INDUSTRIAIS
INDUSTRIAIS
INDUSTRIAIS
JHONATAS LUTHIERRY
MARCO ANTONIO TEIXEIRA ROCHA
SIDNEY PRASNIEWSKI
PROJETO INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS: SILO
CORNÉLIO
PROCÓPIO 2023
JHONATAS LUTHIERRY
SIDNEY PRASNIEWSKI
CORNÉLIO PROCÓPIO – PR
2023
Sumário
1 Introdução 3
2 Cálculo da demanda 4
3 Projeto Luminotécnico 10
8 Diagrama Unifilar 26
9 SPDA 26
1. Introdução
Motor Potênci 𝐹 𝑛 FP
a
nominal 𝑢𝑚
(cv)
1 Maquina 7,5 0,83 0,84 0,81
pré-limpeza 12,5 0,83 0,86 0,75
6 17 16,53276956 14,21818182
13 85 82,75132275 69,51111111
Total 237.158459351
Sendo:
● P1: potência relativa a iluminação e TUG’s;
● g1: fatores de demanda da iluminação e TUG’s;
● P2: potência relativa a TUE’s;
● g2: fatores de demanda para TUE’s.
𝐷 = 7,576𝑘𝑉𝐴
Tabela 4 : Cargas no escritório
Cafeteira 250 1
Microondas 1200 1
PC 500 6
Balança 650 1
Impressora 300 2
Iluminação 1260 16
TUG’s 1300 12
Para o cálculo da demanda total, foi somada a demanda do escritório, dos motores e da
moega.
Tabela 5: Demandas solicitadas da rede
Demandas Demanda (kVA)
𝐷 3,15
𝑚𝑜𝑒𝑔𝑎
𝐷 8,01
𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡ó𝑟𝑖𝑜
𝐷 237.1584
𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠
𝐷 248,32
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
Após consultar a tabela da COPEL de demanda (Tabela 4 – Ref. itens 4.2.a, 5.1.4.d,
5.2.3.a, 5.3.4.c)
Região Externa
Optou-se por luminárias HDK 472, para lâmpadas de 500W com 𝑓𝑝 = 0,92, para o setor
de carga e descarga, totalizando 20 luminárias.
De acordo com a área da empresa, conforme a planta baixa do Anexo C tem-se que os
números de postes a serem distribuídos são dados de acordo com as equações abaixo:
(𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑒𝑛𝑜)(𝑚)
𝑁𝑝𝑜𝑠𝑡𝑒𝑠 = 26
(5)
(80𝑥2+87𝑥2)(𝑚)
𝑁𝑝𝑜𝑠𝑡𝑒𝑠 = 26
= 12 𝑝𝑜𝑠𝑡𝑒𝑠 (6)
9 – Tipo d 150/9m
Foram empregadas 11 lâmpadas de 1800 lumens, cada uma com potência de 18 watts,
alcançando uma iluminância média de 322 lumens no escritório. No banheiro, a
iluminância foi de 392 lumens, na copa foi de 387 lumens, e na balança, foram registrados
. Duas lâmpadas foram destinadas ao banheiro, duas para a copa e quatro para a balança.
Para a moega, foram selecionados 12 refletores LED de 21600 lumens e 250 watts
cada, resultando em uma iluminância média de 311 lumens.
4. Determinação dos Condutores e Dispositivos de Proteção
4.1 MOTORES
Onde:
𝐼 - Corrente mínima que o condutor deve suportar;
𝐶
Deve-se deixar claro que para os cálculos dos condutores, a temperatura de 30ºC, é a
temperatura ambiente que foi adotada para os condutores e instalação do tipo B1 e D.
Motores Ic FP ∆V Seções
nominais
(mm²)
Depois de obter os valores essenciais, os condutores foram selecionados com base nas
seções nominais especificadas na Tabela 9, levando em consideração as exigências
individuais de motor. Esse processo garante uma escolha adequada dos condutores,
alinhada às normas e requisitos específicos de cada componente do sistema elétrico.
Motores In Disjuntor
Assim, optou-se pela utilização de disjuntores da Siemens, incorporando ainda duas CCM
(Central de Controle de Motores), onde cada uma conta com um disjuntor geral de 630 A,
especificamente do modelo 3VA24. Essa escolha visa garantir um sistema elétrico confiável,
alinhado com as características e padrões de qualidade oferecidos pela Siemens.
4.2 ESCRITÓRIO
1 Iluminação 1260
2 Ar condicionado 2100
3 Microondas 1200
4 Computador 500
5 Balança 650
6 Cozinha 600
7 Escritório 1700
Os eletrodutos são dimensionados pela soma das seções externas ou pela área total
dos condutores. Ao escolher o circuito mais crítico para o dimensionamento do eletroduto,
considerando um maior agrupamento (agr. = 2). Isso se aplica aos eletrodutos, fabricados
em PVC rígido com rosca, assegurando uma instalação eficiente e atendendo às
especificações do sistema elétrico, uma vez que obtemos o diâmetro necessário.
Onde:
6.2 INVERSORES
Inversores são dispositivos eletrônicos concebidos para transformar a tensão da
corrente alternada (CA) em uma tensão contínua (CC) com amplitude e frequência
constantes. Essencialmente, sua função inclui não apenas a conversão de CA para CC,
mas também a capacidade de reverter esse processo, convertendo a tensão contínua em
uma tensão de amplitude e frequência variáveis, novamente no formato de corrente
alternada (CA).
6.3 SOFT-START
O Soft-Start é um dispositivo eletrônico composto por pontes tiritorizadas (SCRs
configurados em antiparalelo) controladas por uma placa eletrônica. Sua função primordial
é regular o acionamento do motor, evitando picos de corrente durante a partida, em
contraste com o método de acionamento direto. Essa abordagem suave na inicialização do
motor proporciona benefícios significativos, como a redução do desgaste mecânico e a
prevenção de estresses na rede elétrica.
4 Elevador 25 Inversor
6 Ventilador 20 Soft-Start
Centrífuga
10 Elevador 25 Inversor
13 Exaustor 25 Soft-Start
19 Elevador 25 Inversor
Com base na norma NBR 14039, construiu-se uma malha de aterramento. Um maior
entendimento sobre o solo, correntes de falta fase-terra e tempos de atuação
correspondentes dos dispositivos de proteção prescreve os cálculos de malha de terra.
Após o estudo citado, a estimativa inicial da área necessária para se atingir a resistência de
aterramento R por meio da equação 14:
(14)
𝑅= ρ
Onde:
A = Área do
aterramento
= 2, 65Ω (15)
𝑅=
500
9 SPDA
Comprimento (m) 20
Largura (m) 20
Altura (m) 37
𝑅= = 14, 14 𝑚