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Monitor Agress Taxa Fixa e Variavel

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TAXA VARIÁVEL

1. AGRES
1.1. TAXA VARIÁVEL

Eliminação da sobreposição e falhas de distribuição;


Controle automático do desligamento e reativação da distribuição;
Controle automático da taxa de aplicação;
Monitoramento da qualidade da distribuição (velocidade, vazão,
etc.);
Permite controlar a rotação do disco;
Permite instalação de balança do distribuidor;
Leitura da velocidade da esteira através de Encoder (1000
pulsos/rotação);
Recebe mapas no formato Shape File sem necessidade de
conversão;
Registro detalhado das informações da operação.
1. AGRES
1.1. APLICAÇÃO

Distribuidores à lanço com sistema de esteira:


Acoplado;
Arrasto;
Automotriz (Caminhão e/ou Autopropelido).
EQUIPAMENTOS E
ACESSÓRIOS
2. INSTALAÇÃO
2.1. ITENS

Os itens básicos que compõem a instalação do taxa variável são:

Módulo Adubação
Antena Tipo 1, Tipo 2 ou Tipo 3
Computador de Bordo

Motor Hidráulico e Bloco


com Eletroválvula para
Esteira
Cabeamento Sensor Indutivo ENCODER
2. INSTALAÇÃO
2.2. DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO COM MÓDULO TIPO 2, TIPO DE CONECTOR SENSORES: TIPO 1 – DUPLO
4001070100009
MODULO ELETRÔNICO
CONTROLADOR DE
4001030100024 4001030100042 CABO VÁLVULAS
CABO DE DIVISÃO TAXA VARIÁVEL
Computador AN21 A0 MÓDULO ADUBAÇÃO
4001030100196 - CABO
4001030100026
de Bordo CABO DE ADAPTADOR DE
CONTROLADORES P/
ALIMENTAÇÃO
AN23 ESTEIRA E DISCO

4001030100028
CABO EXTENSOR

Motor + Bloco
AN25

4001030100197 - Esteira
VARIÁVEL ENCODER -
LTW PARA DEUTSCH
(SINAL1 E SINAL2) 4001030100219
CABO EXTENSOR
DE 2 VIAS COM 5
4001030100022
METROS
CABO PORTA
FUSÍVEL 6 VIAS AN20

4001030100021
Motor + Bloco
CABO DA ANTENA
AN30
Disco

2002130400003
SENSOR DE
Disco
4001030100198 - CABO TAXA
Antena 4001030100028
VARIÁVEL LEITURA - DISCO PROXIMIDADE
INDUTIVO NPN-NA
E ESTEIRA
CABO EXTENSOR M12 4MM DIST.
AN25 4001030100062 CABO
SENSOR HW

4001070100022-
Esteira
CONJUNTO ANTENA ATIVA
L1 + BASE MAGNÉTICA
2. INSTALAÇÃO
2.3. DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO COM MÓDULO TIPO 2, TIPO DE CONECTOR SENSORES: TIPO 2 – AN35(CX-8)
4001070100009
MODULO ELETRÔNICO
CONTROLADOR DE
VÁLVULAS
4001030100024
Computador CABO DE DIVISÃO
AN21 A0 Módulo
4001030100026
de Bordo CABO DE
Atuador Tipo 2
ALIMENTAÇÃO
AN23
4001030100099 CABO
EVDR 0201 PARA
AX022000

4001030100042 CABO
TAXA VARIÁVEL
MÓDULO ADUBAÇÃO

4001030100022
CABO PORTA
FUSÍVEL 6 VIAS AN20

4001030100041
4001030100076 CABO TAXA
CABO TAXA VARÍAVEL VARIÁVEL
4001030100021
ENCODER ELETROVÁLVUL
CABO DA ANTENA
A 0,6 METROS
AN30

4001030100077

Antena
CABO TAXA
VARÍAVEL
ENCODER

4001030100028 CABO
Motor + Bloco +
EXTENSOR AN25 Eletroválvula
4001070100022-
CONJUNTO ANTENA ATIVA
L1 + BASE MAGNÉTICA Encoder
2. INSTALAÇÃO
2.4. DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO COM MÓDULO TIPO 2, TIPO DE CONECTOR SENSORES: TIPO 3 – CONECTOR CAN

2002130400003
SENSOR DE
4001030100024
Computador 4001030100026
CABO DE DIVISÃO
PROXIMIDADE
INDUTIVO NPN-NA
AN21 A0
de Bordo CABO DE
ALIMENTAÇÃO
M12 4MM DIST.

AN23
4001070100009
4001030100062
MODULO ELETRÔNICO
CABO EXTENSOR
CONTROLADOR DE
VÁLVULAS
4001030100028
CABO EXTENSOR AN25

Módulo
4001030100102 CABO DO
CONTROLADOR, BLOCO
Atuador
Tipo 2
4001030100069 4001030100090
E SENSOR TAXA FIXA
CABO DA ANTENA CABO PORTA FUSÍVEL
AN30 6 VIAS ESTENDIDO

Motor + Bloco +
Eletroválvula
4001070100022- CONJUNTO ANTENA
ATIVA L1 + BASE MAGNÉTICA
2. INSTALAÇÃO
2.5. DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO COM MÓDULO TIPO 3, TIPO DE CONECTOR SENSORES: TIPO 3 – CONECTOR CAN

4001030100253 4001070100029
4001030100024 CABO DE MODULO ELETRONICO
Computador 4001030100026
CABO DE DIVISÃO CONEXAO ECU HY DE PILOTO
AUTOMATICO GRAVADO
AN21 A0 48 VIAS PARA
de Bordo CABO DE
ALIMENTAÇÃO
DISTRIBUIDOR PARA TAVA VARIAVEL
CONTROLE DE DISCO
FERTILIZANTE
AN23 ESTEIRA COMPORTA
DISCO ESTEIRA
COMPORTA
SENSORES

4001030100028
4001030100028 CABO EXTENSOR
CABO EXTENSOR AN25
AN25

Motor Esteira
+ Bloco +
4001030100069 4001030100090
CABO DA ANTENA CABO PORTA FUSÍVEL

Eletroválvula
AN30 6 VIAS ESTENDIDO

Motor Discos
+ Bloco +
Eletroválvula
Módulo
Disco
Atuador
4001070100022- CONJUNTO ANTENA
2002130400020
Sensores e Tipo 3
SENSOR DE
ATIVA L1 + BASE MAGNÉTICA
PROXIMIDADE
INDUTIVO NPN-NA Acionamentos de
M12 4MM DIST.
FACEADO CABO 3 Comportas
METROS
Esteira
2. INSTALAÇÃO
2.6. MOTOR DE ESTEIRA

Motor hidráulico OMR80;


Responsável pelo movimento da esteira;
Controle da velocidade;
Controle da vazão.

BLOCO COM ELETROVÁLVULA MOTOR HIDRÁULICO


PARA ESTEIRA
2. INSTALAÇÃO
2.6. MOTOR DE ESTEIRA

O acoplamento de alumínio deve ser


preso no eixo do motor e no eixo da Bloco Hidráulico

esteira, deve-se tirar as medidas para


que um torneiro mecânico faça a
usinagem no acoplamento.
Obs: O motor, acoplamento e o eixo
da esteira devem ficar o mais alinhado
possível,
No acoplamento flexível, é
aconselhável que deixe uma folga de Motor Hidráulico
aproximadamente 4 mm entre os dois Esteira

lados, para que este trabalhe Acoplamento flexível de alumínio fundido


corretamente sem raspar.
Folga 4mm
2. INSTALAÇÃO
2.6. MOTOR DE ESTEIRA

O bloco deve ser preso junto ao motor


que gira a esteira, e o sentido de giro da
esteira é determinado pela posição que o
bloco é acoplado ao motor, conforme
esquema ao lado.
2. INSTALAÇÃO
2.6. MOTOR DE ESTEIRA

Utilize mangueiras ½ Polegada, com dupla


trama de aço pois os terminais que
acompanha o kit são para esse tipo de
mangueira.

Muita atenção no momento de instalar o filtro, T T


pois existe uma seta no corpo do filtro
indicando o sentido do óleo. A seta deve ficar
no sentido da máquina indo para o bloco.

As chapas de ferro são enviadas retas, mas


poderão ser usinadas de acordo com a
necessidade para prendê-las na máquina junto
aos componentes.
2. INSTALAÇÃO
2.6. MOTOR DE ESTEIRA

Bloco Hidráulico Acoplamento flexível de alumínio fundido

Mangueiras
PRESSÃO

Mangueiras
TANQUE/RETORNO
P Chapa de ferro para fixação

Chapa de ferro para fixação Motor Hidráulico - Esteira

T
Filtro de linha
2. INSTALAÇÃO
2.7. SENSORES

Sensores:
Esteira
Pode utilizar sensores do tipo “Encoder” ou do tipo “Indutivo”;
A leitura é através da quantidade de pulsos;
Controla da taxa de aplicação;
Disco
Utiliza-se sensores do tipo “Indutivo”;
Controla a faixa de aplicação;

SENSOR TIPO “INDUTIVO” SENSOR TIPO “ENCODER”


2. INSTALAÇÃO
2.7. SENSORES

O sensor indutivo irá indicar qual a velocidade da esteira, porém a leitura é realizada,
normalmente, no eixo do motor hidráulico. A cada rotação completa, o sensor envia,
ao computador de bordo, a quantidade de pulsos configurada conforme o número de
dentes da engrenagem.
2. INSTALAÇÃO
2.7. SENSORES

A engrenagem é instalada em um local onde a rotação seja relativamente alta, para


facilitar a leitura pelo sensor. Quanto maior o número de dentes, melhor a leitura. O
tamanho dos dentes, na engrenagem, deve ser maior ou igual ao tamanho da área de
leitura do sensor.
Obs: A engrenagem e o suporte do sensor indutivo devem ser confeccionadas no
local, e não acompanham o kit.
2. INSTALAÇÃO
2.7. SENSORES

O encoder também irá indicar qual a velocidade da esteira. A cada rotação completa,
ele envia 1000 pulsos ao computador de bordo.
Ele será instalado no eixo da esteira através de um acoplador e um suporte.

1. Furar eixo da esteira e fazer rosca M8;


2. INSTALAÇÃO
2.7. SENSORES

2. Fixar o acoplador do Encoder ao eixo da Esteira;


Atentar para que o furo fique perpendicular ao plano do eixo da esteira
2. INSTALAÇÃO
2.7. SENSORES

3. Selecionar as peças mais adequadas do kit de suporte para


fixação do Encoder;
4. Prender o Encoder ao suporte;
5. Instalar o acoplamento elástico (mola);
6. Prender o Encoder ao eixo do acoplador (parafuso Allen).
2. INSTALAÇÃO
2.8. COMPUTADOR DE BORDO

BARRA DE LEDS

BOTÃO VERMELHO
Chave Geral da
Adubação

BOTÃO PRETO
Liga/ Desliga
ENTRADA USB

BOTÃO VERDE
Piloto Automático
2. INSTALAÇÃO
2.8. COMPUTADOR DE BORDO

COMUNICAÇÃO
ANTENA
(Cabo AN23)

ENCODER ALIMENTAÇÃO SENSOR DISCO


(CX8) (Cabo AN23) (CX9)
2. INSTALAÇÃO
2.9. ANTENA

Tipos de Antenas GNSS. Precisão entre passadas.


Isopoint
Isopoint: GPS ou GPS e GLONASS (L1) A Partir de 40cm

Isopoint 2
A Partir de 25cm
Isopoint 2: GPS e GLONASS (L1 e L2)
Isopoint 3L
A Partir de 15cm

Isopoint 3L e 3: GPS, GLONASS, LBand


Isopoint 3
(L1, L2) Sinal Pago A Partir de 2,5cm

Antena GPS e GLONASS (L1) Antena GPS e GLONASS (L1 e L2)


2. INSTALAÇÃO
2.9. ANTENA

Identifique o local de instalação da antena GPS. Para isso


tome os seguintes cuidados:

Evitar obstruções à visada do céu, como a saída de escape


dos tratores e coletor do filtro de ar, que podem
atrapalhar a recepção do sinal dos satélites;
O local deve ser o mais plano possível;
A antena GPS deve ser posicionada, de forma que esteja bem no centro da largura trator ou
pulverizador. No caso de dúvida, deve-se utilizar uma trena e medir;
Evitar locais que tenham muita vibração.

Instale a antena GPS no local definido. Se for preciso utilize o acessório para superfícies
não magnéticas.
2. INSTALAÇÃO
2.9. ANTENA

Outro detalhe que influenciará na performance do equipamento é a proximidade da


antena com o eixo dianteiro da máquina. Quanto mais a frente melhor!
3. INFORMAÇÕES
3.1. MENU PRINCIPAL

Seleciona
Item em
Destaque
Selecione item
da Esquerda Selecione item
da Direita
3. INFORMAÇÕES
3.2. SATÉLITES

Antes de começar a utilizar o ISOVIEW, é necessário verificar algumas


informações da tela, para ver se a mesma está em condições de uso,
relacionado aos parâmetros dos satélites e, ainda, se está liberada para o
uso da Adubação.
Primeiramente selecione a tela de “Informações” e, em seguida, selecione
“Satélites”
3. INFORMAÇÕES
3.2. SATÉLITES

Dados de GPS: Fonte proveniente das informações do GPS (GPS emulado,


GPS externo ou GPS interno).

Qualidade de Sinal: exibe a qualidade do sinal, sendo: ótimo, médio, fraco,


sem sinal e demonstração;

Tipo Posição: Exibe informações sobre sinal pago e/ou RTK, se


disponíveis.

Idade Diferencial: Tempo de resposta do sinal pago e/ou receptor RTK,


quando disponível.

Precisão GPS: Precisão da posição atual do equipamento, no campo.

HDOP: Relacionado à qualidade de sinal conforme a quantidade de


satélites.

Satélites Usados: Número de satélites usados.

Satélites Disponíveis: Número de satélites disponíveis.

Latitude, Longitude e Altitude: Posição atual do equipamento.


3. INFORMAÇÕES
3.3. EQUIPAMENTOS

Na sequência, selecione a tela de “Informações” e, em seguida, selecione


“Equipamento”
3. INFORMAÇÕES
3.3. EQUIPAMENTOS

Modelo: Modelo do Equipamento (ISO 30 a ISO


35), para adubação: 34 ou 35;
Número de Série: Número de série do
equipamento.
Identificador: Modelo da placa que o Computador
de Bordo foi fabricado;
Versão Aplicativo: Versão do Software instalado;
Versão Carga: Versão do aplicativo de
inicialização;
Chave: Código vinculado a licença do GPS;
Compens. Terreno: Informações sobre o
compensador de terreno (quando disponível).
3. INFORMAÇÕES
3.3. EQUIPAMENTOS

Visualizar Licenças: Mostra as licenças ativas no equipamento, e suas respectivas


datas de vigência.
3. INFORMAÇÕES
3.3. EQUIPAMENTOS

Visualizar Licenças: As informações sobre as


licenças serão exibidas, e seus respectivos
estados.
Licenças: Refere-se às liberações disponíveis no
equipamento, que podem ser: Pulverização,
Adubação, Piloto, Taxa Variável e Fixa, etc. A
liberação é realizada pela Agres, a qual envia um
arquivo para que seja carregado no Computador de
Bordo, através da memória portátil.
Estado: Corresponde se as licenças presentes no
equipamento estão Ativas ou possuem uma
previsão de ativação (Futura), conforme as
informações exibidas no status “Data Início” e
“Data Fim”.
Máquina: Modelo da máquina vinculado à licença,
na qual AGROTOUCH corresponde à máquinas em
geral, e máquinas específicas terão seus modelos
descritos neste campo.
3. INFORMAÇÕES
3.3. EQUIPAMENTOS

Licenças: Mostra as licenças disponíveis na memória portátil para importação e


liberação.
3. INFORMAÇÕES
3.3. EQUIPAMENTOS

Para que seja possível o acesso a este


menu, além do reconhecimento do arquivo
via pen drive, é necessário que o
Computador de Bordo esteja com Sinal de
GPS, para que o sistema colete
informações de data e hora, e possibilite a
liberação da licença a ser inserida.
O arquivo de licenças possui a extensão
“.AGK”, e está vinculada ao número de
série do equipamento, não sendo possível
a utilização da mesma licença em
equipamentos distintos.
3. INFORMAÇÕES
3.3. EQUIPAMENTOS

Com o arquivo inserido na raiz do pen


drive, será possível o acesso às
“Informações” da licença em questão,
correspondentes às liberações desta, além
do status de cada uma.
Confirmando a escolha da licença, o
sistema irá solicitar a remoção da
memória portátil, e o computador de
bordo irá desligar automaticamente. Ligue-
o novamente e acesse o menu “Visualizar
Licenças” e verifique se a mesma entrou
em vigor.
CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Os menus a serem configurados são:

1. Trabalho;
2. Adubação;

A sugestão é seguir a sequência acima para otimização da configuração. Por


exemplo, se a operação do trabalho não for configurada como adubação o
menu não estará disponível.
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Acesse
Configurações

Trabalho
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

SELECIONE AS
OPÇÕES
SAIR DO MENU ATRAVÉS DAS
TRABALHO SETAS

EDITAR
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Talhão, Evento, Operador, Cultura,


Máquina: São informações para
identificação do trabalho.

Para realizar a edição de alguma das opções


acima, selecione através das setas e pelo ícone
de edição.
O teclado será apresentado para realizar a
alteração do parâmetro, ao finalizar confirme,
conforme as imagens.
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Operação: As operações disponíveis são


Pulverização, Adubação, Colheita, Plantio,
Irrigação e Outros.

As opções Pulverização e Adubação estão


vinculados a licença do ISOVIEW e os
menus de configuração dessas operações
só estarão disponíveis caso eles sejam
selecionados.

Implemento: Largura da faixa de


aplicação do distribuidor; distância entre
uma guia e outra.
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Tipo de Guia: Reta, curva, livre ou


projeto.
Esse será o tipo de guia inicial do trabalho já que
ele poderá ser alterado durante a navegação
além da inclusão de mais guias.
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Guia 2
Guia 1 Guia 3

Guia sendo
marcada
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Tipo de Limite:
• Barra inteira,
• Meia Barra,
• Personalizado,
• Projeto,

Interno – Barra Inteira

Externo – Barra Inteira

Meia Barra
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Tipo de Limite:
• Personalizado,

Distancia do Deslocamento do
Limite.
Medida da antena até o local do
limite da área.

Externo - Personalizado
Interno - Personalizado
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Tipo de Limite:
• Projeto,
Selecione o Tipo de Limite como Projeto.
A opção com a lista dos mapas da memoria interna, irá aparecer.
Mostrando a distancia de cada mapa com a localização atual.
Selecione o mapa desejado e clique na para visualizar o mapa.
Confirmado o mapa, selecione pressionando
O mapa ficará selecionado.
Ao iniciar a navegação o mapa será aberto automaticamente.
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Tipo de Engate: É o tipo de engate do


implemento. Pode ser engate fixo (acoplado e
automotriz) ou barra de tração (arrasto).

Engate Fixo:

Distância do Implemento: É a distancia entre a antena


e local aonde o produto toca o chão.

Essa informação é muito importante e deve ser medida


com auxilio de uma trena.

Esse valor irá impactar diretamente na abertura e


fechamento automático de seção (quando disponível)
e “pintura” de tela. Se for colocado um valor menor
do que o tamanho real, por exemplo, a seção será
aberta antes do esperado fazendo com que haja o
desperdício de produto.
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Tipo de Engate:
Barra de Tração:
Antena – Engate: Distância (m) entre a antena e o ponto de
engate.
Distância Engate – Roda do Implemento: Distância (m) entre
o ponto de engate e eixo da roda de implemento.
Distância Engate – Barra: Distância (m) entre o ponto de
engate até o local que o produto toca o chão.
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Sensor de Implemento: Corresponde à


função em que o sistema identifica, através
de um sensor indutivo, o momento em que o
implemento acoplado ao trator é “abaixado”,
acionando a pintura de tela, sem a
necessidade de acionar a pintura através do
botão físico ou o toque na tela.

Os seguintes parâmetros são configuráveis:

Sensor de Implemento

Montagem Sensor
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Sensor de Implemento: Nesta opção, é


possível configurar o conector que será
utilizado para a instalação do sensor, sendo:

Habilitado – CX-8: utiliza-se o conector


CX-8, localizado na parte traseira do
monitor.

Habilitado – CX-9: utiliza-se o conector


CX-9, localizado na parte traseira do
monitor.

Desabilitado: é possível desabilitar esta


função, caso não tenha nenhum sensor
instalado.
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Montagem Sensor: Nesta opção, é possível


configurar o modo de como o sensor foi
instalado, para que o sistema interprete
corretamente o estado do sensor, sendo:

Normal: a montagem foi realizada na


posição normal, ou seja, quando o
sensor lê a posição do equipamento, ele
informa que o implemento está
abaixado.

Invertido: a montagem foi realizada na


posição invertida, ou seja, quando o
sensor lê a posição do equipamento, ele
informa que o implemento está
levantado.
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Deslocamento Lateral do Implemento: No


caso da faixa de aplicação ter diferentes
medidas.

Essa informação é muito importante e deve


ser medida com auxilio de uma trena.
4. CONFIGURAÇÕES
4.1. CONFIGURAÇÃO DE TRABALHO

Configuração de trabalho:
• Sobreposição:
• Altera a distância entre as guias.

Sem sobreposição Com sobreposição


A distancia entre as A distancia entre as
guias, é mesma da guias, é a distancia da
distancia da largura largura do
do implemento. implemento menos a
distância de
sobreposição.
CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

Para que o menu de configuração de adubação seja


apresentado desta forma, a licença deve ser de
ISOVIEW 34 ou ISOVIEW 35.

Neste menu será possível configurar as


características do distribuidor, as calibrações do
produto e os trabalhos em taxa fixa ou variável.

Vamos iniciar pela opção “Avançado”...


4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

A senha para acessar o menu “Avançado” é 1514. Após inserir a senha,


confirme a seleção.
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

Tipo de Máquina: O tipo de máquina deve


ser selecionado primeiramente, pois essa
informação irá definir todas as
configurações para cada tipo de
implemento. As opções são:

Esteira
Gravidade
Esteira/Gravidade

Tipo de Módulo: Utilizar o modulo Tipo 1


para máquinas antigas, com módulo ECU
preta, Tipo 2 para máquinas com ECU azul e
Tipo 3 para máquinas com ECU prata.
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

Encoder da Esteira e do Disco: Quantidade


de pulsos por rotação dos sensores de
velocidade instalados. Para sensores
indutivos, inserir o número de dentes da
engrenagem.

Controle de Disco: Quando habilitado, é


possível realizar o monitoramento dos
discos de distribuição.

O Encoder de esteira fornecido pela Agres


possui 1000 pulsos por rotação.
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

Balança: Nenhuma;
Conector Sensores: Modelo do cabo utilizado para
conectar os sensores no computador de bordo.
Tipo 1 – Duplo
Tipo 2 – AN-35(CX-8)
Tipo 3 – Conector CAN (Leitura dos sensores via CAN;
não utiliza conectores diretamente do monitor)
Tipo 4 – CX-9
4001030100038 4001030100076 4001030100102 4001030100197

Tipo 1 – Duplo Tipo 2 – AN-35(CX-8) Tipo 3 – Conector CAN Tipo 4 – CX-9


4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

1º PASSO 2º PASSO

Calibrar Sistema
Nessa etapa, será calibrada a velocidade
da esteira. A mesma deve ser realizada
apenas na primeira calibração da máquina
ou se alguma característica do conjunto
acionador da esteira for alterado (por
exemplo: troca do trator);
3º PASSO 4º PASSO

A calibração da velocidade deve ser


realizada com o tanque vazio;
A rotação da maquina durante a
calibração deve permanecer
constante e no valor de trabalho
(2000 RPM);
Obs: Pode demorar aproximadamente
5 minutos para concluir a calibração.
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

Implemento

Altera a distâncias a ser adotada entre as guias paralelas


Dependente da velocidade do disco e densidade do produto
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

Alarme
Alarme de Nível: Quantidade em Kg que o computador de bordo irá indicar a necessidade
de reabastecimento.
Alarme Disco: Um alarme será emitido se a rotação do disco ficar 10% inferior ou
superior a 540 RPM, quando o controle de discos for selecionado.
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

Diagnóstico

Em “Diagnóstico”, é possível verificar a


comunicação entre os sensores/atuadores e
também testar os controladores do sistema.

Este menu é dividido em:


Unidade de Controle
Teste de Sensores/Atuadores
Teste de Controlador
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

Unidade de controle:
Teste de comunicação da ECU do controle de esteira.
Comunicação realizada com sucesso e ECU funcionando: OK.
Erro de comunicação ou ECU com problema: Erro de Comunicação.

Testes – Sensores e atuadores:


Teste de leitura do Encoder e funcionamento da esteira (bloco hidráulico).
Para leitura do Encoder a esteira deve estar girando.
Teste de esteira, controle de velocidade e sentido de rotação.

Procedimento
Ligue a esteira através do botão vermelho (lateral do
computador de bordo);
Aumente a porcentagem de corrente enviada à eletroválvula
através dos ícones + / -;
O aumento da velocidade não é linear com relação à
porcentagem de corrente;
Verifique se a esteira esta em movimento e o valor do RPM do
motor da esteira.
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

Teste de Controlador:
Simulação de Adubação.
1. Selecione a opção Taxa Alvo através das setas;
2. Aumente ou diminua a taxa através do ícone ;
3. Faça o mesmo procedimento para a velocidade
simulada;
4. Ligue a distribuição através do botão vermelho
(lateral do computador de bordo
5. Verifique se a Taxa Lida alcança o valor da Taxa Alvo.
O objetivo de teste é verificar o controle da taxa de
aplicação. Qualquer alteração na velocidade simulada
ou na taxa alvo deve representar uma alteração na Taxa
lida instantaneamente.
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

Calibração
Importante para o sistema sempre aplicar a taxa
desejável;
Deve-se calibrar o equipamento de acordo com o
produto que será aplicado e a posição da comporta do
distribuidor;
É possível gravar 20 diferentes calibrações;
Obs: É importante rodar um pouco a esteira antes da
calibração, para que a queda do produto seja
homogênea;
A data em que foi realizada a calibração é exibida no
“Resumo da Calibração”;
Para editar determinada calibração, selecione-a dentre
as calibrações disponíveis e pressione o botão de
edição.
RESUMO
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

1. Nome Calibração: Sugere-se colocar no nome da


calibração, o tipo de produto e posição da comporta.
2. Calibração de trabalho: Inicia a calibração do produto,
constante do sensor da esteira de acordo com o tipo
de produto e posição da comporta.
3. Velocidades-Doses: Tabela de velocidade de aplicação
e taxa de aplicação de acordo com a calibração
realizada.
4. Constante de trabalho: Constante a ser calculada na
calibração da adubação.

Para calibrar a velocidade da esteira, selecione a opção


Calib. Trabalho através das setas e confirme a opção.
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

1. Selecione quanto tempo a esteira vai ficar girando para realizar a coleta do produto.
Quanto maior o tempo de giro, a coleta será mais precisa.
2. A esteira irá começar a rodar pelo tempo determinado na tela anterior. Colete e
pese todo o produto despejado pela esteira.
3. Insira o valor do peso no final da calibração. Quanto melhor a precisão da coleta e
do peso, melhor será a calibração.
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

Tabela de Velocidades x Doses:

Esta tabela serve para que o operador verifique se a calibração do produto


realizada poderá atingir as taxas de aplicação do mapa de taxa variável ou as
taxas alvos configuradas em um trabalho de taxa fixa, relacionando
diretamente à velocidade de trabalho praticada na operação.

Analisando a “Tabela 1” ao lado, por exemplo:

Se o trabalho for realizado numa velocidade média de 10 Km/h, para essa TABELA 1
determinada calibração, a taxa mínima atingível é de 39 Kg/ha e a máxima
386 Kg/ha. Se a taxa alvo de aplicação for de 400 Kg/ha, uma nova
calibração deve ser feita, aumentando a abertura da comporta; ou deve-se
alterar a velocidade de trabalho, nesta calibração, reduzindo de 10 Km/h para
7,5 Km/h, atingindo a taxa desejada.

O mesmo comparativo pode ser feito alterando a taxa alvo, onde será
demonstrado os limites de velocidade mínima e máxima que garantem a
aplicação da determinada taxa. Conforme “Tabela 2”, sendo a taxa alvo de
200Kg/ha, a velocidade mínima é de 3,0 km/h e a máxima é de 19,3 km/h.

TABELA 2
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

Trabalhos
Após realizada a Calibração do Produto, deve-se configurar o
Trabalho de Adubação.
Os tipos de taxas podem ser: Taxa Fixa ou Taxa Variável.
Obs: Para taxa variável, é necessário carregar o mapa na
memória do computador de bordo.
O Computador de Bordo possui 20 posições de trabalhos que
podem ficar salvos na memória. Para editar, selecione através
das setas e ícone de edição.

Todo trabalho deve ter vinculado a ele uma calibração e uma


taxa fixa ou variável.
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

Trabalhos
Taxa Fixa: No resumo do trabalho, as seguintes
informações são apresentadas:
Nome do Trabalho;
Tipo de Taxa: Fixa
Duas opções de Taxas Fixas;
Nome da calibração vinculada ao Trabalho
RESUMO
realizado.
Acessando a “Edição de Trabalho”, é possível alterar as
informações apresentadas no resumo do trabalho de
adubação, além da informação de Rotação de Discos.
Rotação de Discos: Quando habilitado, permite
inserir a quantidade de rotações por minuto em que
a tomada de força irá trabalhar para controlar os
discos.
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

Trabalhos
Taxa Variável: No resumo do trabalho, as seguintes
informações são apresentadas:
Nome do Trabalho;
Tipo de Taxa: Variável
Mapa: Nome do mapa vinculado ao trabalho selecionado;
Diretório: Localização do mapa em questão, o qual pode
estar inserido em pastas para melhor organização; RESUMO
Parâmetro do Mapa: Referente às diversas taxas de
aplicação presentes no mapa inserido no equipamento.
Nome da calibração: Vinculada ao Trabalho realizado.
Acessando a “Edição de Trabalho”, é possível alterar as
informações apresentadas no resumo do trabalho de
adubação, além da informação de Rotação de Discos.
Rotação de Discos: Quando habilitado, permite inserir a
quantidade de rotações por minuto em que a tomada de
força irá trabalhar para controlar os discos.
4. CONFIGURAÇÕES
4.2. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO

Para trabalhos com Taxa Variável, o


operador deverá selecionar o mapa de
entrada e o seu parâmetro.

O mapa deve ser inserido através de um


pen drive, e gravado na memória interna
do computador de bordo.
4. CONFIGURAÇÕES
4.3. MEMÓRIA – IMPORTAÇÃO DE MAPAS

Antes de inserir os mapas no


computador de bordo, os
arquivos de mapa, no formato
ShapeFile devem ser gravados
em um pendrive de, no máximo
8 GB. Os arquivos podem ficar
diretamente na raiz, ou seja, fora
de qualquer pasta, ou inserido
dentro de pastas nomeadas,
para melhor organização.

Todos os arquivos do padrão Shapefile (total 3 arquivos) devem possuir o mesmo nome.
Exemplo:
Calcario.shp; Calcario.shx; Calcario.dbf
4. CONFIGURAÇÕES
4.3. MEMÓRIA – IMPORTAÇÃO DE MAPAS

1. Insira o pendrive com os


arquivos de mapa, na entrada
USB do computador de bordo.
Aguarde o reconhecimento do
pendrive;
2. Acesse o Menu: Configurações
→ Memória;
3. Selecione a opção “Mapas de
Entrada” e confirme o acesso;
4. CONFIGURAÇÕES
4.3. MEMÓRIA – IMPORTAÇÃO DE MAPAS

4. Selecione a opção “Mapas de


Taxa Variável”;
5. É possível a Visualização dos
mapas já inseridos, ou Importar
novos mapas para o
equipamento;
6. Primeiramente será realizada a
Visualização dos mapas;
4. CONFIGURAÇÕES
4.3. MEMÓRIA – IMPORTAÇÃO DE MAPAS

6A. Acessando a opção “Visualizar”,


selecionando o ícone “Lupa”, os
Parâmetros do Mapa, que
referem-se às taxas de
aplicação, podem ser
verificados.
6B. No exemplo, o Parâmetro de
Mapa de Entrada está nomeado
como “CALCARIO”.
4. CONFIGURAÇÕES
4.3. MEMÓRIA – IMPORTAÇÃO DE MAPAS

6C. Selecionando o Parâmetro de


Mapa de Entrada “CALCARIO”, o
mapa de aplicação é exibido na
tela, com suas respectivas
faixas de dosagem, através da
legenda que acompanha o mapa.
4. CONFIGURAÇÕES
4.3. MEMÓRIA – IMPORTAÇÃO DE MAPAS

6D. Ainda na opção “Visualizar”, os


mapas presentes no
equipamento podem ser
deletados, através do ícone
“Lixeira”. O sistema irá
questionar a ação, e caso seja
positiva, confirme a seleção.
4. CONFIGURAÇÕES
4.3. MEMÓRIA – IMPORTAÇÃO DE MAPAS

7. Para a Importação dos mapas, é


possível Selecionar os arquivos
separadamente dentro da
memória portátil ou Importar
todos com apenas um comando.
4. CONFIGURAÇÕES
4.3. MEMÓRIA – IMPORTAÇÃO DE MAPAS

8. Com o pendrive inserido,


acessando a opção “Selecionar”,
é possível visualizar o mapa
através do ícone “Lupa” ou
importar o mapa selecionado
através do ícone “Download”.
4. CONFIGURAÇÕES
4.3. MEMÓRIA – IMPORTAÇÃO DE MAPAS
4. CONFIGURAÇÕES
4.3. MEMÓRIA – IMPORTAÇÃO DE MAPAS

9. Acessando a opção “Importar


todos”, todos os mapas
presentes na memória portátil
serão transferidos para a
memória interna do
equipamento.
4. CONFIGURAÇÕES
4.4. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO – MAPA TAXA VARIÁVEL

Após a importação, é necessário vincular o mapa ao trabalho a ser realizado.

Para isso, edite o Trabalho de Adubação que será utilizado.


4. CONFIGURAÇÕES
4.4. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO – MAPA TAXA VARIÁVEL

Selecione o Trabalho de Adubação que será utilizado na aplicação e edite o Tipo


de Taxa, selecionando “Taxa Variável”.
4. CONFIGURAÇÕES
4.4. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO – MAPA TAXA VARIÁVEL

Abaixo da opção de Tipo de Taxa, será aberto uma opção de Mapas de Taxa
Variável, onde será possível selecionar o Mapa desejado e o Parâmetro a ser
utilizado no mapa (Ex: Super_Fosf).
4. CONFIGURAÇÕES
4.4. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO – MAPA TAXA VARIÁVEL

Em seguida, será apresentado o Mapa selecionado, com as suas respectivas doses


a serem aplicadas.
Confira os parâmetros do trabalho configurado e confirme a escolha.
Retorne ao o menu inicial, e acessando a Navegação, automaticamente o mapa
será relacionado ao trabalho.
4. CONFIGURAÇÕES
4.4. CONFIGURAÇÃO DE ADUBAÇÃO – MAPA TAXA VARIÁVEL

Na tela de Navegação, será habilitado um ícone de localização, onde mostrará


onde a máquina está em relação ao mapa.
NAVEGAÇÃO
5. NAVEGAÇÃO
5.1. OPERAÇÃO

Para iniciar a operação do ISOVIEW, selecione o menu Navegação


→ Criar Talhão. Desta forma será criada uma nova área de
trabalho.
5. NAVEGAÇÃO
5.1. OPERAÇÃO

Antes de iniciar a operação, o computador de


bordo irá apresentar uma tela com o Resumo da
Configuração que será utilizada no trabalho. Esse
resumo é baseado nas configurações atuais.

Não é permitido talhões com o mesmo nome.

O computador de bordo irá atribuir automaticamente um nome de talhão e


evento para gerenciar as áreas trabalhadas, porém, para uma melhor
organização, o operador poderá alterar estes nomes.
5. NAVEGAÇÃO
5.1. OPERAÇÃO

Talhão: área a ser trabalhada;


Evento: operação a ser realizada;
Tipo de Guia: reta, curva, livre ou projeto;
Trabalho Adubação: seleciona uma opção dentre as configuradas
anteriormente;
Operação: opção determinada pelo tipo de trabalho a ser realizado, sendo,
nesse caso, Pulverização;
Operador: nome do operador;
Cultura: cultura implantada na área a ser trabalhada;
Máquina: equipamento utilizado;
Implemento: largura do implemento utilizado, determinado pelo número de
bicos (Configurações > Pulverização>Barra);
Dist. Implemento: distância entre a antena e o local por onde é realizada a
aplicação, nesse caso, a barra de pulverização (Configurações > Trabalho);
Sobreposição: largura de faixa que se deseja sobrepor (Configurações >
Trabalho).
5. NAVEGAÇÃO
5.1. OPERAÇÃO

Após conferência das informações e edições necessárias, pressione o botão


para continuar;
Será apresentada uma tela de confirmação para entrar na navegação, com a
possibilidade de retornar caso queira realizar alguma outra edição ou correção;
Prossiga se estiver OK;
5. NAVEGAÇÃO
5.1. OPERAÇÃO

Para iniciar e finalizar a adubação, pressione o botão vermelho presente


na lateral direita do computador de bordo, ou tocando no botão
correspondente direto na tela;
5. NAVEGAÇÃO
5.2. ITENS DA TELA DE NAVEGAÇÃO

Velocidade Distância Área


Taxa alvo da Guia Aplicada
Sair da Navegação Taxa lida
Mostra opções de
Limite,
Opções de Adubação Visualizações e
Zoom
Informações Gerais
Pausa a Navegação
Ferramentas Gerais
e de Adubação Opções de
Deslocamento de
Linha
Liga e desliga a
Adubação
Seção da Adubação
5. NAVEGAÇÃO
5.2. ITENS DA TELA DE NAVEGAÇÃO

Quando utilizado a opção de Taxa Variável, o ícone de localização


mostrará a posição atual da máquina em relação ao mapa;
5. NAVEGAÇÃO
5.3. ACESSO ÀS OUTRAS DE OPÇÕES

Pare ter acesso às opções de limites e visualizações, pressione o botão ;


1 – Inicia marcação do limite;
2 – Alterna entre visualização 3D e 2D;
3 – Apresenta 4 diferentes níveis de zoom;
4 – Retorna às opções anteriores;

3
5. NAVEGAÇÃO
5.4. OPÇÕES DE ADUBAÇÃO

CORTE AUTOMÁTICO
Deixando selecionado a opção de corte automático, ao cruzar numa área já aplicada, a adubação é
interrompida voltando a aplicar após ultrapassar essa área;
5. NAVEGAÇÃO
5.4. OPÇÕES DE ADUBAÇÃO

CORTE MANUAL
Deixando selecionado a opção de Corte Manual, ao cruzar numa área já aplicada, a adubação é
mantida, sobrepondo a adubação nessa área;
5. NAVEGAÇÃO
5.4. OPÇÕES DE ADUBAÇÃO

DOSE 1 E DOSE 2 (Taxa Fixa)


Para alternar entre as doses configuradas (Taxa Fixa –
Dose 1 e Dose 2), acesse as opções de adubação e
selecione a opção desejada
5. NAVEGAÇÃO
5.4. OPÇÕES DE ADUBAÇÃO

TAXA MANUAL
Para aumentar ou diminuir a taxa aplicada manualmente (Taxa Fixa), acesse as opções de adubação;
Selecione a opção de Taxa Manual e use as teclas correspondentes para aumentar ou diminuir a taxa,
verificando a alteração da Taxa Alvo
5. NAVEGAÇÃO
5.5. INFORMAÇÕES GERAIS DE NAVEGAÇÃO

Acesse as Informações Gerais da operação


pressionando o ícone correspondente, alternando
entre 9 opções com diversas informações;
Qualidade Qualidade
Qualidade do Tempo de atualização
de sinal GPS de Correção
Sinal Pago* da correção recebida
RTK*

Distância entre BASE e


ROVER RTK*

*Quando disponível
5. NAVEGAÇÃO
5.6. FERRAMENTAS DA NAVEGAÇÃO
5. NAVEGAÇÃO
5.6. FERRAMENTAS DA NAVEGAÇÃO

Nível Tanque: informa o valor calculado presente no tanque;


Trabalho Adubação: informa o trabalho atual utilizado e permite alteração;
Velocidades-Doses: apresenta a tabela para consultar relação entre doses e velocidades possíveis
de operações;
Rotação de Disco: apresenta a rotação (RPM) do disco configurada;
Guia: Permite ao operador criar um novo guia, trocar de guia ou apagar um guia criado;
Sens. Barra de Luz: Altera a sensibilidade da barra de luz;
Tipo Limite: Permite alterar o tipo de limite. Só será exibida se nenhum limite for criado. Caso o
limite seja criado, a opção Utilizar Limite será exibida;
Brilho: Regula a intensidade do brilho da tela, com 5 níveis (1 a 5);
Esquema de Cores: O layout do mapa pode ser alterado automaticamente conforme o horário, ou
pode ser fixado nas opções: Dia ou Noite (a partir das 06:00h para modo diurno e a partir das
18:00h para modo noturno);
Qualidade de Sinal: Status, em tempo real, do sinal GPS, sendo: Demonstração, Fraco, Médio, Bom
e Ótimo;
Compensador de Terreno: Exibe informações do compensador de terreno (se disponível).
SUPORTE TÉCNICO
OBRIGADO
E-mail: suporte@agres.com.br
Telefone: (41) 3132-3300

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