Produção de Geleia de Acerola Como Eixo Temático para A Integração Curricular
Produção de Geleia de Acerola Como Eixo Temático para A Integração Curricular
Produção de Geleia de Acerola Como Eixo Temático para A Integração Curricular
http://temperodaha
dy.com/
2. Metodologia
6
internet e, também, o planejamento e a execução da produção de geleia, bem como
a análise sensorial do produto desenvolvido.
3. Conteúdo programático
7
Quadro 1 – Conteúdos programáticos sugeridos para o curso de geleia elencados em
subtemas.
Subtemas Objetivos Conteúdo
Valorização do trabalho artesanal;
Relações de Relacionar os conceitos sociais
Cooperativismo; Economia solidária;
trabalho com o mundo do trabalho.
Segurança do trabalho.
Identificar importância do cultivo
sustentável e da geração de Extrativismo e economia sustentável,
Agricultura e
renda para a comunidade e Agricultura familiar; Cultivo de frutos,
sociedade
contrapor com os modelos colheita, pós colheita e conservação.
capitalistas.
Produção Diferenciar os processos Legislação e produção e
artesanal e artesanais e industriais quanto à comercialização dos processos
industrial produção e à comercialização. artesanais e industriais.
Definir por meio de cálculos os
valores relativos a gastos e a Cálculos de gastos e de lucro, de
lucros na elaboração e compra e venda; Rótulo e
desenvolvimento do produto. embalagem (material, tamanho e
Comercialização
Caracterizar os padrões para a desenho gráfico); Padrões e
do produto
comercialização do produto. exigências legais para
Analisar e avaliar características comercialização (prazo de validade,
para escolha da embalagem e armazenamento e transporte).
rótulo.
Boas práticas de fabricação e
Conceituar padrões de higiene procedimentos operacionais
na produção quanto aos critérios padronizados; Legislação vigente;
de boas práticas em Doenças transmitidas por alimentos
Higiene e manipulação de alimentos e na (DTA); Fatores de desenvolvimento
Contaminação produção. microbiano; Padrões microbiológicos
Definir medidas de segurança na para o produto; Contaminação
produção do alimento quanto (Definição, Tipos, Problemas);
aos padrões microbiológicos. Medidas preventivas de
contaminação.
Definição (PIQ – Padrão de
identidade e qualidade, conforme
legislação específica); Classificação;
A Geleia como método de
conservação do alimento;
Caracterizar o produto de acordo Ingredientes utilizados no
com suas especificações processamento e suas funções;
Características químicas e biológicas e pela Química e bioquímica dos alimentos
da geleia legislação referente ao produto. com formação de gel; Escolha da
Definir as etapas, os parâmetros Fruta para o produto; Utilização e
e os processos da produção. manuseio de Açúcar, Pectina, Ácido
e Aditivos; Operações unitárias e
física, com transferência de calor e
evaporação; Equipamentos;
Fluxogramas; Parâmetros de
processo.
Proporção dos ingredientes
Elaborar cálculos, gráficos,
Os ingredientes utilizados na receita; Porcentagem
tabelas e representações das
da geleia de dos nutrientes; Elaboração de
quantidades dos ingredientes e
acerola gráficos e tabelas; Composição
dos nutrientes do produto.
centesimal e nutricional.
8
Teste para detectar presença de
Identificar determinadas pectina no suco de fruta (s); Extração
características e composições de pectina líquida no suco de laranja;
do produto por meio de Teste para determinação de acidez
Experimentos experimentos realizados em no suco de frutas; Teste de
laboratório. Analisar os dados presença/ausência e quantificação
coletados e interpretar para o de microrganismos (análises
produto em questão. microbiológicas no produto final);
Teste de pH.
Definição dos parâmetros de
Elaborar as etapas do processo
processo das etapas; Separação dos
de produção. Relacionar os
ingredientes, Preparação dos
conceitos assimilados para a
Fazendo geleia materiais, Divisão das equipes
efetiva produção.
operacionais; Execução;
Executar as etapas e
Armazenamento do produto
desenvolver o produto.
finalizado.
Padrões de cor, aroma, sabor,
Classificar o produto
textura e aspecto geral. Aprovação
Análise desenvolvido com os parâmetros
do produto. Intenção de compra.
sensorial do relacionados à análise sensorial.
Aplicação de análise estatística para
produto Desenvolver análise estática
avaliação dos resultados.
com os resultados obtidos.
3.1. Subtemas
a) Agricultura e Sociedade
10
consumidores precisam estar em contato e exigir mais informações sobre os sistemas
de produção, desde a aquisição de matérias-primas até o processo de fabricação e o
destino final. Conhecer a composição, as implicações e condições de processamento
e de transporte do produto são alguns exemplos de informações que serão cada vez
mais necessárias para compreender o consumo sustentável. “Você come e muda o
planeta”, tem o objetivo de questionar o papel e responsabilidades de nós,
consumidores, pelo futuro da vida na Terra a partir do uso da natureza para a
produção de alimentos”.
Após a apresentação do vídeo e posterior discussão, outra sugestão que pode
aprofundar a discussão e trazer elementos importantes para a formação que se almeja
é a análise e discussão da Figura 1 (“O caminho da comida”), que contém informações
sobre o percurso dos alimentos, desde a plantação até o consumo:
Nesta figura existem vários conceitos explícitos e que foram abordados nas
outras atividades e podem ser agora revisados ou aprofundados e, também, existem
muitas discussões implícitas que podem ser exploradas de acordo com o tempo
disponível e do interesse do grupo de trabalho.
Se for necessário e interessante continuar a discussão sobre o tema, poderá
ser apresentado um vídeo produzido pelo Centro Sabiá, uma instituição ligada à
11
agroecologia. O vídeo “Comida que alimenta” está disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=z6xAkNPV3QI (acesso em 24/10/2020). Segundo
a instituição, "Agroecologia é Vida" é uma realização da organização Centro Sabiá e
traz informações sobre a importância da agroecologia e as vantagens em se produzir
e consumir alimentos agroecológicos. O vídeo [...] traz resultados do "Estudo
Agroecologia no Semiárido de Pernambuco – Centro Sabiá: Caminhos para a
Construção de Sistemas Alimentares Sustentáveis", e que revelou que sistemas de
produção agroecológicos são mais produtivos do que sistemas não agroecológicos.
O curta apresenta alguns resultados do documento e os desafios colocados para a
prática da agroecologia no Brasil”.
Encerrando esse tema de agricultura e suas relações com a sociedade, com
a saúde humana e com o meio ambiente, pode-se fazer uma sistematização de toda
discussão e dos conceitos trabalhados para que ao final tenham ainda mais condições
de responder à seguinte pergunta: Como acontecem o cultivo, a colheita, a pós
colheita e a conservação dos frutos em cada um dos modelos de produção
trabalhados (agricultura familiar e agronegócio)?
Os produtos vegetais podem ser consumidos in natura, mas alguns passam
por processamento, que pode ser, por exemplo, pela forma artesanal ou industrial de
produção. Com essa informação e devido ao fato de a geleia poder ser não
industrializada, os estudantes podem ter nesse momento a definição sobre esses
termos, a discussão sobre as vantagens e as desvantagens de um produto
confeccionado artesanalmente, entre outros pontos que também podem ser
pertinentes.
12
autora a partir das discussões com os docentes durante essa construção. Neste, não
constam todas as falas do docente que conduziria essa atividade, somente alguns
tópicos norteadores da discussão.
Pretende-se que esse método seja utilizado de forma não somente expositiva,
mas estimulando a participação dos estudantes com questionamentos sobre o tema.
Para dar sequência relacionando os conceitos aprendidos, questionar sobre a
legislação para comercializar o produto, tanto o artesanal quanto o industrial. Quais
são as regras exigidas para embalagem, rótulo, especificações do produto, comércio,
etc.? Nesse momento, é interessante fazer uma pesquisa com os estudantes e
mostrar de que forma poderiam encontrar tais informações.
c) Comercialização do produto
13
Um material que pode ser encontrado nessa busca que os estudantes podem
fazer para obter informações sobre as regras de comercialização de um produto ou
mesmo que poderia ser apresentada aos estudantes é a apostila produzida por
pesquisadores do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
(Sebrae) intitulada “Como montar uma fábrica de doces e geleias” disponível no
endereço eletrônico da instituição (www.sebrae.com.br) e a partir dessa consulta
definirem quais informações podem ser importantes para produzirem e
comercializarem a geleia e terem chances de obter sucesso nessa atividade.
O subtema de comercialização é muito importante para relacionar diversos
conceitos da matemática que foram aprendidos em outras situações ou mesmo, nesse
momento, trabalhar os conhecimentos de cálculo de porcentagem, fração e
proporcionalidade. Estes, são conceitos matemáticos básicos, mas que muitas vezes
são apenas transmitidos e não ensinados e, portanto, os estudantes não conseguem
aplicá-los em outras situações.
Pode-se partir de um simples questionamento com os estudantes: Como
calcular o custo do produto final para se obter lucro? Caso não haja uma resposta
satisfatória que promova de fato a resolução dessa questão problema é necessário
que esse conteúdo seja trabalhado pelo docente que irá se envolver com o conteúdo
matemático.
O que se espera dos estudantes nesse momento é que sejam capazes de
calcular o custo da produção relacionando os valores de compra dos ingredientes com
a quantidade utilizada para cada unidade do produto, o valor de venda de acordo com
a previsão de lucro e até decidir quanto de lucro é necessário para manter a atividade
desenvolvida, ou seja, todos os cálculos matemáticos necessários para conhecer o
custo da produção e do produto final para se obter lucro em uma atividade comercial.
Antes de iniciar efetivamente a produção da geleia ainda outros conceitos
podem se articular para trazer uma formação mais rica em saberes e conhecimentos
e aprofundar com outros fundamentos relacionados ao processo, como as noções de
higiene na produção do alimento e os fundamentos de microbiologia que estão
relacionados com a possibilidade de contaminação.
14
d) Higiene e Contaminação
16
17
Figura 3 – Modelo de apresentação de Análise de Perigo e Pontos Críticos de
Controle (APPCC) (Fonte: material organizado pela professora Marcília Santos
Rosado Prado e cedido para a professora especificamente para esse trabalho).
18
consumidor e introduzir os conceitos da microbiologia, que são normalmente
ministrados pela disciplina de Biologia e também em Microbiologia de Alimentos.
Pode ser realizada avaliação diagnóstica dos conceitos que os estudantes já
possuem sobre os grupos de microrganismos, como identificar presença de fungos e
bactérias em análises microbiológicas, quais são os microrganismos que podem
aparecer nos alimentos e especificamente quais podem ocorrer na geleia caso não
siga as orientações necessárias de higiene na produção (Figura 4). E caso não
tenham esses conhecimentos, é preciso trabalhar este conteúdo neste momento com
os estudantes.
19
preparo de alimentos. Como exemplo de como desenvolver essa atividade apresenta-
se um roteiro de aula prática.
20
Parte 2 – Preparo de lâminas (esfregaço) para visualização no microscópio
Objetivo: Verificar a morfologia dos diferentes tipos de microrganismos.
Procedimento:
1. Selecionar algumas colônias,
2. Com auxílio da alça de inoculação previamente esterilizada, colocar 2 - 3
alíquotas da amostra em uma lâmina de vidro, contendo uma gota de água
estéril.
3. Espalhar bem sobre a superfície da lâmina, fazendo movimentos circulares.
Deixar secar ao ar.
4. Observar no microscópio.
5. Desenhar o que foi observado.
21
Não é preciso seguir todas as normas de segurança que vimos para a produção dos
alimentos? A quantidade de açúcar no produto geleia impede, diminui ou retarda
crescimento de microrganismos? É importante trabalhar esses questionamentos com
os estudantes (e outros que possam aparecer no decorrer da discussão) para que
acessem os conceitos aprendidos e sejam instigados a pensarem sobre o assunto.
Para abordar esse ponto das características microbiológicas da geleia, pode
ser interessante trabalhar o artigo “Análise sensorial e avaliação da qualidade
microbiológica de geleias de mangaba”. FERREIRA (2018). Disponível em
https://ri.ufs.br/handle/riufs/8759 (acessado em 03/11/2020). Além dos conceitos de
microbiologia referentes ao produto geleia, é possível relacionar nesse momento
também o método científico e os procedimentos de uma pesquisa na área de
Alimentos.
e) A Geleia
22
deseja a formação de gel, pois esses pontos serão importantes principalmente durante
a etapa de utilizar essa substância.
É interessante nesse momento realizar um experimento em que se pode
detectar a pectina nos frutos, como o procedimento realizado de acordo com o roteiro
disponibilizado pelo Sebrae, disponível em:
https://respostas.sebrae.com.br/fabricacao-de-geleia-de-fruta/ (acesso em
14/08/2020).
Quadro 5 – Exemplo de roteiro de aula prática para a detecção de pectina em frutos.
Pectina
Para a formação da geleia, as frutas tem que conter uma substância conhecida por
pectina. Esta substância se forma pela decomposição da protopectina (hidrato de
carbono presente nas frutas) pela ação de enzimas. A pectina, quando combinada
com uma porção adequada de açúcar na presença de ácidos e sais minerais,
precipitar-se-á formando a geleia. Encontra-se na polpa das frutas perto da casca,
ao redor das sementes e nos caroços, principalmente em frutas mais verdes do que
maduras. À medida que as frutas amadurecem, a pectina se transforma em ácido
péctico.
O ácido péctico é solúvel em água, razão pela qual tem capacidade de
gelatinização. Para extrair a pectina é necessário ferver as frutas rapidamente até
ficarem um pouco macias. Cocção prolongada destrói a capacidade da pectina de
formar geleia especialmente em frutas muito ácidas.
Pouca pectina dará uma geleia mole. Quando não estiver segura da presença e
qualidade da pectina no suco é aconselhável fazer o teste para determinar a sua
presença.
Teste para determinar a presença de pectina no suco das frutas para produção
de geleia:
1- Num copo despeje 2 a 3 colheres (sopa) de álcool;
2- Despeje devagar no álcool, igual quantidade de suco (frio) da fruta;
3- Misture, balançando a xícara levemente de um lado para o outro com movimentos
rotativos;
4- Deixe repousar 1 minuto.
Resultados:
a) Se o suco de fruta é rico em pectina forma-se uma massa sólida.
b) Se o suco é moderadamente rico em pectina, a massa se quebra em pedaços.
c) Se o suco é pobre em pectina, a massa se quebra em pedacinhos pequenos.
Recomenda-se o uso das seguintes proporções de suco e açúcar nos casos acima:
Rico em pectina:
a) ¾ de xícara padrão de açúcar para cada xícara de suco.
Moderadamente rico:
a) ½ a ¾ xícara de açúcar para 1 xícara de suco.
Pobre em pectina:
a) O suco não poderá ser usado para fazer geleia, a menos que se adicione suco
de frutas ricas em pectina, pectina extraída em casa, da casca da laranja ou de
maçãs ou pectina comercial. As laranjas e maçãs são as frutas mais ricas em
pectina.
23
A Figura 5 mostra a imagem da tabela que poderá ser utilizada para apresentar
quais frutas possuem maior quantidade de pectina e poderiam inclusive ser usadas
para fazer pectina caseira. Os dados da tabela mostram também, as frutas que
possuem pouca quantidade da substância e, no caso de serem utilizadas para a
produção de geleia, seria necessário acrescentar a pectina de fonte externa (extraída
de forma caseira ou industrializada).
Figura 5. Tabela contento do teor de pectina e de acidez presente nas frutas (Fonte:
Coleção Senar. Agroindústria: Produção de Doces e Geleias (2017))
24
f) Fazendo a Geleia
25
Figura 6 – Exemplo de fluxograma para produção de geleia (de murici) (Fonte:
http://www.ufrgs.br/sbctars-eventos/xxvcbcta/anais/files/1422.pdf)
26
Prática – Geleia de Acerola
Material necessário:
Utensílios e equipamentos: Panelas, bacias plásticas para sanitização das frutas,
recipientes de plástico para apoio, escorredor de plástico ou inox, faca, colheres
grandes, xícara para medida, placa de corte, potes de vidro com tampa,
liquidificador, fogão, refratômetro, balança.
Ingredientes: acerola, pectina e ácido cítrica, água filtrada e açúcar.
Solução clorada 0,02% ou água sanitária sem aromatizante para higienização das
frutas.
Formulação:
500g acerola
400g açúcar
100mL água para dissolver a pectina
1g pectina
0,3g ácido cítrico
Procedimento:
1. Selecionar e lavar as frutas.
2. Fazer a sanitização por imersão em solução clorada por 15min. Retirar o excesso
de cloro, lavando as frutas em água potável corrente.
3.Triturar a fruta e coar.
4. Em uma panela, adicionar a polpa de acerola e metade do açúcar.
5. Deixar sob fervura por alguns minutos até concentrar os componentes (15 a
20min)
6. Dissolver a pectina em água e adicionar à panela, junto com o restante do açúcar
e com o ácido cítrico.
7. Continuar a cocção até obter ponto de geleia.
8. Verificar a concentração de sólidos solúveis em refratômetro e interromper a
cocção ao obter aproximadamente 60° Brix.
9. Ainda quente, colocar em frascos de vidro previamente esterilizados (sob
fervura). Tampá-los e identifica-los corretamente.
27
a efetiva prática. Por exemplo, questionar sobre o motivo de ter que colocar a pectina
ou de esterilizar os frascos de vidro.
28
pareada. No teste de ordenação-preferência uma série de amostras é apresentada
para que seja ordenada de acordo com a preferência do julgador. Na comparação
pareada são apresentados pares de amostras para serem comparadas pelo
julgador em relação a sua preferência. O teste da escala hedônica deve ser utilizado
para o indivíduo expressar o grau de gostar ou de desgostar de um determinado
produto, de forma globalizada ou em relação a um atributo específico.
Após explicar cada tipo e em quais situações são utilizadas, é possível que os
estudantes façam a opção pelo método descritivo, para avaliar perfil de sabor e perfil
de textura. Também, para avaliar a aceitação do produto, é esperado que percebam
que o método afetivo é mais adequado. Provavelmente não escolherão o método
discriminativo para o que se espera dessa atividade nesse momento, pois ele é
utilizado geralmente para comparar tipos de amostras (exemplo: produto com
diferentes quantidades de sódio) e para avaliadores que possuem órgãos sensoriais
mais treinados para atividades desse tipo.
O Quadro 7 pode ser utilizado para apresentar aos estudantes as
características que podem ser analisadas nessa situação do produto geleia e em
outras práticas com outros produtos desenvolvidos.
29
Quadro 7 – Parâmetros ou componentes sensoriais utilizados em análise descritiva.
30
7) Aplicar o teste de escala aos provadores
8) Tabular os resultados obtidos e interpretar
Um exemplo de ficha (Figura 7) que pode ser utilizada para avaliação das
características que devem ser analisadas pelos avaliadores:
Para avaliar a intenção de compra pode ser adotada uma escala estruturada
de cinco pontos, com extremos de “certamente não compraria” (1) a “certamente
31
compraria” (5). A Figura 9 representa uma sugestão de como avaliar quanto ao desejo
de consumir novamente o produto.
32
4. Referências
4. 1. Citadas no texto
4. 2. Figuras
4. 3. Vídeos
33