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461 QUESTÕES
RUMO A
APROVAÇÃO
Um compilado de questões das melhores residências do Brasil,
selecionadas por um ex residente, hoje cirurgião.
MARCELO FONTANA
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APRESENTAÇÃO
provas de residência percebi que umas das formas que fez com
para que você também possa realizar seu sonho. Eaí, vamos
Marcelo Fontana
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CEARÁ
- IJF
MARANHÃO
PARÁ - HGF
RONDÔNIA - HU/UFMA
- HOL/UEPA - HBM
- UEA
- HUJBB/UFPA - HUWC/UFC
PIAUÍ
- HU/UFPI
RONDÔNIA
- HRC
PARAÍBA
- HULW/UFPB
PERNANBUCO
- HRA
- HR
MATO GROSSO - HGV
- Hospital Geral - HUOC/UPE
- Hospital de Trauma
- Hospital do Câncer
Campina Grande
BAHIA
MATO GROSSO DO SUL - OSID/UFBA
- UFMS - HGRS/BAHIANA
- Santa Casa
MINAS GERAIS
- UFMG
- UFU
- Hospital João XXIII
RIO DE JANEIRO
- UFRJ
GOIÁS
PARANÁ - Prefeitura do Rio de Janeiro
- HUGO
- Hospital Erasto Gaertner - UERJ
- HUGOL
- UEL - UFB
HC/UFG
- HFSE
- UEM
DISTRITO FEDERAL - UNIOESTE
- Hospital de Base SÃO PAULO
- UFPR - Hospital Regional Sul
- UEPG - HMARS (Jabaquara)
- HMFPMA (Campo Limpo)
- HU/USP
- HMACN (Ermelino Matarazzo)
- Hospital Santa Marcelina
SANTA CATARINA
- HMCC (Tatuapé)
- Hospital Celso Governador Ramos
- Hospital Santa Paula
-UFSC - HC/FMUSP
- Mandaqui
RIO GRANDE DO SUL - Santa Casa
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SUMÁRIO
EMERGÊNCIAS MÉDICAS 5
OCLUSÃO
9
ACESSOS CIRÚRGICOS 11
15 FARMACOLOGIA
ANESTESIOLOGIA 31
53
ANATOMIA FACIAL
108 TRAUMATOLOGIA
152
CIRURGIA ORTOGNÁTICA
SÍNDROMES 175
183
IMAGINOLOGIA MAXILOFACIAL
OSTEONECROSE MEDICAMENTOSA E
224
OSTEORRADIONECROSE
IMPLANTODONTIA 230
241 GABARITOS
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EMERGÊNCIAS MÉDICAS
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EMERGÊNCIAS MÉDICAS
1. (UPF 2018) Analise as assertivas a seguir e classifique-as como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) Em uma reação alérgica com sinais cutâneos imediatos, além de receber medicação, o paciente deve
( ) A manobra de Heimlich deve ser realizada com paciente sentado, para maior eficiência.
a) V – V – F – V.
b) V – F – F – V.
c) F – F – V – F.
d) F – V – V – F.
e) V – V – V – V.
d) Rubor da face.
e) Transpiração.
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EMERGÊNCIAS MÉDICAS
3. (UFPR 2020) De acordo com Malamed (2015), a hipoglicemia, segunda e mais comum complicação
aguda da diabetes melito, pode progredir rapidamente para perda de consciência e outras
manifestações clínicas. Sobre o estágio mais grave desse distúrbio, é correto afirmar:
4. (UFPR 2020) As manifestações clínicas da síncope vasopressora estão agrupadas em três fases
distintas: pré-síncope, síncope e pós-síncope. Na fase pré-síncope do paciente, observa-se:
a) Presença de hiperpneia.
b) Presença de tontura.
c) Quadro de bradicardia.
d) Presença de diaforese.
e) Quadro de hipotensão.
05. (UFRN 2018) A síncope vasovagal é a emergência médica mais comum durante o atendimento
odontológico e é decorrente de eventos cardiovasculares desencadeados pelo estresse emocional. O
tratamento para esse quadro clínico consiste de:
oxigênio.
b) posicionamento do paciente com a cabeça levantada para desviar o fluxo sanguíneo para o coração.
d) orientação do paciente a respirar em um saco fechado para aumentar o CO2 e reduzir a alcalose
respiratória.
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EMERGÊNCIAS MÉDICAS
6. (UFRN 2018) A utilização de agonistas adrenérgicos beta 2 de curta duração é a primeira escolha para
o tratamento urgencial e/ou emergencial:
c) do broncoespasmo agudo.
d) da atalectasia pulmonar.
7. (UFRN 2020) Após anestesia para realização de múltiplas extrações dentárias em um senhor de 83
anos, hipertenso, diabético, fumante e sem histórico de doença cardiovascular, ele relata forte dor
localizada no terço inferior do epigástrio. O paciente havia também mencionado ansiedade em relação
ao procedimento e uma certa náusea. Com a dor, torna-se ainda mais ansioso e uma sudorese se instala
progressivamente. A sensação de forte compressão no peito, “um peso sobre seu peito” é uma queixa
presente. O profissional tenta acalmá-lo e pede que ele respire profundamente. Questionado sobre o
aumento ou o alívio dos sintomas com essa manobra, o paciente relata que a dor não foi intensificada,
mas parece estar se irradiando para o ombro e o braço esquerdo. O profissional utiliza, então, um
vasodilatador coronariano, mas a dor também não é aliviada. O quadro apresentado pelo paciente é
altamente sugestivo de:
a) angina pectoris.
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OCLUSÃO
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OCLUSÃO
1. (GHC 2019) Considere as afirmações sobre a terapia com placas oclusais e assinale a alternativa
correta.
a) As placas oclusais não são capazes de reduzir atividades parafuncionais, tais como apertamento e bruxismo,
b) A terapia com placas oclusais diminui a pressão hidrostática intra-articular reduzindo potencialmente as
c) A terapia com placas oclusais rígidas não pode ser usada para auxiliar o estabelecimento de movimentos
d) A terapia com placas oclusais rígidas não pode ser usada para estabilização inicial, em casos de expansão da
maxila.
e) As placas oclusais não-rígidas não servem como acessórios para controle da dor em curto prazo.
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ACESSOS CIRÚRGICOS
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ACESSOS CIRÚRGICOS
a) A principal desvantagem dessa técnica é que não é possível esconder a cicatriz do acesso.
b) A técnica de acesso vestibular da mandíbula é sempre complicada e seus riscos não podem ser minimizados.
significantes.
e) Na técnica de acesso vestibular da mandíbula, não encontramos estruturas que separem o tecido ósseo do
tecido muscular.
2. (UFPR 2018) Em uma fratura do zigoma, a abordagem que permite adentrar ao seio maxilar bem como
elevar o assoalho, a margem inferior da órbita e a eminência do zigoma, além de possibilitar a
estabilização dessa eminência, é:
a) a de Gillies.
b) a transoral.
c) a transconjuntival.
a) gálea aponeurótica.
b) gordura.
c) conjuntiva bulbar.
d) glândula de Meibômio.
e) glândula de Zeiss
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ACESSOS CIRÚRGICOS
4. (UFPR 2020) Assinale a alternativa que apresenta um acesso cirúrgico para redução da fratura isolada
do arco zigomático.
a) Superciliar.
b) Supraciliar.
c) Supratarsal.
d) Temporal.
e) Subtarsal.
5. (UFPR 2019) Em um paciente que sofreu fratura de colo de côndilo, o cirurgião decide fazer o acesso de
Hinds e, para tanto, durante o ato cirúrgico, teve extremo cuidado ao dissecar rombamente um dos
planos anatômicos para que não houvesse lesão do nervo facial. Que plano é esse?
a) Alça pterigomassetérica.
b) Glândula parótida.
c) Músculo platisma.
e) Periósteo.
6. (UFPR 2019) Uma paciente do sexo feminino foi diagnosticada com degeneração articular
temporomandibular bilateral avançada e como tratamento foi proposto a confecção de próteses
articulares customizadas. Partindo-se do princípio de que serão utilizadas as incisões pré-auriculares e
de Risdon para instalação das próteses, assinale a alternativa que contenha elementos anatômicos que
devem ser alvo de cuidado em cada uma das regiões, respectivamente.
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ACESSOS CIRÚRGICOS
7. (UFRN 2019) As fraturas de arco zigomático podem ser abordadas por diferentes acessos cirúrgicos. O
acesso, via incisão no vestíbulo maxilar intra-oral com interposição de instrumento, para elevar o arco
zigomático é denominado de:
a) Gillies.
b) Al Kayat.
c) Keen.
d) Ginestet.
8. (UFRN 2018) Diante de uma lesão patológica benigna, no terço médio da face, não confinada apenas
ao osso, mas envolvendo a região próxima ao assoalho de órbita, cavidade nasal e placa pterigoide
unilateral, o acesso cirúrgico ideal para ressecar adequadamente essa lesão, possibilitando uma
melhor reconstrução, é o:
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FARMACOLOGIA
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FARMACOLOGIA GERAL
1. (UPF 2018) Analise as assertivas a seguir e classifique-as como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) Corticosteroides, morfina e óxido nitroso são medicações de primeira escolha para gestantes para
controle de dor e sedação.
( ) Mães lactantes podem receber penicilina, metronidazol e atropina sem que isso interfira na
segurança em relação à qualidade do leite materno.
( ) Mães lactantes podem receber penicilina, metronidazol e atropina sem que isso interfira na
segurança em relação à qualidade do leite materno.
( ) A gestante deve permanecer longos períodos em posição supina, pois, além de ser uma posição
ergonômica ao tratamento dentário, melhora a nutrição sanguínea fetal.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
a) F – F – V – F.
b) V – V – F – F.
c) F – F – V – V.
d) F – V – V – F.
e) V – F – F – F.
2. (UERJ 2018) A droga anti-hipertensiva comumente utilizada para a redução da pressão arterial durante
uma crise hipertensiva, que reduz gradativamente a PA e apresenta mecanismo de ação agonista alfa 2
central, é:
a) labetalol.
b) clonidina.
c) nicardipina.
d) enalaprilato.
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FARMACOLOGIA GERAL
3. (GHC 2019) O agente anestésico local do tipo amida que possui a maior taxa de meia-vida no
organismo é:
a) lidocaína.
b) articaína.
c) tetracaína.
d) mepivacaína.
e) bupivacaína.
4. (GHC 2019) Analise as sentenças abaixo sobre as medidas terapêuticas analgésicas e assinale a
alternativa correta.
a) histatinas e lactoferrina.
d) histamina e cafeína.
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FARMACOLOGIA GERAL
a) barbitúricos.
b) benzodiazepínicos.
c) anticonvulsivantes.
7. (UERJ 2018) São medicamentos que têm forte associação à hiperplasia gengival:
No quadro, as drogas que estão corretamente relacionadas à sua contraindicação e seu efeito adverso
são as de números:
a) 2 e 4.
b) 3 e 4.
c) 1 e 2.
d) 1 e 3.
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FARMACODINÂMICA
1. (UERJ 2018) A interação que ocorre a partir da combinação de duas drogas com atividades
farmacológicas diferentes, resultando num efeito maior do que o esperado de uma das drogas, é
conhecida como:
a) adição.
b) sinergismo.
c) antagonismo.
d) potencialização.
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INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
1. (UFPR 2018) A taxa de significância nas interações entre drogas odontológicas define como
classificação 1 as reações maiores que são estabelecidas, prováveis ou suspeitas de ocorrerem. Nesse
sentido, assinale a alternativa que apresenta classificação 1 para a taxa de significância nas interações
entre drogas odontológicas.
e) Sulfonamidas e ésteres.
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FARMACOCINÉTICA
1. (GHC BUCO 2018) A farmacotécnica é o ramo das ciências farmacêuticas que trata da transformação
de substâncias (matérias-primas) em medicamentos, por meio de procedimentos técnicos e científicos
que levam à forma farmacêutica pretendida. Esta, por sua vez, é o estado final de apresentação da
fórmula farmacêutica, coma finalidade de facilitar sua administração e obter o maior efeito terapêutico
possível e o mínimo de efeitos indesejáveis. Um fármaco pode exercer sua ação farmacológica no
próprio local em que foi aplicado ou ser absorvido e distribuído pelo organismo, para ter acesso ao sítio
de ação. Considerando os vários fatores que interferem na passagem dos fármacos através das
membranas, é importante a via pela qual eles se põem em contato com o organismo. As vias de
administração dos fármacos podem ser enterais e parenterais. Assinale a alternativa que corresponde a
uma via enteral de administração do fármaco.
a) Subcutânea.
b) Retal.
c) Intramuscular.
d) Intradérmica.
e) Intravenosa.
2. (UERJ 2018) São exemplos de drogas que podem aumentar a biodisponibilidade do midazolam,
produzindo efeito hipnótico maior e de duração mais prolongada:
a) verapamil e diflunisal.
b) cimetidina e itraconazol.
c) eritromicina e paracetamol.
d) levonorgestrel e cetoconazol.
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MEDICAMENTOS OPIÓIDES
1. (UERJ 2019) O analgésico opióide que é utilizado na manutenção da anestesia geral é o(a):
a) propofol.
b) dolantina.
c) propoxifeno.
d) remifentanil.
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MEDICAMENTOS CORTICOSTERÓIDES
a) 8 a 12.
b) 12 a 24.
c) 18 a 36.
d) 36 a 72.
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antitrombóticas.
c) São efeitos adversos dos AINES a irritação gástrica, a diminuição da adesividade plaquetária, efeitos
teratogênicos e agranulocitose.
d) Os inibidores potentes e altamente seletivos pela enzima ciclo-oxigenase-2 favorecem o aumento dos efeitos
neutrófilos no tecido inflamado e implicando diretamente na diminuição dos mediadores químicos pró-
inflamatórios.
2. (UERJ 2018) A hemicrânia paroxística pode ser diferenciada da cefaleia em salvas pela alta frequência
e curta duração dos ataques. Além disso, essa patologia responde dramática e positivamente ao
seguinte anti-inflamatório não esteroidal:
a) cetorolaco.
b) nimesulida.
c) indometacina.
d) ácido acetilsalicílico.
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MEDICAMENTOS BENZODIAZEPÍNICOS
a) II e III.
b) I e II.
c) III e IV.
d) II e IV
2. (UFRN 2018) Os benzodiazepínicos são os medicamentos sedativos e ansiolíticos usados com mais
frequência em cirurgia oral. Entretanto, têm-se dado preferência ao uso de midazolam por provocar
amnésia anterógrada e:
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MEDICAMENTOS ANTIMICROBIANOS
1. (GHC 2019) O uso profilático de antimicrobianos em cirurgia está justificado, respeitada uma série de
princípios básicos. Sobre esse assunto, assinale a alternativa correta.
a) É indicado, mesmo que não haja risco elevado de infecção da ferida operatória, ou se não houver graves
consequências se sobrevir esta infecção, e mesmo havendo qualquer objetivo de prevenir a ocorrência de
b) Ao se avaliar o risco da infecção bucal, deve-se utilizar drogas antimicrobianas de amplo espectro na
profilaxia independentemente dos prováveis agentes causadores da infecção habitualmente conhecidos que
favorecedores da infecção, tais como diabetes melito, obesidade, idade avançada, duração prolongada do ato
cirúrgico, formação de espaços mortos, presença de tecido desvitalizado, coágulos e sangramentos, emprego de
deixar de lado alguns cuidados na sala cirúrgica, como higienização do ambiente; redução do número de
pessoas na sala; evitar a abertura da porta da sala durante o ato cirúrgico; utilização de roupas adequadas,
entre outros.
e) Geralmente, o momento em que se dá a infecção cirúrgica situa-se nas 5 horas posteriores ao ato cirúrgico.
Portanto, não existe comprovação da eficiência da ação profilática cirúrgica. Sendo assim, a administração da
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MEDICAMENTOS ANTIMICROBIANOS
a) a persistência é utilizada para designar o fato de algumas bactérias mostrarem-se sensíveis às concentrações
b) a tolerância é utilizada para significar a sobrevivência do microrganismo nos tecidos ou líquidos orgânicos.
c) a resistência natural, ou intrínseca, é quando uma determinada espécie bacteriana adquire determinada
droga no sangue.
são adquiridas por mecanismos que alteram os receptores para os agentes antimicrobianos.
3. (GHC 2018) São situações nas quais o uso de antibióticos não se faz necessário, exceto:
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MEDICAMENTOS ANTIMICROBIANOS
4. (UFPR 2018) Você recebe em seu consultório uma paciente grávida de seis meses que necessita fazer
um procedimento de urgência, que não pode esperar pelo nascimento da criança. Sabendo que existem
medicamentos odontológicos que devem ser evitados em pacientes grávidas e outros que oferecem
pouco risco ao feto, e tendo em vista que devem ser realizados esforços para diminuir a exposição fetal
aos fatores teratogênicos, o medicamento que, se usado moderadamente, tem pouca probabilidade de
causar dano ao feto é:
a) carbamazepina.
b) clordiazepóxido.
c) cloridrato de prometazina.
d) cloridrato de pentazocina.
e) cefalosporina.
5. (UERJ 2018) O antibiótico cujo mecanismo de ação ocorre através da ligação à subunidade 50 S dos
ribossomos bacterianos, inibindo a síntese de proteínas que tem ação bacteriostática, mas que pode ter
ação bactericida contra vários microrganismos sensíveis em concentrações facilmente alcançadas in
vivo, e cuja absorção é maior que 90%, mesmo quando ingerido nas refeições, é denominado:
a) carbapenêmico.
b) metronidazol.
c) clindamicina.
d) tetraciclina.
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MEDICAMENTOS ANTIMICROBIANOS
6. (UFRN 2018) Em algumas situações, nas cirurgias Buco-Maxilo-Facial, faz-se necessário o tratamento
de processos infecciosos. Nesse contexto, considere a seguinte descrição:
A clindamicina pode causar diarreia grave, chamada de colite pseudomembranosa ou colite associada
a antibiótico. Diversas outras substâncias, como ampicilina e cefalosporinas, também causam esse
problema. Entretanto, com a clindamicina e outros antibióticos, esse problema é usualmente confinado a
pacientes gravemente doentes ou debilitados e é raro em outros pacientes. A eliminação da maioria da
microbiota anaeróbia intestinal permite o supercrescimento de outra bactéria resistente ao antibiótico.
Essa bactéria produz toxinas que lesionam a parede intestinal resultando em colite.
a) Porphyromonas ssp.
b) Clostridium difficile.
c) Helicobacter pylori.
d) Corynebacterium ssp.
7. As glândulas salivares maiores podem ser acometidas por infecções bacterianas. Nesses casos, o
antibiótico empírico de primeira escolha é:
a) o fluconazol.
b) a cefalosporina de 1 ª geração.
c) o metronidazol.
d) a cefalosporina de 3 ª geração.
8. (UERJ 2018) Após uma agressão bacteriana, a primeira imunoglobulina a ser produzida contra o
invasor é a:
a) IgA.
b) IgE.
c) IgG.
d) IgM.
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MEDICAMENTOS ANTIMICROBIANOS
9. (UERJ 2018) O uso de antibióticos requer um profundo conhecimento científico por parte dos cirurgiões
bucomaxilofaciais. Conhecer os diversos grupos, as suas indicações, os mecanismos de ação e as
interações medicamentosas são fundamentais para prática clínica. Nesse contexto, analise as
afirmações abaixo.
I A ampicilina associada a sulbactam é uma opção à amoxicilina associada a clavulanato para o tratamento de
III Os antibióticos macrolídeos devem ser evitados em pacientes alérgicos às penicilinas, tendo uma boa
IV Como regra básica para associação de antibióticos, é interessante combinar antibióticos bactericidas que
a) I e IV.
b) I e II.
c) III e IV.
d) II e III.
10. (UFRN 2019) O metabolismo de primeira passagem ocorre quando medicamentos são absorvidos pela
mucosa gastrointestinal e transportados pela circulação portal até o fígado, no qual sofrem sua
primeira biotransformação. a situação clínica que reflete esse processo é a
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ANESTESIOLOGIA
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ANESTESIA GERAL
1. (UFRN 2019) O risco de complicações atribuído à aspiração durante uma anestesia geral está
diretamente relacionado com a acidez gástrica (pH<2,5), volume gástrico e presença de material
particulado. Em pacientes operados de urgência e/ou emergência, nas unidades de pronto atendimento,
o jejum pré-operatório nem sempre é possível, aumentando o risco. O conteúdo gástrico se aspirado
pode causar pneumonia química que pode ser fatal. Condutas e agentes farmacológicos podem
diminuir essa ocorrência. Nesse contexto, os medicamentos utilizados previamente à anestesia geral
que inibem a secreção do suco gástrico e que aceleram o esvaziamento do estômago são,
respectivamente:
b) antihistaminicos H1 e a metoclopramida.
c) anti-histaminicos H2 e a metoclopramida.
2. (UFRN 2019) A redução do ritmo respiratório de um indivíduo pode indicar um quadro clínico de
depressão respiratória em consequência da hipoventilação. Nesses quadros, o exame diagnóstico que
mede o dióxido de carbono é:
a) oximetria de pulso.
b) capnografia.
c) pletismografia.
d) espirometria.
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ANESTESIA GERAL
b) distrofia de Emery-Dreifuss.
d) hipertermia maligna.
4. (UFRN 2018) Em cirurgias com anestesia geral, há algumas possibilidades de complicação de origem
anestésica. Nesse contexto, sabe-se que a substância DANTROLENE SÓDICO é a medicação indicada
para tratamento emergencial da patologia denominada:
a) atalectasia pulmonar.
b) miastenia gravis.
d) hipertermia maligna.
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ANESTESIA GERAL
I A sedação mínima com a utilização do óxido nitroso requer uma combinação dessa substância com oxigênio,
II Durante a sedação mínima, há o comprometimento das funções respiratória e cardiovascular, além das funções
III Na sedação moderada, a via aérea não requer intervenção, e a ventilação espontânea se faz presente. A
função cardíaca é mantida, permitindo realizar o ato operatório com responsividade sob estímulo tátil ou verbal.
Mas não é necessário realizar anestesia local antes de um procedimento cirúrgico, devido à ação analgésica
potente.
b) I e III.
c) II e III.
d) II e IV.
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CÁLCULO ANESTÉSICO
1. (UPF 2018) A administração de anestésicos locais está relacionada à dose máxima possível de
administração. Dentre as condições que determinam a quantidade, estão o peso corporal e a
quantidade de mg/Kg do anestésico. Para um paciente masculino, sem doenças ou restrições, de 18
anos de idade, com 100Kg de peso, qual a quantidade máxima a ser administrada em tubetes de
Lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000, considerando uma orientação de dose máxima de 4,4mg/Kg e
respeitando-se o máximo absoluto da dose?
a) 11,0 unidades.
b) 7,3 unidades.
c) 5,0 unidades.
d) 12,0 unidades.
e) 8,3 unidades.
2. (UPF 2019) A administração de anestésicos locais está relacionada à dose máxima possível de
administração. Dentre as condições que determinam a quantidade, estão peso corporal e a quantidade
de mg/Kg do anestésico. Para um paciente masculino, sem doenças ou restrições, de 18 anos de idade
com 45Kg de peso, qual a quantidade máxima em tubetes de Lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000a
ser aplicada, considerando uma orientação de dose máxima de 4,4mg/Kg e respeitando-se o máximo
absoluto da dose?
a) 5,5.
b) 12,0.
c) 7,9.
d) 6,3.
e) 11,0.
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CÁLCULO ANESTÉSICO
3. (UFRN 2019) Ao entrar num centro de especialidades odontológicas para atender pacientes que serão
submetidos a extrações dentárias, o cirurgião-dentista é informado que não há tubetes anestésicos
disponíveis. Entretanto, a auxiliar de consultório dentário lhe apresenta um frasco de 50 mL contendo
Articaina a 4%. Como há muitos pacientes agendados e esperando atendimento, o dentista precisa
estimar quantos pacientes poderão ser atendidos. Considerando que cada paciente pesa em média
65Kg e receberá metade da dose máxima recomendada pelo fabricante e/ou pela Food Drug
Administration (FDA), o número de pacientes atendidos será:
a) 7.
b) 3.
c) 5.
d) 8.
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COMPLICAÇÕES ANESTÉSICAS
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COMPLICAÇÕES ANESTÉSICAS
2. (GHC BUCO 2018) A anestesia é um componente essencial à assistência aos procedimentos cirúrgicos
e diagnósticos. Os fármacos anestésicos locais agem nos canais de sódio que abrem e fecham pela
diferença de voltagem. Em termos simples, eles inibem a entrada de sódio nas células nervosas. Essa
entrada durante o ciclo de despolarização é o principal condutor que produz a despolarização, e o
bloqueio da transferência de sódio inibe a atividade neural. Na aplicação dos fármacos anestésicos
podem ocorrer algumas complicações que surgem após o uso de anestésicos locais na região
bucomaxilofacial. Essas ocorrências podem ser separadas em complicações localizadas e sistêmicas.
As complicações sistêmicas são causadas pelo agente injetado e podem ocorrer após a injeção de
anestésicos locais. As complicações localizadas podem surgir como resultado de dano físico,
provocado pela agulha, ou químico, em decorrência do anestésico local.
a) toxicidade.
b) alergia.
c) trismo.
d) infecção.
e) interação medicamentosa.
3. (UPF 2020) Um hematoma pode resultar de uma realização incorreta do bloqueio do Nervo Alveolar
Superior Posterior devido ao fato de a agulha ser introduzida mais profundamente e penetrar em qual
das estruturas citadas abaixo?
a) Glândula parótida.
c) Plexo pterigoide.
d) Articulação temporomandibular.
e) Nervo facial.
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COMPLICAÇÕES ANESTÉSICAS
a) Quando da fratura de agulha dental, o procedimento mais adequado é encaminhar imediatamente o paciente
a um especialista apropriado (p. ex., um cirurgião Bucomaxilofacial) para avaliação e possível tentativa de
retirada.
b) Quando da fratura de agulha dental, o procedimento mais adequado não envolve a localização e remoção do
c) O fragmento da agulha anestésica fraturada durante o procedimento cirúrgico não incorre em risco de infligir
d) Para prevenir fratura de agulha durante os procedimentos cirúrgicos, pode-se inserir a agulha no tecido mole
até o canhão.
e) A parestesia é uma complicação comum em procedimentos cirúrgicos orais e implantes dentários alveolares,
5. (UFPR 2020) Sobre a hipertermia maligna, uma condição grave caracterizada por um estado de
hipermetabolismo que resulta em aumento da temperatura corporal e rabdomiólise maciça, é correto
afirmar:
a) os anestésicos voláteis podem provocar acúmulo rápido de sódio no retículo sarcoplasmático muscular.
b) uma das manifestações precoces é a hipercarbia, detectada pela elevação do teor de dióxido de carbono.
c) o uso do dantrolene agrava seriamente o quadro agudo dessa condição em pacientes idosos.
endoplasmático.
e) a biópsia de um músculo esquelético é incapaz de fornecer informações sobre o risco da hipertermia maligna.
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COMPLICAÇÕES ANESTÉSICAS
6. (UFPR 2019) Sabe-se que a anestesia do nervo alveolar inferior apresenta uma taxa de aspiração
positiva na ordem de 10 a 15%, sendo a maior taxa entre as anestesias locais intrabucais. A injeção intra-
arterial rápida de anestésico local na artéria alveolar inferior aliada a alta pressão produzida pela
velocidade de injeção pode ocasionar uma alteração conhecida como:
a) nistagmo.
c) loquacidade.
d) disartria.
e) excitabilidade.
a) anafilaxia.
b) idiossincrasia.
c) taquifilaxia.
d) dissociação do anestésico.
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COMPLICAÇÕES ANESTÉSICAS
Uma das complicações mais preocupantes, durante as anestesias locais, nos procedimentos
odontológicos, são as fraturas de agulha, pois esta pode migrar e provocar danos a estruturas
anatômicas importantes. A imprevisibilidade do desfecho pode indicar uma conduta exploratória sob
anestesia geral, na região de cabeça e pescoço. Obviamente, a análise do benefício e do risco devem
ser ponderados. Uma vez decidido pela cirurgia exploratória para remoção da agulha, o procedimento
pode ser auxiliado por uma técnica de localização por meio de imagem. Embora incomum, a remoção da
agulha, quando essa técnica é indicada, pode ser beneficiada durante todo o procedimento. A técnica
proporciona uma boa referência sem a ocorrência de novos eventos de radiação na sala cirúrgica, sem
comprometer a assepsia. Também não atrapalha a dissecção local, já que permite, simultaneamente, a
visualização da imagem e a manipulação cirúrgica, podendo diminuir o tempo operatório e as
dimensões das incisões.
As informações apresentadas no excerto referem-se à técnica de cirurgia:
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1. (GHC 2018) Enumere a seguir a sequência correta dos eventos do mecanismo proposto de ação dos
anestésicos locais, em seguida marque a alternativa correta:
( ) Bloqueio de condução.
a) 2, 1, 3, 6, 8, 4, 5, 7.
b) 2, 4, 3, 6, 8,1, 5, 7.
c) 4, 1, 6, 3, 2, 8, 7, 5.
d) 2, 4, 3, 1, 8, 6, 7, 5.
e) 2, 4, 3, 6, 8, 5, 1, 7.
2. (GHC 2018) São anestésicos locais do tipo éster os apontados em qual alternativa?
a) Procaína e Mepivacaína.
b) Tetracaína e Bupivacaína.
c) Procaína e Tetracaína.
d) Etidocaína e Bupivacaína.
e) Prilocaína e Tetracaína.
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3. (GHC 2018) Preencha o espaço vazio com o nome do anestésico correspondente, em seguida marque a
resposta correta:
A ________________, uma molécula híbrida contendo componentes tanto éster quanto amida, é
metabolizada tanto no sangue quanto no fígado.
a) Procaína.
b) Mepivacaína.
c) Bupivacaína.
d) Articaína.
e) Prilocaína.
a) diclonina e prilocaína.
b) lidocaína e prilocaína.
c) benzocaína e lidocaína.
d) benzocaína e prilocaína.
e) diclonina e lidocaína.
5. (UFPR 2018) Na composição da solução de anestésico local armazenada em tubetes para utilização em
seringas não descartáveis, comumente encontramos cloreto de sódio e o bissulfito de sódio, que atuam,
respectivamente:
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6. (UFPR 2019) Em se tratando das contraindicações na utilização de anestésicos locais, Malamed (2005)
aponta que, quando um paciente é alérgico ao bissulfito, deve-se utilizar alternativamente:
a) qualquer anestésico local de classe química diferente, como por exemplo as amidas.
7. (UERJ 2019) Os anestésicos locais apresentam moléculas com três partes em sua estrutura básica: a
parte lipofílica, a cadeia intermediária e a parte hidrófila. Em relação à parte hidrófila desses
anestésicos, é correto afirmar que:
a) a parte hidrófila possui uma ligação éster ou amida que caracteriza o anestésico como aminoamida ou
aminoésteres.
b) a maioria dos anestésicos locais injetáveis são aminas secundárias ligadas à parte hidrófila.
8. (UERJ 2019) Alguns anestésicos de uso tópico à base de benzocaína e lidocaína são rotineiramente
utilizados para a administração traumática da anestesia local. Com relação a esses anestésicos
tópicos, é correto afirmar que:
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a) 10 a 25% / monoetilglicinexilidida.
b) 1 a 20% / monoetilglicinexilidida.
c) 10 a 25% / quinidina.
d) 1 a 20% / quinidina.
10. (UERJ 2018) Com relação à classificação biológica dos anestésicos locais com base em seu ponto de
ação e na forma ativa do composto, os agentes que atuam por combinação de mecanismos pelo
receptor e independentes do receptor, como a articaína, lidocaína, mepivacaína e prilocaína, pertencem
a classe:
a) D.
b) C.
c) B.
d) A.
11. (UERJ 2019) Os agentes que atuam num sítio receptor, na superfície externa da membrana nervosa,
recebem a seguinte classificação:
a) A.
b) B.
c) C.
d) D.
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12. (UERJ 2019) A substância anestésica com maior índice de ligação proteica é a:
a) mepivacaína.
b) ropivacaína.
c) prilocaína.
d) procaína.
13. (UERJ 2020) A administração de articaína e prilocaína pode produzir níveis elevados de
metemoglobina, que estão relacionados às doses desses anestésicos. Após a administração de grandes
doses em pacientes saudáveis, ou de doses menores em pacientes com metemoglobinemia congênita, o
intervalo de tempo usual para o início dos sinais e sintomas dessa complicação anestésica é de:
a) 3 a 4 horas.
b) 15 a 30 minutos.
c) 30 a 45 minutos.
d) 45 a 60 minutos.
14. Os anestésicos locais são substâncias fundamentais para o sucesso de tratamentos cirúrgicos
odontológicos indolores, juntamente com uma técnica anestésica eficiente. Os anestésicos fazem com
que as células não transmitam o impulso nervoso por estarem em uma fase denominada potencial de
repouso. Nessa fase, a membrana nervosa se caracteriza por estar:
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VASOCONSTRITORES
1. (UFPR 2018) Os vasoconstritores comumente são utilizados em conjunto com anestésicos locais e são
quimicamente idênticos ou semelhantes aos mediadores do sistema nervoso simpático. Assim, as ações
dos vasoconstritores assemelham-se tanto à resposta dos nervos adrenérgicos à estimulação, que eles
são classificados como drogas simpaticomiméticas ou adrenérgicas. Essas drogas possuem muitas
ações clínicas além da vasoconstrição e podem ser classificadas de acordo com a estrutura química e
mecanismo de ação. Sendo assim, considere as seguintes afirmativas:
1. A classificação das drogas simpaticomiméticas por estrutura química é relacionada à presença ou ausência
2. O mecanismo de ação da adrenalina atua diretamente nos receptores alfa e beta adrenérgicos, sendo os
3. Os mecanismos de ação da noradrenalina são quase exclusivamente sobre os receptores alfa (90%), sendo
2. (UERJ 2020) A dose máxima (em mg) do vasoconstrictor fenilefrina para pacientes com insuficiência
cardiovascular clinicamente significativa é:
a) 0,34.
b) 1,0.
c) 1,2.
d) 1,6.
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VASOCONSTRITORES
a) adrenalina e fenilefrina.
b) noradrenalina e fenilefrina.
c) adrenalina e levonordefrina.
d) noradrenalina e levonordefrina.
4. (UERJ 2019) A interação potencial entre drogas, envolvendo anestésicos locais ou vasopressores, pode
apresentar reações maiores, que são estabelecidas, prováveis ou suspeitas. As drogas que apresentam
essas características são:
a) adrenalina e tiroxina.
b) levonordefrina e amitriptilina.
a) levonordefrina.
b) noradrenalina.
c) adrenalina.
d) fenilefrina.
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VASOCONSTRITORES
6. (UERJ 2019) A epinefrina, atuando sobre os receptores alfa-1, apresenta como efeitos:
c) contração do músculo radial da íris, secreção salivar viscosa e redução de motilidade intestinal.
7. (UFRN 2018) Uma pequena bolha de 1 a 2 mm, dentro do tubete anestésico, é constituída de nitrogênio
gasoso, e seu objetivo principal é:
8. (UFRN 2018) Os vasoconstritores são adicionados às soluções anestésicas locais para equilibrar as
ações vasodilatadoras intrínsecas dos anestésicos locais. No que se refere à sua ação:
adrenalina e, embora o efeito seja menor, sua duração é maior que a da adrenalina.
b) a levonordefrina parece atuar por meio da estimulação direta do receptor α (75%), com alguma atividade β
(25%), e apresenta 15% da potência vasopressora da adrenalina.
c) a noradrenalina age quase que exclusivamente sobre os receptores α (90%), estimula as ações β no coração
d) a felipressina age estimulando diretamente a musculatura lisa vascular, e suas ações parecem ser mais
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TÉCNICA ANESTÉSICA
1. (UPF 2019) De todos os bloqueios de nervos em odontologia, o bloqueio do nervo alveolar inferior é o
mais difícil de representar sucesso. Assinale a alternativa que apresenta uma das causas desse
insucesso.
a) Perfil facial.
c) Idade do paciente.
e) Altura do paciente.
2. (GHC 2019) É correto afirmar que a técnica anestésica do nervo alveolar inferior tem efeito nas
seguintes áreas:
b) dentes mandibulares até a linha média, membrana mucosa posteriormente ao forame mentual e forame
mentual.
3. (UFPR 2019) Em um paciente com trismo severo e que precise ter o nervo alveolar inferior anestesiado,
uma alternativa de técnica a ser utilizada é:
a) técnica de Winnie.
b) bloqueio de Bier.
c) bloqueio de Vazirani-Akinosi.
d) técnica de Kullenkampf.
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TÉCNICA ANESTÉSICA
4. (UFRN 2019) Levando em consideração os conhecimentos de anatomia, essenciais para uma correta
técnica anestésica, analise as afirmativas abaixo.
I O nervo trigêmeo é de extrema importância na anestesia local em odontologia. Seus ramos são responsáveis
pela inervação sensitiva de diferentes áreas da cavidade oral. Apesar disso, esse nervo também apresenta uma
II Ao se realizar um procedimento cirúrgico em que haverá manipulação de tecidos gengivais por vestibular dos
molares inferiores assim como do lábio inferior, o cirurgião-dentista deverá anestesiar tanto o nervo alveolar
inferior como o nervo bucal. Isso porque o nervo mentual é responsável pela inervação da pele e mucosa do lábio
inferior enquanto o nervo bucal é responsável pela inervação da gengiva vestibular na região dos terceiros
molares inferiores.
III O nervo lingual, um dos ramos da divisão posterior do nervo mandibular, apesenta um trajeto superficial sob a
mucosa que recobre a cortical óssea lingual aos molares inferiores. Pode ser lesado em cirurgias orais pela sua
localização e fornece inervação sensitiva e gustativa (via n. corda do tímpano) aos dois terços anteriores da
língua.
IV O nervo milo-hióideo, um dos ramos do nervo alveolar inferior, é responsável pela inervação motora do
músculo milo-hióideo e do ventre anterior do músculo digástrico. Além disso, é responsável pela inervação
a) II e III.
b) I e IV.
c) I e III.
d) II e IV.
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TÉCNICA ANESTÉSICA
5. (UFRN 2019) O conhecimento das técnicas anestésicas é imprescindível para se alcançar níveis
adequados de anestesia e para se realizar o procedimento cirúrgico de maneira indolor e,
consequentemente, com menos possibilidade de instabilidade emocionais com influências sistêmicas
transoperatórias. A ausência da anestesia da polpa dentária ocorre no bloqueio nervoso do:
a) alveolar inferior.
b) infra-orbitário
c) mentoniano.
6. (UFRN 2019) Durante a anestesia do nervo lingual, há a possibilidade de o paciente evoluir com quadro
de xerostomia temporária. Isso ocorre devido a uma possível anestesia, durante o mesmo procedimento,
de outro nervo denominado:
a) alveolar inferior.
b) corda do tímpano.
c) hipoglosso.
d) acessório.
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ANATOMIA FACIAL
Marcelo Fontana
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1. (GHC BUCO 2018) A articulação temporomandibular (ATM) é a mais complexa do corpo humano, visto a
relação direta e indireta com várias estruturas a ela relacionadas que influenciam o seu
desenvolvimento e a sua função. Essa articulação situa-se entre a cabeça da mandíbula, a fossa
mandibular e a eminência articular do osso temporal, intermediada por um disco fibrocartilaginoso
denominado “disco articular”. É uma articulação sinovial que, como tal, tem componentes intra e extra-
articulares. Assinale a alternativa que representa um componente extra-articular da ATM.
a) Disco articular.
d) Ligamento esfenomandibular.
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3. A Articulação Temporomandibular (ATM) é uma estrutura complexa composta, além do disco articular,
de estruturas ósseas, músculos e ligamentos. Acerca da nutrição e lubrificação da ATM, analise as
afirmativas abaixo.
I A membrana sinovial apresenta função secretória e é o sítio de produção do ácido hialurônico, considerado
II As funções do fluido sinovial incluem a lubrificação da articulação e a nutrição da cartilagem articular. Nesse
III O tecido retrodiscal atua como um ligamento de restrição do disco articular no côndilo em movimentos
a) I e II.
b) II e III.
c) I e IV.
d) III e IV.
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ANATOMIA GERAL
1. (UERJ 2019) Os limites superior, inferior e posterior do triângulo cervical carotídeo, respectivamente,
são:
a) ventre posterior do músculo digástrico/ ventre superior do músculo omo-hioide/ borda anterior do músculo
esternocleidomastoide.
b) borda inferior da mandíbula/ ventre anterior do músculo digástrico/ borda anterior do músculo
esternocleidomastoide.
esternocleidomastoide.
d) borda inferior da mandíbula / ventre anterior do músculo digástrico / ventre posterior do músculo digástrico.
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ANATOMIA ÓSSEA
1. (UPF 2018) No estudo anatômico da mandíbula, é possível identificar diversas estruturas e acidentes
ósseos. São estruturas da face interna da mandíbula, exceto:
a) Língula.
b) Forame mandibular.
c) Linha oblíqua.
d) Linha milo-hioidea.
e) Fossa sublingual.
2. (UFPR 2018) Um professor de anatomia desenha um osso no quadro-negro e escreve em cada região
correspondente os seguintes elementos anatômicos: processo esfenoidal, incisura esfenopalatina,
processo orbital, lâmina perpendicular, lâmina horizontal e crista nasal. Qual é esse osso?
a) Lacrimal.
b) Zigomático.
c) Etmoide.
d) Esfenoide.
e) Palatino.
3. (UFPR 2018) Além das maxilas, zigomáticos, lacrimais e dos palatinos, são ossos do terço médio da
face:
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ANATOMIA ÓSSEA
14. (UERJ 2020) A estrutura anatômica que atravessa a fissura petrotimpânica é denominada:
a) nasal.
b) frontal.
c) maxilar.
d) lacrimal.
7. (UFRN 2019) Os ossos cranianos estão conectados por um tipo de articulação contínua sem fissura
articulatória. Esse tipo de articulação é caracterizado como.
a) Gonfose.
b) Diartrose.
c) Sinartrose.
d) Anfiartrose.
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ANATOMIA MUSCULAR
1. (UPF 2020) Para a palpação efetiva da região em que estão situados os linfonodos cervicais profundos
superiores, qual músculo deve ser tomado como ponto de referência?
a) Músculo Masseter.
b) Músculo Trapézio.
c) Músculo Digástrico.
d) Músculo Platisma.
e) Músculo Esternocleidomastoideo.
2. (GHC 2018) Qual músculo que forma o assoalho da cavidade oral é a chave para o diagnóstico e
tratamento cirúrgico das infecções dos espaços submandibular (submaxilar) e sublingual?
a) Milo-hioideo.
d) Gênio-hioideo.
e) Estilo-hioideo.
3. (UFPR 2020) Sobre as funções dos músculos extrínsecos do bulbo do olho, é correto afirmar.
a) O músculo reto superior tem como função: abaixamento, adução e rotação lateral.
b) O músculo reto medial tem como função: elevação, adução e rotação medial.
c) O músculo oblíquo superior tem como função: elevação, adução e rotação medial.
d) O músculo reto lateral tem como função: abaixamento, abdução e rotação lateral.
e) O músculo reto inferior tem como função: abaixamento, abdução e rotação medial
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ANATOMIA MUSCULAR
4. (UFPR 2020) Os músculos da face desenvolvem-se a partir do segundo arco faríngeo e são inervados
por ramos do nervo facial [VII]. Sobre o assunto, é correto afirmar.
a) Três músculos fazem parte do grupo orbital: corrugador do supercílio, orbicular do olho e prócero.
pterigomaxilar
5. (UERJ 2018) É um músculo que começa acima da extremidade anterior da linha milo-hioidea na
superfície interna da mandíbula, dirigindo-se posteriormente e ligeiramente para baixo, sendo inserido
na metade superior do osso hioide. O músculo em questão e o respectivo nervo responsável por conduzir
as fibras responsáveis por sua inervação, respectivamente, são:
6. (UERJ 2020) O músculo extrínseco da língua que não recebe inervação do nervo hipoglosso é
denominado:
a) palatoglosso.
b) genioglosso.
c) estiloglosso.
d) hioglosso.
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ANATOMIA MUSCULAR
1. O músculo mentual tem origem na mandíbula, se insere na pele do queixo, eleva o lábio inferior e
efetua a sua protusão.
2. O músculo risório é inervado pelo VII par craniano e retrai o canto da boca.
3. O músculo zigomático maior se origina na parte anterior da superfície lateral do osso zigomático e
puxa o canto da boca para cima e lateralmente.
4. O músculo levantador do ângulo da boca ajuda a formar o sulco labial. Assinale a alternativa correta.
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ANATOMIA NERVOSA
1. (UPF 2019) É o nervo craniano responsável pela inervação motora da glândula Parótida.
a) Nervo Mandibular.
b) Nervo Trigêmeo.
c) Nervo Facial.
d) Nervo Hipoglosso.
e) Nervo Glossofaríngeo.
2. (UFPR 2020) O nervo trigêmeo (V) é o principal nervo sensitivo geral da cabeça e inerva músculos que
movem a mandíbula. Em relação ao tema, é correto afirmar.
d) O nervo trigêmeo sai pela superfície anterolateral da ponte como uma pequena raiz sensitiva e uma grande
raiz motora.
3. (UFPR 2019) No estudo da anatomia do crânio, um residente de cirurgia se depara com variadas
estruturas anatômicas, entre as quais os diversos forames. Os elementos anatômicos que transitam
pelos forames oval e espinhoso são, respectivamente:
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ANATOMIA NERVOSA
4. (UERJ 2018) O componente eferente visceral do sistema nervoso é uma entidade funcional e estrutural,
sendo classificado, separadamente, como sistema nervoso autônomo. Ele é composto de sistema
simpático e parassimpático. A sinapse das fibras de inervação parassimpática da glândula lacrimal
ocorrem no seguinte gânglio:
a) ótico.
b) ciliar.
c) pterigopalatino.
d) submandibular.
5. (UERJ 2019) Dos nervos presentes na órbita, aquele que desempenha a inervação sensitiva da pele da
carúncula lacrimal e do saco lacrimal é o nervo:
a) etmoidal anterior.
b) supratroclear.
c) infratroclear.
d) lacrimal.
6. (UFPR 2019) Um residente de terceiro ano recebe, em seu plantão hospitalar, uma paciente vítima de
acidente automobilístico e que, no exame clínico, apresenta degrau palpável no rebordo superior da
órbita e ptose palpebral. Em relação aos achados clínicos, a causa da ocorrência da ptose palpebral é
uma lesão no nervo:
a) troclear.
b) trigêmeo.
c) oculomotor.
d) facial.
e) abducente.
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ANATOMIA NERVOSA
a) distúrbio neurovegetativo.
d) transtorno conversivo.
e) estímulo vasovagal.
8. (UFRN 2020) A neuralgia do trigêmeo é um quadro de dor associado ao nervo trigêmeo (NT). Consiste
em uma doença classificada como uma dor crônica, pois perdura por mais de três meses. Ela costuma
ser incapacitante, ou seja, pode afastar o paciente de suas atividades sociais e profissionais.
Erroneamente, tem sido associada a problemas odontológicos, levando a tratamentos desnecessários. A
principal hipótese responsável pelo aparecimento dessa patologia é a:
9. (UERJ 2020) O nervo que contém fibras eferentes responsáveis pela inervação da glândula lacrimal é o:
a) nasociliar.
b) intermédio.
c) abducente.
d) infratroclear.
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ANATOMIA NERVOSA
10. (UFRN 2020) Nas lesões do nervo hipoglosso, o paciente pode apresentar dificuldade em manipular os
alimentos na boca. O efeito da lesão pode ser percebido durante o exame semiológico do XII nervo
craniano, pois a língua pode assumir duas posições diferentes. Na protusão e em repouso, quando há
lesão unilateral do nervo (XII), respectivamente, ocorre o desvio da língua para o lado:
d) afetado e glossoptose.
11. Paciente F.C.M., 25 anos, compareceu ao atendimento de urgência, portando ferimento corto-contuso
em ouvido externo (pavilhão auricular), com perda de substância. Esse tipo de ferimento impediu a
realização de suturas por primeira intenção. Levando-se em consideração a quantidade de nervos que
emitem ramos para inervação dessa estrutura sensitiva e o fato de esse paciente necessitar de
anestesia para realização do procedimento ambulatorial, o cirurgião deverá anestesiar:
a) três nervos.
b) quatro nervos.
c) dois nervos.
d) cinco nervos.
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ANATOMIA VASCULAR
1. (UPF 2018) A artéria que passa junto ao ângulo Antero inferior do músculo masseter denomina-se:
a) facial.
b) temporal.
c) maxilar interna.
d) lingual.
e) transversa da face.
2. (UPF 2019) O suprimento vascular arterial da articulação temporomandibular pela face medial é
garantido principalmente pela artéria:
a) maxilar interna.
b) carótida interna.
c) nasopalatina.
d) mandibular.
e) auriculotemporal.
c) um espaço situado entre duas lâminas de tecido fibroso e preenchido por sangue.
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ANATOMIA VASCULAR
a) artéria oftálmica.
c) artéria occipital.
5. (UFPR 2018) Você recebe um paciente no plantão vítima de queda da própria altura. Após realizar
exames clínicos e radiográficos, você diagnostica impedimento em estabelecer a oclusão e
deslocamento severo para medial do processo condilar. Durante o procedimento cirúrgico, você não
deve lesar um elemento anatômico que transita, em mais de 50% dos indivíduos, por fora do músculo
pterigoideo lateral, entre a mandíbula e o ligamento esfenomandibular. Qual é esse elemento
anatômico?
b) Nervo lingual.
c) Artéria maxilar.
6. (UERJ 2018) O seio venoso que parte do seio cavernoso e segue a borda anterior do forame jugular,
passando pela parte mais anterior deste forame ou através da fissura petro-occipital, cruzando ainda
os nervos glossofaríngeo, vago e acessório, terminando no bulbo da veia jugular interna, é denominado:
a) sagital.
b) occipital.
c) petroso inferior.
d) petroso superior.
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ANATOMIA VASCULAR
7. (UFPR 2020) O suprimento arterial da face se dá por meio de ramos da artéria carótida externa. Sobre
o tema, considere as seguintes afirmativas:
1. A artéria maxilar é a menor dos dois ramos terminais da artéria carótida externa.
2. A artéria facial passa ao lado do nariz e termina como artéria angular, no canto medial do olho.
3. A artéria oftálmica é um ramo da artéria carótida externa.
4. A artéria facial transversa é um ramo da artéria temporal superficial. Assinale a alternativa correta.
8. (UERJ 2020) A artéria que é ramo da carótida interna e participa da vascularização do nariz externo é
denominada:
a) septal.
b) angular.
c) nasal lateral.
d) dorsal do nariz.
9. (UERJ 2020) Considerando os vasos sanguíneos da face, os ramos da artéria maxilar correspondem as
seguintes artérias:
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ANATOMIA VASCULAR
10. (UFRN 2019) A análise do nariz é importante para o diagnóstico apropriado e para a determinação do
plano de tratamento em diferentes procedimentos cirúrgicos que envolvem a face. O entendimento claro
da anatomia nasal é fundamental para realizar procedimentos bem-sucedidos e diminuir a incidência de
complicações. Anatomicamente, o nariz pode ser dividido em partes externa e interna. Em relação
especificamente ao suprimento vascular da parte externa do nariz, esse é proveniente das artérias:
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Marcelo Fontana
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1. (UFPR 2020) Segundo Miloro e colaboradores, cistos odontogênicos são lesões relativamente incomuns
na região bucomaxilofacial e devem sempre ser considerados quando for realizado o diagnóstico
diferencial de um processo expansivo dos maxilares. No que diz respeito às características clínicas e
histológicas, é correto afirmar que o queratocisto odontogênico:
c) apresenta parede cística normalmente espessa e resistente, o que dificulta a remoção cirúrgica.
e) tem aparência clínica e radiográfica semelhante ao cisto dentígero quando associado ao terceiro molar.
2. (UERJ 2020) Segundo Neville (2001), as duas regiões dos maxilares mais acometidas por ceratocistos
odontogênicos são:
3. (UFRN 2019) Cistos e tumores odontogênicos são lesões originadas das células responsáveis pela
formação dentária e dos tecidos de suporte do dente, como do tecido ósseo alveolar e do ligamento
periodontal. O conhecimento da odontogênese ajuda na compreensão da origem dessas lesões. O cisto
dentígero é um exemplo de cisto de origem odontogênica formado por células:
b) do folículo dentário.
c) da bainha de Hertwig.
d) da papila dentária.
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4. (UFRN 2019) Procedimentos adjuvantes após enucleação, como ostectomias periféricas, uso de
solução de Carnoy ou criocirurgia têm sido sugeridos no tratamento de cistos odontogênicos
considerados mais agressivos e/ou recidivantes. Os cistos que geralmente são submetidos a esses
procedimentos são:
5. (UFPR 2018) Qual é o cisto não odontogênico mais comum da cavidade oral e que acomete cerca de 1%
da população?
a) Cisto da globulomaxilar.
d) Pérolas de Epstein.
e) Cisto nasolabial.
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7. (UFRN 2018) No tratamento dos tumores dos ossos gnáticos, existem diversas opções de técnicas
cirúrgicas. Por exemplo, quando a ressecção do tumor ocorre juntamente com o osso, tecidos moles
adjacentes e cadeias linfáticas contíguas, estamos diante de uma:
a) enucleação.
b) ressecção composta.
c) ressecção marginal.
d) ressecção total.
d) condrossarcoma e querubismo.
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É reconhecido como o cisto odontogênico mais agressivo e apresenta taxa de recorrência em torno de
30%. Acomete, preferencialmente, a região mandibular posterior em pacientes jovens e adultos com uma
predileção pelo sexo masculino (60%). Os achados histopatológicos incluem uma camada uniforme de
epitélio escamoso estratificado, uma superfície paraqueratinizada que é caracteristicamente enrugada
e uma parede que costuma ser fina e friável. A proliferação epitelial e a presença de pequenos cistos
que se desenvolvem a partir do cisto maior podem ser percebidas na parede do tecido conjuntivo.
Diante das informações apresentadas, o excerto refere-se ao cisto:
a) odontogênico glandular.
b) odontogênico calcificante.
c) ceratocisto odontogênico.
d) dentígero.
11. O tratamento cirúrgico de tumores na maxila e na mandíbula é facilitado pelo fato de que vários
tumores se comportam de modo similar e, portanto, podem ser tratados de maneira semelhante. As três
principais modalidades de excisão cirúrgica dos tumores dos ossos gnáticos são a enucleação (com ou
sem curetagem), a ressecção marginal ou parcial e a ressecção composta. São lesões comumente
tratadas por meio da ressecção marginal ou parcial:
b) odontoma e condrossarcoma.
d) ameloblastoma e mixoma.
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12. (UFPR 2020) No tratamento cirúrgico das lesões císticas dos maxilares, a enucleação é uma técnica
frequentemente utilizada por cirurgiões bucomaxilofaciais. Sobre essa técnica, considere as seguintes
afirmativas:
13. (UPF 2020) O Fibro-odontoma ameloblástico tem imagem mista. A porção radiolúcida pode ser
constituída microscopicamente de “tecido mesenquimal frouxo e rico em células semelhantes à papila
dentária”. O que essa descrição microscópica significa?
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14. (UPF 2020) Em uma radiografia periapical na maxila, observa-se imagem sugestiva da cárie em
dentina na distal do 25, e no periápice há presença de imagem parcial semicircular radiolúcida
corticalizada. O dentista, então, solicitou tomografia de feixe cônico, que ratificou os limites desta
imagem como hiperdenso e conteúdo hipodenso. A hipótese de diagnóstico que se pode concluir é:
a) osteoma.
b) ceratocisto.
c) cisto periapical.
d) divertículo sinusal.
15. (GHC 2019) Qual destas patologias possui característica clínica de aumento de volume de
consistência mole, frequentemente translúcido, em mucosa gengival que recobre a coroa de um dente
decíduo ou permanente em erupção?
b) Cisto de erupção.
c) Cisto gengival.
d) Cisto dentígero.
e) Carcinoma odontogênico.
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16. (GHC 2018) Um homem, na terceira década de vida, apresentou no último ano uma tumefação
progressiva no lado direito da face. Um cirurgião bucomaxilofacial, ao realizar o exame físico, observou
que essa tumefação era indolor e localizava-se na região posterior direita da mandíbula. O exame
radiográfico da região mostrou uma área cística multilocular circunscrita com margens escleróticas
bem definidas no ramo da mandíbula. A lesão foi removida cirurgicamente com ampla margem de
segurança. Histologicamente a lesão apresentava cistos recobertos por epitélio escamoso estratificado
com uma camada basal proeminente sem inflamação ou tecido de granulação.
Qual é o provável diagnóstico?
a) Ceratocisto odontogênico.
b) Ameloblastoma unicístico.
c) Cisto dentígero.
d) Odontoma.
e) Ameloblastoma multicístico.
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17. (UFPR 2018) O ameloblastoma é o tumor odontogênico de maior significado clínico. Sua frequência
relativa se iguala à de todos os outros tumores odontogênicos, excluindo-se os odontomas. Origina-se
do epitélio odontogênico, podendo ser do remanescente da lâmina dentária, do órgão do esmalte em
desenvolvimento, do revestimento epitelial de um cisto odontogênico ou das células da camada basal
da mucosa bucal. Em relação aos ameloblastomas, assinale a alternativa INCORRETA.
b) Em muitos casos de ameloblastomas unicísticos, o exame radiográfico revela caracteristicamente uma área
radiotransparente que circunda a coroa de um terceiro molar inferior incluso, ocorrendo em 13% dos casos.
que ocupam a lâmina própria abaixo do epitélio da superfície, ocorrendo em 1% dos casos.
ameloblastoma sólido convencional ou multicístico, que acomete a maxila em 15% dos casos, geralmente nas
regiões posteriores.
e) O ameloblastoma unicístico, histopatologicamente, tem padrão mais comum nas formas acantomatosa e
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18. (UPF 2019) Uma das características dos cistos verdadeiros é a presença de líquido no interior da
cavidade. Sobre essa temática, analise as seguintes afirmativas:
I.O cisto periodontal lateral pode conter líquido branco opaco fétido usualmente.
II.O cisto residual pode conter supuração ou líquido cístico ou sanguinolento.
III.O ceratocisto pode ser preenchido por líquido citrino ou sanguinolento usualmente.
IV.O cisto dentígero pode ter líquido citrino ou brancacento fétido quando for abcedado.
V.O cisto do canal incisivo pode ter líquido amarelo transparente fluido ou semifluido
É correto que se afirma em:
a) I e III, apenas.
b) II, IV e V, apenas.
c) II e V, apenas.
e) I, II, III, IV e V.
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19. (UPF 2020) Sobre as imagens radiolúcidas dos maxilares, analise as afirmativas abaixo:
I. Espaço medular, fóvea submandibular e defeito ósseo traumático têm fácil diagnóstico radiográfico.
III. Cisto odontogênico calcificante pode ter imagem sugestiva de cisto residual.
V. Cisto ósseo traumático e granuloma central de células gigantes são patologias totalmente diferentes
radiograficamente.
b) I e III, apenas.
c) II e V, apenas.
e) I, II, III, IV e V.
20. (GHC BUCO 2018) Os tumores odontogênicos são derivados de elementos formadores de dentes. A
odontogênese dá-se por um processo complexo que envolve o órgão do esmalte, o folículo dentário e a
papila dentária. O órgão do esmalte é uma estrutura epitelial derivada do ectoderma bucal. O folículo
dentário e a papila dental são derivados de células da crista neural e, portanto, são considerados de
natureza ectomesenquimal. Os tumores odontogênicos epiteliais são compostos por epitélio
odontogênico sem a participação de ectomesênquima odontogênico. Diversos tumores distintivamente
diferentes são incluídos nesse grupo. “O tumor de crescimento lento, de origem epitelial odontogênica,
que pode surgir dos restos da lâmina dentária, de um órgão do esmalte em desenvolvimento, do
revestimento epitelial de um cisto odontogênico, ou das células basais da mucosa oral”, é denominado:
a) fibroma ossificante.
b) displasia fibrosa.
c) ameloblastoma.
d) osteoblastoma.
e) querubismo.
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21. (GHC BUCO 2018) O tumor odontogênico adenomatoide é em grande parte limitado aos pacientes
jovens e dois terços de todos os casos são diagnosticados quando o paciente tem entre 10 e 19 anos. A
maioria desses tumores são relativamente pequenos e eles raramente excedem 3 cm em seu maior
diâmetro. As formas periféricas (extraóssea) do tumor também podem ser encontradas, mas são raras.
Elas normalmente aparecem como pequenos aumentos de volume sésseis na gengiva vestibular da
maxila. Analise as afirmações seguintes com relação às características histopatológicas dos tumores
odontogênicos adenomatoide:
I. É uma lesão bem definida que geralmente está envolvida por uma espessa cápsula fibrosa.
II. Microscopicamente, o tumor é composto por células epiteliais fusiformes que formam lençóis, cordões
III. Pequenos focos de calcificação também podem estar dispersos por todo o tumor.
a) I, somente.
b) II, somente.
c) I e III, somente.
d) II e III, somente.
e) I, II e III.
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22. (GHC BUCO 2018) Os cistos odontogênicos representam importante grupo de alterações patológicas
que ocorrem na maxila e mandíbula, em especial pela sua frequência e importância no diagnóstico de
lesões ósseas na região. Esses cistos são classificados em dois grupos: inflamatórios e de
desenvolvimento. “O cisto de desenvolvimento que se origina a partir do acúmulo de fluido no espaço
localizado entre o folículo pericoronário e um dente impactado. A origem deve-se provavelmente a
distúrbios hemodinâmicos nos vasos sanguíneos presentes no conectivo de um folículo pericoronário de
um dente incluso, levando ao extravasamento de exsudato inflamatório com posterior acúmulo entre o
epitélio reduzido do órgão do esmalte e o dente incluso. Este cisto ocorre principalmente em pacientes
jovens ou adultos jovens, envolvendo o terceiro molar inferior. Os dentes pré-molares e molares
superiores são também bastante afetados, sendo raramente observados em dentes decíduos. As lesões
podem ser pequenas ou extensas, podendo levar a aumento de volume na área. No exame radiográfico,
este cisto mostra área radiolúcida com limites geralmente bem definidos, associada com a coroa de um
dente impactado. No exame microscópico deste cisto, observa-se a presença de uma cápsula conjuntiva
revestida por epitélio estratificado pavimentoso, de espessura variável, contendo áreas de hiperplasia.”
Esse cisto é denominado:
a) cisto Radicular.
b) cisto Residual.
c) cisto Paradentário.
e) cisto Dentígero.
23. (UPF 2018) Em uma radiografia panorâmica, observa-se a presença de dente 33 incluso e de uma
imagem sugestiva de um odontoma composto, adjacente à sua coroa. Qual a característica radiográfica
que estará presente e que fortalece essa hipótese?
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1. (GHC BUCO 2018) Com relação às lesões de alteração de cor da mucosa bucal, assinale a alternativa
que corresponde a seguinte afirmação: "É uma linha branca de queratinização friccional, localizada na
mucosa da bochecha paralela à linha de oclusão, relacionada a áreas dentadas. Assintomática,
apresenta-se, em geral, bilateralmente, com extensão variável e não é removível à raspagem. Constitui
uma reação à pressão ou sucção da mucosa decorrente da atividade dos dentes posteriores. Os efeitos
dos traumatismos produzidos no nível do plano oclusal e a textura dos alimentos refletem-se no grau de
queratinização observado, logo, a linha é mais ou menos evidente em diferentes indivíduos."
a) Língua geográfica.
b) Linha alba.
c) Leucoplasia pilosa.
d) Linha de Fordyce.
e) Nevo pigmentado.
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1. (UFPR 2019) Paciente com queixa de dor na região jugal próximo aos molares superiores dá entrada
para atendimento e, após exame clínico, nota-se uma área edemaciada, com dor à palpação e com
exame radiográfico apresentando um laudo que evidencia uma área radiopaca em tecidos moles da
face. A hipótese diagnóstica é.
2. (UERJ 2019) São exemplos de infecções bacterianas que afetam as glândulas salivares:
3. (UFRN 2018) A formação de sialólitos pode ocorrer em glândulas salivares e geralmente relaciona-se
com alguns fatores que, associados à salivação, favorecem a produção dessas formações sólidas.
Sobre os fenômenos de obstrução salivares:
a) a maior parte dos sialólitos das glândulas submandibulares são radiotransparentes, por isso não são
diagnóstico.
b) essas formações são mais comuns nas glândulas sublinguais, seguidas das submandibulares e parótidas.
c) a sialografia, apesar de ser um método invasivo, proporciona a melhor imagem do sistema de ductos para o
exame de glândula salivar, mas é contraindicado em casos de infecção aguda e em pessoas alérgicas ao iodo.
d) essas formações ocorrem com mais propensão na glândula submandibular devido a característica tortuosa do
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4. (UFPR 2020) O adenoma pleomórfico é o mais comum dos tumores das glândulas salivares. É correto
afirmar que essa patologia:
a) acomete de 50 a 70% as glândulas salivares menores, com maior frequência em homens, na região do palato
mole.
b) apresenta risco de transformação maligna em 25% dos casos de tumores encontrados na cavidade bucal.
c) tem como tratamento preconizado a ressecção total ou marsupialização nos casos de tumores na região do
palato.
d) apresenta-se clinicamente como uma massa firme, consistente à palpação e com crescimento lento e indolor.
e) é encontrada quase sempre na região póstero-central, em uma superfície plana e em forma de cúpula.
5. (GHC BUCO 2018) Os tumores de glândulas salivares são responsáveis por 2 a 6,5% de todas as
neoplasias de cabeça e pescoço, eles constituem uma importante área no campo da patologia oral. “O
tumor que é uma neoplasia maligna de glândula salivar mais encontrado, que é mais comum na glândula
parótida e usualmente se apresenta como um aumento de volume assintomático, e cuja maioria dos
pacientes percebe a presença da lesão com um ano ou menos de evolução, que pode desenvolver dor ou
paralisia do nervo facial”, é denominado:
a) carcinoma mucoepidermoide.
b) sialoblastoma.
c) adenoma sebáceo.
d) oncocitoma.
e) mioepitelioma.
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TÉCNICAS DE BIÓPSIA
1. (UFPR 2019) Um paciente chega ao seu consultório, com queixa principal de lesão de borda lateral da
língua, persistente e sem causa identificável, apesar de tratamento local. Ao exame clínico, você
identifica uma lesão com mais de 1 cm de diâmetro e que demonstra diferentes características nas suas
diversas áreas. Para definição de sua suspeita clínica, deve-se fazer:
a) biópsia excisional.
b) citologia esfoliativa.
d) trepanação da lesão.
e) biópsia incisional.
2. (UFPR 2020) A biópsia é o procedimento mais preciso e exato de diagnóstico de lesões teciduais e
deve ser realizada sempre que outra técnica não seja efetiva. A biópsia é indicada:
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TÉCNICAS DE BIÓPSIA
3. (GHC 2019) A enucleação é o processo através do qual se consegue a remoção total de uma lesão
cística. Por definição, isso significa uma remoção de toda a lesão cística sem ruptura e é o tratamento
de escolha para a remoção dos cistos dos ossos gnáticos. Sobre a enucleação, é correto afirmar que:
b) uma desvantagem dessa técnica é que o paciente precisa cuidar da cavidade enucleada com constantes
d) uma vantagem é que a biópsia excisional inicial também serve para tratar adequadamente a lesão, uma vez
e) sempre leva vantagem em relação à marsupialização por promover maior preservação de tecidos não
comprometidos.
4. (UPF 2018) Considere que o dentista está com o paciente no seu equipo, pois foi agendada uma
biópsia incisional de uma lesão supostamente maligna, e, durante a seleção do material e instrumental
para a cirurgia, esse profissional percebeu que não havia fixador formol 10% para a peça cirúrgica. O
que pode ser feito?
a) Colocar a peça num pote com soro fisiológico e enviar o mais rápido possível para o laboratório.
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PATOLOGIA GERAL
1. (UPF 2018) Uma imagem radiolúcida multilocular na região do rebordo e mento, com abaulamento
vestibular e deslocamento radicular, foi biopsiada, e o diagnóstico histopatológico foi de Granuloma de
células gigantes central. Para fazer o diagnóstico diferencial com Tumor marrom do
hiperparatireoidismo, são necessários os exames:
2. (UPF 2018) Numa leucoplasia que foi biopsiada, o cirurgião recebeu o laudo histopatológico
confirmando que se tratava de uma lesão irreversível e que deve ser removida com área de segurança.
Qual diagnóstico microscópico confirma isso?
a) Acantose e hiperparaceratose.
b) Hiperplasia epitelial.
c) Ceratose friccional.
d) Metaplasia escamosa.
c) sudorese gustativa.
d) plasmocitoma.
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PATOLOGIA GERAL
4. (UPF 2019) Paciente masculino, 48 anos, agricultor, relata que há um dia estava almoçando e sentiu dor
no palato mole que aumentou em alguns minutos. Percebeu o crescimento imediato da região e observou
contra o espelho uma bolha vermelha na linha média, no centro do palato mole. Em poucos minutos a
bolha rompeu e o conteúdo interno era de aspecto sanguinolento. No local dessa lesão imediata se
formou uma úlcera rasa de 15 mm de diâmetro recoberta por pseudomembrana bege opaca, com halo
vermelho de 4 a 5 mm e sensível ao toque. Esse quadro clínico é compatível com:
b) leucoplasia.
c) histoplasmose.
d) ardência bucal.
5. (GHC 2019) Qual doença está associada a lesões em vesículas com 1 a 3 mm, que se rompem
rapidamente e formam grupos de máculas eritematosas?
a) Sífilis.
b) Varicela.
c) Enteroviroses.
d) Herpes simples.
e) Mononucleose infecciosa
6. (GHC 2018) O herpes-vírus humano tipo 8 (HHV-8) está associado ao desenvolvimento de qual condição
patológica?
b) Herpes-zóster.
c) Leucoplasia pilosa.
d) Líquen Plano.
e) Sarcoma de Kaposi.
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PATOLOGIA GERAL
7. (GHC 2018) São características clínicas e/ou radiográficas da síndrome de Eagle, exceto.
a) Paciente apresenta dor facial vaga, principalmente quando deglute, quando vira a cabeça ou abre a boca.
b) O tratamento cirúrgico é sempre contraindicado, independente da gravidade dos sintomas, uma vez que a
e) O paciente pode queixar-se de dor no pescoço ao virar a cabeça, em decorrência do complexo ligamentar
mineralizado alongado ser atritado na artéria carótida interna ou externa e fibras nervosas simpáticas
associadas.
8. (GHC 2018) Paciente do sexo masculino, de descendência italiana, 40 anos de idade, infectado com
vírus da imunodeficiência humana (HIV), apresenta múltiplas máculas e pápulas azul-arroxeadas na pele
das extremidades inferiores. Na cavidade bucal, lesões maculares vermelho-purpúreas que não
desaparecem sob pressão digital aparecem localizadas no palato duro, gengiva e língua. Dor e
mobilidade dentária também são observadas. Qual é o provável diagnóstico dessa condição?
a) Leiomiossarcoma.
b) Angiossarcoma.
c) Lipossarcoma.
d) Sarcoma de Kaposi.
e) Rabdomiossarcoma.
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PATOLOGIA GERAL
9. (UFPR 2018) Uma paciente se apresenta em sua clínica com uma tumefação gengival, com a presença
de fístula que secreta pus na face vestibular do primeiro molar superior direito. A imagem radiográfica
evidencia uma área de osteólise periapical e tratamento endodôntico inadequado. Além disso, você
realiza uma exploração por meio de sondagem ao periodonto, constata que ele está intacto e faz exame
de coloração ou transiluminação, que não evidencia fratura. Na impossibilidade de retratamento
endodôntico nas três raízes, qual é a escolha correta para o tratamento desse elemento dentário?
b) Avulsão cirúrgica.
c) Rizectomia.
11. (UERJ 2019) As regiões intraorais mais frequentemente acometidas por carcinoma de células
escamosas e por metástases de neoplasia, respectivamente, são:
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PATOLOGIA GERAL
14. (UFPR 2020) Sobre os linfangiomas, tumores hamartomatosos benignos dos vasos linfáticos, é correto
afirmar.
a) Os tumores do tipo cístico são encontrados na maxila, onde o tecido conjuntivo frouxo permite a expansão
dos vasos.
b) Quando observados ao nascimento, cerca de 30% desenvolvem-se até os dois anos de idade.
e) Os tumores do tipo oral são mais frequentes nos dois terços posteriores da língua.
15. Nas doenças fibro-ósseas benignas, a característica predominante é a substituição de osso normal
por tecido composto de fibras colágenas, fibroblastos e substâncias minerais. Sobre o assunto, assinale
a alternativa correta.
a) A displasia fibrosa tem maior incidência em homens com mais de 60 anos e predileção pela mandíbula.
segurança.
c) As displasias cemento-ósseas são raras nos maxilares e se localizam na área do rebordo alveolar.
d) O tratamento cirúrgico da displasia fibrosa deve ser limitado na fase ativa devido à grande vascularização.
e) O fibroma ossificante é considerado uma neoplasia e o tratamento cirúrgico tem baixa recidiva.
16. (UFPR 2019) A alteração morfológica que determina a incapacidade do paciente de tocar o palato
com a ponta da língua, quando de boca aberta, e de protruir a língua um ou dois centímetros além dos
incisivos inferiores é chamada de:
a) macroglossia.
b) efélide.
c) microglossia.
d) tireoide lingual.
e) anquiloglossia.
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PATOLOGIA GERAL
17. (UERJ 2019) A infecção fúngica oportunista que geralmente afeta os pulmões, os seios parafusais e a
árvore traqueobrônquica, que ocorre em pacientes com imunocompromentimento grave e que, na sua
forma invasiva da doença, manifesta traqueobronquite, sinusite, otomastoidite e lesões orais na forma
de úlcera necrótica amarelo-enegrecidas é o(a):
a) pneumocistose.
b) mucormicose.
c) aspergilose.
d) candidíase.
18. (UERJ 2019) As mordidas de animais podem infectar, se não forem adequadamente tratadas. É o
patógeno mais comum nesse tipo de ferimento e é a frequência com que ele ocorre, respectivamente.
a) Moraxella / de 25% nas feridas por gato e de 50% nas feridas por cachorro
b) Moraxella / de 50% nas feridas por gato e de 25% nas feridas por cachorro
c) Pasteurella multocida / de 25% nas feridas por gato e de 50% nas feridas por cachorro
d) Pasteurella multocida / de 50% nas feridas por gato e de 25% nas feridas por cachorro
19. (UERJ 2018) A miastenia grave é uma doença autoimune que afeta os receptores de acetilcolina das
fibras musculares e resulta em fadiga muscular anormal e progressiva do músculo esquelético. Quase
metade dos pacientes com miastenia grave tem pelo menos uma doença autoimune adicional,
especialmente a da:
a) glândula submandibular.
b) glândula tireoide.
c) parótida.
d) hipófise.
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PATOLOGIA GERAL
b) angiossarcoma.
c) fibrossarcoma.
d) lipossarcoma.
a) nevo azul.
b) halo nevo.
c) nevo de Spitz.
22. (UERJ 2018) Pigmentações raras de tecidos moles, lábios, língua, olhos e pele têm sido relatadas em
associação com o seguinte antibiótico:
a) metronidazol.
b) gentamicina.
c) dicloxacilina.
d) minociclina.
23. (UERJ 2018) Um paciente com hiperparatireoidismo secundário tem as seguintes características
clínicas e radiográficas ao exame periapical, respectivamente:
c) aumento de volume do palato / aparência de “vidro fosco” das trabéculas ósseas com perda da lâmina dura.
d) pigmentação melânica em assoalho bucal / ventre de língua e aparência de “vidro fosco” das trabéculas
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PATOLOGIA GERAL
24. (UFRN 2020) Trata-se de uma neoplasia benigna rara de tecidos moles, que afeta glândulas salivares.
Ela tem origem a partir de células ectodérmicas cuja função é contrair-se em volta da porção secretora
ou dos ductos das glândulas e, assim, ajudar a expelir os seus produtos de secreção para o exterior.
Apresenta uma variante maligna, e a glândula parótida é a mais comumente acometida,
compreendendo menos de 7% dos tumores de glândula salivar.
Essa descrição se refere à neoplasia denominada de:
a) adenoma pleomorfo.
b) mioeptelioma.
c) rabdiomioma.
d) adenocarcinoma.
25. (UFRN 2019) A partir da análise de uma cicatriz na face, é possível classificá-la em uma terminologia.
Portanto, uma cicatriz áspera, elevada, indolor, localizada pode estender-se além da borda do tecido
normal. Ela pode se desenvolver até 1 ano após a lesão inicial e não regredir por si própria é comumente
chamada de:
a) queloide menor.
b) queloide maior.
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PATOLOGIA GERAL
26. (UFRN 2019) Um paciente do sexo masculino de 44 anos compareceu à clínica de estomatologia com
um aumento de volume em região anterior central da mandíbula. Ao exame clínico, observou-se
presença de lesão intra-óssea em região de sínfise mandibular com abaulamento das regiões corticais,
vestibular e lingual. O paciente relatou que o crescimento ocorreu de forma lenta e disse não sentir dor
associada. O exame de Tomografia Computadorizada mostrou uma lesão unilocular, sem fenestração
de corticais ósseas e sem associação a dentes inclusos. A biópsia incisional definiu um diagnóstico
histopatológico de Lesão Central de Células Gigantes. O exame laboratorial complementar para fechar
o correto diagnóstico e propiciar o melhor tratamento para o paciente é o:
a) INR.
b) T3.
c) TGP.
d) PTH.
27. A classificação tnm é utilizada para avaliar o estadiamento dos tumores malignos. as letras t, n e m
significam, respectivamente:
a) característica do tumor primário, presença de metástase à distância e metástase para linfonodos regionais.
b) característica do tumor primário, metástase para linfonodos regionais e presença de metástase à distância.
d) presença de metástase à distância, metástase para linfonodos regionais e característica do tumor primário.
28. Um dos cuidados que o cirurgião-dentista deve tomar ao remover hiperplasias fibrosas no fundo do
vestíbulo bucal é a perda da profundidade do sulco, diminuindo a área para o assentamento protético e,
consequentemente, a estabilidade das próteses mucossuportadas. a conduta que visa minimizar esse
impacto é:
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Marcelo Fontana
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1. (GHC 2019) Dentre as alternativas abaixo, assinale a que NÃO corresponde a pacientes com um risco
elevado de desenvolvimento de endocardite bacteriana.
a) Pacientes com válvula protética cardíaca ou nos quais próteses foram usadas para reparar válvulas cardíacas.
2. (UFPR 2020) A síndrome metabólica é um distúrbio com fatores de risco inter-relacionados de origem
metabólica, dos quais os principais consistem em resistência à insulina, dislipidemia e hipertensão,
conferindo um elevado risco cardiovascular ao paciente. Sobre o tema, considere as seguintes
afirmativas:
1. Obesidade abdominal, pressão arterial elevada, alto nível de HDL-C, níveis elevados de triglicerídeos e
comprometimento da glicose em jejum de 100 mg/dl ou mais são distúrbios relacionados à síndrome metabólica.
3. Um indivíduo recebe o diagnóstico de hipertensão arterial após a média de duas ou mais aferições, depois da
avaliação inicial.
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a) tosse.
b) ascite.
5. (UFRN 2019) Quando os níveis plasmáticos de interleucinas advindas de sítios inflamatórios se elevam,
o hipotálamo pode responder provocando:
a) dor.
b) prurido.
c) febre.
d) edema.
6. (UFRN 2019) Um paciente que vai se submeter a procedimento cirúrgico odontológico, mas apresenta
risco III, de acordo com Classificação da New York Heart Association (NYHA), é considerado:
b) assintomático.
d) sintomático em repouso.
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a) 0% e 1%.
b) 5% e 25%.
c) 1% e 5%.
d) 25% e 50%.
8. (UFRN 2019) Qualquer substância administrada na gestante deve ser considerada capaz de atravessar
a placenta e penetrar na circulação fetal, sendo assim passível de causar danos ao feto. Os agentes
teratogênicos são muito problemáticos no 1º trimestre da gravidez (período da organogênese fetal). A
agência Food and Drug Administration (FDA) apresentou um sistema de classificação de
medicamentos/drogas e gravidez que orienta a escolha das substâncias. Diante dessa classificação,
idealmente, só deveriam ser prescritas para gestantes, substâncias das categorias:
a) B e C.
b) A e B.
c) C e X.
d) B e X.
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9. (UFRN 2018) A recomendação mais recente da American Heart Association para avaliação de risco
cardiológico em cirurgia não cardíaca estratifica os pacientes em três grupos de preditores. Nessa
estratificação, são considerados apenas preditores intermediários de risco
10. (UFRN 2018) É necessário que o cirurgião buco-maxilo-facial conheça os cuidados a serem tomados
com pacientes hipertensos no consultório odontológico. Nesse contexto, considere as afirmativas
abaixo.
a) I e III.
b) II e III.
c) I e IV.
d) II e IV.
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AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA
Marcelo Fontana
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AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA
1. (UPF 2018) Analise as assertivas a seguir e classifique-as como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) A classificação do Estado Físico ASA VI mostra que o paciente possui uma doença terminal sem possiblidade
de doação de órgãos
( ) A Angina Pectoris atinge dois grandes grupos: o de homens com idade acima de 40 anos e o de mulheres na
pós-menopausa.
( ) Os sintomas de insuficiência adrenal incluem hiperpigmentação da pele e das mucosas, rostos redondos e
corcunda.
a) V – V – F – F.
b) F – V – V – V.
c) V – F – V – V.
d) V – V – V – V.
e) F – V – F – F.
2. (UERJ 2018) O INR (International Nomalized Ratio) é uma medida utilizada para avaliar a coagulação
sanguínea. O valor normal e o teste utilizados para cálculo, respectivamente, são:
a) 1 / protrombina
b) 2 / protrombina
c) 1 / tromboplastina
d) 2 / tromboplastina
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AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA
3. (UFPR 2018) Em relação à classificação do estado físico dos pacientes preconizada pela American
Society of Anesthesiologists (ASA), identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes
afirmativas:
( ) Pacientes classificados como ASA V são aqueles com morte cerebral declarada que estão passando por
( ) Pacientes classificados como ASA III são aqueles com doença sistêmica grave que não é incapacitante.
( ) Pacientes classificados como ASA II são aqueles com doença sistêmica leve ou com um significante risco de
saúde.
( ) Pacientes classificados como ASA VI são aqueles moribundos que provavelmente não sobreviverão sem a
operação.
a) V – F – F – F.
b) V – V – V – F.
c) F – F – V – V.
d) F – V – V – F.
e) V – F – F – V.
4. (UERJ 2020) No exame laboratorial de um paciente com coagulação intravascular disseminada, são
encontradas as seguintes alterações:
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AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA
5. (UFPR 2020) Nos quadros de coagulopatias, a presença de anormalidades de plaquetas e das vias
intrínsecas e extrínsecas da coagulação são frequentes. Em relação ao tema, considere as seguintes
afirmativas:
100.000/mm3.
4. O tratamento com o análogo da vasopressina aumenta os níveis do fator de von Willebrand e do fator VIII.
6. (UFRN 2018) No controle pré-operatório de uma paciente com doença renal, existem muitas alterações
que devem ser investigadas a fim de que se realize um procedimento cirúrgico seguro. Em relação à
doença renal em um paciente que será submetido à cirurgia bucal sob anestesia local, é INCORRETO o
fato de que a :
a) a hipertensão arterial nesses pacientes requer a restrição de fluidos e, em alguns casos, o uso de diuréticos no
pré-operatório.
b) a diminuição da eritropoietina e a depressão da medula óssea são fatores responsáveis pela anemia nesses
pacientes.
c) a uremia e o uso de heparina nas hemodiálises podem induzir problemas de anticoagulação, favorecendo o
aparecimento de tromboses.
d) a realização do procedimento nesses pacientes deve ocorrer realizado após 24 horas da diálise para
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AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA
7. (UFRN 2018) Um paciente com lesão hepática causada por doença infecciosa necessita de intervenção
cirúrgica ambulatorial. A produção de vitamina “K”, nesses pacientes, pode estar comprometida. A
deficiência pode ser percebida pela alteração nos resultados no exame laboratorial. Geralmente,
nesses casos, observa-se um aumento:
b) do tempo de protrombina.
c) do tempo de sangramento.
8. (UFRN 2018) Um paciente que apresenta uma glicemia em jejum de 120 mg/dL e, no exame de
tolerância a glicose, 190 mg/dL é considerado um:
b) não diabético.
c) pré-diabético.
a) urticária.
b) asma.
c) rinite.
d) tuberculose.
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AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA
10. (UFRN 2018) Um paciente portador de insuficiência renal crônica que realiza diálise regular é
classificado, minimamente, segundo a Associação Americana de Anestesiologia (ASA), como:
a) ASA III.
b) ASA IV.
c) ASA I.
d) ASA II.
11. No pré-operatório, são utilizados diversos indicadores para estratificar o estado de saúde dos
pacientes. atualmente, o melhor instrumento de avaliação que faz a análise da capacidade funcional do
paciente denomina-se:
a) classificação de Malampatti.
b) índice de DUKE.
c) classificação ASA.
d) índice de Goldman.
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TRAUMATOLOGIA
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TRAUMATOLOGIA GERAL
III. Fratura de osso zigomático com o comprometimento do soalho da órbita poderá ocasionar diplopia.
IV.A rinorreia cerebroespinhal relacionada a traumatismo facial ocorre por rupturada dura-máter e da aracnoide.
a) I e III, apenas.
b) I, II e III, apenas.
2. (UPF 2019) O tratamento das fraturas de face geralmente não deve ser realizado antes de uma
completa avaliação geral. Qual das situações abaixo caracteriza um potencial risco de morte ao
paciente e deve ser realizada com a maior brevidade no atendimento de emergência?
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TRAUMATOLOGIA GERAL
II. Nas fraturas bilaterais dos côndilos mandibulares, encontramos frequentemente uma mordida aberta posterior.
III. Em uma fratura unilateral de côndilo mandibular, o sinal clínico que pode ser observado é o desvio na abertura
IV. A fratura cujo segmento fraturado contém somente parede maxilar parte das paredes dos seios maxilares, o
palato e a parte inferior da apófise pterigoide do osso esfenoide é a fratura maxilar transversa.
V. A fratura por explosão do soalho orbital, mais conhecida como blow-out, tem como característica ser
a) I, III e V, apenas.
c) I, II e IV, apenas.
e) I, II, III, IV e V.
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TRAUMATOLOGIA GERAL
4. (UPF 2020) Sobre o trauma facial e suas características, analise as alternativas a seguir:
aracnoide.
III. Os aumentos das distâncias interpupilar e intercantal interna denominam-se, respectivamente, interpupilose e
telecantismo.
V. A diplopia pode ser observada em fraturas do osso zigomático com o comprometimento do soalho da órbita.
a) I e II.
b) I, IV e V.
c) I, II e III.
d) I, II e V.
e) I, III e V.
5. (UFRN 2018) O polo é um esporte que se joga a cavalo, em áreas gramadas, com quatro jogadores por
equipe, que se enfrentam golpeando uma pequena bola de plástico ou madeira, usando um taco longo,
com o objetivo de marcar gols contra a equipe adversária. Um paciente de 45 anos de idade, praticante
assíduo do esporte, sofreu uma queda e evoluiu com ferimento corto-contuso extenso na face.
Considerando que esse paciente corre o risco de contrair tétano, tem histórico de ter completado o
esquema de 3 doses de vacina antitetânica, mas não se recorda de nenhuma medida protetiva nos
últimos 10 anos, a conduta ideal é:
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FRATURAS NASAIS
a) A redução da fratura fechada é a base do tratamento e pode ser realizada no consultório imediatamente
b) As reduções da fratura fechada devem ocorrer com o paciente sob anestesia geral, com intubação através
e) A tomografia computadorizada não é indicada como meio de diagnóstico em casos de fratura do complexo
nasal.
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1. (GHC 2018) Na abordagem das fraturas faciais, o cirurgião tenta reconstruir a face com base no
conceito de que certas estruturas ósseas do esqueleto facial fornecem o suporte primário nos sentidos
vertical e anteroposterior. Quais são os pilares que existem bilateralmente, formando o suporte primário
vertical da face?
a) A barra frontal, o arco zigomático, o complexo zigomático, os alvéolos maxilares, o palato, e o segmento basal
da mandíbula.
2. (GHC 2018) As estruturas que suportam a projeção facial no sentido anteroposterior incluem.
a) A barra frontal, o arco zigomático, o complexo zigomático, os alvéolos maxilares, o palato, e o segmento basal
da mandíbula.
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1. (GHC 2018) São descritas como prioridades imediatas na avaliação e conduta primária frente ao
paciente politraumatizado. Essa afirmação refere-se a:
a) pneumotórax.
b) tórax instável.
c) hemotórax.
d) pneumoperitônio.
3. (UFRN 2019) O ATLS (Suporte Avançado de Vida no Trauma) preconiza a avaliação sistematizada e
hierarquizada do paciente vítima de trauma. O trauma abdominal corresponde a cerca de 25% dos
óbitos em pacientes vítimas de politrauma. Nesse contexto, levando-se em consideração as fases do
ATLS, o exame abdominal do paciente deverá ser realizado durante a avaliação :
a) da capacidade respiratória.
b) hemodinâmica.
d) neurológica.
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4. (UFRN 2018) Paciente leucoderma, 28 anos de idade, vítima de acidente automobilístico em via
expressa, foi resgatado e transferido ao hospital de emergência mais próximo. Verificou-se que o
paciente era portador de um trauma complexo na face, com múltiplas fraturas, edema pronunciado e
sangramento ativo nas regiões nasal e bucal. Conforme as informações coletadas no local do acidente,
o carro estava com velocidade aproximada de 130 km/h quando da colisão com o poste, e a vítima não
estava utilizando o cinto de segurança. Ao dar entrada à sala de emergência, a vítima sofreu uma
parada respiratória. Nesse caso, para instituir uma via aérea, que permita ventilar inicialmente, a melhor
conduta é a:
a) entubação orotraqueal.
b) entubação nasotraqueal.
c) cricotireoidostomia.
d) traqueostomia.
5. (UFRN 2018) A escala de coma de Glasgow é muito utilizada pelos profissionais de saúde após o
trauma e auxilia no diagnóstico e no prognóstico em pacientes politraumatizados. O item reatividade
pupilar foi acrescentada à escala, que passou a ser denominada de Escala de Coma de Glasgow com
Resposta Pupilar (ECG-P). Com a incorporação do item reatividade pupilar, a soma de pontos obtidas na
abertura ocular, na resposta verbal e na melhor resposta motora é:
c) mantida, mas agora esse item passou a ser considerado como relevante no déficit neurológico.
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6. A manutenção das vias aéreas é essencial quando as fraturas panfaciais são manipuladas. Existem
várias opções ditadas pelo padrão das fraturas e pela extensão de outros ferimentos. No caso da
presença de extensos ferimentos na face e de uma entubação prolongada que se antecipa, a conduta
ideal é indicar uma:
a) cricotireoidostomia.
b) derivação submentoniana.
d) traqueostomia.
No atendimento de trauma, a avaliação da área facial deve ser feita de maneira organizada e
sequencial. O crânio e a face devem ser, cuidadosamente, inspecionados à procura de traumatismos
evidentes, incluindo lacerações, abrasões, contusões, áreas de edema ou formação de hematoma e
possíveis alterações de contorno.
7. No exame das órbitas e dos globos oculares, as anormalidades dos movimentos oculares também
podem revelar problemas neurológicos centrais ou restrição mecânica dos movimentos dos músculos do
olho, resultante de fraturas do complexo orbitário. Os prováveis pares de nervos cranianos envolvidos,
quando a causa é central, são:
a) III, V e VII.
b) I, V e VII.
c) III, IV e VI.
d) IV, V e VI.
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a) lesão intracraniana.
c) lesão do V par.
d) fratura blow-out.
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FRATURAS ORBITÁRIAS
1. (UFPR 2018) Um paciente que sofreu trauma direto em região ocular e em cujo exame tomográfico
evidencia-se a presença de fragmentos ósseos e conteúdos orbitários deslocados para o interior do seio
maxilar está diante de uma fratura:
a) Blow-out.
c) Blowin.
d) em Greenstik.
e) Salter-Harris.
2. (UFRN 2019) As lesões à órbita e ao globo ocular são fatores complicadores das fraturas do complexo
zigomático orbital, sendo necessário o reconhecimento dos sinais e sintomas dessas lesões pelo
cirurgião bucomaxilofacial para providenciar o tratamento apropriado. O sangramento dentro da
câmara anterior do olho, entre a córnea não maculada e a íris colorida, podendo resultar em baixa
acuidade visual, é denominado de:
a) hifema traumático.
c) hemorragia retrobulbar.
3. (UFRN 2019) Um paciente sofreu traumatismo na região orbital direita e apresenta oftalmoplegia.
Obteve, no teste de ducção forçada, o resultado negativo, ou seja, ocorreu a movimentação do globo
ocular sem restrição. Nesse caso, os achados clínicos podem indicar:
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FRATURAS ORBITÁRIAS
4. (UFRN 2018) Fraturas de cavidade orbitária podem estar associadas a alteração de volume que causa
mudanças de posição do globo ocular. Das opções a seguir, a que NÃO correlaciona corretamente o tipo
de fratura com a alteração volumétrica da órbita pós-trauma é:
a) blow-in e enoftalmia.
b) blow-out e enoftalmia.
d) blow-in e exoftalmia.
5. (UFRN 2018) A “área chave” da órbita descrita por B. Hammer (1995), a qual é responsável por dar
projeção ântero-posterior ao globo ocular, corresponde à:
6. Algumas fraturas e até as osteotomias, quando ocorrem próximas ao aparato lacrimal, sobretudo na
área de drenagem da lágrima, podem provocar complicações como o aparecimento de epífora. Na
técnica de recanalização, o procedimento cirúrgico e o tubo utilizado são, respectivamente:
a) dacriocistorrinostomia e Crawford.
b) dacriocistorrinostomia e Foley.
c) criocistorrinostomia e Crawford.
d) cistorrisnostomia e Foley.
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FRATURAS DE MAXILA
1. (UPF 2018) Conforme a classificação de René Le Fort, o tipo de fratura maxilar que cruza a porção
inferior dos ossos nasais, processo frontal da maxila, até os ossos lacrimais, rima infraorbitária, na
junção do malar e maxilar, descendo oblíqua e posteriormente até a fissura pterigomaxilar, envolvendo
também o septo nasal, é:
d) Le Fort IV.
a) Le Fort II.
c) Le Fort I.
e) Le Fort III.
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FRATURAS DE MAXILA
3. (UFPR 2018) Estudos em cadáveres realizados por Rene Le Fort definiram os três níveis menos
resistentes do complexo do terço médio da face quando traumatizados a partir de uma direção frontal.
Esses três níveis são conhecidos por fraturas de Le Fort I, II e III. Esses padrões de fraturas são
caracterizados por uma lesão unidirecional, de consumo de energia e menores que os mecanismos
multivetoriais de alta energia, comumente observados na atualidade. Com relação a esses tipos de
fratura, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
( ) Os músculos pterigoideos lateral e medial, em conjunto, têm sido responsabilizados pela tração posterior e
inferior nas fraturas de maxila, no entanto o terço médio da face está mais sujeito ao deslocamento causado
( ) Durante o ato cirúrgico para a redução e fixação das fraturas de Le Fort I, estabelece-se uma fixação
maxilomandibular (FMM) para, então, o complexo maxilomandibular ser orientado em três dimensões como uma
unidade, com especial atenção à posição dos côndilos, o que limitará o desenvolvimento posterior de mordida
aberta. A estabilização das fraturas deve evitar movimentos de rotação e translação nos eixos x, y e z. A fixação
deverá ocorrer em 4 pontos ao longo das aberturas piriformes e dos pilares zigomáticos, e só após isso é que a
( ) O padrão de fratura Le Fort II, também referida como disjunção craniofacial, envolve a sutura nasofrontal,
ossos nasais e lacrimais, rebordo infraorbitário na região zigomaticomaxilar, maxila e lâminas pterigoides. É uma
( ) Há duas filosofias gerais de pensamento sobre a sequência de reparos que envolvem as fraturas do tipo Le
Fort III associadas em algum grau às fraturas naso-orbitário-etmoidal (NOE). Uma propõe que a reconstrução
seja iniciada pela estrutura exterior e progrida para o interior das estruturas faciais e das áreas estáveis para as
instáveis. Na outra, o foco está em restabelecer a largura facial no complexo NOE, prosseguindo lateralmente.
a) F – V – V – F.
b) V – V – F – V.
c) F – F – F – V.
d) V – F – V – F.
e) V – F – V – V.
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FRATURAS DE MAXILA
4. (UFPR 2020) Manson, em 1986, propôs uma adição na classificação das fraturas de maxila
preconizada pelos estudos de René Le Fort, em 1901, pois esses padrões clássicos são raramente
encontrados em práticas clínicas. Além disso, esse esquema de classificação não incorpora fraturas
alveolares verticais, segmentares, ou quando ocorrem cominuição e perda óssea. Baseado na proposta
de Manson, assinale a alternativa que apresenta tipos de fraturas classificadas como sagitais da
maxila.
b) Dentoalveolar e Guérin.
5. (UFRN 2018) O cirurgião Francês René Le Fort desenvolveu uma classificação para fraturas de maxila a
partir da observação em crânios de cadáveres submetidos a traumatismos fechados variando a
intensidade e a direção do impacto. De acordo com os resultados obtidos, Le Fort,
a) observou que as fraturas apresentavam um padrão previsível de acordo com o tipo de impacto.
b) concluiu que a gravidade da fratura não tem relação com a força e direção do impacto.
d) verificou que as fraturas apresentavam direção paralela às linhas de resistência vertical da face.
6. (UFRN 2018) Frequentemente, a fratura resultante da aplicação de uma força horizontal, que separa a
maxila das lâminas pterigoides e das estruturas nasal e zigomática, é chamada de:
a) Lannelangue.
b) Le Fort II.
c) Le Fort III.
d) Le Fort I.
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FRATURAS NASO-ORBITO-ETMOIDAIS
1. (UFRN 2019) As fraturas do terço médio da face, envolvendo o segmento central entre as órbitas, podem
provocar uma sequela chamada de telecanto traumático. A realização da fixação transnasal, também
denominada de cantopexia medial, pode ser necessária para evitar ou minimizar essa sequela. A
fixação transnasal é realizada nas fraturas Naso-Órbito-Etmoidais do tipo:
a) III.
b) I.
c) IV.
d) II
2. (UFRN 2018) Uma ferramenta de grande importância para as cirurgias buco-maxilo-facial é o Teste de
Furnas. Esse teste é indicado para verificar a:
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FRATURAS ORBITO-ZIGOMATICO-MAXILAR
1. (UFPR 2018) Você é chamado para examinar um paciente internado em um hospital de emergência,
vítima de acidente automobilístico, com lesões graves no complexo maxilofacial. Após realizar os
exames clínico, radiográfico e tomográfico, você se depara com a presença de edema periorbitário
direito, equimose periorbitária e subconjuntival desse mesmo lado, dificuldade em movimentação
ocular, boa acuidade visual, degraus palpáveis nos rebordos superior, inferior e medial da órbita e
epistaxe. Você e sua equipe definem que o paciente é portador de fraturas zigomático-orbitárias e
sabem que terão que reconstruir a órbita. Entendendo que a órbita é uma estrutura complexa, e sabendo
que, para que se tenha sucesso, existe uma área de especial importância na reconstrução orbitária que
deve estar intacta e, se isso não ocorrer, iniciar a reconstrução exatamente por ela, assinale a
alternativa que apresenta, respectivamente, a região anatômica e a definição dessa área:
a) As fraturas cominutivas apresentam perda dos pilares anteriores, dificultando a redução anatômica.
b) As fraturas do arco zigomático isoladas com pequenos deslocamentos requerem fixação interna rígida.
d) As fraturas de média energia do zigoma podem ser acompanhadas clinicamente e dispensam o uso de
fixação.
e) As fraturas de alta energia são tratadas com a segmentação do arco para controle do pilar posterior.
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FRATURAS ORBITO-ZIGOMATICO-MAXILAR
3. (UFPR 2020) No trauma facial, as fraturas do terço envolvem os ossos zigomáticos, a maxila e o
complexo naso-orbito-etmoidal. Com relação a essas fraturas, assinale a alternativa correta.
a) A fratura de Le Fort I resulta de força vertical na maxila e estende-se desde a abertura piriforme até a sutura
pterigomaxilar.
b) A fratura de Le Fort II é a separação da maxila e do complexo nasal aderidos das estruturas zigomáticas e
nasais.
c) A fratura de Le Fort III provém de forças laterais na maxila e é conhecida como disjunção craniofacial.
d) A fratura isolada do arco zigomático é tratada com elevação, redução e uso de material para a osteossíntese.
e) A fratura isolada do zigoma é frequente no terço da face e prescinde de fixação interna estável.
4. (UFPR 2019) Você recebe um indivíduo vítima de acidente automobilístico sem a utilização de cinto de
segurança e durante a anamnese o paciente relata ter batido com a face na coluna da porta. Ao fazer o
exame clínico, você nota uma alteração da fenda palpebral. Isso se deve:
b) ao deslocamento do globo ocular que se encontra herniado para dentro do seio maxilar devido a uma fratura
de blow-out.
c) a edema severo na região zigomática, fazendo com que o globo ocular seja movimentado levemente para
cima.
d) ao deslocamento para baixo do ligamento cantal lateral ocasionado por uma fratura do osso zigomático.
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FRATURAS ORBITO-ZIGOMATICO-MAXILAR
5. (UFPR 2019) Como é denominada a técnica que utiliza uma incisão realizada em nível do couro
cabeludo, aproximadamente 2 cm acima do pavilhão auditivo, na qual, depois de divulsionado o tecido
celular subcutâneo e feita uma pequena incisão na fáscia do músculo temporal, é introduzido um
instrumento rombo para a redução da fratura de arco zigomático?
a) Ginestet.
b) Ritidectomia.
c) Gillies.
d) Lambotte.
e) Carrol-Girard.
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FRATURAS DENTOALVEOLARES
1. (GHC BUCO 2018) As lesões orais (dentárias, de tecidos moles e de ossos) causadas por traumatismos
ocorrem com muita frequência. São mais comuns durante os primeiros 12 anos de vida e raras depois
dos 30 anos. De todas as lesões orais, os traumatismos dentoalveolares (TDA) são as mais comuns (92%),
seguidas por lesões de tecidos moles bucofaciais (28%). As fraturas dos ossos maxilofaciais são
relativamente raras e vistas em apenas 6% desses pacientes. A incidência anual de acometidos por TDA
é de 1 a 2% da população. A prevalência é alta: um em cada quatro rapazes e uma em cada cinco
garotas já sofreram lesões dentais aos 14 anos de idade. Uma em cada cinco crianças sofreu TDA de
dentes permanentes antes de deixar a escola, e um em cada quatro adultos tem evidências de TDA.
Devido ao elevado número de indivíduos feridos e ao tratamento muitas vezes complexo, os TDA estão
associados a altos custos para a sociedade e o indivíduo. O prognóstico do tratamento de lesões
dentárias, especialmente para dentes avulsionados, depende muito do tratamento correto e precoce no
local do acidente e durante o atendimento de emergência na clínica. Atualmente a classificação das
injúrias traumáticas mais utilizadas é a proposta por Andreasen, baseada no sistema adotado pela
Organização Mundial da Saúde (OMS). “lesão da estrutura que sustenta os dentes com mobilidade
anormal, sem deslocamento do dente. O dente é sensível ao toque ou à percussão e tem aumento da
mobilidade. Pode haver sangramento pelo sulco gengival”. Tal lesão é denominada:
a) subluxação.
b) fratura coronária.
c) fratura radicular.
d) avulsão.
e) exarticulação.
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FRATURAS DENTOALVEOLARES
2. (GHC BUCO 2018) Os traumatismos dentoalveolares (TDA) são as mais comuns das lesões
bucomaxilofaciais. Praticamente todos os profissionais clínicos, generalistas e especialistas, conhecem
pacientes com tal problema, seja na fase de emergência, seja mais tarde, em consequência do
traumatismo. O prognóstico para alguns TDA depende muito de correto tratamento de emergência
precoce no local do acidente e na clínica imediatamente após o ocorrido. A anamnese é importante no
que se refere a quando, onde e como a lesão ocorreu, bem como no que diz respeito à saúde geral do
paciente e possíveis medicações. É importante estar alerta a outras lesões e sintomas indicativos de
lesões mais graves. É também valioso perguntar o que foi feito antes de o paciente chegar à clínica,
além de qualquer tratamento realizado em
outro local, e como foram guardados os dentes avulsionados. Analise as afirmações seguintes com
relação ao exame clínico de TDA:
I. O exame das coroas dos dentes deve ser realizado a fim de se detectar a existência e a extensão de fraturas e
exposições pulpares. Deve-se esperar por fraturas coronárias e radiculares nas regiões molar e pré-molar
II. A superfície de fratura deve ser cuidadosamente examinada para se determinar a extensão da fratura em
III. Quando a polpa está exposta, o tamanho e a localização devem ser registrados. Em alguns casos, a camada
de dentina pode ser tão fina que o contorno da polpa pode ser visto através da parede de dentina. O
profissional deve tomar cuidado para não perfurar a fina camada dentinária durante o exame.
a) I, somente.
b) III, somente.
c) I e III, somente.
d) II e III, somente.
e) I, II e III.
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FRATURAS DENTOALVEOLARES
( ) Um dente com concussão fica sensível à percussão e excepcionalmente móvel devido à ruptura das fibras do
ligamento periodontal.
( ) Na luxação intrusiva, em dentes com ápices abertos, a reerupção espontânea é pouco provável, e a extrusão
armazenamento.
( ) Em fraturas coronárias sem exposição pulpar, túbulos dentinários expostos podem permitir invasão de
( ) O dente extruído deve ser cuidadosamente reposiocionado, usando uma pressão axial com um dedo sobre o
bordo incisal.
a) V–F–F–F–V.
b) F–F–V–V–V.
c) F–F–V–F–V.
d) V–V–F–V–F.
e) F–F–V–F–F.
4. (UPF 2020) Após uma queda de bicicleta, o jovem H.H.F., de 20 anos de idade, teve a avulsão do dente
11 e foi imediatamente ao dentista, que realizou o reimplante dentário. São alterações possíveis de
ocorrer neste dente e observadas em uma radiografia periapical, exceto:
a) anquilose.
c) cementose.
d) pericementite.
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FRATURAS DENTOALVEOLARES
5. (UPF 2020) Paciente do gênero masculino, 22 anos, chega à emergência após acidente desportivo e
histórico de trauma na região do incisivo central superior Luxação esquerdo. Ao exame clínico, verificou-
se ausência de fratura e de deslocamento dental. Porém, observou-se presença de sangramento na
gengiva marginal e ligeira mobilidade vestibulolingual. O caso relatado sugere a presença de:
a) intrusiva.
b) avulsão.
c) subluxação.
d) intrusão.
e) concussão.
6. (GHC 2019) Sobre as classificações das lesões dentoalveolares, considere as afirmações e assinale a
alternativa correta.
a) As fraturas complicadas de coroa e raiz envolvem comprometimento de esmalte e dentina sem exposição de
polpa.
d) As concussões são lesões que envolvem as estruturas de suporte com deslocamento extrusivo ou intrusivo do
dente envolvido.
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FRATURAS DENTOALVEOLARES
7. (UFPR 2018) Existem diversos sistemas de classificação das várias lesões traumáticas aos dentes e
estruturas de suporte. A classificação apresentada pela Organização Mundial de Saúde e modificada
por Andreassen inclui lesões aos dentes, estruturas de suporte, gengiva e mucosa bucal, considerando
questões de ordem anatômica, terapêutica e prognóstica. A respeito do assunto, considere as seguintes
afirmativas:
1. Fraturas radiculares horizontais ocorrem com maior frequência em incisivos centrais permanentes de pacientes
do sexo masculino, totalmente irrompidos e com ápices fechados, solidamente sustentados pelo osso e
periodonto. O exame clínico revela um dente levemente extruído, usualmente deslocado na direção lingual e de
2. A avulsão é a saída completa do dente do alvéolo. Responde por 25% das lesões traumáticas à dentição
permanente e ocorre na grande maioria das vezes dos 10 aos 12 anos, e em condições ideais o dente deve ser
3. Luxação extrusiva resulta no deslocamento do dente para fora do alvéolo, com estiramento ou ruptura
completa do feixe neurovascular apical, rompimento de fibras do ligamento e, em geral, permanecendo intacto o
osso de suporte. O dente deve ser manipulado digitalmente até a posição correta o quanto antes e fixado. A
fixação, a fim de impedir a migração incisal, deve ser feita com material rígido por 1 a 2 semanas. Dentes não
4. Na luxação intrusiva, existe dano significativo ao ligamento periodontal, resultando em uma grande incidência
de reabsorção externa da raiz, necrose pulpar e perda de osso marginal. O desaparecimento parcial ou total do
demonstrar que o dente intruído está por vestibular e sem afetar o sucessor permanente, aguarda-se a
reerupção espontânea.
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FRATURAS DENTOALVEOLARES
c) Quando ocorre fratura do terço apical, faz-se pulpotomia e contenção leve com fio de nylon.
d) As fraturas coronárias de esmalte e dentina são mais comuns que os deslocamentos dentais.
9. (UFPR 2019) Após avaliar um indivíduo que sofreu uma queda de bicicleta e que teve os incisivos
centrais superiores projetados contra o guidão, o profissional que o está atendendo nota a ausência
clínica e radiográfica de um dos incisivos. No caso de reimplante, o fator mais importante para o
sucesso do tratamento é:
a) cadeia asséptica.
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FRATURAS DENTOALVEOLARES
10. (UFPR 2020) O objetivo no tratamento das lesões dentoalveolares é o restabelecimento da forma e
função do aparelho mastigatório. No que diz respeito às intrusões dentárias traumáticas em dentes
permanentes, considere as seguintes afirmativas:
3. Indicam que o alvéolo dentário sofreu fratura compressiva sem nova posição do dente.
11. (UERJ 2018) Após um trauma dentoalveolar com luxação, o tratamento convencional inclui:
12. (UERJ 2019) Fraturas radiculares após trauma são mais adequadamente tratadas através de
contenção com:
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FRATURAS DENTOALVEOLARES
13. (UFPR 2019) Uma criança cai no pátio da escola e é levada ao hospital. Ao exame clínico, há edema
labial superior, equimose em fundo de vestíbulo anterosuperior, mobilidade anormal, porém sem
deslocamento no dente 11. O diagnóstico clínico é:
a) avulsão.
b) subluxação.
c) luxação extrusiva.
d) concussão.
e) luxação lateral.
14. Os traumatismos dento-alveolares são bastante comuns em crianças, adolescentes e adultos que
praticam esportes com contato físico. Entre esses tipos de trauma, aquele que representa o pior
prognóstico ao ligamento periodontal e ao feixe vásculo-nervoso é a:
a) intrusão.
b) extrusão.
c) luxação lateral.
d) fratura alveolar.
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1. (UERJ 2019) Os ferimentos penetrantes, por arma de fogo, que envolvem a face podem estar associados
com entrada ou saída de ferimento no pescoço. A zona do pescoço mais usualmente envolvida com esse
tipo de ferimento e seu conteúdo vascular, respectivamente, são:
a) zona III / artérias carótidas comuns, veias jugulares internas, tronco tirocervical e veias subclávicas.
b) zona II / artérias carótidas comuns, carótidas interna e externa e veias jugulares internas.
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FRATURAS MANDIBULARES
1. (GHC 2018) De acordo com a distribuição anatômica das fraturas de mandíbula, a região anatômica
com menor incidência desse trauma corresponde a:
2. (UFPR 2018) É importante enfatizar que qualquer força intensa o suficiente para causar uma fratura de
mandíbula é capaz de ferir outras estruturas, órgãos e sistemas do corpo. As lesões dentárias devem
ser avaliadas e tratadas concomitantemente ao tratamento das fraturas mandibulares, embora nem
sempre possam ser restauradas imediatamente. O conhecimento dental é de vital importância para
determinar os dentes que podem e devem ser mantidos. A partir das diretrizes de manutenção de
elementos dentários traumatizados, é INCORRETO afirmar.
a) Dentes fraturados podem estar infectados e colocar em risco a consolidação óssea, no entanto, um dente
intacto na linha de fratura, que está mantendo os fragmentos ósseos em posição, pode ser mantido utilizando-se
b) Caninos inferiores são chave de oclusão e devem ser mantidos a todo custo.
c) A manutenção de um molar dividido ao meio durante a fixação intermaxilar pode resultar em um grave
d) Alguns dentes podem ser removidos quando o seu prognóstico é duvidoso e quando a manutenção afetar
e) Um segundo molar em um segmento edêntulo posterior da fratura deve ser removido, para facilitar a redução
e fixação da fratura.
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FRATURAS MANDIBULARES
3. (UFPR 2018) As fraturas mandibulares, ao longo do tempo, têm sido classificadas de diversos modos.
Com o uso de terminologias não padronizadas, diversos autores discutem e descrevem de formas
diferentes os mesmos tipos de fraturas mandibulares. Devido a essas discussões, termos padronizados
foram adotados a partir da publicação do Dorland’s Illustraded Medical Dictionary, que é descrito por
Fonseca, em seu livro Trauma Bucomaxilofacial. Com base nessa publicação, é correto afirmar.
a) Fraturas complicadas ou complexas são aquelas nas quais há lesão considerável do tecido mole ou de partes
adjacentes.
b) Fraturas cominutivas são aquelas em que existem duas ou mais linhas de fratura no mesmo osso e que não se
c) Fraturas compostas são aquelas que não produzem feridas abertas em contato com o ambiente externo, seja
d) Fraturas indiretas são aquelas nas quais um fragmento é firmemente levado ao outro.
e) Fraturas atróficas são aquelas decorrentes de lesão leve, em razão de doença óssea preexistente.
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FRATURAS MANDIBULARES
4. (UFPR 2018) A mandíbula fraturada pode ser submetida a diversas técnicas de fixação, de acordo com
a sua geometria, extensão, estrutura bicortical e complexas forças musculares que lhe são aplicadas.
Diferentemente da maioria dos ossos, ela sofre repetidamente a tensão e a pressão causadas pela
função mastigatória, e a fixação deve ser suficiente para resistir a tais forças durante o período de
cicatrização. A respeito do assunto, considere as seguintes afirmativas:
1. O método de Champy para fixação de ângulo da mandíbula envolve a exposição e a redução da fratura e o
uso da biomecânica para posicionar a miniplaca na zona de tensão. Quando a miniplaca é adaptada à linha
oblíqua externa, requerem, comumente, dobras tridimensionais, devido a esse elemento anatômico apresentar
2. Os efeitos do aparelho mastigatório e da carga oclusal sobre a mandíbula apresentam as maiores forças de
tensão através do rebordo superior e as de compressão no rebordo inferior. A zona neutra encontra-se
3. A osteossíntese através de lag screws é uma técnica de posicionamento de fraturas. A sua aplicação clássica
é no tratamento de fraturas lineares de corpo mandibular, e sua desvantagem está na necessidade de uso
concomitante de bloqueio maxilomandibular por um período de 15 dias, pois, como é uma fixação sem
compressão, dependendo da força aplicada na região, a fixação pode se soltar mais facilmente do que nas
técnicas compressivas.
4. O objetivo da osteossíntese por compressão é promover a estabilidade absoluta através da fratura, definida
como zero movimento, bem como a imobilidade completa do sistema de fixação contra o osso. A cicatrização
óssea primária se dá pela fricção entre os segmentos ósseos sob compressão. A compressão linear se contrapõe
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FRATURAS MANDIBULARES
5. (UFPR 2018) Em se tratando de traumas que incidam sobre a mandíbula, sabe-se que existem áreas de
maior resistência e outras que exibem fraqueza. A área de maior resistência é:
b) o forame mentoniano.
c) o ângulo mandibular.
d) o corpo mandibular.
e) o colo de côndilo.
6. (UFPR 2019) Uma fratura de ângulo mandibular, em que o traço de fratura se estende para frente, em
direção ao rebordo alveolar, é classificada de desfavorável porque:
7. (UFPR 2019) Em uma fratura sinfisária com deslocamento que vai da região interincisal até a borda da
mandíbula, o procedimento necessário no momento da fixação interna que visa aproximar as bordas
linguais dos fragmentos é chamado:
a) overfeeding.
b) load bearing.
c) overbending.
d) load sharing.
e) overpressure.
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FRATURAS MANDIBULARES
8. (UERJ 2019) O primeiro passo, no tratamento dos pacientes com fraturas de mandíbula, é estabelecer o
tipo de lesão que o paciente sofreu. Com relação ao padrão de fraturas de mandíbula, é correto afirmar
que a(s):
a) fraturas simples possuem comunicação com o ambiente externo, geralmente pelo ligamento periodontal do
dente, e envolvem todas as fraturas das porções de suporte dentário dos maxilares.
b) fraturas cominutivas são aquelas com dano nas estruturas subjacentes ao osso, como vasos e nervos calibrosos
ou estruturas articulares.
c) fratura em galho verde é aquela que ocorre frequentemente em crianças, envolvendo a perda completa de
continuidade óssea.
d) fratura por deslocamento ocorre quando a cabeça do côndilo se move e não se articula mais com a fossa
glenoide.
9. (UERJ 2020) Considerando a biomecânica e o tipo de fixação utilizado no tratamento das fraturas
mandibulares, é correto afirmar que a(s):
c) fixação do tipo carga suportada é a mais indicada para tratar fraturas do côndilo mandibular.
d) forças de torção devem ser neutralizadas com colocação de uma placa na borda superior da mandíbula.
10. (UFPR 2020) Em se tratando da utilização de fixação interna estável com os materiais descritos
abaixo e aplicando o conceito de Load bearing, a fixação de uma fratura em bisel de corpo mandibular
em um paciente edêntulo e com a mandíbula severamente atrófica deve ser feita, preferentemente,
utilizando:
a) uma placa de reconstrução longa de 2.4 mm com os parafusos colocados na região angular e do mento.
b) uma placa de reconstrução longa de 2.4 mm com parafusos colocados por toda a extensão da placa.
c) duas placas de 2.0 mm, uma colocada na zona de tensão e outra na zona de compressão da mandíbula.
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11. (UFRN 2020) De acordo com a filosofia de Champy, a área da mandíbula que apresenta duas linhas
ideais de fixação (osteosíntese) é representada pela região:
a) condilar.
b) do corpo mandibular.
c) sinfisária.
d) do ramo mandibular.
12. (UFRN 2019) O tratamento das fraturas mandibulares exige um bom conhecimento dos princípios de
fixação, da anatomia e das forças biomecânicas que atuam no local lesionado. Portanto, alguns
sistemas de fixação foram desenvolvidos para minimizar os potenciais problemas que podem ocorrer
com a utilização dos sistemas tradicionais. Esses sistemas de fixação permitem o travamento dos
parafusos na placa, possibilitando diversas vantagens. Em relação às vantagens dos sistemas de
fixação com travamento dos parafusos na placa, analise as afirmativas abaixo.
I Aumentam o stress sob o osso, devido à necessidade de uma perfeita adaptação da placa no osso.
III Proporcionam menos afrouxamento dos parafusos, provocando menor inflamação e infecção local.
IV Apresentam maior estabilidade na linha de fratura, por apresentar parafusos de maiores dimensões.
a) II e III.
b) I e III.
c) III e IV.
d) I e II.
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13. (UFRN 2019) Nas fraturas que podem acometer o corpo da mandíbula ou regiões da sínfise e do ângulo
mandibular, vários métodos de fixação óssea podem ser aplicados para estabilizar a fratura. Um dos
métodos é utilizar o princípio da técnica com parafuso do tipo Lag Screw (parafuso compressivo). Para a
correta aplicação do parafuso, visando alcançar as vantagens biomecânicas, é necessário que:
a) a cortical externa seja perfurada de acordo com o diâmetro interno das roscas do parafuso, sendo
“escareado” para receber a cabeça do parafuso. Já a cortical interna deve ser perfurada de acordo com o
b) a cortical externa seja perfurada de acordo com o diâmetro externo das roscas do parafuso, sendo
“escareado” para receber a cabeça do parafuso. Já a cortical interna deve ser perfurada de acordo com o
c) a cortical interna seja perfurada de acordo com o diâmetro externo das roscas do parafuso, sendo
“escareado” para receber a cabeça do parafuso. Já a cortical externa deve ser perfurada de acordo com o
d) a cortical interna seja perfurada de acordo com o diâmetro interno das roscas do parafuso, sendo
“escareado” para receber a cabeça do parafuso. Já a cortical externa deve ser perfurada de acordo com o
14. A técnica lag screw (LS) vem sendo utilizada, com sucesso, na fixação de fraturas mandibulares
desde 1970, quando foi descrita. Nessa técnica, quando se utiliza parafusos convencionais, observa-se
que:
a) ambas as corticais são perfuradas com o mesmo diâmetro interno das roscas do parafuso.
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16. As fraturas de ângulo mandibular, normalmente, podem estar associadas à presença dos terceiros
molares. A indicação da permanência do dente, mesmo durante as cirurgias de osteossíntese
mandibular, ocorre quando esses dentes:
d) apresentam fraturas nas suas raízes e estão próximos do nervo alveolar inferior.
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1. (UPF 2019) A trombose de seio cavernoso é uma séria complicação que pode decorrer de uma infecção
ontogênica via hematogênica. Assinale a alternativa que apresenta corretamente a explicação
anatômica para que essa propagação ocorra.
c) Todo envolvimento do espaço submandibular pode potencialmente evoluir para uma trombose de seio
cavernoso.
d) Veias não possuem válvulas e permitem que o sangue flua em ambas as direções.
2. (UPF 2020) Em um processo de infecção com envolvimento dos espaços faciais, é importante o
reconhecimento dos caminhos de propagação da coleção purulenta. Qual espaço se comunica
diretamente com o espaço retrofaríngeo?
a) Espaço mastigador.
b) Espaço laterofaríngeo.
c) Espaço submandibular.
d) Espaço sublingual.
e) Espaço submentual.
a) A angina de Ludwig, uma grave celulite séptica generalizada, apresenta como características clínica
c) Em um quadro de celulite, é observada uma grande quantidade de pus, enquanto um quadro de abscesso
d) A extração do dente causador de um abscesso odontogênico agudo deve ser executada após a
e) O quadro infeccioso que leva a edema das pálpebras típico, lacrimejamento, fotofobia, pulso rápido,
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4. (UERJ 2018) O teste de cultura e sensibilidade auxilia no tratamento de infecções. Com relação a esse
teste, é correto afirmar que:
a) está indicado para infecções que apresentem rápida disseminação, mas não deve ser aplicado para todas as
infecções odontogênicas.
b) é contraindicado realizá-lo, pois o uso de antibióticos antes da coleta de material modifica a concentração
bacteriana na infecção.
c) visa identificar bactérias mais concentradas na infecção para selecionar o antibiótico mais adequado, sendo
d) compreende a coleta de duas amostras, com intervalo de uma semana entre cada uma, para avaliar as
5. (GHC 2019) Considere as seguintes afirmações e assinale a alternativa que corresponde corretamente
com a definição e com as características da osteomielite.
a) A osteomielite é um processo inflamatório agudo ou crônico nos espaços medulares ou nas superfícies
b) Quando um abscesso não é capaz de drenar através da superfície cutânea ou para o interior da cavidade
oral, ele pode disseminar difusamente através dos planos fasciais dos tecidos moles e é denominado
osteomielite.
c) O acúmulo de células inflamatórias agudas no ápice de um dente não vital é denominado osteomielite.
d) Osteomielite é quando o osso na região do ápice de um dente desvitalizado presumivelmente pode ser
estimulado pela inflamação para formar um cisto verdadeiramente revestido por epitélio.
e) O termo osteomielite refere-se a uma massa de tecido de granulação crônica ou agudamente inflamado no
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6. (GHC 2019) Quais são os 4 (quatro) achados da osteomielite aguda precoce da mandíbula?
a) Ausência de dor, febre baixa, parestesia ou anestesia do lábio inferior e ausência clínica de dente envolvido.
b) Ausência de dor, febre alta intermitente, ausência de parestesia ou anestesia do lábio inferior e cárie
c) Ausência de dor, febre alta intermitente, ausência de parestesia ou anestesia do lábio inferior e ausência
d) Dor intensa, febre baixa, parestesia ou anestesia do lábio inferior e ausência clínica de dente envolvido.
e) Dor intensa, febre alta intermitente, parestesia ou anestesia do lábio inferior e cárie profunda do dente
envolvido.
7. (GHC 2018) No tratamento das infecções dos espaços fasciais, incluindo o tratamento cirúrgico, os
seguintes pontos devem ser considerados (Assinale as afirmativas com (V) para verdadeiro ou (F) falso:
I- O tratamento das infecções dos espaços fasciais depende da drenagem adequada, aberta e contínua. ( )
II- Incisões cirúrgicas amplas são necessárias para a obtenção de uma exposição adequada dos compartimentos
profundos. ( )
III- Os espaços fasciais mais comumente envolvidos nas infecções de origem dentária são os submandibulares,
submentual e bucais. Os menos comuns são os compartimentos dos espaços mastigador, espaços laterofaríngeo
e temporal. ( )
IV- A difusão dos antibióticos para os espaços fasciais fechados é alta por causa da alta vascularidade. Doses
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8. (UFRN 2018) Existem algumas evidências científicas, mesmo que não sejam significativas, de que a
oxigênioterapia hiperbárica possa auxiliar o cirurgião buco-maxilo-facial no manejo de algumas
situações clínicas. Especificamente nas complicações das infecções maxilofaciais essa terapia tem
sido indicada principalmente para auxiliar no tratamento da:
a) angina de Ludwig.
b) fasciíte necrosante.
d) sinusite pan-facial.
9. (UFPR 2018) Em se tratando da evolução clínica das infecções odontogênicas, identifique como
verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
( ) No estágio I, que corresponde a abcesso periapical, o paciente apresenta resposta negativa aos testes de
vitalidade, dor intensa bem localizada, aumento da mobilidade do dente e estado radiográfico negativo ou com
( ) No estágio VI, que corresponde a infecção difusa, o paciente apresenta dor e tumefação intensa, aumento
( ) No Estágio III, que corresponde a infiltração subperióstea, o paciente apresenta dor aguda e área radiolúcida
bem definida.
( ) No estágio IV, que corresponde ao abcesso e fistulização, o paciente apresenta dor intensa, tumefação mole,
a) V – F – F – V.
b) V – V – V – F.
c) V – V – F – F.
d) F – V – F – V.
e) F – F – V – V.
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10. (UERJ 2019) Os espaços anatômicos da cabeça e pescoço podem ser classificados de acordo com a
severidade, conforme o nível de ameaça às vias aéreas ou a outras estruturas vitais durante uma
infecção odontogênica. Os espaços classificados como de severidade moderada são:
11. (UFPR 2019) Um paciente foi internado em um serviço de cirurgia e traumatologia buco-maxilo-faciais
com os seguintes sinais e sintomas: celulite bilateral submandibular e sublingual, edema muscular com
elevação da língua e do soalho da boca, febre, estridor e comprometimento de espaços aéreos. Com
base no caso, o diagnóstico dessa enfermidade é:
a) fasciíte necrotizante.
c) osteomielite.
d) angina de Ludwig.
12. (UFRN 2018) Após 6 dias da remoção do dente 46 sob anestesia local, um paciente de 42 anos,
saudável, sem alterações sistêmicas, iniciou quadro de aumento de volume doloroso em região
mandibular esquerda, hiperemia, calor local, trismo importante e febre de 39°C. Sabendo que os exames
hematológicos apontaram infecção aguda, espera-se encontrar no leucograma:
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13. (UFRN 2020) A odontologia tem obtido um grande progresso na prevenção e na intervenção precoce
das infecções odontogênicas. Os cirurgiões bucomaxilofaciais fizeram grandes avanços no tratamento
e na prevenção da mortalidade das graves infecções odontogênicas. Os cirurgiões devem estar
preparados para tratar essas infecções. Para isso, é necessário que eles tenham conhecimento da
anatomia e mantenham-se informados sobre os avanços da microbiologia e da terapia antibiótica.
Sendo assim, analise 5 situações clínicas distintas abaixo.
III Infecções em espaços anatômicos de gravidade moderada ou grave com sinais de toxidade.
IV Infecções submetidas a múltiplas terapias antibióticas anteriores ou infecções crônicas resistentes à terapia.
A cultura e o teste de sensibilidade são justificados, principalmente, nas situações clínicas presentes
nos itens:
a) II, III e V.
b) I, IV e V.
d) I, II e IV.
14. (UFRN 2019) Três importantes fatores devem ser considerados na determinação da gravidade de uma
infecção de cabeça e pescoço: a localização anatômica, o nível de progressão e o comprometimento
das vias respiratórias. Em relação à localização da infecção, os espaços anatômicos da cabeça e do
pescoço podem ser classificados pela gravidade em baixa, moderada e alta. Nesse contexto, são
consideradas como de baixa gravidade, infecções nos seguintes espaços:
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15. (UFRN 2018) A infecção odontogênica em fase de progressão pode romper as barreiras anatômicas
atingindo espaços fasciais na região de cabeça e pescoço. Por não apresentar aumento volumétrico na
face, o diagnóstico dessa infecção torna-se mais difícil, e, às vezes, esse quadro se agrava, requerendo
tratamentos mais complexos. Os espaços fasciais que geralmente levam a esse quadro clínico são:
a) submentoniano e pterigomandibular.
b) submassetérico e sublingual.
c) pterigomandibular e sublingual.
d) bucal e submandibular.
16. (UFPR 2019) Um paciente chega ao seu consultório, com queixa principal de lesão de borda lateral da
língua, persistente e sem causa identificável, apesar de tratamento local. Ao exame clínico, você
identifica uma lesão com mais de 1 cm de diâmetro e que demonstra diferentes características nas suas
diversas áreas. Para definição de sua suspeita clínica, deve-se fazer:
a) Biópsia excisional.
b) Citologia esfoliativa.
d) Trepanação da lesão.
e) Biópsia incisional.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
1. (GHC BUCO 2018) O entendimento do papel do ortodontista, bem como da terapia ortodôntica
específica quando relacionada com a cirurgia ortognática, é essencial para o cirurgião
bucomaxilofacial. Discrepâncias oclusais e deformidades dentofaciais moderadas a graves em
adolescentes e adultos normalmente requerem tratamento ortodôntico e cirurgia ortognática
combinados para obter resultados ótimos, estáveis, funcionais e estéticos. As metas básicas da
ortodontia e da cirurgia ortognática são: satisfazer as preocupações do paciente; estabelecer
resultados funcionais ótimos e proporcionar bons resultados estéticos. Para fazer isso, o ortodontista e o
cirurgião bucomaxilofacial devem ser capazes de diagnosticar corretamente as deformidades dentais e
esqueléticas existentes, estabelecer um plano de tratamento apropriado e executar de modo adequado
o tratamento recomendado. Do ponto de vista ortodôntico, ao avaliar a oclusão e outros fatores dentais,
as análises clínicas e de modelo dental, quando correlacionadas com as análises cefalométricas,
fornecem a maioria das informações para o diagnóstico e o plano de tratamento adequado. Existem
algumas avaliações de modelo dental e clínica básicas que são úteis para fazer essas determinações.
a) Curva de Wilson: avalia a posição vertical dos dentes anteriores comparada com os dentes posteriores.
b) Comprimento do arco: essa medida correlaciona a largura mesiodistal dos dentes em relação à quantidade
de osso alveolar disponível e ajuda a identificar apinhamento ou espaçamento. Isso ajuda a determinar se os
c) Análise do tamanho dental: essa avaliação relaciona a largura mesiodistal dos dentes maxilares comparados
d) Análise da largura do arco: refere-se à avaliação das larguras transversais intra-arcos maxilar e mandibular.
e) Simetria do arco dental: compara a simetria do lado esquerdo à do lado direito em cada arco.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
I. Embora haja múltiplas causas potenciais para a assimetria facial, o diagnóstico diferencial pode ser agrupado
II. Anomalias congênitas são condições adquiridas durante o desenvolvimento no útero e podem ser subdivididas
III. Anomalias de desenvolvimento são condições que surgem durante o crescimento pós-uterino até a idade
adulta.
a) I, somente.
b) III, somente.
c) I e II, somente.
d) I e III, somente.
e) I, II e III.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
a) O planejamento virtual tridimensional é realizado através de tomografia cone beam combinada com
c) A cirurgia de enxerto ósseo oral não pode ser realizada conjuntamente com a cirurgia ortognática.
d) O avanço da maxila não produz efeitos na correção da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono.
e) A osteotomia sagital dos ramos mandibulares é tecnicamente inviável se comparada à osteotomia subapical
4. (UPF 2019) Nos pacientes portadores de Classe I de Angle, é frequente a presença de um perfil facial
reto e equilíbrio nas funções da musculatura peribucal, mastigatória e da língua, e os problemas
oclusais podem ocorrer isoladamente ou de forma combinada. Nas alternativas a seguir, assinale
aquela que apresenta um problema oclusal não encontrado em uma má oclusão de Classe I de Angle.
b) Apinhamento dentário.
a) Padrão I.
b) Padrão III.
c) Padrão II.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
b) Padrão I.
c) Padrão II.
d) Padrão III.
7. (UPF 2020) Paciente em oclusão de máxima intercuspidação habitual (MIH) apresenta mordida
cruzada posterior unilateral esquerda entre o 26 e o 36. Quando manipulamos sua mandíbula para
posição de relação cêntrica (RC), esta mordida cruzada não normaliza. Segundo Moyers, essa má
oclusão é de origem etiológica:
a) Muscular.
b) Óssea.
d) Dentária.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
8. (UFPR 2018) Segundo Arnett, a posição dos incisivos maxilares é a chave para a reconstrução
dentofacial. Nos casos cirúrgicos, isso pode ser conseguido através da osteotomia de Le Fort I, em que
os incisivos superiores são posicionados verticalmente, de maneira que o esmalte do incisivo fique
visível de 3 a 5 mm abaixo do lábio superior relaxado. Horizontalmente, os incisivos superiores são
posicionados de acordo com uma combinação de achados clínicos e da análise cefalométrica dos
tecidos moles. Os fatores clínicos são rima orbitária, osso zigomático, subpupila, contornos da base
nasal e suporte do lábio. Já em relação à análise cefalométrica dos tecidos moles, a espessura, o ângulo
e a projeção do lábio superior devem ser considerados. A projeção do lábio superior deve ser medida
em relação a qual elemento cefalométrico?
b) Linha násio-ponto A.
c) Linha násio-pogônio.
d) Linha násio-ponto B.
9. (UFPR 2018) Quando estamos realizando o exame clínico facial de pacientes portadores de
deformidades dentofaciais, diversos elementos devem ser analisados. A avaliação da linha média é
importante para que o resultado estético-funcional seja o mais adequado possível. Para que tenhamos
uma definição com confiabilidade da linha média da face, qual elemento anatômico é o mais simétrico
dos pontos de tecido mole dessa linha, sendo, portanto, utilizado como ponto inicial para avaliação das
estruturas da linha média?
a) Ponta do nariz.
b) Filtro.
c) Glabela.
d) Pogônio.
e) Mentalis.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
10. (UFPR 2018) O sucesso dos procedimentos cirúrgicos ortognáticos depende do cumprimento rigoroso
dos princípios aplicáveis às cirurgias em geral. A manipulação do paciente inclui aspectos importantes,
como a preparação psicológica, a manutenção dos suprimentos de sangue para os dentes mobilizados,
para a maxila e para a mandíbula, a manipulação adequada da ferida, a proteção dos dentes e das
estruturas neuromusculares, os métodos de fixação dos segmentos ósseos, o controle da oclusão e a
reabilitação das funções da maxila e da mandíbula. Com relação ao assunto, identifique como
verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
período de 7 a 10 dias antes da cirurgia, para estimular a medula óssea a aumentar a produção de plaquetas,
( ) Os vasos penetrantes dos músculos elevadores da mandíbula são importantes para o suprimento sanguíneo
no ramo da mandíbula. O princípio geral é que a cicatrização do osso e do tecido mole será adequada se um
pedículo suficiente de tecido mole permanecer preso no osso mobilizado no momento da osteotomia.
( ) Nos casos de rotação do segmento proximal no sentido anti-horário nas osteotomias de mandíbula em que o
contato ósseo é insuficiente para fazer a ligação direta dos segmentos osteotomizados, a alternativa é utilizar
a) F – V – V – V.
b) V – V – F – F.
c) V – F – F – V.
d) V – F – V – F.
e) F – F – V – V.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
11. (UFPR 2018) Em se tratando de osteotomias subapicais anteriores, qual o objetivo precípuo da técnica
de Wasmund?
a) Permitir uma incisão mucoperióstea transversal através do palato, em uma posição anterior ao local planejado
para a osteotomia.
e) Permitir o deslocamento de parte do segmento ósseo osteotomizado para uma região ocupada por parte do
seio maxilar.
12. (UFPR 2020) Sobre a curva de Spee na avaliação de modelos de gesso na preparação para a cirurgia
dos maxilares, é correto afirmar.
a) A avaliação dessa curva é feita colocando-se a oclusão do modelo maxilar em uma superfície plana.
b) Essa curva avalia a posição horizontal dos dentes anteriores em comparação com os dentes posteriores.
c) Uma curva acentuada na maxila está geralmente associada à mordida profunda anterior.
d) A presença da curva reversa na maxila significa que o paciente tem mordida aberta anterior.
e) A medida padrão do espaço dos incisivos entre a superfície plana e o modelo da maxila é de 5 mm.
13. (UFPR 2020) Entre as técnicas de osteotomias realizadas nos movimentos mandibulares em cirurgia
ortognática, duas técnicas cirúrgicas são utilizadas com frequência: osteotomia sagital do ramo
mandibular e osteotomia vertical do ramo mandibular. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
14. (UFPR 2020) Pacientes com síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) têm a qualidade de vida
prejudicada pelos sinais presentes. Sobre essa síndrome, assinale a alternativa correta.
a) O avanço bimaxilar por meio da cirurgia ortognática leva a uma melhora dos casos graves.
b) A expansão das vias aéreas resultante da cirurgia para SAOS é limitada à porção inferior da orofaringe.
15. (UFPR 2020) Sobre pacientes com sorriso gengival, é correto afirmar.
16. (UFPR 2020) No que diz respeito às complicações que podem ocorrer na separação dos segmentos
ósseos em osteotomias sagitais dos ramos mandibulares, é correto afirmar que as chamadas fraturas
indesejáveis ou bad split:
e) ocorrem com maior frequência na falta dos terceiros molares e em pacientes jovens.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
17. (UFPR 2020) No período pós-cirúrgico de correção das deformidades dentofaciais, o uso de elásticos
interarcos é:
b) indicado para maximizar a adaptação oclusal e fornecer forças ortodônticas na correção oclusal.
18. (UFPR 2020) Sobre a fase de tratamento ortodôntico pré-cirúrgico em pacientes com deformidades
faciais que necessitem de correção por meio de cirurgia ortognática, é correto afirmar.
b) Depois de finalizado, arcos finos são inseridos nos bráquetes com os ganchos interdentais.
d) As compensações dentárias objetivam melhorar a angulação dos dentes sobre o osso basal.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
19. (UFPR 2020) Em pacientes com deformidades dentofaciais e candidatos à cirurgia ortognática, as
discrepâncias transversais da maxila podem ser tratadas por meio de expansão cirúrgica prévia ou
osteotomias segmentadas. Sobre o tema, considere as seguintes afirmativas:
1. O intervalo entre a remoção da goteira e a instalação do arco ortodôntico de contenção é de trinta dias.
2. As complicações mais comuns são: ruptura da mucosa palatina, recidivas e comunicação buconasal.
3. O ganho transverso de até 5 milímetros é obtido por meio da osteotomia de Le Fort I segmentada.
4. Quando o perímetro maxilar for maior que o perímetro dentário, estará indicada a expansão cirúrgica prévia.
20. (UFPR 2020) Na cirurgia ortognática com reposição superior da maxila, existe a preocupação de
possíveis alterações anatômicas na região anterior. Sobre o procedimento, considere as seguintes
afirmativas:
1. O corneto nasal inferior pode ser uma barreira que dificulte ou impeça a impacção maxilar.
2. Existe a possibilidade de diminuição da cavidade nasal com efeitos benéficos para a respiração.
3. Quando o corneto inferior está aumentado, há a necessidade de diagnóstico diferencial entre hipertrofia e
volume ósseo.
4. É recomendado realizar a turbinectomia quando a reposição apical for maior que 5 mm.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
21. (UFPR 2019) Qual é a principal característica clínica de pacientes com face longa?
22. (UFPR 2019) Você recebeu um paciente para tratamento ortodôntico-cirúrgico para correção de
deformidade dentofacial. Após estabelecer o diagnóstico e o plano de tratamento conjunto, e a fase
pré-cirúrgica do tratamento ortodôntico ter sido realizada, você, juntamente com o ortodontista,
decidem que está no momento ideal para a realização da cirurgia de mandíbula. Assinale a alternativa
INCORRETA em relação a como o paciente deve estar preparado para ser encaminhado para a cirurgia.
e) Com os terceiros molares inferiores removidos previamente, a tempo de ter havido cicatrização óssea.
23. (UERJ 2020) Considerando a avaliação cefalométrica e a análise vertical da face, a distância (em %)
entre o estômio superior e o mento deve ser maior do que a distância do ponto subnasal e o estômio
superior em:
a) 100.
b) 90.
c) 70.
d) 50.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
24. (UERJ 2020) Durante a análise facial pré-operatória de um paciente classe III que será submetido à
cirurgia ortognática, observam-se as seguintes características:
25. (UERJ 2018) A osteotomia do tipo L invertido é uma opção pouco utilizada no tratamento de
deformidade dentofacial, pois, na maioria das vezes, requer incisão extraoral para sua execução. No
entanto, essa osteotomia está indicada em casos de:
26. (UERJ 2018) No preparo ortodôntico para cirurgia ortognática, é importante avaliar se o diâmetro
mésio-distal dos dentes superiores é cerca de 30% maior do que o mesmo diâmetro dos dentes
inferiores. Quando esta relação não é respeitada, diz-se que o paciente apresenta discrepância de:
a) Witts.
b) Nancy.
c) Bolton.
d) Tweed.
27. (UERJ 2018) Nos pacientes que apresentam o lábio superior espesso (maior que 15mm), espera-se que
a resposta do tecido mole, após avanço maxilar, seja em torno de:
a) 50%.
b) 60%.
c) 70%.
d) 80%.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
28. (UERJ 2019) A exposição normal dos incisivos centrais superiores pode variar de 2 a 5 mm. Pacientes
que demonstram exposição exagerada têm como característica distância subnasal:
b) pogônio reduzida.
c) mento reduzida.
d) stomio reduzida.
29. (UERJ 2019) Pacientes em fase de crescimento que apresentem maxilas atrésicas podem ser
beneficiados por expansão precoce, antes do fechamento da sutura maxilar mediana. Entretanto, os
pacientes adultos precisam ser submetidos à osteotomia por disfunção maxilar para correção da
deformidade. Após a cirurgia para disfunção maxilar, a ativação do aparelho deve ser feita através de:
a) abertura de 3mm no ato cirúrgico e depois 1mm de ativação de manhã e 1mm de ativação de noite.
b) abertura de 1mm no ato cirúrgico e depois 1mm de ativação de manhã e 1mm de ativação de noite.
c) abertura de 3mm no ato cirúrgico e depois 0,5mm de ativação de manhã e 0,5mm de ativação de noite.
d) abertura de 1mm no ato cirúrgico e depois 0,5mm de ativação de manhã e 0,5mm de ativação de noite.
30. (UERJ 2019) A altura anterior da mandíbula é uma dimensão de grande importância no planejamento
de modificações verticais na região do terço inferior da face. Em média, nos homens, a altura anterior da
mandíbula mede, em milímetros:
a) 40.
b) 44.
c) 47.
d) 50.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
31. (UERJ 2020) Em relação às modificações da ponta do nariz e do valor do ângulo nasolabial nas
osteotomias maxilares, é correto afirmar que na reposição:
32. (UFPR 2019) Em uma cirurgia ortognática do tipo osteotomia sagital bilateral para avanço de
mandíbula, um dos procedimentos que pode ser executado para evitar o deslocamento lateral da
cabeça da mandíbula quando da realização da fixação interna rígida é:
b) realizar, através de brocas ou limas ósseas, um novo contorno no segmento distal, a fim de eliminar o ponto do
c) posicionar o segmento proximal através de instrumentos, fazendo com que a cabeça da mandíbula fique o
d) posicionar o segmento proximal através de instrumentos, fazendo com que a cabeça da mandíbula fique o
33. (UFPR 2019) Qual é a função de se fixar um fio metálico de Kirschner ou um pino de Steinmann na
região nasofrontal de pacientes antes de se penetrar na cavidade bucal para iniciar o procedimento de
cirurgias ortognáticas de maxila através das osteotomias do tipo Le Fort I?
a) Medir a distância intercantal medial no sentido de se evitar que ela seja alterada durante o procedimento.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
34. (UFPR 2019) Sobre as fixações internas rígidas (FIR) nas cirurgias ortognáticas de mandíbula,
identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
( ) Uma das vantagens na sua utilização está no aprimoramento no controle dos segmentos ósseos.
( ) Uma das desvantagens da sua utilização está na possibilidade de o paciente apresentar sintomas pós-
( ) O uso planejado desse tipo de fixação favorece o tratamento, pois possibilita a diminuição do tempo de
( ) No sentido de se evitar a necessidade de retirada desse tipo de material após o período de cicatrização e
remodelação óssea, materiais à base de ácido polilático ou ácido poliglicólico foram adaptados para cirurgias
ortognáticas.
a) V – V – V – V.
b) V – F – V – F.
c) F – F – V – F.
d) F – V – F – V.
e) V – V – F – V
35. (UFRN 2020) A queiloplastia e a palatoplastia apresentam vantagens e desvantagens quando são
realizadas. A escolha do período ideal é muito importante para potencializar, ao máximo, os efeitos
positivos e minimizar os negativos. O principal efeito negativo desses dois procedimentos é a:
b) voz hiperanasalada.
c) cicatriz inestética.
d) má oclusão dentária.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
36. (UFRN 2019) Uma das preocupações fundamentais em cirurgias da face é o suprimento vascular dos
segmentos ósseos. Embora diversas técnicas de osteotomias tivessem sido utilizadas previamente, não
tinha havido nenhuma avaliação experimental dos princípios fisiológicos para muitos procedimentos.
Assim, os trabalhos clássicos do professor Bell WH na região da mandíbula foram fundamentais por
demonstrar que:
a) o fluxo de sangue através do periósteo mandibular não seria suficiente para manter um suprimento de sangue
b) o fluxo de sangue através do periósteo mandibular poderia manter facilmente um suprimento de sangue
c) o fluxo de sangue através da artéria mandibular poderia manter facilmente um suprimento de sangue
d) o fluxo de sangue através da artéria alveolar inferior mandibular poderia manter facilmente um suprimento de
37. (UFRN 2019) Um paciente com histórico de disfunção temporomandibular (DTM) que necessita de um
recuo simétrico da mandíbula por meio de cirurgia ortognática pode se beneficiar da técnica cirúrgica
que utiliza uma osteotomia:
a) em “L” invertido.
c) de Castro.
d) de Lane.
38. (UFRN 2019) A turbinectomia é um procedimento cirúrgico que é realizado associado à cirurgia
ortognática. Esse procedimento têm indicação mais frequente nos casos de:
a) impactação maxilar.
c) avanços da maxila.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
39. (UFRN 2019) A polissonografia noturna continua sendo o padrão ouro para estabelecer o diagnóstico
de apneia do sono, quantificar sua gravidade e determinar o sucesso das modalidades de tratamento. O
exame é conduzido em um laboratório de sono, cujo monitoramento é feito durante a noite. O número de
eventos respiratórios (apneias e hipopneias), o número de dessaturações de oxigênio abaixo de 90% e a
dessaturação de oxigênio mais baixa são os dados de maior interesse nesse exame. O índice de
distúrbio respiratório (IDR) pode ser calculado a partir desses dados, utilizando uma fórmula
matemática. Um IDR com valores maiores do que 5, mas restrito a 15, classificam a gravidade da SAOS
(síndrome da apneia obstrutiva do sono) em:
a) grave.
b) moderada.
c) leve.
d) ausência de SAOS.
40. (UFRN 2019) Geralmente um preparo ortodôntico é realizado previamente a cirurgia ortognática.
Entretanto, nos últimos anos a cirurgia com benefício antecipado ou Surgery First tem ganhado espaço
na comunidade científica, já que não requer ortodontia previamente à cirurgia, podendo trazer
resultados funcionais e estéticos mais precoces do que o protocolo convencional. A cirurgia com
benefício antecipado ou Surgery First é indicada nos casos de deformidades classificadas em:
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
41. (UFRN 2018) Em cirurgia ortognática, o planejamento virtual é composto por diversas etapas
importantes para o posicionamento final da oclusão e dos segmentos ósseos. O resultado desse
planejamento é notadamente mais preciso e perceptível nos casos de pacientes com:
a) padrão II de face.
b) assimetria facial.
c) face longa.
42. (UFRN 2018) Durante a técnica cirúrgica em um procedimento de correção de uma deformidade
dentofacial, por meio de uma cirurgia ortognática, a lesão da artéria maxilar interna está mais
susceptível a ocorrer na:
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
43. (UFRN 2018) A técnica da osteotomia sagital do ramo mandibular (OSRM) é amplamente utilizada
para corrigir deformidades dento-faciais. Sobre essa técnica, analise as afirmativas a seguir.
I Sua versatilidade é devida ao fato de seu desenho oferecer uma ampla área de contato entre os segmentos
ósseos, o que proporciona melhor cicatrização óssea e maior estabilidade, além de permitir a aplicação de
II A principal desvantagem dessa técnica é a incidência de distúrbios neurossensoriais. Esses distúrbios variam de
uma diminuição temporária da sensibilidade em porções do lábio inferior, do mento e da gengiva até a anestesia
III O corte horizontal da osteotomia no ramo, na sua porção medial, deve ser realizado na mesma altura da
IV Essa técnica permite que se realize o acesso totalmente intrabucal, desde que seja com movimentos de recuo
mandibular.
a) II e IV.
b) I e III.
c) I e II.
d) III e IV.
44. (UFRN 2020) A técnica da cirurgia ortognática minimamente invasiva (OMI) apresenta vantagens e
desvantagens em relação à técnica convencional. Na realização da cirurgia (OMI) no osso maxilar, é
preciso ter muita atenção, pois esta induz a uma maior possibilidade de
a) sangramentos.
b) apicectomia dentária.
c) alargamento nasal.
d) déficit sensorial.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
45. (UFRN 2019) O planejamento em cirurgia ortognática evoluiu nos últimos anos, especialmente, devido
ao uso de ferramentas digitais. Apesar disso, a avaliação clínica com uma criteriosa análise facial se
faz necessária a fim de obter melhores resultados para o paciente. Acerca desse tema, analise as
afirmativas abaixo.
I O terço facial inferior pode ser dividido em duas partes: do ponto craniométrico subnasal até o stomio e deste
II Registros fotográficos da face compõem o banco de dados, incluindo imagens na vista frontal em repouso, na
frontal sorriso e no perfil repouso. Imagens dinâmicas do paciente em função não devem ser consideradas na
análise da face.
III Em pacientes jovens com exposição gengival durante o sorriso, a impacção maxilar deve ser realizada com
cautela, visto que a exposição dos incisivos superiores se altera com o passar dos anos.
IV Pacientes com deformidade Classe III esquelética podem apresentar atresia transversal maxilar concomitante,
e a análise facial, isoladamente, é capaz de prover todas as informações para o diagnóstico, não havendo a
a) II e IV.
b) III e II.
c) I e IV.
d) I e III.
46. (UFRN 2018) A recidiva em cirurgia ortognática é um dos fatores que geram maior insatisfação no
paciente. A etiologia das recidivas é bem variada. Entretanto, o fator isolado, direção do movimento
ósseo, pode ser um agravante. O uso de uma única placa de fixação em cada pilar canino será mais
estável quando o movimento for de:
b) avanço da maxila.
d) intrusão da maxila.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
47. (UFRN 2020) Técnicas cirúrgicas empregadas corretamente e bem indicadas promovem melhorias
estético/funcionais. Várias técnicas são definitivas, sendo necessárias novas intervenções em caso de
qualquer insatisfação. A técnica NÃO considerada definitiva é a:
a) lipectomia bucal.
48. (UFRN 2020) As cirurgias ortognáticas planejadas, de acordo com o método convencional, não digital,
implicam a montagem de modelos em articuladores semi-ajustáveis. Nessa etapa, o cirurgião deve
configurar o articulador, fixando a inclinação condilar horizontal e o ângulo de Bennet, respectivamente,
em:
a) 5º e 20º.
b) 10 º e 30º.
c) 15 º e 10º.
d) 30 º e 15º.
49. (UFRN 2020) A simulação cirúrgica virtual tem substituído, gradativamente, o planejamento cirúrgico
convencional nas deformidades dento-faciais. A sequência da simulação tem início pela correção:
a) da linha média.
b) da oclusão cêntrica.
c) do Pitch.
d) do Roll.
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CIRURGIA ORTOGNÁTICA
50. (UFRN 2018) Paciente jovem com 18 anos de idade e sorriso gengival de, aproximadamente, 4 mm
apresenta 3 mm de exposição de incisivo superior em repouso e é portador de padrão facial I e oclusão
de Angle I. Esse paciente pode se beneficiar de procedimentos clínicos e/ou cirúrgicos para minimizar a
queixa do seu sorriso excessivo. Considerando o diagnóstico preciso, o tratamento que NÃO é
recomendado para a resolução desse problema é:
a) gengivoplastia.
c) cirurgia ortognática.
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SÍNDROMES
Marcelo Fontana
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SÍNDROMES
1. (UPF 2018) Paciente feminino, 62 anos, com aumento de volume na região cervical junto à base do gônio
esquerdo, fixo, sintomático à palpação, há aproximadamente 30 dias. Na história da doença relata
episódio há mais de 1 ano de aumento de volume no soalho de boca esquerdo, sintomático, com
diagnóstico de Sialolitíase. Porém, a paciente não autorizou a marsupialização e realizou tratamento
com anti-inflamatórios orais por várias semanas. No exame radiográfico panorâmico atual, se observa
imagem radiopaca de formato oval, com contornos arredondados, definidos, na região anterior ao
ângulo da mandíbula, com 18mmx 16mm. A hipótese de diagnóstico foi de Tumor de Kuttner, que também
tem nomenclatura de:
a) Defeito de Stafne.
b) Síndrome de Frey.
c) Síndrome de Sjögren.
d) Periostite proliferativa.
2. (UERJ 2019) As fossetas labiais paramedianas apresentam-se como fístulas bilaterais e simétricas em
relação à linha média do lábio inferior e podem estar relacionadas a síndromes de:
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SÍNDROMES
3. (UERJ 2019) A condromatose esquelética associada ao angioma de tecidos moles é chamada síndrome
de:
a) Scheie.
b) Maffucci.
c) Muir-Torre.
d) Beckwith-Wiedemann.
4. (UERJ 2019) A doença cutânea herdada como traço autossômico dominante e, provavelmente,
relacionada à mutação do gene STK11, que está localizado no cromossomo 19p 13.3 e que codifica a
proteína serina/treonina-quinase, é a:
a) doença de Darier.
c) síndrome de Peutz-Jeghers.
5. (UERJ 2020) A síndrome que está associada à sarcoidose, cujos portadores apresentam aumento de
volume parotídeo, uveíte anterior no olho, paralisia facial e febre é a síndrome de:
a) Hurler.
b) Lofgren.
c) Heerfordt.
d) Lesch-Nyhan.
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SÍNDROMES
6. (UERJ 2020) A perda generalizada da lâmina dura pode ser encontrada no exame radiográfico de
pacientes portadores das seguintes condições patológicas:
c) hiperparatireoidismo e esclerodermia.
7. (UFRN 2020) A literatura internacional destaca diferentes opções de tratamento no manejo primário da
dificuldade respiratória em pacientes com sequência de Pierri Robin. O procedimento definitivo que está
associado à permeabilidade e à estabilidade da via área com previsibilidade, evitando a traqueostomia
e melhorando a alimentação, é a:
a) intubação nasofaringeana.
b) pronação do bebê.
c) glossorafia precoce.
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SÍNDROMES
9. (UFRN 2020) O termo craniossinostose é definido como a fusão prematura de uma sutura da calota
craniana. Uma descrição mais exata para o termo pode ser a ausência congênita das suturas da calota
craniana. O resultado é a fusão dos ossos adjacentes às suturas e o bloqueio do crescimento destes. A
fusão prematura da sutura da calota craniana resulta no desenvolvimento limitado do crânio
perpendicular à sutura fusionada e em um “crescimento excessivo” compensatório nas suturas que
permanecem abertas. O resultado é uma dismorfologia com características que dependem das suturas
afetadas e do potencial das consequências neurológicas relacionadas com a compressão do cérebro
subjacente. Essa clássica teoria é conhecida como lei ou princípio de:
a) Chotzen.
b) Tessier.
c) Saethre.
d) Virchow.
10. (UFRN 2018) Em qualquer caso de criança com forma anormal da cabeça, deve-se suspeitar da
presença de craniostose ou cranioestenose. O diagnóstico definitivo está baseado nas avaliações
clínicas e imaginológicas, nas quais se deve observar:
a) plagiocefalia.
b) torcicolo congênito.
c) desordens neuropsiquiátricas.
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SÍNDROMES
Essa patologia é a:
a) Síndrome de Heerfordt.
c) Síndrome de Mikulicz.
d) Síndrome Sjögren.
12. (UFRN 2018) A insuficiência renal crônica gera alterações bioquímicas do cálcio, fósforo e
paratormônio e pode acometer pacientes que apresentam a patologia óssea nos maxilares conhecida
como:
a) Tumor Wilms.
b) Tumor de Gorlin.
c) Tumor de Pindborg.
d) Tumor Marrom.
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SÍNDROMES
13. (UFRN 2019) A Síndrome de Lemierre é uma tromboflebite séptica da veia jugular interna, provocada
normalmente de infecção peritonsilar. A apresentação comum da Síndrome de Lemierre deve-se a
êmbolos sépticos que seguem o padrão de fluxo sanguíneo normal para o coração, sendo então
distribuídos para os pulmões, fígado, ossos e articulações, causando abscessos metastáticos. A
infecção odontogênica também pode causar a síndrome de Lemierre a partir do envolvimento do espaço
fascial:
a) canino.
b) bucal.
c) faríngeo lateral.
d) submandibular.
14. (UFRN 2018) Por meio da biopsia de glândulas salivares menores do lábio inferior, é possível encontrar
alterações histopatológicas características que auxiliam no diagnóstico da síndrome de:
a) Apert.
b) Sjogren.
c) Pfeiffer.
d) Marfan.
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SÍNDROMES
I O risco do câncer bucal relacionado ao tabagismo é 2 a 12 vezes maior na população fumante; e 95% dos
indivíduos com câncer bucal têm histórico de tabagismo. A combinação de agentes cancerígenos do tabaco e o
aquecimento provocado por ele podem levar a mutações genéticas no epitélio bucal.
II O álcool é um agente antagonista do tabaco e aumenta o risco de desenvolvimento de câncer bucal pela sua
capacidade de insolubilizar os agentes cancerígenos além de aumentar sua penetração nas células da mucosa
bucal.
III A ação viral pode acarretar mudanças genéticas irreversíveis, como no caso do herpesvírus simples (HVS), que
IV A eritroplasia é considerada uma lesão pré-maligna, caracterizando-se por uma placa vermelha que não pode
ser raspada. Geralmente, as verdadeiras eritroplasias apresentam displasia, carcinoma in situ ou carcinoma
invasivo.
a) I e IV.
b) II e IV.
c) I e III.
d) II e III.
16. (UFPR 2020) A macroglossia é uma das características da síndrome de Beckwith-Wiedemann. É uma
condição hereditária rara que apresenta outros possíveis defeitos. Em relação ao tema, assinale a
alternativa correta.
e) Nos aspectos faciais, apresenta nevo vascular na pálpebra, extrínsecas na orelha e hiperplasia maxilar.
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IMAGINOLOGIA MAXILOFACIAL
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IMAGINOLOGIA MAXILOFACIAL
1. (UPF 2018) Qual a técnica radiográfica mais indicada para avaliar uma geminação dentária na arcada
inferior anterior?
c) Técnica de Donovan.
d) Radiografia interproximal.
e) Radiografia periapical.
2. (UPF 2018) Um dente supranumerário foi observado com a coroa posicionada entre os terços médios
das raízes dos dentes 11 e 21. Uma segunda radiografia foi realizada para localizá-lo, com um
deslocamento _______________ do cabeçote. Nessa radiografia, a coroa encontra-se entre os terços
apicais dos dentes 11 e 21, que estão encurtados. Portanto, pode-se concluir que a coroa do dente
supranumerário está localizada por _______________.
a) horizontal; vestibular.
b) vertical; vestibular.
c) horizontal; centralizado.
d) vertical; palatino.
e) horizontal; palatino.
3. (UPF 2018) Paciente feminino, 20 anos, com queixa de dor na ATM direita. No exame físico, percebe-se
uma assimetria hemifacial. Na radiografia panorâmica, observa-se uma hiperplasia do corpo, ramo e
cabeça da mandíbula em relação ao lado oposto. Nesse caso, qual o recurso por imagem deve ser
indicado para avaliar a atividade osteogênica na cabeça da mandíbula?
a) Cintilografia.
b) Ressonância magnética.
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IMAGINOLOGIA MAXILOFACIAL
4. (UPF 2019) Durante a execução de uma radiografia panorâmica, o paciente acabou colocando seus
dentes anteriores fora do sulco do bloco de mordida, ficando posicionados anteriormente à camada
focal. Nessa situação, os incisivos serão mostrados na radiografia:
b) Borrados e alargados.
d) Borrados e delgados.
5. (UPF 2019) O uso de exame por ressonância magnética tem auxiliado o diagnóstico de desordens da
articulação temporomandibular. O uso do protocolo T2 serve para observar a presença de alterações
que não podem ser vistas no protocolo T1. É um exemplo desse tipo de alteração observada somente em
T2:
a) Osteófito.
b) Efusão.
6. (UPF 2019) É um reparo anatômico da mandíbula que pode ser observado numa radiografia periapical
na maxila.
a) Forame mandibular.
b) Forame mentual.
c) Processo zigomático.
d) Y invertido.
e) Processo coronoide.
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IMAGINOLOGIA MAXILOFACIAL
7. (UPF 2020) Ao avaliar uma radiografia panorâmica, o dentista percebe um erro de posicionamento,
pois o ângulo goníaco estava aumentado, quando comparado ao perfil do paciente. Este erro ocorre
quando:
8. (UFPR 2018) Após examinar um paciente que sofreu uma agressão física do tipo soco na face, você
suspeita de uma fratura da região da crista lacrimal. Qual exame radiográfico convencional melhor se
presta para esse tipo de avaliação?
a) Perfil de face.
b) Schuler.
c) Hirtz.
d) Waters.
e) Perfil de OPN.
9. (UFPR 2018) As incidências radiográficas de Towne, Caldwell e laterais oblíquas de mandíbula podem
ser utilizadas, respectivamente, para avaliação de:
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IMAGINOLOGIA MAXILOFACIAL
10. (UFPR 2018) Ao avaliar um exame radiográfico feito em tomada submentovértice e ao associar os
achados radiográficos ao quadro clínico do paciente, você se depara com a chamada deformidade em
W da face. O que ocorre nesse tipo de deformidade?
11. (UFPR 2019) Um paciente que sofreu agressão física chega ao plantão de um hospital de trauma e ao
exame clínico nota-se má oclusão, aumento de volume em região pré-auricular, com dor à movimentação
mandibular e mobilidade de fragmentos na região entre segundo pré-molar e primeiro molar inferior.
Que incidências radiográficas convencionais poderão ser solicitadas para confirmar a suspeita de
fratura de colo de côndilo e de corpo mandibular, respectivamente?
a) PA de mandíbula e Towne.
b) Waters e Hirtz.
c) Caldwell-Luc e PA de mandíbula.
d) Waters e Towne.
e) Towne e PA de mandíbula.
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IMAGINOLOGIA MAXILOFACIAL
13. (UFRN 2019) A odontologia digital tem se tornado rotina na prática clínica e também na cirurgia Buco-
maxilo-Facial. O fluxo de trabalho para o planejamento virtual em cirurgias da face compreende um
conjunto de etapas sequenciais. Essas etapas e suas corretas sequências são, respectivamente,
a) aquisição da tomografia, segmentação da imagem, construção do crânio virtual, planejamento, desenho CAD,
impressão 3D.
b) segmentação do arquivo DICOM, desenho CAD, impressão 3D, construção do crânio virtual, planejamento.
c) desenho CAD, segmentação da imagem, aquisição da tomografia, planejamento, construção do crânio virtual,
impressão 3D.
d) aquisição da tomografia, segmentação da imagem, construção do crânio virtual, desenho CAD, planejamento.
14. (UFRN 2019) A análise de frequência de ressonância é um teste diagnóstico utilizado para avaliar a:
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TEMPOROMANDIBULAR
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1. (UPF 2019) Uma estudante de 23 anos relatou sentir uma dor severa na ATM direita, que começou 2 dias
após ela ter caído de sua bicicleta e batido o queixo. Anteriormente a esse episódio, ela não tinha
nenhuma história de dorna articulação. O exame na paciente revelou dor na ATM direita e nenhuma
sintomatologia na esquerda, não havendo nenhum barulho em ambas as articulações. A abertura
máxima confortável era de 17 mm e a abertura forçada era de 41 mm. Em exame oclusal, revelou-se
condição relativamente normal de saúde e suporte dental, entretanto, a paciente relatou que quando ela
apertava os dentes a dor aumentava. Baseado na descrição do caso, qual é o diagnóstico correto para
essa desordem temporomandibular?
a) Capsulite.
b) Sinovite.
c) Luxação.
d) Subluxação.
e) Retrodiscite.
2. (UFPR 2019) Existem diferentes procedimentos cirúrgicos para o tratamento de alterações das
articulações temporomandibulares (ATMs). Assinale a alternativa que apresenta uma indicação para a
realização de condilectomia como tratamento dessas alterações.
a) Fratura de côndilo.
c) Artrite traumática.
d) Hiperplasia inativa.
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3. (UPF 2020) Uma estudante de 25 anos relatou aparecimento de desconforto/dor na ATM direita.
Examinando a paciente, revelou-se dor na ATM direita e nenhuma sintomatologia dolorosa na esquerda,
havendo barulho de um baque surdo em ambas as articulações quando a paciente faz abertura máxima.
Durante a posição de abertura máxima, também foi verificado um salteamento dos côndilos para frente
e depressão na região pré-auricular. Ao mensurar a abertura máxima, mediu-se 46 mm. Em exame
oclusal, revelou-se condição relativamente normal de saúde e suporte dental. Com base na descrição do
caso acima, qual é o diagnóstico correto para esta desordem temporomandibular?
a) Capsulite.
b) Sinovite.
c) Luxação.
d) Subluxação.
e) Retrodiscite.
4. (UFPR 2020) No início dos anos 1990, Nitzan e Dolwick desenvolveram uma técnica para a melhora de
problemas em pacientes com disfunção da articulação temporomandibular: o procedimento de
artrocentese, que traz muitos benefícios, contribuindo para a melhora da qualidade de vida desses
pacientes. É correto afirmar esse procedimento:
e) traz como vantagem tratar a etiologia específica do problema do disco ou evitar recorrência.
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d) reposição da cabeça da mandíbula, resultando em melhor relação entre ela, o disco e a fossa articular.
8. (UFRN 2018) A anquilose da articulação temporomandibular (AATM), que promove uma restrição dos
movimentos mandibulares, é uma desordem que está relacionada a uma adesão fibrosa ou fusão óssea
entre os componentes anatômicos da articulação, como o côndilo, o disco articular, a fossa glenoide e a
eminência articular. A finalidade do tratamento é estabelecer os movimentos articulares, restaurar a
aparência, prevenir a recidiva e alcançar a oclusão desejada. Várias técnicas são descritas na
literatura, entretanto a substituição da articulação por próteses totais é recomendada, principalmente,
para:
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9. (UFRN 2018) A etiologia e a fisiopatologia do desarranjo interno da ATM ainda não são totalmente
compreendidas. Nesse contexto, considere o seguinte texto.
A função articular da ATM permanece normal até que sua capacidade de adaptação seja comprometida.
Quando isso acontece, a sobrecarga articular gera um ciclo de hipóxia-reperfusão que induz à liberação de
radicais livres.
Esse texto tenta explicar as possíveis alterações que ocorrem no sistema de lubrificação articular e que,
provavelmente, são um dos principais fatores para o mau posicionamento do disco articular. A principal
substância que é degradada por esses radicais livres, diminuindo a viscosidade do fluido sinovial, é o:
a) glicusomida.
b) ácido acético.
c) colágeno.
d) ácido hialurônico.
10. A anquilose da articulação temporomandibular (AATM), que promove uma restrição dos movimentos
mandibulares, é uma desordem que está relacionada a uma adesão fibrosa ou fusão óssea entre os
componentes anatômicos da articulação, como o côndilo, o disco articular, a fossa glenoide e a
eminência articular. A finalidade do tratamento é estabelecer os movimentos articulares, restaurar a
aparência, prevenir a recidiva e alcançar a oclusão desejada. Várias técnicas são descritas na
literatura, entretanto a substituição da articulação por próteses totais é recomendada, principalmente,
para:
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RECONSTRUÇÕES MAXILOFACIAIS
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RECONSTRUÇÕES MAXILOFACIAIS
1. (UFRN 2020) Quando da utilização de um enxerto microvascularizado da fíbula para reconstruir uma
mandíbula, o pedículo da artéria fibular será utilizado para a anastomose com os vasos da face ou do
pescoço. Entretanto, é preciso comprovar que o fluxo sanguíneo para os pés estará mantido, para que a
área doadora seja escolhida. Portanto, é sempre prudente e indicado, no pré-operatório, utilizar-se de
uma angiografia ou, mais comumente, de um eco-doppler para mostrar que há fluxo sanguíneo normal
na artéria:
a) fibular.
b) tibial posterior.
c) tibial anterior.
d) poplítea.
2. (UFPR 2018) Você recebe um paciente com atrofia de região anterior de maxila e que necessita fazer
implantes dentários. Após realizar os exames clínico e por imagens, constata que não há osso suficiente
para esse tipo de cirurgia e resolve fazer um enxerto autógeno de osso retirado do mento. Qual é o limite
de segurança que você deve ter, respectivamente, da margem superior à altura dos ápices dentários,
levando-se em conta os caninos que geralmente têm raízes mais compridas, das margens laterais aos
forames mentuais e da margem inferior à base da mandíbula, em milímetros?
a) 6 – 5 – 6.
b) 7 – 7 – 7.
c) 5 – 7 – 5.
d) 7 – 6 – 7.
e) 5 – 5 – 5.
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RECONSTRUÇÕES MAXILOFACIAIS
3. (GHC BUCO 2018) Atualmente, as técnicas cirúrgicas possibilitam reconstruir as regiões com
deficiência óssea igualmente bem, tanto na maxila quanto na mandíbula. Técnicas de enxertia óssea,
utilizando osso autógeno procedente da crista ilíaca, região da sínfise mandibular, ângulo da mandíbula
ou crânio, podem fornecer o material necessário para fins de reconstrução. Analise as afirmações
seguintes com relação às fontes de osso para enxerto:
I. As áreas utilizadas mais frequentemente para a coleta de enxerto de osso são a região do ângulo mandibular e
II. Para reconstruções maiores, o osso ilíaco é a fonte mais utilizada para coleta de enxerto ósseo autógeno.
III. O enxerto ósseo cortical pode ser retirado da região do mento mandibular na face vestibular.
a) I, somente.
b) III, somente.
c) I e II, somente.
d) I e III, somente.
e) I, II e III.
4. (UFRN 2019) A distração osteogênica é uma alternativa para o alongamento de um osso ou segmento
ósseo. A qualidade e quantidade da neoformação óssea baseia-se no controle e ajuste da latência, do
ritmo e da frequência da distração. O ritmo se caracteriza pela quantidade de:
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RECONSTRUÇÕES MAXILOFACIAIS
5. (UFPR 2018) Defeitos ósseos localizados, assim como elevação do assoalho dos seios maxilares, podem
ser facilmente enxertados a partir de áreas doadoras da cavidade bucal, ao passo que defeitos maiores
requerem sítios doadores distantes, visto que estes apresentam um volume ósseo maior, o que é
fundamental para sua reconstrução. Em relação a enxertos retirados de áreas doadoras autógenas
extrabucais, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
( ) Os enxertos retirados do platô tibial, assim como os da calota craniana, possuem a desvantagem de fornecer
( ) A crista ilíaca fornece um grande volume de osso, podendo atingir 150 ml se retirado da porção posterior.
( ) As complicações mais comuns na remoção de enxertos de cristas ilíacas são hematoma e lesão do nervo
femural da coxa.
( ) Na região anterior do ilíaco, o descolamento na porção medial deve ser limitada a 5 cm, visando preservar a
a) F – V – V – V.
b) V – F – F – V.
c) F – F – V – F.
d) F – F – F – V.
e) V – V – F – F.
d) fíbula microvascularizado.
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RECONSTRUÇÕES MAXILOFACIAIS
7. (UFPR 2020) O levantamento cirúrgico do soalho do seio maxilar está indicado quando a quantidade
óssea entre a crista e o soalho é insuficiente para reabilitação por meio de implantes. Com relação às
técnicas traumática e atraumática, é correto afirmar.
c) Na técnica traumática com implantação imediata, está impossibilitado o tratamento de espaços maiores.
a) A fase inflamatória estende-se até o sétimo dia, com moderada proliferação celular em volta do enxerto.
b) Na fase de revascularização, os pequenos vasos penetram no enxerto ósseo povoando-o com células
indutivas.
c) A fase de neoformação óssea caracteriza-se por atividade osteoclástica e osteoblástica ao mesmo tempo.
e) O processo de incorporação do enxerto leva de 8 a 12 meses para ser finalizado e, só então, são instalados
implantes osteointegráveis.
9. (UFPR 2020) Sobre a manutenção do volume dos enxertos ósseos, é correto afirmar.
e) Na área doadora do bloco anterior da crista ilíaca, a revascularização e a reabsorção são moderadas.
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RECONSTRUÇÕES MAXILOFACIAIS
10. (UFPR 2019) Biologicamente, a reabsorção de um enxerto ósseo deve ser vista sob dois aspectos
distintos: a arquitetura (ou tipo do enxerto) e a origem do enxerto. Os dois motivos aliados a fatores
secundários, como qualidade cirúrgica e tipo do defeito ósseo, podem determinar maior ou menor
reabsorção do enxerto. Se pensarmos em reabsorções relacionadas à arquitetura do enxerto, por que,
ao fazermos reconstruções em bloco, devemos preferir utilizar enxertos corticomedulares?
a) Devido à resistência mecânica às tensões periostais, à adequada massa óssea e à rápida vascularização, em
c) Devido à adequada massa óssea e à rápida vascularização, em razão de sua porção medular.
11. (UFPR 2019) Pacientes com reabsorção alveolar ocasionada por perda prematura dos dentes
anteriores da maxila podem ter o arcabouço ósseo reconstruído através de enxertos ósseos autógenos.
A área doadora que apresenta menor morbidade para esse tipo de reconstrução é:
a) a crista ilíaca.
b) o platô tibial.
c) o mento.
d) o ramo da mandíbula.
e) a calota craniana.
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RECONSTRUÇÕES MAXILOFACIAIS
12. (UFRN 2019) O uso de enxertos e substitutos ósseos são amplamente aplicados na área da saúde. Eles
são utilizados em inúmeras aplicações, como na restauração da forma e da função de partes do
esqueleto ósseo, na estabilização óssea e restauração estética. Há diversos tipos de enxerto, dentre os
quais está o xenógeno que se trata de um:
13. (UFRN 2019) Os enxertos ósseos da calota craniana têm sido usados na reconstrução maxilofacial e
estão muito associados à reconstrução dos defeitos craniofaciais. Atualmente, têm sido usados no
aumento do rebordo alveolar mandibular e maxilar nos casos de extensa atrofia. Uma das maiores
vantagens do osso da calota craniana é sua capacidade para resistir a exposição intra-oral e sua
menor reabsorção. Quando indicado o enxerto de calota craniana, deve ser removido, principalmente:
b) do osso parietal por possuir menor espessura, facilitando a coleta, de preferência, em espessura total.
c) do osso temporal por não apresentar proximidade com o seio sagital, minimizando as chances de um acidente
hemorrágico.
d) do osso parietal devido a sua maior espessura e também melhor localização para coleta.
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RECONSTRUÇÕES MAXILOFACIAIS
12. (UFRN 2019) O uso de enxertos e substitutos ósseos são amplamente aplicados na área da saúde. Eles
são utilizados em inúmeras aplicações, como na restauração da forma e da função de partes do
esqueleto ósseo, na estabilização óssea e restauração estética. Há diversos tipos de enxerto, dentre os
quais está o xenógeno que se trata de um:
13. (UFRN 2019) Os enxertos ósseos da calota craniana têm sido usados na reconstrução maxilofacial e
estão muito associados à reconstrução dos defeitos craniofaciais. Atualmente, têm sido usados no
aumento do rebordo alveolar mandibular e maxilar nos casos de extensa atrofia. Uma das maiores
vantagens do osso da calota craniana é sua capacidade para resistir a exposição intra-oral e sua
menor reabsorção. Quando indicado o enxerto de calota craniana, deve ser removido, principalmente:
b) do osso parietal por possuir menor espessura, facilitando a coleta, de preferência, em espessura total.
c) do osso temporal por não apresentar proximidade com o seio sagital, minimizando as chances de um acidente
hemorrágico.
d) do osso parietal devido a sua maior espessura e também melhor localização para coleta.
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RECONSTRUÇÕES MAXILOFACIAIS
14. (UFRN 2018) Os enxertos livres utilizados na reconstrução buco-maxilo-facial requerem condições
ideais para sua sobrevivência. Para uma adequada revascularização de um enxerto livre, vários fatores
são considerados complicadores, EXCETO a:
a) reconstrução primária.
b) radiação local.
d) instabilidade do enxerto.
15. As reconstruções maxilo-faciais envolvem múltiplas técnicas cirúrgicas com o objetivo de restituir
segmentos teciduais perdidos por traumatismo e, também, por cirurgias ablativas. Considerando as
características dessas reconstruções:
b) os retalhos a distância mantêm as características do tecido ausente seja na forma, na textura e na cor.
c) os retalhos locais apresentam resultados estéticos e funcionais piores quando comparados aos enxertos
teciduais.
d) os retalhos diferem dos enxertos, pois sempre mantêm o suprimento sanguíneo quando são movidos.
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DENTES INCLUSOS
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DENTES INCLUSOS
a) Os incisivos laterais superiores que apresentam curvatura do terço radicular para distal devem ter movimentos
d) Na exodontia de um molar superior, com raiz palatina divergente, de paciente cujo seio maxilar se apresenta
e) Para evitar fratura de dente ou osso alveolar na mandíbula, deve-se realizar maior grau de dilatação alveolar
2. (UPF 2019) Depois dos terceiros molares, os caninos superiores permanentes têm a maior incidência
de impactação, manifestando-se estatisticamente em 2% da população. Sobre essas impactações e seu
contexto, é incorreto afirmar que.
a) As impactações dentárias ocorrem como resultado dos desvios na sequência normal do desenvolvimento da
oclusão.
b) Os caninos impactados por palatino raramente erupcionam espontaneamente, enquanto que os impactados
c) Um sinal de impactação de canino a ser observado no exame clínico é o atraso de erupção desse dente na
idade de 12 anos.
d) As impactações do canino por palatino estão associadas com ausência do incisivo lateral ou de tamanho
diminuído.
e) A íntima relação entre o canino e a raiz do incisivo lateral superior sugere que este último ofereça uma guia
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DENTES INCLUSOS
3. (UPF 2020) Depois dos terceiros molares, os caninos superiores permanentes têm a maior incidência
de impactação, manifestando-se estatisticamente em 2% da população. É incorreto afirmar que.
a) As impactações dentárias ocorrem como resultado dos desvios na sequência normal do desenvolvimento da
oclusão.
b) Os caninos impactados por palatino raramente erupcionam espontaneamente, enquanto que os impactados
c) Um sinal de impactação de canino a ser observado no exame clínico é o atraso de erupção deste na idade
de 10 anos.
d) A impactação de canino por palatino está associada à trajetória deste, partindo de bases ósseas mais largas,
descendo em sentido oclusal, atravessando a crista óssea alveolar, que se estreita progressivamente.
e) A íntima relação entre o canino e a raiz do incisivo lateral superior sugere que este último ofereça uma guia
a) nenhum tratamento.
b) operação de Partsch.
d) desinclusão cirúrgico-ortodôntica.
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DENTES INCLUSOS
5. (GHC 2018) A remoção de dentes impactados pode ser relativamente fácil ou extremamente difícil,
mesmo para cirurgiões experientes. Para determinar o grau de dificuldade pré-operatória, o cirurgião
pode examinar circunstâncias clínicas de forma metódica. O fator primário determinante de dificuldade
de remoção é a acessibilidade. Essa é determinada pelo dente adjacente ou outras estruturas que
estejam prejudicando o acesso ou o trajeto de remoção.
Quanto a fatores que fazem a impacção cirúrgica mais difícil, marque a opção correta.
a) Posicionamento mesioangular.
6. (UFPR 2020) Sobre os fatores que tornam a cirurgia de terceiros molares menos difícil, de acordo com
Hupp e colaboradores, considere as seguintes afirmativas:
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DENTES INCLUSOS
7. (UFPR 2018) Um dente incluso é o que falha em irromper no arco dentário dentro do tempo previsto. As
causas da inclusão de um dente podem ser dentes adjacentes, osso de recobrimento denso, tecido mole
excessivo, anormalidade genética que impede o irrompimento e falta de espaço, entre outras causas.
Em se tratando das indicações para a remoção de dentes inclusos, identifique como verdadeiras (V) ou
falsas (F) as seguintes afirmativas:
( ) Problemas periodontais acelerados resultantes de um terceiro molar incluso são especialmente sérios na
maxila. Quando uma bolsa periodontal se expande apicalmente, ela começa a envolver a furca do segundo
molar superior.
( ) Ocasionalmente, dentes inclusos podem causar pressão suficiente na raiz de um dente adjacente para
dentista com queixa de dor na região retromolar da mandíbula. No sentido de resolver a queixa do paciente,
mesmo naquele que apresente a síndrome da disfunção de ATM e dor miofascial ou outros problemas de dor
( ) Quando os dentes apresentam um estado de inclusão intraóssea, o saco folicular associado frequentemente
também está incluso e pode passar por degeneração cística e se transformar em um cisto dentígero ou
ceratocisto. É necessário fazer o monitoramento radiográfico do paciente, e como guia geral, se a imagem
demonstrar que o espaço folicular ao redor da coroa do dente é maior que 6 mm, o diagnóstico pré-operatório
a) F – V – V – F.
b) V – V – F – F.
c) V – F – V – V.
d) F – V – F – F.
e) F – F – V – F.
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DENTES INCLUSOS
8. (UFPR 2018) Existem vários sistemas de classificação para a inclusão de terceiros molares inferiores.
O mais comum deles leva em conta a angulação do longo eixo do dente incluso em relação ao longo
eixo do segundo molar inferior. Outro método é baseado na quantidade de dente incluso que está
coberto com o osso do ramo mandibular, também conhecido como classificação de Pell e Gregory,
Classes I, II e III. Levando em consideração as informações sobre esses dois sistemas de classificação,
assinale a alternativa correta.
a) A inclusão mesioangular é a menos comum e menos fácil de resolver, e na inclusão de Classe III de Pell e
Gregory o dente incluso está completamente envolvido pelo osso do ramo da mandíbula.
b) A inclusão distoangular é muito comum e a mais difícil de remover de todos os tipos, e na inclusão de Classe I
c) A inclusão vertical é a segunda mais comum e a segunda mais difícil de remover, e na inclusão de Classe III de
Pell e Gregory aproximadamente metade do dente incluso é recoberto pela porção anterior do ramo da
mandíbula.
d) A inclusão horizontal é uma inclusão mesioangular incomum e a terceira mais difícil de remover, e na inclusão
de Classe II de Pell e Gregory aproximadamente metade do dente incluso é recoberto pela porção anterior do
ramo da mandíbula.
e) A inclusão horizontal é a mais comum e a mais fácil de remover, e na inclusão de Classe III de Pell e Gregory o
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DENTES INCLUSOS
b) Incisão semilunar.
c) Incisão intrassulcular, tipo envelope, circundando os dentes da papila mesial do primeiro molar até a face
distovestibular do segundo molar e depois posteriormente e lateralmente para cima na borda anterior do ramo
mandibular.
e) Incisão intrassulcular tipo envelope, circundando os dentes, e uma vertical relaxante na região distovestibular
10. (UFPR 2019) Em uma cirurgia de terceiros molares inferiores inclusos, o que deve ser feito para não
lesar a artéria facial?
a) Fazer as incisões distais com um trajeto vestibular, sobre a linha oblíqua externa.
b) Evitar o descolamento dos retalhos de acesso mais além do que a linha oblíqua externa.
c) As incisões verticais de alívio não devem estender-se excessivamente até o vestíbulo e jamais ultrapassar o
fundo de saco.
e) Não promover osteotomias além da altura do terço cervical das raízes do dente incluso.
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DENTES INCLUSOS
11. (UFPR 2019) Sabendo que o alvéolo seco é uma complicação pós-extração dentária, assinale a
alternativa que apresenta, em um curso clínico usual, o tempo médio em que a dor aparece, a causa
provável para a ocorrência do alvéolo seco e a região que é acometida com maior frequência.
12. (UFPR 2019) Em se tratando de remoção de terceiros molares inclusos, assinale a alternativa que
apresenta uma característica que torna este procedimento mais difícil.
d) Posição mésio-angular.
13. (UFPR 2019) Em se tratando de impactações dentárias dos terceiros molares inferiores, a
classificação de Pell & Gregori determina que, na classe II, o terceiro molar inferior está:
a) com aproximadamente metade do dente coberta pela porção anterior do ramo mandibular.
c) com o seu plano oclusal entre o plano oclusal e a linha cervical do segundo molar.
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DENTES INCLUSOS
a) realizar a colagem do dispositivo ortodôntico e não a perfuração da cora dentária, pois pode haver lesão à
b) realizar a perfuração na coroa do dente e não a colagem do dispositivo ortodôntico, pois a colagem pode
c) confeccionar um retalho que contenha mucosa livre, expondo a coroa do dente com eletrocautério.
d) confeccionar um retalho que contenha gengiva queratinizada, devendo este ser reposicionado apicalmente
ao dente incluso.
15. (UFRN 2019) Em geral, a incidência de lesão no NAI (nervo alveolar inferior) provocada por exodontia
do terceiro molar inferior é de 0,41% a 7,5% e por osteotomia sagital do ramo mandibular é de 0,025% a
84,6%, ao passo que o nervo lingual pode ser afetado entre 0,06 e 11,5%. O risco de uma lesão no NAI
pode ser avaliado pelos preditores radiográficos da proximidade do dente ao canal mandibular.
Existem vários preditores radiográficos em uma radiografia panorâmica que podem indicar o potencial
para o aumento de risco de lesão no NAI. Nesse caso, os três preditores mais significativos são:
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DENTES INCLUSOS
16. (UFRN 2018) Nas cirurgias dos terceiros molares, a incidência de alveolite pode variar de 3 a 25%. Essa
inflação caracteriza-se por apresentar uma sintomatologia dolorosa que geralmente aparece de 3 a 4
dias após a exodontia e pela presença de odor desagradável. A ocorrência dessa complicação pode
aumentar em pacientes:
a) diabéticos e obesos.
c) obesos e fumantes.
17. (UFRN 2018) Existem critérios e indicações para extrações dos terceiros molares permanentes. Por ser
mais frequente, uma indicação de extração desses dentes é
c) a pericoronarite recorrente.
18. Durante a exodontia de terceiros molares inclusos, o cirurgião-dentista deve sempre remover o
folículo pericoronário remanescente após a extração. O principal motivo para essa conduta é:
b) acelerar o processo de reparo ósseo no local, pois pode haver degeneração, aumentando o desconforto pós-
operatório.
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Marcelo Fontana
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1. (GHC BUCO 2018) Na cirurgia bucomaxilofacial, as incisões são feitas mais frequentemente com bisturi
cirúrgico. Após incisão cirúrgica, uma ferida necessita ser fechada. O meio convencional para isso é a
sutura, embora outras técnicas, como a colocação de grampos ou o uso de adesivos teciduais, estejam
disponíveis. Suturar com agulha e fio de sutura proporciona melhor aposição dos tecidos e facilita a
cicatrização. Os instrumentos para esse propósito são o porta-agulhas, a pinça clínica e as tesouras.
Existem muitos tipos de materiais de sutura e de agulhas disponíveis. Atualmente, a maior parte das
suturas já são acopladas à agulha, de modo que a colocação de fio não é mais necessária, exceto em
circunstâncias excepcionais. Existem muitos tipos de material de sutura disponíveis para diferentes
usos. As principais distinções entre os fios de sutura podem ser: reabsorvíveis ou não reabsorvíveis
(quando reabsorvem, demoram períodos diferentes para que isso ocorra) e; com monofilamento ou
multifilamentos (também denominadas suturas torcidas).
a) Suturas com ácido poliglicólico e poliglactina: são muito similares. Trata-se de um produto totalmente
sintético absorvido em aproximadamente 6 semanas, principalmente por hidrólise. Está disponível como
b) Polidioxanona (PDS) e poligliconato: produto biológico geralmente feito a partir do intestino da ovelha, que é
um produto proteáceo. Suturas com polidioxanona e poligliconato simples são monofilamentos e reabsorvem em
5 a 7 dias. A reabsorção ocorre em virtude da ação enzimática e, por isso, muitas vezes provoca resposta
inflamatória.
c) Náilon e polipropileno: são materiais de sutura com monofilamento não reabsorvíveis. Podem ser
confeccionados em calibres extremamente finos e não causam irritações, de modo que frequentemente são
d) Seda: é um produto natural produzido a partir do bicho-da-seda, usado como material de sutura não
reabsorvível e sempre torcido. Seu nó é muito fácil e fica plano facilmente, mas tem de ser removido, pois
alimentos tendem a ficar grudados nele; se não for mantido limpo, causará infiltração de resíduos e possível
infecção.
e) Algodão: é um material natural não reabsorvível e com multifilamento, ocasionalmente, usado na mucosa. Seu
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2. (UPF 2018) Analise as assertivas a seguir e classifique-as como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) O calo ósseo é uma deformidade óssea decorrente de uma reparação defeituosa de uma fratura.
a) V – V – F – V.
b) F – F – V – F.
c) F – V – V – F.
d) V – V – V – V.
e) V – F – F – V.
3. (UPF 2018) Têm relação direta com a causa do acidente de comunicação bucosinusal em uma
exodontia, exceto:
b) excesso de otimismo.
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a) O instrumental adequado para apreensão de tecidos que serão excisados é denominado Ash.
b) Para exodontia em sequência dos elementos 34,35 e 36, o fórceps utilizado será o 151.
5. (UPF 2020) Uma das possíveis complicações cirúrgicas em odontologia é o sangramento pós-
operatório. Qual das alternativas abaixo apresenta uma importante estratégia de prevenção?
6. (UPF 2020) Com base nos princípios cirúrgicos de Diérese, Exérese e Síntese, qual das alternativas
abaixo contém a relação correta descrita?
Osteotomia – Osteossíntese – Incisão – Exodontia – Hemostasia - Descolamento Periostal.
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a) o acúmulo de fluido no espaço intersticial causado pela transudação a partir de vasos danificados e
obstrução linfática por fibrina não pode ser controlado pelo dentista, uma vez que varia de paciente para
paciente.
b) a técnica asséptica amplia o campo de visão garantindo uma visão direta ao campo cirúrgico.
c) um movimento firme e contínuo deve ser utilizado quando da incisão. Movimentos repetidos e hesitantes
d) incisões envolvendo toda a espessura de superfícies epiteliais, em que o cirurgião planeje reaproximar, devem
e) a prevenção da perda excessiva de sangue durante a cirurgia é importante para melhor visualização da área
8. (GHC 2018) Lesões nos nervos sensitivos da região maxilofacial ocorrem, ocasionalmente, como
resultado de fraturas faciais durante o tratamento de condições orais patológicas ou quando a cirurgia
reconstrutiva é realizada. Dessa forma, a compreensão dos vários tipos de danos aos nervos,
especialmente os seus prognósticos, são importantes, uma vez que possibilita ao cirurgião decidir na
conduta do tratamento para o paciente.
Marque a opção que corresponde ao tipo de lesão neurológica periférica de menor gravidade e com o
melhor prognóstico de recuperação.
a) Neurotmese.
b) Axonotmese.
c) Axonopraxia.
d) Neuropraxia.
e) Paralisia e parestesia.
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9. (UFPR 2018) Quando nos reportamos aos princípios da cicatrização das feridas, deparamo-nos com
algumas fases. A fase que se caracteriza por realizar rapidamente a migração de células epiteliais da
camada basal, com consequente fechamento da ferida às custas dos fibroblastos que começam a
síntese do colágeno, e que leva, através da sua agregação, à formação de microfibrilas, as quais, ao se
organizarem em feixes e fibras, determinam a formação de colágeno, inicialmente do tipo III e depois do
tipo I, denomina-se:
a) inflamatória.
b) de segunda intenção.
c) de remodelação.
d) de angiogênese.
e) proliferativa.
10. (UFPR 2018) Retalhos cirúrgicos são feitos para se conseguir acesso cirúrgico a uma área ou para
mover o tecido de um local para outro. Vários princípios básicos de projeto de retalhos devem ser
seguidos para prevenção das complicações da cirurgia de retalho. Assinale a alternativa que NÃO está
relacionada à prevenção de necrose do retalho.
b) O comprimento do retalho deve ter não mais que duas vezes a largura da base.
c) Quando possível, um fornecimento de sangue deve ser incluído na base do retalho axial.
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11. (UFPR 2020) No que diz respeito aos métodos cirúrgicos para preparar ou melhorar a capacidade do
paciente em utilizar prótese total ou parcial, um dos problemas a serem resolvidos são os toros
mandibular e maxilar. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta.
b) A etiologia é desconhecida com a incidência de 20% nos homens e 40% nas mulheres.
c) Esses toros se apresentam como uma massa única ou multiloculada no palato e na face vestibular da
mandíbula.
d) Na maxila, bloqueios dos nervos incisivos e palatinos maiores são feitos para conseguir a anestesia adequada.
12. (UFPR 2020) Os procedimentos de sutura têm como finalidade coaptar as margens da ferida, manter
o retalho posicionado e aproximar as bordas das feridas. Em relação ao tema, assinale a alternativa
correta.
a) O tecido de recobrimento dever ser apertado para manter a hemostasia de um alvéolo sangrante.
b) A sutura do tipo contínua tem como vantagem a sua manutenção caso algum ponto se rompa.
c) Quando o retalho mucoperiósteo é descolado do osso, é importante mantê-lo protegido com tecido mole.
d) As suturas não reabsorvíveis são deixadas de 10 a 15 dias para manter o coágulo sanguíneo organizado.
e) A agulha deverá estar em ângulo agudo em relação ao osso quando estiver entrando pelo tecido.
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11. (UFPR 2020) No que diz respeito aos métodos cirúrgicos para preparar ou melhorar a capacidade do
paciente em utilizar prótese total ou parcial, um dos problemas a serem resolvidos são os toros
mandibular e maxilar. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta.
b) A etiologia é desconhecida com a incidência de 20% nos homens e 40% nas mulheres.
c) Esses toros se apresentam como uma massa única ou multiloculada no palato e na face vestibular da
mandíbula.
d) Na maxila, bloqueios dos nervos incisivos e palatinos maiores são feitos para conseguir a anestesia adequada.
12. (UFPR 2020) Os procedimentos de sutura têm como finalidade coaptar as margens da ferida, manter
o retalho posicionado e aproximar as bordas das feridas. Em relação ao tema, assinale a alternativa
correta.
a) O tecido de recobrimento dever ser apertado para manter a hemostasia de um alvéolo sangrante.
b) A sutura do tipo contínua tem como vantagem a sua manutenção caso algum ponto se rompa.
c) Quando o retalho mucoperiósteo é descolado do osso, é importante mantê-lo protegido com tecido mole.
d) As suturas não reabsorvíveis são deixadas de 10 a 15 dias para manter o coágulo sanguíneo organizado.
e) A agulha deverá estar em ângulo agudo em relação ao osso quando estiver entrando pelo tecido.
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epitélio.
e) É a remoção cuidadosa de tecido severamente isquêmico e necrosado além de material externo do tecido
14. (UFRN 2019) As linhas de expressão da face são importantes para garantir o posicionamento correto
da incisão na pele, visando otimizar a aparência da cicatriz final. Entretanto, as feridas podem
cicatrizar de maneira insatisfatória, resultando na necessidade de correção. Em relação à correção de
cicatrizes na face:
a) a estabilização da cicatriz ocorre nas primeiras 8 semanas, não devendo realizar correções antes desse
período.
b) cirurgias corretivas das cicatrizes devem ser sempre realizadas antes de completar 4 meses da lesão.
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15. (UFRN 2019) A face é uma estrutura extremamente complexa, sendo em muitos casos cirúrgicos,
necessárias intervenções específicas para devolver a funcionalidade adequada de alguma região
lesionada. Nesse sentido, a dacriocistorinostomia refere-se:
16. (UFRN 2019) Para responder a essa questão leve em consideração o texto abaixo:
Dois esquemas de classificação são usados para descrever as mudanças anatômicas e histológicas depois de
uma lesão nervosa. Seddon descreveu um sistema de classificação em três etapas, em 1943, e Sunderland
revisou e adicionou a subclassificação das lesões nervosas em cinco graus, em 1951. As lesões de segundo,
terceiro e quarto graus de Sunderland apresentam diferença quanto ao grau do dano axônico. Podem variar de
lesões de segundo grau, geradas pela tração ou à compressão, que resulta em isquemia, edema intrafascicular
ou desmielinização, mas sem nenhuma desorganização axônica significativa, com recuperação lenta e que pode
levar semanas a meses e não ser completa. Já as lesões de terceiro grau continuam o espectro de lesão neural
mais avançada em razão do trauma neural mais significativo, com graus variados de rompimento arquitetônico
intrafascicular, e os danos se estendem ao perineuro. Nesse caso, a recuperação é variável e pode levar meses e
ser incompleta. As lesões de quarto grau resultam em dano ao fascículo e se estendem através do perineuro ao
epineuro, mas este permanece intacto, como uma lesão de secção quase completa. Nesse tipo de lesão, há
dano axônico, endoneural e perineural com desorganização dos fascículos, tendo uma recuperação espontânea
O texto refere-se às lesões de segundo, terceiro e quarto graus da classificação de Sunderlan, que
equivale na classificação de Seddon, a denominação de.
a) Walleriana.
b) Neurotmese.
c) Neuropraxia.
d) Axonotmese.
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17. A fístula buco-sinusal é uma complicação que se caracteriza como uma solução de continuidade
entre o seio maxilar e a cavidade oral, sendo mais comum devido às exodontias dos molares superiores.
Um dos tratamentos propostos para o fechamento da fístula é o retalho de tecido mole deslizante
vestibular. Uma desvantagem da utilização dessa técnica é:
18. As lesões neuronais da região orofacial podem variar de uma contusão até a ruptura total do nervo.
a formação de neuroma como resultado da lesão caracteriza um tipo de condição denominada de:
a) schwanoma.
b) neuropraxia.
c) axonotmese.
d) neurotmese.
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OSTEORRADIONECROSE
Marcelo Fontana
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1. (GHC 2018) Nenhum tratamento sistêmico anticâncer disponível atualmente é capaz de destruir as
células tumorais sem causar a morte de pelo menos algumas células normais, e os tecidos com
renovação rápida são especialmente suscetíveis. Dentro dessa perspectiva, a osteorradionecrose é
uma das complicações mais sérias da radioterapia de cabeça e pescoço.
a) Um tempo de cicatrização de pelo menos três semanas entre a realização de procedimentos odontológicos
c) A prevenção da necrose óssea é a melhor forma de atuação. Antes do tratamento, todos os dentes duvidosos
devem ser extraídos ou restaurados e os focos orais de infecção devem ser eliminados.
d) A maxila é envolvida com maior frequência, embora alguns poucos casos envolvam a mandíbula.
e) As regiões ósseas afetadas demonstram áreas radiolúcidas mal definidas, que podem evoluir para zonas
relativamente radiopacas conforme o osso necrótico se separa das áreas vitais residuais.
2. Esta modalidade de tratamento utiliza um gás natural administrado por, pelo menos, 1 hora numa
atmosfera em alta pressão. é indicada para processos infecciosos no tecido ósseo por favorecer o
reparo tecidual. tal modalidade é conhecida como:
a) carboxiterapia bariátrica.
b) oxigenoterapia hiperbárica.
c) ozonoterapia hiperbárica.
d) nitroterapia bariátrica.
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3. (UPF 2018) Qual exame bioquímico laboratorial é o mais útil para estimar a atividade metabólica
óssea em pacientes osteopênicos e osteoporóticos, permitindo que se meça se há aumento da
reabsorção óssea e também a eficácia do uso dos medicamentos antirreabsortivos tipo Bifosfonatos?
a) PCR.
b) CTx.
c) HBV.
d) INR.
e) TSH.
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FISSURAS FACIAIS
Marcelo Fontana
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FISSURADOS FACIAIS
1. (GHC 2018) A causa das fendas orais não sindrômicas não segue nenhum padrão simples mendeliano
de herança, mas parece ser heterogênea. Então, a propensão para o desenvolvimento de fendas pode
estar relacionada a um número de genes maiores ou genes menores, e a fatores ambientais que podem
estar combinados para ultrapassar um limiar de desenvolvimento.
Em relação aos fatores ambientais, descritos abaixo, envolvidos neste processo, assinale a alternativa
correta:
I - O consumo materno de álcool foi associado ao aumento no risco de desenvolvimento tanto para fendas
III - Estudos têm demonstrado que a deficiência de ácido fólico aumenta o risco para o aparecimento da Fenda
IV - O uso materno de corticosteroides está associado ao aumento do risco em 3,4 vezes para o
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FISSURADOS FACIAIS
2. (UFRN 2019) A insuficiência velofaríngea é definida como o fechamento inadequado da abertura para
a via aérea nasofaríngea durante a produção da fala. O principal componente anatômico relacionado a
essa sequela, em pacientes portadores de fissura lábio palatina, é o músculo:
b) palatofaríngeo.
c) palatoglosso.
3. (UFRN 2018) A alteração facial e os problemas funcionais provocados pela anormalidade anatômica
nos pacientes fissurados são uma preocupação para os familiares. Considerando que o procedimento
cirúrgico deve ser escolhido conforme o tipo de fissura, a queiloplastia NÃO será necessária quando a
fissura for:
c) transforame completa.
d) pós-forame completa.
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IMPLANTODONTIA
Marcelo Fontana
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IMPLANTODONTIA
1. (GHC BUCO 2018) Nos dias atuais, os implantes dentários osseointegrados são considerados o
procedimento padrão para o tratamento dos edentulismos total e parcial. Informações a longo prazo
nos sistemas de implantes modernos no mercado atual têm mostrado, em geral, altas taxas de
sobrevida e mínima perda óssea ao redor dos implantes. A evidência de um implante dentário bem-
sucedido é a ausência de mobilidade, afinal, a obtenção e a manutenção da estabilidade são pré-
requisitos para uma evolução clínica de sucesso. Os principais determinantes da estabilidade do
implante são: as propriedades mecânicas do tecido ósseo no local de colocação do implante e a
qualidade da fixação do implante ao tecido ósseo. A estabilidade do implante resulta do contato entre
sua superfície e o tecido ósseo circundante. O grau de estabilidade primária após a instalação
depende dos fatores relacionados com o osso, a técnica cirúrgica e o desenho do implante.
Analise as afirmações seguintes com relação à estabilidade do implante:
I. As propriedades biomecânicas do osso são determinadas pela proporção de osso cortical e osso trabecular
em um local de implante.
II. O osso cortical é construído por lamelas mineralizadas densamente compactadas, enquanto o trabecular
apresenta estrutura porosa e contém mais componentes de tecido mole do que de tecido mineralizado. Por essa
razão, o osso cortical é 10 a 20 vezes mais rígido do que o trabecular e fornece melhor suporte para um
implante.
III. A técnica cirúrgica pode influenciar na estabilidade do implante, dependendo da escolha do diâmetro das
a) II, somente.
b) III, somente.
c) I e II, somente.
d) II e III, somente.
e) I, II e III.
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c) Cargas em ângulos de 20 graus ou maiores podem iniciar perda óssea na interface com o implante dentário.
d) Considerando o forame mentual, o implante dentário deve ser instalado 2mm anterior a ele.
3. (GHC 2019) Analise as sentenças abaixo sobre o plano de tratamento para a instalação de implantes
dentários e assinale a alternativa correta.
a) A avaliação clínica envolve inspeção visual e palpação do rebordo ósseo alveolar, podendo esta ser limitante
b) A avaliação radiográfica inicial limita-se a uma tomada radiográfica periapical da região onde se deseja
c) A radiografia panorâmica pode ser utilizada para avaliar a espessura óssea da região em que se pretende
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4. (UFRN 2020) O uso de fixações zigomáticas é ainda bastante utilizado para reabilitar pacientes com
maxilas atróficas. O procedimento que pode minimizar os impactos da doença sinusal associados a
esses implantes é a técnica de:
c) Branemark, 1998.
5. (UFRN 2019) A classificação da qualidade óssea do sítio implantar é importante para determinar o
prognóstico da reabilitação e do processo de osseointegração. O sistema de classificação óssea que
contempla o tipo ósseo mais denso e cortical (tipo I) ao osso esponjoso envolvido por uma fina camada
óssea cortical de revestimento (tipo IV) é o de:
a) Winter.
b) Cawood e Howel.
c) Hounsfield.
d) Lekholm e Zarb.
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6. (UFRN 2019) A colocação de implantes em carga imediata é uma opção reabilitadora viável e com bom
prognóstico se realizada seguindo-se critérios preestabelecidos. Em relação aos fatores relacionados
com o sucesso do tratamento com carga imediata:
a) a superfície implantar usinada induz uma resposta óssea de trabeculação, o que facilita a osseointegração e
b) o protocolo de reabilitação com carga imediata nos implantes unitários permite que os tecidos moles sejam
trabalhados com maior sucesso. Dessa forma, é possível obter um melhor perfil de emergência e resultados
estéticos.
c) a reabilitação com carga imediata, quando da inserção de implantes em alvéolos frescos (pós-exodontia),
preserva o osso alveolar eliminando a possibilidade de defeitos ósseos vestibulares e recessão gengival.
d) o uso de protocolo reabilitador implantar em uma fase cirúrgica faz com que todas as cargas e compressões
exercidas no implante causem micro movimentações que resultam na integração fibrosa do implante com o
osso.
c) acelerar a osseointegração.
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8. (UFRN 2018) Os implantes zigomáticos são utilizados em pacientes mais velhos, para evitar enxertos
ósseos, permitindo carga imediata. É uma técnica que apresenta morbidade menor que as técnicas
reconstrutivas tradicionais, porém, apesar da sua elevada taxa de sucesso, há uma grande
preocupação com associação desse implante ao surgimento de infecção. Daí, existe a necessidade de
sugerir, quando possível, que esses implantes sejam instalados pela técnica:
a) Branemark.
b) extrasinus.
d) Crawford.
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a) uma consequência do edentulismo total é o surgimento de uma discrepância óssea do tipo Classe III
esquelética que necessita ser compensada proteticamente, já que o tratamento com cirurgia ortognática é
b) a reabilitação oral com próteses totais convencionais mucossuportada serve como um mecanismo de
proteção ao aumento da reabsorção óssea alveolar. Por esse motivo, é a indicação mais comum para os
c) o sistema de classificação da forma do rebordo alveolar proposta por Cawood e Howell é uma ferramenta útil
no planejamento reabilitador do paciente. Pacientes com Classe III de Cawood e Howell não precisam de
enxertos ósseos por apresentarem rebordo com forma convexa e com altura e largura adequadas para receber
d) o plano de tratamento, em pacientes que serão submetidos à enxertia óssea, deverá contemplar,
primeiramente, o tratamento dos tecidos moles. O cirurgião deverá remover qualquer tecido mole excedente e
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10. (UFRN 2020) A classificação de ZAGA, publicada em um estudo transversal por Carlos Aparício em
2011, retrata:
a) tipos de rebordos ósseos, de acordo com o tipo de atrofia em maxila severamente reabsorvidas.
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11. Quando a colocação de implantes é planejada antes da extração dentária, deve-se considerar a hora
mais desejável para a instalação do implante. O implante pode ser colocado imediatamente (no
momento da extração), precocemente (2 meses após a extração), ou tardiamente (mais de 6 meses após
a extração). Cada um desses tempos tem suas indicações, vantagens e desvantagens. Em relação à
colocação imediata de implantes, analise as afirmativas abaixo.
I Uma desvantagem da colocação imediata está relacionada à semelhança na anatomia da raiz ou das raízes
II O implante deve ser instalado, aproximadamente, a 3 milímetros além do limite do ápice do alvéolo dentário e
deve ser colocado em osso firme para gerar estabilidade inicial, contribuindo para o sucesso da
osseointegração.
III Na área estética (maxilar anterior), a plataforma do implante é colocada idealmente 4 mm abaixo da crista
IV Em geral, o implante é posicionado mais palatinizado do centro do dente extraído. Isso vale para
antecipação do remodelamento do osso vestibular e do tecido mole que diminui o volume da crista óssea
vestibular.
a) II e IV.
b) I e IV.
c) I e III.
d) II e III.
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12. Quando a colocação de implantes é planejada antes da extração dentária, deve-se considerar a
hora mais desejável para a instalação do implante. O implante pode ser colocado imediatamente (no
momento da extração), precocemente (2 meses após a extração), ou tardiamente (mais de 6 meses após
a extração). Cada um desses tempos tem suas indicações, vantagens e desvantagens. Em relação à
colocação imediata de implantes, analise as afirmativas abaixo.
I Uma desvantagem da colocação imediata está relacionada à semelhança na anatomia da raiz ou das raízes
II O implante deve ser instalado, aproximadamente, a 3 milímetros além do limite do ápice do alvéolo dentário e
deve ser colocado em osso firme para gerar estabilidade inicial, contribuindo para o sucesso da
osseointegração.
III Na área estética (maxilar anterior), a plataforma do implante é colocada idealmente 4 mm abaixo da crista
IV Em geral, o implante é posicionado mais palatinizado do centro do dente extraído. Isso vale para
antecipação do remodelamento do osso vestibular e do tecido mole que diminui o volume da crista óssea
vestibular.
a) II e IV.
b) I e IV.
c) I e III.
d) II e III.
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13. Quando a colocação de implantes é planejada antes da extração dentária, deve-se considerar a
hora mais desejável para a instalação do implante. O implante pode ser colocado imediatamente (no
momento da extração), precocemente (2 meses após a extração), ou tardiamente (mais de 6 meses após
a extração). Cada um desses tempos tem suas indicações, vantagens e desvantagens. Em relação à
colocação imediata de implantes, analise as afirmativas abaixo.
I Uma desvantagem da colocação imediata está relacionada à semelhança na anatomia da raiz ou das raízes
II O implante deve ser instalado, aproximadamente, a 3 milímetros além do limite do ápice do alvéolo dentário e
deve ser colocado em osso firme para gerar estabilidade inicial, contribuindo para o sucesso da
osseointegração.
III Na área estética (maxilar anterior), a plataforma do implante é colocada idealmente 4 mm abaixo da crista
IV Em geral, o implante é posicionado mais palatinizado do centro do dente extraído. Isso vale para
antecipação do remodelamento do osso vestibular e do tecido mole que diminui o volume da crista óssea
vestibular.
a) II e IV.
b) I e IV.
c) I e III.
d) II e III.
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GABARITOS
Marcelo Fontana
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GABARITOS
1 - B 1 - B
2 - A 2 - B
3 - E MEDICAMENTOS OPIOIDES
4 - D 1 – D
5 - A MEDICAMENTOS CORTICOSTEROIDES
6 - C 1 – D
ESTEROIDAIS
1 - D
OCLUSÃO:
2 - C
1 - B
MEDICAMENTOS BENZODIAZEPÍNICOS
1 – B
ACESSOS CIRÚRGICOS
2 – C
1 - D
MEDICAMENTOS ANTIMICROBIANOS
2 - B
1 - C
3 - A
2 – D
4 - D
3 - A
5 - B
4 - E
6 - A
5 - C
7 - C
6 – B
8 – C
7 - B
8 - C
FARMACOLOGIA 9 - A
FARMACOLOGIA GERAL 10 – C
1 - A
2 - B ANESTESIOLOGIA
3 - E ANESTESIA GERAL
4 - E 1 - C
5 - B 2 - B
6 - C 3 - D
7 - A 4 - D
8 - B 5 – B
1 – D 1 - E
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 2 - A
1 - D 3 – D
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GABARITOS
1 - B 1 - B
2 - C 2 - C
3 - C 3 – C
4 - A 4 - A
5 - B 5 - C
6 - B 6 – B
7 - C
8 – B ANATOMIA FACIAL
LOCAIS TEMPOROMANDIBULAR
1 - B 1 - D
2 - C 2 - C
3 - D 3 - A
4 - B
5 - C ANATOMIA GERAL
6 - E 1 – A
7 - D
8 - A ANATOMIA ÓSSEA
9 – B 1 - C
10 - A 2 - E
11 - A 3 – C
12 - B 4 – B
13 - A 5 – B
14 – C 6 – C
VASOCONSTRITORES 7 – C
1 - D
2 - D ANATOMIA MUSCULAR
3 - C 1 - E
4 - B 2 - A
5 - D 3 - A
6 - C 4 - D
7 - B 5 - C
8 - B 6 - A
7 – D
243
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GABARITOS
1 - E 12 - D
2 - B 13 - E
3 - A 14 - D
4 - C 15 - B
5 - C 16 - A
6 - C 17 - E
7 - E 18 – B
8 - A 19 - A
9 - B 20 – C
10 - A 21 - E
11 - B 22 - E
ANATOMIA VASCULAR 23 – C
1 - A DEFEITOS DE DESENVOLVIMENTO DO
2 - A COMPLEXO BUCOMAXILOFACIAL
3 - C 1 - B
5 - C 1 - B
6 - C 2 - C
7 - C 3 - C
8 - D 4 - D
9 - B 5 - A
10 – A 6 – D
1 - E 2 - A
2 - B 3 - D
3 - A 4 - E
4 - D PATOLOGIA GERAL
5 - C 1 - C
6 - A 2 - E
7 – B 3 - E
8 - A 4 - A
9 – C 5 - D
10 - C 6 - E
11 – C 7 - B
244
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GABARITOS
PATOLOGIA GERAL
9 - D 1 - E
10 – A 2 - A
11 - B 3 - D
12 - C 4 - C
13 - B 5 - E
14 - C 6 - C
15 - D 7 - B
16 - E 8 - C
17 - C 9 - D
18 - D 10 - B
19 - B 11 – B
20 - A TRAUMATOLOGIA
21 - A TRAUMATOLOGIA GERAL
22 - D 1 - C
23 - C 2 - D
24 - B 3 - B
25 - A 4 - D
26 - D 5 - D
27 - B FRATURAS NASAIS
28 – D 1 – A
1 - C 2 - A
3 - B 1 - D
4 - C 2 - B
5 - C 3 – B
6 - A 4 - C
7 - C 5 - A
8 - B 6 - D
9 - B 7 - C
10 – B 8 – A
FRATURAS ORBITÁRIAS
1 - A
2 - A
245
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GABARITOS
FRATURAS DENTOALVEOLARES
FRATURAS ORBITÁRIAS: 12 – C
3 - C 13 - B
4 - A 14 – A
5 - C
1 – B
FRATURAS DA MAXILA
1 - B FRATURAS DE MANDÍBULA
2 - C 1 - E
3 - B 2 - E
4 - A 3 - A
5 - A 4 - C
6 – D 5 - D
6 - A
1 - A 8 - D
2 – A 9 - A
10 - A
FRATURAS ORBITO-ZIGOMÁTICO-MAXILAR 11 - C
1 - C 12 - A
2 - A 13 - B
3 – B 14 - B
4 - D 15 - D
5 – C 16 – A
FRATURAS DENTOALVEOLARES 1 - D
1 - A 2 - B
2 - E 3 - E
3 - B 4 - A
4 - B 5 - A
5 - C 6 - E
6 - B 7 - E
7 - B 8 - B
8 - E 9 - B
9 - C 10 – A
10 - B 11 - D
11 - B 12 - A
246
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GABARITOS
13 - C 28 - D
14 - C 29 - A
15 - C 30 - B
16 – E 31 - B
32 - B
CIRURGIA ORTOGNÁTICA 33 - D
1 - A 34 - E
2 - E 35 - A
3 - A 36 - B
4 - A 37 - B
5 - C 38 - A
6 - A 39 - C
7 - D 40 – A
8 - A 41 - B
9 - B 42 - D
10 - A 43 - C
11 - C 44 - B
12 - A 45 - D
13 - E 46 - D
14 - A 47 - D
15 - B 48 - D
16 - C 49 - A
17 - B 50 – C
18 - E
19 - C SÍNDROMES
20 - E 1 - E
21 - A 2 - C
22 - B 3 - B
23 - A 4 - C
24 - A 5 - C
25 - B 6 - B
26 - C 7 - C
27 - A 8 - B
9 - D
247
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GABARITOS
10 - D 1 - C
11 - D 2 - E
12 - D 3 - E
13 - C 4 - B
14 - B 5 - A
15 - A 6 - D
16 – C 7 - B
IMAGINOLOGIA 8 – C
1 - E 9 - E
2 - D 10 - A
3 - A 11 - D
4 - D 12 - D
5 - B 13 - D
6 - E 14 - A
7 – C 15 – D
8 - D
9 - A DENTES INCLUSOS
10 - B 1 - D
11 - E 2 - C
12 - E 3 - C
13 - A 4 - B
14 – D 5 - E
TEMPOROMANDIBULAR 7 - B
1 - E 8 - D
2 - B 9 - C
3 - D 10 - C
4 - C 11 - E
5 - A 12 - E
6 - A 13 - A
7 - B 14 - D
8 - D 15 - B
9 - D 16 - B
10 – D 17 - C
18 - D
248
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GABARITOS
1 - B 1 - E
2 - E 2 - C
3 - D 3 – A
4 - C 4 - A
5 - B 5 - D
6 - A 6 - B
7 - C 7 - A
8 - D 8 – B
9 - E 9 – C
10 - E 10 – C
11 - D 11 - A
12 - C
13 - E
14 - C
15 - B
16 - D
17 - B
18 – D
OSTEORRADIONECROSE
1 – D
2 – B
3 – B
FISSURAS FACIAIS
1 - D
2 - A
3 – D
249
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