O documento discute os conceitos de direitos fundamentais, direitos humanos e direitos do homem. Ele explica que direitos fundamentais são normas ligadas à dignidade humana que estão na constituição de um país. Direitos do homem são valores universais ligados à natureza humana. Direitos humanos são normas internacionais que reconhecem a dignidade de todos. O documento também analisa a percepção do senso comum sobre esses direitos, notando uma discrepância com os conceitos acadêmicos.
O documento discute os conceitos de direitos fundamentais, direitos humanos e direitos do homem. Ele explica que direitos fundamentais são normas ligadas à dignidade humana que estão na constituição de um país. Direitos do homem são valores universais ligados à natureza humana. Direitos humanos são normas internacionais que reconhecem a dignidade de todos. O documento também analisa a percepção do senso comum sobre esses direitos, notando uma discrepância com os conceitos acadêmicos.
O documento discute os conceitos de direitos fundamentais, direitos humanos e direitos do homem. Ele explica que direitos fundamentais são normas ligadas à dignidade humana que estão na constituição de um país. Direitos do homem são valores universais ligados à natureza humana. Direitos humanos são normas internacionais que reconhecem a dignidade de todos. O documento também analisa a percepção do senso comum sobre esses direitos, notando uma discrepância com os conceitos acadêmicos.
O documento discute os conceitos de direitos fundamentais, direitos humanos e direitos do homem. Ele explica que direitos fundamentais são normas ligadas à dignidade humana que estão na constituição de um país. Direitos do homem são valores universais ligados à natureza humana. Direitos humanos são normas internacionais que reconhecem a dignidade de todos. O documento também analisa a percepção do senso comum sobre esses direitos, notando uma discrepância com os conceitos acadêmicos.
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Instituição: Unichristus
Disciplina: Filosofia Docente: Vitor Sousa Bizerril Discente: Pedro Arthur Lino de Castro
• Extensão da disciplina de filosofia – dissertação sobre os “diretos do homem”,
“direitos humanos” e “direitos fundamentais”.
O livro “Teoria Geral dos direitos fundamentais”, do brasileiro Dimitri Dimoulis,
aborda, em uma análise metodológica rigorosa, o conceito, a politicidade e juridicidade dos direitos fundamentais em nossa sociedade contemporânea. Adjunto a isso, o livro “Curso de direitos fundamentais”, escrito por George Marmelstein, e o livro “Olho por olho?”, escrito por Julita Lemgruber, tratam, respectivamente, sobre a teoria dos direitos humanos e fundamentais para teóricos e a perspectiva da população sobre o tema. Diante disso, abordaremos os conceitos, de maneira sucinta, de direitos fundamentais, direitos humanos e direitos do homem. Os direitos fundamentais são normas, ligadas à dignidade humana e a limitação do poder, positivadas em uma constituição e de caráter nacional. Dessa forma, os direitos fundamentais estão intimamente ligados à política e dão margem as mais diversas discussões no âmbito jurídico. Portanto, os direitos e garantias fundamentais são instrumentos que visam a proteção do indivíduo, cidadão, para que ele exista de forma digna dentro de uma sociedade regida pelo Estado. Já os direitos do homem são valores não positivados que estão ligados também a dignidade humana e a limitação do poder. Válidos para todos os povos em qualquer tempo, os direitos do homem, por serem advindos da própria natureza humana, adquirem um caráter de universalidade e inviolabilidade. Sendo assim, os direitos do homem atuam como matéria-prima do direito fundamental, antecedendo o direito positivo. Outro direito a ser abordado são os direitos humanos. Os direitos humanos são normas, positivadas em esfera internacional, que reconhecem e protegem a dignidade de todos os seres humanos. Tais direitos, que são inerentes ao humano, incluem o direito à vida, a liberdade de expressão e opinião, entre outros. E, dessa forma, adquirem caráter de igualdade e indivisibilidade, não havendo hierarquia de direitos. Diante disso, a partir do momento em que fazemos uma análise criteriosa da percepção do senso comum a respeito dos direitos fundamentais e, principalmente, dos direitos humanos, é possível perceber uma discrepância do seus conceitos acadêmicos, resultando em uma falsa adesão do seu significado e importância na sociedade. De acordo com o livro “Olho por olho?”, a desconfiança nas instituições públicas, principalmente na polícia e na justiça, a violência policial são fatores que auxiliam na deturpação do conceito de direitos humanos. Conforme posto no livro “Olho por olho?”, uma pesquisa realizada pela SEDH mostrou que mais de 50% do entrevistados expressou resistência a noção de direitos mínimos universais ao concordar com a frase “bandido bom, é bandido morto” ou “direitos humanos para humanos direitos”. Isso demonstra que, na percepção do senso comum, os defensores dos direitos humanos, ao defenderem o “inimigo” da sociedade, compactuam com uma noção de direitos mínimos para seres que, ao cometerem atos ilícitos, não se situam na espécie humana. Diante do exposto, em minha opinião, é compreensível a percepção do senso comum a respeito dos direitos humanos e o que grupo ele abrange. Visto que, a partir do momento em que alguém comete um crime (tendo em mente que o conceito de bandido, no senso comum, é todo aquele que comete atentados contra a vida e a honra) e, por exemplo, tira a vida de um ente querido, o sentimento de justiça tende a julgar o criminoso como alguém sub-humano e que não deve ter acesso aos direitos humanos, conforme exposto no livro “Olho por olho?”. Mas, apesar disso, devemos prezar pelo conceito acadêmico direitos humanos como um conjunto de direitos inerentes ao indivíduo enquanto ser humano.