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Apostila RT1 Eleodete Final

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REUNIÃO TÉCNICA

ÓRGÃO ELETRÔNICO
CURITIBA-PARANÁ

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MATERIAL ELABORADO PELA EQUIPE TÉCNICA DE CURITIBA – ÓRGÃO ELETRÔNICO
Conteúdo Referente à Reunião PREFÁCIO
Este trabalho tem por finalidade propor a unificação/padronização
29/11/2015 do ensino para a formação de organistas na Congregação Cristã no
Brasil, em Curitiba - Pr.
Portão Após a observação de várias metodologias de ensino e mediante
aos avanços musicais como a implantação do Hinário 5 e do MTS –
Método de Teoria e Solfejo, é que se apresentou a necessidade de
Curitiba – Paraná uniformizar e ao mesmo tempo incorporar novos conceitos para
um ensino que busque a evolução musical das organistas.
No decorrer deste processo, buscou-se fundamentação teórica de
Nome_________________________________________ acordo com o programa oficial da CCB.
A primeira reunião técnica com examinadoras, instrutoras e irmãs
Comum_______________________________________ que ensinam em Curitiba, foi realizada na igreja do Portão no dia 29
de novembro de 2015 quando foram abordados os assuntos aqui
expostos.
Contato_______________________________________ Este material serve de apoio ao ensino. Sempre que achar
necessário, a instrutora poderá recorrer junto à Examinadora da
sua região.

“ E tudo quando fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para


o Senhor e não para homens”. Col. 3:23

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Existem 2 tipos de teclados no órgão eletrônico:

1. Começando pela nota dó.


2. Começando pela nota fá.

Usado na igreja para aumentar e diminuir a intensidade.

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Tipos de pedaleiras encontradas nos órgãos eletrônicos
das igrejas:

Como pudemos ver, o órgão eletrônico vem do órgão


eletromecânico que por sua vez, vem do órgão de tubos.
Esses órgãos foram fabricados para uso exclusivo nas
igrejas e possuem som litúrgico.
O órgão eletrônico, é um instrumento de imitação.
Nele, podemos “imitar” o som de outros instrumentos.
Mas na Congregação esses sons não são utilizados, pois
deverá ser o mais próximo possível dos órgãos litúrgicos.

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É comum mas errôneo, organistas registrarem com som A vírgula que aparece após os números, refere-se ao
de violinos ou outros instrumentos, achando que o órgão tamanho do tubo do órgão de tubos. Lemos: 16 pés; 8 pés;
irá suprir a falta de instrumentos na orquestra. etc.
Ou então, por falta de baixo aumentam o volume da Quanto maior o número, mais grave será o som.
pedaleira.
Na ilustração, mostramos na pauta a localização e como
Sua utilização na orquestra, é para referência de altura e soa cada dó do teclado, quando utilizamos o registro 8 pés
andamento para irmandade. Jamais irá suprir a falta desse (registro de referência).
ou daquele instrumento.

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O registro 8 pés é considerado referência, pois tem o som
semelhante a oitava central do piano.
Portanto, sempre que registrar um órgão eletrônico, esse
registro deverá ser utilizado para os dois teclados.
ATENÇÃO: Muito cuidado com os registros harmônicos:
5 1/3; 2 2/3 ; 1 3/5; 1 1/3.
Como o nome já diz, eles soam notas da série harmônica, e
não a nota que está sendo tocada.

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No exemplo abaixo, se acionarmos o registro 5 1/3 e Nesse exemplo, o registro 2 2/3 soará sol uma oitava acima.
tocarmos o dó central, o som emitido será o sol (uma
quinta acima).

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Aqui o registro 1 3/5, emitirá o som do mi duas oitavas acima. E finalmente, nesse exemplo o registro 1 1/3 quando
acionado, se tocarmos o dó central o som emitido será a
nota sol duas oitavas acima.

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O registro para teclado inferior deverá ter 8’ e um pouco 4’.
NUNCA poderá ter mais volume que o teclado superior.

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Para a pedaleira utilizar somente 8’, cuidando para que
tenha equilíbrio. NUNCA a pedaleira poderá ser mais
intensa (volume alto) que os teclados.
Lembre-se de que o órgão eletrônico na igreja, tem como
função principal dar referência de altura e andamento na
introdução, bem como comunhão na meia-hora.
Bom senso SEMPRE.

AFINAÇÃO

Para que dois ou mais instrumentos toquem juntos, é


necessário que estejam na mesma vibração.
A afinação faz-se necessária para a aferição dos
instrumentos que irão tocar juntos.

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ORIENTAÇÕES PARA AFINAR OS CELLOS E VIOLAS,
QUANDO SOLICITADO PELO REGENTE:

Existem órgãos que mesmo sem vibrato, vibram na


afinação, como por exemplo o ORGANIST.
Nesse caso, orientamos a utilizar o registro Oboé SEM
vibrato.

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PARA AFINAR OS VIOLINOS:
SOL2 RÉ3 LÁ3 MI4 Memórias e Armazenamento:

Alguns órgãos possuem o recurso para memorizar o registro pré


escolhido.

Permite armazenar ajustes das vozes (registração) nos botões


frontais ou laterais, para que se tenham opções de ajustes rápidos
ao toque de um botão.

Uma vez memorizado, o órgão pode ser desligado ou mesmo


alterado os drawbars e/ou registros que a memorização é mantida.

Existem órgãos que possuem o recurso de armazenamento externo


: disquetes e/ou USB

Esse recurso além de poder ser utilizado para registração, permite


conectar uma memória USB ou drives de disquetes (opcionais)
para reprodução de arquivos musicais

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Objetivo: A instalação do órgão eletrônico no sistema de som, se faz
necessária para que a irmandade mais distante do órgão possa
ouvir com clareza a introdução.

Também se percebe maior comunhão na igreja, principalmente na


meia hora.

Requisitos: Análise técnica e estar de acordo com o ministério.

A Congregação possui uma comissão de Negociadores de


Suprimentos para a compra de órgãos eletrônicos.
.

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78 79 80 83 86 90 91 96 97
102 106 108 109 112 118 120 121 123
131 132 133 137 139 141 142 144 146
153 160 162 176 184 186 189 191 193
196 199 207 208 213 216 221 232 234
239 242 246 247 248 252 254 256 258
261 262 264 266 269 271 274 276 278
284 288 293 295 297 299 303 304 305
312 314 317 321 325 326 330 332 333
340 341 346 347 351 353 355 357 358
362 363 365 367 371 373 374 376 385
387 391 393 395 397 399 400 401 402
435 437 438 439 443 447 448 450 451
454 456 457 458 461 464 466 467 471
473 476 477 480

Os hinos da “meia hora”, deverão ser executados de forma


Sugestões de hinos para a meia hora especial:

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1. Com sentimento, concentração e muita
responsabilidade.
2. Com andamento bem mais lento do que nos cultos,
porém não tão lento a ponto de não entender a
melodia. Deverá ser PRÓXIMA da velocidade mínima.
3. Com volume de som suficiente para a irmandade ouvir
bem, sem causar perda de comunhão, isto é: NÃO
TOCAR COM VOLUME ALTO. A organista deve ouvir o
que ela está tocando e como está tocando
4. O andamento deverá ser o mesmo do início ao final do
hino.

Por que a meia hora deve ser tocada com a maior


perfeição possível?
- Primeiramente porque DEUS merece o mais perfeito
louvor.
- Porque cativa a atenção da irmandade, induzindo-a ao
silêncio e proporcionando uma agradável comunhão para
oração secreta.

Meia Hora na Santa Ceia

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A introdução deverá ser iniciada com volume confortável
para que toda irmandade ouça, e somente após a última
nota é que deverá ser abaixado o volume gradativamente.
Essa última nota terá seu valor aumentado para a
possibilidade de fazer a dinâmica.
Como a maioria de nossos órgãos não oferecem recurso,
não será necessário fazer fraseado na introdução. Porém
deverá ser observado e executado as respirações.

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RESPIRAÇÕES:

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Material elaborado por:
Ainoã B. Sereno
Eleodete C. Cordeiro
Elíudes Marcondes
Vania Proença

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DICIONÁRIO MUSICAL PARA ORGÃO ELETRÔNICO

Power – força (botão de liga e desliga)

On- ligado Off- desligado


MD – mão direita ME – mão esquerda
Slow – lento Fast – rápido
Upper – superior Lower – inferior
Start – começar (acionar a bateria)
Stop – parar (desligar a bateria)
Fill-in ou break – repique da bateria
Vibrato – efeito que provoca uma oscilação, semitonando o som. (como
“ondas”).
Depth – (profundidade) – efeito que permite dosar a intensidade da oscilação
do som.
Speed – (velocidade) – controla a quantidade de vezes que a oscilação do som
se repete.
Delay – (atraso) – efeito que faz a nota soar primeiro sem o vibrato, ouvindo-
se o vibrato em seguida.
UM ou TS – teclado superior (manual superior)
LM OU TI – teclado inferior (manual inferior)
Balance – recurso que permite dar mais intensidade para o teclado superior ou
inferior.
Tablete – tipo de seletor de registro.
Lingueta de Drawbar – seletor de registro dividido em estágios de intensidade
(volume) e uma posição desligada (off).
Bass – baixo Eletric Bass – baixo elétrico

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Flute – flautas String – cordas
Wood – madeiras Horn – metais ( sopros)
Reed – palhetas Guitar – guitarra
Symbal – prato Foot - pé = 22 cm
Slow attack – ataque lento.
Touch – recurso cuja intensidade do som é proporcional à pressão exercida na
tecla – teclas sensitivas.
Keyboard – teclado
Tremolo – oscilação rápida do som em sentido rotativo. (não em ondas).
Chorus – efeito de alto falante rotativo em velocidade lenta.
Leslie – alto falante rotativo que produz o efeito tremolo.
Sustain – sustenta o som mesmo depois de ter soltado a tecla.
Portamento – efeito que faz o som deslizar de uma nota para outra como se
fosse um glissando.
Chave – seletor de registro com três ou mais estágios para regular a intensidade
do som e uma posição de desligada (off).
Reverberação – (Reverb) – é um recurso que prolonga o som por efeito de eco,
podendo ser distribuído entre teclado superior e inferior, por meio do Manual
Balance.

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