Lab9 Teste Leitura 2
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Avaliação Professor(a)
Lê o texto e as notas.
Palavras caras
Avança a causa de não usar poucas pa-
lavras quando se pode usar muitas. E para
quê usar curtas, se há compridas?
“Há”, por exemplo, pode-se substituir
5 por “existe a possibilidade”. Ou “encon-
Qualquer dia já não se pode dizer “gosto de ti”. Será preciso elucidar que “as
minhas disposições afetivas vão no sentido de avaliar positivamente os efeitos da
nossa interação pessoal”.
Caso se caia na asneira de chamar a atenção para o desperdício da nossa língua,
30 arriscamo-nos a ouvir como justificação: “Eu desfruto.”
1. insolente: grosseira.
2. onomástico: relativo aos nomes próprios.
1. Assinala com X, nos itens 1.1. a 1.6., a opção que completa cada frase, de acordo com o texto.
1.3. Nas linhas 18 e 19, a expressão “quando éramos todos selvagens” refere-se ao tempo em que
(A) a linguagem coloquial era menos rebuscada e mais direta.
(B) a maioria das pessoas usava a língua de forma rudimentar.
(C) os falantes não se preocupavam com princípios de cortesia.
1.5. O autor expõe o seu ponto de vista sobre o uso de “palavras caras”
(A) repetindo-as de forma exagerada e cómica.
(B) demonstrando, pedagogicamente, o uso errado das mesmas.
(C) propondo alternativas para todos os exemplos citados.
(A) A opção por um discurso em que as palavras se multiplicam e a sua extensão se alonga não melhora a
comunicação nem a torna mais significativa.
(B) A opção por vocábulos menos comuns e construções mais elaboradas constitui uma mais-
-valia na comunicação.