Memorex CNU Bloco 04 Amostra 01
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ÍNDICE
POLÍTICAS PÚBLICAS...................................................................... 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE .................................................................... 8
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................... 10
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ............................................. 12
FINANÇAS PÚBLICAS..................................................................... 14
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................... 16
POLÍTICAS PÚBLICAS.................................................................... 18
SOCIOLOGIA E PSICOLOGIA APLICADAS AO TRABALHO ................ 20
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO E DA TRABALHADORA .......... 21
DIREITO DO TRABALHO................................................................. 23
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POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 01
POLÍTICA PÚBLICA
As políticas públicas tratam-se de ações e programas criados pelo Estado, tendo por
intuito a garantia de se pôr em prática os direitos que são normatizados na CF/88 e
também em outras leis.
Tratam-se de medidas e programas que são criados pelos governos, tendo como meta a
garantia do bem estar da população.
DICA 02
LEGISLATIVO
EXECUTIVO
JUDICIÁRIO
O Poder Judiciário será o responsável por fazer o controle da lei e confirmar se ela
está cumprindo seu dever.
DICA 03
A emergência;
Os recursos existentes.
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DICA 04
O CICLO DA POLÍTICA PÚBLICA
Chegamos então à terceira fase, na qual o curso de ação é adotado. É nessa fase que são
definidos os recursos e o prazo de tempo da ação da política.
Dentro desta temática, é correto afirmar que a definição do prazo de tempo da ação da
política pública é na:
a) Terceira fase
b) Segunda fase
c) Primeira fase
d) Na primeira e terceira fase
Gabarito: Letra a.
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DICA 05
Art. 1º A República Federativa do Brasil, f ormada pela união indissolúvel dos Estados e
Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em ESTADO DEMOCRÁTICO DE
DIREITO e tem como f undamentos: (...)
DICA 06
Diante dos seus conhecimentos ref erentes à democracia e cidadania, bem como os
desaf ios do Estado de Direito, é correto af irmar que atualmente:
a) O Brasil é um Estado Democrático de Direito
b) O Brasil não é um Estado Democrático de Direito
c) O Brasil é um Estado não laico
d) O Brasil é um Estado Democrático de Direito e também um Estado de Exceção
e) O Brasil é um Estado não Democrático de Direito, mas sim um Estado de Exceção.
Gabarito: Letra a.
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DICA 07
ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO
Igualdade;
Segurança jurídica;
Princípio da constitucionalidade.
DICA 08
CONSTITUCIONALISMO
O constitucionalismo nasce a partir do momento em que grupos sociais, racionalmente ou
não, perceberam os chamados mecanismos de limitação do exercício do poder
político.
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ÉTICA E INTEGRIDADE
DICA 09
Celetistas;
Servidores;
Empresas Públicas;
Estatutários;
Fundações.
IMPORTANTE: No caso dos servidores, sempre é importante ressaltar que este só tem
a estabilidade depois de se sujeitar a um estágio probatório.
Lembrando que no caso das Sociedades de Economia Mista, estas são pessoas jurídicas
de direito privado, entretanto com maioria de capital público e organizadas
obrigatoriamente como sociedades anônimas (SA). Já as Empresas Públicas têm todo seu
capital público, e sua f orma organizacional é 100% livre.
DICA 10
DIREITO À VERDADE
Todos têm direito ao acesso à verdade, e ao servidor é vedado esconder ou até mesmo
falsificar inf ormações, mesmo que esta inf ormação seja contrária aos interesses da
própria pessoa interessada ou da Administração Pública. O mesmo vale alterar ou
deturpar o teor de documentos.
Lembrando que o ato de omitir, criar obstáculos ou até mesmo f alsif icar inf ormações,
além de ser vedado ao servidor pelo Decreto nº 1.171/1994, atenta contra a dignidade
humana. A dignidade humana é um dos princípios mais basilares da nossa Constituição
Federal.
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DICA 11
DICA 12
PUBLICIDADE
Quando f alamos do ato administrativo, é praticamente impossível não citar a publicidade.
A publicidade está prevista no artigo 5º, inciso XXXIII da Constituição Federal.
Art. 5º, inciso XXXIII. Todos têm direito a receber dos órgãos públicos inf ormações
de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no
prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja
imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.
Portanto, caso o ato trate de um assunto que não seja um dos grif ados, deverá haver
publicidade.
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DIVERSIDADE SEXUAL
Orientação Sexual trata-se de uma atração af etiva e/ou sexual que uma pessoa se
manif esta em relação à outra. Vejamos:
Homossexual (Gays e •pessoa que se sente atraída afetiva e/ou sexualmente por
Lésbicas): pessoas do mesmo sexo/gênero.
Gênero é uma construção social, uma f orma que os indivíduos se identif icam, podendo
estar ou não de acordo com seu sexo.
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DICA 15
IDENTIDADE E EXPRESSÃO DE GÊNERO
Expressão de gênero é como a pessoa se manif esta publicamente, independentemente
da sua orientação sexual e identidade de gênero, por meio do seu nome, vestimenta,
comportamentos, da f orma de f alar e/ou linguagem corporal.
São exemplos:
Cisgênero: pessoa cuja identidade de gênero está alinhada ao seu sexo biológico.
Travesti: pessoa que nasce com o sexo masculino e tem identidade de gênero
f eminina.
Agênero: Pessoa que não se identif ica ou não se sente pertencente a nenhum gênero.
Crossdresser: Pessoa que se veste com roupas do sexo oposto para vivenciar
momentaneamente papéis de gênero dif erentes daqueles atribuídos ao seu sexo biológico,
mas, em geral, não realiza modif icações corporais e não chega a estruturar uma
identidade transexual ou travesti.
Drag Queen: Homem que se veste com roupas f emininas extravagantes para a
apresentação em shows e eventos, de f orma artística, caricata, perf ormática e/ou
prof issional.
Drag King: Mulher que se veste com roupas masculinas com objetivos artísticos,
perf ormáticos e/ou prof issionais.
DICA 16
Toda pessoa com def iciência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais
pessoas e não sof rerá nenhuma espécie de discriminação.
OBS.: Fique atento a expressão omissão. Isso porque a discriminação poderá ocorrer
tanto pela ação quanto pela omissão, que tenha como f inalidade prejudicar o
reconhecimento ou exercício dos direitos da pessoa com def iciência.
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DICA 17
DICA 18
Art. 2º Para os ef eitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo
público
Os cargos públicos são acessíveis a todos os brasileiros e são criados por lei, com
denominação própria e vencimento pago pelos cof res públicos, para provimento em
caráter ef etivo ou em comissão.
Portanto, cargos públicos são providos em caráter efetivo ou em comissão (ef ecom).
DICA 19
Dessa f orma, tanto os servidores aprovados em concurso público (ef etivos) quanto os
chamados servidores comissionados (em comissão) submetem-se às disposições do
Regime Estatutário (ef ecom).
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O concurso público poderá ser de provas ou de provas e títulos, podendo ser realizado em
duas etapas, conf orme dispor a lei do respectivo plano de carreira.
O prazo de validade do concurso público será de até dois anos, podendo ser prorrogado
uma única vez, por igual período.
DICA 20
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FINANÇAS PÚBLICAS
DICA 21
O ORÇAMENTO PÚBLICO
o plano plurianual;
as diretrizes orçamentárias;
os orçamentos anuais.
DICA 22
Nele constam detalhadamente os atributos das políticas públicas executadas, tais como
metas f ísicas e f inanceiras, públicos-alvo, produtos a serem entregues à sociedade, etc.
DICA 23
Identif icação dos órgãos gestores dos programas e órgãos responsáveis pelas ações
governamentais;
Transparência.
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DICA 24
A LRF tem como base alguns princípios, os quais nortearam sua concepção e são
essenciais para sua aplicação, esses pilares, dos quais depende o alcance de seus
objetivos, são o planejamento, a transparência, o controle e a responsabilização.
IMPORTANTE: A LRF trata de planejamento quando, por exemplo, traz condições para
a geração de despesa e para o endividamento, estabelece metas f iscais e acrescenta mais
regras para os instrumentos de planejamento e orçamento.
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DICA 25
SWOT
Strengths (f orças)
Weakness (f raquezas)
Opportunities (oportunidades)
Threats (ameaças)
DICA 26
DICA 27
Agora, vamos observar como ver tais pontos comentados, no âmbito das análises interna
e externa:
LIDERANÇA DEMOCRÁTICA
E isso é uma vantagem, pois dá a possibilidade à equipe decidir a taref a mais adequada
para cada pessoa e situação.
A desvantagem seria o tempo gasto nestas decisões entre o líder e a sua equipe.
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DICA 29
A LIDERANÇA E O LÍDER QUE É REFERÊNCIA
O líder deverá ser uma ref erência para todos e as equipes tendem a copiar as suas ações
nas relações internas de trabalho e também nas relações externas para com os clientes e
os f ornecedores.
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POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 30
O PNI é responsável por def inir a política de vacinação do País, desde a aquisição dos
imunobiológicos até a sua disponibilização nas salas de vacinação, estabelecimento de
normas e diretrizes sobre as indicações e recomendações da vacinação em todo o Brasil.
DICA 31
PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO DE 2023 – ETAPA 01
Gestantes e puérperas;
Pacientes imunocomprometidos;
DICA 32
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DICA 33
DA ORGANIZAÇÃO, DA DIREÇÃO E DA GESTÃO
A articulação das políticas e programas, a cargo das comissões intersetoriais,
abrangerá, em especial, as seguintes atividades:
Alimentação e Nutrição;
Recursos Humanos;
Ciência e Tecnologia;
Saúde do Trabalhador.
DICA 34
DA ORGANIZAÇÃO, DA DIREÇÃO E DA GESTÃO
As Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite são reconhecidas como foros de
negociação e pactuação entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do Sistema
Único de Saúde (SUS).
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DICA 35
ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA (TAYLORISMO)
A teoria da Administração Científ ica f oi criada por Frederick Taylor, a partir de estudos
f eitos entre o f inal do século XIX e o começo do século XX.
IMPORTANTE: O intuito do taylorismo era majorar a produtividade por intermédio
da implantação de metodologias científ icas de trabalho, em substituição aos métodos de
improvisação que antes eram usados.
DICA 36
ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA (TAYLORISMO)
A Administração Científ ica constituiu uma escola pioneira do pensamento administrativo,
cujo principal expoente é Frederick Taylor. Um dos principais f ocos de atenção de Taylor
f oi a organização racional do trabalho, com vistas à eliminação do desperdício, da
ociosidade e à redução dos custos de produção.
A organização racional do trabalho f undamenta-se na análise dos tempos e movimentos
do trabalhador, na f ragmentação das taref as e na especialização do trabalhador –
resultando em cargos simples e em trabalho repetitivo. Ao longo do tempo, a
racionalização do trabalho evidenciou suas limitações, tais como a monotonia e a
desmotivação dos trabalhadores.
DICA 37
FORDISMO
O Fordismo f oi um modelo de produção usado nos EUA a partir da década de 1910. Seu
idealizador f oi Henry Ford, e ele tomou como base o sistema criado por Taylor ( que
veremos a seguir) e f ez algumas adaptações para que a produtividade aumentasse ainda
mais.
Ford implementou um sistema na sua indústria, a Ford Motor Company. A principal
alteração f eita por Ford em relação ao modelo Taylorista f oi a inserção de esteiras rolantes
na linha de montagem de seus automóveis, de maneira que os f uncionários não
precisassem sair das suas posições. Outro ponto que merece atenção é que ao f alarmos
de Fordismo estamos f alando de produção em massa de uma única mercadoria.
DICA 38
ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA (TAYLORISMO)
Quando f alamos em Administração Científ ica, é importante f alarmos sobre um conceito
trazido com esta administração: Conceito de Homo Economicus.
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O sistema toyotista f oi tão bem sucedido que, em 2007, a Toyota se tornou a maior
montadora do mundo.
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO E DA TRABALHADORA
DICA 40
Um exemplo de aplicação dos princípios ergonômicos são os telef ones com teclas. Os
números não são dispostos por acaso em 4 f ileiras com 3 botões cada.
Antes de esse f ormato ser lançado, f oram testados modelos com teclados circulares,
diagonais e horizontais com duas f ileiras de botões. Venceu a conf iguração que os
estudiosos perceberam ser a mais conf ortável para os usuários.
DICA 41
DICA 42
PRINCÍPIOS DE ERGONOMIA NO TRABALHO
pausas para propiciar a recuperação psicof isiológica dos trabalhadores, que devem ser
computadas como tempo de trabalho ef etivo;
DICA 43
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DICA 44
Outra obrigação do trabalhador é que em situação de perigo grave e iminente, deve -se
adotar as medidas e instruções previamente estabelecidas para tal situação, sem
prejuízo do dever de contatar, logo que possível, com o superior hierárquico ou com os
trabalhadores que desempenham f unções específ icas nos domínios da segurança e saúde
no local de trabalho.
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DIREITO DO TRABALHO
DICA 45
Constituição Federal;
Emendas à Constituição;
Decretos;
Usos e costumes;
Convenção coletiva;
Acordos coletivos;
Jurisprudência
Cuidado com o caso das jurisprudências: Como regra geral, elas não são f ontes
f ormais, contudo o art. 8º da CLT dá à jurisprudência uma natureza de f onte normativa
supletiva. Só quando estivermos diante súmulas vinculantes é que se está diante de
f ontes f ormais do Direito do Trabalho.
DICA 46
Revolução Industrial
Sindicalismo
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Entre os anos 1888 a 1930, tivemos uma etapa de manif estações incipientes, com pouca
intervenção estatal nas relações trabalhistas.
DICA 47
FONTE MATERIAL
Fontes Materiais Políticas: dizem respeito aos movimentos sociais organizados pelos
trabalhadores, de nítido caráter reivindicatório, como o movimento sindical, no plano das
empresas e mercado econômico, e os partidos e movimentos políticos operários,
ref ormistas ou de esquerda, atuando mais amplamente no plano da sociedade civil e do
Estado.
DICA 48
RELAÇÃO DE EMPREGO
É comum algumas pessoas conf undirem a relação de emprego com a relação de trabalho.
Nesta dica, trataremos de f orma específ ica da relação de emprego, ok?
A relação de trabalho é o vínculo jurídico de cunho genérico pelo qual uma pessoa presta
serviços a outrem. Há sempre relação de emprego nos casos dos serviços que f orem
prestados por uma pessoa física a outrem, e se revestirem de características
específ icas que os dif erenciem de outras maneiras de prestação de serviços.
DICA 49
Princípio da boa-f é
Princípio da razoabilidade
Princípio da irrenunciabilidade
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