Quimica Ambiental
Quimica Ambiental
Quimica Ambiental
QUÍMICA DOS
PROCESSOS
ATMOSFÉRICOS
Discente: Maria Clara Santiago da Silva
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ATMOSFERA E SUA
COMPOSIÇÃO
A atmosfera terrestre deve ser vista como um
grande “cobertor” do planeta. Protegendo a Terra
e todas as suas formas de vida de um ambiente que
contém radiações extremamente energéticas.
ATMOSFERA E SUA
COMPOSIÇÃO
Ela é composta por mistura de gases, sendo
78% Nitrogênio, 21% Oxigênio e 1%
Argônio.
Na atmosfera terrestre é possível encontrar
também aerossóis, por exemplo: poeira,
gotículas de água, cristais de gelo
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CAMADAS
DA
ATMOSFERA
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TRANSFORMAÇÕES
QUÍMICAS NA
ATMOSFERA
As trocas de moléculas dentro da atmosfera dependem de
fenômenos químicos, físicos e biológicos. O tempo de
residência é definido como o tempo médio de permanência
de um composto na atmosfera. Como mostra o quadro ao
lado.
TRANSFORMAÇÕES
QUÍMICAS NA
ATMOSFERA
A emissão de componentes produzidos por seres vivos
é conhecida como biogênica. Além disso, quando a
emissão é proveniente de alguma atividade humana, a
emissão é conhecida como antropogênica.
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ATMOSFERICOS
Os poluentes atmosféricos são algumas das
substâncias presentes no ar que respiramos.
Mas, suas principais fontes emissoras se
concentram principalmente em cidades com
muitos processos industriais.
Poluentes Secundários
Esses poluentes se originam de atividades
naturais ou antrópicas e por isso podem ser
divididos entre primários e secundários.
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POLUENTES ATMOSFERICOS
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POLUIÇÃO DA ATMOSFERA:
COMBUSTÃO DE MATERIAIS
ENXOFRE processos
encontrados
de combustão,
em
podendo
combinações
ser
diferentes,
como: N2O, NO, NO2, NO3...
CHUVA ÁCIDA
A chuva ácida é uma das principais
consequências da poluição do ar, devido a
queima incompleta dos combustíveis fósseis
que são liberadas na armosfera
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EFEITO ESTUFA
O efeito estufa é um fenômeno natural e de extrema importância para a existência de vida na Terra. Sem
ele, a temperatura média do planeta seria em torno de 18°C negativos.
Nesse fenômeno, a radiação solar que atinge a atmosfera interage com os gases ali presentes. Durante
essa interação, os chamados gases de efeito estufa (GEE) absorvem os raios solares e emitem de volta
para a superfície terrestre radiação infravermelha.
Dentro do efeito estuda é possível observar mais dois fenômenos, que são: gases de
efeito estuda e aquecimento global.
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EFEITO ESTUFA
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MPA – MATERIAL
PARTICULADO
ATMOSFÉRICO
Material particulado atmosférico (MPA) consiste em
uma mistura complexa de substâncias orgânicas e
inorgânicas, que varia em tamanho, composição e
origem, podendo se apresentar no estado sólido (poeira
e fuligem) ou líquido (névoa e neblina).
JUSTIFICATIVA: Essa pesquisa é de suma importância por evidenciar questões ambientais como mudanças
climáticas ampliadas pela irresponsabilidade humana. A partir desse projeto, pretendemos relacionar diferentes
disciplinas para discutir os processos atmosféricos e sua relevância para a manutenção da vida na Terra.
OBJETIVOS:
Compreender as mudanças que a Terra enfrenta devido aos processos químicos que ocorrem tanto na atmosfera como
no solo;
Divulgar meios de melhorias para o meio ambiente;
Conscientizar os estudantes sobre as práticas antrópicas.
PROJETO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
Os critérios de avaliação foram dispostos em um quadro para facilitar a compreensão do processo avaliativo que se dará
em 4 partes, C1, C2, C3 e C4.
PROJETO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
RESULTADOS ESPERADOS
Os critérios de avaliação foram dispostos em um quadro para facilitar a compreensão do processo avaliativo que se dará
em 4 partes, C1, C2, C3 e C4.
PROJETO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
RESULTADOS ESPERADOS
Conforme expressa o quadro 01, o critério 1 diz respeito à contextualização é dividido em duas partes: “definição da
perspectiva”, ou seja, o que o aluno irá querer passar de informação e “delimitação do problema” que será sobre a
poluição, efeito estufa, gases, ozônio, e todos os processos químicos que ocorrem na atmosfera. O C1 foi pensado
visando colaborar para o entendimento e aprendizagem do estudante.
Ainda conforme o quadro 01, o critério 2, que fala sobre a metodologia, foi pensado para que o aluno coloque todos os
meios de prevenção e melhorias para o meio ambiente e o planeta Terra.
O critério 3, que está exposto no quadro 01 fala sobre a criatividade, ou seja, o estudante deverá utilizar de toda sua
criatividade, por meio de palavras, imagens, figurinhas, coloração, para expressar o que foi aprendido dentro da sala de
aula e para fazer o processo de divulgação.
Por último, o critério 4, que está expresso no quadro 01 é sobre a “estética considerando aspectos como forma, cor e
diversidade”, ou seja, o estudante deverá além de implementar todas as informações necessárias para que o leitor
entenda o conteúdo e entenda as formas de prevenir e melhorar, deverá deixar o folder bonito e criativo, como forma de
“vender” seu produto.
PROJETO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
RESULTADOS ESPERADOS
Dessa forma, os resultados esperados estão relacionados com as necessidades de fazer divulgação científica dentro do
âmbito escolar, de modo que destaque a importância da informação sobre as mudanças que o planeta Terra vem
mostrando. Além disso, esperamos promover possíveis mudanças na prática de avaliações, mostrando que dá para o
estudante ser bem avaliado sem a necessidade de utilizar provas ou testes escritos. Por fim, esperamos incentivar a
prática de divulgação científica desses estudantes, além de conscientizar toda a população para buscar meios de
melhorias para o meio ambiente, meio climático, para a Terra em si, mostrando todas as mudanças que vem
enfrentando e como cada um pode fazer para melhorar.
REFERENCIAS
GARCIA, C. A. B.; PASSOS, E. DE. A. Química da atmosfera - parte 1. CESAD. Disponível em: <
https://cesad.ufs.br/ORBI/public/uploadCatalago/13471609042012Quimica_Ambiental_Aula_4.pdf >. Acesso em: 01
dezem. 2023.
MOZETO. A. A. Química atmosférica: a química sobre nossas cabeças. Química Nova na Escola, 2001.
MARTINS, C. R.; ANDREADE, J. B. Química atmosférica do enxofre (IV): Emissões, reações em fase aquosa e impacto
ambiental. Química Nova na Escola, 2001.
MIGLIAVACCA, D. M.; et al. Composição química da precipitação atmosférica no sul do brasil - Estudo preliminar.
Química Nova na Escola, 2005.
ARTAXO, P.; et al. Química atmosférica na Amazônia: A floresta e as emissões de queimadas controlando a composição
da atmosfera amazônica. 2005.