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Ficha Teste

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7ª Ficha de Trabalho

1. Sejam (𝐸, ℘(𝐸), 𝑃) um espaço de probabilidades e 𝐴, 𝐵 ∈ ℘(𝐸) .


Sabe-se que 𝑃(𝐴 ∪ 𝐵) − 4𝑃(𝐴 ∩ 𝐵) = 𝑃(𝐴).
Qual é o valor de 𝑃(𝐴|𝐵)?
4 1 1 1
(A) (B) (C) (D)
5 5 2 4
2𝑥 + 1 𝑠𝑒 𝑥 < 1
2. Considere a função g, de domínio ℝ, definida por 𝑔(𝑥) = { .
2𝑥 − 1 𝑠𝑒 𝑥 ≥ 1
 1
Seja (𝑢𝑛 ) a sucessão definida por u n = g 1 − .
 n
Indique qual das expressões seguintes pode definir o termo geral de (𝑢𝑛 ) ?
2 2 2 2
(A) u n = 1 − (B) u n = 3 + (C) u n = 1 + (D) u n = 3 −
n n n n
3. Considere, num referencial o.n. Oxyz , as retas r e s definidas pelas seguintes equações:
r : ( x, y, z ) = (1, 2, 3) + k (−1, 0, 2), k  IR
s : ( x, y, z ) = (1, 2, 3) + k (0, − 3,1), k  IR
Qual das equações seguintes define o plano que contém as retas r e s ?
y
(A) 6 x + y + 3 z − 17 = 0 (B) 2 x + + z −5 = 0
3
(C) y + 3 z − 11 = 0 (D) 2 x + y − 4 = 0

4. Relativamente aos alunos de uma escola primária, sabe-se que:


• 60% são meninas;
• 25% dos alunos têm tablet;
• dos meninos, metade tem tablet.
Escolhe-se, ao acaso, um aluno da escola para escrever uma história acerca da participação no concurso para o
jornal local. Qual é a probabilidade de esse aluno ser menina e não ter tablet?
Apresente o resultado na forma de percentagem.

5. Seja (𝐸, ℘(𝐸), 𝑃) um espaço de probabilidades.


Sejam A e B dois acontecimentos possíveis (𝐴, 𝐵 ∈ ℘(𝐸)).
1
Sabe-se que: 𝑃(𝐴) = 0,25; 𝑃(𝐴|𝐵) = 0,75 𝑒 𝑃(𝐴 ∩ 𝐵) = .
6

Determine o valor de 𝑃(𝐵).


 9n 2 + 3 
6. Recorrendo a processos exclusivamente analíticos, determine, caso exista, lim  .
 n +1 
 

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7ª Ficha de Trabalho
7. Considere, num referencial o.n. Oxyz , o paralelepípedo
[𝐴𝐵𝐶𝐷𝐸𝐹𝐺𝐻].
Sabe-se que, nesse referencial:
• o plano EFG é definido pela equação 𝑥 + 𝑦 − 𝑧 + 6 = 0
• a reta 𝐻𝐶 é definida pela equação
(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (0,0,0) + 𝑘(1,2, −3), 𝑘 ∈ 𝑅
• o ponto B tem de coordenadas (0 , 2 , 0).
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐻𝐵
Calcule 𝐻𝐶 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ .

8. Seja g uma função, de domínio ℝ+ .


Sabe-se que:
x − 2 g ( x)
• lim x→+ =3
x
• o gráfico de g tem uma assíntota oblíqua.

Qual das condições seguintes pode ser uma equação dessa assíntota?

(A) 𝑦 = 3𝑥 + 1 (B) 𝑦 = 𝑥 − 3 (C) 𝑦 = 2𝑥 + 1 (D) 𝑦 = −𝑥 + 3

9. De uma função real de variável real, f, sabe-se que 𝑓′(2) = −2.


f ( x) − f (2)
Então lim x →2 é igual a :
x 2 − 6x + 8
(A) 2 (B) 1 (C) 0 (D) −2

10.Seja g uma função real de variável real. A reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa 1 tem inclinação 120°.
g ( x) − g (1)
Qual é o valor de lim x→1 ?
x2 − x
√3 √3
(A) −√3 (B) − (C) (D) √3
3 3

11.Seja f uma função, de domínio ℝ, definida por

 3 x 2 − 12
 se x  2
 2 x − 4
f ( x ) = k 2 − 2 k + 7 se x = 2, com k  IR
 3x − 6
 se x  2
 x − 1 − 1
Resolve os itens seguintes sem recorrer à calculadora, a não ser para efetuar cálculos numéricos.

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7ª Ficha de Trabalho
11.1. Determine:
11.1.1. lim 𝑓(𝑥).
𝑥→−∞
𝑓(𝑥)
11.1.2. lim
𝑥→+∞ 𝑥

11.2. Determine para que valor de k a função é contínua em 𝑥 = 2.

12.Considere a função f, real de variável real, definida em ℝ por

− 2 − x
 se x  5
f ( x) =  x − 6
7 − x − 5 se x  5

12.1. Mostre que f é contínua em ℝ.
1
12.2. Mostre que a equação 𝑓(𝑥) = é possível em ]0, 1[.
2

12.3. Verifique se f é diferenciável no ponto de abcissa 5.

13. Na figura está representada parte do gráfico de uma função f , de domínio


ℝ e contradomínio ℝ+ .
Sabe-se que:

. a reta r é tangente ao gráfico no ponto A ( 2,3) e interseta Oy no ponto

de coordenadas ( 0, 6 ) ;

. a reta y = 1 é assíntota ao gráfico de f quando x tende para + .

3x − f ( x )
13.1. O valor de lim é:
x →+ x
(A)+∞ (B) 2 (C) 0 (D) 3

13.2. Seja g a função, de domínio ℝ+ , definida por g ( x ) = x − f ( x) .


2

Calcula g  ( 2 ) e apresenta o resultado arredondado às centésimas.

14. Considera a função f par, de domínio ℝ, definida por f ( x ) = x2 + 4 .


14.1.Determina, na forma reduzida, as equações das assíntotas ao gráfico de f .
14.2.Na figura abaixo está representada parte do gráfico de f e o triângulo [OPQ] .

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7ª Ficha de Trabalho
Sabe-se que:
▪ P e Q pertencem ao gráfico de f ;
▪ a é a abcissa de P , com a  0 ;
▪ a reta PQ é paralela a Ox .

Seja g a função que a cada valor de a faz corresponder a área do


triângulo [OPQ] .

14.2.1. Mostra que g ( a ) = a a + 4 .


2

14.2.2. Mostra que existe um valor de a  1, 2 tal que o valor da

medida da área do triângulo é 28 .

15. Considere, num referencial o.n. 𝑂𝑥𝑦𝑧:


• o ponto 𝐴 de coordenadas (−2, 5, 0);
• o ponto 𝐵 de coordenadas (1, −1, 2);
• o ponto 𝐶 de coordenadas (3, 2, 8);
• o ponto 𝐷 de coordenadas (3, 5, 2).

15.1. Determine, sem recorrer à calculadora, uma equação cartesiana do plano 𝐴𝐵𝐶.
Apresente a equação na forma 𝑎𝑥 + 𝑏𝑦 + 𝑐𝑧 + 𝑑 = 0, em que 𝑎, 𝑏, 𝑐 e 𝑑 são números reais.

15.2. Seja β o plano paralelo à reta 𝐵𝐶 e que contém o ponto de coordenadas (−1, 2, −1).
Qual das equações seguintes pode ser uma equação do plano β?

(A) 2𝑥 + 3𝑦 + 6𝑧 + 2 = 0 (B) 3𝑥 + 2𝑦 − 2𝑧 + 3 = 0

(C) −2𝑥 − 3𝑦 − 6𝑧 + 2 = 0 (D) −3𝑥 − 2𝑦 + 2𝑧 + 3 = 0

15.3. Determine, sem recorrer à calculadora, a equação reduzida da superfície esférica de diâmetro [𝐴𝐷].

15.4. Determine a amplitude do ângulo 𝐴𝐵𝐷.


Apresente o resultado em graus, arredondado às unidades.
Se, em cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mínimo, três casas decimais.

(−1) 2 n −1
16. Considere a sucessão c n = . Podemos afirmar que:
n
(A) a sucessão é monótona crescente e limitada ∀𝑛 ∈ ℕ, −1 ≤ 𝑐𝑛 < 0.
(B) a sucessão é monótona decrescente e não é limitada.
(C) a sucessão é monótona crescente e não é limitada.
(D) a sucessão não é monótona mas é limitada ∀𝑛 ∈ ℕ, −1 ≤ 𝑐𝑛 < 0.

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7ª Ficha de Trabalho

1
√4𝑥 2 + 2𝑥 − 𝑥 se 𝑥 ≤ −
2
∨ 𝑥≥0
17.Seja 𝑓 a função, de domínio ℝ, definida por: 𝑓(𝑥) =
1
4𝑥 2 +3𝑥+2 1
se − <𝑥<0
{ −2𝑥−1 2

17.1. Qual das afirmações seguintes é verdadeira?


(A) A função 𝑓 não tem zeros. (B) A função 𝑓 tem um único zero.

(C) A função 𝑓 tem exatamente dois zeros. (D) A função 𝑓 tem exatamente três zeros.

17.2. Sejam 𝑚, 𝑏 ∈ ℝ tais que lim [𝑓(𝑥) − (𝑚𝑥 + 𝑏)] = 0. Determine os valores de 𝑚 e de 𝑏 e interprete os
𝑥→−∞

valores obtidos em termos de assíntotas ao gráfico de 𝑓.

1
17.3. Recorrendo à definição de derivada de uma função num ponto, determine 𝑓′ (− ).
4

18.Seja 𝑓: ℝ\{0} ⟶ ℝ uma função tal que:


• 𝑓 é ímpar;
• a reta de equação 𝑦 = 2𝑥 é assíntota oblíqua ao gráfico de 𝑓 quando 𝑥 → −∞ e quando 𝑥 → +∞;
• 𝑥 × 𝑓′(𝑥) − 𝑓(𝑥) < 0, para qualquer 𝑥 ∈ ℝ+ .
𝑓(𝑥)
Nenhuma das representações gráficas a seguir apresentadas é a representação gráfica da função 𝑔 definida por .
𝑥

Gráfico I Gráfico II Gráfico III

Elabore uma composição na qual apresente, para cada uma das representações gráficas, uma razão pela qual essa
representação gráfica não pode ser a representação gráfica da função 𝑔.

19. Seja 𝑓 a função de domínio 𝐼𝑅 definida por 𝑓(𝑥) = √𝑥 2 + 1.

Recorrendo ao Teorema de Bolzano-Cauchy mostre que a equação 𝑓(𝑥) = 𝑥 3 + 2 tem pelo menos uma solução
no intervalo ]−1,0 [.

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7ª Ficha de Trabalho
𝑓(2+ℎ)−𝑓(2)
20. De uma função 𝑓, de domínio ℝ, sabe-se que lim = 7.
ℎ→0 ℎ

Considere as seguintes proposições 𝑝 e 𝑞:


𝑝: “𝑓 é contínua em 𝑥 = 2.”
4 − 𝑥2 1
𝑞: " lim = ."
𝑥→2 𝑓(𝑥) − 𝑓(2) 7
Em relação ao valor lógico das proposições, podemos concluir que:
(A) são ambas verdadeiras.
(B) são ambas falsas.
(C) apenas 𝑝 é verdadeira.
(D) apenas 𝑞 é verdadeira.

21. Diversos modelos têm sido propostos, pela comunidade pediátrica, para determinar a dose apropriada para uma
criança de um determinado medicamento, comparativamente à dose desse mesmo medicamento indicada para um
adulto.
Um dos modelos utilizados para calcular a quantidade 𝐶, em miligramas, apropriada para a criança, é dado por:

𝑆𝐴
𝐶=
1,7

onde 𝑆 é a área da superfície corporal da criança, em metros quadrados, e 𝐴 é a quantidade, em miligramas,


recomendada para um adulto.

Sabe-se ainda que a área da superfície corporal de uma criança, 𝑆, pode ser determinada por:

𝑆 = 0,007184 𝑝 0,425 × ℎ0,725

onde 𝑝 é o peso, em quilogramas, e ℎ é a altura, em centímetros, da criança.

Sabendo que existe uma dose de medicamento apropriada para uma criança com 120 cm de altura, que é metade da
dose recomendada para um adulto, determine, recorrendo à calculadora gráfica, qual deverá ser o peso dessa criança
nestas condições.

Na sua resposta:

• equacione o problema;
• reproduza, num referencial, o(s) gráfico(s) da(s) função(ões) visualizado(s) na calculadora que lhe permite(m)
resolver a equação;
• apresente o valor pedido arredondado às unidades.

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7ª Ficha de Trabalho
22.Considere uma escola onde são ministrados dois cursos, Cinema e Fotografia, e onde os alunos estão inscritos em
apenas um desses cursos.

22.1. Relativamente a essa escola, sabe-se que:


• três em cada cinco alunos são raparigas;
• 25% das raparigas estudam Cinema;
• 10% dos alunos não são raparigas nem estudam Cinema.

Escolhendo, ao acaso, um aluno que frequenta o curso de Fotografia, determine a probabilidade de este ser uma
rapariga. Apresente o resultado na forma de fração irredutível.

22.2. Uma das turmas dessa escola tem vinte alunos, numerados de 1 a 20. Com o objetivo de escolher quatro
alunos dessa turma para formar uma comissão, introduzem-se, num saco, vinte cartões, indistinguíveis ao tato,
numerados de 1 a 20.
Em seguida, retiram-se quatro cartões do saco, simultaneamente e ao acaso.
Qual é a probabilidade de, no máximo, saírem dois cartões com números primos? Apresente o resultado
arredondado às centésimas.

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7ª Ficha de Trabalho
Resolução / Soluções

1. Opção (B)
2. Opção (D)
3. Opção (A)
4. 55%
1
5. 𝑃(𝐵) = 3

 9n 2 + 3 
6. lim  =3
 n +1 
 
7. ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐻𝐶 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐻𝐵 = 24
8.Opção (D)
9.Opção (B)
10.Opção (A)

11.1.

11.2.

12.3

f é diferenciável em 𝑥 = 5 se 𝑓 ′ (5− ) = 𝑓′(5+ )


−2 − 𝑥
𝑓(𝑥) − 𝑓(5) −7 −2 − 𝑥 − 7𝑥 + 42 −8𝑥 + 40 −8(𝑥 − 5)

𝑓′(5 ) = lim− = lim− 𝑥 − 6 = lim− = lim− = lim−
𝑥→5 𝑥−5 𝑥→5 𝑥−5 𝑥→5 (𝑥 − 5)(𝑥 − 6) 𝑥→5 (𝑥 − 5)(𝑥 − 6) 𝑥→5 (𝑥 − 5)(𝑥 − 6)

−8
= lim− =8
𝑥→5 𝑥−6

𝑓(𝑥 ) − 𝑓(5) 7 − √𝑥 − 5 − 7 −√𝑥 − 5 −1


𝑓′(5+ ) = lim+ = lim+ = lim+ = lim+ = −∞
𝑥→5 𝑥−5 𝑥→5 𝑥−5 𝑥→5 (√𝑥 − 5)(√𝑥 − 5) 𝑥→5 √𝑥 − 5

f não é diferenciável em 𝑥 = 5.

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13.

13.1Como a reta y = 1 é assíntota ao gráfico de f quando x tende para + , o seu declive é 0 .

3x − f ( x )  f ( x)   f ( x) 
lim
x →+
= lim  3 −
x →+
 = 3 − lim 
x →+
 = 3−0 = 3
x  x   x 
Resposta: Opção (D)

13.2. g ( x ) = x2 − f ( x)

f ( x)
g ( x ) = 2x − .
2 f ( x)

6−3 3
Atendendo a que a reta r passa pelos pontos (2, 3) e (0, 6) e designando por m o seu declive, tem-se m = =− .
0−2 2
3
Então, f  ( 2 ) = − .
2
3
f  ( 2) −
3 3 16 + 3
g ( 2) = 4 − = 4− 2 = 4+ = 4+ =  4, 43
2 f ( 2) 2 3 4 3 4 4

Resposta: g  ( 2 )  4, 43
14.1. Como o domínio de f é ℝ e a função é contínua, uma vez que se trata de uma função irracional, então o seu gráfico não tem
assíntotas verticais.
Assíntotas não verticais:
Seja y = mx + b .

 4  4
x 2 1 + 2  x 1+ 2
f ( x) x +4
2
 x  x =
m = lim = lim = lim = lim
x →+ x x →+ x x →+ x x →+ x
4
x 1+
= lim x 2 = lim 1+
4
=1
x →+ x x →+ x2
( x2 + 4 − x )( x2 + 4 + x )=
b = lim
x →+ →+ (
( f ( x ) − x ) = xlim x +4−x
2
) = lim
x→+
x2 + 4 + x
x2 + 4 − x2 4 4
= lim = lim = =0
x →+
x + 4 + x x→+ x + 4 + x
2 2 +
Quando x → + , o gráfico de f admite a assíntota de equação y = x .

Repetindo o processo quando x → − :

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7ª Ficha de Trabalho

 4  4
x 2 1 + 2  x 1+ 2
f ( x) x +4 2
 x  x =
m = lim = lim = lim = lim
x →− x x →− x x →− x x →− x
4
−x 1+
= lim x 2 = lim  − 1 + 4  = −1

x→− 

x →− x  x 2 

( x2 + 4 + x )( x2 + 4 − x )=
b = lim
x →− →− (
( f ( x ) + x ) = xlim x +4+x
2
) = lim
x→−
x2 + 4 − x
x2 + 4 − x2 4 4
= lim = lim = =0
x →−
x2 + 4 − x x→−
x2 + 4 − x +
Quando x → − , o gráfico de f admite a assíntota de equação y = − x .

Resposta: As assíntotas ao gráfico de f são definidas pelas equações y = x e y = − x .

14.2.1. Como a função f é par, a abcissa do ponto Q é −a . Então, QP = 2a .

2a  f ( a ) 2a  a 2 + 4
g (a) = , isto é, g ( a ) =  g ( a ) = a  a2 + 4 .
2 2

14.2.2.A função g definida por g ( x ) = x x 2 + 4 é uma função contínua em ℝ, em particular, é contínua no intervalo 1, 2 .

g (1) = 5 e g ( 2 ) = 2 22 + 4 = 2 8 = 32

Como 5  28  32 , então 5  28  32 .
Pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que a  1, 2 : g ( a ) =   28 .
15.
15.1. ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = 𝐵 − 𝐴 = (1, −1, 2) − (−2, 5, 0) = (3, − 6, 2)
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐶 − 𝐴 = (3, 2, 8) − (−2, 5, 0) = (5, − 3, 8)
𝐴𝐶
Seja 𝑛⃗(𝑎, 𝑏, 𝑐 ) um vetor, não nulo, simultaneamente perpendicular aos vetores ⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗ :
𝐴𝐵 e 𝐴𝐶

𝑛⃗ ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = 0 (𝑎, 𝑏, 𝑐 ) ∙ (3, −6, 2) = 0 3𝑎 − 6𝑏 + 2𝑐 = 0 3𝑎 − 6𝑏 + 2𝑐 = 0
{ ⇔{ ⇔{ ⇔{
⃗⃗⃗⃗⃗ = 0
𝑛⃗ ∙ 𝐴𝐶 (𝑎, 𝑏, 𝑐 ) ∙ (5, −3, 8) = 0 5𝑎 − 3𝑏 + 8𝑐 = 0 3𝑏 = 5𝑎 + 8𝑐

3𝑎 − 2 × (5𝑎 + 8𝑐 ) + 2𝑐 = 0 3𝑎 − 10𝑎 − 16𝑐 + 2𝑐 = 0 −7𝑎 = 14𝑐


⇔{ ⇔{ ⇔{
3𝑏 = 5𝑎 + 8𝑐 3𝑏 = 5𝑎 + 8𝑐 3𝑏 = 5𝑎 + 8𝑐

𝑎 = −2𝑐 𝑎 = −2𝑐 𝑎 = −2𝑐 𝑎 = −2𝑐


⇔{ ⇔{ ⇔{ ⇔{ −2𝑐
3𝑏 = 5 × (−2𝑐 ) + 8𝑐 3𝑏 = −10𝑐 + 8𝑐 3𝑏 = −2𝑐 𝑏= 3

Seja, por exemplo, 𝑐 = −3: 𝑛⃗(6, 2, −3)

Assim, uma equação cartesiana do plano 𝐴𝐵𝐶 é da forma 6𝑥 + 2𝑦 − 3𝑧 + 𝑑 = 0 e o ponto 𝐴 de coordenadas


(−2, 5, 0) pertence ao plano, logo:

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7ª Ficha de Trabalho
6 × (−2) + 2 × 5 − 3 × 0 + 𝑑 = 0 ⇔ 𝑑 = 2

Uma equação cartesiana do plano 𝐴𝐵𝐶 é 6𝑥 + 2𝑦 − 3𝑧 + 2 = 0.

15.2. Opção (D)


Uma vez que o plano β é paralelo à reta 𝐵𝐶, isso significa que um vetor normal a β é perpendicular a um vetor
diretor da reta 𝐵𝐶, por exemplo, o vetor ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐶 , cujas coordenadas são (2, 3, 6) e, portanto, 𝑛⃗β . ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐶 = 0. Além disso,
o ponto de coordenadas (−1, 2, −1) tem de pertencer ao plano. Assim:

(A) 𝑛⃗β é colinear a ⃗⃗⃗⃗⃗


𝐵𝐶 , logo 𝑛⃗β . ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐶 ≠ 0.

(B) 𝑛⃗β . ⃗⃗⃗⃗⃗


𝐵𝐶 = (3, 2, −2). (2, 3, 6) = 6 + 6 − 12 = 0
Verifiquemos se o ponto de coordenadas (−1, 2, −1) pertence ao plano:
3 × (−1) + 2 × 2 − 2 × (−1) + 3 = 0 ⇔ 6 = 0, falso, logo o ponto não pertence ao plano.
(C) 𝑛⃗β é colinear a ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐶 , logo 𝑛⃗β . ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐶 ≠ 0.

(D) 𝑛⃗β . ⃗⃗⃗⃗⃗


𝐵𝐶 = (−3, −2, 2). (2, 3, 6) = −6 − 6 + 12 = 0
Verifiquemos se o ponto de coordenadas (−1, 2, −1) pertence ao plano:
−3 × (−1) − 2 × 2 + 2 × (−1) + 3 = 0 ⇔ 0 = 0, verdadeiro, logo o ponto pertence ao plano.

15.3. Sendo 𝑃(𝑥, 𝑦, 𝑧) um qualquer ponto do espaço pertencente à superfície esférica de diâmetro [𝐴𝐷], tem-se que
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝑃. 𝐷𝑃⃗⃗⃗⃗⃗ = 0.
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝑃 − 𝐴 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) − (−2, 5, 0) = (𝑥 + 2, 𝑦 − 5, 𝑧)
𝐴𝑃
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝑃 − 𝐷 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) − (3, 5, 2) = (𝑥 − 3, 𝑦 − 5, 𝑧 − 2)
𝐷𝑃
Assim:
⃗⃗⃗⃗⃗ . 𝐷𝑃
𝐴𝑃 ⃗⃗⃗⃗⃗ = 0 ⇔ (𝑥 + 2, 𝑦 − 5, 𝑧). (𝑥 − 3, 𝑦 − 5, 𝑧 − 2) = 0
⇔ (𝑥 + 2)(𝑥 − 3) + ( 𝑦 − 5)( 𝑦 − 5) + 𝑧(𝑧 − 2) = 0
⇔ 𝑥 2 − 3𝑥 + 2𝑥 − 6 + ( 𝑦 − 5)2 + 𝑧 2 − 2𝑧 = 0
⇔ 𝑥 2 − 𝑥 +( 𝑦 − 5)2 + 𝑧 2 − 2𝑧 = 6
1 2 1 2
⇔ 𝑥 2 − 𝑥+ (2) + ( 𝑦 − 5)2 + 𝑧 2 − 2𝑧 + 12 = 6 + (2) + 12

1 2 1
⇔ (𝑥 − ) +( 𝑦 − 5)2 + (𝑧 − 1)2 = 6 + + 1
2 4
1 2 29
⇔ (𝑥 − 2) +( 𝑦 − 5)2 + (𝑧 − 1)2 = 4

⃗⃗⃗⃗⃗̂
15.4. 𝐴𝐵̂𝐷 = 𝐵𝐴 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
, 𝐵𝐷
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐴. 𝐵𝐷⃗⃗⃗⃗⃗⃗
⃗⃗⃗⃗⃗̂
cos (𝐵𝐴 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ) =
, 𝐵𝐷
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ × ‖𝐵𝐷
‖𝐵𝐴 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ‖

Tem-se que:
30
⃗⃗⃗⃗⃗̂
cos (𝐵𝐴 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ) =
, 𝐵𝐷
7 × √40

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7ª Ficha de Trabalho
⃗⃗⃗⃗⃗̂
Logo, (𝐵𝐴 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ) = cos −1 ( 30 ) e
, 𝐵𝐷 Cálculos auxiliares
7×√40

⃗⃗⃗⃗⃗̂
(𝐵𝐴 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ) ≈ 47°.
, 𝐵𝐷 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐴 = (−2, 5, 0) − (1, −1, 2) = (−3, 6, −2)

⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ = √(−3)2 + 62 + (−2)2 = √9 + 36 + 4 = √49 = 7


‖𝐵𝐴
16. Opção (A)
17. ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = (3, 5, 2) − (1, −1, 2) = (2, 6, 0)
𝐵𝐷

17.1. Opção (C) ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ = √22 + 62 + 02 = √4 + 36 = √40


‖𝐵𝐷

1
Em ]−∞, − 2] ∪ [0, +∞[: ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐴. 𝐵𝐷⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = (−3, 6, 2). (2, 6, 0) = −6 + 36 + 0 = 30

𝑓(𝑥 ) = 0 ⇔ √4𝑥 2 + 2𝑥 − 𝑥 = 0 ⇔ √4𝑥 2 + 2𝑥 = 𝑥


Verificação:
2 𝑥=0
⇒ (√4𝑥 2 + 2𝑥) = 𝑥 2
√4 × 0 + 2 × 0 = 0 ⇔ 0 = 0 Verdade
⇔ 4𝑥 2 + 2𝑥 = 𝑥 2
2
𝑥=−
2
⇔ 3𝑥 + 2𝑥 = 0 3

4 2 2 2 2
⇔ 𝑥(3𝑥 + 2) = 0 √4 × + 2 × (− ) = − ⇔ = − Falso
9 3 3 3 3

2
⇔ 𝑥 = 0 ∨ 𝑥 = −3

0 é zero de 𝑓.

1
Em ]− 2 , 0[:

1
4𝑥 2 +3𝑥+ 1
𝑓 (𝑥 ) = 0 ⇔ 2
= 0 ⇔ 4𝑥 2 + 3𝑥 + 2 = 0 ∧ −2𝑥 − 1 ≠ 0
−2𝑥−1

1
⇔ 8𝑥 2 + 6𝑥 + 1 = 0 ∧ 𝑥 ≠ − 2

−6±√36−4×8
⇔𝑥= 16

−6±2
⇔𝑥= 16

1 1
⇔ 𝑥 = −4 ∨ 𝑥
⏟= − 2
1
∉ ]− ,0[
2

1
− 4 é zero de 𝑓.

Logo, a função 𝑓 tem exatamente dois zeros.

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7ª Ficha de Trabalho
17.2. 𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑏, 𝑚, 𝑏 ∈ ℝ

𝑥 → −∞

2
√4𝑥 2 +2𝑥−𝑥 √𝑥 2 (4+ )
𝑓(𝑥) 𝑥
𝑚 = lim = lim = lim ( − 1) =
𝑥→−∞ 𝑥 𝑥→−∞ 𝑥 𝑥→−∞ 𝑥

2 2
|𝑥|√4+ −𝑥√4+
𝑥 𝑥
= lim − 1 = lim −1 =
𝑥→−∞ 𝑥 𝑥→−∞ 𝑥

2
= lim (−√4 + 𝑥) − 1 = −√4 + 0 − 1 =
𝑥→−∞

= −2 − 1 = −3

𝑏 = lim (𝑓(𝑥 ) + 3𝑥) = lim (√4𝑥 2 + 2𝑥 − 𝑥 + 3𝑥) =


𝑥→−∞ 𝑥→−∞

4𝑥 2 +2𝑥−4𝑥 2
= lim (√4𝑥 2 + 2𝑥 + 2𝑥) = lim =
𝑥→−∞ 𝑥→−∞ √4𝑥 2 +2𝑥−2𝑥

2𝑥 2𝑥
= lim = lim =
𝑥→−∞ √𝑥 2 (4+2 )−2𝑥 𝑥→−∞ |𝑥|√4+2 −2𝑥
𝑥 𝑥

2𝑥 2𝑥
= lim = lim =
𝑥→−∞ −𝑥√4+2 − 2𝑥 𝑥→−∞ −𝑥(√4+2 +2)
𝑥 𝑥

2 2
= lim = −√4+0−2 =
𝑥→−∞ −√4+2 − 2
𝑥

2 1
= −4 = −2
Cálculos auxiliares
1
A reta de equação 𝑦 = −3𝑥 − 2 é assíntota oblíqua ao gráfico de 𝑓 1 1 1
1 4× +3×(− )+
16 4 2
𝑓 (− 4) = 1 =
quando 𝑥 → −∞. −2×(− )−1
4

1 1 3 1
1 4𝑥2 +3𝑥+2 − +
𝑓(𝑥)−𝑓(− )
′ 1
17.3. 𝑓 (− 4) = lim1 4
= lim1 −2𝑥−1
= = 4 14 2
=
1 1 −1
𝑥→− 𝑥+ 𝑥→− 𝑥+ 2
4 4 4 4

1 =0
(4𝑥+2)(𝑥+ )
4
= lim 1 1 =
𝑥→− (−2𝑥−1)(𝑥+4)
4

4 3 1
4𝑥+2
= lim1 −2𝑥−1 = 2
𝑥→−
4 1
1 −1 −
− 2
4
1
= 1 = 4 2 0=R

2

= −2

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7ª Ficha de Trabalho

𝑓(−𝑥) −𝑓(𝑥)
18. 𝑔(−𝑥 ) = =
⏟ =
−𝑥 −𝑥
pois 𝑓é ímpar

𝑓(𝑥)
= =
𝑥

= 𝑔 (𝑥 )

Logo, 𝑔 é par, o que exclui a representação gráfica apresentada no gráfico I.

𝑓(𝑥)
lim 𝑔(𝑥 ) = lim = 2, pois a reta de equação 𝑦 = 2𝑥 é assíntota oblíqua ao gráfico de 𝑓 quando 𝑥 → +∞ e 𝑥 → −∞.
𝑥→±∞ 𝑥→±∞ 𝑥

Logo, exclui-se a representação gráfica apresentada no gráfico III, onde lim 𝑔(𝑥 ) = 1.
𝑥→±∞

𝑓(𝑥) ′ 𝑓 ′ (𝑥) × 𝑥 − 𝑓(𝑥) × 1 𝑓 ′ (𝑥 )𝑥 − 𝑓(𝑥)


𝑔 ′ (𝑥 ) = ( ) = =
𝑥 𝑥2 𝑥2

Como ∀𝑥 ∈ ℝ+ , 𝑥 × 𝑓 ′ (𝑥 ) − 𝑓(𝑥 ) < 0 (pelas condições do enunciado), então ∀𝑥 ∈ ℝ+ , 𝑔′ (𝑥 ) < 0, ou seja, 𝑔 é decrescente em
]0, +∞[, o que exclui a representação gráfica apresentada no gráfico II.

20. Opção (C)

𝑓(2+ℎ)−𝑓(2)
lim = 7 ⇔ 𝑓 ′ (2) = 7
ℎ→0 ℎ

Como 𝑓 ′ (2) existe e é finita, 𝑓 é contínua em 𝑥 = 2, logo, a proposição 𝑝 é verdadeira.

4−𝑥 2 −(𝑥−2)(𝑥+2) 𝑥−2 1 4


lim 𝑓(𝑥)−𝑓(2) = lim = lim 𝑓(𝑥)−𝑓(2) × lim[−(𝑥 + 2)] = 𝑓′(2) × (−4) = − 7, logo, a proposição 𝑞 é falsa.
𝑥→2 𝑥→2 𝑓(𝑥)−𝑓(2) 𝑥→2 𝑥→2

𝑆𝐴
21. Nestas condições, tem-se que ℎ = 120, logo 𝑆 = 0,007184𝑝0,425 × 1200,725 e 𝐶 = 1,7.
𝐴 0,007184𝑝0,425 ×1200,725 ×𝐴 𝐴 1
Pretende-se saber qual o valor de 𝑝 tal que 𝐶 = 2 , isto é, = 2, ou seja, 0,1359326569 𝑝0,425 = 2.
1,7

Usando a calculadora gráfica:


𝑦1 = 0,1359326569𝑥 0,425

𝑦2 = 0,5

O peso da criança, nestas condições, deve ser, aproximadamente, 21 kg.

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22.Consideremos os acontecimentos:
𝑹: “O aluno é do sexo feminino.” 𝐶 𝐶̅ Total

𝑪: “O aluno estuda Cinema.”


𝑅 0,6
Pelo enunciado, sabe-se que:
𝟑 𝑅̅ 0,30 0,10 0,4
𝑷(𝑹) = = 𝟎, 𝟔
𝟓
𝑷(𝑪|𝑹) = 𝟎, 𝟐𝟓 Total 1
̅∩𝑹
𝑷(𝑪 ̅ ) = 𝟎, 𝟏𝟎

̅ ):
22.1. Pretende-se saber o valor de 𝑷(𝑹|𝑪
𝐶 𝐶̅ Total
𝑷(𝑪∩𝑹)
𝑷(𝑪|𝑹) = 𝟎, 𝟐𝟓 ⟺ = 𝟎, 𝟐𝟓
𝑷(𝑹)
𝑅 0,15 0,45 0,6
⟺ 𝑷(𝑪 ∩ 𝑹) = 𝟎, 𝟔 × 𝟎, 𝟐𝟓
⟺ 𝑷(𝑪 ∩ 𝑹) = 𝟎, 𝟏𝟓
𝑅̅ 0,30 0,10 0,4

𝑷(𝑹 ∩ 𝑪̅) 𝟎, 𝟒𝟓 𝟗 Total 0,45 0,55 1


̅) =
𝑷(𝑹|𝑪 ̅) =
⟺ 𝑷(𝑹|𝑪 ̅) =
⟺ 𝑷(𝑹|𝑪
̅)
𝑷 (𝑪 𝟎, 𝟓𝟓 𝟏𝟏
22.2.
• Número de casos possíveis
Corresponde ao número de maneiras de retirar quatro cartões do saco onde estão vinte cartões, simultaneamente e ao
𝟐𝟎
acaso: 𝑪𝟒
• Número de casos favoráveis
Corresponde ao número de maneiras de retirar, no máximo, dois cartões com números primos. Existem oito números
primos até vinte: 𝟐, 𝟑, 𝟓, 𝟕, 𝟏𝟏, 𝟏𝟑, 𝟏𝟕 𝐞 𝟏𝟗
𝟏𝟐
✓ 𝑪𝟒 é o número de maneiras de retirar zero números primos, isto é, quatro dos doze números que não são primos;.
𝟏𝟐
✓ 𝑪𝟑 × 𝟖𝑪𝟏 é o número de maneiras de retirar um número primo e três números que não são primos.
𝟏𝟐
✓ 𝑪𝟐 × 𝟖𝑪𝟐 é o número de maneiras de retirar dois números primos e dois números que não são primos.
𝟏𝟐 𝟏𝟐
𝑪𝟒 + 𝑪𝟑 × 𝟖𝑪𝟏 + 𝟏𝟐
𝑪𝟐 × 𝟖𝑪𝟐 é, então, o número de casos favoráveis ao acontecimento em causa.

𝟏𝟐𝑪 + 𝟏𝟐𝑪 × 𝟖𝑪 + 𝟏𝟐𝑪 × 𝟖𝑪


𝟒 𝟑 𝟏 𝟐 𝟐 𝟒𝟏𝟎𝟑
A probabilidade pedida é igual a 𝟐𝟎𝑪 = 𝟒𝟖𝟒𝟓 ≈ 𝟎, 𝟖𝟓.
𝟒

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