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Pré e Pós Operatório

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1ª Avaliação Parcial de Pré e Pós Operatório

Nome: Yuri Menezes Rocha / 6º semestre / turma: Manhã

1º. Item C

2º. a) A regeneração promove a restituição completa do tecido lesado, caso as células


afetadas sejam as lábeis ou estáveis, porém requer uma parte desse tecido intacta; A
cicatrização ocorre quando há uma lesão tecidual grave, danificando a matriz extracelular,
sendo produzido tecido conjuntivo (fibrose) para ocorrer o reparo tecidual, podendo estar
associado à regeneração.
b) Lesão: • presença de exsudatos (secreção);
• ativação do sistema de coagulação;
• liberação de mediadores químicos (inflamação);
Proliferativa: • proliferação de fibroblastos (fibroplasia);
• formação de novos vasos e capilares sanguíneos (angiogênese);
• epitelização - formação da camada epitelial, com intuito de proteção da lesão
Reconstrução: • as fibras são realinhadas para aumentar a resistência do tecido;
• alteração da tonalidade, passando do vermelho escuro para o rosa claro;
• depósito de matriz protéica.
c) Melhorar a funcionalidade da pele (oxigenar, hidratar e nutrir); fazer a DLM para
reduzir edemas mais complexos no pós cirúrgico; dar orientações gerais sobre postura,
exercício de respiração, posicionamento no leito, fazes emocionais, banho etc.

3º. ( 1 ) deiscência ( 2 ) equimoses ( 3 ) estenose ( 4 ) normotrófica ( 5 ) hematoma


( 6 ) fibrose ( 7 ) seroma ( 8 )quelóide ( 9 ) cicatriz hipertrófica ( 10 ) hipoestesia

( 3 ) estreitamento do umbigo
( 2 ) coleção de sangue em espaço restrito, com aumento
( 8 ) excesso tecido cicatricial na incisão que infiltra nos tecidos sadio adjacente
( 1 ) abertura da cicatriz
( 6 ) cicatriz interna que ocorre nos tecidos lesionados
(10) diminuição de sensibilidade
( 7 ) excesso na produção de líquido subcutâneo
( 5 ) sangramento de vasos com extravasamento subcutaneo
( 4 ) equilíbrio entre a síntese e a degradação do colágeno
( 9 ) excesso e desorganização do colágeno porém restrita a área da lesão
( 0 ) cirurgia de reconstrução do umbigo

4º. a) Abdominoplastia: foca a redução do volume abdominal, sendo feita um incisão na


púbis, de um quadril ao outro, logo em seguida, a segunda incisão sendo feita abaixo do
umbigo, verticalmente à primeira, sendo feito a suturação dos músculos abdominais, logo
em seguida acontecendo o reposicionamento da pele, onde será retirada o excesso de pele e
a gordura localizada, assim tratando a flacidez, a gordura e a diástase abdominal. No pré
operatório devamos hidratar, nutrir e oxigenar a região peri umbilical, utilizando recursos
manuais de massagem e dermocosméticos, recursos eletros como o ultrassom,
radiofrequência, endermoterapia, além de ser necessário a DLM, com intuito de reduzir
complicações com edemas em excesso no pós cirúrgico, além disso, dar orientações para o
pós cirúrgico, sobre a respiração, banho, fatores emocionais etc. No pós operatório o quadro
clínico se resume no encurtamento dos movimentos respiratórios, desconforto decorrente a
sensação de ardor e aperto na região operada, equimoses na região pubiana e/ou flancos,
edemas na região hipogástrica e periumbilical, quadro doloroso na região dorso lombar com
contratura na musculatura para vertebral; os cuidados no pós-operatório imediato consistem
em: alimentação, posicionamento no leito, uso das placas, redução dos esforços, postura ao
deambular, uso de sinta.
b) Mamoplastia de aumento: tem intuito de aumentar o volume das mamas, onde é feito um
pequeno corte nos dois seios em torno da aréola, na parte inferior da mama ou na axila por
onde é introduzido a prótese para o aumento do volume do peito, após a cirurgia é colocado
dois drenos por onde os líquidos acumulados no organismo saem com finalidade de evitar
complicações como hematomas e seremos. No pré-operatório é indicado a DLM para evitar
edemas exagerados, evitar uso de aspirina ou AAS, equilibrar alimentação, não fumar 15
dias antes da cirurgia. No pós operatório: evitar esforço nos primeiros 8 dias; não
movimentar os braços em excesso com movimentos de abdução; persistir com alimentação
equilibrada; evitar exposição solar; fazer o uso do sutiã cirúrgico; prática de DLM e outros
recursos eletros drenantes (ultrassom).

5º. a) No 15º dia de PO, o tecido encontra-se na fase proliferativa, no abdômen com intuito
de tratar o edema e equimoses utilizamos a DLM como recurso manual, também sendo
usada para tratar fibroses, logo após, utilizamos também o ultrassom para tratar as
aderências, nas mamas utilizamos as microcorrentes para estimular o reparo tecidual,
consequentemente estimulando as produção de fibras de colágeno e elastina, assim
promovendo uma boa cicatrização, por fim podemos utilizar as bandagens para tratar o
edema das duas regiões e favorecer a redução das equimoses.
b) No 30° dia, o tecido encontra-se na fase de reparação, decorrente a persistência do
edema, devemos prioritariamente o tratar, podemos utilizar recurso de DLM, logo em
seguida utilizamos o ultrassom no modo pulsado para estimular mais a drenagem,
posteriormente quando conseguirmos tratar o edema, utilizaremos a radiofrequência com o
intuito de tratar a fibrose intensa, sendo utilizada a 37°C, por fim, para uniformizarmos
melhor o tecido pós radiofrequência, utilizaremos a endermoterapia para auxiliar no
tratamento da fibrose.

6º. Item E

7º. A abdominoplastia é um procedimento cirúrgico indicado para pele em excesso


decorrente a grande perda de peso ou decorrente a gravidez, em casos de diástase abdominal
ou até mesmo gordura localizada, evidenciando que não é uma cirurgia que foca o
emagrecimento, pois o paciente deverá estar no peso ideal ou próximo a ele para realizar o
procedimento. Anteriormente à realização do procedimentos, são requeridos exames como o
de sangue, o de urina e o eletrocardiograma. No pré operatório o esteticista entra com
recursos manuais para aumentar a circulação sanguínea e oxigenar o tecido, como a
massagem relaxante, também utilizando da DLM para drenar os líquidos retidos e evitar
algum edema descontrolado no pós operatório e/ou ultrassom para melhorar a circulação
sanguínea e estimular as trocas venosas, ou a radiofrequência para estimular os fibroblastos
e ter uma resposta melhor na flacidez tissular, além disso podemos nutrir e oxigenar o tecido
com recursos cosméticos e/ou eletrofototérmicos, como as microcorrentes que aumentam a
produção de ATP em 500%, consequentemente melhorando a oxigenação, o esteticista ainda
tem o papel de orientar sobre o pós cirúrgico, orientações desde o exercício de respiração no
pré e como respirar no pós, evidenciar a aderência a uma alimentação equilibrada, cortando
alimentos pró inflamatórias, banho, sobre a deambulação, utilização da cinta compressiva
etc, afim de reduzir qualquer dúvida e para que nada que interfira negativamente na cirurgia
aconteça. O quadro clínico compõe: movimentos respiratório encurtecido, sensação de ardor
na região da incisão, sensação de dor na região da cirurgia, presença de edema na região
periumbilical e hipogástrica, eventual presença de hematomas. No pós operatório podemos
entrar com DLM para reduzir os edemas, equimoses e fibroses, também utilizamos para
tratar os edemas e fibroses um recurso eletroterápico, o ultrassom, utilizado em modo
pulsado com finalidade de tratar tais consequência cirúrgicas, a microcorrente também tem
seu uso indicado, pois estimula a oxigenação tecidual ao melhorar a produção de ATP,
consequentemente estimulando a cicatrização, no PO tardio, podemos utilizar a
radiofrequência para reduzir qualquer tipo de fibrose, à 37°C, seguido de endermoterapia
para realinhar as fibras e ter uma cicatrização harmônica. Até o 30° dia, a cicatriz apresenta-
se em um bom aspecto, pouco visível e fina, até o 12º mês, acontece um espessamento
natural da cicatriz e a mudança de sua tonalidade (vermelho > marrom > rosa), após o 12º
mês até o 18º, a cicatriz por fim se torna rosa clara e menos, a avaliação é feita pós esse
período.

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