005 - Bloco K - V12 - Ap02
005 - Bloco K - V12 - Ap02
005 - Bloco K - V12 - Ap02
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modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrônico, mecânico, de fotocópia, de gravação, ou outros, sem prévia autorização
por escrito da proprietária.
O desrespeito a essa proibição configura em apropriação indevida dos direitos autorais e patrimoniais da TOTVS.
Conforme artigos 122 e 130 da LEI no. 5.988 de 14 de Dezembro de 1973.
Sumário
1. Objetivo......................................................................................................................................... 4
2. Introdução ..................................................................................................................................... 4
2.1. Obrigatoriedade ......................................................................................................................... 5
2.2. O que acontece se não entregar o bloco k no prazo? ............................................................... 6
3. Entidades x Processos ................................................................................................................. 6
3.1. Como Funciona ......................................................................................................................... 6
4. Principais Parâmetros ................................................................................................................... 9
5. Detalhamento Bloco K – Detalhamento do Livro de Controle da Produção e Estoque. ................ 12
5.1. Processamento. ......................................................................................................................... 22
5.2. 5.2. Perda e Sucatas. ................................................................................................................ 28
5.2.1. Sobre a Perda .................................................................................................................................. 28
5.2.2. Sobre a Sucata................................................................................................................................. 28
5.2.3. Tratando a Perda ............................................................................................................................. 28
5.2.4. Tratando a Sucata ............................................................................................................................ 28
5.3. Geração Bloco K. ....................................................................................................................... 29
6. Cadastros ..................................................................................................................................... 30
6.1. Produtos .................................................................................................................................... 30
7. Produto Alternativo ....................................................................................................................... 31
8. Estrutura ....................................................................................................................................... 32
8.1. Tipo de Entradas e Saídas ........................................................................................................ 33
9. Controle de Estoque ..................................................................................................................... 34
9.1. Saldos Iniciais ............................................................................................................................ 34
10. Recebimentos de Materias ......................................................................................................... 34
10.1. Documento de Entrada ............................................................................................................ 34
11. Pedido de venda ......................................................................................................................... 35
12. Planejamento de Materiais ......................................................................................................... 35
12.1. Ordens de produção ................................................................................................................ 35
13. Empenho Simples ....................................................................................................................... 36
14. Rotinas de produção ................................................................................................................... 36
14.1. Produção ................................................................................................................................. 36
14.2. Apontar da Perda ..................................................................................................................... 37
15. Saída de Materiais ...................................................................................................................... 38
15.1. Documento de Saída ............................................................................................................... 38
16. Almoxarifado ............................................................................................................................... 39
16.1. Inventario/Acerto de Inventário/Movimentação Simples/Transferencia. .................................. 39
16.2. Acerto Inventário ...................................................................................................................... 39
17. Fechamento Estoque .................................................................................................................. 40
2 Versão 12
Bloco K
Versão 12 3
Bloco K
1. Objetivo
Este treinamento consiste em capacitar os usuários das áreas contábil/fiscal, estoques para as configurações,
cadastros e processos obrigatórios na apresentação dos arquivos digitais exigidos pelo fisco nos prazos estipulados
pelos órgãos estaduais e federais.
Promover a integração dos fiscos, mediante a padronização e compartilhamento das informações contábeis e
fiscais, respeitadas as restrições legais.
Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez
no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria
eletrônica.
De modo geral, consiste na modernização da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas
pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando-se da certificação digital para
fins de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica dos mesmos apenas na sua forma
digital.
2. Introdução
Este bloco se destina a prestar informações mensais da produção e respectivo consumo de insumos, bem como do
estoque escriturado, relativo as estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e pelos
atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigido de estabelecimentos de contribuintes de outros setores (conforme
§ 4° do art.63 do convenio s/numero, de 1970). O bloco k entrará em vigor na EFD a partir de 2016.
Os contribuintes optantes pelo Simples Nacional estão dispensados de apresentarem este bloco, em virtude da
Resolução Comitê Gestor do Simples Nacional n° 94, de 29 de novembro de 2011, e alterações posteriores
(http://www.receita.fazenda.gov/Legislacao/Resolucao/2011/CGSN/Resol194.htm), que lista os livros obrigatórios do
Regime Especial Unificado de Arrecadação e Contribiiçoes devido pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
– Simples Nacional.
O que é o Bloco K?
È o bloco da EFD ICMS/IPI(SEPED Fiscal) que subbstitui a forma de emissão do Livro Registro de Controle da
produção e do Estoque(MAT480).
4 Versão 12
Bloco K
Detalhar os insumos consumidos em cada material intermediário ou produto acabado e as as quantidades produzidas
e, podendo através desta informação, projetar o estoque de matéria-prima e de produto acabado do contribuinte. Além
disso, contará também com as informações de industrialização efetuada por terceiros e dados dos comércios.
O SPED foi instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped)
faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC 2007-2010) e constitui-se em mais um
avanço na informatização da relação entre o fisco e os contribuintes.
Iniciou-se com três grandes projetos: Escrituração Contábil Digital, Escrituração Fiscal Digital e a NF-e -
Ambiente Nacional. Atualmente está em produção o projeto EFD-Contribuições. E em estudo: e-Lalur, EFD-
Social e a Central de Balanços.
Representa uma iniciativa integrada das administrações tributárias nas três esferas governamentais: federal,
estadual e municipal.
Mantém parceria com 20 instituições, entre órgãos públicos, conselho de classe, associações e entidades
civis, na construção conjunta do projeto.
Faz com que a efetiva participação dos contribuintes na definição dos meios de atendimento às obrigações
tributárias acessórias exigidas pela legislação tributária contribua para aprimorar esses mecanismos e confira a
esses instrumentos maior grau de legitimidade social. Estabelece um novo tipo de relacionamento, baseado na
transparência mútua, com reflexos positivos para toda a sociedade.
2.1. Obrigatoriedade
Quem Estará obrigado a entregar o Bloco K?
Estão obrigados a entregar o Bloco K os contribuintes com atividades econômica:
Industria
Equiparada a Industria
Atacadista
Versão 12 5
Bloco K
b) Estabelecimentos Industriais de empresa habitada ao Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob
controle informatizado (Recof) ou a outro regime alternativo a este;
3. Entidades x Processos
6 Versão 12
Bloco K
O Bloco K contempla: estoque escriturado, produções e respectivo consumo de insumos, movimentações dos produtos,
substituição de insumos no processo produtivo, abrangendo os produtos fabricados pelo próprio estabelecimento ou por
terceiros.
Quando Entregar?
Diferente do Bloco H (Registro de Invnetário – NATR460), que a entrega ocorre uma vez ao ano ou a critério da UF, a
entrega das informações do Bloco K é mensal.
Versão 12 7
Bloco K
Exemplo:
Ao demonstrar o Bloco K deste período o contribuinte deverá possuir no saldo em estoque 50 Unidades de MP. Caso
não demonstre isso, a Receota pode entender como inicio de sonegação.
1A geração do Bloco K no Protheus atende a versão 2.0.19 do Guia Pratico EFD ICMS/IPI
8 Versão 12
Bloco K
4. Principais Parâmetros
Amarração entre Tipos deProdutos SPED x Protheus
O Protheus possui seus tipos de produtos padranizados, porem o cliente pode ter sua própria definicap para os tipos de
produtos. Com o objetivo de flexibilizar a amarração entre os tipos de produtos do SPED x Protheus, disponibilizamos
os parâmetros listados:
Ao informar um tipo de Produto no paramentro, o sistema desconsidera a amarração padrão e assume o conteúdo
informado. Se os paramentros não forem preenchidos, o sistema considera os valores padrões.
Versão 12 9
Bloco K
O processamento do Bloco K disponibiliza também o do ponto de entrada SPDFIS001 para que seja possível alterar a
amarração entre os tipos de produtos SPED e do Protheus. Ao utilizar o ponto de entrada os valores definidos nos
paramentros MV_BLKTP** serão sobrepostos.
Os produtos do tipo 05(Subprodutos) não são tratados nos registros K230, K235, \k250, K255 e 0210, pois ele não é
objeto da produção principal do estabelecimento.
O que difere um Subproduto de um Coproduto e justamente o fato de um Coproduto ser objeto da produção principal do
estabelecimento. A Coprodução é tratada no processamento do Bloco K com a funcionalidade de Estruturas
Negativa(MV_NEGESTR).
È preciso habilitar o parâmetro abaixo, pois, ele é utilozado na rotina de SPEDFISCAL e tem reflexo na geração do
Bloco K.
10 Versão 12
Bloco K
Fechamento de Estoque
Recomendamos que antes do processamento do Bloco K, seja realizados os apontamentos de todas os movimentos
referentes ao período, bem como os procedimentos para fechamento de estoque, garantindo assim a integridade das
informações geradas.
Pré-Requisito
Para a versão 11 existe o compatibilizado UPDEST57 que cria o campo C2_TPPR, necessário para o processamento
dos registros K230, K235, K250 e K255. O campo estará disponível a partir do release 12.1.14. Para os releases 12.1.7
e 12.1.13 será necessário criar o campo C2_TPPR manualmente.
Versão 12 11
Bloco K
Note que pela definição da Receita Federal o tipo de produto 03 (Produto em processo) equivale ao tipo de produto
PI(Produto Intermediario) do Protheus.
O tipo de produto 06 (Produto Intermediario) tem um conceito diferente do que conhecemos no Protheus.
Contém a identificação do registro e um campo informando se há movimentos para este bloco. Quando não existem
informações para o bloco, serão gerados apenas os Registros K001 e K990. È gerado pela rotina SPEDFSICAL.
Este registro tem o objetivo de informar o período de apuração do ICMS ou do IPI, prevalecendo os períodos mais
curtos. Contribuintes com mais de um período de apuração no mês declaram um registro K100 para cada período no
mesmo arquivo. Não podem ser informados dois ou mais registros com os mesmos campos DT_INI e DT_FIN. È
gerado pela Rotina SPEDFISCAL
12 Versão 12
Bloco K
Este registro informa o estoque final escriturado do período de apuração informado no Registro K100. As informações
deste registro são semelhantes ao apresentado no Bloco H.
Neste registro são considerados produtos que possuam registro nas tabelas SB2 -Saldo Físico e Financeiro, SB9 –
Saldos Iniciais / SD1 – Itens das Notas Fiscais de Entrada, SD2(Itens de Venda da Nota Fiscal e SD3(Movimentações
Internas)( (SB2). A partir destes produtos selecionados, a rotina realiza a composição do saldo, através dos movimentos
de estoque na data do período de apuração.
Serão enviados apenas os produtos com os Tipos 00, 01, 02, 03, 04, 05 e 10*.
Aonde:
*Tipo 00 = “ME”
*Tipo 01 = “MP”
*Tipo 02 = “EM”
*Tipo 03 = “PP”
*Tipo 04 = “PA”
*Tipo 05 = “SP”
*Tipo 10 = “OI”
As informações são retiradas das tabelas: SB1- Cadastro de Produtos e SB2 – Saldo Físico e Financeiro.
As informações são retiradas das tabelas SB1- Cadastro de Produtos e SB2 – Saldo Físico e Financeiro.
Este registro não considera produtos Fantasmas, MOD e GGF em sua composição.
Versão 12 13
Bloco K
Layout
Este registro contém as informações dos movimentos de desmontagens de produtos, no que se refer à saída do
estoque do item de origem.
São considerados as desmontagens de produtos gerados através da rotina MATA242, dentro do período de apiração,
sendo que neste registro serão considerados apenas os movimentos de origem com D3_CF=RE7.
Rotinas Envolvidas
MATA242 – Desmontagem de Produtos
Tabelas Envolvidas
SD3 – Movimentações Internas
14 Versão 12
Bloco K
Layout
Este registro comtém as informações dos movimentos de desmontagem de produtos, no que se refere à entrada do
estoque do item de destino.
São considerados as desmontagens de produtos gerados através da rotina MATA242, dentro do period de apuração,
sendo que neste registro serão gerados apenas os movimentos de destino com D3_CF=DE7.
Rotinas Envolvidas
MATA242 – Desmontagem de Produtos
Tabelas Envolvidas
SD3 – Movimentações Internas
Layout
Contém as informações de movimentações internas entre mercadorias que não se enquandram nos demais registros,
como as trasferencias de produtos com a finalidade de troca entre códigos de produtos. Consideradoas apenas as
tranferencias onde produto de origem e destini sejam diferentes. O valor do campo QTD é a quantidade do produto de
origem.
Rotinas Envolvidas
MATA260 – Transferencia de Produtos
MATA261 – Transferencia de produtos Modelo II
Versão 12 15
Bloco K
Tabelas Envolvidas
Layout
Demonstra a produção acabada de produtos em processo ou produto acabado. Serão consideradas as OP’S da tabela
SC2 com tipo de Produção Interna (C2_TPPR=I ou vazio) que possuem movimentos de produção (D3_CF com “PRO”
ou “PR1”) e também as OP’S sem movimentos de produção, porém com movimentos de Requisição/Devolução dentro
do período.
È obrigatório term C2_TPPR no dicionário, caso contrario o Bloco K não será processado.
Rotinas Envolvidas
MATA650 – Ordem de produção
MATA250 – Apontamento de Produção
Tabelas Envolvidas
SC2- Ordens de produção
SD3 – Movimentações Internas
Layout
16 Versão 12
Bloco K
O campo DT_INI_OP será preenchido com o conteúdo do campo SC2 - C2_DATPR. É considerada a data do
primeiro movimento realizado para a OP.
O campo DT_FIN_OP será preenchido com o conteúdo do campo SC2 - C2_DATRF.
O campo COD_DOC_OP será preenchido com o conteúdo do campo SD3->D3_OP (referente ao apontamento
de produção D3_CF = PR0 e PR1).
O campo COD_ITEM será preenchido com o conteúdo do campo SD3 - D3_COD (referente ao apontamento
de produção D3_CF = PR0 e PR1).
Demonstra o consumo das mercadorias no processo produtivo, vinculado ao produto resultante Registro K230. Para a
montagem deste registro são considerados os movimentos Internos (SD3) de requisições e devoluções que possuem
uma OP informada no campo D3_OP preenchido e que tenha sido gerado dentro do período.
Como o Protheus possui também o conceito de devolução de consumo, o processamento do Registro K235 leva em
consideração uma composição entre requisição e devolução para obter o consumo do período.
Em situação onde uma OP é trabalhada durante vários períodos, se em um período for realizada uma requisição para
OP (Exemplo: 100 unidades), e no perio seguinte exista apenas a devolução (Exemplo: 30 unidades) o registro K235
apresentaria uma quantidade negativa, devido a composição Requisição – Devoluções.
Porém a geração do Registro K235 não realiza a gravação do componente caso a composição da quantidade seja
negativa.
Para OP’S que são tratadas durante vários períodos o consumo deve ser realizado conforme a demanda. Evitar
ao máximo realizar devoluções. Não realizar devoluções sem que exista uma requisição com quantidade
superior a devolução dentro do período.
Rotinas Envolvidas
MATA240 – Mov.Internos
MATA241 - Mov.Internos Mod.II
MATA250 – Apontamento de Produção
Tabelas Envolvidas
SD3- Movimentação Internas
SGI – Produto Alternativos
Layout
Versão 12 17
Bloco K
Quando o Registro 0210 for gerado através da Estrutura o campo COD_INS_SUBST do Regsitro K235 é preenchido
com o código do produto que originalmente faz parte da estrutura do produto.
Apresenta os produtos que foram industrializados por terceiros. Para a montagem deste registro serão considerados as
OP’S com Tipo de Produção Externa (C2_TPPR=E) que possuam movimentos de produção (D3_CF com “PRO” ou
“PR1”) dentro do período de processamento.
Rotinas Envolvidas
MATA650 – Ordem de Produção
MATA250 – Apontamento de Produção
Tabelas Envolvidas
SC2 – Ordens de Produção
SD3- Movimentação Internas
Obs.: Quando se incluir uma OP o Campos C2_TPPR, deveara ser informado com conteúdo I = Produção Interna, E =
Produção Exterena.
18 Versão 12
Bloco K
Layout
Apresenta o consumo das mercadorias no processo produtivo, vinculados ao produto resultante informado no Reegistro
K250. Para a montagem deste registro são considerados os movimentos internos (SD3) e de requisições e devoluções
que possuam uma OP informada no campo D3_OP preenchido, e que tenham sido geradas dentro do período de
processamento.
Rotinas Envolvidas
MATA240 – Mov.Internos
MATA241 - Mov.Internos Mod.II
MATA250 – Apontamento de Produção
Tabelas Envolvidas
SD3- Movimentação Internas
SGI – Produtos Alternativos
Layout
O coneito de código de produto substituto no Registro K255 funciona da mesma forma que o Registro K235.
Este registro tem o objetivo de informar o produto que foi reprocessado e o insumo que foi reparado no período de
apuração do Registro K100. Na pratica este registro é utilizado para informar um produto retrabalhado.
Como o Protheus não possui um processo automatizado e padrão para execução de retrabalho de produtos, este
registro não é grado automaticamente para o Bloco K. caso o cliente possua um processo automatizado/customizado
ou desejar informar manualmente este registro, disponibilizamos o ponto de entrada REGK26X onde é possível realizar
a gravação dos arquivos de trabalhos dos Registro K260 e K265 durante o processamento do Bloco K.
Versão 12 19
Bloco K
Devido ao ponto de entrada dar acesso direto ao arquivos de trabalho, não são realizadas validações da informações
gravadas.
Layout
Este registro tem o objetivo de escriturar Correção de Apontamento (Movimentos) de período de apuração anterior,
relativo ao registro PAI, por tipo de registro e por período de apuração em que o apontamento será corrigido.
Devido ao fato de as rotinas de movimentação de estoque do Protheus não possuírem funcionalidade de alteração ou
correção, este registro não é gerado automaticamente para o Bloco K. caso o cliente possua um processo
automatixado/customizado ou desejar imformar manujalmente este regsitro, disponibilizamos o ponto de entrada
REGK27X onde é possível realizar a gravação dos arquivos de trabalho dos Registros K270 e K275 durantge o
processamento do Bloco K. Devido ao ponto de entrada dar acesso direto aos arquivos de trabalho, não são realizadas
validações da informações gravadas.
20 Versão 12
Bloco K
Layout
Este registro tem o objetivo de escriturar correção de apontamento de estoque escriturado de período de apuração
anterior, escriturado no Registro K200.
No Protheus é realizado o fechamento de estoque a cada período (mensal), dessa forma entendemos que o
processamento do Bloco K deve ser realizado após este fechamento. Após o fechamento de estoque não é gerado
automaticamente para o Bloco K. Caso o cliente possua um processo automatizado/customizado ou desejar informar
manualmente este registro, disponibilizamos o ponto de entrada REGK280 onde é possível realizar a gravação do
arquivo de trabalho registro K280 durante o processamento do Bloco K. Devido ao ponto de entrada dar acesso direto
ao arquivo de trabalho, não são realizadas validações das informações gravadas.
Versão 12 21
Bloco K
Layout
Neste registro serão considerados o consumo padrão e a perda de estrutura em percentual do componente, para se
produzir uma unidade resultante. Este registro existe somente para produtos com tipo 03(PP) e 04(PA) no Regisgtro
0200.
Tabelas Envolvidas
SC2 – Ordens de produção
SD3- Movimentação Internas
SD4 – requisições Empenhadas
SGI – Produtos Alternativos
Layout
5.1. Processamento.
Processamento por Movimento e por Estrutura
O Registro 0210 pode ser gerado de duas formas: por Movimento e por Estrutura. A geração de ser feita
preferencialmente por Estrutura, pois não podem ocorrer grandes variações de quantidade e de componentes de um
period para outro.
22 Versão 12
Bloco K
Disponibilizamos o processamento por Movimento como uma segunda opção para o cliente que possuem produtivos
regulares (estrutura de componentes não tem alterações), mas por algum motivo não possuem o cadastro de estrutura
(SGI).
Atenção:
A geração do Registro 0210 por Movimento deve ser avaliada com critério pela empresa, sob risco de
penalidades caso ocorram variações de componentes e quantidades entre os períodos.
É comum existir produtos com variações de insumos controladas, como por exemplo um mesmo modelo de Caneta
com varias cores.
Existem também produtos que servem como base para projetos específicos para cada cliente, como por exemplo um
modelo Iate que é construído com base no projeto de decoração e customizações a pedido do cliente.
Em ambas as situações temos um mesmo problema: um único código de produto final porém sua estrutura de insumos
possui uma variação grande a cada produção.
Conforme orientação do FAQ do Bloco K que a receita disponibiliza em seu site, é necessário que cada uma das
variações do produto final possua um código de produto diferente e seu respectivo cadastro de estrutura.
São consideras as informações das tabelas SG1 e SB1. São considerados os componentes da revisão informada na
OP através do campo C2_REVISAO, e caso o campo esteja vazio será utilizada a última revisão da estrutura
(B1_REVATU). Os componentes validos da revisão deverão contemplar a revisão selecionada no intervalo dos campos
G1_REVINI e G1_REVFIM, assim como possui vigência valida no período de processamento, que compreende a data
inicial do campo G1_INI e a data final do campo G1_FIM.
Versão 12 23
Bloco K
O conceito de produto substituto só é tratado quando a geração é feita por estrutura, pois é necessária a amarração
entre a estrutura e os produtos alternativos (SGI).
Layout
Quando for utilizado o conceito de Estrutura Negativa (MV_NEGESTR=T), ao apontar uma produção serão geradas as
devoluções dos itens com valor negativo na estrutura. Cada produto que gerar devolução será incluído no Registro
K230 com o mesmo número de OP.
Os insumos cadastrados na estrutura que não são negativos e que foram requisitados conta a OP possuirão apenas
uma entrada no Registro K235. Estes mesmos insumos serão rateados entre o PA e os componentes negativos
(Coproduções) para a gravação do Registro 0210.
24 Versão 12
Bloco K
Versão 12 25
Bloco K
Disponibilizamos o processamento por Movimento como uma segunda opção para cliente que possuem processos
produtivos regulares (estrutura de componentes não tem grandes alterações), mas por algum motivo não possuem o
cadastro de estrutura (SG1).
Este modelo não contempla estruturas cadastradas (SG1), e por consequência não trata o conceito de Estrutura
Negativa. Para a gravação do Registro 0210 foram adotados dois critérios de cálculo: um quando existe empenho para
o componente na tabela SD4 e outro quando este empenho não existe. A gravação do Registros 0210 é realizada
após a gravação dos Registros K230 e K235.
No arquivo temporário os campos auxiliares QTD_CONS e QTD_PROD são utilizados quando o processamento é por
Movimento. Com base nos valores atualizados nestes campos auxiliares é calculado o valor do campo QTD_COMP que
faz parte deste registro.
Acumulado da Empenho (QTD_CONS) do insumo na SD4 utilizando como chave OP + Código do Insumo.
Acumulado da Qtd. da OP (QTD_PROD) do produto Pai.
Gravação do 0210 e no QTD_COMP é informado QTD_CONS / QTD_PROD.
26 Versão 12
Bloco K
Estes dois critérios são executados e acumulam os valores de Quantidade Consumida (QTD_CONS) e Quantidade
Produzida (QTD_PROD) para cada Produto Pai + Componente de Ordens de Produção distintas que encontrar.
Dessa forma, ao final do processamento do Registro 0210, os valores gravados serão referentes a tudo o que foi
consumido dentro do período.
Considere quatro Ordens de Produções do mesmo produto dentro do período. Apenas uma
Foram realizadas requisições para estas Ordens de Produção do componente MP001 utilizado na produção do PA001,
conforme detalhe do que será gravado no Registro K235:
Duas Ordens de Produção possuem empenho para o componente MP001 na tabela SD4:
Com base nestas informações, foram acumuladas as quantidades produzidas e consumidas para encontrar a quantidade
necessária do Componente para produzir o Produto Pai.
Versão 12 27
Bloco K
será descartado.
Exemplo: Produzi um bolo que ficou sem açúcar, logo o mesmo será descartado.
Exemplo: Produzi um parafuso que esta fora da medida, e ele pode ser reciclado ou retrabalhado.
28 Versão 12
Bloco K
Versão 12 29
Bloco K
6. Cadastros
6.1. Produtos
O cadastro de Produtos é obrigatório para a utilização de qualquer funcionalidade relacionada ao controle de materiais.
O conceito de mão-de-obra custeada no Sistema obriga, também, a criação de produtos iniciados com sigla “MOD”,
seguida do código de um centro de custos válido.
30 Versão 12
Bloco K
No cadastro de Produtos, devem ser cadastradas as informações que definem a característica de um determinado item.
Exercício
7. Produto Alternativo
É necessário primeiramente cadastrar todos os produtos no programa MATA010.
Após o cadastro, seleciona-se aquele que pode ser substituído e clicando sobre "Ações Relacionadas", tem-se a opção
de "Alternativos", neste cadastro preenche-se a ordem, o produto alternativo, o tipo de conversão, fator de conversão e
se entra ou não no MRP.
Uma vez cadastrado produtos alternativos para um determinado produto através do MATA010, no momento do
empenho o programa fará uma busca, primeiramente pelo produto inicial, se este não tiver estoque suficiente para
atender a necessidade, para o saldo, o programa procurará pelo estoque disponível dos produtos alternativos até que
consiga atender toda a necessidade.
Se o programa não conseguir encontrar quantidade suficiente ele alocará o restante da necessidade juntamente ao
produto principal (ao qual estão vinculados os alternativos).
Versão 12 31
Bloco K
Exercício
8. Estrutura
O cadastro de Estruturas (também conhecido como lista de materiais ou BILL OF MATERIALS) é o cadastro
utilizado para cálculo de necessidades, explosão dessas necessidades e detalhamento da composição dos produtos.
Se identificarmos o nosso produto como um ‘bolo’, poderíamos identificar o cadastro de Estruturas como a ‘lista de
ingredientes’.
Quando um produto tem sua estrutura cadastrada automaticamente, passa a ser entendido pelo Sistema como um
produto a ser fabricado dentro da empresa. Ao informar, na abertura de uma ordem de produção, o código de
um produto que possua estrutura, é possível ao Sistema identificar a composição desse produto.
A representação do cadastro de Estruturas é feita por meio de uma estrutura em árvore (tree), identificando a
hierarquia entre os itens cadastrados.
32 Versão 12
Bloco K
Exercício
Na figura acima, identifica-se a composição do produto “PAI”. A estrutura demonstra que esse
produto é composto por um produto “PI1” e um “MP3”.
O Produto “PI1”, por sua vez, é composto por um produto “MP1” e por um “MP2”. Os produtos
“MP1”, “MP2” e “MP3” não são fabricados, mas comprados, já que não possuem estrutura
cadastrada.
Assuma como quantidade base sempre o valor 1 para todos os itens da estrutura.
Calcular os tributos pertinentes ao documento registrado (entrada ou saída), bem como, definir sua
escrituração nos Livros Fiscais de ISS, ICMS e IPI (integração com Livros Fiscais).
Controlar a entrada e saída de produtos/valores no estoque (integração com Estoque e Custos, Faturamento e
Compras) e atualizar os custos de entrada e saída.
Versão 12 33
Bloco K
Exercício
Acesse o menu Atualizações -> Cadastros -> Movimentações -> Fiscais -> Tes.
9. Controle de Estoque
Para cada item em estoque, o Sistema mantém três saldos em quantidade e valor:
Saldo Inicial - É o saldo no início do período (normalmente mês), utilizado para reprocessamentos do
recálculo do custo médio e no acerto do saldo atual. No fechamento é atualizado pelo saldo final, desde que
seja feita a limpeza dos movimentos, pois o saldo inicial deve estar coerente com o movimento mais antigo.
Saldo Final - É o saldo final do período (normalmente mês), utilizado para emissão dos relatórios de
fechamento. É atualizado pelo Recálculo do Custo Médio ou em tempo real (on-line).
Saldo Atual - É o saldo on-line que pode também ser calculado pelo programa de Saldo Atual, com base no
saldo inicial e no movimento existente nos arquivos.
Este processo consiste na confirmação dos valores do recebimento, na informação das tributações aplicadas e dos
dados contábeis financeiros.
34 Versão 12
Bloco K
Exercício
Acesse o menu Atualizações -> Movimentações -> Fiscais -> Documento de Entrada .
a) Inclua uma Nota Fiscal de Entrada Conforme tabela abaixo Tes. 001
Exercício
a) Inclua um pedido de venda para o cliente 000001/01 e Tes. 501produto PA1, com quantidade
igual a 5 e Valor Unitario R$ 975,10
O Sistema administra as OPs desde a geração, até seu término. A ordem de produção pode ser incluída:
Manualmente
OPs Por pedido de Venda
Pela Geração ed OPs por Ponto de pedido
Pelo MRP(Pela Projeção de Estoque)
Versão 12 35
Bloco K
Exercício
Assim, se os empenhos não fossem efetuados, a consulta saldo em estoque acusaria um volume de material
disponível, quando na verdade este já está comprometido.
Com base no saldo em estoque e empenhos efetuados é possível calcular as necessidades precisas de compra e
produção de determinados itens.
Exercício
14.1. Produção
A produção de materiais consiste em informar a execução parcial ou total de uma OP (ordem de produção). Se for
parcial a OP não é encerrada, permanece em aberto.
A informação da produção atualiza os empenhos dos componentes do produto, os saldos em estoque e o custo do
produto e da ordem de produção envolvidos.
Esse apontamento de produção não necessita de informação específica vinda do PCP. É a rotina mais simples para
indicar a quantidade real produzida.
As informações de custo são relacionadas à ordem de produção informada. Isso acontece por meio do custo
requisitado para a ordem de produção, através de requisições manuais informadas antes da produção, ou na própria
rotina de produção, se ela estiver configurada para requisição automática.
36 Versão 12
Bloco K
A produção das ordens de produção intermediárias existentes também depende da parametrização efetuada no
Sistema.
As requisições geradas para os itens empenhados relacionados na OP recebem o tipo de movimentação 999 (RE1 -
Requisição automática).
O Sistema verifica os componentes indiretos que compõem o produto e baixa automaticamente do armazém suas
quantidades, somando o valor na OP. A quantidade produzida atualiza o saldo do produto.
As produções manuais são identificadas nos movimentos pelo prefixo PR seguido do tipo 0 (manual).
Exercício
Este apontamento gera uma devolução para um produto e um armazém previamente cadastrados, permitindo que a
perda seja direcionada para um produto e um armazém que caracterizem Sucata.
Exercício
Versão 12 37
Bloco K
Exercício
38 Versão 12
Bloco K
Importante
Saída B R (Remessa)
Beneficiamento Externo
Entrada* N D (Devolução)
Entrada B R (Remessa)
Beneficiamento Interno
Saída* N D (Devolução)
Saída N R (Remessa)
Envio para Demo/Testes
Entrada* B D (Devolução)
Entrada N R (Remessa)
Recebimento para Demo/Testes
Saída* B D (Devolução)
* Ao efetuar uma entrada ou saída digitar código do produto, TES e teclar F4 na
quantidade
16. Almoxarifado
Esta forma de controle utiliza a recontagem dos produtos fisicos, confrontando os resultados obtidos entre a contagem
e os saldos fornecidos automaticamente pelo Sistema, permitindo controles para o Saldo de Produtos.
Este movimento tem o mesmo tratamento que as requisições/devoluções para consumo. É recomendado diferenciá-los
pelo centro de custo, informando no parâmetro o código do centro responsável pela guarda dos materiais, normalmente
o próprio armazém.
O saldo considerado no estoque é o saldo na data informada nesta rotina, antes da virada de saldos, quando todos os
movimentos do período estiverem conferidos e o saldo final já calculado.
Versão 12 39
Bloco K
Exercício
Exercício
18. Apurações
ICMS
O ICMS trata do imposto cobrado sobre a circulação de mercadorias sobre prestação de serviços de transporte
interestadual e intermunicipal e de comunicações.
40 Versão 12
Bloco K
IPI
O IPI - Imposto sobre Produtos Industrializado foi implantado no Brasil através da Lei nº. 1.502/64, e faz parte da
Constituição Federal de 1988, art. 153, inciso IV, § 3º. Foi aprovado através do Decreto Lei nº. 87.981/82.
O IPI é um tributo de competência federal, assim, sua legislação é desenvolvida pela União e terá eficácia em todo o
território nacional. Este tributo incide nas operações de industrialização e na importação e revenda de mercadoria
importada.
Exercício
Importante
16. Processo: Fazer somente pelo Módulo Fiscal pela Rotina Sped Fiscal.
17. Processo: Após Executar as Apurações e a Rotina Extrator no Ambiente Livros
Fiscal, Passar Para Ambiente do TAF Central de Obrigaçõese, Obrigação Sped
Fiscal.
Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmissão única
de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores.
Tornar mais veloz a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso
às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica.
Versão 12 41
Bloco K
Bloco Descrição
0 Descrição, Identificação e Referências.
C Documentos Fiscais do ICMS e do IPI – Mercadorias.
D Documentos Fiscais do ICMS – Serviços.
E Livros Fiscais de Apuração do ICMS e do IPI.
G Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente CIAP.
H Inventário Físico e Controle de Estoque.
K Bloco K
1 Outras Informações.
9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital.
Exercício
42 Versão 12
Bloco K
Exercício
Data De?
Informe a data inicial para geração das informações.
Data Até?
Informe a data final para geração das informações.
Livro?
Informe o livro desejado. Para listar todos os livros, informe * (asterisco).
Gera Inventário?
Selecione se deseja gerar os registros de inventário (bloco H).
Versão 12 43
Bloco K
Exercício
Importante
Para geração do Bloco H é necessário gerar o relatório Reg. Invent. Mod. 7 (MATR460).
44 Versão 12
Bloco K
Exercício
0 – Mensal
1 – Decendial
Seleciona Filiais?
Determina se apresenta uma tela posterior ao assistente para que sejam selecionadas algumas
filiais para processamento, filiais que componham um grupo que não obedeça à ordem sequencial
e por isso não podem ser indicadas num intervalo de/até. Ex: gerar o arquivo das filiais 01, 05, 10
e 13.
Gera o Bloco K
Versão 12 45
Bloco K
Exercício
Identificações do Contribuinte
Dados do Contabilista
46 Versão 12
Bloco K
Exercício
Versão 12 47
Bloco K
Exercício
Selecione Finalizar
48 Versão 12
Bloco K
Disponibilizado o relatório de Relação do Bloco K (MATR241) que lista todos os dados processados e que serão
gravados nos Registros do Bloco K do SPED Fiscal. Ele utiliza a mesma engine do processamento do Bloco K presente
na rotina SPEDFISCAL, dessa forma, os dados resultantes entre ambas as rotinas são os mesmos.
Observação: o relatório não é personalizável, não sendo possível alteração de Layout e inclusão de filtros
personalizados.
1. No módulo Estoque e Custos (SIGAEST), acesse Relatórios / Legais / Relação do Bloco K (MATR241).
2. Configure o período desejado.
3. Gere o relatório.
Neste Tópico iremos demonstrar aos clientes como realizar a geração do Extrator Fiscal do ERP Protheus para
integração com o TAF, além de fornecer algumas informações importantes para garantir a melhor utilização da
funcionalidade.
Através desta funcionalidade é possível extrair todas as informações fiscais do Protheus afim de posteriormente integrá-
las ao TAF, para verificar quais as informações extraídas basta analisar o arquivo 01. Layout Único Atual.
Versão 12 49
Bloco K
O Extrator pode ser utilizado tanto na execução via Menu quanto pela execução via Schedule (Para Mais detalhes
acesse Schedule Protheus ), por se tratar de uma funcionalidade que tem como objetivo extrair todos os movimentos
fiscais sugerimos que o processamento seja sempre via Schedule( Sendo processado uma ou mais vezes por dia ),
caso contrário é provável que o processamento se torne muito oneroso devido a grande quantidade de informações que
o cliente possui na base de dados, por exemplo:
Vamos imaginar que um cliente possua uma movimentação de 1.000 Notas por dia, sendo assim, no final de um mês
de 30 dias ele teria 30.000 notas fiscais na base de dados, caso esse cliente gere o Extrator Fiscal apenas no dia 30
processando o período do dia primeiro em diante o processamento será oneroso pois a massa de dados é muito
grande, porém caso o cliente opte pela geração do extrator via Schedule uma vez ao dia temos um cenário onde ao
final do mês teríamos todas as informações integradas de forma rápida e prática.
Seguindo com este documento iremos demonstrar ambos formatos de configuração e geração do extrator.
Existem três modelos de integração disponíveis para a Extração das informações Fiscais do Protheus:
Neste modelo é gerado um arquivo texto no local indicado pelo usuário com
as informações extraídas da base
TXT Mile de dados, com esse arquivo é possível realizar posteriormente a integração
no TAF, para mais detalhes de como
realizar a integração com o TAF acesse Modelos de Integração TAF.
50 Versão 12
Bloco K
Importante
As integrações não são exclusivas, ou seja, o usuário pode utilizar os três modelos de
integração em seu ambiente de acordo com a sua necessidade ou optar pela utilização de
apenas um único modelo.
A rotina do Extrator Fiscal está disponível no menu padrão do módulo SIGAFIS, no caminho Miscelanea ->
Arq.Magnéticos -> Extrator Fiscal, Utilizar o Processo de Banco a Banco.
Parâmentros Necessários
Versão 12 51
Bloco K
52 Versão 12
Bloco K
Informações do Sped
Selecione Finalizar
Selecione os Layouts
Versão 12 53
Bloco K
Selecione OK
Ambiente do TAF
54 Versão 12
Bloco K
22. Processamento
Disponibiliza no produto TAF rotinas de integração que poderão ser executadas tanto via menu como via job, ou seja,
rotinas scheduladas conforme configuração de Schedule do sistema (SIGACFG - Configurador).
1. Integração Nativa
Neste cenário a integração do ERP grava as informações diretamente nas entidades do TAF, utilizando o próprio MVC.
Este cenário serve para quando o ERP utilizar a mesma base (Dicionário de Dados/RPO) do produto TAF.
2. Integração banco-a-banco
Neste cenário utiliza-se conexão banco-a-banco para realizar a integração das informações. Este conceito utiliza a
própria ferramenta DBAcces/TopConnect.
Com isso, a aplicação grava em uma tabela compartilhada e sob seu domínio, ou seja, no mesmo database, o XML
criado por sua rotina de integração. Após gravá-lo, o TAF através de suas rotinas de monitoramento, processará os
XMLs ou registros texto disponíveis e transportará para uma tabela de controle dentro de seu ambiente de
processamento (TAF).
Procedimentos
1. Acesse a opção TOTVS Automação Fiscal - TAF / Miscelânea / Integrações TAF / Processamentos.
2. A tela de parametrização será exibida. Preencha os parâmetros necessários. Nesta página também é possível
definir a conexão do DbAccess para acesso ao banco de dados do ERP:
Integração (0 a 6)?]
Data Base ERP?
Alias ERP?
3. Após a inclusão dos parâmetros, são exibidas as telas de log do processo e progresso do processamento, para
que seja possível acompanhar a situação realizada.
Importante
Para que o processamento seja realizado de forma correta o arquivo Layout.Def deve estar no
RootPath do ambiente, este arquivo é disponibilizado pela Totvs.
JOB 0 - ST1 x ST2 -> Integrar os registros da tabela compartilhada ST1 no dominio do ERP para ST2 no
dominio do TAF.
Versão 12 55
Bloco K
Importante
Se os parâmetros MV_TAFTALI - Indicar Top Alias da base de dados da tabela ST1 (em
dominio do ERP) para integraçao .
MV_TAFTDB - Indicar Top Data Base da base de dados da tabela ST1 (em dominio do ERP)
para integração.
Estiverem preenchidos as perguntas acima “Data Base ERP” e “Alias ERP”, podem ficar em
branco.
JOB 2 - ST2 x TAF -> Integrar os registros da tabela compartilhada ST2 no dominio do TAF para as tabelas
normalizadas do TAF.
56 Versão 12
Bloco K
Importante
Versão 12 57
Bloco K
A aplicação TAF - TOTVS Automação Fiscal fornece aos ERP's, entre as suas funcionalidades de integração, uma
interface de gerenciamento e monitoramento dos eventos de integração. Essa interface visa facilitar o dia-a-dia do
administrador de ambiente e/ou usuários em relação as integrações realizadas para o TAF.
Objetivo
Criar uma ligação entre o ERP, de onde as informações foram extraídas, para que seja possível rastrear a origem da
informação, além de realizar possíveis manutenções através da interface.
Interface e suas propriedades
Filtros
Abaixo, pode visualizar a interface em uso. A seguir, o detalhamento de cada container e seus conceitos.
Acesse TOTVS Automação Fiscal - TAF / Miscelânea -> Integrações TAF -> Gerenciador de Integração
58 Versão 12
Bloco K
Conceito de TICKET
Trata-se de um código que será gerado no momento da execução do Job 0 - e que será gravado na tabela TAFST2,
utilizada no mecanismo de integração ( TAFST1 e TAFST2 ).
É gerado a partir de um componente de UUID, gerador de chave única universal, portanto não se repetirá.
O seu objetivo é possibilitar o rastreamento de um lote de registros enviados ao TAF, ou seja, toda vez que um novo
processo de integração for executado, independente da quantidade de registros integrados, será gerado um novo
TICKET.
Os TICKETS podem ser gerenciados através do Monitor de Integração, conforme imagem abaixo.
Versão 12 59
Bloco K
Conceito de TAFKEY
Representa uma chave de identidade da mensagem para controle do ERP em futuras consultas, atualizações, etc. Esta
identidade (key) tem o objetivo de evitar duplicidades de informações.
É gerado pelo extrator, um para cada registro integrado, e composta por informações do próprio ERP.
TICKET
Os TICKET podem ser gerenciados através da própria interface do Monitor de Integração. O botão Excluir executa a
exclusão do TICKET, ou seja, de todos os registros que foram integrados ao TAF que estão relacionados ao TICKET
selecionado.
60 Versão 12
Bloco K
Será apresentada uma tela para seleção dos registros que devem ser excluídos no TAF.
TAFKEY
Os TAFKEY podem ser gerenciados através de um duplo clique em um TICKET, dentro do Monitor de Integração,
conforme imagem abaixo:
Versão 12 61
Bloco K
É exibida uma tela com todos os TAFKEY associados a um único TICKET, além do status do registro.
Os registros exibidos na tela acima são baseados nas informações geradas na tabela TAFXERP.
Através de um duplo clique sobre o TAFKEY, é possível visualizar a mensagem de integração enviada para aquele
registro, conforme imagem abaixo:
Através da opção ações relacionas selecione a opção alterar, conforme imagem abaixo:
62 Versão 12
Bloco K
Monitor de Validação
Disponibiliza as informações geradas na tabela CU0, através do Job 3 - três , e possibilita a correção
das inconsistências na própria interface, sem a necessidade de acessar o cadastro no Menu do sistema.
Através do botão Visualizar, é possível visualizar as informações do registro em foco na tabela CU0. Entre essas
informações, estão o código, descrição e data da inconsistência.
Versão 12 63
Bloco K
Através do botão Corrigir em Outras ações, é possível ajustar as informações do cadastro pelo próprio monitor de
Validação, conforme imagem abaixo:
64 Versão 12
Bloco K
Versão 12 65
Bloco K
A Central de Obrigações foi desenvolvida com o intuito de disponibilizar aos clientes uma rotina única que facilite o
acesso a geração das obrigações fiscais. Ela Organiza e agrupa as obrigações fiscais através de 3 principais esferas,
sendo elas Federal, Estadual.e Municipal. A central de obrigações disponibiliza uma wizard totalmente unificada e
eficaz, de modo que o cliente possa gerar todas suas obrigações em uma única Wizard.
66 Versão 12
Bloco K
Esferas Fiscais
Obrigações Estaduais
Versão 12 67
Bloco K
Identificação do Contribuinte
68 Versão 12
Bloco K
Dados do Contabilista
Selecione Finalizar
Versão 12 69
Bloco K
Reprocessamento
70 Versão 12
Bloco K
Versão 12 71
Bloco K
72 Versão 12
Bloco K
Versão 12 73
Bloco K
Com o objetivo de prover informações sobre as soluções tributárias que envolvem o dia-a-dia da área de Manufatura,
levamos ao seu conhecimento os principais tópicos das perguntas e respostas da reunião ocorrida em Brasília no dia
25-06-2015 com o tema: EFD ICMS (BLOCO K):
2. Como escriturar mais de uma filial num mesmo arquivo, quando a legislação dos Estados contemplar essa
situação. Se o Estado exigir que a centralização seja feita, como deverá ser tratada, visto que o validador SPED
não permite?
RESPOSTA FISCO: Regra geral, a escrituração da EFD ICMS/IPI é por estabelecimento, não permitindo a escrituração
centralizada, conforme dispõe a Cláusula sexta do Ajuste SINIEF 02/2009, que instituiu a EFD. Exceções à regra tem
que ser previstas em ato normativo nacional emitido pelo CONFAZ. É vedado ao contribuinte de IPI/ICMS efetuar a
EFD em discordância com disposto no referido Ajuste, conforme dispõe a Cláusula segunda.
74 Versão 12
Bloco K
Caso a empresa possua linha de produção contínua (exemplo: indústria automotiva) em que há o controle da
produção acabada e insumos consumidos, porém apenas no momento final da linha de produção e não
conforme o tradicional controle por OP, tais campos precisam ser informados?
RESPOSTA FISCO: Caso o contribuinte controle a produção por ordem de produção, necessariamente deverá
escriturar o K230 por ordem de produção. Caso contrário, poderá escriturar o K230 por período de apuração (K100).
Assim, os campos referidos deverão ficar em branco. Também nesse caso, a quantidade consumida escriturada no
K235 deverá ser compatível com a quantidade produzida escriturada no K230, não existindo a figura da produção em
elaboração ao final do período de apuração, o que envolveria mais de um período de apuração.
4. Como reconhecer os ajustes de estoques no Bloco K efetuados ao longo do mês, por exemplo, após
identificação de faltas de produtos durante inventário rotativo, visto que no estado de São Paulo não é
permitida a emissão de nota fiscal de baixa de estoque?
RESPOTA FISCO: Caso os ajustes de estoque sejam necessários em função de erro de apontamento de produção ou
consumo, caberá a correção dos apontamentos no período de apuração em que o erro ocorreu – Registros K230/K235
ou K250/K255. Qualquer outro motivo (perda anormal, consumo interno) não cabe a escrituração no Bloco K. Regra
geral, nesses casos a baixa de estoque ocorre por meio da emissão de NF-e. No caso de São Paulo, deverá ser
verificado junto ao Fisco de SP.
5. Qual data a ser considerada como reconhecimento da produção nas operações de industrialização por
encomenda? A data do retorno dos bens industrializados via nota fiscal ou a data da efetiva produção?
RESPOSTA FISCO: Dependerá dos controles internos da empresa: poderá ser na data efetiva da produção em
terceiro; poderá ser na data de entrada do encomendante do produto resultante; ou poderá ser na data final do período
de apuração (K100).
7. Para empresa que costuma gerar ajustes negativos por ocasião de inventário físico, como reportar isto no
Bloco K?
RESPOSTA FISCO: Não tem como escriturar ajustes de estoque no Bloco K. Caso os ajustes de estoque sejam
necessários em função de erro de apontamento de produção ou consumo, caberá a correção dos apontamentos no
período de apuração em que o erro ocorreu – Registros K230/K235 ou K250/K255. Qualquer outro motivo (perda
anormal, consumo interno) não cabe a escrituração no Bloco K. Regra geral, nesses casos a baixa de estoque ocorre
por meio da emissão de NF-e.
8. Como serão tratadas as remessas de produtos constantes no Bloco K para feiras, armazéns gerais, brindes e
etc.?
RESPOSTA FISCO: As remessas para feiras, armazéns-gerais, etc. são saídas do estabelecimento, e, portanto, são
escrituradas no Bloco C por meio da NF-e. Dessa forma, não cabe nenhuma escrituração no Bloco K.
9. Em que registro será realizado o controle dos insumos utilizados em testes de controle de qualidade?
RESPOSTA FISCO: O consumo de insumos para fins de controle de qualidade em laboratório deve ser baixado do
estoque por meio de NF-e e escriturado no Bloco C. Dessa forma, não cabe a escrituração no Bloco K.
Versão 12 75
Bloco K
10. Caso a empresa comercialize kits de produtos, qual será o tratamento adequado a ser realizado no Bloco K?
Abertura dos kits por itens?
RESPOSTA FISCO: Entendemos que a formação de kits é uma forma de industrialização (acondicionamento ou
reacondicionamento); portanto, devem ser escriturados nos Registros K230/K235.
11. Caso haja oscilação de volume do próprio insumo a ser industrializado, a depender de questões relativas à
temperatura, pressão e etc., como por exemplo a indústria química, como isso pode ser refletido no registro
0210 e nos registros do Bloco K?
RESPOSTA FISCO: Considerando que a oscilação de volume ocorre após a entrada do insumo, escriturada no Bloco
C, qualquer variação que caracterize um processo normal produtivo deve ser refletida no consumo efetivo informado no
K235.
12. Qual será a data de entrega do *RCPE? Será entregue no mesmo PVA? Haverá rodada de testes com as
empresas pilotos?
RESPOSTA FISCO: A escrituração fiscal digital do RCPE é parte integrante da EFD ICMS/IPI, e, portanto, deverá ser
entregue na data de vencimento da EFD ICMS/IPI.
76 Versão 12
Bloco K
Versão 12 77