Ppra Hailana2021
Ppra Hailana2021
Ppra Hailana2021
PPRA - Programa de
Prevenção de Riscos
Ambientais
EMPRESA: SO SAT
Emitido: Novembro/2021
Revisar em Outubro/2022
Arquivar por 20 anos
RESPONSÁVEL TÉCNICO
POLÍTICA DO PPRA
OBJETIVO DO PPRA
O PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA que atende à Portaria do Ministério do
Trabalho e Emprego - MTE, no 3.214, de 08 de junho de 1978, em sua Norma Regulamentadora número nove
(NR.9), com redação dada pela Portaria no 25 do MTE, de 29 de dezembro de 1994, visa à preservação da
saúde e da integridade dos trabalhadores, através das fases de antecipação, reconhecimento, avaliação e
consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de
trabalho, levando em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
De acordo com o item 9.15 da NR-09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais são
considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de
trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes
de causar danos à saúde do trabalhador.
• CONSIDERAM-SE AGENTES FÍSICOS as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações
ionizantes, radiações ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom.
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Data da Avaliação: 12/11/2021 HARLEI DA SILVA SANTOS Flávio Martins Gomes -| Eng° Segurança do Trabalho| CREA-BA: 3000060870
Data da Emissão: 16/11/2021 SO SAT
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• Consideram-se AGENTES BIOLÓGICOS as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre
outros.
O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho e dos riscos ambientais
presentes, serão considerados para fins de planejamento e execução do PPRA.
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativa da empresa no campo da preservação da
saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo ser articulado com o disposto nas demais NR’s, em
especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR-07.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
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SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO
2.OBJETIVO ESPECÍFICO
3.FATORES QUE MOTIVARAM
4.ESTRATÉGIAS E METODOLOGIA DE AÇÃO
4.1 REGISTROS E INFORMES LEGAIS
5. REGISTROS E INFORMES LEGAIS
5.1 - DO EMPREGADOR
5.2 - RESPONSABILIDADES DO PREPOSTO DA EMPRESA
5.3 - RESPONSABILIDADES DOS ENCARREGADOS POR SETORES DESIGNADOS PELO GERENTE
5.4 - DO SETOR ADMINISTRATIVO
5.5 - RESPONSABILIDADES DE TODOS OS EMPREGADOS
5.6 - RESPONSABILIDADES DA CIPA E SEUS MEMBROS.
6. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
7.GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO DE RISCO - GHER
8. RECONHECIMENTO
8.1. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS
8.2- AGENTES FÍSICOS
8.3 AGENTES QUÍMICOS
8.4 AGENTES BIOLÓGICOS
9.PESQUISA DE DADOS
9.1 LOCALIZAÇÃO DAS FONTES GERADORAS DE RISCO/SETORES DE TRABALHO
9.2. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
9.3. UTILIZAÇÃO DO EPI
10.PESQUISA DE DADOS
11 .DISPOSIÇÕES FINAIS
12 .CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO PPRA
13 .IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE
14 .ASSOCIAÇÃO DE AGENTES
15 . TIPOS DE EXPOSIÇÃO
16. DETERMINAÇÃO DAS PRIORIDADES
17. LIMITE DE TOLERÂNCIA L.T
18. NÍVEL DE AÇÃO
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20.RISCO GRAVE E IMINENTE
21. RECOMENDAÇÕES E MEDIDAS DE CONTROLE
22. CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO A ACIDENTES
23.CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO
23.1 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
24. RECONHECIMENTO DO RISCO POR FUNÇÃO
25. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
26. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
27. PLANEJAMENTO DE METAS E AÇÕES – CRONOGRAMA ANUAL
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1.INTRODUÇÃO
Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria N.º 25, aprovou o texto da Norma Regulamentadora, NR-9 que
estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação por parte de todos os empregadores e instituições
que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA.
Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a segurança e saúde dos
empregados, proporcionando identificar as medidas de proteção ao trabalhador a serem implementadas e
também serve de base para a elaboração do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO,
obrigatório pela NR-7.
O PPRA tem também por finalidade atender às exigências previstas nos Decretos, Ordens de Serviço
e Instruções Normativas oriundas do Ministério da Previdência Social - MPS e do Instituto Nacional do Seguro
Social - INSS.
A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei Nº 9.032, a caracterização de atividade como
especial depende de comprovação do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, durante
quinze, vinte ou vinte e cinco anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos,
biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, observada a carência exigida.
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2.OBJETIVO ESPECÍFICO
✓ Controlar os riscos ambientais existentes no local de trabalho com adoção de medidas e ações efetivas.
✓ Monitorar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais existentes no local de trabalho.
✓ Planejar as ações e as medidas de controle a serem implementadas – com base nas avaliações
qualitativas e/ou quantitativas.
✓ Preservar o meio ambiente.
De acordo com a Legislação Nacional do Ministério do Trabalho e Emprego através de Norma Regulamentara
NR-9 com texto aprovado pela portaria N° 25 da SST/MTE publicada no DOU de 29/12/94 e republicada no
DOU de 15/02/95, toda empresa deverá possuir seu levantamento de risco bem como suas recomendações
para garantir a saúde e integridade física e mental de seus trabalhadores. Conforme a NR- 9 no item 9.2.1.1:
Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, análise global do PPRA para
avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e
prioridades.
Neste módulo do PPRA estarão definidos os aspectos referentes aos registros das avaliações realizadas.
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5. REGISTROS E INFORMES LEGAIS
5.1 - DO EMPREGADOR
“Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa”.
✓ Supervisionar os funcionários para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão sendo
observados.
✓ Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito funcionamento.
✓ Garantir a ordem e limpeza de seu setor de trabalho.
✓ Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle.
✓ Consultar com os funcionários sobre questões de segurança e saúde, e orientá-los quando necessário.
✓ Manter o gerente geral informado das questões de segurança e saúde do seu setor.
✓ Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas preventivas.
(Quando houver).
✓ Manter os recursos financeiros disponíveis para a execução das atividades deste programa.
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✓ Providenciar a contratação de serviços ou aquisição de materiais necessários, em particular
equipamentos de segurança individual recomendados pelos setores ou coordenador do programa.
✓ Manter as reuniões regulares e elaborar atas, conforme previsto em lei (NR 5).
✓ Acompanhar e avaliar o desenvolvimento deste programa.
✓ Realizar as investigações de acidentes ou quase-acidentes e doenças ocupacionais, com ou sem
afastamento. Fazer recomendações sobre segurança e saúde.
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HARLEI DA SILVA SANTOS
CNPJ: 11.965.512/0001-09
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6. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
Este Programa ao atender as exigências legais atuais contribui também para auxiliar na elaboração do PCMSO,
além de ajudar na realização do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) de seus colaboradores. O trabalho
desenvolvido contendo suas ações partirá como segue:
A) ANTECIPAÇÃO DE RISCOS
Nesta primeira fase do programa o objetivo consiste na identificação dos possíveis riscos existentes no
ambiente de trabalho dos colaboradores desta empresa, e na introdução de medidas de controle necessárias
numa tentativa de antecipar-se ao risco ambiental. Há de caracterizar a necessidade de interferir nos
parâmetros de execução adaptando-se às condições de segurança como preceitua a filosofia básica de se
antecipar aos fatos. Fica contudo, certificada à Administração que é obrigatório o parecer da Segurança antes
de executar qualquer mudança que implique na redução da segurança ou que não seja de domínio das pessoas.
C) AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Nesta fase o objetivo será constatar a presença dos agentes elencados na fase anterior, quantificando-os,
através de medições, suas respectivas concentrações ou intensidade.
Para a escolha de uma área como prioritária devemos pesar a gravidade do risco mesmo que o número de
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Para um controle eficaz e eficiente dos riscos nos ambientes de trabalho é necessário o envolvimento dos
encarregados e gerentes de cada área, treinamento do pessoal, utilização, manutenção e reposição adequadas
dos EPI.
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I) REGISTRO DE DADOS
Os dados serão registrados e arquivados numa pasta específica vinculada ao programa. Todas as informações
ligadas à segurança devem permanecer em arquivo próprio durante no mínimo de 20 (vinte) anos como prevê
a NR– 9 itens 9.3.8.2.
A importância da exposição está relacionada a algumas condições, tais como: O estado físico, as características
físico-químicas, a concentração ou a intensidade, o tempo, a frequência e a susceptibilidade do indivíduo. Cada
uma dessas condições deve ser considerada na análise da exposição, justificando assim a necessidade ou não
de uma Avaliação Ambiental. É importante observar que a simples presença de um agente, pode não
representar perigo para a saúde.
8. RECONHECIMENTO
Esta etapa consiste em identificar e tornar explícito os riscos existentes nos diversos ambientes de trabalho da
HARLEI DA SILVA SANTOS. As informações tratadas nesta etapa versarão sobre: identificação do agente,
pessoas expostas ao risco, pesquisa de dados da empresa, localização das fontes geradoras de risco,
principais riscos e funções expostas, além de possíveis consequências à saúde do trabalhador causadas pela
exposição ao risco.
Foi realizada visita técnica “in loco” nos postos de trabalho da HARLEI DA SILVA SANTOS, com isso, chegou-
se ao seguinte risco: ITEM 24. RECONHECIMENTO DO RISCO POR FUNÇÃO. Consideramos pessoas
expostas aos riscos, aqueles colaboradores que estão diretamente expostos e/ou esteja na trajetória de
propagação dos riscos existentes.
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8.2- AGENTES FÍSICOS
Os agentes físicos compreendem fatores que, apesar de normalmente presentes na natureza, podem estar no
ambiente de trabalho, podendo prejudicar a saúde dos trabalhadores.
O segundo agente que deve ser controlado pelo PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais são
os agentes químicos. Os agentes químicos são os agentes ambientais causadores em potencial de doenças
profissionais, devido a sua ação química sobre o organismo dos trabalhadores.
O terceiro risco ambiental a ser controlado pelo PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais são os
agentes biológicos.
Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
São microrganismos causadores de doenças com os quais o trabalhador pode entrar em contato durante o
exercício de diversas atividades profissionais.
9.PESQUISA DE DADOS
Evidências de afastamentos, sintomas comuns, queixas em relação a determinadas atividades são pistas para
levantar a presença de determinado risco.
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9.3. UTILIZAÇÃO DO EPI
Ao superior hierárquico (empregador) cabe toda a responsabilidade pelo cumprimento do programa: liberando
recursos, cobrando resultados, dando apoio logístico, atuando como orientador para o cumprimento das metas;
bem como informar aos trabalhadores sobre os riscos ambientais e meios disponíveis de proteção. Cabe a
empresa e a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, o acompanhamento das medidas
preventivas e o cumprimento das ações existentes do cronograma anual, quando a empresa possuir.
A manutenção das medidas deverá ser uma tarefa dos empregados que devem usar os Equipamentos de
Proteção Individual e buscar formas para reduzir a exposição aos riscos através de procedimentos e atitudes
prevencionistas, tais como: palestras no próprio ambiente de trabalho, análise de acidentes para corrigir as
falhas etc.
É estendida aos trabalhadores a responsabilidade em colaborar e participar na implantação e execução do
PPRA, além de seguir as orientações recebidas nos treinamentos conforme o cronograma, informar ao superior
hierárquico direto às ocorrências que a seu julgamento, possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.
Qualquer tarefa poderá ser interrompida ou cancelada caso seja reconhecido risco grave iminente para a saúde
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e integridade do trabalhador, bastando para isso que a empresa contratante e a contratada estejam cientes e
de acordo.
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12. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO PPRA
O Plano de Atividade deste PPRA, será elaborado a cada ano e abrangerá a programação das atividades.
A natureza destas medidas requer, por vezes, estudos e avaliações complementares, bem como análise de
viabilidade. Entende-se que ao final das avaliações ocorrerão condições para deflagração destas providências.
O reconhecimento da atividade como especial, em razão de associação de agentes, será determinado pela
exposição aos agentes combinados exclusivamente nas tarefas especificadas, devendo ser analisado
considerando os itens dos Anexos dos Regulamentos da Previdência Social, vigentes à época dos períodos
laborados.
15 . TIPOS DE EXPOSIÇÃO
Trabalho EVENTUAL: Também chamado de ocasional, ou temporário, é aquele que é exigido em caráter
absolutamente... temporário, ou transitório, cujo exercício não se integra a finalidade da empresa.
HABITUAL é a exposição a agentes nocivos durante todos os dias de trabalho normal, ou seja, durante todos
os dias da jornada normal de trabalho.
INTERMITENTE é a exposição experimentada pelo segurado de forma programada para certos momentos
inerentes à produção, repetidamente acertos intervalos.
As prioridades de execução das ações do PPRA serão definidas conforme a intensidade ou concentração dos
agentes de risco identificados e/ou quantificados e, as ações serão identificadas como prioridade A, B, C e D,
conforme esquema abaixo:
1) DE EMERGÊNCIA: Quando o agente estiver acima do valor teto ou do valor máximo, conforme
avaliação quantitativa. Quando houver uma situação que exponha o trabalhador a um risco
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2) SEVERA: Quando o agente estiver acima do limite de tolerância e menor ou igual ao VALOR MÁXIMO
ou igual ao valor teto (substâncias
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que têm VALOR TETO). Pode causar doença ocupacional e/ou acidente grave incapacitante permanente.
Altamente irritante e corrosivo para sistemas digestivo, respiratório e pele. Efeitos irreversíveis sobre a
saúde e integridade física.
3) MODERADA: Quando o agente estiver acima do nível de ação e menor ou igual ao limite de tolerância,
conforme NR- 15. Pode causar doença ocupacional de efeitos reversíveis de pouca importância com
incapacitação temporária para o trabalho: Irritante das membranas mucosas, olhos, pele e sistema
respiratório superior.
4) ACEITÁVEL (LEVE): Quando o agente estiver abaixo do nível de ação. Não implica em qualquer dano,
efeito adverso ou provavelmente não afetará a saúde ou integridade física. Refere-se a uma exposição de
um agente muito abaixo da tolerância legal e sem danos pessoais; Efeitos reversíveis e levemente
prejudiciais; Levemente irritante para pele, olhos, membranas e mucosas.
Quando não existirem limites previstos na NR-15, serão adotados os Limites de Exposição Ocupacional
estipulados pela ACGIH – AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HIGYENISTS,
conforme preconiza a NR-9. Neste caso serão adotados os Limites de Exposição Ocupacional – Média
Ponderada (TLV-TWA), para jornada de 8h/dia.
Para Agentes Químicos: 50% dos limites de exposição ocupacional constantes na NR-15 e na ACGIH;
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Para Ruído: Dose de 0,5 (dose superior a 50%) ou para níveis de pressão sonora (NPS), de -5 dB(A) do LT
referente à jornada de trabalho;
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19. VALOR RECOMENDADO
É utilizado para os agentes de riscos que não possuem LT e que não se aplica nível de ação, mas que possuem
intensidades recomendadas por norma.
Para iluminância: Conforme item 17.5.3.3. da NR.17, os níveis mínimos de iluminamento a serem observados
nos locais de trabalho são os valores de iluminância estabelecidas na Norma Brasileira Registrada – NBR 5413,
sendo que esta, em seu item 4.4, recomenda que a iluminância em qualquer ponto do campo de trabalho não
seja inferior a 70% da iluminância média determinada segundo a NBR 5382;
Para temperatura: Este agente não possui Nível de Ação, especificado por norma, mas são aplicados os LT
conforme NR-15, anexo nº3;
20. RISCO GRAVE E IMINENTE
Considera-se risco grave e iminente toda condição ambiental de trabalho que possa causar acidente do trabalho
ou doença profissional com lesão grave a integridade física do trabalhador.
A CIPA (NR-5) tem por finalidade a participação do trabalhador na prevenção de acidentes e doenças
ocupacionais mediante a identificação dos riscos e o acompanhamento das medidas de controle adotadas, de
modo a obter a permanente integração entre trabalho, segurança e promoção da saúde.
Esta comissão é composta de empregados indicados pelo empregador e, dependendo do número de
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ETAPA PRAZO (DIAS) AÇÃO
1ª 60 Convocação da eleição
2ª 55 Constituição da Comissão Eleitoral
3ª 45 Publicação e divulgação de edital
4ª 30 Eleição
5ª 0 Posse
O edital de inscrição para a eleição deve ser publicado e divulgado até o 15º dia e ficar exposto em local visível
e de fácil acesso aos trabalhadores por um prazo mínimo de 15 dias.
a ficha de inscrição é individual e deve conter setor, número de registro, nome do empregado e apelido, quando
houver. Depois de preenchida, deve ser assinada em duas vias, ficando uma com a comissão eleitoral e outra
com o candidato.
O candidato tem garantia de emprego do momento da inscrição até a data de divulgação do resultado da
eleição. O mandato dos eleitos é de um ano, permitida uma reeleição, e a estabilidade no emprego é de um
ano após o término do mandato.
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4ª ETAPA: ELEIÇÃO
A eleição deve ser realizada até o 30º dia, durante o expediente normal de trabalho, respeitando horários e
turnos, para possibilitar a participação de todos os empregados.
Para que a eleição seja validada, é necessária a participação majoritária, metade mais um dos empregados,
caso contrário não haverá apuração dos votos e a comissão eleitoral deverá realizar outro pleito no prazo
máximo de dez dias.
O resultado da eleição é apurado pela comissão eleitoral no horário normal de trabalho, com a presença de
qualquer pessoa interessada. Em caso de empate, assumirá aquele que tiver mais tempo de serviço no
estabelecimento na ata de eleição e apuração deve constar o total de eleitores, quantidade de votos válidos,
nulos e brancos, os candidatos eleitos e seus respectivos votos. Ao final desta etapa é firmada a data de posse
e do treinamento de todos os membros eleitos e indicados.
✓ CONCLUSÃO TÉCNICA
Ainda não foi dimensionado o n° de colaboradores que irão participar desta empresa, foi realizado uma previa
das funções, com isso deverá ser realizado uma revisão n° 01 e após isso dimensionar a CIPA, conforme a NR
05.
23.CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO
As condições das instalações sanitárias, vestiário, refeitório e o fornecimento de água potável devem atender
ao que estabelece a NR-24.
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24. RECONHECIMENTO DO RISCO POR FUNÇÃO
Descrição das atividades: Inicia as atividades as 8h da manhã organiza o ambiente, faz café. Realiza agendamentos
de clientes, imprime O.S, recebimento e conferência de remessas e checagem de estoque
IDENTIFICAÇÃO DO TEMPO DE
RISCOS FONTE GERADORA DANOS A SAÚDE
AGENTE EXPOSIÇÃO
Dados/ Sugestões -
Dados/ Sugestões -
Dados/ Sugestões -
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24. RECONHECIMENTO DO RISCO POR FUNÇÃO
Descrição das atividades: Inicia as atividades as 8h da manhã organizam o ambiente, faz café. Realiza agendamentos
de clientes, imprime O.S, recebimento e conferência de remessas e checagem de estoque
IDENTIFICAÇÃO DO TEMPO DE
RISCOS FONTE GERADORA DANOS A SAÚDE
AGENTE EXPOSIÇÃO
Dados/ Sugestões -
Dados/ Sugestões -
Dados/ Sugestões -
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24. RECONHECIMENTO DO RISCO POR FUNÇÃO
Descrição das atividades: Instalam inspecionam e ativam sistema eletroeletrônicos de segurança, montando e
conectando equipamentos cabeados e sem fio para instalações, ajustando parâmetros elétricos e lógicos dos
equipamentos realizando testes e corrigindo falhas. Monitoram sistemas eletrônicos de segurança e realizam inspeção
técnica do local do evento. Planejam serviços de instalação e manutenção de sistemas eletroeletrônicos de segurança,
interpretando ordens de serviço, desenhos e cronograma de projetos. Realizam manutenções preventivas e corretivas
dos sistemas e elaboram documentos técnicos. Trabalham seguindo as normas de Segurança, higiene, qualidade e
proteção ao meio ambiente.
IDENTIFICAÇÃO DO TEMPO DE
RISCOS FONTE GERADORA DANOS A SAÚDE
AGENTE EXPOSIÇÃO
Exposição ao sol durante
Habitual e Queimaduras, Lesões na
Físico Radiação Não Ionizante a execução das suas
Intermitente derme.
atividades.
Dados/ Sugestões ➢ Protetor Solar;
Dados/ Sugestões -
Dados/ Sugestões -
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25. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
A perda de vidas e os prejuízos materiais provenientes de incêndios podem ser facilmente constatados; as
medidas necessárias para controlar tais sinistros, se bem definidas, podem servir de base para um programa
eficaz de segurança.
As causas mais frequentes dos incêndios que se observam em lojas são as seguintes:
✓ Sobrecarga da rede de eletricidade.
✓ Falta de manutenção da rede elétrica.
✓ Equipamento que permanece ligado sem necessidade.
✓ Falta de cuidado ao lidar com substâncias inflamáveis.
✓ Falta de treinamento sobre o uso e manuseio dos extintores.
✓ Guarda de compostos inflamáveis ou explosivos.
CLASSES DE INCÊNDIOS
Os incêndios são classificados de acordo com as características dos materiais, levando-se em conta, ainda, as
condições em que se queimam.
CLASSE A
São os verificados em materiais fibrosos ou sólidos, que formam brasas e deixam resíduos. São incêndios em
madeiras, papel, tecidos, borracha e outros.
CLASSE B
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Incêndios em líquidos inflamáveis e gases (Gasolina, óleos, graxas, acetileno, hidrogênio, etc.) e não deixam
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Data da Avaliação: 12/11/2021 HARLEI DA SILVA SANTOS Flávio Martins Gomes -| Eng° Segurança do Trabalho| CREA-BA: 3000060870
Data da Emissão: 16/11/2021 SO SAT
Número de Revisão: 00
CLASSE C
São verificados em equipamentos elétricos (motores elétricos, transformadores, computadores, etc.) e
instalações elétricas, enquanto a energia elétrica estiver alimentando estes equipamentos ou instalações.
EXTINTOR DE ÁGUA
Carga: Agente extintor água pressurizada.
Capacidade: 10 litros de água.
Indicado para incêndios Classe “A”, por penetrar com facilidade no material, resfriando-o.
EXTINTOR DE CO2
Carga: Bicarbonato de sódio ou Potássio, tratados de forma a 23orna-lo imunes a umidade. É pressurizado
normalmente com nitrogênio.
Capacidade: 4, 6, 8 e 12 Kg.
Indicado para incêndios das Classes “B” e “C”. Pode ser usado em incêndios Classe “A” para controlar as
chamas.
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O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importada, só deverá ser posto à venda ou
utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação – CA, expedido pelo órgão nacional competente em
matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
A especificação, uso e controle dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI, deverão estar em conformidade
com a NR-6 da Portaria 3214/78 do MTE. Todos os empregados deverão ser treinados sobre o uso correto,
guarda e conservação dos mesmos. A empresa deverá fornecer os empregados apenas EPI`s portadores de
Certificado de Aprovação.
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado
de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
✓ Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes
do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
✓ Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
✓ Para atender as situações de emergências.
A empresa deverá controlar a entrega de EPI aos empregados através de ficha individual de EPI, onde será
anotado o tipo de EPI, marca, modelo, CA, a data de entrega e devolução do EPI ao empregado e a assinatura
do empregado, no ato do recebimento do EPI.
Na medida em que as fichas forem sendo totalmente preenchidas, as mesmas deverão ser arquivadas no
dossiê/pasta do empregado.
CABE AO EMPREGADOR:
✓ Cabe ao empregador quanto ao EPI:
✓ Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
✓ Tornar obrigatório o seu uso;
✓ Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho;
✓ Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
✓ Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
✓ Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
✓ Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
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CABE AO EMPREGADO:
✓ Cabe ao empregado quanto ao EPI:
✓ Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;
✓ Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
✓ Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o uso;
✓ Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Após o desligamento do empregado, a ficha de controle de entrega de EPI’s deverá ser arquivada juntamente
com o prontuário do funcionário na sede da empresa, visando a comprovação da entrega/treinamento/uso dos
mesmos.
CARGO X EPI/FUNÇÃO
➢ Protetor Solar;
➢ Óculos de Proteção;
➢ Técnico em Rastreamento ➢ Luva Pigmentada;
➢ Cinto de Segurança tipo paraquedista com talabarte;
➢ Capacete de Segurança com jugular.
Tais equipamentos são empregados, rotineiramente, quando o trabalhador se expõe diretamente a fatores
agressivos que não são controláveis por outros meios técnicos de segurança.
Tais equipamentos são empregados, em casos de emergências, ou seja, quando a rotina do trabalho é
quebrada por qualquer anormalidade e se torna necessário o uso de proteção complementar temporária pelos
trabalhadores envolvidos.
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27. PLANEJAMENTO DE METAS E AÇÕES – CRONOGRAMA ANUAL
EMPRESA: SO SAT
11º 12º 1º 2º 3º 4º 5° 6° 7º 8° 9° 10°
METAS E AÇÕES DO PROGRAMA NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT
Treinamento de EPI x x
x x
Realizar as Ordens de Serviço conforme NR 01.
x x
Sinalizar áreas com uso obrigatórios do EPI’s
________________________________
HARLEI DA SILVA SANTOS
CNPJ: 11.965.512/0001-09
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