Emulacaoredesgns 3
Emulacaoredesgns 3
Emulacaoredesgns 3
PONTA GROSSA
2021
LEONARDO TOMAS COSTA DA SILVA
PONTA GROSSA
2021
Esta licença permite remixe, adaptação e criação a partir do trabalho, para fins
não comerciais, desde que sejam atribuídos créditos ao(s) autor(es) e que
licenciem as novas criações sob termos idênticos. Conteúdos elaborados por
4.0 Internacional terceiros, citados e referenciados nesta obra não são cobertos pela licença.
LEONARDO TOMAS COSTA DA SILVA
___________________________________________________________________________
Prof. Dr. Augusto Foronda
Doutorado
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
___________________________________________________________________________
Prof. MSc. Geraldo Ranthum
Mestrado
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
___________________________________________________________________________
Prof. Dr. Lourival Aparecido de Gois
Doutorado
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
PONTA GROSSA
2021
Dedico este trabalho a toda minha
família, amigos e professores que
me apoiaram nesta trajetória.0
AGRADECIMENTOS
1 INTRODUÇÃO ................................................................................... 12
1.1 Objetivos ................................................................................................... 14
1.1.1 Objetivo Geral............................................................................................. 14
1.1.2 Objetivos Específicos ................................................................................. 14
1.2 Organização do trabalho ...................................................................... 14
2 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................. 15
2.1 Modelo TCP/IP .......................................................................................... 15
2.2 Camada de enlace.................................................................................... 19
2.2.1 VLAN............................................................................................................19
2.2.2 STP...............................................................................................................20
2.2.3 EtherChannel ........................................................................................... 23
2.3 Camada de rede ....................................................................................... 24
2.3.1 Endereço IPv4........................................................................................... 24
2.3.2 NAT..............................................................................................................26
2.3.3 Roteamento .............................................................................................. 26
2.3.3.1 Roteamento estático .......................................................................... 27
2.3.3.2 Roteamento dinâmico ......................................................................... 27
2.3.3.3 OSPF..................................................................................................28
2.4 Camada de aplicação .............................................................................. 30
2.4.1 DHCP.................................................................................................. ......... 30
2.5 GNS3 ......................................................................................................... 31
2.5.1 VirtualBox ................................................................................................. 33
3 DESENVOLVIMENTO ...................................................................... 34
3.1 Configuração do endereçamento IP ................................................... 35
3.2 Configuração de VLANs........................................................................ 37
3.2.1 Criação das VLANs ................................................................................... 37
3.2.2 Configuração das portas dos switches...................................................... 38
3.2.3 Configuração das sub interfaces do roteador R1 ...................................... 41
3.2.4 Verificação do funcionamento das VLANs ................................................ 42
3.3 STP ........................................................................................................... 44
3.4 Etherchannel .......................................................................................... 45
3.5 NAT ........................................................................................................... 47
3.6 OSPF ........................................................................................................ 49
3.7 Configuração Servidor Internet ............................................................ 53
3.8 Configuração DHCP ................................................................................ 54
4 CONCLUSÃO .................................................................................... 57
REFERÊNCIAS ......................................................................................... 58
APÊNDICE A - INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DOS SOFTWARES .. 60
APÊNDICE B – INSTALAÇÃO KALI LINUX ......................................... 64
12
1 INTRODUÇÃO
1.1 Objetivos
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Nesta seção 2.2 foi abordado sobre a camada enlace onde nela foi
exemplificado alguns protocolos sendo eles VLAN, Spanning Tree Protocol
(STP) e EtherChannel.
2.2.1 VLAN
2.2.2 STP
• Root - são portas em switches não raiz com o melhor caminho de custo
para a ponte raiz. Essas portas encaminham dados para a bridge raiz.
• Designado - são portas na raiz. Todas as portas na bridge raiz serão
designadas.
• Bloqueado - todas as outras portas para pontes ou switches estão em
um estado bloqueado.
2.2.3 EtherChannel
Na Figura 7 pode ser visto a quantidade de hosts que uma rede pode
ter. Por exemplo, uma rede com a máscara 255.255.255.0/24 pode ter
25
interligados nela 256 hosts, onde dois IP's dessa rede são reservados, sendo
assim um IP é definido configurado como endereço de rede e o outro como
endereço de broadcast, que serão explicados posteriormente, portanto, possui
254 endereços de IP’s que podem ser atribuídos para os hosts ou equipamentos
dessa rede.
Pode-se dividir todos esses IP's em dois grupos principais: endereços
públicos e privados. Os IP's públicos são endereços projetados para serem
usados nos hosts que são acessíveis publicamente a partir da Internet.
Atualmente a vasta maioria dos endereços no intervalo de host unicast
(endereçamento para um pacote feito a um único destino) IPv4 são endereços
públicos.
Embora a maioria dos endereços de host IPv4 sejam endereços públicos
designados para uso em redes que são acessíveis pela Internet, existem blocos
de endereços que são usados em redes que precisam de acesso limitado ou
nenhum acesso à Internet. Esses endereços são chamados de endereços
privativos.
Alguns exemplos de endereços privativos podem ser vistos na Figura 8
e são:
• 10.0.0.0 a 10.255.255.255 (10.0.0.0/8);
• 172.16.0.0 a 172.31.255.255 (172.16.0.0/12);
• 192.168.0.0 a 192.168.255.255 (192.168.0.0/16).
2.3.2 NAT
2.3.3 Roteamento
eficiente para que os pacotes de dados de rede viajem entre a origem e o destino.
Para que essa comunicação ocorra, os roteadores compartilham informações
através de protocolos de roteamento dinâmicos. A Figura 10 mostra uma
topologia com caminhos redundantes, onde deve ser aplicado o roteamento
dinâmico.
Esse protocolo de comunicação nada mais é que uma linguagem que o
roteador se comunica com outros roteadores para troca de informações, como
por exemplo sobre a distância entre as redes e o estado delas.
2.3.3.3 OSPF
Nessa seção foi apresentado o protocolo DHCP onde ele é uns dos
protocolos mais utilizados por essa camada.
2.4.1 DHCP
2.5 GNS3
2.5.1 VirtualBox
3 Desenvolvimento
Configuração do endereçamento IP
Tabela 1 – Endereçamento Ip
Equipamento Endereço Máscara gateway
IP
Server2-1 192.168.1.3 255.255.255.0 /24 192.168.1.1
KaliLinux1-1 192.168.1.4 255.255.255.0 /24 192.168.1.1
KaliLinux2-1 192.168.2.2 255.255.255.0 /24 192.168.2.1
Server 1 200.1.1.1 255.255.255.0 /24 200.1.1.2
Roteador R1 Ethernet 192.168.1.1 255.255.255.0 /24
1/1.10
Roteador R1 Ethernet 192.168.2.1 255.255.255.0 /24
1/1.20
Roteador R2 Ethernet 1/1 10.0.0.17 255.255.255.252 /30
Roteador R2 Ethernet 1/2 10.0.0.6 255.255.255.252 /30
Roteador R2 Ethernet 1/3 10.0.0.9 255.255.255.252 /30
Roteador R3 Ethernet 1/1 10.0.0.5 255.255.255.252 /30
Roteador R3 Ethernet 1/2 10.0.0.2 255.255.255.252 /30
Roteador R4 Ethernet 1/1 10.0.0.13 255.255.255.252 /30
Roteador R4 Ethernet 1/2 10.0.0.10 255.255.255.252 /30
Roteador R5 Ethernet 1/1 10.0.0.1 255.255.255.252 /30
Roteador R5 Ethernet 1/2 10.0.0.14 255.255.255.252 /30
Roteador R5 Ethernet 1/3 200.1.1.2 255.255.255.0 /24
Fonte: Autoria própria (2021)
Configuração de VLANs
entre estes 2 hosts, mostrando que a configuração das VLANs está correta, pois
o pacote sai do host 192.168.1.4, passa pelo switch 2, switch 1, roteador, switch
1 e switch 2 até chegar no host 192.168.2.2. O mesmo ocorre para os outros
hosts.
STP
Etherchannel
NAT
OSPF
O OSPF foi configurado nos roteadores R2, R3, R4 e R5 onde todos tem
o protocolo configurado, que terá como função determinar a melhor rota,
evitando tráfego congestionado ou alguma falha no roteador R3 ou R4.
Para a configuração do roteador R2, é preciso também configurar a porta
e1/1 que se conecta ao roteador R1 onde ele é o intermediário para comunicação
entre a rede interna e externa. Um ponto importante é a configuração das redes
conectadas ao roteador, para isso foi preciso utilizar o comando network onde
nele você deverá colocar o IP de rede e sua máscara invertida, por exemplo
possuímos o ip 10.0.0.6 e 10.0.0.5, sedo que a máscara desses IP’s é
255.255.255.252 possuindo quatro IP’s no total dentre eles: 10.0.0.4 sendo o IP
50
Configuração DHCP
caso é a 192.168.1.0. Além disso, foi preciso definir o range de IP’s que o DHCP
forneceu, sendo IP’s de 192.168.1.10 até 192.168.1.200 e configurar no arquivo
/etc/default/isc-dhcp-server qual porta do servidor DHCP foi conectada, no caso
a interface enp0s3 como mostra a Figura 44, assim o servidor DHCP poderá
fornecer 190 IP’s para novos hosts que se conectarem a essa rede.
Após essa configuração pode-se iniciar o servidor DHCP com o seguinte
comando: /etc/init.d/isc-dhcp-server start.
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Após criada a nova versão, selecione ela e clique em importar, onde foi
direcionado para selecionar o arquivo da imagem no seu computador.
63
Figura 62 – Tipo do HD