Relatório Hemato - Ana Júlia
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Relatório Hemato - Ana Júlia
HEMATOLOGIA CLÍNICA:
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DO SEMESTRE
PALMAS - TO
2023/2
TÉCNICA DE COLETA DE SANGUE VENOSO E CAPILAR,
ANTICOAGULANTES, ESFREGAÇO SANGUÍNEO E COLORAÇÃO
HEMATOLÓGICA
1º AULA PRÁTICA - DIA: 14/08/2023
1. INTRODUÇÃO
Na aula prática ministrada no dia 14 Agosto, fomos ensinados pelo docente a fazer
coleta de sangue venoso e capilar, anticoagulantes, esfregaço sanguíneo e coloração
hematológica. Primeiramente, pode-se perceber que o sangue para análise é obtido através de
veias, e que a coleta de sangue é um procedimento frequentemente realizado em laboratórios
de análises clínicas e algumas cautelas são primordiais tanto para com o paciente como para
com a amostra a ser coletada. Vale ressaltar que o intuito da coleta de sangue venoso é
viabilizar ao paciente a realização dos exames laboratoriais pedidos pelo médico, com o
objetivo de diagnosticar, supervisionar e acompanhar o tratamento de uma doença. Além
disso, tem-se a coleta de sangue capilar que é o método definido para a obtenção de material
de amostra, é apropriada para pequenos volumes de amostra e é muito utilizável no ambiente
hospitalar e na pediatria.
Ainda mais, tem-se a coloração em hematologia ou pode-se dizer esfregaço do sangue,
como é conhecida usualmente, é um teste feito com o intuito de constatar desconformidades
nas células do sangue. De maneira sucinta, o teste compõe-se na extensão de uma camada
fina de sangue sobre uma determinada lâmina, que logo depois de corada com o Panótico
Rápido, passa a ser examinada em microscópio, ou seja, o esfregaço do sangue é uma técnica
fundamental, pois oferece ao médico informações relevantes sobre o paciente e é feito
quando é requerido ao paciente um hemograma.
2. METODOLOGIA
O sangue capilar é uma mescla, apanhado através de punção transcutânea, com uma
maior proporção de sangue arterial do que sangue venoso. Primeiramente, é importante
ressaltar que o sangue Capilar é obtido através do uso de uma pequena lanceta para micro
perfurar o dedo, braço, acima do joelho ou outra região apropriada. Além disso, vale enfatizar
que os locais mais usados geralmente para fazer a punção são: na superfície palmar da
falange distal e na superfície plantar lateral ou medial do calcanhar. Outrossim, a coleta de
sangue venoso pode ser realizada por meio de um sistema aberto, composto por agulha e
seringa, e outro sistema chamado fechado, utiliza-se a técnica de coleta a vácuo. Ainda mais,
para se preparar um esfregaço, é despejada uma pequena gota de sangue em uma camada fina
sobre uma lâmina de vidro e corada com corantes especiais. Posteriormente, depois dela seca,
a lâmina é examinada por um especialista utilizando um microscópio. Durante esse exame,
são observados também o tamanho, forma e cor das hemácias e o número de plaquetas
presentes.
3. MATERIAIS UTILIZADOS:
- Seringa descartável;
- Agulha descartável;
- Algodão embebido em álcool 70 %;
- Tubos sem e com anticoagulante;
- Bandeja;
- Papel de filtro;
- Lancetas descartáveis;
- Cronômetro.
- Lâmina extensora.
4. DESENVOLVIMENTO
● Sangue Venoso:
● Sangue Capilar:
- Arquitetar o quarto dedo (anelar), posicionando-o com a margem distal colocada para
baixo, permitindo o fluxo de sangue;
- Efetuar a assepsia da polpa digital, utilizando álcool e aguardando secar;
- Conduzir firmemente o dedo e inserir a lanceta;
- O sangue deve correr naturalmente;
- Despejar a primeira gota, incluindo líquidos tissulares e material exógeno oriundo da
pele, não sendo uma amostra específica do sangue;
- Posteriormente pegar uma gota para cada exame a ser realizado, higienizando o dedo
com algodão após cada gota recolhida;
- Após finalizar a coleta, posicionar um pedaço de algodão umedecido em álcool sobre
a ferida, informando ao paciente para apertar contra o polegar até o sangramento
acabar.
5. CONCLUSÃO
Dessa forma, pode-se concluir que a coleta de sangue pode viabilizar a realização dos
exames laboratoriais requeridos pelo médico, com a finalidade de monitoramento da saúde,
diagnóstico médico e a realização de pesquisas científicas. Além do mais, com o esfregaço
sanguíneo e coloração hematológica pode-se perceber o quanto é importante a
disponibilização de informações de extrema importância sobre o paciente, ajudando o
médico no diagnóstico de doenças relacionadas ao sangue.
1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA
Foi feita a punção venosa pelos discentes e a amostragem foi posicionada em um tubo
obtendo EDTA como um anticoagulante. Para ser feita a dosagem de hemoglobina, foi ligado
corretamente o espectrofotômetro. Além disso, foi designada para especificar a determinação
da amostra de a solução de cianometemoglobina.
3. MATERIAIS UTILIZADOS:
4. DESENVOLVIMENTO
1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA
4. DESENVOLVIMENTO
5. CONCLUSÃO
1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA
3. MATERIAIS UTILIZADOS
- Solução diluidora;
- Material para punção digital ou sangue colhido por punção.
- Pipeta de 1 ml graduada a 0,01 ml;
- Pipeta de hemoglobina com bocal;
- Frasco tipo penicilina com tampa de borracha;
- Câmara de Neubauer para contagem de glóbulos;
- Contra gotas ou tubo capilar;
- Microscópio.
4. DESENVOLVIMENTO
- Teste de Falcização:
Desta forma, pode-se concluir que o teste de Contagem de Reticulócitos são glóbulos
vermelhos imaturos disponíveis pela medula óssea através da corrente sanguínea, ou seja, a
contagem de reticulócitos é muito válida para analisar a habilidade da medula óssea em gerar
novos glóbulos vermelhos. Outrossim, com o Teste de Falcização pode-se entender a
importante para o diagnóstico de anemia falciforme, uma doença genética definida pela
presença de hemoglobina S, ela ocorre quando os glóbulos vermelhos se mostram na maneira
de foice em algumas condições e esse teste pode detectar o diagnóstico da anemia falciforme.
Além do mais, tem-se o teste de contagem global de leucócitos que é essencial para validar o
sistema imunológico do paciente, ele de extrema importância para diagnóstico, segurança e
avaliação da resposta imunológica do paciente.
1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA
Foi feito o cálculo de leucócitos totais em Câmara de Neubauer e para isso foi feita a
solução 1:20 da amostragem do líquido de Turk. Ainda mais, o cálculo foi realizado em 4
quadrantes laterais da Câmara de Neubauer.
3. MATERIAIS UTILIZADOS
4. DESENVOLVIMENTO
5. CONCLUSÃO
1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA
3. MATERIAIS UTILIZADOS
- Sangue venoso;
- Tubo de EDTA;
- Lâminas;
- Material para coloração de esfregaços;
- Corante de May-Grunwald-Glemsa.
4. DESENVOLVIMENTO
5. CONCLUSÃO
Portanto, pode-se concluir que o exame laboratorial para analisar o cálculo de plaquetas,
possibilitando analisar principalmente as modificações nos mecanismos de coagulação. O
intuito específico da contagem de plaquetas é analisar a quantidade de plaquetas presentes
respectivamente no sangue periférico.
1. INTRODUÇÃO
Primeiramente, foi feita tipagem sanguínea em lâmina, testa do fator de tipagem em tubo
para comprovação reversa. Os exames imunohematológicos são realizados para melhor
qualificação do sangue do doador, para assim assegurar a efetividade terapêutica. Para
determinar o tipo sanguíneo e o fator RH de uma pessoa é essencial colocar em uma lâmina
três gotas de sangue e, sobre o sangue, os soros: uma gota do soro anti- A (soro azul), uma do
soro anti-B (soro amarelo) e outra do soro que determina o fator Rh (soro incolor). Se o
sangue coagular nas três gotas a pessoa tem o tipo sanguíneo AB e fator RH positivo. Se o
sangue não coagular nas três gotas dizemos que a pessoa é do tipo O e fator RH negativo.
3. MATERIAIS UTILIZADOS
4. DESENVOLVIMENTO
Foram analisados 3 tubos de ensaio, tais como: controle negativo e positivo, teste. Além
disso, foram incorporados 100 microlitros de hemácias nos tubos de controle positivo 0 + 5%
e 100 microlitros de teste e controle negativo, já no tubo de teste e controle positivo foram
acrescentados 2 gotas de soro anti-D.
5. CONCLUSÃO
1.INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA
3. MATERIAIS UTILIZADOS
- Pipeta descartável;
- Sangue em tubo EDTA;
- Suporte para pipetas.
4. DESENVOLVIMENTO