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Desmineralizagao — Remineralizacao do Esmalte Dentario
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A REMINERALIIACAD NAO DETERMINA ALTERACOES DE F FIGURA 0, PAPEL OD FLOOR NA REMRNERALIZA[A X
FIGURA 3, A MAMCNA DNA ., OETER,INA ESISTENCIA DO RUE ANTES OA AGRESSAO . DA LESAO CARIOSA .
HAD SIGNIFICA MAIOA RURE2A .
pao" importantes que atuam jun- maior presenca de ions inorganicos n a to forte (ligacoes (Coulomb) dand o
to a placa dental : saliva, sobretudo o Cdlcio e o F6sforo , grande estabilidade molecular e difi-
no sistema tampao da saliva ; determinam uma revers"o no sentido cultando futuras awes dcidas sobre o
n o sistema tamp do dos mate- - de seu fluxo . Ambos se dirige m esmalte ; sua formacao costuma ocor-
riais organicos da pr6pria plac a preponderantemente da saliva para a rer lentamente, ao longo de anos, corn
(10 x mais forte que a da saliva) e placa e desta para o esmalte, determi- o uso de concentracoes baixas d e
n o sistema tampao do cdlcu- nando o predominio da Reminerali- F (< 10 ppm) (4, 6, 7) ;
lo dental (100 x maior que o d a zaca"o sobre a desmineralizaca"o . —a ligacao na forma do fluoreto
saliva). A disponibilidade de ions Ca e de cdlcio (CaF 2 ) a frdgil e significa que
— 0 sistema tampao da saliva e radicais PO4 junto ao esmalte dental o fluor facilmente pode ser deslocado ,
constituido de 3 subsistemas prin- altamente reativo (tais elementos ha- se constituindo em nova fonte ionic a
cipais : viam sido perdidos quando da desmi- para futuro reaproveitamento . )3 o que
n Os Carbonatos — sendo que neralizacao, deixando livres muitas va- geralrnente ocorre corn a utilizacaao d e
os bicarbonatos, agem lenta e pro- lencias moleculares), conduzem a que aplicacoes t6picos e bochechos, qu e
longadamente . estes elementos venham a ligar-se no- apresentam altas concentracoes d e
n As Proteinas — e Ureia atua vamente a estrutura molecular . fluor (acima de 100 ppm) (7) .
rapidamente e estd continuamente Na"o existindo a presenca da pla- —atuando na remineralizacao, o
disponivel em baixa concentracao . ca dental, os fenomenos ocorrem di- fluor ocupa os microespacos do esmal-
uma amida que reage diretament e retamente antra a saliva, e o esmalte , te desmineralizado, trazendo consigo e
corn os dcidos neutralizando-os e mediados pela pelicula adquirida. fixando novos ions Ca e PO4 , residin-
elevando o pH. Em situacoes de o que ocorre na "maturacao p6s-erup- do nests acaao a sua grande forca (7).
jejum ou regimes alimentares pro- tiva" . Nesta, ha um incremento das —As deposicoes ocorrem nas re-
longados, corn diets proteica e ado- trocas ionicas, no sentido do meio pa- gioes mais profundas da lesao, nao
cantes artificiais, relata-se uma plac a ra o esmalte, corn o selamento de mi- havendo, assim, tendencia de obser-
corn alto pH e alto teor de Ureia croporos superficiais e consegiient e var-se alteracoes de forma (5) .
Salivar . Alem de sua funcao tarn- aumento da mineralizacao externa. — a utilizacao de solucoes con-
ponante, a Ureia tambem pode se r Tanto corn a presenca da plac a centradas ern fluor, pode determina r
metabolizada pelas bacterias da pla- dental, como sem ela, dirigidamente , a formacaao rdpida de precipitados in-
ca, resultando, como produto fina l e possivel forcar o processo, de remi- solirveis nas camadas mais superficiai s
a ambnia, que tambem atua neutra- neralizacaao atraves do uso do fluo r do esmalte que estava desmineraliza-
lizando a acs"o dcida. (Figura 5) (7) : do, o que impede a reparaca"o comple -
n 0 Fosfato Salivar — dentre — uma vez disponivel na saliva ta da lesao . Forma-se como que uma
outras awes, cabe salientar a das ou na placa, o inn fluor, altamente "tampa" . preferivel a escolha d e
Fosfoproteinas Acidas, A Estateri- reativo, liga-se ao esmalte formand o uma solucao de baixa concentracao ,
na, rica em prolina, promove a de- uma fluorapatita ou um fluoreto d e com uma maior fregiiencia de uso, o
posicao de Ca junto a hidroxiapatita. cdlcio ; que determina a remineralizacao d o
— a ligacaao na forma de fluora- fundo da lesao para a superficie . Nesta
Todos estes fatores, associados a patita Car o(PO4 ) 6 F2 a extremamen- situacaao, o tecido remineralizado apre-
DURAPHAT ® a um verniz corn fluo r fluor, ha uma perda de grande parte do fluor e muito mais seguro que o gel nas aplica-
(5% NaF = 2,26% F - ) para as aplicacoe s em pouco tempo . Como afirma NIKIFO- coes topicas.
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Sua formulaciio especial adesiva, possibilit a com a aplicacao de uma camada protetor a (sup. e inf.), se usa uma media de 150 m g
urn contato mais prolongado do fluor corn externa, prolongando o tempo de reaca o de fluoreto de sodio, podendo causar into-
o esmalte, potencializando a sua ac,a"o, e entre o fluor e o esmalte. Baseado nisto , xicac6es graves, contra apenas 50 mg de
corn mais seguranca para os pacientes . foram desenvolvidos na Alemanha e nos fluoreto de sodio na aplicacao do vemiz .
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