Resumo NR S Implicitas Faixa Preta
Resumo NR S Implicitas Faixa Preta
Resumo NR S Implicitas Faixa Preta
Sumário
Proposta do Material de Revisão .................................................................. 8
Ementa – Normas Regulamentadoras ......................................................... 9
Normas Explícitas no Edital .................................................................................. 9
Normas Implícitas no Edital .................................................................................. 9
80/20 – NR’s mais cobradas em provas .................................................... 10
Reta Final – Caderno de Questões Selecionadas ..................................... 10
NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
Objetivo ........................................................................................................... 11
Campo de Aplicação ...................................................................................... 11
Disposições Gerais......................................................................................... 11
Comercialização e utilização ...................................................................... 12
Responsabilidades da Organização ........................................................... 12
SELEÇÃO DO EPI ................................................................................................... 13
REVISÃO DA SELEÇÃO ......................................................................................... 14
Responsabilidades do Trabalhador ........................................................... 15
Treinamentos e informações em segurança e saúde no trabalho ........ 15
TREINAMENTO ...................................................................................................... 15
INFORMAÇÕES ...................................................................................................... 16
Responsabilidades de Fabricantes e Importadores ................................ 16
Certificado de Aprovação - CA ................................................................... 16
Competência em Âmbito Nacional ............................................................. 17
LISTA ANEXA ................................................................................................. 18
EPI para Proteção da Cabeça: ............................................................................. 18
EPI para Proteção dos Olhos e Face: .................................................................. 18
EPI para Proteção Auditiva: ................................................................................ 18
EPI para Proteção Respiratória: ......................................................................... 18
EPI para Proteção do Tronco: ............................................................................. 18
EPI para Proteção dos Membros Superiores: ................................................... 18
EPI para Proteção dos Membros Inferiores: ..................................................... 19
EPI para Proteção do Corpo Inteiro: .................................................................. 19
EPI para Proteção contra Quedas com Diferença de Nível: ............................ 19
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres
Classificação ................................................................................................ 20
Adicional de Insalubridade ......................................................................... 20
Eliminação ou Neutralização .............................................................................. 21
Solicitação de Perícia .......................................................................................... 21
Percentual de Insalubridade ....................................................................... 21
ANEXO Nº 1 - RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE ..................................22
Risco Grave e Iminente: ...................................................................................... 22
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE ......... 23
ANEXO Nº 2 - RUÍDOS DE IMPACTO .............................................................23
Risco Grave e Iminente: ...................................................................................... 24
ANEXO Nº 3 - EXPOSIÇÃO AO CALOR ......................................................... 24
ANEXO Nº 5 - RADIAÇÕES IONIZANTES ......................................................26
ANEXO Nº 6 - TRABALHO SOB CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS ....................26
Regras Gerais ....................................................................................................... 26
Empregados .......................................................................................................... 27
Exigências para Operações nas Campânulas ou Eclusas ................................27
ANEXO Nº 7 - RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES ........................................... 28
Exceção para Radiações da Luz Negra: ............................................................ 28
ANEXO Nº 8 - VIBRAÇÃO .............................................................................. 28
Caracterização e Classificação da Insalubridade: .......................................... 29
Laudo Técnico de Caracterização da Exposição: ............................................ 29
ANEXO Nº 9 - FRIO .........................................................................................29
ANEXO Nº 10 - UMIDADE ...............................................................................29
ANEXO Nº 11 - AGENTES QUÍMICOS .............................................................29
ANEXO Nº 12 - POEIRAS MINERAIS ............................................................. 30
ANEXO Nº 13 - AGENTES QUÍMICOS............................................................. 31
ARSÊNICO .............................................................................................................. 31
CARVÃO ................................................................................................................. 31
CHUMBO ............................................................................................................... 32
CROMO .................................................................................................................. 32
FÓSFORO .............................................................................................................. 32
HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS DE CARBONO .......................... 32
MERCÚRIO ............................................................................................................ 32
SILICATOS ............................................................................................................ 32
Classificação........................................................................................................ 50
Rotulagem Preventiva ........................................................................................ 50
Ficha com dados de segurança .......................................................................... 51
Informações e treinamentos em segurança e saúde no trabalho ........ 51
NR 28 - Fiscalização e Penalidades
Introdução .....................................................................................................53
Fiscalização ...................................................................................................53
Embargo ou Interdição ............................................................................... 54
Penalidades .................................................................................................. 54
Penalidades Específicas..................................................................................... 54
NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de
Saúde
Objetivo ..........................................................................................................56
Campo de aplicação .....................................................................................56
Riscos Biológicos ..........................................................................................56
Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR .................................................. 57
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO .................... 58
Medidas de Prevenção ........................................................................................ 58
Capacitação ......................................................................................................... 59
Vacinação ............................................................................................................. 60
Riscos Químicos ........................................................................................... 60
Rotulagem dos Produtos Químicos ................................................................... 60
Empregador ......................................................................................................... 60
Medidas de Proteção............................................................................................ 61
Gases e Vapores Anestésicos ............................................................................. 61
Quimioterápicos Antineoplásicos ..................................................................... 62
Capacitação ......................................................................................................... 62
Radiações Ionizantes ...................................................................................62
Proteção Radiológica .......................................................................................... 63
Serviços de Radiodiagnóstico Médico .............................................................. 64
Resíduos ........................................................................................................ 64
Capacitação dos Trabalhadores ........................................................................ 64
Acondicionamento dos Resíduos ...................................................................... 65
Segregação dos Resíduos .................................................................................. 65
Para preparar esse resumo, utilizamos a base dos Pdfs dos principais e maiores cursos
preparatórios para concursos, além de contar com a colaboração dos principais
professores de cada matéria, sempre solicitando orientação e dicas, buscando sempre o
melhor caminho. Além de avaliar milhares de questões, de diversas bancas, mas com o foco
nas cobranças da banca do concurso, a CESGRANRIO.
NR 01 - Disposições Gerais
20.6 Norma Regulamentadora nº 1.
NR 03 - Embargo e Interdição
20.2 NR 3 - Embargo e interdição.
NR 07 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
20.7 Norma Regulamentadora nº 7.
NR 09 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)
20.8 Norma Regulamentadora nº 9.
NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
20.4 NR 12 - Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
20.5 Segurança e saúde no trabalho na indústria da construção: NR nº 18.
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
20.3 NR 24 - Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho.
NR 29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
18.1 Trabalho portuário e a NR 29 e suas atualizações.
NR 31 – NR de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária
18.8 Trabalho rural: Lei nº 5889 de 1973 e alterações e NR 31
NR 37 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo
18.4 Trabalho em atividades petrolíferas: NR 37 e suas atualizações.
NR's - Eixo 5
NR Questões % 80/20
NR-07 89 30%
NR-09 87 29% 80%
NR-18 55 19%
NR-12 26 9%
NR-24 16 5%
NR-01 10 3%
20%
NR-29 9 3%
NR-03 3 1%
NR-31 e 37 0 0%
Total 295 100%
Tabela 2
Figura 1
NORMAS REGULAMENTADORAS
RESUMO ESQUEMATIZADO – NR-6
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Objetivo
Estabelecer os requisitos para aprovação, comercialização, fornecimento e utilização de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI.
Campo de Aplicação
Aplica-se a organizações que adquirem EPI, trabalhadores que os utilizam, fabricantes e
importadores de EPI.
Empregadores
(organização)
Trabalhadores
Campo de
Aplicação
Fabricantes
Adquirente da
importação por conta
e ordem de terceiro
Importadores Equipara-se
Encomendante
predeterminado
Esquema 1
Disposições Gerais
Dispositivo de uso de
INDIVIDUAL
Definição
EPI
Proteção contra os riscos Conforme previsto
ocupacionais no ANEXO I da NR-6
Esquema 2
Caso o Equipamento de proteção não esteja listado no Anexo I da NR-6, não será
considerado EPI.
Dispositivo de uso de
INDIVIDUAL
Equipamento
Conjugado de Composto por
Proteção 2 ou + dispositivo
Individual
Contra 1 ou +
riscos ocupacionais
Esquema 3
Tabela 1
A medida de proteção Ativa, depende de uma ação do empregado, por outro lado a proteção
passiva reduz os riscos do ambiente independente da ação do empregado.
Comercialização e utilização
O EPI só pode ser vendido ou utilizado por trabalhador com a indicação do Certificado de
Aprovação - CA, expedido pela Secretaria de Inspeção do Trabalho – SIT
Responsabilidades da Organização
Cabe a empresa (organização):
Informações de
Identificação do
produto
Nome do Fabricante
ou Importador
Data de Validade
Certificado de Aprovação
(CA)
Esquema 4
SELEÇÃO DO EPI
Atividade Exercida
Perigos identificados
Medidas de Prevenção
em função
Riscos Ocupacionais
Avaliados
Lista Anexa
A organização deve
selecionar os EPI, Eficácia para o controle do risco
considerando:
Segundo a avaliação
Adequação ao empregado e o conforto
dos empregados em
oferecido conjunto
Em caso de utilização
Compatibilidade entre os EPI's simuntânea de mais
de um dispositivo
Esquema 5
O EPI selecionado deve ser registrado, podendo a seleção integrar ou ser referenciada no
Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR. Caso a organização esteja dispensada de
elaborar o PGR, deve manter registro especificando as atividades e os respectivos EPI.
Com a participação da
SESMT
(se houver)
Seleção do Realizada pela Empregados
EPI Organização Usuários
Após ouvido
CIPA
(ou nomeado)
Esquema 6
REVISÃO DA SELEÇÃO
A seleção do EPI deve ser revista:
Atualização da norma
Responsabilidades do Trabalhador
Extraviado
Esquema 7
Organizaç
Higienização Responsabilidade
ão
Emprega
Limpeza Responsabilidade
do
Esquema 8
DIFERENÇA:
TREINAMENTO
A organização deve realizar treinamento acerca do EPI, quando as características do EPI
requeiram, observada a atividade realizada e as exigências normas e regulamentos.
Auditor Faixa Preta
@auditorfaixapreta
Não fui eu que ordenei a você? Seja Forte e Corajoso. (Josué 1:9)
AFT – Resumo Esquematizado – NORMAS REGULAMENTADORAS 16
INFORMAÇÕES
A Organização deve assegurar as informações aos empregados:
e) Manutenção e substituição;
Comercializar ou colocar à venda somente o EPI portador de CA, emitido pela SIT;
Comercializar o EPI com manual de instruções em Português
Orientando sua utilização, manutenção, processos de limpeza e higienização,
restrição e demais referências ao seu uso;
Comercializar o EPI com as marcações:
Nome comercial do fabricante ou do importador, o lote de fabricação e o
número do CA;
Responsabilizar-se pela manutenção da qualidade do EPI que deu origem ao CA;
Promover, quando solicitado e se tecnicamente possível, a adaptação do EPI detentor
de CA para pessoas com deficiência, preservando a sua eficácia.
Nesse caso, não é necessário emitir novo CA.
Descrição do EPI;
Materiais de composição;
Instruções de uso;
Indicação de proteção oferecida;
As restrições e as limitações do equipamento;
Meio de acesso eletrônico ao manual completo do equipamento.
Certificado de Aprovação - CA
Os procedimentos para emissão e renovação de CA são estabelecidos em regulamento
emitido pelo Ministério do Trabalho através da Secretaria de Inspeção do Trabalho - SIT
Nome Comercial do
Fabricante ou Importador
Esquema 9
Atenção!
Prazo de Validade do EPI: A data limite para que o EPI pode ser utilizado com segurança.
Estabelecer os regulamentos
para aprovação de EPI
Emitir ou Renovar o CA
Cabe a SIT, em
Fiscalizar a qualidade do EPI
relação aos EPIs
Secretaria
Solicitar o recolhimento de
Regional do
amostras de EPI
Trabalho - SRT
Suspender ou Cancelar o CA
LISTA ANEXA
RESUMO ESQUEMATIZADO – NR 15
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
Classificação
Atividades insalubres são aquelas que ocorrem:
Adicional de Insalubridade
Calculado com
Adicional de
base no 20% Grau Médio
Insalubridade
Salário Mínimo
Esquema 10
Eliminação ou Neutralização
Esquema 11
Solicitação de Perícia
O procedimento de
Empresas e Sindicatos podem solicitar ao
solicitação de perícia
Ministério do Trabalho (DRTs), a
não prejudica a ação
realização de períca para caracterizar e
fiscalizadora do
classificar a insalubridade.
Ministério do Trabalho
Solicitação de
Perícia
Quando comprovada a insalubridade, o
perito do Ministério do Trabalho indicará o
adicional devido.
Esquema 12
Percentual de Insalubridade
Graus de Insalubridade
Esquema 13
Medição de
Níveis de Ruído
Usando o circuito de compensação "A" e
circuito de resposta lenta (SLOW)
Esquema 14
É VEDADO a exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A) para indivíduos que não estejam
devidamente protegidos.
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
NÍVEL DE RUÍDO dB (A)
DIÁRIA PERMISSÍVEL
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos
Esquema 15
Esquema 16
Esquema 17
Esquema 18
ATENÇÃO: Não se aplica a atividades a céu aberto sem fonte artificial de calor e Situações
eventuais e não rotineiras.
Avaliação de riscos.
Esquema 19
Regras Gerais
6 horas em
Duração máxima de trabalho pressões de
1,1-2,5 kgf/cm²,
Esquema 20
Empregados
Entre 18 e 45 anos
Esquema 21
Anotação da duração da
descompressão
Ventilação contínua
Exigências
Temperatura interna
Condições
não excede 27ºC
Radiações
NÃO-IONIZANTES
Esquema 22
ANEXO Nº 8 - VIBRAÇÃO
Este anexo estabelece critérios para caracterizar a insalubridade devido à exposição a
vibrações de mãos e braços (VMB) e vibrações de corpo inteiro (VCI).
Os procedimentos técnicos para avaliação quantitativa das VMB e VCI devem seguir as
Normas de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO.
Esquema 23
ANEXO Nº 9 - FRIO
As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais
que apresentem condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a
proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção
realizada no local de trabalho.
ANEXO Nº 10 - UMIDADE
As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade
excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, serão consideradas
insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.
Asfixiantes Simples: Concentração mínima de oxigênio deve ser 18% em ambientes com
asfixiantes simples. Abaixo disso, é risco grave.
Esquema 24
Esquema 25
Asbesto: Inclui várias formas de asbesto, como crisotila (asbesto branco) e anfibólios
(asbesto marrom, asbesto azul, etc.).
Esquema 26
Esquema 27
Esquema 28
ARSÊNICO
Insalubridade de grau máximo: Extração e manipulação de arsênico, preparação de
seus compostos, fabricação de tintas à base de arsênico, entre outros.
Insalubridade de grau médio: Bronzeamento com compostos de arsênico, emprego
de produtos parasiticidas à base de compostos de arsênico, entre outros.
Insalubridade de grau mínimo: Empalhamento de animais, pintura com pigmentos
de compostos de arsênico ao ar livre, entre outros.
CARVÃO
Insalubridade de grau máximo: Trabalho permanente no subsolo em várias
atividades.
Insalubridade de grau médio: Outras atividades permanentes do subsolo.
Insalubridade de grau mínimo: Atividades permanentes de superfície.
CHUMBO
Insalubridade de grau máximo: Fabricação de compostos de chumbo, esmaltes,
vernizes, cores, pigmentos, tintas, pilhas com compostos de chumbo, entre outros.
Insalubridade de grau médio: Emprego de produtos à base de compostos de
chumbo, pintura com pigmentos de compostos de chumbo, entre outros.
Insalubridade de grau mínimo: Pintura com pigmentos de compostos de chumbo
ao ar livre.
CROMO
Insalubridade de grau máximo: Fabricação de cromatos e bicromatos, pintura com
pigmentos de compostos de cromo em locais fechados.
Insalubridade de grau médio: Cromagem eletrolítica dos metais, preparação de
clichês para impressão, tanagem a cromo, entre outros.
FÓSFORO
Insalubridade de grau máximo: Extração e preparação de fósforo branco,
fabricação de projéteis incendiários e outros.
Insalubridade de grau médio: Emprego de defensivos organofosforados,
fabricação de bronze fosforado, fabricação de mechas fosforadas, entre outros.
MERCÚRIO
Insalubridade de grau máximo: Fabricação e manipulação de compostos orgânicos
de mercúrio.
SILICATOS
Insalubridade de grau máximo: Operações com poeira de silicatos no subsolo,
fabricação de material refratário, entre outros.
Fornecedores de benzeno e
Rotulagem produtos contendo benzeno devem
fazer uma rotulagem adequada.
Esquema 29
RESUMO ESQUEMATIZADO – NR 16
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
Gratificações
ADICIONAL DE 30%
Excluindo Prêmios
Trabalhar em sobre o salário
condições de
PERICULOSIDADE Participações nos
O empregado pode optar pelo adicional de lucros
insalubridade se também tiver direito a ele.
Esquema 30
No entanto, isso não impede que o Ministério do Trabalho conduza ações de fiscalização
ou realize perícias por iniciativa própria, visando garantir o cumprimento das normas de
segurança e proteção aos trabalhadores.
Esquema 31
Atividades:
Armazenamento de explosivos.
Transporte de explosivos.
Operação de escorva dos cartuchos de explosivos.
Operação de carregamento de explosivos.
Detonação.
Verificação de detonações falhadas.
Queima e destruição de explosivos deteriorados.
Operações de manuseio de explosivos.
Atividades:
Líquidos inflamáveis em
embalagens certificadas.
Atividades que envolvam
Não é considerada Manuseio,
Periculosidade armazenamento e
transporte Recipientes com até 5
litros de líquidos
inflamáveis.
Esquema 32
ATIVIDADES OU OPERAÇÕES:
Vigilância patrimonial
Segurança de eventos
Segurança nos transportes coletivos
Segurança ambiental e florestal
Transporte de valore
Escolta armada
Segurança pessoal
Supervisão/fiscalização Operacional
Telemonitoramento/telecontrole
Esquema 33
Exceções
Esquema 34
Esquema 35
ATIVIDADES:
Atividades em áreas que usam equipamentos móveis de Raios X para diagnóstico médico
não são consideradas perigosas.
Centro de tratamento
NÃO são intensivo
classificados
como salas de
irradiação Sala de recuperação
Leitos de internação
Esquema 36
RESUMO ESQUEMATIZADO – NR 17
Ergonomia
Objetivo
Adaptar as condições de
Estabelece
trabalho às características
Objetivo DIRETRIZES e
psicofisiológicas dos
REQUISITOS
trabalhadores
Esquema 37
Conforto
Segurança
A NR 17 visa No desempenho das
proporcionar atividades laborais
Saúde
Eficiencia
Esquema 38
Campo de Aplicação
Esquema 39
Esquema 40
Etapas da AET
Análise do
Análise da demanda e, funcionamento da
ETAPAS quando necessário, organização,
AET reformulação do processos, situações
problema de trabalho e
atividades.
Descrição e
justificativa da
Recomendações para
Estabelecimento de escolha de métodos,
as situações de
diagnóstico técnicas e
trabalho analisadas
ferramentas para a
análise.
Classificadas
Não são
com Grau de
ME e EPP obrigados a
Risco
elaborar a AET
1e2
Esquema 41
ME ou EPP enquadradas como graus de risco 1 e 2 devem realizar a AET sempre que:
Planos de Ação
Devem ser planejados planos de ação, conforme o PGR, para as medidas preventivas e
adaptações resultantes da avaliação ergonômica preliminar, conforme previsto na NR
17, e para as recomendações da AET.
Mantido
Pelo prazo de
Relatório da AET disponível pela
20 ANOS
organização
Esquema 42
Organização do trabalho
Normas de produção
Exigências de tempo
A organização
deve considerar
Ritmo de trabalho
Esquema 43
Sobrecarga Muscular
- Em atividades que envolvam sobrecarga muscular estática ou dinâmica em partes do
corpo, medidas técnicas, organizacionais e administrativas devem ser adotadas para
eliminar ou reduzir essa sobrecarga, com base na avaliação ergonômica preliminar ou
AET.
Medidas de Prevenção
Pausas
As pausas devem propiciar descanso sem aumentar a cadência individual e devem ser
realizadas fora dos postos de trabalho.
Os trabalhadores têm direito a sair dos postos de trabalho para satisfazer suas
necessidades fisiológicas, independentemente das pausas.
O peso da carga deve ser REDUZIDO quando mulheres e menores realizam atividades
permitidas por lei.
PROIBIDO o
Distância Superior a
Levantamento não
Horizontal de 60 cm
eventual de
alcance da pega em realação ao corpo
cargas
Esquema 44
Medidas de Prevenção
Alternância
Adequação do Limitação da
Uso de meios Redução das com outras
peso e duração,
técnicos distâncias atividades ou
tamanho da frequência e
facilitadores. percorridas pausas a cada
carga movimentos
2 horas
Esquema 45
Trabalhadores que realizam transporte manual de cargas devem receber orientação sobre
métodos adequados de levantamento, carregamento e deposição de cargas.
Esquema 46
• Tipo,
• Formato,
• Textura.
Iluminação adequada
(natural ou artificial)
é necessária em todos os
locais de trabalho
Esquema 47
Conforto Acústico
Controle do ruído em ambientes internos para proporcionar conforto acústico.
Ou serem de
Devem seguir
Níveis de Ruído de até 65 dB(A)
normas técnicas
fundo para os demais
oficiais
casos
Esquema 48
Conforto Térmico
Controle da temperatura, velocidade do ar e umidade para proporcionar conforto térmico,
além do Controle da ventilação para evitar correntes de ar diretas sobre os trabalhadores.
Faixa de Em Ambientes
Entre 18 e 25ºC
Temperatura do Ar Climatizados
Esquema 49
Introdução
Os resíduos sólidos são uma questão global de grande preocupação ambiental. Quando não
são coletados e tratados de forma adequada, eles causam impactos diretos e indiretos na
saúde das pessoas e também contribuem para a degradação do meio ambiente.
Objetivo
Gerenciamento
Estabelece
Objetivo de Resíduos
requisitos
industriais
Esquema 50
Campo de aplicação
Resíduos
Os resíduos são definidos como materiais, substâncias, objetos ou elementos descartados
resultantes de atividades humanas.
NR-25
Esquema 51
Os resíduos domésticos ou quaisquer outros que não fazem parte dos processos
industriais, ainda que seja um resíduo da indústria, não se aplica a NR-25.
Proibido lançar no
Resíduos Ambiente de Trabalho
Destino adequado
Industrais (caso possa comprometer a
saúde dos trabalhadores)
Esquema 52
Esquema 53
Resíduos Radioativos
Os rejeitos radioativos devem ser dispostos conforme normatização da Autoridade
Nacional de Segurança Nuclear - ANSN.
Resíduos Biológicos
Os rejeitos que configurem fonte de risco biológico devem ser dispostos conforme
previsto nas legislações sanitária e ambiental.
Introdução
A NR26 trata da sinalização de segurança abrangendo cores, identificações e rotulagem
de produtos químicos e também das Fichas com Dados de Segurança que devem ser
elaboradas pelo fabricante ou fornecedor nacional desses produtos.
Objetivo
Estabelecer
Segurança nos
medidas de
Objetivo Sinalização e
Locais de
Trabalho
Identificação
Esquema 54
Campo de aplicação
Aplica-se aos estabelecimentos ou locais de trabalho.
Estabelecimentos
Campo de
Aplicação
Locais de Trabalho
Esquema 55
Advertir
Perigos ou Riscos existentes
Esquema 56
Distrações
Fádiga
Esquema 57
Classificação
Classificação dos produtos químicos conforme critérios do Sistema Globalmente
Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS).
Na ausência da lista
Lista de Classificação
nacional, pode ser utilizada
Harmonizada
a lista internacional
Classificação de
Substâncias
Perigosas
Classificação realizada com
ensaios exigidos pelo
processo de classificação
Esquema 58
Rotulagem Preventiva
A rotulagem preventiva é um conjunto de elementos com informações escritas, impressas
ou gráficas, relativas a um produto químico, que deve ser afixada, impressa ou anexada à
embalagem que contém o produto.
Essa rotulagem deve utilizar procedimentos definidos pelo GHS, contendo os elementos:
Identificação
e composição Pictograma(s) Palavra de Frases de Frase de Informações
do produto de perigo; advertência; perigo; precaução; suplementares.
químico;
Esquema 59
Produto químico não classificado como perigoso (conforme GHS) deve dispor de
Rotulagem Preventiva Simplificada.
Produto Rotulagem
Perigoso Preventiva
Rotulagem
Produto
Preventiva
Não Perigoso
Simplificada
Esquema 60
• Indicação do nome;
• Informação que o produto não é perigoso;
• Recomendações de precaução.
Representam
perigo na sua
Mistura de Explicitado na concentração
Nome e a concentração
Produtos Ficha com Dados
das substâncias
Químicos de Segurança Possuem limites de
exposição
ocupacional
estabelecidos
Esquema 61
Produto químico não classificado como perigoso, mas cujos usos previstos ou
recomendados podem gerar riscos.
Rotulagem
Preventiva
Compreensão
Ficha com Dados de
Segurança
Treinamento aos
Perigos
trabalhadores
Riscos
Informação sobre
Medidas preventivas
para o uso seguro
Procedimentos para
emergências
Esquema 62
Introdução
A NR28 dispõe sobre os procedimentos de fiscalização do cumprimento dos preceitos
legais e regulamentares referentes à segurança e saúde do trabalhador e também a respeito
das penalidades nos casos de descumprimento de tais disposições.
Fiscalização
Em caso de Lavratura de
Agente de descumprimento dos
Auto de
inspeção preceitos legais e/ou
Infração
regulamentares
Esquema 63
Toda verificação em que o Auditor Fiscal do Trabalho concluir pela existência de violação
de preceito legal deve corresponder, sob pena de responsabilidade administrativa, a
lavratura de auto de infração, excetuadas as hipóteses do critério de dupla visita,
previsto no art. 627, e da instauração de procedimento especial para ação fiscal, prevista
no art. 627-A da Consolidação.
Possibilidade de
Notificação para correção Prazo Máximo 60 dias
de irregularidades
Esquema 64
Embargo ou Interdição
Embargo de Obra
(parcial ou total)
Deverá propor de
Situação de
IMEDIATO à
Grave e Iminente Risco
Autoridade
à saúde do trabalhador Interdição do
Regional
estabelecimento, setor de
serviço, máquina ou
equipamento
Esquema 65
Descumprimento reiterado:
Penalidades
Aplicação de multas conforme quadro de gradação de multas (ANEXO).
Figura 3
Penalidades Específicas
Penalidades específicas em casos de:
• Reincidência;
• Embaraço à fiscalização;
• Resistência à fiscalização;
• Artifício ou simulação
• Fraudes, etc.
Segurança do
Multa Específica 6.304 UFIR
Trabalho
Medicina do
Multa Específica 3.782 UFIR
Trabalho
Esquema 66
RESUMO ESQUEMATIZADO – NR 32
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Objetivo
Estabelecer as
E Atividades de
diretrizes Trabalhadores
promoção e
básicas medidas dos serviços
assistência à
de proteção à de saúde
Saúde em geral
segurança e saúde
Esquema 67
Campo de aplicação
Ação
Promoção
Pesquisa
Ensino
Esquema 68
Riscos Biológicos
Geneticamente
Microrganismos modificados
ou não
Culturas de
celulas
Probabilidade
Risco Agente
de exposição Parasitas
Biológico Biológicos
ocupaciona
Toxinas
Príons
Esquema 69
Identificação de agentes
biológicos prováveis
Deve Avaliar o
PGR local de trabalho Vias de transmissão
e trabalhadores
Patogenicidade
Esquema 70
Produtos químicos que envolvam riscos devem possuir uma ficha descritiva:
Características
Formas de uso
Ficha Descritiva
contendo as informações:
Medidas de Proteção
Condições de estocagem
Situações de emergência
Esquema 71
Reconhecimento e avaliação de
riscos biológicos
Além do que a
Lista dos trabalhadores, suas funções,
PCMSO NR-07 prevê,
locais de trabalho e riscos
deve abranger
Programa de vacinação
Esquema 72
Para exposição acidental a agentes biológicos, o PCMSO deve incluir procedimentos para
diagnóstico, acompanhamento, prevenção, descontaminação, tratamento médico de
emergência, identificação de responsáveis, estabelecimentos de saúde para assistência e
remoção de trabalhadores, bem como locais com imunoglobulinas, vacinas e medicamentos.
Medidas de Prevenção
As medidas de proteção devem ser implementadas com base na avaliação de riscos
ocupacionais, conforme o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).
Água corrente
Sabonete
Com possibilidade de
Locais de exposição a agentes
Trabalho biológicos devem ter
LAVATÓRIOS
Toalhas descartáveis
Lixeiras de abertura
sem contato manual
Esquema 73
Esquema 74
Capacitação
Os trabalhadores devem receber capacitação antes de iniciar suas atividades e de
forma contínua, especialmente em caso de mudanças nas condições de exposição.
Trabalhadores Recebimento
Rotinas de trabalho e
deve receber confirmado por
Medidas de
instruções meio de
Prevenção
ESCRITAS RECIBO
Esquema 75
Vacinação
A vacinação deve seguir as orientações do Ministério da Saúde e ser registrada no
prontuário clínico individual do trabalhador e deve ser fornecido ao trabalhador um
comprovante das vacinas recebidas.
Se houver vacinas
Empregador deve De forma
eficazes contra
fornecê-la GRATUÍTA
agentes biológicos
Esquema 76
Riscos Químicos
Rotulagem
Deve ser Nas embalagens do
original do
mantida produtos químicos
Fabricante
Esquema 77
• Nome do produto,
• Composição química,
• Concentração,
• Data de envase,
• Data de validade
• Nome do responsável pela manipulação ou fracionamento.
Empregador
É responsabilidade do empregador: Capacitar os trabalhadores envolvidos na
utilização segura de produtos químicos, tanto inicialmente quanto de forma contínua.
Situações de
emergência
Esquema 78
Medidas de Proteção
O empregador deve fornecer um local apropriado para a manipulação ou fracionamento
de produtos químicos que representem riscos para a saúde dos trabalhadores.
Manipulação ou
Fracionamento Realizada por
Qualificados
de Produtos trabalhadores
Químicos
Esquema 79
Locais onde gases ou vapores anestésicos são utilizados devem ter sistemas de ventilação
e exaustão para controlar as concentrações no ambiente.
Quimioterápicos Antineoplásicos
Os quimioterápicos antineoplásicos devem ser preparados em uma área exclusiva com
acesso restrito a profissionais diretamente envolvidos.
Capacitação
Os trabalhadores envolvidos devem receber capacitação inicial e continuada que inclua:
Normas e procedimentos em
caso de ocorrência de acidentes
Esquema 80
Radiações Ionizantes
O empregador deve observar as normas específicas da Comissão Nacional de Energia
Nuclear (CNEN) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) relacionadas às
radiações ionizantes, além das exigências dessa NR.
Obrigatório
manter à
Plano de Proteção Aprovado pela
disposição da
Radiológica (PPR) CNEN
inspeção do
trabalho
Esquema 81
O trabalhador que atue em áreas com fontes de radiações ionizantes deve minimizar o
tempo de permanência nessas áreas, ter conhecimento dos riscos, ser capacitado em
proteção radiológica e usar EPIs adequados.
ATENÇÃO: Trabalhadoras grávidas devem ser afastadas das atividades com radiações
ionizantes e realocadas em atividades compatíveis com sua formação.
O EMPREGADOR deve:
Esquema 82
Proteção Radiológica
O serviço de proteção radiológica deve estar diretamente subordinado ao Titular da
instalação radiativa.
Áreas de instalação
radiativa devem ser
classificadas
Acesso controlado
Áreas em
Instalações Sinalização adequada
Radiativas
As fontes de radiação
devem ser claramente
identificadas
Informações relevantes,
Devem ser exibidas: como valores das taxas de
dose
Esquema 83
Figura 4
A sala de raios X deve ter sinalização visível e luminosa nas portas de acesso, indicando
a presença de radiação e proibindo a entrada não autorizada durante procedimentos
radiológicos. As portas devem ser mantidas fechadas durante as exposições.
Esquema 84
A cabine de comando deve ser posicionada de forma a permitir uma comunicação eficaz
do operador com o paciente e a observação visual do paciente.
Resíduos
Transporte para
Acondicionamento Segregação dos Transporte dos Armazenamento área de Armazenamento
dos Resíduos Resíduos Resíduos dos Resíduos armazenamento Externo
externa
Esquema 85
Ser preenchidos
até 2/3 de sua capacidade
Acondicionamento
dos Resíduos
devem:
Devem ser fechados
de forma que evite vazamentos
Esquema 86
Esquema 87
Esquema 88
Recipientes de transporte com mais de 400 litros devem possuir válvula de dreno no
fundo.
Armazenamento Temporário
Armazenamento
Conter apenas recipientes de resíduos
Temporário
Esquema 89
Transporte para
Sentindo Roteiro
Armazenamento
Único Definido
Externo
Esquema 90
Armazenamento Externo
Atender a características
similares ao armazenamento
temporário
Armazenament
o Externo
Ser dimensionado para
permitir a separação dos
recipientes
por tipo de resíduo
Esquema 91
Lavanderias
A lavanderia deve possuir duas áreas distintas:
Manipulação das
Área Limpa
roupas lavadas
Esquema 92
Esquema 93
Limpeza e Conservação
Higiene pessoal
Sinalização
Capacitação
deve abordar
Rotulagem Preventiva
Procedimentos em
situações de emergência
Esquema 94
Objetivo
Medidas de prevenção;
Esquema 95
Campo de aplicação
Organizações Trabalhos em
Campo de
que possuem Espaços
Aplicação
ou realizem Confinados
Esquema 96
Esquema 97
Responsabilidades
Compete a organização:
Indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento das atribuições
previstas.
Assegurar os meios e recursos para o responsável técnico cumprir suas
atribuições.
Garantir que o gerenciamento de riscos ocupacionais inclua medidas de
prevenção para a segurança e saúde dos trabalhadores.
Providenciar sinalização de segurança e bloqueio para evitar acesso não
autorizado.
Fornecer capacitação inicial e periódica para supervisores de entrada, vigias,
trabalhadores autorizados e equipe de emergência.
Informar os riscos e medidas de prevenção previstos no Programa de
Gerenciamento de Riscos (NR-01) aos trabalhadores que interagem com espaços
confinados.
Garantir equipamentos necessários para o controle de riscos conforme o Programa
de Gerenciamento de Riscos.
Assegurar disponibilidade de serviços de emergência, salvamento e realização
de simulados durante os trabalhos em espaços confinados.
Supervisionar atividades em espaços confinados executadas por organizações
contratadas, conforme a NR-01.
Compete o Vigia
Permitir somente a entrada de trabalhadores autorizados conforme a Permissão
de Entrada e Trabalho (PET).
Manter controle contínuo do número de trabalhadores autorizados que entram
no espaço confinado e assegurar que todos saiam ao término da atividade.
Permanecer junto à entrada dos espaços confinados ou nas suas proximidades, podendo ser
assistido por sistema de vigilância e comunicação eletrônicas; todos os espaços confinados
estejam no seu campo visual, sem o uso de equipamentos eletrônicos; o número de espaços
confinados não prejudique suas funções de vigia; a mesma atividade seja executada em
todos os espaços confinados; limitada a permanência de 2 trabalhadores no interior de cada
espaço confinado; seja possível a visualização dos trabalhadores através do acesso do
espaço confinado.
Esquema 98
Quando o trabalho no espaço confinado não puder ser evitado, a identificação de perigos
e a avaliação de riscos ocupacionais devem considerar:
Identificação do espaço
confinado
Número de aberturas de
entrada e
A organização deve
elaborar e manter Formas de acesso, suas
Cadastro do espaço dimensões e geometria;
confinado
Esquema 99
Prestador de serviços
Quando o trabalho em espaço confinado for realizado por prestador de serviço, o
contratante e a contratada, devem atender:
Os procedimentos para trabalhos em espaço confinado devem ser revistos quando ocorrer
alteração do nível de risco, entrada não autorizada, acidente ou condição não prevista
durante a entrada.
Supervisor de
entrada
Em meio Físico Em duas vias
Vigia
PET Acessível ao vigia
durante a atividade
Em meio Digital
Certificação de
assinatura
Esquema 100
Arquivadas
Devem ser
PET pelo período de
Rastreáveis
5 anos.
Esquema 101
Esquema 102
Sinalização de segurança
Mantida sinalização permanente em todos os espaços confinados, junto à entrada.
Isolamento ou Isolamento ou
Controle de
Preparação e neutralização desenergização
energias
comunicação dos das fontes de
perigosas
equipamentos energia
Verificação do
Liberação ou
isolamento ou
controle das Etiquetagem Bloqueio
da
energias
desenergização
Esquema 103
Avaliações atmosféricas
As avaliações atmosféricas iniciais do interior do espaço confinado devem ser realizadas
com o supervisor de entrada fora do espaço confinado, imediatamente antes da entrada
dos trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro.
Indicado para
Percentual de entrar em
20,90%
oxigênio (O2) espaços
confinados
Esquema 104
Sendo aceitável o percentual entre 19,5% até 23% de volume, desde que a causa da
redução ou enriquecimento do O2 seja conhecida e controlada.
Ventilação
Antes do início da atividade em espaço confinado devem ser garantidas condições de
entrada seguras, com ventilação, purga, lavagem ou inertização do espaço confinado.
Equipamentos
Em áreas classificadas, os equipamentos elétricos e eletrônicos
devem estar certificados ou possuir documento contemplado no
âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial - Sinmetro.
A aptidão para trabalhos deve estar consignada no Atestado de Saúde Ocupacional – ASO;
Esquema 105
Auditor Faixa Preta
@auditorfaixapreta
Não fui eu que ordenei a você? Seja Forte e Corajoso. (Josué 1:9)
AFT – Resumo Esquematizado – NORMAS REGULAMENTADORAS 77
Documentação
PETs emitidas
Procedimentos de segurança
Plano de Resgate
Esquema 106
O modelo de PET a ser adotado pela organização deve ser adaptado de modo a contemplar
as peculiaridades dos espaços confinados da organização tendo como referência o Anexo
II da NR-33
Capacitação
A capacitação de acordo com o estabelecido na NR-01.
Supervisores de entrada;
Vigias;
Trabalhadores autorizados;
Equipe de emergência e salvamento;
Inicial
Capacitação Periódica
Eventual
Esquema 107
Não realização de
avaliações atmosféricas
antes da entrada dos
Proibida a entrada em trabalhadores
Espaço Confinado
Ausência de vigia
durante a entrada, Supervisores de entrada
permanência e saída
Vigias
Falta de capacitação
Trabalhadores autorizados
Equipes de resgate
Esquema 108