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Roteiro1 Relatorio1

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Bacharelado em Ciência e Tecnologia

Laboratório de Fenômenos Mecânicos

Roteiro 1 – parte 1
Metodologia e erros
UC: Fenômenos Mecânicos Experimental – 1º semestre/2022
Professoras: Thaciana Malaspina e Ana Maria do Espírito Santo

Metodologia e erros (parte 1)

1. Objetivos
 Avaliar a precisão da escala de cada de instrumentos de medida
 Aprender a manusear paquímetros e micrômetros
 Aprender a ler e operar com algarismos significativos
 Efetuar medidas diretas e indiretas
 Efetuar cálculos de propagação de incertezas

2. Introdução

2.1. Leitura de escalas (Resolução e a Incerteza instrumental)

 Réguas com diferentes escalas

Figura 0: Régua em diferentes unidades de medida 9escala). Fonte: https://tallerescalas.wordpress.com/4-con-


escalimetro/ em 08/02/2018.

1
A régua, com faixa de indicação de 0 a 30 cm, ilustrada na Fig.1 é um instrumento usado
no nosso dia-a-dia. Ela possui divisões maiores em centímetros, e menores, em milímetros (que
são décimos de centímetros). Este tipo de instrumento poderia ser utilizado para medir até
metros, mas não seria aconselhável para medir quilômetros, por exemplo. Note, que o menor
valor que poderia ser medido com precisão seria 0,1 cm, o que define a resolução da escala.
Entretanto poderíamos ainda arriscar uma leitura entre essas menores divisões, ou seja, a régua
permite ler um valor com uma incerteza de 0,05 cm, que se refere à metade do valor da menor
divisão da escala. Veja o exemplo: a medida do traço é 11,39 +- 0,05 cm.

Figura 1: Régua com diferentes escalas e graduações

 Paquímetro
O paquímetro é um instrumento usado para medir as dimensões lineares internas,
externas e de profundidade de uma peça. Consiste em uma régua graduada, com encosto fixo,
sobre a qual desliza um cursor. A Fig. 2 ilustra as partes de um paquímetro.

Fig.2: Paquímetro e suas partes. Fonte: https://www.industriahoje.com.br/o-que-e-um-paquimetro (08/02/2018)

O cursor ajusta-se à régua e permite sua livre movimentação, com um mínimo de folga. Ele
é dotado de uma escala auxiliar, chamada nônio ou vernier. Essa escala permite a leitura de
frações da menor divisão da escala fixa.
Os instrumentos mais utilizados apresentam resoluções de: 0,05 mm, 0,02 mm, 1/128" ou
0,001". As superfícies do paquímetro são planas e polidas, e o instrumento geralmente é feito de
aço inoxidável. Suas graduações são calibradas a 20ºC.

Cálculo da resolução do paquímetro


2
O cálculo da resolução do paquímetro consiste nas diferenças entre a escala fixa e a escala
móvel do paquímetro, é a menor medida que o instrumento oferece. Assim, a resolução será dada
por:
𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑎𝑙𝑎 𝑓𝑖𝑥𝑎
𝑟𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠õ𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑛ô𝑛𝑖𝑜

Exemplos:
N div. Nônio Cálculo Resolução
1 𝑚𝑚9
10 10 𝑑𝑖𝑣 0,1 𝑚𝑚
1 𝑚𝑚9
20 20 𝑑𝑖𝑣 0.05 𝑚𝑚
1 𝑚𝑚9
50 50 𝑑𝑖𝑣 0.02 𝑚𝑚

Nônio
O nônio é a parte do paquímetro cuja finalidade é proporcionar uma medida com uma
resolução menor (mais precisa) do que a feita somente com a escala fixa. O nônio possui uma
escala com n divisões para X mm da escala fixa.

Fig.3: Nônio - Escala do cursor. Fonte: http://vfco.brazilia.jor.br/modelos/oficina/paquimetro-ou-calibre.shtml


08/02/2018.

No caso da figura acima, o nônio está dividido em 20 partes iguais para 1 mm. Cada divisão
do nônio possui 1/20 mm - resolução do paquímetro. Portanto o 1 º traço do nônio está a 1/20 mm
do próximo traço no nônio o 2 º traço do nônio está a 2/20 mm do seu próximo traço e assim
sucessivamente.

Cálculo de resolução

A resolução de um paquímetro é a distância compreendida entre a 1ª subdivisão do nônio e a


subdivisão subsequente.

3
Se o nônio mede X mm, e é dividido em n partes iguais, o comprimento compreendido entre duas
subdivisões consecutivas do nônio é X/n. Este valor tem o seguinte formato em notação decimal:
I,D. I representa a parte inteira do número decimal e D representa a parte fracionária. Então:

Resolução = (I+1)-X/n

Exemplos:
· Nônio de 39 mm com 20 divisões
X/n = 1,95
Resolução = 2 - 1,95 = 0,05 mm

Leitura da Medida
1. Posicione o bico móvel de forma tal que a peça a ser medida se adapte com folga entre os bicos
fixo e móvel (medida externa) ou entre as orelhas (medida interna) ou entre a haste de
profundidade e a escala fixa (medida de profundidade)
2. Mova as partes móveis com o polegar atuando no impulsor até que a parte móvel (bico, orelha ou
haste) encoste suavemente na peça.
3. Leia na escala fixa o número de milímetros inteiros (à esquerda do zero do nônio).
4. Leia a parte fracionária da medida observando qual traço do nônio coincide com algum traço da
escala fixa e calcule o valor da fração multiplicando o número desse traço pela resolução.

Resoluçã o = 1/20 = 0,05 mm Leitura


escala principal= 13 mm
Leitura escala mó vel = 13º traço x 0,05
= 0,65 mm
Medida = 13 + 0,65 = 13,65 mm

Fig. 4: Exemplo de leitura de medida em paquímetro. FONTE: https://focusmetrologia.com/2020/04/27/paquimetro/


em 14/04/2022.

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Micrômetro

O micrômetro (Figura 4) é um instrumento de medição de medidas lineares utilizado


quanto a medição requer uma precisão acima da possibilitada com um paquímetro e é fabricado
com resolução entre 0,01 mm e 0,001mm.
O Princípio de medição do micrômetro baseia-se no sistema porca-parafuso, no qual, o
parafuso avança ou retrocede na porca na medida em que o parafuso é girado em um sentido ou
noutro em relação à porca.
Se fizermos n divisões iguais na "cabeça" do parafuso, ao provocarmos uma rotação menor
que uma volta, portanto menor que o passo do parafuso, poderemos, baseados nas divisões
feitas, saber qual a fração de uma volta que foi dada e portanto, medir comprimentos menores
que o passo.

Fig. 5: Partes do micrômetro

Cálculo da resolução do micrômetro


Sabendo que cada volta completa do tambor corresponde
ao deslocamento "p" de um passo no parafuso
micrométrico e sabendo que a escala circular possui "n"
divisões, calculamos a resolução do micrômetro como
sendo igual a 𝑝/𝑛.
Um caso típico é o micrômetro com passo se 0,5
mm e escala circular com 50 divisões, logo a resolução
nesse caso é de: 𝑅𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 = 𝑝/𝑛 = 0,5/50 =
0,01 𝑚𝑚.

Leitura da Medida
1. Verifique o zero do micrômetro: Com as duas esperas
encostadas a leitura deve ser zero, caso contrário, zere o
micrômetro ou dê o desconto nas demais leituras.
2. Distancie as esperas de forma a caber o material a ser
medido com folga
3. Coloque o material a ser medido entre as esperas,
encostado na espera fixa
4. Gire a catraca até que a espera móvel encoste no material
a ser medido.
5. Faça a leitura:
Fig. 6: Leitura com micrômetro.
Fonte:https://www.dumonttreinamentos.com.br/metrologia micrometro:_sistema_metrico_ em
08/02/2018.

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2.2 Erros sistemáticos x Erros aleatórios

Nenhuma medição está livre de erros. Dois tipos de erros podem ser definidos: aleatórios e erros
sistemáticos. A seguir temos as características de cada tipo de erro.

 Erros Sistemáticos
Como identificar:
Valores sempre tendem todos para maiores (ou menores). Após identificadas as causas, deve
haver correção.

Causas:
 Instrumentais: instrumentos mal calibrados, escalas não-lineares. Ex: Termômetro medindo 2oC
a mais (correção: subtrair -2oC de todas as medidas)
 Observacionais: Ex: paralaxe na leitura de escalas
 Ambientais: Ex: condições de pressão, temperatura, umidade, atmosfera, gravidade em
diferentes regiões
 Teóricos: erros devido a simplificações do modelo. Ex: desprezar força de atrito

 Erros Aleatórios
Como identificar:
Flutuações positivas e negativas em torno de um valor central.
Geralmente seguem uma distribuição normal.

Causas:
 Observacionais: erro no julgamento do observador durante a decisão sobre o valor
da menor divisão da escala;
 Ambiental: flutuações imprevisíveis na linha de tensão, ou na temperatura, ou
vibração mecânica.
Erros sistemáticos podem e devem ser corrigidos, enquanto os aleatórios são impossíveis
de eliminar. Erros aleatórios devem ser analisados com tratamentos estatísticos, para cálculo de
média e desvio padrão da média. A seguir apresentamos resumidamente as equações para cálculo
do valor médio e do desvio padrão da média.

Média e o desvio padrão da média

Sendo, xi cada medida efetuada e n o número de medições realizadas, temos:

 Média
𝟏 𝒏
𝒙= E 𝒙𝒊 B
𝒏
𝒊#𝟏

 Variância (s2) e desvio padrão das medidas (𝝈)

𝟏
𝒗𝒂𝒓(𝒙) = 𝝈𝟐 = 𝒏
𝒏 − 𝟏 E(𝒙𝒊 − 𝒙B)𝟐
𝒊#𝟎

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𝟏 𝒏
𝝈 = M𝒗𝒂𝒓(𝒙) = N E(
− B𝒙)𝟐
𝒏−𝟏 𝒊
𝒊#𝟎

 Desvio padrão da média (𝝈𝒎)

𝒗𝒂𝒓(𝒙)
𝝈𝒎 = 𝝈 = P 𝒏

𝒏

Incerteza instrumental ( 𝛿 ) x Incerteza da média (𝝈𝒎)

A incerteza da medida pode ser dada tanto pela incerteza instrumental, 𝛿, quanto pela
incerteza da média, que é o desvio padrão da média 𝜎𝑚,
𝛿, 𝑠𝑒 𝛿 > 𝜎
𝑚
(𝑖𝑛𝑐𝑒𝑟𝑡𝑒𝑧𝑎 𝑑𝑎 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎) = U
𝜎𝑚, 𝑠𝑒 𝜎𝑚 > 𝛿

 Incerteza instrumental: Referente à resolução do equipamento  𝑥B ± 𝛿


 Incerteza da média: Desvio padrão da média  𝑥B ± 𝜎𝑚

Propagação de incertezas

Existem medidas direta, que são aquelas obtidas através da leitura diretamente do
instrumento, e medidas indiretas, que serão determinadas a partir de cálculos com o valor das
medidas diretas. Ex.: Mede-se o comprimento (C) e a largura (L) de uma sala usando uma trena,
mas a área da sala é determinada pela multiplicação de C por L, ou seja, é uma medida indireta.
Portanto, as incertezas de medições também devem ser propagadas nas medições indiretas. Para
calcular a propagação das incertezas, suponha que w é uma função que descreve sua medida
indireta, obtida através das medidas diretas x1, x2 ... xn. A incerteza de w pode ser obtida pela
simples projeção da incerteza de x. Para pequenos intervalos no eixo x, temos em primeira ordem,

que a incerteza é a derivada ordinária de w em relação a x. Então a incerteza propagada é sw:

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4. Procedimento Experimental
Antes de iniciar esta prática, vamos avaliar a resolução e a faixa de dos instrumentos a
serem usado, este procedimento será chamado de GERAL. Três práticas, nomeadas de A-C,
deverão ser executadas na sequência:
A – Uso de régua com diferentes escalas
B – Uso de paquímetro e balanças
C – Uso do micrômetro
Em cada uma dessas 3 práticas, avaliaremos:
 o valor médio de cada grandeza medida e desvio padrão da média
 a incerteza instrumental x incerteza da média
 a propagação das incertezas

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4.1. Guia Experimental
Geral
Avaliação da resolução e faixa de medidas do instrumento

Procedimento: Utilize as instruções do item 2.1 para completar as tabelas G1 e G2

Tabela G1: Resolução, incerteza e faixa de indicação de cada instrumento


Instrumento Precisão do Incerteza Faixa de Indicação
Equipamento Instrumental
Régua em decímetro:
1 dm ± 0,5 dm 1 dm

Régua em centímetro: 1 cm ± 0,5 cm 1 cm


Régua em milímetro: 1 mm ± 0,5 mm 1 mm
Régua em polegada: 1" ± 1/16" 1"
Paquímetro: 1 cm ± 0,0025 cm 1 cm
Micrômetro: 1 mm ± 0,005 mm 1 mm
Balança: 1g ± 0,01 g 1g

Tabela G2: Que instrumento devemos usar para medir as dimensões das peças
Peças
Largura, comprimento e espessura de
Micrômetro para espessura, régua para medir a LxC
uma folha de sulfite
Diâmetro interno, externo e
espessura de um cilindro de metal Dependendo do tamanho da peça, o paquímetro.
com furo no centro
Diâmetro e comprimento de um fio Micrômetro para o diâmetro, e uma régua para o
de cabelo comprimento.

Prática A : Uso de régua com diferentes escalas

Determinação de área e perímetro de uma folha


Procedimento: Meça 5 vezes o comprimento e a largura da folha de sulfite, utilizando as réguas
com diferentes graduações e anote nas tabela1 e 2, respectivamente. Execute as instruções dos
itens A1 e A2, que se referem a medidas diretas e indiretas
C

Figura 7: representação da folha de sulfite

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A1. Medida Diretas :
Tabela A1(a): Medida Direta - Comprimento (C)
Régua C1 C2 C3 C4 C5 Média m  Expressão da Medida
mm 210,2 211,0 210,7 210,1 210,7
cm 21,0 21,2 21,1 21,1 21,1
dm 2,1 2,2 2,1 2,1 2,2
polegada 8"1/4" 8"1/4" 8"1/4" 8"1/4" 8"3/8"

Tabela A1(b): Medida Direta - Largura (L)


Régua L1 L2 L3 L4 L5 Média m  Expressão da Medida
mm 296,5 297,5 297,5 297,5 296,5
cm 29,5 29,8 29,7 29,6 29,7
dm 2,9 2,8 2,7 3,0 2,9
polegada 11”5/8 11”3/4 11”5/8” 11”5/8” 11”5/8”
” ”

A2. Medidas Indiretas


Calcule o perímetro e a área da folha de sulfite, utilizando os valores médios de L e C. Determine a
incerteza instrumental e a incerteza da média para cada caso e anote na tabela 3. Avalie qual foi a
incerteza dessa medida indireta.

Tabela A2: Medida Indireta – Área, Perímetro e Propagação de Incertezas


Área Incerteza Expressão da Medida
propagada
mm
cm
dm
polegada
Perímetro Incerteza Expressão da Medida
propagada
mm
cm
dm
polegada

A3. Atividade Complementar: Suponhamos agora que você tivesse o comprimento médio em
milímetros e a largura média em decímetros, qual seria a incerteza da média para o perímetro e
para a área?

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Prática B : Uso de paquímetro e balanças
Determinação da densidade (ou massa específica) de um sólido
Lembre-se: a densidade do sólido (D) é a sua massa (M) dividida pelo volume (V) que ele ocupa.
Portanto, podemos determinar D, se tivermos a medida de M e V.

B1 – Medidas das dimensões da peça


Procedimento: Meça 5 vezes o diâmetro d1 e d2 e a largura L da peça com paquímetro. Anote os
valores e os cálculo de valor médio e incerteza da média na tabela B1(a). Determine o volume e
anote na tabela B1(b).

Figura 8: representação da peça.

Tabela B1(a): Dimensões da peça


Paquímetro 1 2 3 4 5 Média[ ] 𝝈𝒎  Expressão da medida
d1 [ ]* 3,35 3,4 3,35 3,35 3,4

d2 [ ]* 34,1 34,1 34,1 34,1 34,1

L[ ]* 6,6 6,6 6,6 6,6 6,6

L1: Medir externamente, L2: Medir profundidade do furo


* Colocar as unidades sempre que aparecer estes símbolos

Tabela B1(b): Cálculo de volume e de propagação da incerteza


Volume [ ]*  Expressão da medida

B2 – Medidas de massa
Procedimento: Certifique se a balança está calibrada, zerada e nivelada. Meça a massa da peça 5
vezes e proceda com os cálculo de média e desvio padrão e anote na Tabela B2(a). Determine a
densidade da peça, bem como a incerteza da medida e anote na Tabela B2(b).

Tabela B2(a): Massa da peça


Balança 1 2 3 4 5 Média [ ] 𝝈𝒎 𝜹 Expressão da medida
Massa[ ]* 49,84 49,83 49,84 49,84 49,85 49,84

Tabela B2(b): Cálculo da densidade e de propagação da incerteza


Densidade [ ]* 𝝈𝒎 𝜹 Expressão da medida

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B3 – Atividade Complementar: Caso não tenhamos um instrumento de medida de comprimento,
como poderíamos determinar o volume do sólido? Descreva seu procedimento e analise fatores
que causariam erros de medida, se seu método é válido para qualquer tipo de sólido, e em que
condições ambientais seu experimento funciona.

Prática C: Uso de micrômetros

C1 – Medidas
Procedimento: Meça 10 vezes a espessura da folha de sulfite e o fio de cabelo de um componente
do grupo. Anote na tabela C1(a) e C1(b). Efetue os cálculos de média, desvio padrão da média e
determine a incerteza das medidas.

Tabela C1 (a): Medida da espessura Tabela C1 (b): Medida da espessura


da folha de sulfite do fio de cabelo
Medida Espessura [ ] Medida Espessura [ ]
1 0,105 1 0,055
2 0,103 2 0,054
3 0,102 3 0,056
4 0,090 4 0,054
5 0,111 5 0,055
6 0,109 6 0,055
7 0,109 7 0,055
8 0,108 8 0,056
9 0,111 9 0,054
10 0,110 10 0,55
Expressão da medida [ ] Expressão da medida [ ]

C2 – Atividade Complementar

1 - Caso você não tivesse um micrômetro, apenas réguas, como você faria para estimar
indiretamente a espessura de cada folha. Da maneira que você idealizou seu experimento, a
incerteza será maior ou menor?

2- Se quiséssemos medir a massa do fio de cabelo com a balança que temos disponível, teríamos
uma medida confiável? Como poderíamos estimar a massa de um fio de cabelo com esta balança?

3 - Caso você medisse o comprimento do fio de cabelo com uma régua graduada em mm, qual
seria a incerteza da medida de volume desse fio de cabelo?

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