Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                

Estilos de Questões Fís+química

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 148

ESTILOS DE QUESTÕES

DE FÍSICA E QUÍMICA
(CÁLCULOS)
Frankleudo Luan
FÍSICA
ESTILOS DE
QUESTÕES
(CÁLCULOS)
CINEMÁTICA
TRECHOS PERCORRIDOS EM TEMPOS IGUAIS

Salete e sua família decidiram passar um fim de semana em sua casa de praia na cidade de Lucena. Partindo de
Campina Grande, o veículo da família percorreu os primeiros 70 km em 1 h. Devido a obras na rodovia, a partir
do km 70, a família também demorou 1 h para percorrer os 50 km que restavam até chegar à cidade litorânea. Qual
velocidade média o veículo desenvolveu durante todo o percurso?

DISTÂNCIAS IGUAIS PERCORRIDAS

(UEL) Um carro percorreu a metade de uma estrada viajando a 30km/h e a outra metade da estrada a
60km/h. Sua velocidade média no percurso total foi, em km/h, de
a) 60
b) 54
c) 48
d) 40
e) 30

TRÊS TRECHOS

Gumercindo é um mecânico bastante requisitado na região de Teixeira. Em certa o ocasião, ele foi chamado para
consertar o carro de um amigo que havia dado defeito durante uma viagem. O carro se encontrava em uma rodovia
a 150 km da oficina de Gumercindo. Sempre muito solícito, o mecânico partiu em direção ao amigo. Percorreu os
primeiros 40 km em 20 minutos. Decidiu reduzir o tempo da viagem e percorrer os 90 km seguintes em 30 minutos.
Gumercindo precisou parar em um posto de combustíveis para reabastecer o seu carro. Feito isto, percorreu os 20
km restantes em 15 minutos. Qual a velocidade média desenvolvida por Gumercindo durante todo o trajeto.

TRECHOS E TEMPOS DIFERENTES

(Pucrj) Uma família viaja de carro com velocidade constante de 100 km/h, durante 2 h. Após parar em um posto
de gasolina por 30 min, continua sua viagem por mais 1h 30 min com velocidade constante de 80 km/h. A
velocidade média do carro durante toda a viagem foi de:
a) 80 km/h.
b) 100 km/h.
c) 120 km/h.
d) 140 km/h.
e) 150 km/h.
ULTRAPASSAGENS E TRAVESSIAS

(Acafe) Filas de trânsito são comuns nas grandes cidades, e duas de suas consequências são: o aumento no tempo
da viagem e a irritação dos motoristas. Imagine que você está em uma pista dupla e enfrenta uma fila. Pensa em
mudar para a fila da pista ao lado, pois percebe que, em determinado trecho, a velocidade da fila ao lado é 3
carros/min. enquanto que a velocidade da sua fila é 2 carros /min. Considere o comprimento de cada automóvel
igual a 3 m.

Assinale a alternativa correta que mostra o tempo, em min, necessário para que um automóvel da fila ao lado
que está a 15m atrás do seu possa alcançá-lo.
a) 2
b) 3
c) 5
d) 4

VELOCIDADE RELATIVA

(Unitau) Uma motocicleta com velocidade constante de 20 m/s ultrapassa um trem de comprimento 100
m e velocidade 15 m/s. A duração da ultrapassagem é:
a) 5 s
b) 15 s
c) 20 s
d) 25 s
e) 30 s

VELOCIDADE RELATIVA – BARCO/CORRENTEZA, AVIÃO/VENTO, ESTEIRA

(Ufpr) Segundo o grande cientista Galileu Galilei, todos os movimentos descritos na cinemática são observados
na natureza na forma de composição desses movimentos. Assim, se um pequeno barco sobe o rio Guaraguaçu, em
Pontal do Paraná, com velocidade de 12 km/h e desce o mesmo rio com velocidade de 20 km/h, a velocidade
própria do barco e a velocidade da correnteza serão, respectivamente:
a) 18 km/h e 2 km/h.
b) 17 km/h e 3 km/h.
c) 16 km/h e 4 km/h.
d) 15 km/h e 5 km/h.
e) 19 km/h e 1 km/h.

TEMPO E POSIÇÃO DE ENCONTRO (SA = SB)


(UFSM-RS) No instante em que um índio dispara uma flecha contra a sua presa, que se encontra a 14m de distância, ela corre,
tentando fugir.

Se a flecha e a presa se deslocam na mesma direção e no mesmo sentido, com velocidades de módulos 24m/s e 10 m/s,
respectivamente, o intervalo de tempo levado pela flecha para atingir a caça, em segundos, é
a) 0,5.
b) 1.
c) 1,5.
d) 2.
e) 2,5
FUNÇÃO HORÁRIA DO ESPAÇO

(Ifpe) Um trem bala, viajando a 396 km/h, tem a sua frente emparelhada com o início de um túnel de 80 m de
comprimento (ver figura). Nesse exato momento, o trem desacelera a uma taxa de 5 m/s 2. Sabendo-se que o trem mantém
essa desaceleração por todo o tempo em que atravessa completamente o túnel e que o mesmo possui 130 m de
comprimento, é correto dizer que o trem irá gastar, para ultrapassá-lo totalmente, um tempo, em segundos, igual a:

a) 3,6
b) 2,0
c) 6,0
d) 1,8
e) 2,4

EQUAÇÃO DE TORRICELLI

(Uern) O gráfico representa a variação da velocidade de um automóvel ao frear. Se


nos 4s da frenagem o automóvel deslocou 40m, então a velocidade em que se
encontrava no instante em que começou a desacelerar era de
a)72 km/h.
b)80 km/h.
c)90 km/h.
d)108 km/h.

VELOCIDADE MÉDIA NO MUV

Um carro com velocidade de 20 m/s inicia uma frenagem e gasta um tempo de 5s até parar completamente. Qual
a distância percorrida nessa frenagem?
a) 30m
b) 40m
c) 50m
d) 60m
e) 70m

QUEDA LIVRE – ALTURA

Um corpo é abandonado do alto de um prédio e chega ao solo exatamente 3 s após ter sido solto. Sendo a gravidade
local igual a 10 m/s², a altura do prédio, em metros, é de:
a) 90 m
b) 45 m
c) 30 m
d) 150 m
e) 100 m
QUEDA LIVRE – TEMPO DE QUEDA

Quanto tempo, aproximadamente, uma fruta que caiu de uma árvore, localizada a uma altura de 25 m leva para
para tocar o chão? Despreze a resistência do ar e considere g = 10 m/s 2.
a) 2,24 s
b) 3,0 s
c) 4,45 s
d) 5,0 s

QUEDA LIVRE – VELOCIDADE DA CHEGADA

(Uerj) Uma ave marinha costuma mergulhar deuma altura de 20 m para buscar alimento no mar. Suponha que um
desses mergulhos tenha sido feito emsentido vertical, a partir do repouso e exclusivamente sob ação da força da
gravidade. Desprezando-se as forças de atrito e de resistência do ar, a ave chegará à superfície do mar a uma
velocidade, em m/s, aproximadamente igual a:
a) 20
b) 40
c) 60
d) 80

LANÇAMENTO PARA CIMA – ALTURA MÁXIMA

Uma esfera é lançada verticalmente para cima com uma velocidade inicial de 20 m/s. Sabendo que g = 10 m/s 2,
a altura máxima que a bola atinge é:
a) 80m
b) 120 m
c) 40 m
d) 20 m
e) 200 m

LANÇAMENTO PARA CIMA – VELOCIDADE DO LANÇAMENTO

Uma pulga pode dar saltos verticais de até 130 vezes sua própria altura. Para isto, ela imprime a seu corpo um
impulso que resulta numa aceleração ascendente. Qual é a velocidade inicial necessária para a pulga alcançar uma
altura de 0,2 m? adote g = 10m/s².
a) 2 m/s
b) 5 m/s
c) 7 m/s
d) 8 m/s
e) 9 m/s

LANÇAMENTO HORIZONTAL - ALCANCE

Um objeto foi lançado horizontalmente do alto de um arranha-céu de 320 m de altura, com uma velocidade de 15
m/s. Determine o alcance horizontal do objeto.
a) 100 m
b) 120 m
c) 150 m
d) 130 m
e) 110 m
LANÇAMENTO HORIZONTAL – ALTURA DO LANÇAMENTO

(Pucrj) Um objeto é atirado, horizontalmente, com velocidade de 35 m/s, da borda de um penhasco, em direção
ao mar. O objeto leva 3,0 s para cair na água. Calcule, em metros, a altura, acima do nível do mar, a partir da qual
o objeto foi lançado. Considere g = 10 m/s2 e despreze a resistência do ar.
a) 30
b) 45
c) 60
d) 105
e) 150

LANÇAMENTO HORIZONTAL – TEMPO DE QUEDA

Considere uma pedra sendo lançada horizontalmente do alto de um edifício de 125,0 m de altura, em um
local onde o módulo da aceleração da gravidade é igual a 10 m/s2. Nessas condições, qual o tempo de
queda da pedra?

LANÇAMENTO OBLÍQUO – ALCANCE MÁXIMO

(Puccamp) Um objeto foi lançado obliquamente a partir de uma superfície plana e horizontal de modo que o valor
da componente vertical de sua velocidade inicial era v0y = 30 m/s e o da componente horizontal era v0x = 8,0 m/s.
Considerando a aceleração gravitacional igual a 10 m/s2 e desprezando a resistência do ar, o alcance horizontal do
objeto foi
a)12 m.
b)24 m.
c)48 m.
d)78 m.
e) 240 m.

LANÇAMENTO OBLÍQUO – VELOCIDADE INICIAL

(Mackenzie) Um míssil AX100 é lançado obliquamente, com velocidade de 800 m/s, formando um ângulo de
30,0˚ com a direção horizontal. No mesmo instante, de um ponto situado a 12,0 km do ponto de lançamento do
míssil, no mesmo plano horizontal, é lançado um projétil caça míssil, verticalmente para cima, com o objetivo de
interceptar o míssil AX100. A velocidade inicial de lançamento do projétil caça míssil, para ocorrer a interceptação
desejada, é de
a)960 m/s
b)480 m/s
c)400 m/s
d)500 m/s
e)900 m/s
LANÇAMENTO OBLÍQUO – ALTURA MÁXIMA

Um projétil é lançado, a partir do solo, fazendo um ângulo α com a horizontal, e com velocidade de 10m/s.
Despreza-se a resistência do ar. Considerar: g = 10 m/s2, senα = 0,8 e cosα = 0,6. A altura máxima atingida pelo
corpo é de:
a) 4,2m;
b) 4,4m;
c) 4,6m;
d) 4,8m;
e) 5,0m.

MCU - VELOCIDADE ESCALAR

(Upf) Um corpo descreve um movimento circular uniforme cuja trajetória tem 5 m de raio. Considerando que o
objeto descreve 2 voltas em 12 s, é possível afirmar que sua velocidade tangencial, em m/s, é de, aproximadamente
(Considere π = 3,14 rad) a) 3,14
b) 5,2
c) 15,7
d) 6,28
e) 31,4

FREQUÊNCIA E PERÍODO

(Uerj) Em um equipamento industrial, duas engrenagens, A e B, giram 100 vezes por segundo e 6.000 vezes por
minuto, respectivamente. O período da engrenagem A equivale a TA e o da engrenagem B, a TB.
A razão TA/TB é igual a:
a) 1/6
b) 3/5
c) 1
d) 6

MCU - VELOCIDADE ANGULAR

(UFPR) Um ponto em movimento circular uniforme descreve 15 voltas por segundo em uma circunferência de 8,0
cm de raio. A sua velocidade angular, o seu período e a sua velocidade linear são, respectivamente:
a) 20 rad/s; (1/15) s; 280 π cm/s
b) 30 rad/s; (1/10) s; 160 π cm/s
c) 30 π rad/s; (1/15) s; 240 π cm/s
d) 60 π rad/s; 15 s; 240 π cm/s
e) 40 π rad/s; 15 s; 200 π cm/s

MCU -TRANSMISSÃO PERIFÉRICA

(Espcex) Duas polias, A e B, ligadas por uma correia inextensível têm raios RA = 60 cm e RB = 20 cm, conforme
o desenho abaixo. Admitindo que não haja escorregamento da correia e sabendo que a frequência da polia A é fA =
30 rpm, então a frequência da polia B é
MCU -TRANSMISSÃO COAXIAL

(Efomm) Considere uma polia girando em torno de seu eixo central, conforme
figura abaixo. A velocidade dos pontos A e B são, respectivamente, 60 cm/s e
0,3 m/s. A distância AB vale 10 cm. O diâmetro e a velocidade angular da polia,
respectivamente, valem:
a) 10 cm e 1,0 rad/s
b) 20 cm e 1,5 rad/s
c) 40 cm e 3,0 rad/s
d) 50 cm e 0,5 rad/s
e) 60 cm e 2,0 rad/s

TRANSMISSÃO COM DENTES

(Enem) A invenção e o acoplamento entre engrenagens revolucionaram a ciência na época e propiciaram a


invenção de várias tecnologias, como os relógios. Ao construir um pequeno cronômetro, um relojoeiro usa o
sistema de engrenagens mostrado. Deacordo com a figura, um motor é ligado ao eixo e movimenta as engrenagens
fazendo o ponteiro girar. Afrequência do motor é de 18 rpm, e o número dedentes das engrenagens está apresentado
no quadro.
Engrenagem Dentes
A 24
B 72
C 36
D 108

A frequência de giro do ponteiro, em rpm, é


a) 1.
b) 2.
c) 4.
d) 81.
e) 162.

MCU – ACELERAÇÃO CENTRÍPETA

Um carro de corrida percorre uma pista circular com velocidade constante de 180 km/h e aceleração centrípeta
de 25 m/s2. Com base nessas informações, podemos afirmar que o raio dessa pista é igual a:
a) 1296 m
b) 925 m
c) 1200 m
d) 800 m
e) 100 m
DINÂMICA
QUESTÕES DE BLOCOS

(Ufrgs) Dois blocos, de massas m1=3,0 kg e m2=1,0 kg, ligados por um fio inextensível, podem deslizar sem atrito
sobre um plano horizontal. Esses blocos são puxados por uma força horizontal F de módulo F=6 N, conforme a
figura a seguir. A tensão no fio que liga os dois blocos é (Desconsidere a massa do fio).

a) zero.
b) 2,0 N.
c) 3,0 N.
d) 4,5 N.
e) 6,0 N.
(Ufrgs) Dois blocos, 1 e 2, são arranjados de duas maneiras distintas e empurrados sobre uma superfície sem atrito,
por uma mesma força horizontal F. As situações estão representadas nas figuras I e II abaixo.
Considerando que a massa do bloco 1 é m1 e que a massa do bloco 2 é m2 = 3m1, a opção que indica a intensidade
da força que atua entre blocos, nas situações I e II, é, respectivamente,

a) F / 4 e F / 4.
b) F / 4 e 3F / 4.
c) F / 2 e F / 2.
d) 3F / 4 e F / 4.
e) F e F.

ELEVADOR SUBINDO ACELERADO OU DESCENDO RETARDADO

(Espcex) Uma pessoa de massa igual a 80 kg está dentro de um elevador sobre uma
balança calibrada que indica o peso em newtons, conforme desenho abaixo. Quando o
elevador está acelerado para cima com uma aceleração constante de intensidade a = 2,0
m/s2, a pessoa observa que a balança indica o valor de:
Dado: intensidade da aceleração da gravidade g = 10 m/s2
a)160 N
b)640 N
c)800 N
d)960 N
e) 1600 N

ELEVADOR SUBINDO RETARDADO OU DESCENDO ACELERADO


(Upf) A queda de um elevador em um prédio no centro de Porto Alegre no final de 2014 reforçou as ações de fiscalização
nesses equipamentos, especialmente em relação à superlotação. A partir desse fato, um professor de Física resolve explorar o
tema em sala de aula e apresenta aos alunos a seguinte situação: um homem de massa 70 kg está apoiado numa balança
calibrada em newtons no interior de um elevador que desce à razão de 2 m/s2. Considerando g = 10 m/s2, pode-se afirmar que
a intensidade da força indicada pela balança será, em newtons, de:
a) 560
b) 840
c) 700
d) 140
e) 480
ALTUMA MÍNIMA PARA O CORPO DAR UM LOOPING

(Uece) Um carrinho de montanha russa tem velocidade igual a zero na


posição 1, indicada na figura a seguir, e desliza no trilho, sem atrito,
completando ocírculo até a posição 3. A menor altura h, em metros, para o
carro iniciar o movimento sem que venha a sair do trilho na posição 2 é
a) 36.
b) 48.
c) 60.
d) 72.

FORÇA DE TRAÇÃO EM CORDAS


(Ifce) Na figura abaixo, o fio inextensível que une os corpos A e B e a polia têm
massas desprezíveis. As massas dos corpos são mA = 4,0 kg e mB = 6,0 kg.
Desprezando-se o atrito entre o corpo A e a superfície, a aceleração do conjunto,
em m/s2, é de (Considere a aceleração da gravidade 10,0 m/s2)
a) 4,0.
b) 6,0.
c) 8,0.
d) 10,0.
e) 12,0.

FORÇA ELÁSTICA

(Ufsm) Durante os exercícios de força realizados por um corredor, é usada uma tira de borracha presa ao seu
abdome. Nos arranques, o atleta obtém os seguintes resultados:

O máximo de força atingido pelo atleta, sabendo-se que a constante elástica da tira é de 300 N/m e que obedece
à lei de Hooke, é, em N,
a) 23520
b) 17600
c) 1760
d) 840
e) 84

ASSOCIAÇÃO DE MOLAS – EM SÉRIE


(PUC-SP) Na figura abaixo, as três molas ideais 1, 2 e 3 são idênticas e possuem a mesma constante elástica
de valor 0,1N/cm e as massas também são idênticas e de mesmo valor (10g). Inicialmente, o conjunto está em
equilíbrio e as molas estão em seu comprimento natural (20cm cada uma). Em seguida, retira-se o suporte S e
cada mola se distende até que o conjunto adquira novamente o equilíbrio. Após o novo equilíbrio, determine:
(g=10m/s2)
a) deformação de cada mola.
b) o comprimento de cada mola
c) a deformação total do conjunto
ASSOCIAÇÃO DE MOLAS – EM PARALELO

(Ifpe) O sistema da figura é formado por um bloco de 80 kg e duas molas de massas


desprezíveis associadas em paralelo, de mesma constante elástica. A força horizontal
𝐹⃗ mantém o corpo em equilíbrio estático, a deformação elástica do sistema de molas é
20 cm e a aceleração da gravidade local tem módulo 10 m/s 2. Então, é correto afirmar
que a constante elástica de cada mola vale, em N/cm:
a) 10
b) 20
c) 40
d) 60
e) 80

FORÇA DE ATRITO
(Ufla) Um trator utiliza uma força motriz de 2000 N e arrasta, com velocidade constante, um tronco de massa 200 Kg ao
longo de um terreno horizontal e irregular. Considerando g = 10 m/s2, é correto afirmar que o coeficiente de atrito cinético
𝜇𝑐 entre o tronco e o terreno é:
a) 1,0
b) 0,5
c) 0,25
d) zero

DISTÂNCIA DE FRENAGEM

(UFG) - Considere que o tempo de reação de um condutor é de um segundo, do instante em que vê um obstáculo
até acionar os freios. Com base nessas informações, e considerando μ = 0,8, qual é a distância aproximada
percorrida por um automóvel do instante em que o condutor vê um obstáculo, até parar completamente, se estiver
trafegando com velocidade constante de 90 km/h?

SISTEMA DE MASSA

(Fgv) Dois carrinhos de supermercado podem ser acoplados um ao outro por meio
de uma pequena corrente, de modo que uma única pessoa, ao invés de empurrar
dois carrinhos separadamente, possa puxar o conjunto pelo interior do
supermercado. Um cliente aplica uma força horizontal de intensidade F, sobre o
carrinho da frente, dando ao conjunto uma aceleração de intensidade 0,5 m/s2.
Sendo o piso plano e as forças de atrito desprezíveis, o módulo da força F e o da
força de tração na corrente são, em N, respectivamente:
a) 70 e 20.
b) 70 e 40.
c) 70 e 50.
d) 60 e 20.
e) 60 e 50.
PLANO INCLINADO

(Pucrj) Um ciclista tentando bater um recorde de velocidade em uma bicicleta desce, a partir do repouso, a
distância de 1440 m em uma montanha cuja inclinação é de 30°. Calcule a velocidade atingida pelo ciclista ao
chegar à base da montanha. Dados: Não há atrito e g = 10 m/s2

a) 84 m/s
b) 120 m/s
c) 144 m/s
d) 157 m/s
e) 169 m/s

(Esc. Naval) Observe a figura a seguir. Um caixote pesando 50N, no instante t =


0, se encontra em repouso sobre um plano muito longo e inclinado de 30˚ em
relação à horizontal. Entre o caixote e o plano inclinado, o coeficiente de atrito
estático é 0,20 e o cinético é 0,10. Sabe-se que a força 𝐹⃗ , paralela ao plano
inclinado, conforme indica a figura acima, tem intensidade igual a 36N. No
instante t = 9s, qual o módulo, em newtons, da força de atrito entre o caixote e o
plano? Nesse mesmo instante, o bloco estará subindo, descendo ou permanece em
repouso sobre o plano inclinado?
Dados: sen30˚ = 0,5; cos30˚ = 0,9
a) 14 e descendo.
b) 11 e permanece cm repouso.
c) 9,0 e subindo.
d) 8,5 e permanece em repouso.
e) 4,5 e subindo.

FORÇA CENTRÍPETA – LOMBADA E DEPRESSÃO

(Pucsp) Um automóvel de massa 800 kg, dirigido por um motorista de massa igual a 60 kg, passa pela parte mais
baixa de uma depressão de raio = 20 mcom velocidade escalar de 72 km/h. Nesse momento, a intensidade da força
de reação que a pista aplica no veículo é: (Adote g = 10m/s2).

a) 231512 N
b) 215360 N
c) 1800 N
d) 25800 N
e) 24000 N

FORÇA CENTRÍPETA – TENSÃO EM CORDA

Um carrinho de brinquedo de 50 g é preso a uma corda de 0,05 m de comprimento e colocado para girar em torno
de um prego que se encontra fixo a uma superfície perfeitamente horizontal. Sabendo que a velocidade do carrinho
é de 0,1 m/s, determine a intensidade da força de tração que é feita pela corda, desconsidere a ação de quaisquer
forças dissipativas.
a) 1,0.10-2 N
b) 5,0.10-3 N
c) 1,0.10-4 N
d) 6,0.10-1 N
e) 1,0.10-3 N
FORÇA CENTRÍPETA – GLOBO DA MORTE

Um motociclista realiza um movimento circular em um plano vertical dentro de uma estrutura esférica conhecida
como “globo da morte” de raio de 6,4 m. Então, o menor valor da velocidade no ponto mais alto, para a moto não
perder o contato com o globo, é de: (Adote g= 10 m/s 2)
a. 4 m/s
b. 8 m/s
c. 12 m/s
d. 16 m/s
e. 20 m/s

FORÇA CENTRÍPETA – CURVA EM PISTA HORIZONTAL

Um carro de 1000 kg de massa entra, a 30 m/s, em uma curva de raio igual a 300 m, contida em uma superfície horizontal.
Determine o módulo do coeficiente de atrito estático entre os pneus do carro e o asfalto, para que esse veículo não
derrape.
a) 0,5
b) 3
c) 0,3
d) 0,2
e) 0,8

FORÇA CENTRÍPETA – CURVA INCLINADA


Você já deve ter observado em corridas de circuitos ovais que as curvas são inclinadas. Esta inclinação das curvas,
também observadas em rodovias, é para aumentar a segurança e diminuir o risco de derrapagens. Considere que
um automóvel realiza uma curva de raio R e ângulo de inclinação θ. Considere também que a pista está muito
escorregadia e o coeficiente de atrito estático entre os pneus do carro e a pista é desprezível, podendo o carro
derrapar ao realizar a curva. Calcule o módulo da velocidade máxima com a qual o carro pode realizar a curva sem
risco de derrapar, em função do raio R e do ângulo de inclinação θ.

FORÇA CENTRÍPETA – PÊNDULO CÔNICO

(Mackenzie) O pêndulo cônico da figura abaixo é constituído por um fio ideal de


comprimento L e um corpo de massa m = 4,00 kg preso em uma de suas extremidades
e a outra é fixada no ponto P, descrevendo uma trajetória circular de raio R no plano
horizontal. O fio forma um ângulo 𝜃 em relação a vertical.
Considere: g = 10,0 m / s2; sen 𝜃 = 0,600; cos 𝜃 = 0,800.
A força centrípeta que atua sobre o corpo é a) 10,0 N
b) 20,0 N
c) 30,0 N
d) 40,0 N
e) 50,0 N
POLIA MÓVEL

(Pucrs) Analise a situação descrita.


Montagem 1: A roldana está fixada numa árvore; e ocabo de aço, no tronco petrificado.

Montagem 2: A roldana está fixada no troncopetrificado; e o cabo de aço, na árvore.

Considerando que, em ambas as montagens, a força aplicada na extremidade livre do cabo tem módulo F, omódulo
da força T que traciona o bloco será igual a
a) F, em qualquer das montagens.
b) F / 2 na montagem 1.
c) 2F na montagem 1.
d) 2Fna montagem 2.
e) 3F na montagem 2.

(Enem) Uma invenção que significou um grande avanço tecnológico na Antiguidade, a polia composta ou a
associação de polias, é atribuída a Arquimedes (287 a.C. a 212 a.C.). O aparato consiste em associar uma série de
polias móveis a uma polia fixa. A figura exemplifica um arranjo possível para esse aparato. É relatado que
Arquimedes teria demonstrado para o rei Hierão um outro arranjo desseaparato, movendo sozinho, sobre a areia
da praia, um navio repleto de passageiros e cargas, algo que seria impossível sem a participação de muitos homens.
Suponha que a massa do navio era de 3.000 kg, que o coeficiente de atrito estático entre o navio e a areia era de 0,8
e que Arquimedes tenha puxado o navio com uma força 𝐹⃗, paralela à direção do movimento e de módulo igual
a 400 N. Considere os fios e as polias ideais, a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e que a superfície da praia
é perfeitamente horizontal.

O número mínimo de polias móveis usadas, nessa situação, por Arquimedes foi

a) 3.
b) 6.
c) 7.
d) 8.
e) 10.
ESTÁTICA
CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO – MÉTODO DO POLÍGONO
(Ifsul) Uma caixa A, de peso igual a 300 N, é suspensa por duas cordas B e C conforme a figura abaixo. O valor da tração na
corda B é igual a
a) 150,0 N.
b) 259,8 N.
c) 346,4 N.
d) 600,0 N.

CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO – MÉTODO DA DECOMPOSIÇÃO


(Enem) Slackline é um esporte no qual o atletadeve se equilibrar e executar manobras estando sobreuma fita esticada.
Para a prática do esporte, as duas extremidades da fita são fixadas de forma que ela fiquea alguns centímetros do solo.
Quando uma atleta de massa igual a 80 kg está exata mente no meio da fita, essa se desloca verticalmente, formando um
ângulo de10˚ com a horizontal, como esquematizado na figura. Sabe-se que a aceleração da gravidade é igual a 10 m s–2,
cos (10˚) = 0,98 e sen (10˚) = 0,17. Qual é a força que a fita exerce em cada uma das árvores por causa da presença da
atleta?

a) 4,0 x 102 N
b) 4,1 x 102 N
c) 8,0 x 102 N
d) 2,4 x 103 N
e) 4,7 x 102 N

MÉTODO DO TEOREMA DE LAMY: LEI DOS SENOS


(Unesp) Um professor de física pendurou uma pequena esfera, pelo seu centro de gravidade, ao teto da sala de aula, conforme
a figura:

Em um dos fios que sustentava a esfera ele acoplou um dinamômetro e verificou que, com o sistema em equilíbrio, ele marcava
10 N. O peso, em newtons, da esfera pendurada é de
a) 5√3.
b) 10.
c) 10√3.
d) 20.
e) 20√3
MOMENTO ESCALAR OU TORQUE
(Unioeste) Uma pessoa usa uma chave de boca para apertar um parafuso, conforme a figura abaixo. A distância do centro do
parafuso até a extremidade do cabo da chave de boca é de 30 cm e a força F, vertical,aplicada a 5 cm da extremidade do cabo
da chave, possui intensidade F = 20 N.

Assinale a alternativa CORRETA.


a) O torque gerado por F tem módulo igual a 2,5√2 N∙me orientação paralela a F.
b) O torque gerado por F atua ao longo do eixo do parafuso, sendo sua orientação perpendicular à F e aoplano da página.
c) A orientação da força F representada na figura é aquela que fornece a situação de torque máximo, pois o ângulo entre o
torque e o vetor força F é de 90˚.
d) Na situação apresentada na figura, a componente deF paralela ao eixo do cabo da chave é nula, por esse motivo essa
componente não gera torque.
e) Após uma rotação no parafuso em 45˚ no sentido horário, de forma que o cabo da chave de boca esteja na posição
horizontal e mantendo F na vertical, o torque terá módulo nulo.

CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO – CORPO EXTENSO


(Enem) Em um experimento, um professor levou para a sala de aula um saco de arroz, um pedaço de madeira triangular e
uma barra de ferro cilíndrica e homogênea. Ele propôs que fizessem a medição da massa da barra utilizando esses objetos.
Para isso, os alunos fizeram marcações na barra, dividindo-a em oito partes iguais, e em seguida apoiaram-na sobre a base
triangular, com o saco de arroz pendurado em uma de suas extremidades, até atingir a situação de equilíbrio.

Nessa situação, qual foi a massa da barra obtida pelos alunos?


a)3,00 kg
b)3,75 kg
c)5,00 kg
d)6,00 kg
e) 15,00 kg

(Fac. Albert Einstein) Uma bailarina de massa 50 kg encontra-


se apoiada em um dos pés num dos extremos de uma viga
retangular de madeira cuja distribuição da massa de 100 kg é
homogênea. A outra extremidade da viga encontra-se ligada a
um cabo de aço inextensível, de massa desprezível e que faz
parte de um sistema de polias, conforme a figura. Sabendo que
o sistema encontra-se em equilíbrio estático, determine, em
unidades do SI, a massa M que está suspensa pelo sistema de
polias.
a) 125
b) 600
c) 1.000
d) 2.500
ENERGIA E TRABALHO
TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE

(PUC-BA) A força F de módulo 30N atua sobre um objeto formando um ângulo constante de 60 o com
a direção do deslocamento do objeto. Dados: sen 60o= √3/2, cos 60o=1/2. Se d=10m, o trabalho
realizado pela força F, em joules, é igual a:
a) 300
b) 150√3
c) 150
d) 125
e) 100

TRABALHO DE UMA FORÇA VARIÁVEL

A figura representa o gráfico do módulo F de uma força que atua sobre um corpo em função do seu deslocamento
x. Sabe-se que a força atua sempre na mesma direção e sentido do deslocamento. Pode-se afirmar que o trabalho
dessa força no trecho representado pelo gráfico é, em joules,

a) 0.
b) 2,5.
c) 5,0.
d) 7,5.
e) 10

TRABALHO DA FORÇA PESO

Um bloco de massa igual a 7 Kg é levantado a uma altura de 10 m. Calcule o trabalho realizado pela
força peso sabendo que a gravidade no local é 10m/s2

TRABALHO DA FORÇA ELÁSTICA

Para proteção e conforto, os tênis modernos são equipados com amortecedores constituídos de molas. Um determinado
modelo, que possui três molas idênticas, sofre uma deformação de 4 mm ao ser calçado por uma pessoa de 84 kg.
Considerando-se que essa pessoa permaneça parada, a constante elástica de uma das molas será, em kN/m, de:
a) 35,0
b) 70,0
c) 105,0
d) 157,5
e) 210,0
TEOREMA DA ENERGIA CINÉTICA

(VUNESP) Os dragsters são veículos que, acelerando uniformemente, chegam a atingir velocidade de
360 Km/h em pistas planas e retas de 400 m de comprimento. Um dragster de 600 Kg de massa, que
atinja essa marca, desenvolverá uma potência média, em cv (cavalo-vapor), de, aproximadamente:
(DADO: 1 cv = 735 w)
a) 500
b) 510
c) 1000
d) 1020
e) 1750

POTÊNCIA MÉDIA

(Pucrs) Uma caixa com um litro de leite tem aproximadamente 1,0 kg de massa. Considerando g = 10 m / s 2, se
ela for levantada verticalmente, com velocidade constante, 10 cm em 1,0 s, a potência desenvolvida será,
aproximadamente, de
a) 1,0 ∙ 102W
b) 1,0 ∙ 10W
c) 1,0 ∙ 100W
d) 1,0 ∙ 10-1W
e) 1,0 ∙ 10-2W

POTÊNCIA DE UMA QUEDA D’AGUA – USINAS HIDROELÉTRICAS

A usina de Itaipu é uma das maiores hidrelétricas do mundo em geração de energia. Com 20 unidades geradoras e
14 000 MW de potência total instalada, apresenta uma queda de 118,4 m e vazão nominal de 690 m³/s por unidade
geradora. O cálculo da potência teórica leva em conta a altura da massa de água represada pela barragem, a
gravidade local (10 m/s²) e a densidade da água (1 000 kg/m³). A diferença entre a potência teórica e a instalada é
a potência não aproveitada.
Qual é a potência, em MW, não aproveitada em cada unidade geradora de Itaipu?
a. 1,18
b. 116,96
c. 816,96
d. 13 183,04

POTÊNCIA INSTANTÂNEA

(Espcex) Uma força constante 𝐹⃗ de intensidade 25N atua sobre um bloco e faz com que ele sofra um deslocamento
horizontal. A direção da força forma um ângulo de 60° com a direção do deslocamento. Desprezando todos os atritos,
a força faz o bloco percorrer uma distância de 20 m em 5 s.

A potência desenvolvida pela força é de: Dados: Sen60˚ = 0,87; Cos60˚ = 0,50.
a)87 W
b)50 W
c)37 W
d)13 W
e)10 W
ENERGIA CINÉTICA

Um objeto de massa 500 g possui energia cinética de 2 kJ. Determine a velocidade desse objeto em m/s.
Dado: Adote √5 = 2,23
a) 44,7
b) 50,4
c) 62,8
d) 36,6
e) 31,6

ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL

(FUVEST – SP ) No rótulo de uma lata de leite em pó lê-se “valor energético: 1509kj por 100g (361kcal)”. Se
toda energia armazenada em uma lata contendo 400g de leite fosse utilizada para levantar um objeto de 10kg, a
altura máxima atingida seria de aproximadamente (g = 10m/s²)

ENERGIA POTENCIAL ELÁSTICA

(FATEC 2002) Um bloco de massa 0,60kg é abandonado, a partir do repouso, no ponto A de uma pista no plano
vertical. O ponto A está a 2,0m de altura da base da pista, onde está fixa uma mola de constante elástica 150 N/m.
São desprezíveis os efeitos do atrito e adota-se g=10m/s². A máxima compressão da mola vale, em metros:
a) 0,80
b) 0,40
c) 0,20
d) 0,10
e) 0,05

ENERGIA MECÂNICA – SISTEMA CONSERVATIVO

Vamos supor que um carrinho de montanha-russa esteja parado a uma altura igual a 10 m em relação ao solo.
Calcule a velocidade do carrinho, nas unidades do SI, ao passar pelo ponto mais baixo da montanha-russa.
Despreze as resistências e adote a massa do carrinho igual a 200 kg.
a) v ≈ 1,41 m/s
b) v ≈ 28 m/s
c) v ≈ 41 m/s
d) v ≈ 5,61 m/s
e) v ≈ 14,1 m/s
ENERGIA MECÂNICA – SISTEMA DISSIPATIVO

(Pucsp) O automóvel da figura tem massa de 1,2 ∙ 103 kg e, no ponto A, desenvolve uma velocidade de 10 m/s.

Estando com o motor desligado, descreve a trajetória mostrada, atingindo uma altura máxima h, chegando ao
ponto B com velocidade nula. Considerando a aceleração da gravidade local como g = 10 m/s2 esabendo-se que,
no trajeto AB, as forças não conservativas realizam um trabalho de módulo 1,56 ∙ 105 J, concluímos que a altura
h é de
a) 12 m
b) 14 m
c) 16 m
d) 18 m
e) 20 m
(UNESP – 2013) A figura ilustra um brinquedo oferecido por alguns parques, conhecido por tirolesa, no qual
uma pessoa desce de determinada altura segurando-se em uma roldana apoiada numa corda tensionada. Em
determinado ponto do percurso, a pessoa se solta e cai na água de um lago.

Considere que uma pessoa de 50 kg parta do repouso no ponto A e desça até o ponto B segurando-se na roldana,
e que nesse trajeto tenha havido perda de 36\% da energia mecânica do sistema, devido ao atrito entre a roldana
e a corda. No ponto B ela se solta, atingindo o ponto C na superfície da água. Em seu movimento, o centro de
massa da pessoa sofre o desnível vertical de 5 m mostrado na figura. Desprezando a resistência do ar e a massa
da roldana, e adotando g=10 m/s², pode-se afirmar que a pessoa atinge o ponto C com uma velocidade, em m/s,
de módulo igual a:
a) 8
b) 10
c) 6
d) 12
e) 4
IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
QUANTIDADE DE MOVIMENTO

(VUNESP) Um objeto de massa 0,50 kg está se deslocando ao longo de uma trajetória retilínea com aceleração
escalar constante igual a 0,30 m/s2. Se o objeto partiu do repouso, o módulo da sua quantidade de movimento, em
kg.m/s, ao fim de 8 s, é:
a) 0,8
b) 1,2
c) 1,6
d) 2
e) 2,4

IMPULSO DE UMA FORÇA

Durante um jogo de futebol, um jogador chuta a bola, aplicando sobre ela uma força de intensidade igual
a 5 . 102 N durante um intervalo de tempo de 0,1s. Calcule o impulso da força aplicada pelo jogador.

TEOREMA DO IMPULSO E DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO

(UNIFOR – CE) Uma bola de massa 0,5 kg é chutada para o gol, chegando ao goleiro com velocidade de 40m/s
e, rebatida por ele, sai com velocidade de 30 m/s numa direção perpendicular à do movimento inicial. O impulso
que a bola sofre graças à intervenção do goleiro, tem módulo, em N.s:
a) 15
b) 20
c) 25
d) 30
e) 35

PRINCÍPIO DE CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO

(Enem) Durante um reparo na estação espacial internacional, um cosmonauta, de massa 90 kg, substitui uma
bomba do sistema de refrigeração, de massa 360 kg, que estava danificada. Inicialmente, o cosmonauta e a bomba
estão em repouso em relação à estação. Quando ele empurra a bomba para o espaço, ele é empurrado no sentido
oposto. Nesse processo, a bomba adquire uma velocidade de 0,2 m/s em relação à estação. Qual é o valor da
velocidade escalar adquirida pelo cosmonauta, em relação à estação, após o empurrão?
a) 0,05 m/s
b) 0,20 m/s
c) 0,40 m/s
d) 0,50 m/s
e) 0,80 m/s
COICE DE ARMA E CANHÃO

Imagine um projétil de 20 g (20 x 10 – 3 kg) que saiu de uma espingarda de 5 kg com velocidade de 500 m/s. Qual
seria a velocidade de recuo da espingarda?

Determine a velocidade de recuo (VREC) de um canhão com massa de 400 kg, que, após o tiro, libera uma bala de
massa de 8 kg a uma velocidade de 300 m/s.
a) 2 m/s
b) 3 m/s
c) 4 m/s
d) 5 m/s
e) 6 m/s

BOLA DE BILHAR

Uma bola de bilhar A de massa 10,0 g move-se sobre uma superfície lisa e horizontal com velocidade de 4,0
m/s e colide com uma bola B de massa 20,0 g que se encontra em repouso. Após a colisão, o corpo A retrocede,
movendo-se com velocidade de 1,0 m/s. A velocidade do corpo B em m/s, após a colisão, é igual a:
a) 2,5 m/s
b) 3,5 m/s
c) 4,0 m/s
d) 3,0 m/s
e) 2,0 m/s

COLISÕES

(Fgv) Na loja de um supermercado, uma cliente lança seu carrinho com compras, de massa total 30 kg, em outro
carrinho vazio, parado e de massa 20 kg. Ocorre o engate entre ambos e, como consequência do engate, o conjunto
dos carrinhos percorre 6,0 m em 4,0 s, perdendo velocidade de modo uniforme até parar. O sistema de carrinhos é
considerado isolado durante o engate. A velocidade do carrinho com compras imediatamente antes do engate era,
em m/s, de
a) 5,0.
b) 5,5.
c) 6,0.
d) 6,5.
e) 7,0.

COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO

Uma bola é solta de uma altura H = 100 m. Ela choca-se com o solo, e atinge na volta, uma altura máxima de 64 m.
Sabendo que a aceleração da gravidade é g = 10 m/s², calcular o coeficiente de restituição.
HIDROSTÁTICA
DENSÍMETROS

(Enem) Os densímetros instalados nas bombas de combustível permitem averiguar se a quantidade de água
presente no álcool hidratado está dentro das especificações determinadas pela Agência Nacional do Petróleo
(ANP). O volume máximo permitido de água no álcool é de 4,9%. A densidade da água e do álcool anidro são de
1,00 g/cm3 e 0,80 g/cm3, respectivamente. A leitura no densímetro que corresponderia à fração máxima permitida
de água é mais próxima de
a) 0,20 g/cm3.
b) 0,81 g/cm3.
c) 0,90 g/cm3.
d) 0,99 g/cm3.
e) 1,80 g/cm3.

PRESSÃO HIDROSTÁTICA

(Enem) No manual de uma torneira elétrica são fornecidas instruções básicas de


instalação para que o produto funcione corretamente:
-Se a torneira for conectada à caixa-d’água domiciliar, a pressão da água na entrada da
torneira deve ser no mínimo 18 kPa e no máximo 38 kPa.
-Para pressões da água entre 38 kPa e 75 kPa ou água proveniente diretamente da rede
pública, é necessário utilizar o redutor de pressão que acompanha o produto.
-Essa torneira elétrica pode ser instalada em um prédio ou em uma casa. Considere a
massa específica da água 1.000 kg/m3 e a aceleração da gravidade 10 m/s2.
Para que a torneira funcione corretamente, sem o uso do redutor de pressão, quais deverão
ser a mínima e a máxima altura entre a torneira e a caixa-d’água?
a) 1,8 m e 3,8 m
b) 1,8 m e 7,5 m
c) 3,8 m e 7,5 m
d) 18 m e 38 m
e) 18 m e 75 m

PRESSÃO TOTAL

(Ueg) A pressão atmosférica no nível do mar vale 1,0 atm. Se uma pessoa que estiver nesse nível mergulhar 1,5
m em uma piscina estará submetida a um aumento de pressão da ordem de
a) 25%
b) 20%
c) 15%
d) 10%
VASOS COMUNICANTES

(Eewb) Um vaso comunicante em forma de U possui duas colunas da mesma altura h = 30 cm, preenchidas
com água até a metade. Em seguida, adiciona-se óleo de massa específica igual a 0,70 g/cm3a uma das colunas até
a coluna estar completamente preenchida, conforme mostram as figuras abaixo.

A massa específica da água é de 1,0 g/cm3. A coluna de óleo terá comprimento de:
a) 27,5 cm
b) 25,0 cm
c) 22,5 cm
d) 20,0 cm

PRESSÃO DO GÁS

A medição da pressão atmosférica reinante no interior de um laboratório de fisica foi realizado utilizando-
se o dispositivo representado na figura. Sabendo que a pressão exercida pelo gás, lida no medidor, é de
136cm hg, determine o valor da pressão Atmosférica no local.

MÁQUINAS HIDRÁULICAS

(Espcex) Um elevador hidráulico de um posto de gasolina é acionado por um pequeno êmbolo de área igual a 4 ∙
10-4 m2. O automóvel a ser elevado tem peso de 2 ∙ 104 N e está sobre o êmbolo maior de área 0,16 m2. A
intensidade mínima da força que deve ser aplicada ao êmbolo menor para conseguir elevar o automóvel é de
a) 20 N
b) 40 N
c) 50 N
d) 80 N
e) 120 N

CANUDO

Suponha que Xandão deseje beber água num canudinho, numa cidade onde a pressão atmosférica vale 1 atm. Para
que o líquido consiga subir até a boca do professor, através do canudo, a uma altura H = 40 cm acima da superfície
livre do líquido, ele precisa fazer sucção, diminuindo a pressão do ar dentro do canudinho até pelo menos:
a) 0,99 atm
b) 0,94 atm
c) 0,98 atm
d) 0,92 atm
e) 0,96 atm
EMPUXO

(Unesp) Um filhote de cachorro cochila dentro de uma semiesfera de plástico


de raio 10 cm, a qual flutua em uma piscina de águas paradas, totalmente
submersa e em equilíbrio, sem que a água entre nela. Desprezando a massa da
semiesfera, considerando a densidade da água da piscina igual a 103 kg/m3, g
= 10 m/s2, π = 3, é correto afirmar que a massa3 do cachorro, em kg, é igual a
a) 2,5.
b) 2,0.
c) 3,0.
d) 3,5.
e) 4,0.

(Espcex) No interior de um recipiente vazio, é colocado um cubo de


material homogêneo de aresta igual a 0,40 m e massa M = 40 kg. O cubo
está preso a uma mola ideal, de massa desprezível, fixada no teto de modo
que ele fique suspenso no interior do recipiente, conforme representado no
desenho abaixo. A mola está presa ao cubo no centro de uma de suas faces
e o peso do cubo provoca uma deformação de 5 cm na mola. Em seguida,
coloca-se água no recipiente até que o cubo fique em equilíbrio com
metade de seu volume submerso. Sabendo que a densidade da água éde
1000 kg/m3, a deformação da mola nesta nova situação é de:
Dado: intensidade da aceleração da gravidade g = 10 m/s 2
a)3,0 cm
b)2,5 cm
c)2,0 cm
d)1,5 cm
e)1,0 cm
GRAVITAÇÃO
RAIO MÉDIO DA ÓRBITA

(Uespi) Um planeta orbita em um movimento circular uniforme de período T e raio R, com centro emuma estrela.
Se o período do movimento do planeta aumentar para 8T, por qual fator o raio da sua órbita será multiplicado?
a) 1/4
b) 1/2
c)2
c) 4
d) 8

SEGUNDA LEI DE KEPLER

(Efomm) Um planeta possui distância ao Sol noafélio que é o dobro de sua distância ao Sol no periélio. Considere
um intervalo de tempo ∆t muito pequeno eassuma que o deslocamento efetuado pelo planeta durante esse pequeno
intervalo de tempo é praticamente retilíneo. Dessa forma, a razão entre a velocidade média desse planeta no afélio
e sua velocidade média no periélio, ambas calculadas durante o mesmo intervalo ∆t, vale aproximadamente
a) 1/2
b) √2/2
c) 1/3√2
d) 1/√8
e) 2

TERCEIRA LEI DE KEPLER

(Pucrj) Dois pequenos satélites de mesma massa descrevem órbitas circulares em torno de um planeta, tal que o
raio da órbita de um é quatro vezes menor que o do outro. O satélite mais distante tem um período de 28 dias. Qual
é o período, em dias, do satélite mais próximo?
a) 3,5
b) 7,0
c)14
d)56
e) 112

FORÇA GRAVITACIONAL

(Upe) Considere a massa do Sol MS = 2 ∙ 1030 kg, a massa da Terra MT = 6 ∙ 1024 kg, a distância Terra-Sol (centro
2
a centro) aproximadamente dTS = 1 ∙ 1011 m e a constante de gravitação universal G = 6,7 ∙ 10-11 Nm2kg- . A ordem
de grandeza da força de atração gravitacional entre o Sol e a Terra vale em N:
a) 1023
b) 1032
c) 1054
d) 1018
e) 1021
ACELERAÇÃO GRAVITACIONAL
(Espcex) O campo gravitacional da Terra, em determinado ponto do espaço, imprime a um objeto de massa de 1 kg
a aceleração de 5 m/s2. A aceleração que esse campo imprime a um outro objeto de massa de 3 kg, nesse mesmo
ponto, é de:
a) 0,6 m/s2
b) 1 m/s2
c) 3 m/s2
d) 5 m/s2
e) 15 m/s2

GRAVITAÇÃO E LATITUDE

Qual seria o valor da aceleração gravitacional na superfície de um planeta cujo raio é igual a duas vezes o raio da
Terra e cuja massa é igual oito vezes à massa da Terra? Considere a aceleração da gravidade terrestre igual a 10
m/s².
a) 5 m/s²
b) 10 m/s²
c) 20 m/s²
d) 8 m/s²
e) 4 m/s²

GRAVITAÇÃO E ALTITUDE
(Unesp 2009) Desde maio de 2008 o IBAMA recebe imagens do ALOS (satélite de observação avançada da
Terra) para monitorar o desmatamento na floresta Amazônica. O ALOS é um satélite japonês que descreve uma
órbita circular a aproximadamente 700 km de altitude. São dados o raio e a massa da Terra, RT = 6400 km e M =
6,0 x 1024 kg respectivamente, e a constante gravitacional, G = 6,7. 10-¹¹ N.m²/Kg². Determine o módulo da
aceleração da gravidade terrestre, em m/s², na altitude em que esse satélite se encontra.

VELOCIDADE ORBITAL

A que velocidade deveríamos lançar um satélite para que ele entrasse em órbita a uma altura de 1000km
(106m) acima da superfície da Terra? Dados: M = 6 . 1024kg => Massa da Terra R = 6 . 106m => Raio da
Terra G = 6,7 . 10-11Nm²/kg²

VELOCIDADE DE ESCAPE
Determine a mínima velocidade, em km/h, necessária para que um objeto possa sair da superfície da Terra.
Dados: massa da Terra: 6,0.1024kg
Constante de gravitação universal: 6,67.10-11N.m2/kg2
Raio da Terra: 6,4 . 106 m.
a) 50.000
b) 40.500
c) 40.250
d) 25.000
e) 15.000
MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES
PERÍODO DO PÊNDULO SIMPLES

Se o período de um pêndulo é de 2s, qual o comprimento do seu fio inextensível se no local onde o
instrumento encontra-se a aceleração da gravidade é de 9,8 m/s2?

PERÍODO DO SISTEMA MASSA-MOLA

(Espcex) Uma mola ideal está suspensa verticalmente, presa a um ponto fixo no teto de uma sala, por uma de suas
extremidades. Um corpo de massa 80 g é preso à extremidade livre da mola e verifica-se que a mola desloca-se
para uma nova posição de equilíbrio. O corpo é puxado verticalmente para baixo e abandonado de modo que o
sistema massa-mola passa a executar um movimento harmônico simples. Desprezando as forças dissipativas,
sabendo que a constante elástica da mola vale 0,5 N/m e considerando 𝜋 = 3,14, o período do movimento
executado pelo corpo é de
a) 1,256 s
b) 2,512 s
c) 6,369 s
d) 7,850 s
e) 15,700 s
ESCALAS TERMOMÉTRICAS
CELSIUS E FAHRENHEIT

(Imed) Uma temperatura é tal que 18 (dezoito) vezes o seu valor na escala Celsius é igual a – 10 (menos dez)
vezes o seu valor na escala Fahrenheit. Determine essa temperatura.
a) 8˚F.
b) 16˚F.
c) 32˚F.
d) 64˚F.
e) 128˚F.

CELSIUS E KELVIN

A preocupação com o efeito estufa tem sido cada vez mais notada. Em alguns dias do verão de 2009, a
temperatura na cidade de São Paulo chegou a atingir 34 ºC. O valor dessa temperatura em escala Kelvin
é:
a) 239,15
b) 307,15
c) 273,15
d) 1,91
e) – 307,15

KELVIN E FAHRENHEIT

(Unifor CE/Janeiro) Uma certa massa de gás perfeito sofre uma transformação isobárica e sua temperatura varia
de 293K para 543K. A variação da temperatura do gás, nessa transformação, medida na escala Fahrenheit, foi de
a) 250°
b) 273°
c) 300°
d) 385°
e) 450°

ESCALA QUALQUER COMPARADA COM AS DEMAIS ESCALAS

(Pucsp) O gráfico representa a relação entre a temperatura medida em uma


escala de temperatura hipotética W e a temperatura medida na escala Celsius,
sob pressão normal. A temperatura de fusão do gelo e a de ebulição da água
são, em graus W, respectivamente iguais a
a) – 40 e 40
b) – 40 e 110
c) 20 e 110
d) – 40 e 100
e) 20 e 100
DILATOMETRIA
DILATAÇÃO LINEAR

(Pucrs) Num laboratório, um grupo de alunos registrou o comprimento


L de uma barra metálica, à medida que sua temperatura T aumentava,
obtendo o gráfico abaixo:
Pela análise do gráfico, o valor do coeficiente de dilatação do metal é
a) 1,05 ∙ 10-5C-1
b) 1,14 ∙ 10-5C-1
c) 1,18 ∙ 10-5C-1
d) 1,22 ∙ 10-5C-1
e) 1,25 ∙ 10-5C-1

DILATAÇÃO SUPERFICIAL

(UNIC –MT) Uma chapa de alumínio tem um furo central de 100cm de raio, estando numa temperatura de 12°C.
Sabendo-se que o coeficiente de dilatação linear do alumínio equivale a 22.10-6°C-1, a nova área do furo, quando
a chapa for aquecida até 122°C, será equivalente a qual valor em metros?

DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA

Uma barra de ouro a 20º C de temperatura tem as seguintes dimensões: 20cm de comprimento, 10cm de largura e
5cm de profundidade. Qual será a sua dilatação após ser submetido a 50ºC de temperatura. Considere que o
coeficiente do ouro é 15.10-6.

DILATAÇÃO DOS LÍQUIDAS

(Cesesp-PE) O tanque de gasolina de um carro, com capacidade para 60 litros, é completamente cheio a 10 °C, e
o carro é deixado num estacionamento onde a temperatura é de 30 °C. Sendo o coeficiente de dilatação volumétrica
da gasolina iguala 1,1 10-3 °C-1 e considerando desprezível a variação de volume do tanque, a quantidade de
gasolina derramada é, em litros:
a) 1,32
b) 1,64
c) 0,65
d) 3,45
e) 0,58
CALORIMETRIA
CALOR SENSÍVEL

Um corpo de 500 g que se encontra a uma temperatura inicial de 25 ºC recebe de um aquecedor uma
quantidade de calor sensível igual a 5000 cal, atingindo uma temperatura de 30 ºC ao final do processo
de aquecimento. Determine o calor específico desse corpo.
a) 0,005 cal/gºC
b) 0,2 cal/gºC
c) 1,0 cal/gºC
d) 2,0 cal/gºC
e) 2,5 cal/gºC

CAPACIDADE TÉRMICA

(UEA) Define-se a capacidade térmica de um corpo (C) como a razão entre a quantidade de calor que

ele recebe (Q) e a correspondente variação de temperatura ocorrida (ΔT):

Se um corpo de capacidade térmica igual a 25 cal/ºC recebe calor de uma fonte durante 20 minutos com
taxa constante de 50 cal/min, ele sofre uma variação de temperatura, em ºC, igual a
a) 10,0.
b) 40,0.
c) 50,0.
d) 62,5.
e) 84,5.

POTÊNCIA TÉRMICA

(FPS-PE) Pretende-se aquecer e ferver uma amostra de meio litro de água pura, mantida inicialmente na
temperatura de 25 ºC, fazendo-se uso de um aquecedor elétrico com potência nominal de 1000 Watts. Sabendo-se
que o volume de água a ser aquecido está acondicionado em um recipiente isolado do ambiente, cuja capacidade
térmica vale 360 J/ºC e que o calor específico da água é igual a 4180 J/(kg ºC), o tempo necessário para iniciar o
processo de vaporização da amostra de água é de aproximadamente:
a) 3 minutos
b) 30 minutos
c) 30 segundos
d) 10 minutos
e) 1 hora
EQUILÍBRIO TÉRMICO

(Unesp) Clarice colocou em uma xícara 50 mL de café a 80 °C, 100 mL de leite a 50


°C e, para cuidar de sua forma física, adoçou com 2 mL de adoçante líquido a 20 °C.
Sabe-se que o calor específico do café vale 1 cal/(g ∙ °C), do leite vale 0,9 cal/(g ∙ °C),
do adoçante vale 2 cal/(g ∙ °C) e que a capacidade térmica da xícara é
desprezível.Considerando que as densidades do leite, do café e do adoçante sejam
iguais e que a perda de calor para a atmosfera é desprezível, depois de atingido o
equilíbriotérmico, a temperatura final da bebida de Clarice, em
°C, estava entrea) 75,0 e 85,0.
b) 65,0 e 74,9.
c) 55,0 e 64,9.
d) 45,0 e 54,9.
e) 35,0 e 44,9.

Um cubo de gelo de 10 g a 0 ºC é colocado em um copo com 200 g de água a 25 ºC. Determine a


temperatura de água imediatamente após o derretimento do cubo de gelo.
Dados:
calor específico da água: c = 1,0 cal/gºC
calor latente de fusão do gelo: L = 80 cal/g
a) 22 ºC
b) 24 ºC
c) 21 ºC
d) 19 ºC
e) 15 ºC
PROPAGAÇÃO DO CALOR
FLUXO DE CALOR POR UM CONDUTOR LINEAR

(IME-RJ) Um objeto de 160 g de massa repousa, durante um minuto, sobre a superfície de uma placa de 30 cm
de espessura (L) e, ao final desse experimento, percebe-se que o volume do objeto é 1% superior ao inicial. A base
da placa é mantida em 195 ºC, e nota-se que a sua superfície permanece em 175 ºC. A fração de energia, em
percentagem, efetivamente utilizada para deformar a peça é:
Dados:
Condutividade térmica da placa (K): 50 w/m°C
Calor específico do objeto (c): 432 J/kg°C
Coeficiente de dilatação linear(α): 1,6.10–5 ºC–1
Área da placa (A): 0,6 m2
a) 4
b) 12
c) 18
d) 36
e) 60

FLUXO DE CALOR EM UMA SUPERFÍCIE

O objetivo de recipientes isolantes térmicos é minimizar as trocas de calor com o ambiente externo. Essa troca de
calor é proporcional à condutividade térmica k e à área interna das faces do recipiente, bem como à diferença de
temperatura entre o ambiente externo e o interior do recipiente, além de ser inversamente proporcional à espessura
das faces. A fim de avaliar a qualidade de dois recipientes A (40 cm x 40 cm x 40 cm) e B (60 cm x 40 cm x 40
cm) de faces de mesma espessura, uma estudante compara suas condutividades térmicas kA e kB. Para isso
suspende, dentro de cada recipiente, blocos idênticos de gelo a 0°C, de modo que suas superfícies estejam em
contato apenas com o ar. Após um intervalo de tempo, ela abre os recipientes enquanto ambos ainda contêm um
pouco de gelo e verifica que a massa de gelo que se fundiu no recipiente B foi o dobro da que se fundiu no
recipiente A.
A razão kA/kB é mais próxima de:
ESTUDO DOS GASES
EQUAÇÃO DE CLAPEYRON

(PUC-SP) Um certo gás, cuja massa vale 140g, ocupa um volume de 41 litros, sob pressão 2,9 atmosferas
a temperatura de 17°C. O número de Avogadro vale 6,02. 1023 e a constante universal dos gases perfeitos
R= 0,082 atm.L/mol.K.

Nessas condições, o número de moléculas continuadas no gás é aproximadamente de:

a) 3,00. 1024
b) 5,00. 1023
c) 6,02. 1023
d) 2,00. 1024
e) 3,00. 1029

LEI GERAL DOS GASES

(UFPR) Um cilindro com dilatação térmica desprezível possui volume de 25 litros. Nele estava contido
um gás sob pressão de 4 atmosferas e temperatura de 227 ºC. Uma válvula de controle do gás do cilindro
foi aberta até que a pressão no cilindro fosse de 1 atm. Verificou-se que, nessa situação, a temperatura
do gás e do cilindro era a ambiente e igual a 27 ºC.
(Considere que a temperatura de 0 ºC corresponde a 273 K)
Assinale a alternativa que apresenta o volume de gás que escapou do cilindro, em litros.
a) 11,8.
b) 35.
c) 60.
d) 85.
e) 241.
TERMODINÂMICA
TRABALHO TERMODINÂMICA

Em um processo a pressão constante de 2,0 .105 N/m², um gás aumenta seu volume de 8.10 -6 m3 para
13.10-6 m3.Calcule o trabalho realizado pelo gás.

ENERGIA INTERNA DE UM GÁS

A energia interna de um gás é a medida da energia cinética média de todas suas partículas. A energia
interna contida em 2 mols de um gás monoatômico ideal, a uma temperatura de 300 K, é de
aproximadamente:
Dados: R = 8,37 J/mol.K.
a) 7,5.10³ J
b) 600,0 J
c) 2,5.10³ J
d) 5,0.10³ J
e) 500,0 J

PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA

Sobre um sistema, realiza-se um trabalho de 3000 J e, em resposta, ele fornece 1000cal de calor durante
o mesmo intervalo de tempo. A variação de energia interna do sistema, durante esse processo, é,
aproximadamente: (considere 1,0 cal = 4,0J)
a) –1000J
b) +2000J
c) –4000J
d) +4000J
e) +7000J

SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA

(UNIVALI - SC) Uma máquina térmica opera segundo o ciclo de Carnot entre as temperaturas de 500K e 300K,
recebendo 2 000J de calor da fonte quente. O calor rejeitado para a fonte fria e o trabalho realizado pela máquina,
em joules, são, respectivamente:
a) 500 e 1 500
b) 700 e 1 300
c) 1 000 e 1 000
d) 1 200 e 800
e) 1 400 e 600
LEI DE CARNOT

(UNAMA) Um motor de Carnot cujo reservatório à baixa temperatura está a 7,0°C apresenta um rendimento de
30%. A variação de temperatura, em Kelvin, da fonte quente a fim de aumentarmos seu rendimento para 50%, será
de:
a) 400
b) 280
c) 160
d) 560

(UFPF - RS) Um ciclo de Carnot trabalha entre duas fontes térmicas: uma quente em temperatura de 227°C e uma
fria em temperatura -73°C. O rendimento desta máquina, em percentual, é de:
a) 10
b) 25
c) 35
d) 50
e) 60

(Unicamp 2001) Com a instalação do gasoduto Brasil-Bolívia, a quota de participação do gás natural na geração
de energia elétrica no Brasil será significativamente ampliada. Ao se queimar 1,0kg de gás natural obtém-se
5,0×10¨J de calor, parte do qual pode ser convertido em trabalho em uma usina termoelétrica. Considere uma
usina queimando 7200 quilogramas de gás natural por hora, a uma temperatura de 1227°C. O calor não
aproveitado na produção de trabalho é cedido para um rio de vazão 5000Ø/s, cujas águas estão inicialmente a
27°C. A maior eficiência teórica da conversão de calor em trabalho é dada por n = 1 - (Tmin/Tmáx), sendo T(min)
e T(max) as temperaturas absolutas das fontes fria e quente respectivamente, ambas expressas em Kelvin.
Considere o calor específico da água c = 4000 J/kg°C.
a) Determine a potência gerada por uma usina cuja eficiência é metade da máxima teórica.
b) Determine o aumento de temperatura da água do rio ao passar pela usina.
ONDULATÓRIA
VELOCIDADE DE PULSOS EM CORDAS

Suponha uma corda de 10 m de comprimento e massa igual a 500 g. Uma força de intensidade 300 N a
traciona, determine a velocidade de propagação de um pulso nessa corda.

LEI DE MALLUS

Um feixe de luz não polarizada incide sobre duas placas polarizadas super expostas. Qual deverá ser
ângulo entre os eixos dos polarizadores para que intensidade do feixe transmitido seja um 3/4 da
intensidade do feixe incidente?

ONDAS ESTACIONÁRIAS EM CORDAS - FREQUÊNCIA

(UFRGS 2016) A figura abaixo representa uma onda estacionária produzida em uma corda de
comprimento L = 50 cm. Sabendo que o módulo da velocidade de propagação de ondas nessa corda é 40
m/s, a frequência da onda é de:

ONDAS ESTACIONÁRIAS EM CORDAS – COMPRIMENTO DA CORDA

Uma onda estacionária cujo comprimento de onda mede 50 cm é formada em uma corda vibrante de 4,0
m de comprimento. A ordem do harmônico formado é igual a:
a) 8
b) 12
c) 16
d) 4
e) 2
TUBOS ABERTOS - FREQUÊNCIA

(Ufrgs 2008) O oboé é um instrumento de sopro que se baseia na física dos tubos sonoros abertos. Um
oboé, tocado por um músico, emite uma nota dó, que forma uma onda estacionária, representada na figura
a seguir. Sabendo-se que o comprimento do oboé é L = 66,4 cm, quais são, aproximadamente, o
comprimento de onda e a frequência associados a essa nota? (Dado: a velocidade do som é igual a 340
m/s.)

TUBOS ABERTOS – COMPRIMENTO DO TUBO

(UCS-Adaptado) Um tubo sonoro aberto emite o seu quinto harmônico com frequência de 1,7kHz. A
velocidade do som, no ar que preenche o tubo, tem módulo igual a 340 m/s. O comprimento do tubo vale:
a) 5,0 m
b) 0,5 m
c) 0,25 m
d) 0,025 m
e) 2,0 m

TUBOS FECHADOS - FREQUÊNCIA

(PUC-SP) Temos dois tubos sonoros, A e B, cheios de ar. A é aberto e B, fechado, ambos com
comprimento de 85 cm. Quais as frequências fundamentais, em Hz, em A e B, respectivamente, se a
velocidade do som no ar é de 340 m/s?

TUBOS FECHADOS – COMPRIMENTO DO TUBO

(UFJF-MG) Considerando que a velocidade do som no ar é igual a 340 m/s e que o canal auditivo humano pode
ser comparado a um tubo de órgão com uma extremidade aberta e a outra fechada, qual deveria ser o comprimento
do canal auditivo para que a frequência fundamental de uma onda sonora estacionária nele produzida seja de 3400
Hz?
a) 2,5 m
b) 2,5 cm
c) 0,25 cm
d) 0,10 m
e) 0,10 cm
NÍVEL DE RUÍDO

Durante um jogo de futebol, a intensidade sonora é próxima de 80 dB. Supondo que, no momento do gol,
a intensidade sonora torne-se 1000 vezes maior, qual é o valor do nível sonoro, em dB, no momento do
gol?
a) 85 dB
b) 185 dB
c) 110 dB
d) 100 dB
e) 90 dB

INTENSIDADE SONORA

Determine a intensidade sonora, em W/m2, relativa ao nível de 80 dB.

a) 10 - 2
b) 10 - 3
c)10 – 4
d) 10 – 5
e) 10 – 6

EFEITO DOPPLER

(Mackenzie) No campeonato de Fórmula 1 na cidade brasileira de São Paulo, a fim de determinar a velocidade
dos carros de corrida com umfrequenciômetro especialmente adaptado, um operador fica no interior de um posto
na pista, verificando o módulo da velocidade dos carros que se aproximam. O posto está com uma sirene emitindo
umsom de frequência f e o frequenciômetro que mede a frequência percebida por um referencial no automóvel
acusa o valor 12/10 f. Adotando-se como 340 m/s o módulo da velocidade dosom no ar, afirma-se que o módulo
da velocidade do automóvel que se aproxima do posto, em km/h, vale, aproximadamente,
a) 68
b) 136
c) 204
d) 245
e) 256

DISTÂNCIA

(Pucrs) O eco é o fenômeno que ocorre quando um som emitido e seu reflexo em um anteparo são percebidos por
uma pessoa com um intervalo de tempo que permite ao cérebro distingui-los como sons diferentes. Para que se
perceba o eco de um som no ar, no qual a velocidade de propagação é de 340 m/s, é necessário que haja uma
distância de 17,0 m entre a fonte e o anteparo. Na água, em que a velocidade de propagação do som é de 1.600m/s,
essa distância precisa ser de: a) 34,0 m
b) 60,0 m
c) 80,0 m
d) 160,0 m
e) 320,0 m
ÓPTICA
CÂMARA ESCURA DE ORIFÍCIO

(FEI) Uma câmara escura de orifício fornece a imagem de um prédio, o qual se apresenta com altura de
5 cm. Aumentando-se para 100m a distância do prédio à câmara, a imagem se reduz para 4cm de altura.
Qual é a distância entre o prédio e a câmara na primeira posição?
a) 100 m
b) 200 m
c) 300 m
d) 400 m
e) 500 m

TRANSLAÇÃO DE ESPELHO PLANO

Um homem aproxima-se de um espelho plano à velocidade de 2 m/s. Assinale a alternativa que apresenta
corretamente a velocidade relativa entre o homem e sua imagem, em m/s.
a) 3 m/s
b) 0 m/s
c) 6 m/s
d) 2 m/s
e) 4 m/s

ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS

(Unifor) O ângulo entre dois espelhos planos é de 20˚. Um objeto de dimensões desprezíveis é colocado
em uma posição tal que obterá várias imagens formadas pelo conjunto de espelhos. Das imagens
observadas, assinale na opção abaixo, quantas serão enantiomorfas.
a)8
b)9
c)10
d)17
e)18

DISTÂNCIA FOCAL

(Ufal) Um palito de fósforo, de 8 cm de comprimento, é colocado a 80 cm de distância de um espelho


esférico convexo. A imagem do palito possui comprimento de 1,6 cm e a mesma orientação deste. Pode-
se concluir que o valor absoluto da distância focal do espelho vale:
a)10 cm
b)20 cm
c)30 cm
d)40 cm
e)50 cm
LEI DE SNELL-DESCARTES (Índices)

(Ibmecrj) Um raio de luz monocromática se propaga do meio A para o meio B, de tal forma que o ângulo
de refração 𝛽 vale a metade do ângulo de incidência 𝛼. Se o índice de refração do meio A vale 1 e o sen
𝛽 = 0,5, o índice de refração do meio B vale:

LEI DE SNELL-DESCARTES (Velocidade)

(Pucrj) Um feixe luminoso incide sobre uma superfície plana, fazendo um ângulo de 60˚ com a normal
à superfície. Sabendo que este feixe é refratado com um ângulo de 30˚ com a normal, podemos dizer que
a razão entre a velocidade da luz incidente e a velocidade da luz refratada é
a) 3
b) 1
c) √3
d) √3/3

ÂNGULOS LIMITE E REFLEXÃO TOTAL

Determinado raio de luz incide sobre a superfície de separação de dois meios com diferentes índices de
refração. Sabendo que o raio de luz movimenta-se no sentido do maior para o menor índice de refração
e que os valores dos índices de refração dos meios em questão são 2,5 e 3,5, determine, aproximadamente,
o valor do ângulo limite.
a) 46°
b) 40°
c) 36°
d) 30°
e) 28°

EQUAÇÃO DE CONJUGAÇÃO DO DIOPTRO

Um pescador deixa cair uma lanterna acesa em um lago a 10.0 m de profundidade. No fundo do lago, a
lanterna emite um feixe luminoso, formando um pequeno ângulo com a vertical. Considere o índice de
refração da água como 1,33 e determine a profundidade aparente (h) vista pelo pescador.
a) 2,5 m
b) 5,0 m
c) 7,5 m
d) 8,0 m
e) 9,0 m
DESVIO LATERAL

Determine o desvio aproximado sofrido por um raio de luz que atravessa uma lâmina de faces paralelas
com 1,5 cm de espessura. Os ângulos de incidência na passagem da luz do meio externo para a lâmina e
da lâmina para o meio externo são, respectivamente, 45° e 30°.
Dados: sen 15° = 0,26; sen 45° = 0,71; cos 45° = 0,71; sen 30° = 0,50; cos 30° = 0,87
a) 0,45 cm
b) 0,35 cm
c) 0,55 cm
d) 0,65 cm
e) 0,60 cm

ESTUDO DAS LENTES – DISTÂNCIA FOCAL

Uma lente plano-convexa imersa no ar (n = 1,0) apresenta índice de refração de 1,4 e raio de curvatura
igual a 10 cm. Assinale, entre as alternativas a seguir, aquela que corresponde à distância focal dessa
lente.
a) 25 m-1
b) 0,25 m-1
c) 0,5 m-1
d) 0,05 m-1
e) 0,4 m-1

ESTUDO DAS LENTES - AUMENTO

Imagine uma lente convergente e um objeto que está localizado a 60 cm dessa lente. A distância focal
dessa lente vale 20 cm. Determine o aumento linear e marque a opção correta.
a) 0,5
b) 1
c) -0,5
d) -1
e) 2

GRAU DA LENTE

Determinada lente esférica e delgada possui distância focal de 20 cm. Determine a dioptria dessa lente.
a) 0,05 di
b) 20 di
c) 5 di
d) 0,2 di
e) 3 di
ELETROSTÁTICA
QUANTIZAÇÃO DE CARGA

(Fgv) Deseja-se eletrizar um objeto metálico, inicialmente neutro, pelos processos de eletrização conhecidos, e
obter uma quantidade de carga negativa de 3,2𝜇C. Sabendo-se que a carga elementar vale 1,6 ∙ 10-19C, para se
conseguir a eletrização desejada será preciso
a)retirar do objeto 20 trilhões de prótons.
b)retirar do objeto 20 trilhões de elétrons.
c)acrescentar ao objeto 20 trilhões de elétrons.
d)acrescentar ao objeto cerca de 51 trilhões de elétrons.
e)retirar do objeto cerca de 51 trilhões de prótons.

QUANTIZAÇÃO DE CARGA - FAÍSCA

Um objeto metálico, X, eletricamente isolado, tem carga negativa 5,0 × 10–12 C. Um segundo objeto metálico,
Y, neutro, mantido em contato com a Terra, é aproximado do primeiro e ocorre uma faísca entre ambos, sem que
eles se toquem. A duração da faísca é 0,5 s e sua intensidade é 10–11 A. No final desse processo, as cargas elétricas
totais dos objetos X e Y são, respectivamente,
a) zero e zero.
b) zero e – 5,0 × 10–12 C.
c) – 2,5 × 10–12 C e – 2,5 × 10–12 C.
d) – 2,5 × 10–12 C e + 2,5 × 10–12 C.
e) + 5,0 × 10–12 C e zero.

CARGA FINAL – ELETRIZAÇÃO POR CONTATO

(Pucrj) Dois bastões metálicos idênticos estão carregados com a carga de 9,0 𝜇C. Eles são colocados em contato
com um terceiro bastão, também idêntico aos outros dois, mas cuja carga líquida é zero. Após o contato entre eles
ser estabelecido, afastam-se os três bastões.
Qual é a carga líquida resultante, em 𝜇C, no terceiro bastão?
a) 3,0
b) 4,5
c) 6,0
d) 9,0
e) 18

FORÇA ELÉTRICA

(Pucrj) Dois objetos metálicos esféricos idênticos, contendo cargas elétricas de 1 C e de 5 C, são colocados em
contato e depois afastados a uma distância de 3 m. Considerando a Constante de Coulomb k = 9 × 10 9 N m2/C2,
podemos dizer que a força que atua entre as cargas após o contato é:
a)atrativa e tem módulo 3 ×109 N.
b)atrativa e tem módulo 9 × 109 N.
c)repulsiva e tem módulo 3 × 109 N.
d)repulsiva e tem módulo 9 × 109 N.
e)zero.
CAMPO ELÉTRICO CRIADO POR UMA CARGA

O campo elétrico criado por uma carga pontual, no vácuo, tem intensidade igual a 9.10-1 N/C. Calcule a
que distância d se refere o valor desse campo.
(dados: Q = -4 pC e ko = 9.109 unidades SI).
a) 0,02 m
b) 0,2 m
c) 0,4 m
d) 0,6 m
e) 0,002 m

ACELERAÇÃO DE UMA CARGA NO CEU

Junto ao solo, a céu aberto, o campo elétrico da Terra é E = 150 N/C. dirigido para baixo. Uma esfera
de massa 5,0 g, possui carga q = 40,0 C. Despreze os efeitos do ar. Determine a aceleração de queda
da esfera. Admita g = 10 m/s2
a) 8,8 m/s2
b) 10 m/s2
c) 11,2 m /s²
d) 22 m/s²
e) 25,2 m/s²

CAMPO NUM CONDUTOR ESFÉRICO - PRÓXIMO

(PUC-MG) O campo elétrico para pontos que estejam a uma distância de 30 cm do centro dessa esfera
vale:

CAMPO NUM CONDUTOR ESFÉRICO - SUPERFÍCIE

Os veículos espaciais que atravessam os cinturões de radiação da Terra podem interceptar um número significativo
de elétrons. O acúmulo de cargas resultante pode danificar componentes eletrônicos e prejudicar o funcionamento
de alguns circuitos. Suponha que um satélite esférico feito de metal com 1,3m de diâmetro, acumule 2,4.10-6 C de
carga. Determine a densidade superficial de carga do satélite
ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA

Uma carga elétrica de 2 μC movimenta-se nas proximidades de uma carga elétrica de valor 16 μC. Se o
deslocamento da menor carga foi de 8 cm, qual foi a energia potencial elétrica?
Dado: 1 μC = 1 x 10– 6 C; 1 cm = 1 x 10– 2 m; K = 9,0 x 109 N.m2.C – 2
a) 2,5 J
b) 1,6 J
c) 3,6 J
d) 5,0 J
e) 8,0 J

POTENCIAL ELÉTRICO

Num campo elétrico, uma carga de 2C é levada de um ponto X a um ponto Y muito afastado, tendo as
forças elétricas um trabalho de 100 J. Determine o potencial elétrico no ponto x:

POTENCIAL ELÉTRICO NUM CONDUTOR ESFÉRICO - EXTERNO

(UEL-PR) Um condutor esférico, de 20 cm de diâmetro, está uniformemente eletrizado com carga de


4,0 C e em equilíbrio eletrostático. Em relação a um referencial no infinito, o potencial elétrico de um
ponto P que está a 8,0 cm do centro do condutor vale, em volts:
Dado: constante eletrostática do meio = 9,0.109Nm2/C2.
a) 3,6.105.
b) 9,0.104.
c) 4,5.104.
d) 3,6.104.
e) 4,5.103.

RELAÇÃO ENTE E E U

(Unifesp) A presença de íons na atmosfera é responsável pela existência de um campo elétrico dirigido e apontado
para a Terra. Próximo ao solo, longe de concentrações urbanas, num dia claro e limpo, o campo elétrico é uniforme
e perpendicular ao solo horizontal e sua intensidade é de 120 V/m. A figura mostra as linhas de campo e dois
pontos dessa região, M e N.

O ponto M está a 1,20 m do solo, e N está no solo. A diferença de potencial entre os pontos M e N é:
a) 100 V.
b) 120 V.
c) 125 V.
d) 134 V.
e) 144 V.
TRABALHO E DDP

Suponhamos que uma carga elétrica seja deixada em um ponto A de um campo elétrico uniforme. Depois de
percorrer uma distância igual a 20 cm, a carga passa pelo ponto B com velocidade igual a 20 m/s. Desprezando a
ação da gravidade, calcule o trabalho realizado pela força elétrica no descolamento dessa partícula entre A e B.
(Dados: massa da carga m = 0,4 g e q = 2 μC).
a) τ = 2,3 . 10-2 J
b) τ = 3,5 . 10-3 J
c) τ = 4 . 10-5 J
d) τ = 7 . 10-9 J
e) τ = 8 . 10-2 J

CAPACITÂNCIA

(Uece) Um capacitor tem uma capacitância de 8,0 × 10-11 F. Se o potencial elétrico entre suas placas for
12 V, o número de elétrons em excesso na sua placa negativa é:
a) 9,6 × 1014
b) 8,0 ×1020
c) 6,0 × 109
d) 5,0 × 108

EQUILÍBRIO ELÉTRICO DE CONDUTORES

Dois condutores, cujas capacidades são respectivamente C1 = 3 µF e C2 = 2 µF, foram eletrizados e


agora apresentam cargas Q1 = 9 µC e Q2 = 1 µC. Supondo que esses condutores tenham sido ligados por
um fio metálico, determine o potencial de equilíbrio eletrostático.

ENERGIA ACUMULADA

A energia potencial armazenada entre as placas paralelas de um capacitor, cuja capacitância é de 10 μF,
quando submetido a uma diferença de potencial de 1 mV, é equivalente a:
a) 10 nJ
b) 5pJ
c) 10 μJ
d) 10 mJ
e) 1 μJ
ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES - SÉRIE

Três capacitores, A, B e C, são associados em série, e suas capacitâncias respectivas são de 1 μF, 2 μF e
3 μF. Calcule a capacitância equivalente aproximada desse conjunto.
a) 5,4 pF
b) 6,0 μF
c) 5,4 μF
d) 54 nF
e) 540 nF

ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES - PARALELO

(Uern) O capacitor equivalente de uma associação em série, constituída por 3 capacitores iguais, tem capacitância
2 𝜇F. Utilizando-se 2 destes capacitores para montar uma associação em paralelo, a mesma apresentará uma
capacitância de
a) 3 𝜇F.
b) 6 𝜇F.
c) 12 𝜇F.
d) 18 𝜇F.
ELETRODINÂMICA
INTENSIDADE DE CORRENTE

(Ufpa) O acelerador de partículas LHC, o Grande Colisor de Hadrons (Large Hadron Collider), recebeu da
imprensa vários adjetivos superlativos: “a maior máquina do mundo”, “o maior experimento já feito”, “o big-bang
recriado em laboratório”, para citar alguns. Quando o LHC estiver funcionando a plena capacidade, um feixe de
prótons, percorrendo o perímetro do anel circular do acelerador, irá conter 1014 prótons, efetuando 104 voltas por
segundo, no anel. Considerando que os prótons preenchem o anel uniformemente, identifique a alternativa que
indica corretamente a corrente elétrica que circula pelo anel.
Dado: carga elétrica do próton 1,6 x 10-19 C
a) 0,16 A
b) 1,6 x 10-15 A
c) 1,6 x 10-29 A
d) 1,6 x 10-9 A
e) 1,6 x 10-23 A

NÚMERO DE CARGAS
Um fio condutor é atravessado por uma corrente elétrica de 8,0 A durante um intervalo de tempo de 2 s. Determine
o número de elétrons que atravessaram a secção transversal desse fio durante esse intervalo de tempo.
Dados: e = 1,6.10-19 C
a) 0,5.1019 elétrons
b) 1,5.1018 elétrons
c) 2,0.1019 elétrons
d) 1,0.1018 elétrons

POTÊNCIA ELÉTRICA E AUMENTO DA TEMPERATURA DA ÁGUA


Um ebulidor ligado com uma corrente elétrica de 3 A é mergulhado durante 10 minutos em um recipiente com
500 ml água pura e destilada (dágua = 1 kg/L), sendo a resistência elétrica do ebulidor igual a 10 Ω. Assinale a
alternativa que apresenta, aproximadamente, a elevação de temperatura sofrida pela água nesse intervalo de tempo.
Dados: Calor específico da água = 1,0 cal/gºC, 1 cal = 4,2 J.
a) 10 ºC
b) 12 ºC
c) 25 ºC
d) 100 ºC
e) 1º C

TEMPO PARA RECARREGAR BATERIA


Smartphone com bateria de 5 000 mAh: O modelo está à venda no Brasil desde maio de 2019 e tem ficha técnica
mais básica que outros modelos da própria linha, porém conta com bateria grande de 5000 mAh com suporte a
recarga rápida com carregador de 18 W e saída de 6 V. O smartphone, aliado a um processador econômico e tela
de 6,22 polegadas e resolução HD+, tende a oferecer autonomia para além de um dia de uso. Sob efeito de uma
corrente elétrica constante do próprio carregador, a bateria desse smartphone deve recarregar totalmente em?
a: 17 minutos.
b: 36 minutos.
c: 50 minutos.
d: 1 hora e 7 minutos.
e: 1 hora e 40 minutos.
TEMPO DE AUTONOMIA DA BATERIA

(Unicamp) Atualmente há um número cada vez maior de equipamentos elétricos portáteis e isto tem levado a
grandes esforços no desenvolvimento de baterias com maior capacidade de carga, menor volume, menor peso,
maior quantidade de ciclos e menor tempo de recarga, entre outras qualidades. Outro exemplo de desenvolvimento,
com vistas a recargas rápidas, é o protótipo de uma bateria de íon- lítio, com estrutura tridimensional. Considere
que uma bateria, inicialmente descarregada, é carregada com uma corrente média im = 3,2 A até atingir sua carga
máxima de Q = 0,8 Ah. O tempo gasto para carregar a bateria é de
a)240 minutos.
b)90 minutos.
c)15 minutos.
d)4 minutos

CONSUMO DA ENERGIA ELÉTRICA

(Ufsm) O uso de datashow em sala de aula é muito comum. As lâmpadas de filamento que são usadas nesses
equipamentos têm potência elevada de, aproximadamente, 1100 W quando ligadas em 220 V. Se um datashow
for usado durante 1 hora e 40 minutos, que é o tempo de duração de uma aula com dois períodos, qual é a energia
consumida em J?
a) 5,00 X 102.
b) 2,42 X 103.
c) 1,10 X 105.
d) 6,60 X 106.
e) 1,45 X 108.

PRIMEIRA LEI DE OHM

(Pucrj) O gráfico abaixo apresenta a medida da variação de potencial em função da corrente que passa em um
circuito elétrico. Podemos dizer que a resistência elétrica deste circuito é de:

a) 2,0 mΩ
b) 0,2 Ω
c) 0,5 Ω
d) 2,0 kΩ
e) 0,5 kΩ

POTÊNCIA DISSIPADA OU DE UM RESISTOR - SÉRIE

(Imed) Considere uma bateria ideal de 12 V, na qual é ligada uma lâmpada. Logo após ser ligada, a lâmpada atinge
um brilho que não varia ao longo do tempo. Nesse estado, a corrente elétrica que percorre a lâmpada é igual a 0,5
A. Desprezando efeitos de dissipação nos fios condutores, determine, respectivamente, a resistência elétrica da
lâmpada e a potência dissipada por ela.
a)32 Ohms e 12 Watts.
b)12 Ohms e 12 Watts.
c)24 Ohms e 6Watts.
d)24 Ohms e 12 Watts.
e)32 Ohms e 24 Watts.
POTÊNCIA DISSIPADA - PARALELO

(Pucpr) Para fazer o aquecimento de uma sala durante o inverno, uma família
utiliza um aquecedor elétrico ligado à rede de 120 V. A resistência elétrica de
operação apresentada por esse aquecedor é de 14,4 Ω. Se essa família utilizar o
aquecedor diariamente, por três horas, qual será o custo mensal cobrado pela
companhia de energia se a tarifa for de R$ 0,25 por kWh? Considere o mês de
30 dias.
a) R$ 15,00.
b) R$ 22,50.
c) R$ 18,30.
d) R$ 52,40.
e) R$ 62,80.

SEGUNDA LEI DE OHM


(Enem) Recentemente foram obtidos os fios decobre mais finos possíveis, contendo apenas um átomode espessura,
que podem, futuramente, ser utilizados em microprocessadores. O chamado nanofio, representado na figura, pode
ser aproximado por um pequeno cilindro de comprimento 0,5nm (1nm = 10-9 m). A seção reta de um átomo de
cobre é 0,05nm2 e a resistividade do cobre é 17Ω ∙ nm. Um engenheiro precisa estimar se seria possível introduzir
esses nanofios nos microprocessadores atuais. Um nanofio utilizando as aproximações propostas possui
resistência elétrica de

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES EM SÉRIE

(Imed) O circuito elétrico representado abaixoé composto por fios e bateria ideais: Com base nas informações,
qual o valor da resistência R indicada?

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES EM PARALELO


(Enem) Muitos smartphones e tablets não precisam mais de teclas, uma vez que
todos os comandos podem ser dados ao se pressionar a própria tela. Inicialmente
essa tecnologia foi proporcionada por meio das telas resistivas, formadas
basicamente por duas camadas de material condutor transparente que não se
encostam até que alguém as pressione, modificando a resistência total do circuito
de acordo com o ponto onde ocorre o toque. A imagem é uma simplificação do
circuito formado pelas placas, em queA e B representam pontos onde o circuito
pode ser fechado por meio do toque. Qual é a resistência equivalente no circuito
provocada por um toque que fecha o circuito no ponto A?
a) 1,3 kΩ
b) 4,0 kΩ
c) 6,0 kΩ
d) 6,7 kΩ
PONTO DE WHEATSTONE

(Pucrj) O arranjo de resistores da figura se chama Ponte de Wheatstone.


Escolhendo o resistor R adequadamente, podemos fazer com que não passe
nenhuma corrente no resistor de resistência 5,0 Ω. Determine, em Ω, qual é o
valor da resistência de R para que a corrente no resistor de 5,0 Ω seja nula.
a) 2,0
b) 3,0
c) 4,0
d) 5,0
e) 6,0

GERADORES ELÉTRICOS - fem

(Mackenzie) Quando as lâmpadas L1, L2 e L3 estão ligadas ao gerador de f.e.m. 𝜀,


conforme mostra a figura ao lado, dissipam, respectivamente, as potências 1 W, 2 W e
2 W, por efeito Joule. Nessas condições, se o amperímetro A, considerado ideal, indica
a medida 500 mA, a força eletromotriz do gerador é de:
a) 2,25 V
b) 3,50 V
c) 3,75 V
d) 4,00 V
e) 4,25 V

GERADORES - CORRENTE

Um gerador elétrico real de resistência interna igual a 0,25 Ω e força eletromotriz de 25 V é capaz de
fornecer somente 20 V de tensão elétrica quando conectado a um determinado circuito elétrico.
Determine qual é a corrente elétrica de operação desse gerador, nas condições descritas.
a) 20 A
b) 10 A
c) 5 A
d) 2,5 A
e) 1,2 A

GERADORES – EQUAÇÃO DO GERADOR REAL

Um gerador real de resistência interna igual a 0,5 Ω é atravessado por uma corrente elétrica de 1,0 A.
Sabendo que a f.e.m. desse gerador é igual a 10 V, determine a tensão útil que ele é capaz de fornecer a
um circuito elétrico.

a) 5,5 V
b) 12,0 V
c) 10,5 V
d) 9,5 V
e) 9,7 V
GERADORES - POTÊNCIA

Um gerador de força eletromotriz ε = 9,0 V e resistência interna r = 1,0 Ω está em funcionamento e a


intensidade de corrente elétrica que o atravessa é 2,0 A. Nessas condições, determine:
a. a ddp nos extremos do gerador;
b. as potências total, útil e dissipada..

GERADOR EM CURTO-CIRCUITO

(UFAL) Comumente denomina-se gerador qualquer aparelho no qual a


energia química, mecânica ou de outra natureza é transformada em energia
elétrica. A curva característica é o gráfico que relaciona a intensidade de
corrente i no gerador com a diferença de potencial (ddp) U entre seus
terminais. Considerando que o gráfico a seguir representa a curva
característica de um gerador hipotético, qual a intensidade da corrente de
curto-circuito desse gerador?
a) 0,15 A.
b) 1,5 A.
c) 15 A.
d) 30 A.
e) 32 A.

ASSOCIAÇÃO DE GERADORES – EM SÉRIE

Duas baterias de força eletromotriz igual a 3,0 V e 5,0 V, respectivamente, são associadas em série com
o intuito de obter-se a energia necessária para a operação de um circuito. A força eletromotriz alcançada
com essa associação é equivalente a:
a) 15,0 V
b) 2,0 V
c) 8,0 V
d) -2,0 V
e) 1,8 V

ASSOCIAÇÃO DE GERADORES - PARALELO

Dois geradores elétricos reais e idênticos, de forças eletromotrizes iguais a 5,0 V e de resistência interna
igual a 2,0 Ω, são associados em paralelo. O gerador equivalente dessa associação terá força eletromotriz
e resistência interna, respectivamente, iguais a:
a) 5,0 V e 0,5 Ω.
b) 5,0 V e 2,0 Ω.
c) 10,0 V e 1,0 Ω.
d) 5,0 V e 1,0 Ω.
e) 10,0 V e 1,5 Ω.
RECEPTORES - EQUAÇÃO

Qual será a força contraeletromotriz de um receptor elétrico que possui resistência interna de 2 Ω, quando
submetido a uma ddp de 200 V e percorrido por uma corrente elétrica de 20 A?
a) 160
b) 150
c) 140
d) 120
e) 100

RECEPTORES – POTÊNCIA DISSIPADA NO RECEPTOR

Um receptor real de resistência interna de 1,0 Ω tem seus terminais ligados a uma diferença de potencial
de 12,0 V, de modo que uma corrente de 2,0 A é estabelecida através dele. Determine a potência dissipada
por esse receptor.
a) 14,0 W
b) 2,0 W
c) 20,0 W
d) 12,0 W
e) 144,0 W

CIRCUITO GERADOR-RECEPTOR-RESISTOR

Observe o circuito elétrico ilustrado na figura a seguir:

Usando a lei de Pouillet, determine a intensidade da corrente elétrica formada nesse circuito e assinale a alternativa
correta:
a) 1,0 A
b) 1,5 A
c) 2,5 A
d) 5,0 A
e) 7,5 A
ELETROMAGNETISMO
CAMPO MAGNÉTICO EM UM FIO CONDUTOR RETO
Vamos supor que uma corrente elétrica de intensidade igual a 5 A esteja percorrendo um fio condutor
retilíneo. Calcule a intensidade do vetor indução magnética em um ponto localizado a 2 cm do
fio. Adote μ= 4π.10-7 T.m/A.
a) B = 2 . 10-5 T
b) B = 5 . 10-7 T
c) B = 3 . 10-7 T
d) B = 5 . 10-5 T
e) B = 2,5 . 10-5 T

CAMPO MAGNÉTICO EM UMA ESPIRA CIRCULAR


(Espcex) Duas espiras circulares, concêntricas e coplanares de
raios R1 = 2π m e R2 = 4π m são percorridas, respectivamente,
por correntes de intensidades i1 = 6 A e i2 = 8 A, conforme
mostra o desenho. A intensidade (módulo) do vetor indução
magnética no centro das espiras “O” é
Dado: o meio é o vácuo e a permeabilidade magnética do vácuo
µ0 = 4π ∙ 10–7 T∙m/A
a) 2 ∙ 10–7 T.
b) 3 ∙ 10–7 T.
c) 6 ∙ 10–7 T.
d) 8 ∙ 10–7 T.
e) 9 ∙ 10–7 T.

CAMPO MAGNÉTICO EM UMA BOBINA CHATA

Uma bobina chata é formada de 50 espiras circulares de raio 0,1 m. Sabendo que as espiras são
percorridas por uma corrente de 3 A, a intensidade do vetor campo magnético no seu centro será de:
Obs: considere µ0 = 4π . 10-7 T.m/A.

CAMPO MAGNÉTICO EM UM SOLENÓIDE


(Udesc) Considere um longo solenoide ideal composto por 10.000 espiras por metro, percorrido por uma corrente
contínua de 0,2 A. O módulo e as linhas de campo magnético no interior do solenoide ideal são, respectivamente:
a) nulo, inexistentes.
b) 8π x 10 – 4 T, circunferências concêntricas.
c) 4π x 10 – 4 T, hélices cilíndricas.
d) 8π x 10 – 3T, radiais com origem no eixo do solenoide.
e) 8π x 10 – 4 T, retas paralelas ao eixo do solenoide.
FORÇA MAGNÉTICA SOBRE CARGAS EM UM CMU

Imagine que 0,12 N seja a força que atua sobre uma carga elétrica com carga de 6 μC e lançada em uma
região de campo magnético igual a 5 T. Determine a velocidade dessa carga supondo que o ângulo
formado entre v e B seja de 30º.
a) v = 8 m/s
b) v = 800 m/s
c) v = 8000 m/s
d) v = 0,8 m/s
e) v = 0,08 m/s

CARGAS LANÇADAS EM CMU - RAIO

(Ueg) Uma partícula de 9,0 x 10–30 kg carregada com carga elétrica de 1,0 x 10–16 C penetra perpendicularmente
em um campo magnético uniforme de 1,0 x 10–6 T, quando sua velocidade está em 1,0 x 106 m/s. Ao entrar no
campo magnético, a carga passa a descrever um círculo. O raio desse círculo, em metros, é
a) 9,0 x 100
b) 9,0 x 101
c) 9,0 x 10–1
d) 9,0 x 10–2

CARGAS LANÇADAS EM CMU - PERÍODO

Uma partícula de massa igual a 1,5 g e com carga de 0,001 C adentra perpendicularmente uma região de
campo magnético constante e igual a 0,5 T. O período do movimento dessa partícula é igual a:
a) π s
b) 6π s
c) 3π s
d) π/2 s

FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UM FIO

(MACKENZIE) Um condutor retilíneo de comprimento 0,5 m‚ é percorrido por uma corrente de


intensidade 4,0 A. O condutor est totalmente imerso num campo magnético de intensidade 10 -3 T,
formando com a direção do campo um ângulo de 30o. A intensidade da força magética que atua sobre o
condutor é:
a. 103N
b. 2 x 10-2N
c. 10-4N
d. 10-3N
e. Nula
FORÇA MAGNÉTICA SOBRE FIOS PARALELOS

(Eear) Dois condutores paralelos extensos são percorridos por correntes de intensidade i1 = 3 A e i2
= 7 A. Sabendo-se que a distância entre os centros dos dois condutores é de 15 cm, qual a intensidade da
força magnética por unidade de comprimento entre eles, em µN/m? Adote: µ0 = 4π ∙ 10–7 ∙ T∙m/A
a)56
b)42
c)28
d)14

FLUXO MAGNÉTICO

Um campo magnético constante, de módulo igual a 10-4 T, atravessa uma espira de área igual a 10 -5 m²,
formando um ângulo de 45º com a reta normal dessa espira. Calcule a intensidade do fluxo de campo
magnético sobre essa espira.
a) (√3/2).10-9 Wb
b) (√2/2).10-9 Wb
c) 10-9 Wb
d) 10-5 Wb
e) (√3/4).10-5 Wb

FEM INDUZIDA
(Efomm) Um condutor retilíneo PT, de resistência R = 20,0 Ω,
está em contato com um condutor de resistência desprezível e
dobrado em forma de U, como indica a figura. O conjunto está
imerso em um campo de indução magnética B! , uniforme,
de intensidade 15,0 T, de modo que B! é ortogonal ao plano
do circuito. Seu Demi, um operador, puxa o condutor PT, de
modo que este se move com velocidade constante v , como
indica a figura, sendo v = 4,0 m/s. Determine a forma
eletromotriz induzida no circuito e o valor da força aplicada por
seu Demi ao condutor PT.
a) 45 V e 80,45 N
b) 65 V e 90,10 N
c) 80 V e 100,65 N
d) 90 V e 101,25 N
e) 100,85 V e 110,95 N

TRANSFORMADORES
(Pucrs) Num transformador de perdas de energia desprezíveis, os valores eficazes da corrente e da tensão, no
primário, são respectivamente 2,00A e 80,0V, e no secundário, o valor eficaz da corrente é de 40,0A. Portanto, o
quociente entre o número de espiras no primário e o número de espiras nosecundário, e a tensão no secundário
são, respectivamente,
a) 40 e 40,0V
b) 40 e 20,0V
c) 20 e 20,0V
d) 20 e 4,0V
e) 10 e 2,0V
QUÍMICA
ESTILOS DE
QUESTÕES
(CÁLCULOS)
ISÓBAROS

(Ifsul) O elemento Iodo (53I127) é amplamente usado na prevenção de infertilidade, câncer e pressão alta, no
combate a infecções causadas por fungos e bactérias e na manutenção da saúde da tireoide. Esse elemento gera
ânions monovalentes que apresentam números de prótons, nêutrons e elétrons, respectivamente, iguais a
a) 54, 74, 53
b) 53, 74, 54
c) 54, 127, 53
d) 53, 127, 54

LEI DAS PROPORÇÕES FIXAS – PROUST

Um técnico de laboratório em Química realizou, em sistema fechado, a queima de duas amostras de octano,
principal componente da gasolina, e obteve como produtos água e dióxido de carbono, um dos gases do efeito
estufa. Alguns dos valores de massa obtidos por ele para as espécies participantes da reação estão descritos na
tabela seguinte:
Experimento Massa de octano/g Massa de oxigênio/g Massa de água/g Massa de dióxido de
carbono/g
1 0,57 0,81
2 8,00 3,24

Considerando que nos dois experimentos realizados não houve excesso de reagentes, a massa total
obtida, em gramas, da espécie responsável pelo aumento do efeito estufa é
A. 2,85.
B. 4,05.
C. 6,10.
D. 8,80.
E. 10,0.

MASSA ATÔMICA

(Pucrj) Oxigênio é um elemento químico que se encontra na natureza sob a forma de três isótopos estáveis:
oxigênio 16 (ocorrência de 99%); oxigênio 17 (ocorrência de 0,60%) e oxigênio 18 (ocorrência de 0,40%). A
massa atômica do elemento oxigênio, levando em conta a ocorrência natural dos seus isótopos, é igual a:
a) 15,84
b) 15,942
c) 16,014
d) 16,116
e) 16,188

FÓRMULA MÍNIMA E MOLECULAR

O composto conhecido como glicol possui uma composição centesimal de 39% de carbono, 51% de oxigênio e 10% de
hidrogênio. Dentre as opções a seguir, identifique aquela que pode ser considerada a fórmula mínima do glicol. Dados:
MM(H) = 1 g ∙ mol–1, MM(C) = 12 g ∙ mol–1 e MM(O) = 16 g ∙ mol–1
a) CH4O
b) CH6O2
c) CH3O
d) C2H4O3
e) C3H5O2
CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO- REAÇÕES CONSECUTIVAS

O etino, também conhecido como acetileno, é um alcino muito importante na química. Esse composto possui várias aplicações,
dentre elas o uso como gás de maçarico oxiacetilênico, cuja chama azul atinge temperaturas em torno de .A
produção industrial do gás etino está representada, abaixo, em três etapas, conforme as equações balanceadas: Dados: Massa
molar em g/mol: H = 1; C = 12; O = 16; Ca= 40.
Etapa I:
Etapa II:
Etapa III:
Considerando as etapas citadas e admitindo que o rendimento de cada etapa da obtenção do gás etino por esse método é de
80%, então a massa de carbonato de cálcio CaCO3 necessária para produzir 7,4g do gás etino C2H2 é:
A) 35,6 g
B) 18,5 g
C) 17 g
D) 26,0 g
E) 28,0 g

CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO - RENDIMENTO

(Mackenzie) O manganês utilizado na indústria siderúrgica na fabricação de ferroligas é obtido em um processo, cujo
rendimento global apresenta 60%, no qual a pirolusita (MnO2), com pureza de 43,5%, é tratada com carvão coque e ar
atmosférico, formando o monóxido de manganês. Em uma segunda etapa, o manganês contido no monóxido continua sendo
reduzido, formando, por fim, o manganês metálico, de acordo com as equações abaixo:
MnO2(s) + C(s) + 1/2 O2(g) → MnO(s) + CO2(g)
2 MnO(s) + C(s) → 2 Mn(s) + CO2(g)
Considerando as informações anteriores, como também as duas etapas do processo, afirma-se que a massa de manganês
formada, a partir de 8 toneladas de pirolusita, é igual a Dados: massas molares (g ∙ mol–1) O = 16 e Mn = 55
a) 5,06 ∙ 106 g.
b) 3,03 ∙ 106 g.
c) 2,20 ∙ 106 g.
d) 1,32 ∙ 106 g.
e) 1,06 ∙ 106 g.

CÁLCULO ESTEQUIMÉTRICO – REAGENTES EM EXCESSO E LIMITANTE

(Espcex (Aman)) “As reações químicas ocorrem sempre em uma proporção constante, que corresponde ao número de mol
indicado pelos coeficientes da equação química. Se uma das substâncias que participa da reação estiver em quantidade maior
que a proporção correta, ela não será consumida totalmente. Essa quantidade de substância que não reage é chamada excesso
(...). O reagente que é consumido totalmente, e por esse motivo determina o fim da reação, é chamado de reagente limitante.”
Um analista precisava neutralizar uma certa quantidade de ácido sulfúrico (H2SO4) de seu laboratório e tinha hidróxido de
sódio (NaOH) à disposição para essa neutralização. Ele realizou a mistura de 245 g de ácido sulfúrico com 100 g de hidróxido
de sódio e verificou que a massa de um dos reagentes não foi completamente consumida nessa reação. Sabendo-se que o
reagente limitante foi completamente consumido, a massa do reagente que sobrou como excesso após a reação de neutralização
foi de: [Dado: massa atômica do H = 1 u; O = 16 u; Na = 23 u; Cℓ = 35,5.]
a) 52,4 g
b) 230,2 g.
c) 384,7 g.
d) 122,5 g.
e) 77,3 g.
CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO – GRAU DE PUREZA

(Upe) Diversos povos africanos apresentavam uma relação especial com os metais, sobretudo o ferro, e, assim, muito
do conhecimento que chegou ao Brasil sobre obtenção e forja tinha origem nesse continente. Entre os negros do período
colonial, os ferreiros, com seus martelos e bigornas, desempenhavam importante papel político e financeiro. Supondo
que mestre ferreiro Taú trabalhava com hematita (Fe2O3), quantos quilogramas de ferro aproximadamente seriam
produzidos a partir de 500 kg do minério, admitindo uma pureza de 85% do mineral?
Fe2O3(s) + 3 CO(g) → 2Fe(ℓ) + 3 CO2(g)
Dados: C = 12 g/mol; O = 16 g/mol; Fe = 56 g/mol
a) 175 kg
b) 350 kg
c) 297 kg
d) 590 kg
e) 147 kg

TRANSFORMAÇÕES GASOSAS

Vinte litros de gás hidrogênio foram medidos a 27ºC e 700 mmHg de pressão. Qual será o novo volume do gás a
87ºC e 600 mmHg de pressão?
a) 7,2 L.
b) 19,5 L.
c) 20 L
d) 28 L.
e) 75, 2 L.

EQUAÇÃO DE CLAPEYRON

(Fgv) Créditos de carbono são certificações dadas a empresas, indústrias e países que conseguem reduzir a emissão
de gases poluentes na atmosfera. Cada tonelada de CO2 não emitida ou retirada da atmosfera equivale a um crédito
de carbono. (http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2012/04/creditocarbono. Adaptado) Utilizando-se R =
0,082 atm ∙ L ∙ mol–1 ∙ K–1, a quantidade de CO2 equivalente a 1 (um) crédito de carbono, quando coletado a 1,00
atm e 300 K, ocupa um volume aproximado, em m3, igual a
Dados: C = 12; O = 16.
a) 100.
b) 200.
c) 400.
d) 600.
e) 800.

DENSIDADE DOS GASES

Qual a densidade absoluta do gás oxigênio (O2) a 600 mmHg e 127 ºC?
Dados: Massa molar: O2: 2x16 = 32 g/mol; p = 600 mmHg; R = 62,3 mmHg.L.mol-1. K-1
LEI DE GRAHAM

O hidrogênio atravessa um pequeno orifício com velocidade igual a 5,0 L/min, em uma determinada pressão (P) e
temperatura (T). Qual a velocidade em que o oxigênio atravessa o mesmo orifício, na mesma P e T, em L/h?
(Massas atômicas: H = 1 e O = 16).
a. 0,02
b. 1,25.
c. 3,2.
d. 75.
e. 192.

MISTURA DE GASES – FRAÇÃO MOLAR

Uma mistura de 60 g de metano (CH4(g)) e 32,0 g de argônio (Ar(g)) foi recolhida em um balão de volume igual a 44,8
L e mantido a 350 K. Considerando as massas atômicas do H= 1; C= 12; Ar= 40 e R= 0,082 atm.L.K -1.mol-1, qual é o
valor da pressão parcial do gás argônio nessa mistura?
a) 0,31 atm.
b) 0,14 atm.
c) 0,41 atm.
d) 0,51 atm.
e) 0,15 atm.

PRESSÃO PARCIAL – LEI DE DALTON

(FEI SP) Num recipiente de 44,8L, mantido a 273K, foram misturados 4 mol de gás hidrogênio e 6 mol de gás
oxigênio em CNTP. As pressões parciais de H2 e O2, em atmosferas, são, respectivamente:
a) 1,0 e 2,0
b) 3,0 e 4,5
c) 0,8 e 1,2
d) 1,0 e 1,5
e) 2,0 e 3,0

VOLUME PARCIAL – LEI DE AMAGAT

Em uma mistura gasosa de N2, CO2 e H2S, as pressões parciais são, respectivamente, 0,60 atm, 0,90 atm e 1,50
atm. Indique as porcentagens em volume de cada gás na mistura.
a) 30% de N2, 20% de CO2 e 50% de H2S.
b) 50% de N2, 15% de CO2 e 45% de H2S.
c) 20% de N2, 30% de CO2 e 50% de H2S.
d) 80% de N2, 10% de CO2 e 10% de H2S.
e) 25% de N2, 25% de CO2 e 50% de H2S.
CONCENTRAÇAO COMUM

(Ueg) Considere 5 L de uma solução aquosa contendo 146 g de cloreto de sódio que será utilizada como solução de partida
para outras de mais baixa concentração. Uma quantidade de 2 mL dessa solução contém uma massa de soluto, em miligramas,
de aproximadamente
a) 3
b) 29
c) 58
d) 73
e) 29

CONCENTRAÇÃO MOLAR

(Ufpa) Devido à toxicidade do íon lítio, a concentração máxima desse íon no sangue deve ser de 1,0 mol L–1. Considerando
que um adulto tenha 5 litros de sangue, a massa total (em (mg) de íons lítio no sangue desse adulto deve ser de
aproximadamente
Dado: Massa molar Li (g mol–1) = 6,94.
a) 6,9.
b) 13,9.
c) 20,8.
d) 27,8.
e) 34,7.

MOLALIDADE

(ITA-SP) O rótulo de um frasco diz que ele contém solução 1,50 molal de LiNO3 em etanol. Isto quer dizer que a solução
contém:
a) 1,50 mol de LiNO3/quilograma de solução.
b) 1,50 mol de LiNO3/litro de solução.
c) 1,50 mol de LiNO3/quilograma de etanol.
d) 1,50 mol de LiNO3/litro de etanol.
e) 1,50 mol de LiNO3/mol de etanol.

DILUIÇÃO DAS SOLUÇÕES

Qual é o volume de solução aquosa de sulfato de sódio, Na 2SO4, a 60 g/L, que deve ser diluído por adição de água para se
obter um volume de 750 mL de solução a 40 g/L?
a. 250 mL
b. 500 mL
c. 600 mL
d. 750 mL
e. 1800 mL

MISTURA DE SOLUÇÕES SEM REAÇÃO

(Uni-Rio-RJ) Misturando-se 25,0 mL de uma solução 0,50 mol/L de KOH(aq) com 35,0 mL de solução 0,30 mol/L de
KOH(aq) e 10,0 mL de solução 0,25 mol/L de KOH(aq), resulta uma solução cuja concentração em quantidade de matéria,
admitindo-se a aditiviade de volume, é aproximadamente igual a:
a) 0,24
b) 0,36
c) 0,42
d) 0,50
e) 0,72
MISTURA DE SOLUÇÕES COM REAÇÃO

(UFGD-MS) Um caminhão-tanque tombou e derramou 400 L de ácido sulfúrico, de concentração 6 mol/L, para dentro de
uma lagoa. Para amenizar os danos ecológicos, decidiu-se adicionar bicarbonato de sódio à água da lagoa. Calcule a massa
mínima de bicarbonato de sódio necessária para reagir com todo o ácido derramado. Dados: NaHCO3 = 84 g/mol

FATOR DE VAN’T HOFF

(Uece) A purificação da água através do processo de osmose é citada, em 1624, na obra Nova Atlântida, de Francis Bacon
(1561-1626). A dessalinização de uma solução de sulfato de alumínio pelo processo citado acima ocorre utilizando-se uma
membrana semipermeável. Considerando a concentração em quantidade de matéria da solução 0,4 mol/L, 0 admitindo-se o
sal totalmente dissociado e a temperatura de 27 ˚C, a diferença da pressão osmótica que se estabelece entre os lados da
membrana no equilíbrio, medida em atmosferas, é
a) 39,36
b) 49,20
c) 19,68
d) 29,52

ENTALPIA DE FORMAÇÃO

(Uepa) O hidróxido de magnésio, base do medicamento vendido comercialmente como Leite de Magnésia, pode ser usado
como antiácido e laxante. Dadas as reações abaixo:
I. 2𝑀𝑔(s)+𝑂2(g)→2𝑀𝑔𝑂(s) 𝛥𝐻= −1.203,6 𝑘𝐽
II. II. 𝑀𝑔(𝑂𝐻)2(s)→𝑀𝑔𝑂(s)+𝐻2𝑂(ℓ) 𝛥𝐻= +37,1 𝑘𝐽
III. III. 2𝐻2(g)+𝑂2(g)→2𝐻2𝑂(ℓ) 𝛥𝐻= −571,7 𝑘𝐽
Então, o valor da entalpia de formação do hidróxido de magnésio, de acordo com a reação
𝑀𝑔(s)+𝐻2(g)+𝑂2(g)→𝑀𝑔(𝑂𝐻)2(s), é:
a) –1.849,5 kJ
b) +1.849,5 kJ
c) –1.738,2 kJ
d) –924,75 kJ
e) +924,75 kJ

ENTALPIA DE COMBUSTÃO – ENERGIA POR MOL DE COMBUSTÍVEL

(UDESC 2018/1) O uso de hidrogênio, como combustível para automóveis, é uma das apostas da indústria automobilística
para o futuro, já que a queima do gás hidrogênio libera apenas água como produto da reação e uma grande quantidade de
calor. A reação de combustão do gás hidrogênio é apresentada abaixo.

A reação acima é uma reação:


A) endotérmica, com absorção de 241,8 kJ por mol de gás hidrogênio.
B) exotérmica, com liberação de 483,6 kJ por mol de gás hidrogênio.
C) endotérmica, com absorção de 483,6 kJ por mol de gás hidrogênio.
D) endotérmica, com liberação de 483,6 kJ por mol de gás hidrogênio.
E) exotérmica, com liberação de 241,8 kJ por mol de gás hidrogênio.
ENTALPIA DE COMBUSTÃO – ENERGIA POR GRAMA DO COMBUSTÍVEL

Tendo que o calor de combustão do gás hidrogênio é – 68 kcal/mol e do metano gasoso é -213 kcal/mol, demonstre
matematicamente qual dos dois combustíveis liberaria maior energia por grama.

ENTALPIA DE COMBUSTÃO – ENERGIA POR CO2 LIBERADO NA ATMOSFERA

Um dos problemas dos combustíveis que contêm carbono é que sua queima produz dióxido de carbono. Portanto, uma
característica importante, ao se escolher um combustível, é analisar seu calor de combustão (∆Hoc), definido como a energia
liberada na queima completa de um mol de combustível no estado padrão. O quadro seguinte relaciona algumas substâncias
que contêm carbono e seu (∆Hoc). Neste contexto, qual dos combustíveis, quando queimado completamente, libera mais
dióxido de carbono no ambiente pela mesma quantidade de energia produzida?

LEI DE HESS

Um passo do processo de produção de ferro metálico, Fe(s), é a redução do óxido ferroso (FeO) com monóxido de carbono
(CO).
FeO(s) + CO(g) → Fe(s) + CO2(g) ∆H = x
Utilizando as equações termoquímicas abaixo e baseando-se na Lei de Hess, assinale a alternativa que indique o valor mais
próximo de “x”:
Fe2O3(s) + 3 CO(g) → 2 Fe(s) + 3 CO2(g) ∆H = -25 kJ
3 FeO(s) + CO2(g) → Fe3O4(s) + CO(g) ∆H = -36 kJ
2 Fe3O4(s) + CO2(g) → 3 Fe2O3(s) + CO(g) ∆H = +47 kJ
a) -17 kJ.
b) +14 kJ.
c) -100 kJ.
d) -36 kJ.
e) +50 kJ.

ENTALPIA DE LIGAÇÃO

(UniCESUMAR-SP) A ligação covalente que mantém os átomos de nitrogênio e oxigênio unidos no óxido nítrico, NO, não
é explicada pela regra do octeto, mas a sua energia de ligação pode ser calculada a partir dos dados fornecidos abaixo. Dados:
Energia de ligação N≡N: 950 kJ.mol–1;
Energia de ligação O=O: 500 kJ.mol–1;
Entalpia de formação do NO: 90 kJ.mol–1.
A partir dessas informações, é possível concluir que a energia de ligação entre os átomos de nitrogênio e oxigênio no óxido
nítrico é:
a) 90 kJ.mol–1.
b) 680 kJ.mol–1.
c) 765 kJ.mol–1.
d) 1360 kJ.mol–1.
e) 1530 kJ.mol–1.
ENTALPIA DE DISSOLUÇÃO – CICLO DE BORN-HABER

O estudo da energia reticular de um retículo cristalino iônico envolve a análise do ciclo de Born-Haber. O diagrama de
entalpia a seguir exemplifica o ciclo de Born-Haber do cloreto de potássio (KCl).

A partir da análise do diagrama é INCORRETO afirmar que


a) a entalpia de sublimação do potássio pe de 89 Kj/mol.
b) a entalpia de ligação Cl-Cl é de 244 Kj/mol.
c) a entalpia e formação do KCl(s) é de -717 Kj/mol.
d) o potencial de ionização do K(g) é de 418 Kj/mol.
e) a reação entre o metal potássio e o gás cloro é exotérmica.

ENTROPIA

Qual é a variação de entropia (ΔS) da reação:


H2(g) + I2(g) → 2 HI(g)
a 25 °C, sabendo que, nessa temperatura, as entropias-padrão são: H2(g) : 31,2 cal/K.mol; I2(g) : 27,9 cal/K.mol;
HI(g): 49,3 cal/K.mol.
a) 93,5 cal/K.mol
b) 39,5 cal/K.mol
c) 59,3 cal/K.mol
d) 35,9 cal/K.mol
e) 53,9 cal/K.mol

LEI DA VELOCIDADE DAS REAÇÕES

(Ufrgs) A constante de equilíbrio da reação CO(g) + 2H2(g) ⇌ CH3OH(g) tem o valor de 14,5 a 500 K. As
concentrações de metanol e de monóxido de carbono foram medidas nesta temperatura em condições de
equilíbrio, encontrando-se, respectivamente, 0,145 mol.L-1 e 1 mol.L-1.
Com base nesses dados, é correto afirmar que a concentração de hidrogênio, em mol.L-1, deverá ser
a) 0,01.
b) 0,1.
c) 1.
d) 1,45.
e) 14,5.
GRAU DE EQUILÍBRIO

Em um recipiente com capacidade (volume) fixa, foram adicionados 10 gramas da substância tetraóxido de
dinitrogênio (N2O4) e, em seguida, aquecidos até a temperatura de 30oC. Com o aquecimento, ocorreu a formação
do dióxido de nitrogênio, como mostrado a seguir:

Sabendo que nessa temperatura o grau de dissociação do N2O2 é de 20%, determine a quantidade de NO2 no
equilíbrio.
a) 0,064 mol
b) 0,024 mol
c) 0,034 mol
d) 0,044 mol
e) 0,054mol

CONSTANTE DE IONIZAÇÃO

Dadas as constantes de ionização dos ácidos abaixo:

Podemos afirmar que:


a) o ácido mais forte é o HCN.
b) o ácido mais forte é o HNO2.
c) o ácido mais forte é o H2SO4.
d) o ácido mais forte é o H3PO4.
e) n.d.a.

PKa E PKb

Calcule Ka e pKa ou Kb e pKb para as seguintes soluções em água:

a) 0,010 mol L-1de ácido mandélico (anti-séptico) com pH = 2,95

b) 0,20 mol L-1 ácido crotônico com pH = 2,69

c) 0,10 mol L-1 butilamina com pH = 12,04

d) 0,10 mol L-1 propilamina com pH = 11,86


EQUILÍBRIO IÔNICO DA ÁGUA - pH

(Unisc) O pH de uma solução cuja concentração hidroxiliônica é 1⋅10-4 𝑚𝑜𝑙/𝐿 é


a) 2.
b) 4.
c) 7.
d) 9.
e) 10.

EQUILÍBRIO IÔNICO DA ÁGUA – pOH

(Uefs) A concentração de íons 𝑂𝐻-(𝑎𝑞) em determinada solução de hidróxido de amônio, a 25 °𝐶, é igual a 1×10-3 mol/l. O
𝑝𝑂𝐻 dessa solução é
a) 0.
b) 1.
c) 3.
d) 11.
e) 13.

POTENCIAL ELETROQUÍMICO – DDP DE UMA PILHA

Considere a célula eletroquímica abaixo e os potenciais de redução das semirreações:

Qual é a ddp da pilha?


a) 0,59V
b) 0,34V
c) 0,25V
d) 0,19V

ELETRÓLISE QUANTITATIVA

(Espcex (Aman)) No ano de 2018, os alunos da EsPCEx realizaram, na aula prática de laboratório de química, um estudo
sobre revestimento de materiais por meio da eletrólise com eletrodos ativos, visando ao aprendizado de métodos de proteção
contra corrosão. Nesse estudo, eles efetuaram, numa cuba eletrolítica, o cobreamento de um prego, utilizando uma solução de
sulfato de cobre II e um fio de cobre puro como contra-eletrodo. Para isso, utilizaram uma bateria como fonte externa de
energia, com uma corrente contínua de intensidade constante de 100 𝑚𝐴 e gastaram o tempo de 2 minutos. Considerando-se
não haver interferências no experimento, a massa aproximada de cobre metálico depositada sobre o prego foi de Dados:
massa molar do cobre=64 𝑔⋅ 𝑚𝑜𝑙!"; 1 𝐹𝑎𝑟𝑎𝑑𝑎𝑦=96.500 𝐶⋅𝑚𝑜𝑙-1
a) 6,50 𝑚𝑔.
b) 0,14 𝑚𝑔.
c) 20,42 𝑚𝑔
d) 12,01 𝑚𝑔.
e) 3,98 𝑚𝑔.
EMISSÕES RADIATIVAS

(Mackenzie) O urânio-238, após uma série de emissões nucleares de partículas alfa e beta, transforma-se no
elemento químico chumbo-206 que não mais se desintegra, pelo fato de possuir um núcleo estável. Dessa forma,
é fornecida a equação global que representa o decaimento radioativo ocorrido.
92U
238
→ 82Pb206 + 𝛼 + 𝛽. Assim, analisando a equação acima, é correto afirmarse que foram emitidas
a) 8 partículas 𝛼 e 6 partículas 𝛽.
b) 7 partículas 𝛼 e 7 partículas 𝛽.
c) 6 partículas 𝛼 e 8 partículas 𝛽.
d) 5 partículas 𝛼 e 9 partículas 𝛽.
e) 4partículas 𝛼 e 10 partículas 𝛽.

ISÔMEROS OPTICAMENTE ATIVOS

(PUC-MG) O composto HOOC ─ CH ─ CH ─ COOH


│ │
Cl Cl

apresenta isômeros opticamente ativos em número de:

a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 10

ISÔMEROS OPTICAMENTE INATIVOS (MISTURAS RACÊMICAS)

(UFPA) HOOC ─ CH ─ CH ─ CH ─ COOH


│ │ │
CH3 OH Cl

O número de isômeros ópticos possíveis para o composto acima, sem contar as misturas racêmicas, é:
a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 10

Você também pode gostar