Escombreiras
Escombreiras
Escombreiras
Nível: 4ᵒ Ano
Turma: Diurno
Nome:
Docente:
1. Introdução.................................................................................................................................1
1.1. Objectivos.........................................................................................................................1
1.1.1. Geral..........................................................................................................................1
1.1.2. Específicos................................................................................................................1
1.2. Metodologia......................................................................................................................1
ii
2.2.7. Lista de matérias com riscos especiais.................................................................21
2. Mosaico de Comunidades......................................................................................................22
2.4. Conclusão........................................................................................................................36
iii
1. Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Elaborar o plano de segurança para uma empresa que faz extracção pelo método de
escombreiras mistas no interior da escavação
1.1.2. Específicos
Descrever a memória descritiva
Demostrar a caracterização do empreendimento
Apresentar as acções para a prevenção de riscos
1.2. Metodologia
1
2. PLANO DE SEGURANÇA DUMA MINA QUE FAZ EXTRACÇÃO PELO
MÉTODO DE ESCOMBREIRAS MISTAS NO INTERIOR DA ESCAVAÇÃO
Executar os trabalhos nos prazos adequados tendo em conta boas condições de segurança e saúde
e os níveis de produtividade considerados no planeamento aprovado que deverá ser cumprido;
Dono da Obra:
Sede/Endereço: C.
Autor do Projecto:
2
Sede/Endereço: Chiuta, Tete, Moçambique.
Entidade Executante:
Fiscal da Obra:
3
Empresa: MINERAR LDA
4
2.1.4. Horário de trabalho
O horário de trabalho na mina será realizado em dois turnos de oito horas por dia com
interrupção de uma hora para almoço.
Dono do empreendimento
Auditoria interna
Recursos Humanos
Gestão de Abastecimento
desenvolvimento
empresarial
Engenheiros
5
2.1.6. Seguros de acidentes de trabalho
Antes dos iniciados os trabalhados e atendendo a legislação aplicável e ao estipulado no caderno
de encargos, o engenheiro comprovara a fiscalização, conforme previsto, a existência, a
adequabilidade e a validade dos seguros exigidos contratualmente.
O registo dos seguros de acidentes de trabalhos será verificado e actualizado periodicamente pelo
engenheiro, de forma a garantir em contínuo que todos os trabalhadores da mina estão cobertos
por seguro. Em caso algum é permitida a permanência na mina de pessoas não cobertas por
seguros.
A limpeza da cobertura vegetal, caso a escombreira, seja construída em área de mata densa ou
floresta, deve ser executada (ABNT, 2006).
De acordo com Eaton et al. (2005), os depósitos espessos de solos orgânicos ou turfosos devem
ser removidos favorecendo assim a estabilidade, pois estas camadas podem funcionar como uma
superfície desfavorável entre o terreno de fundação mais resistente e o material da escombreiras.
Quando os depósitos de solos moles são pouco espessos e a remoção seria a opção óbvia,
análises devem ser realizadas a fim de se verificar se o processo de disposição de escombros
deslocará ou adensará, suficientemente, o terreno de fundação fraco. Caso positivo, a remoção ou
outras medidas de remediação podem ser evitadas.
6
No local deverão ser executados os serviços de drenagem e desvio dos cursos d’água existentes.
Os drenos de areia/pedregulhos podem ser uma alternativa nos casos de áreas
Segundo McCarter (1990), as pilhas de estéreis frequentemente cobrem grandes áreas e certos
cuidados precisam ser estabelecidos no sentido de controlar a água superficial. A água superficial
deve ser manejada de modo a impedir a saturação dos taludes expostos, prevenindo o
desenvolvimento de superfície freática dentro da pilha, protegendo a estrutura contra a perda de
finos por “piping”, além de minimizar erosões superficiais ou o desenvolvimento de rupturas por
fluxo de água nas superfícies dos taludes.
7
Desvios da água superficial são frequentemente viáveis em pilhas construídas em encostas ou em
áreas planas, mas são difíceis de serem incorporados no caso de pilhas em vales fechados e
curtos e aterros que cruzam vales extensos.
A plataforma de disposição da pilha deve ter um caimento de 1-2% a partir da crista para
direccionar a água colectada para uma valeta situada na parte posterior da plataforma (Eaton et
al., 2005).
Dreno de fundo de enrocamento é uma alternativa viável e económica frente a canais de desvios
de superfície, que são uma construções caras e de difícil manutenção. Os drenos de fundo de
enrocamento são geralmente aceitáveis, no caso de fluxo de até 20 m3/s (Eaton et al., 2005).
A disposição de estéril é feita normalmente por meio de camadas espessas, formando uma
sucessão de plataformas de lançamento espaçadas a intervalos de 10 m ou mais. A estabilidade
do aterro pode aumentar, controlando a largura e o comprimento das plataformas, e o
espaçamento vertical entre elas. Entre as plataformas deixam-se bermas, tendo como finalidades
o acesso, auxiliar na drenagem superficial e controle de erosão, além de suavizar o talude geral
da pilha (Eaton et al., 2005).
Qualquer ruptura terá de passar pelo banco anterior, que também atua como apoio para o pé do
talude do banco e fornece certo confinamento para os solos de fundação. Outro ponto positivo é
que o pé de cada banco é suportado em uma superfície plana, ou seja, na berma superior (Eaton
et al., 2005).
A construção de escombreira pelo método ascendente pode dar-se de duas formas por camadas
(Figura 2) ou por bancadas. Na construção por camada a pilha vai sendo desenvolvida em
8
horizontes com espessura de até 1,5 m (camada), já na construção por bancada a escobreira vai
desenvolvendo na altura de um banco (10, 15, 20 m, por exemplo).
Figure 2 Construção de uma escombreira pelo método ascendente por camada (Freitas, 2004)
A construção ascendente permite que sejam deixados terraços ou bermas. Resultam quando em
alteamentos sucessivos a disposição não se estende até a crista da plataforma anterior, deixando
assim uma berma. Essas podem ser deixadas em todas as plataformas ou em algumas
selecionadas, como mostra a Figura 3.
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Figure 4 Construção de uma escombreira pelo método descendente (Freitas, 2004)
A construção descendente pode ser melhorada com o uso de “wrap-arounds”. Essa alternativa de
projeto consiste em executar a expansão do aterro inicial com outro aterro descendente em
elevação mais baixa (equivalente a um banco) servindo como contraforte do aterro anterior. A
Figura 5 mostra a evolução desse tipo de construção. Evidentemente que esse tipo de alternativa
melhora e muito a estabilidade da pilha construída com o método descendente. As plataformas
ou bermas ficam localizadas a intervalos de 20 a 40 m e podem ter caimento para baixo (Eaton et
al.,2005).
2.1.8.6. Operação
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proveito das condições geomorfológicas do terreno, particularmente onde o avanço da disposição
ocorre sobre terrenos muito íngremes (BC Mine Waste Rock Pile Research Committee, 1991).
No desenvolvimento de uma pilha, a disposição deve ser feita em vários sectores, não utilizando
um único local. O uso de várias frentes permite a suspensão temporária em sectores com
excessiva subsidência, até que condições favoráveis se estabeleçam. O monitoramento do
comportamento do aterro durante a disposição é um factor crítico no sentido de se estabelecer
uma taxa adequada de alteamento da pilha (BC Mine Waste Rock Pile Research Committee,
1991).
Materiais rochosos grossos e duráveis deve ser colocados em ravinas e gargantas, no leito de
cursos d’água bem definidos e directamente sobre terrenos íngremes. Isto aumentará a resistência
ao cisalhamento do contacto e permitirá uma drenagem de fundo.
Os materiais de baixa qualidade, friáveis e finos devem ser colocados nas porções mais elevadas
da pilha, mas fora de zonas de escoamento superficial. Uma outra maneira de trabalhar com os
materiais de qualidade ruim é dispô-los em células de uma maneira organizada, de modo a não
formar uma zona favorável de ruptura (BC Mine Waste Rock Pile Research Committee, 1991).
Nos locais onde a estabilidade da pilha é difícil de ser prevista, a disposição inicial deve ser
realizada como um teste, de forma a permitir verificações das hipóteses de projecto.
A geração de poropressão e taxas de dissipação são muito difíceis de serem previstas de forma
acurada, com base apenas em ensaios de laboratório. Portanto, medidores de poropressões devem
ser instalados em fundações problemáticas de modo a permitir a preparação de um modelo de
desenvolvimento de poropressões que reflicta as medidas de campo.
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Existem vários esquemas de classificação propostos na literatura que classificam as escombreiras
quanto aos seus tipos, baseando-se nos aspectos referentes às características gerais da fundação e
da configuração das mesmas (OSM, 1989; MESA, 1975; USBM, 1982; Taylor & Greenwood,
1981; Wahler, 1979 e BC Mine Waste Rock Pile Research Committee, 1991). Tipos de pilhas
baseados nestas classificações são mostrados na Figuras 6.
12
2.2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
13
Figure 7 Formações geológicas
2.2.1.2. Relevo
A superfície do Distrito de Chiúta não é homogénea, variando entre as altitudes 100 m e os 1400
m. O relevo do Distrito apresenta uma tendência de elevação gradual de sudoeste para nordeste.
A sul o Distrito é caracterizado pela existência de planícies que vão até aos 200 m de altitude que
progridem gradualmente para planaltos e antiplanaltos no centro. A nordeste encontram-se
montanhas que não ultrapassam os 1400 metros de altitude.
14
Figure 8 Relevo
A análise dos solos do Vale do Zambeze teve como referência três cartas de solos do território
moçambicano, a referir:
15
As três referências utilizam classificação da Base de Referência para os Solos do Mundo –
World Reference Base for Soil Resouces (WRB) (FAO, 2006).
No Distrito de Chiúta, no que se refere à natureza pedológica dos solos, verificam-se como
principais ocorrências, as seguidamente apresentadas, atendendo às suas principais
características, percentagem de área ocupada, formas de utilização, fertilidade e
suscetibilidade à erosão:
16
17
2.2.3. Plano de trabalho
O Plano de Trabalhos será preparado de forma a evitar que sejam realizados simultaneamente
trabalhos que se considerem incompatíveis, por acarretar riscos acrescidos aquando da sua
execução.
O Plano de Trabalhos deve ser alterado sempre que se considere necessário por razões de
segurança dos trabalhos. Abaixo esta o plano de trabalho que será aplicado na MINERAR
EXTRAT.
18
2.2.4. Cronograma de mão-de-obra
O Plano de Mão de Obra está descrito na tabela, contendo em linhas os meses do período de
execução dos trabalhos e, em colunas, os respectivos valores mensais e acumulados da carga
de mão-de-obra, expressos em homens-hora ou homens-dia. O planeamento dos trabalhos
está feito evitando, tanto quanto possível, grandes variações nas cargas de mão-de-obra. Os
períodos a que correspondam maiores afectações de mão-de-obra deverão ser objecto de
análise e de um maior controlo, de forma a garantir condições adequadas de segurança no
trabalho.
Dias 1 14 28 35 42 49 5 63 70 7 84 91
6 7
Semanas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12
0
Enquadramento
Eng.º mina 3 3 3 4 4 4 4 3 3 3 3 3
Geólogo 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Encarregado 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Supervisor 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1
Coordenador de HST 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1
Trabalhadores
Operador de Shovel 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Operador de camião fora de estrada 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
Blusters 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Topógrafo 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Servente de topográfico 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Assistente de Geólogo 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Cozinheiro 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Eg. Mecânico 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Assistente de mecânica 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
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20
2.2.5. Projecto de estaleiro
21
2.2.6. Lista de trabalho com riscos especiais
N° Trabalho Risco potencial Avaliação
B M A
1 Desmatamento Mordedura com X
animais
Cortes com X
Equipamentos
Queda de arvores sobre X
os trabalhadores
Ruído X
2 Carregamento Queda de Camiões no X
processo de carga
Colisão do X
equipamento de carga
e de transporte
3 Transporte Colisão de camiões X
Queda do camião na X
descarga
4 Descarga Queda do camião X
5 Drenagem Desmoronamento X
22
4 Equipamento de compactação Queda X
23
2.3.2. Plano de sinalização e circulação da mina
Nos termos do decreto n.º 273/2003 devem adoptar-se as medidas para garantir as condições
de acesso, deslocação e circulação necessárias à segurança de todos os trabalhadores na mina
incluindo os elementos do dono da mina, fiscalização e eventuais visitantes.
O plano de acesso, circulação e sinalização integra plantas que identificam a mina (incluindo
todas zonas de trabalho), as vias rodoviárias e os caminhos pedonais.
24
Tabela - Sinais de Proibição
25
Boca de Extintor Sirene Botoneira (de 1 os Socorros Ponto de Saída de
incêndio alarme) (Posto/ Encontro Emergência.
Caixa)
2.3.3. Plano de protecção colectiva
Neste plano, são definidas as medidas de protecção colectivas a utilizar, tendo em
consideração todas as informações constantes:
Projecto
Métodos e Processos Construtivos Previstos
Condicionantes que o próprio mina Implica
Com base na análise de riscos apresentada, que deverá ser complementada em obra em
função dos processos construtivos e tecnologias que venham a ser aplicadas, serão
seleccionadas as medidas e os equipamentos de protecção colectiva a utilizar na obra,
devendo ser elaborada uma ficha de registo destes equipamentos,
26
2.3.4. Plano de protecção individual
Por Equipamento de Protecção Individual (EPI) entende-se qualquer equipamento ou seu acessório destinado a uso pessoal do trabalhador para
protecção contra riscos susceptíveis de ameaçar a sua segurança ou saúde no desempenho das tarefas que lhe estão atribuídas.
Profissões
Diretor da X
Obra/Engenheiros
Encarregado Geral X
Encarregado/Chefe X
Equipa
Armador de ferro / X X X X X
Serralheiro
Eng. Minas X X
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Operário de motosserra X X
Operadores de equipamento x X
de carga X
Operador de equipamento
de nivelamento
Geólogo X
X
Geofísico x
X
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2.3.5. Plano de utilização e controle dos equipamentos do estaleiro
Os equipamentos a serem utilizados deverão ser controlados por fiscais de cada área de
operação. Durante o exercício das actividade, os trabalhadores devem sempre usar os Epis em
conformidade com o tipo de actividade a ser realizada deve ser avaliado o local de trabalho e
se necessário o isolamento da áreas. Em trabalhos com geração de calor deve ser redobrada,
pois, são uma fonte geradora de incêndio.
Posteriormente será efetuada uma comunicação de serviço onde são comunicadas as acções
irregulares (com fotografias em anexo) detectadas durante a inspecção e, sugeridas as
medidas para a sua correcção, bem como o respectivo prazo para a sua implementação.
A obra deve ser acompanhada por Técnico de Segurança e as não conformidades observadas
serão registadas no modelo que se segue (modelo de inspecção de segurança).
, de de 20 Das h às h ENCARREGADO
Técnico SHT
29
2.3.6. Plano de saúde dos trabalhadores
No âmbito da medicina e higiene no trabalho, a mina serão dotados de caixas de primeiros
socorros, que serão equipadas com meios necessários a prestação de serviços de primeiros
socorros a sinistrados de reduzida gravidade.
Em zonas estratégicas, e sempre em locais bem visíveis da mina, serão afixados placares
informativos, onde serão indicados os elementos relevantes seguintes:
Nome, morada, n.º de telefone e contacto, da companhia de seguros onde as empresas tem
subscritas as opilices de seguro de acidentes de trabalho;
Unidade hospitalar;
GNR das localidades principais existentes no perímetro da mina;
Sede da empresa;
Departamento de segurança;
De acordo com as exigências legais, o pessoal será sujeito regularmente aos exames médicos
obrigatórios, para confirmar a sua aptidão as tarefas inerentes ao cargo/profissão e vigilância
do seu estado de saúde.
Não será permitida a execução do trabalho dentro da mina, qualquer trabalhador que não
esteja física e/ou psiquicamente apto para exercer suas funções no trabalho.
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2.3.7. Plano de registo de acidentes e índices
Para o Registro de acidentes e índices o empreendimento ira utilizar a plano a baixo e o cálculo do índice encontra-se formulário abaixo
OBRA: N.º
ENTIDADE EMPREGADORA:
COMPANHIA DE SEGUROS: Apólice N.º.:
DADOS DO SINISTRADO: Nome:
Morada: Estado Civil: Idade:
Sexo: Data de Admissão ao serviço:/ /
DADOS DO ACIDENTE:
Data e hora do acidente: / / às : h
Quantos sinistrados no acidente:
Testemunhas: Local do acidente:
Domicílio → Trabalho □ Trabalho → Domicílio □ Fora do estaleiro
Dentro do estaleiro Onde: Breve descrição do acidente: _ Medidas
de Prevenção adoptadas:
Destino do sinistrado:
Data: / / □ Hospital _
CAUSA DO ACIDENTE Contacto com substâncias nocivas Queda em altura
Atropelamento ou radiações Queda ao mesmo nível
Capotamento Choque com objectos Queda de objectos
Colisão de veículos Esforço físico Soterramento
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Compressão por um objecto ou entre excessivo/Movimento falso □
objectos Explosão/Incêndio/Contacto com □
Contacto com energia eléctrica temperaturas extremas
Intoxicação
TIPO DE LESÃO
Amputação Electrocussão Lesões múltiplas
Asfixia Entorse Luxação
Concussão/Lesões internas Esmagamento Queimadura
Contusão Ferida/Golpe Traumatismo
Distensão Fracturas □
PARTE DO CORPO ATINGIDA: Membros superiores, excepto
Cabeça, excepto olhos braços, mãos e dedos Perna
Olho (s) Braço (s) Pé, excepto dedos
Tronco, excepto coluna Mão/ excepto dedos Dedo do pé
Coluna Dedos da mão Localizações múltiplas
Membros inferiores, excepto □ _
pernas, pés e dedos
CONSEQUÊNCIAS DO ACIDENTE:
Sem incapacidade □ Incapacidade permanente %
Incapacidade temporária-Regresso ao trabalho em / / □ Morte
OBSERVAÇÕES:
ENCARREGADO RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA DIRECTOR DA OBRA
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DATA: / / DATA: / / DATA: / /
Ass.: Ass.: Ass.:
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2.3.8. Plano de formação e informação dos trabalhadores
Prevê-se que ao longo da execução da obra se venham a realizar, periodicamente, ações de
formação, informação e sensibilização em matéria de segurança, que irão abranger todas as
categorias profissionais, com particular incidência para todas aquelas que envolvam riscos
elevados, ou para trabalhadores ou grupos de trabalhadores que executem tarefas com níveis
de risco acrescido. Estas formações terão uma natureza prática e teórica.
As acções de formação terão, na sua generalidade, uma vertente teórica e uma pratica. As
acções de índole teórica serão preferencialmente desenvolvidas em instalações próprias, com
recursos aos meios didácticos e audiovisuais mais apropriados para o efeito, e serão
ministrados por técnico de segurança de reconhecida competência. As acções de formação de
natureza prática serão desenvolvidas nas frentes de trabalho, sobretudo nos casos em que seja
necessária assimulação de situações com equipamentos, ferramentas, processos e métodos de
trabalho.
As visitas serão preparadas de forma que as zonas a serem visitadas, estejam em boas
condições para que a visita corra dentro da normalidade. Também serão distribuídos a todos
os elementos visitantes equipamentos de protecção individual que sejam necessários durante
a permanência na mina visita.
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Para prestação dos primeiros socorros em caso de acidente, existe na mina, nas varias frentes,
estojos de primeiros socorros devidamente equipados, sob a responsabilidade das chefias,
cujo o conteúdo será mantido permanentemente operacional.
Nas instalações administrativas, junto a central telefónica e em local bem visível, serão
afixados:
Deve ser mantido um registo de ferimentos, o qual fara parte do relatório semanal de
segurança, seguindo o modelo da ficha
No caso de grave ferimentos devera ser chamada uma ambulância, dando-se as seguintes
informações:
Localização do acidente;
Tipo de acidente;
Tipo de suspeita do ferimento;
Outros cuidados
Deve ser mantido o acidentado em posição confortável, não o movendo antes da chegada de
equipa medica. Se possível, devera alguém deslocar-se ao encontro da ambulância, e indicar
o caminho para o local der acidente. A área do acidente devera permanecer intacto ate a
chegada de técnico de segurança, que conduzira a investigação do acidente. Constituem
excepção a esta ultima regra, os casos em que seja necessário remover algo para poder
recorrer o acidentado ou para se tomar área segura.
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Medidas de combate de incêndios
Colocação dos meios de primeira intervenção em caso de incêndio. Deverão ser colocados
extintores de pó químico seco na mina, e distribuídos por diversos locais. Na apontaria estará
fixado um quadro com os números de telefones de emergência dos bombeiros locais.
Mantenha a calma, não toque nem deixar tocar na(s) vitima(s), não lhe(s) de nada a
beber;
Suprima imediatamente a causa do acidente;
Chame os meios de socorro extremos na mina;
Acolhe e guie os socorros extremos na mina;
O nome da empresa;
A morada na mina;
O nome das vítimas;
A natureza de acidente;
O estado das vítimas;
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2.4. Conclusão
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