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Automóvel de Outro Planeta

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AUTOMÓVEL DE OUTRO PLANETA

• Objetivo: Verificar várias competências.

• Material: Folha com as normas

• Instruções: O cliente AEOP (ASSUNTOS ESPACIAIS DE OUTROS PLANETAS) resolveu investir na fabricação de um
novo automóvel. Chamou as melhores montadoras do ramo e pediu o desenvolvimento e apresentação de um
produto dentro das condições do planeta e dos seres que nele habitam.

1ª PARTE:

• No projeto do automóvel do século XXI deve constar:

• Designer

• Características

• Material utilizado

• Preço

• Prazo para entrega

Características do planeta e de seus seres:

• Planeta: Terreno montanhoso e rochoso, Próximo ao Sol (quente e com claridade intensa)

• População concentrada em cidades afastadas

• Atmosfera não permite voar

• Seres: Medindo entre 3 e 4 metros de altura

• Braços fracos

• Pernas fortes

• Apenas 3 dedos em cada em mão (sem polegares) •

DINÂMICA • Divide-se o grupo em dois subgrupos onde cada um corresponderá a uma concorrente do ramo
automobilístico. • Cada subgrupo desenvolverá seu projeto conforme a proposta citada. • O grupo todo terá 40
minutos para criar o automóvel. Cada grupo terá 10 minutos de apresentação e 5 para ser questionado pelos demais.
• Competências observadas: • Atenção concentrada, Comunicação, criatividade, iniciativa, julgamento, observação,
liderança, dinamismo, negociação, relacionamento interpessoal, trabalho em equipe, persistência, negociação,
resistência a pressão, raciocínio lógico

Conta-se que um jovem recém-casado, ficou curioso, ao perceber a forma com que a sua esposa colocava peixe na
frigideira: cortava a cabeça (bem cortada) e o rabo, até quase o meio do peixe. Indagou-lhe o porquê daquilo, ao que
ela respondeu: “ Mamãe sempre fez assim e aprendi com ela... naturalmente, deve ser a melhor maneira.” • E assim,
sempre que a esposa ia fritar peixe, procedia daquela forma. Afinal, quem era ele para contestar os dotes culinários
da sogra?! • Num dia de domingo (os filhos sempre costumam papar a bóia das mães ou sogras aos domingos),
estando eles na casa da mãe dela, coincidiu de observar a sogra preparando peixes para fritar. Viu que ela não
cortava tanto como sua esposa...que dissera ter aprendido com ela e, imediatamente, questionou. • A sogra riu e lhe
respondeu: “Meu filho, eu sempre cortava o peixe daquela maneira porque a minha frigideira era pequena... só
isso !” • Esta é uma boa reflexão sobre a eterna repetição das coisas, dos procedimentos, das formas de realização,
sem questionamentos: • “Sempre fizemos assim! Para que mudar?”
–Outras funções • TEMAS PROPOSTOS: • Pense em outra utilidade para o TIJOLO, além de construir parades e muros.
• Pense em outra utilidade para o CLIPS, além de prender papéis. • Pense em outra utilidade para o SAPATO, além de
calçar os pés. • Pense em outra utilidade para um CADERNO, além de nele se fazer anotações • Se o nosso pais não
se chamesse BRASIL, que nome ele deveria ter ? • Quando está sem relógio, como descobre que horas são ? • Além
de CALÇADA, que nome deveria Ter o local onde se transitam pedestres ?

O grupo em círculo e sentado o facilitador explica: Cada vez que mencionar o nome de um pássaro, todos devem
erguer a mão direita e fazê-la flutuar, imitando um pássaro em vôo. Se mencionar um grupo de pássaros, ambas as
mãos deverão flutuar. Se mencionar um animal que não voe, deverão ficar imóveis, com as mãos sobre os joelhos;
quem errar sai do grupo e colabora com o facilitador na fiscalização. E então conta a história: “Esta manhã levantei-
me cedo. O dia estava magnífico. O sol de primavera animava toda natureza e os pássaros (duas mãos) cantavam sem
cessar. • Ao abrir a janela do quarto, um pardal (mão direita), sem cerimônia, invadiu a casa, pondo o gato (mãos no
joelho) em polvorosa. • O papagaio (mão direita) que estava no jardim de inverno irritou-se com a correria do gato
(mãos nos joelhos) e pôs-se a berrar, assustando os canários (duas mãos), que tranqüilamente cantavam em suas
gaiolas. O pardal (mão direita) acabou saindo pela janela de onde entrou, deixando o gato (mãos nos joelhos) mais
tranqüilo que foi brincar com o cachorro (mãos nos joelhos) já resignado com perda de seu pardal (mão direita) que
planejava ter para o café da manhã. Sucessivamente acalmaram-se o papagaio (mão direita) e os canários (duas
mãos). Continuando a contemplar a natureza, observei que se aproximou de um lindo vaso de flores um beija flor
(mão direita). Ai pensei comigo, vai começar tudo de novo. O gato (mãos nos joelhos) felizmente, nesta altura se
mantinha concentrado brincando com o cachorro (mãos nos joelhos) e não percebeu a aproximação do beija flor
(mão direita). O papagaio (mão direita) se divertia com uma corrente pendurada em sua gaiola e os canários (duas
mãos) cantarolavam mais tranqüilamente em suas gaiolas, saldando o lindo dia que iniciava...”

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