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Linguagens e Suas Tecnologias: Instruções Modelo: 1B

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Linguagens e suas Tecnologias

INSTRUÇÕES MODELO: 1B

1 - Este caderno deve ter 26 questões numeradas sequencialmente de 01 a 26.

2 - Antes de começar a prova:


- confira se este caderno está completo;

- verifique se você está com todo o material de que precisa (lápis, borracha e caneta).

3 - Leia atentamente o enunciado de cada questão antes de respondê-la. Cada questão admite uma

única alternativa correta.

4 - Preencha cuidadosamente a resposta.

- use lápis 2B ou caneta esferográfica azul ou preta;

- esteja ciente de que as questões deixadas em branco serão desconsideradas;

- esteja ciente de que questões com mais de uma alternativa preenchida serão anuladas.

5 - O tempo máximo de prova é de 2 horas.

6 - Não é permitida a consulta a qualquer material, nem o uso de quaisquer aparelhos, tais como
calculadora, celular etc.

7 - Se tiver alguma dúvida, fale apenas com o professor que está aplicando a prova.

8 - Os celulares deverão permanecer desligados.

CADERNO DE PROVA: Este caderno deve ser devolvido.

Esta prova foi elaborada pela Primeira Escolha. Boa prova!


Q u eQUESTÃO
stão: 5 1

F ON TE: Carta z digit al. Dis poní v el em : < ht t p : / / 1 . b p . b l o g s p o t . c o m / _ D j r l S O J q A n 0 / R j J q 3 2 8 p Q e I / A A A A A A AAA8 c/


u a G u D J K U b c Y / s 1 6 0 0 - h / e c a r d 2 . j p g > A c e s s o e m : 0 7 d e z. 2 0 1 9 .

D e a c o r d o c o m o cartaz, as sen tenças destacadas “ If you can’t r ead it, why eat
it ? ” e “ I t ’s j u st n o t n a tu ral .” b u scam estabelecer um sentido de

( A ) r e s tri ção , u ma ve z q u e não é natur al com er m os se não ainda não


s a b e m o s l er.

( B ) s i m pl i ci da d e , j á q u e d e vem os com er som ente pr odutos natur ais que


n ã o t ê m ró tu l os.

( C ) a l e rta, p o i s nã o é n a tu r al com er m os aquilo que não sabem os o que


é.

( D ) d ú vi d a , p o rqu e d e te rminados ingr edientes não são conhecidos pel o


c o n s u m i d o r.
Q u eQUESTÃO
stão: 6 2

Fa m i l y v a c a tio n s a b ro a d b rin g t he f amily t oget her in meaningf ul way s

Acc o r d i n g t o th e F ami l y H o l i d a y Association, a whopping 99% of fam ilies that


t o o k f a m i l y vaca ti on s ab roa d ha d fun and cr eated happy m em or ies. The i dea
o f h a v i n g f u n an d cre a ti ng me mor ies on vacation is not a new one. Howev er,
wh en y o u t r ave l a b roa d , you ’ re l ikely to exper ience things you just won’ t fi nd
c lo s e t o h o m e.
Ch i l d r e n h a vi n g ne w e xp e ri e n ce s r ates r ight up ther e in the fam ily Hol i day
a s s o c i a t i o n ’s l i st o f b e n e fi ts, cl o cking in at 98%.
I m a g i n e : R a th e r th a n si mpl y vi s iting a new city in the next state over, y ou
imm e r s e y o u r fami l y i n T h a i l a n d ’s cultur al kaleidoscope.

O r m a y b e y o u he a d D o w n U n d e r to exper ience a Beachside W ildlife Adventur e.


Th e m e m o r i es mad e i n th e se i ncr edible destinations will last a lifetim e!
FONTE: Family vacations abroad bring the family together in meaningful ways. Discover Corps (27/04/2017). Disponível
em: <https://discovercorps.com/blog/report-vacations-important-family-happiness/> Acesso em: 07 dez. 2019.

O te x t o d e f e n d e uma exp e ri ê n cia de viagem em fam ília específica, qu e s e


p o d e i d e n t i f i ca r a p a rti r do u so d as expr essões

( A ) “ v i s i ti ng a n e w ci ty i n the next state over ” e “ Childr en having new


e x p e r i en ce s”.

( B ) “ a b roa d ” e “exp e ri e n ce things you just won’t find close to hom e” .

( C ) “ D o w n U nd e r” e “i n credible destinations” .

( D ) “ T hai l a n d ’s cul tural kaleidoscope” e “ having fun and cr e ati ng


m e m o r i es”.

stão: 7 3
Q u eQUESTÃO

w on ’ t y o u c ele b rate with me

L u c i l l e C l i f t o n, 1 9 3 6 - 20 1 0
wo n’ t y o u c e leb rate w i th me
wh at i h a v e sh a p e d i nto
a k i n d o f l i f e ? i h a d n o mod e l .
b o r n i n b a b y lo n
b o t h n o n w h i t e a n d w oman
wh at d i d i s e e to b e e xce p t myself?
i made it up
h e r e o n t h i s b ri d g e b e tw ee n
s t a r s h i n e a n d cl ay,
m y o n e h a n d h o l di ng ti gh t
m y o t h e r h a n d ; co me ce l eb rate
wit h m e t h a t eve ryda y
s o m e t h i n g h a s tri e d to ki l l me
and has failed.
F onte : Poe ts.o rg D is poní v el em : ht t ps : / / www. poets . o r g / p o e t s o r g / 1 2 - p o e m s - r e a d - b l a c k - h i s t o r y - m o n t h A c e s s o e m : 0 7
n ov 2 0 1 7 .

No p o e m a , o e u l íri co faz uma reflexão sobr e ser m ulher e negr a. O leitor é


c o n v i d a d o a cel eb rar com el a o fato de
( A ) s e r víti ma, mas te r um m odelo a quem se apegar.
( B ) t e r so b revi vi d o à s a meaças contr a sua vida.
( C ) t e r n a sci do e m um l a r pobr e e ter tido um a vida com pleta.
( D ) t e r a l gu é m pa ra se g u rar a sua m ão em m om entos difíceis.

Q u eQUESTÃO
stão: 8 4

Fonte: Glasbergen. Disponível em: http://www.glasbergen.com/gallery-search/?tag=toon-1290. Acesso em: 07 nov 2017.

O h u m o r d o ca rtum aci ma resi de no( a)


( A) d i v u l ga çã o d e u ma n o tícia sobr e a candidata.
( B) l i ga çã o fe i ta p e l a ca n didata à entr evistador a.
( C ) i r o n i a cri a d a p e l a ca n d idata ao cham ar atenção par a suas fr aque z as .
( D ) j o g o d e pa l avras cri ado pela candidata ao em pr ego dur an te a
e n t r e v i sta.
Q u eQUESTÃO
stão: 1 5

F onte : AMÂNCIO, A nt ônio. Leonina Digit al. Dis p o n í v e l e m : h t t p : / / l e o n i n a d i g i t a l . b l o g s p o t . c o m . b r / 2 0 11 / 11 / c h a r g e s-


s o b r e - e d u c a c a o . h t m l A c e s s o e m : 0 3 m ar. 2 0 1 7 .

A ch a r g e , e m ge ral , ap rese n ta e l em entos visuais r elacionados com elem e ntos


v e rb a i s p a r a compo r uma me n sa gem . No contexto apr esentado, o objetiv o da
charge é

(A) s u g e ri r q u e a di feren ça de condições entr e o ensino par ticular e o


p ú b l i c o i nfl ue n ci a n o d e se m penho dos estudantes em avaliações.

(B) c r i ti car o p reco n ce i to da sociedade, que lim ita as opor tunidades


p a r a p esso a s d e ca mad a baixa, sem acesso à educação de qualidade.

(C) n e ga r q u e exi sta di ferença de desem penho entr e alunos de es c ol a


p ú b l i c a e p a rti cu l ar, j á q u e am bos r ealizam a m esm a avaliação.

(D) e x p o r a d i fi cu l da d e d e todos os estudantes, da r ede públic a ou


p a r t i c u l a r, nu ma a va l i a çã o escolar.

QUESTÃO 6
Disp on ív el: < ht t ps : / / www. behanc e. net / g a l l e r y / 3 1 4 0 2 0 0 1 / WWF - H a z e - C a m p a i g n >. A c e s s o : 1 3 j a n e i r o 2 0 2 1 .

A c a m p a n h a da O N G WWF C i ngapur a, cujo m ote é “ Nós r espir am os o que


c o m p r a m o s ” , esta b e l ece uma crítica à dem anda por pr odutos à base de ól eo
d e p a l m a ( p asta d e d e n te , co sm éticos, chocolate etc) . Por m eio da im agem ,
p o d e m o s a f i r ma r qu e a s p ráti cas intensivas de pr odução de óleo de p al m a
imp l i c a m

(A) d e sma ta men to d e fl orestas.

(B) v e n d a d e a n i ma i s si l vestr es.

(C) o c u p a çã o d e á rea s p rotegidas.

(D) r e d u çã o d e g a se s p o l uentes.

Q u eQUESTÃO
stão: 3 7

O bs e rv e o a n ú n c io d a c a mp an ha do governo do est ado de Pernambu co .

F onte : Con se lho Nac ional de Saúde de Per nam b u c o . D i s p o n í v e l e m : h t t p : / / w w w. c e s . s a u d e . p e . g o v. b r / r a c i s m o - fa z-


m a l - a - s a u d e / . A c e s s o e m : 0 4 s et. 2 0 1 6 .

A ca m p a n h a te m po r fi n a l i d a d e com bater o r acism o contr a os pr ofissionai s da


s a ú d e q u e a t e n d e m no S i stema Único de Saúde ( SUS) . Par a isso, apr opr i a- s e
d e u m g e s t o co mum em ho sp i tais, inver tendo seu sentido or iginal, de m odo
que

(A) a p el a p a ra o si l ê n ci o d as pessoas que com etem injúr ias r aciais .

(B) e s t imul a o co mba te a o ato r acista por m eio da com unicação.

(C) o r i en ta p a ra a rep ressão daqueles que com etem cr im es de r aci s m o.

(D) e n s i n a q u e a sa ú d e p sicológica pode ser afetada pelo r acism o.

stão: 4 8
Q u eQUESTÃO

M e u c a r o O t t o: se i q u e você está de m alas pr ontas, depois de dois anos e m ei o


n a E u r o p a , p ara reto rna r ao B rasil, e assim eu não poder ia deixar de adv er ti -
lo n e s s a c a r t a. A s co i sas a q u i em nosso país m udar am m uito e de r epente; o
f it o d e s t a é pou p a r-l he u m cho q ue que até poder ia desandar em um a esp éc i e
d e n e u r o s e d e si tua çã o .
Eu n ã o s e i b e m o qu e ho u ve , mas o fato é que deu um negócio coletivo que
t o rn a a s p e s s o a s sempre i n sa ti s feitas com aquilo que faziam habitualm ente.
De u u m a l o u ca i mp ressi on a n te . A ntes de m ais nada, nem lhe passe pela ca beç a
p e r g u n t a r a u m ma ri d o p e l a mulher ou a um a m ulher pelo m ar ido. H ouv e
u m a t r o c a g era l . S ob re i sso fi cam os conver sados, m as se pr epar e tam bém
p a r a o u t r a s d i versas surpresa s, de que lhe dou apenas alguns exem pl os .
[ . . . ] Ve l h o t a s i rre mi ssíve i s tra fe g am de lam br eta pelas avenidas da Zona Sul ,
e n q u a n t o o s ma i s l i n d o s broti nh o s andam de óculos e estudam nas faculd ades
d e f i l o s o f i a . [...]
CAMPOS, Pau lo M endes . “ Car t a a um am igo” . IN : P r i m e i r a s l e i t u r a s - c r ô n i c a s . S ã o P a u l o . B o a C o m p a n h i a, 2 0 1 2 .

O g ê n e r o c a r ta ca racte ri za -se p ela inter ação entr e o em issor e o r eceptor. N o


f ra gm e n t o t r an scri to , essa i n te ração ocor r e não apenas no pr im eir o período,
ma s t a m b é m e m

(A) “ E u n ã o se i be m o q u e houve” .

(B) “ D e u u ma l ou ca i mp ressionante” .

(C) “ n e m l h e p a sse p e l a cabeça per guntar a um m ar ido pela m ulhe r ” .

(D) “ Vel ho ta s i rre mi ssíve i s tr afegam de lam br eta pelas avenidas da


Z o n a S ul ”.

Q u eQUESTÃO
stão: 5 9

J og o s d o s Po v o s In d íg en as

Ar c o e F l e c ha
O s p o v o s i n d íg e n a s usa va m mu ito esse instr um ento com o ar m a de gu er r a.
At u a l m e n t e , é u sa d o p a ra a ca ça, pesca e r ituais, e tor nou- se tam bém um a
p rá t i c a e s p o r ti va , sen d o di spu tada entr e aldeias e até com não indígenas .
Na m a i o r i a da s tri b o s i n d íg e n a s br asileir as, o ar co é feito do caule de um a
p a l m e i r a c h a ma d a tucu m, d e cor escur a, m uito encontr ada pr óxim a aos r ios . O
p o v o G a v i ã o , d o P ará, o con fe cci ona com a m adeir a de cor ver m elha, chamada
a ru e r i n h a . O s po vo s do X i n g u uti lizam o pau- fer r o, o ar atazeir o, o pau d’ar c o e
o ip ê a m a r e l o. Os ín d i os d o a l to Am azonas usam m uito a pupunha, e as tr i bos
d a l í n g u a t u p i são a s ú n i cas q u e , às vezes, utilizam a m adeir a das palm e i r as .
O p a d r ã o d o ta man h o do a rco o bedece à necessidade de seu uso, de ac or do
c o m a c u l t u r a d e ca d a p o vo .

Fon te: S ec r et ar ia da Educ aç ão. G ov e r n o d o E s t a d o d o P a r a n á . D i s p o n í v e l e m : A c e s s o e m : 2 6 s e t. 2 0 1 6 .


As p r á t i c a s co rpo rai s re su l tam de difer entes necessidades dos gr upos soc i ai s
q u e a s e m p r e g a m. Q ua n to a o a rc o e flecha, é possível afir m ar que

(A) é um esp o rte p rati cad o por diver sos povos no m undo, de m odo que
n ã o p o d e se r asso ci ad o à cultur a indígena no Br asil.

(B) s e con fi gu ra como uma pr ática de guer r a e, por isso, não cos tum a
s e r e m p reg a d o co mo mei o de inter ação social entr e indígenas.

(C) a s su mi u di feren te s pa p éis ao longo da histór ia dos povos indíge nas ,


a t e n d e n d o a n e ce ssi da d e s diver sas com o espor tes e guer r as.

(D) é e m preg a d o p ri n ci pa l mente com a função de caça, sendo a utiliz aç ão


p o r e s p o rte se cu n d á ri a e pouco r elevante.

s t ã o : 6 10
Q u eQUESTÃO

Te x t o I
Pr i m e i ra e x i biçã o d e filme s ó para crianças com aut ismo emociona p ais
Pr o j e t o , l a n ça d o em u m cin ema da Barra, poderá ser levado para ou t r as
salas

RI O — Se a lgu é m qu i ser bri n ca r, cor r er ou até gr itar, ninguém vai r epr i m i r


n e m o l h a r d e ca ra fei a. A l uz fi ca acesa, e o som , m ais baixo. Explicada s as
re g r a s , o u a a u sê n ci a de l as, tem início a pr im eir a sessão de cinem a no R i o
p a r a c r i a n ç a s co m a u ti smo . (...) Alguns pais for am às lágr im as. — Achei que
m e u f i l h o n ã o fo sse fi car. A n te s de com eçar a sessão, falei o que acontec er i a
e ch e g a m o s ced o . E ntramos com o cinem a ainda vazio, par a ele se am bie ntar.
Em c a s a , e l e só p resta a te n ção nos desenhos anim ados dur ante un s 15
m in u t o s . O f il me j á e stá p a ssa n do há um a hor a e continuam os aqui — v i br ou
Ad r i a n a C o s ta, mãe d e Jo ã o P e dr o, de 3 anos.

Pa r a a s q u a se 30 cri an ça s qu e estavam ali, foi um a vitór ia das gr andes. Lev ar


o f i l h o a o c i nema po d e ser “mam ão com açúcar ” par a a m aior ia dos pai s .
Cria n ç a s a d ora m a te l on a , a p i poca, as im agens em 3D. M as quem tem na
f a m í l i a u m p eq u e n o co m tra n sto rno de espectr o autista sabe que a exper iê nc i a,
n ã o r a r o , é d ol orosa . — S e o A rthur com eça a se jogar ao chão, escuto coi s as
c o m o “ t e m q u e da r l i mi te ” o u “se fosse m eu filho, apanhava” . É nor m al ouv i r
iss o . E u j á o l e ve i a o ci n e ma al gum as vezes, m as sem pr e foi difícil, par a el e e
p a r a m i m . H o j e, n ã o — d i sse a far m acêutica Am anda Bar oni enquanto Arthur,
t a m b é m d e 3 an o s, d e sca n sa va um pouco antes de voltar à sala.
F onte : BRISO, Caio B. O G lobo ( 16/ 12/ 2016) . Di s p o n í v e l e m : h t t p : / / o g l o b o . g l o b o . c o m / r i o / p r i m e i r a e x i b i c a o - d e - fi l m e -
s o- par a- c r ianc a s - c o m - a u t i s m o - e m o c i o n a p a i s - 1 8 3 0 6 0 5 6 . A c e s s o e m : 2 9 d e z. 2 0 1 6 .

Te x t o I I

A t ra v é s d e sua s ma n i festa çõ e s cor por ais o ser hum ano se com unica e s e
e xp r e s s a , d ei xa n d o tran sp a rece r suas car ências, pr ivações, necessidades ,
d if i c u l d a d e s exi sten ci ai s e e moci onais. Em cada palavr a da linguagem cor por al ,
cre s c e o d i á l og o en tre os ho men s e o cor po pr opor ciona diver sas e suces s i v as
le itu r a s .
F ont e: Ce ntro Esp or t iv o Vir t ual. Dis poní v el em : h t t p : / / c e v. o r g . b r / b i b l i o t e c a / l i n g u a g e m - c o r p o r a l - e s t a d o s - e m o ci o n a i s-
educacao-fisica/ Acesso em: 29 jan. 2016.
O t e x t o I é uma maté ri a j orna l ística que evidencia a dificuldade dos pai s
d e c r i a n ç a s p o rtad o ras de au ti s m o par a inser ir seus filhos em situa ç ões
c o rr i q u e i r a s de con vi vên ci a soci al. Consider ando as infor m ações do tex to II,
t a l d i f i c u l d a d e do s p a i s de ve - se pr incipalm ente

(A) à i mpo ssi bi l i da d e d e a s cr ianças autistas contr olar em suas em oç ões .

(B) à f al ta d e e d u ca çã o d a s pessoas que não toler am o com por tam ento


d a c r i a nça a u ti sta.

(C) à ma n i festa çã o co rpo ral da cr iança autista que não cor r espond e ao
e s p e r a d o so ci al me n te .

(D) a o de sco n trol e e moci onal daqueles que não sabem lidar com as
l i m i t a ç õ e s d e se u fi l h o a u tista.

Q u eQUESTÃO
s t ã o : 7 11

Ed ua r d o K o bra é um a rti sta p a ulistano que tr abalha com gr afite. O pai nel
f o t o g r a f a d o f oi p rod u zi do po r e sse ar tista num m ur al localizado em M iam i , nos
Est a d o s U n i do s.

D isponível em: Ins t agr am . Dis poní v el em : h t t p s : / / w w w. i n s t a g r a m . c o m / p / _ b j Q _ Q h J r Z / ? t a k e n - b y =k o b r a s tr e e ta r t.


A c e s s o e m : 2 1 j a n. 2 0 1 6 .
A p a r t e v e r b a l no mural , qu e e stá em inglês, significa “ Par e as guer r as” . P ode-
s e c o n c l u i r q ue a fun çã o de ssa obr a ar tística que ar ticula elem entos da cul tur a
popular é
(A) c o n sci en ti zar as p e sso as dos m ales da guer r a.
(B) r e s sal tar um ap e l o co n tr a os conflitos m undiais.
(C) e m oci on a r aq u e l es q u e conhecem a per sonagem r etr atada.
(D) d e corar a ci da d e e d i ver tir as pessoas que apr eciam o m ur al.

Q u eQUESTÃO
s t ã o : 8 12

F onte : SIGAUD, Eugênio de Pr oenç a. Ac ident e d e t r a b a l h o . h t t p s : / / a r t s a n d c u l t u r e . g o o g l e . c o m / a s s e t / a c i d en te - d e -


traba lho /rwF0 JTCLIuVgTw?hl= PT- BR - Ac es s o em : j a n . 2 0 2 1 . O p i n t o r E u g ê n i o d e P r o e n ç a S i g a u d é c o n h e c i d o co m o
o pinto r do s o pe rári os . Suas obr as ex plor am , de m a n e i r a i n t e n s a e m i l i t a n t e , o t e m a d o t r a b a l h o , s o b r e t u d o a p a r ti r
de meados dos anos 1930.
Ne s t a t e l a , ao retrata r um cen á r io da constr ução civil, Sigaud usa sua ar te
para

(A) p r o p o r u ma no va forma de tr abalho em que os passantes não cor r am


p e r i g o d e se rem ati ng i do s e m or r er em .

(B) d e nu n ci ar co mo o cre scim ento r ápido da constr ução civil, a par ti r da


d é c a d a de 30 , col oca va em per igo outr os tr abalhador es que tr ansitav am
p e l o s c e ntros u rba n o s.

(C) m o s tra r co mo mui tos oper ár ios são desatentos com sua pr ópr i a
s e g u r a n ç a , g e ran d o a ci de n tes que r esultam em m or te.

(D) e v i de n ci ar o de sca so c om os oper ár ios que exer ciam sua funç ão


s e m c o n di çõe s a d e q u a d a s d e segur ança.

Q u eQUESTÃO
s t ã o : 9 13

No v o s Te mp os - O C o rd e l n a Int ernet

Po i s o l e i t o r há d e ve r
Q u e o m u n d o e stá d i feren te :
No s t e m p o s de a n ti ga men te
O re c u r s o e r a mi n g u a d o 1 .
A t al Te c n o l o gi a,
Q u e t a n t o n o s au xi l i a,
Nã o t i n h a a i n d a ch e g a d o .
E o p o e t a , c oi tad o ,
Pe na v a , s e m compa i xão !
Esc r e v i a , c o m e moçã o ,
Fa z i a v e r s o e rompa n te ,
M a s t u d o o q ue e screvi a
Nu m a g a v e t a j azi a2 ,
Se m n u n c a s e g u i r a d i an te .
Po i s h o j e o mun d o e stá ch e i o
De c i ê n c i a e de p rog resso .
To d o m u n d o te m ace sso ,
Pa r a s e c o m uni car.
Ne m p r e c i s a ser do u to r
Po i s o t a l c o mp u ta d o r
Ch eg o u p r a fa ci l i tar.
É s o m e n t e d i g i tar
A n o t i c i a , e , nu n i nsta n te ,
Um c o m p u t a d o r po ssa n te
Esp a l h a p o r tod o o mun d o .
E, c o m e s s a ma ravi l h a ,
Um a n o v a e s tre l a b ri l ha ,
Nu n r e l u z i r m ai s fecu n d o !
E c o m t a l e x ped i en te
Nã o e x i s t e m a i s fro n te i ra
A P o e s i a B r asi l e i ra
Ch eg a a t é n o E xteri o r.
O m u n d o i n t e i ro co n h e ce
E q u e m l ê j a ma i s esq u e ce
Do s v e r s o s n e m do a u to r.
Fonte: LEMOS, Compadre. Disponível em: https://www.recantodasletras.com.br/cordel/1016173. Acesso em: jan. 2021.

1. M i n g u a d o – caren te , e sca sso .


2. J a z e r – r e pou sa r, mo rre r.

Da f o r t e i n fl uên ci a po rtug u e sa na cultur a br asileir a, nasceu a liter atura de


c o rd e l . E m n osso pa ís, essa manifestação cultur al e ar tistica ganhou for ç a no
s é c u l o 1 9 , n o e n ta n to so freu g randes m odificações nos últim os anos. A par ti r
d o s f r a g m e n t os reti ra d o s d o p o e m a, essa nova tendência se car acter iza pel a

( A) n ova fo rma d e di vul gação do tr abalho dos autor es cor delistas que
p o d e m usa r os recu rsos d i gitais par a alcançar lugar es m ais distan tes .

( B) d ifi cul da d e do po e ta ao escr ever seus textos, devido à falta de


t e c n o l og i a n e ce ssá ri a p a ra elabor ação e divulgação do seu tr abalh o.

( C ) f al ta i n te resse da s pessoas pela poesia br asileir a de séc ul os


a n t e r i ores, p refe ri n d o o s textos digitais facilm ente encontr ado s na
i n t e r n et.

(D) gran d e procu ra do s textos liter ár ios br asileir os pelo públ i c o


e s t r a n ge i ro , faze n d o com que o cor delista pr efir a enviar seu m ater i al
p a r a o exte ri o r.

QUESTÃO
Q u es t ã o : 1 0 14

Tão

T ã o b o m b a r be i ro
q u e c o r t a v a até j ub a d e l eã o .
T ã o b o m b o mbe i ro
q u e a p a g a v a até fo g o d e vu l cão .
T ã o b o m v e t eri n á ri o
q u e f a z i a c o nd o r fi ca r sem do r.
T ã o b o m p r o fesso r pri mári o
q u e t r a n s f o r ma va u m bu rro n u m doutor.
T ã o b o m a t l e ta
q u e s ó o u v i a d i zer: “Ve n ce ste !”
Ma s n ã o t ã o ma u p o e ta
q u e e s c r e v e sse u m po e ma co mo este.
F o n t e : PA E S , J o s é P a u l o . L é c o m c r é . S ã o P a u l o : Á t i c a, 1 9 9 3 .

No p o e m a , a re p e ti ção d e “tão b om ” é um r ecur so par a


(A) f a c i l i tar a ri ma e n tre o s ver sos de todas as estr ofes.
(B) f a z e r op o si ção a o “ma u poeta” que escr eveu o poem a.
(C) e n f ati zar as q u a l i d a d e s dos pr ofissionais apr esentados.
(D) e x a l tar, po r op o si ção , a qualidade do poeta.
Q u eQUESTÃO
s t ã o : 1 15

Ao s 6 4 a n o s , [Mark] H ami l l tem a m esm a idade que o ator Alec Guinness ti nha
n o p r i m e i r o S ta r Wa rs (de 1 9 7 7 , lançado no Br asil com o Guer r a nas Estr el as ) ,
e es t á n o p r o ce sso de cul ti va r a bar ba car acter ística de Obi- Wan Ke nobi ,
in t er p r e t a d o po r G ui nn e ss. “C o m o Or iente M édio, a violência à m ão ar mada,
o aq u e c i m e n to gl ob a l e o raci smo, está tudo hor r ível. E as pessoas pr ec i s am
d ist o . É t e r a p ê u ti co.”
O “ d i s t o ” e m que stã o é S tar Wa rs : O Desper tar da For ça, que estr eia no Br as i l
e m 1 7 d e d e zembro (...). É o sétim o film e da saga Star War s e o pr im eir o que
n ã o e s t á s o b o co n trol e d o cri a d or, Geor ge Lucas, que abr iu m ão de tudo em
2 0 1 2 a o v e n d e r a L u ca sF i l m e a fr anquia par a a Disney por US$ 4 bilhõe s . O
De s p e r t a r d a F o rça vo l tará à ga láxia de Star War s tr ês décadas depois dos
e v e n t o s d e O R eto rno d e Je d i (1983) , r einiciando o que a Disney pr et ende
t ra n s f o r m a r em uma sé ri e i nfi ni ta de film es.
F onte : HIATT, Bria n. Rolling St one Ediç ão 112 . D i s p o n í v e l e m : h t t p : / / r o l l i n g s t o n e . u o l . c o m . b r / e d i c a o / e d i c a o - 11 2 /
f o r c a - s e m - f i m # i m a g e m 0 A c e s s o e m : 1 2 d e z. 2 0 1 5 .

As a s p a s e m pre g a d a s d u a s ve ze s no fr agm ento ser vem r espectivam ente par a

(A) i n d i car di scurso i nd i re to e dar ênfase a um ter m o.

(B) i n d i car di scurso d i re to e r etom ar ter m o já usado.

(C ) t r a nscreve r pa ssa g e m de um texto e indicar ir onia.

( D) d a r d e sta q u e à o p i ni ão do entr evistado e indicar um a gír ia.

Q u eQUESTÃO
s t ã o : 2 16

De o n d e s u rgiu o termo “lite ra t ura de cordel”?

Em s u a e t e r na co rre ri a d e fe i ra em feir a, viajando a cada dia par a um vil ar ej o


d if er e n t e , o s ve n d e d o res de fol hetos de cor del* tiver am de inventar um m ei o
p rá t i c o e b a r ato d e e xp o r os seu s livr os aos clientes e leitor es. Num a liv r ar i a
t ra d i c i o n a l , os l i vros sã o co l ocados em estantes e pr ateleir as. Com o não
p o d e m c a r r e g a r e sse s mó ve i s p esados com eles, tais vendedor es costum am
t ra z e r e m s u as ma l as, j u n to com os livr os, vár ios r olos de bar bante. Ao ch egar
à pr a ç a d o m ercad o , e sti cam essas cor dinhas ( ou cor déis) entr e dois po s tes ,
o u d u a s a r v ores, e n e l as p e n d ur am os livr inhos aber tos na página centr al .
Da í s u r g i u o termo L i teratu ra d e Cor del, que conhecem os até hoje. Nos di as
d e v e n t o , o s ve n d e d o res p ren d em os livr inhos com pr egador es de r oupa, e
p ro n t o : e s t á mo n ta d a a l i vrari a !
F onte : SOMBRA, Fá bio. A peleja do v ioleir o M ag r i l i m c o m a f o r m o s a p r i n c e s a J e z e b e l : u m a v e n t u r a e m v e r so s d e
c o r d e l . B e l o H o r i z o n t e : L ê, 2 0 0 8 .

* f o l h e t o s d e corde l : na rra ti vas em ver so im pr essas em papel bar ato, c om


p o u c a s p á g i na s.

De a c o r d o c om o te xto , n o ta -se que a denom inação “ liter atur a de cor del”


(A) r e f ere-se a um ti p o de texto que já não existe m ais na er a tecnológi c a.
(B) p r e se rva a memóri a d a s condições em que os folhetos er am vendi dos .
(C ) i n d i ca o cu i da d o d o s ar tistas com o pr ocesso de cr iação de s eus
f o l h e t o s.
( D) r e g i stra o de sca so da s ociedade com aqueles que não têm ac es s o
a b o n s l i vros.

Q u eQUESTÃO
s t ã o : 3 17

F onte : Dispo nível em : ht t ps : / / m edium . c om / @ n i v a / o - q u e - %C 3 %A 9 - p r e c o n c e i t o - l i n g u %C 3 %A D s t i c o - 9 a 9 3 c 07 4 d 5 2 3


A c e s s o e m : 1 7 j a n. 2 0 2 1 .

O h u m o r d a ti ri n h a e stá rel aci onado ao uso de cer tas palavr as ( vosm e c ê e


p a r v o í c e ) , p r ese n te s no ú l ti mo quadr inho, o que diz m uito sobr e a evoluç ão
d a L í n g u a Portug u e sa a o
(A) m o s trar as mud a n ça s ocor r idas na nossa língua no que diz r es pei to
à s d i f e re n te s é p o ca s
(B)r e s sa l tar a s vari a n te s r egionais do Br asil atualm ente, estão m ai s
opostas que
(C ) r e s sa l tar o u so d e g íri as por pessoas que se inser em na faixa e tár i a
m a i s j o ve m da p o p u l açã o br asileir a
( D) r e f eri r-se às mud a n ça s na nossa língua quando há var iaçã o de
c o n t e x to so ci oe co n ô mi co

Q u eQUESTÃO
s t ã o : 4 18

Dis poní v el em : . ht t p s : / / w w w. i n s t a g r a m . c o m / p / B m C G w _ r n v a m . A c e s s o e m 1 9 n o v. 2 0 1 8 .
Na c h a r g e p ubl i ca d a p e l o i nsta g r am Ger ação de Valor, há o contr aste en tr e o
t e x t o e a i m a ge m do s proj eto s d e “ justificativa” e “ solução” . Tal r elação aponta
p a r a u m a r e f lexã o so b re
(A) o d i reci on a men to d e e ner gia das pessoas.
(B) o f oco d o s j ove n s n a resolução do pr oblem a.
(C ) a a usê n ci a d e fe rra mentas par a encontr ar soluções.
( D) a f ormaçã o d e g e sto res das gr andes em pr esas.

Q u eQUESTÃO
s t ã o : 5 19

Ho ra d e re n de r h o me n ag en s a Djokovic

Pa r a m u i t o s , N o va k D j oko vi c apar eceu com o um intr uso à r ivalidad e de


Ro ge r F e d e r e r e R afa e l N a d a l . Mas está longe de ser um vilão. Deve sim s er
a d m i r a d o p o r ter e n co n trad o um outr o nível de jogo. E com o disse o pr ópr i o
t e n i s t a s é r v i o , tan to o suíço como o espanhol o fizer am jogar m elhor. Não s em
s a c r i f í c i o s , se m b u sca r n o vo s recur sos, pr epar ação física, m ental, téc ni c a.
I n v e s t i u e h o j e co l he o s resu l tad os.
É s i m h o r a de ren d e r ho men a gens a Novak Djokovic. Ele chegou a es te
a lt ís s i m o n í ve l , a p ren d e n d o com Feder er e Nadal sim , m as tam bém s oube
c o m o t i r a r p r o ve i to d e si tua çõ e s im por tantes. Sem pr e lem br o de par te de s ua
b iog r a f i a – n ão ofi ci a l – em q u e conta sua passagem , ainda adolescente, p el as
m ã o s d e N i c i P i l i c, n a A l eman h a .
Pa r a q u e m n ão con h e ce , N i kol a Pilic foi um gr ande tenista nascido na Cr o ác i a.
No s t e m p o s ai nd a da ‘ co rti n a d e fer r o’ acabou se r adicando na Alem a nha.
Tran s f o r m o u - se n u m con co rri do tr einador. Responsável por alguns dos
m e l h o r e s a n os d e B o ri s B e cke r. Em cer ta época de sua for m ação, Djok ov i c
g a n h o u a c h an ce d e trei na r com Pilic na Alem anha. ( ...)
F onte : MOREIRA, Chiquinho Leit e. Dis p o n í v e l em: h t t p : / / w w w. t e n i s b r a s i l e i r o . c o m . b r / b l o g s / t e n i sco m
chiq uinho/ 2016/ 01/ 28/ hor a- de- r en d e r - h o m e n a g e n s - a - d j o k o v i c / A c e s s o e m : 3 1 j a n . 2 0 1 6 . ( a d a p ta d o ) .

O a u t o r, n o f r a g men to , d e fe n d e um a hom enagem a Djokovic, r essaltando que


o t en i s t a
(A) a p en a s i mi tou se u s melhor es adver sár ios par a super á- los.
(B) d e sen vo l veu -se a pa rti r do que apr endeu com seus adver sár ios, m as
s u p e r o u -os.
(C ) j á aprese n ta va compe tência super ior, em bor a tenha apr endido m ui to
c o m s eus a d ve rsári o s.
( D) p ô s fi m à ri va l i d a d e e ntr e outr os dois gr andes tenistas do cir c ui to
m u n d i al .

Q u eQUESTÃO
s t ã o : 6 20

DI A D A FA X I N A F E L IZ !

Acr e d i t e , a f axi na p o d e se r di ver tida!


É p r o v á v e l q ue vo cê to rça o n a ri z quando seus pais pedem ajuda pr a ar r um ar
a c a s a , m a s , po d e a cred i tar, aq ueles m om entos que par ecem m uito dif íc ei s
(a f i n a l , s e v o cê é como eu , qu e r m ais é ficar na fr ente na TV ou lendo) val er ão
à p e n a . É a s si m q u e você começa a apr ender a cuidar das suas coisas: ar r um a
a p r ó p r i a c a m a, gu a rda sua s ro u pas, separ a o que pr ecisa ser lavado. Depoi s ,
o s c u i d a d o s vão evo l ui nd o : você r etir a o pr ato da m esa, dá um a for ça c om a
lo uç a s u j a d epo i s d o al mo ço . E q uando é dia da fam ília toda se or ganizar par a
d e i x a r a c a s a l i mp a , a ssu me u ma tar efa: pode escolher entr e lavar o banhei r o,
a c o z i n h a o u l i mp a r a sa l a.
Po de n ã o p are ce r, mas você v ai agr adecer por entr ar nesse r ateio das
a t iv i d a d e s . Em al gu m mo men to , ser á a vez de aplicar isso na sua casa. [...]
Tu d o b e m , n em se mpre é fáci l , ne m todo dia que pr ecisa você está anim adís s i m o
c o m a i d e i a d e fa xi na r casa . À s vezes, bate aquele desânim o, m as nã o s e
re n d a . S e e s ti ver di fíci l pa ra co m eçar, coloque aquela playlist que você am a,
a f ina l , m ú s i c a fa z mui to b e m (a m inha ter ia m uito pop, com Br itney Sp ear s ,
Ch r i s t i n a Ag ui l era e B e yo n cé ) e m ãos à obr a.
F onte : BONATTO, A line. Dia da f ax ina f eliz . Rev i s t a C a p i t o l i n a . D i s p o n í v e l e m : h t t p : / / w w w. r e v i s t a c a p i t o l i n a .co m .b r /
d i a - d a - f a x i n a - f e l i z / A c e s s o e m : 0 4 j a n . 2 0 1 7 . ( A d a p ta d o )

Pa r a c o n v e n cer o l ei tor d e q u e a ar r um ação da casa pode ser diver tida, a


a u t o r a a r g u me n ta q u e a

(A) f a x i na é u m óti mo mom ento par a r efletir sobr e a vida.

(B) e x e cu çã o d a ta refa é rápida e tr az m uita satisfação.

(C ) f a x i na é u ma ta refa se m pr e alegr e e satisfatór ia.

( D) r e a l i za çã o d a ta refa a j uda na conquista da autonom ia.

Q u eQUESTÃO
s t ã o : 7 21

F onte : Disp on í v el em : < ht t ps : / / w w w. f a c e b o o k . c o m / S o D a n d o G i z a d a / p h o t o s / p b . 4 5 6 5 6 9 7 1 4 3 9 8 2 7 9 .-


2207520000. 1474920 7 7 1 . / 7 6 5 6 5 2 2 2 0 1 5 6 6 9 2 / ? t y p e =3 & t h e a t e r > A c e s s o e m 2 6 s et. 2 0 1 6 .

A n a l i s a n d o a l i n g u a g e m usa d a n o diálogo r epr esentado na tir inha, é pos s ív el


id e n t i f i c a r
(A) a au sê n ci a d e co mun icação devido ao uso de linguagem fo r m al
i n a p r o p ri a d a a o co n te xto .
(B) o u s o d e u ma l i n g u a g e m infor m al em que estão pr esentes abr eviaç ões
d e p a l avras.
(C ) a p rese n ça d e g íri a s, as quais são inadequadas na situação de
c o m u n i caçã o reg i stra d a .
( D) a i m preci são do voca b ulár io que com pr om ete a com unicação entr e
o s i n t e rl o cu to res.
Q u eQUESTÃO
s t ã o : 8 22

- (. . . ) U m d o mi ng o , eu esta va no copiar, esgar avatando as unhas com a fac a


d e p o n t a q u an d o meu p a i che g ou e disse: “ Xandu, você nos seus pas s ei os
n ã o a c h o u r ote i ro d a é g u a p a mpa?” e eu r espondi: “ Não achei, nhor n ão” -
“Po i s d ê u m a s vo l tas p o r aí, to rnou m eu pai. Veja se encontr a a égua” - “ N hor
s im ” . Pe g u e i um ca b resto e saí de casa antes do alm oço, andei, vir ei, m ex i ,
p ro c u r a n d o r asto s n o s ca mi n h o s e nas ver edas. A égua pam pa er a um ani m al
q u e n ã o t i n ha ag u e n ta d o ferro no quar to nem sela no lom bo. Devia es tar
b ra b a , m e t i d a n a s b ren h a s, co m m edo de gente. Difícil topar na cating a um
b ich o a s s i m .
F onte : RAMOS, Gra c iliano. Alex andr e e out r os he r ó i s . P o s f á c i o O s m a n L i n s , i l u s t r a ç õ e s M o r a e s . R i o d e J a n e i r o , Sã o
P a u l o : R e c o r d , 1 9 8 1, p . 1 2 .

A a n á l i s e d a sel eçã o vo ca b u l ar, no fr agm ento, per m ite r econhecer

(A) o e m preg o d e u ma l i n g uagem for m al par a expor um tem a atem por al .

(B) a r e p rod u çã o de uma l inguagem r egional condizente com o es paç o


e a s i t ua çã o retrata d a s.

(C ) a r ep rese n ta çã o d e u m a var iante coloquial que cor r esponde co m as


c o n d i ç õe s e co n ô mi ca s p recár ias do per sonagem .

( D) o uso de pa l avras i n ventadas ao lado de ter m os ar caicos par a


r e p r e s en ta r uma l i n g u a g em única, baseada na m escla de diver s os
r e g i s t r os.

s t ã o : 9 23
Q u eQUESTÃO

O s a f o ri s m o s d a c ra s e

(. . . )
Em 1 9 5 5 , n o su p l emen to l i te rário do Diár io de Notícias, publiquei os m eus
“Af o r i s m o s s ob re a crase ” (...), tentar ei r elem br á- los e r econstituí- los. Vam os
a eles.
A c r a s e n ã o foi fei ta p a ra h u mi l har ninguém .
(. . . )
Q u e m t e m f r ase de vi d ro nã o atir a cr ase na fr ase do vizinho. Fr ase tor c i da,
c ra s e e s c o n di da .
(. . . )
O s d i t a d o r e s n ã o sab e m q u e em fr ases com o a bala ou à bala é indifer ente
c ra s e a r o u n ão .
(. . . )
G ULLAR, F e r r e i r a . C r ô n i c a s p a r a j o v e n s . S ã o P a u l o : G l o b a l , 2 0 11 , p . 9 9 - 1 0 0 .

* a f o r i s m o : f r ase q u e e xp ri me u m conceito ou um a lição m or al.


Cra s e é a f usã o d a p rep o si ção “ a” com outr a vogal “ a” ( o ar tigo def i ni do
f e m i n i n o , p o r exe mpl o). É u m fe nôm eno fonético que, na escr ita, é m ar c ado
p e l o e m p r e g o d o ace n to grave ( ` ) . Consider ando essa explicação, a i dei a
c o n t i d a n o a fori smo “O s di tad o res não sabem que em fr ases com o a bala ou à
b a l a é i n d i f e ren te crase a r ou n ã o.” indica que

(A) c o l oca r o a ce n to g rave em “ a bala” é um a questão de estilo.

(B) o c o rre n d o cra se ou nã o, o ter m o “ bala” pode ser um a r efer ênc i a à


v i o l ê n ci a p rop i ci a d a p e l os ditador es.

(C )é u m e rro gramati cal colocar acento gr ave em “ a bala” , já que fi c a


e m d e s a co rdo co m a n o rma padr ão.

( D) e m “à b a l a” e “a b a l a” o sentido é o m esm o, por isso não impor ta


o c o r r e r crase o u n ã o .

Q u eQUESTÃO
s t ã o : 1 0 24

O p o d e r d a s h a s h ta g s p o d e a lavancar o seu cont eúdo digit al

Ha s h t a g é u m co mpo sto de p a l avr as- chave, ou de um a única palavr a, que


é p r e c e d i d o p e l o símbo l o ce rquilha ( #) . Usada com bastante fr equê nc i a
p e l o s u s u á r i os d o Tw i tte r/Insta g r am , as Hashtags são bastante eficaze s na
o rg a n i z a ç ã o d e co n te ú d o s e p a ra facilitar a pr ocur a dos usuár ios.
A pa l a v r a t a g si gn i fi ca “eti qu e ta ” em inglês. Já Hashtag é um a palavr a- c hav e
q u e e t i q u e t a a men sa g e m no am biente digital. Um a boa com binação de
h a s h t a g s a j u da a di vul ga r su a mar ca par a públicos am plos ou par a segm e ntos
e s p e c í f i c o s . Qu a n to ma i s p o p u l ar seja a sua conta no Instagr am , m a i or es
s ã o a s o p o r t uni da d e s pa ra ga n h ar novos seguidor es, cur tidas e atr air n ov os
in t er e s s a d o s .
F onte : MAGNUS, Fe r nando. O poder das has ht ag s p o d e a l a v a n c a r o s e u c o n t e ú d o d i g i t a l . P l u g c i t á r i o s ( 1 2 / 0 6 /2 0 1 7 ) .
D isponível em: < ht t ps : / / plugc it ar ios . c om / blog/2 0 1 7 / 0 6 / 1 2 / o - p o d e r - d a s - h a s h t a g s - p o d e - a l a v a n c a r - o - s e u - c o n te u d o -
d i g i t a l / >. A c e s s o e m : 1 8 n o v. 2 0 1 8 . ( A d a p ta d o )

Co m o a d v e n to da s no va s tecn o l ogias de infor m ação e com unicação, o r ec ur s o


d a s h a s h t a g s é u m do s n o vo s mecanism os utilizados com as linguagens par a

(A) a t i ng i r n o vo s p ú b l i co s na inter net atr avés da am pliação do ca m po


d e a t u a çã o .

(B) v a l i d a r a pu b l i ca çã o vi r tual m ediante a classificação da public aç ão


n a i n t e rn e t.

(C ) r e s tri ng i r o a ce sso a s infor m ações atr avés da lim itação do alc anc e
d a p u b l i ca çã o .

( D) l u c ra r co m o con te ú d o publicado por m eio da divulgação nas r edes


s o c i a i s.
QUESTÃO 25

Este é um item-controle para a validação do seu modelo de prova.


Marque a opção A, onde está escrito a palavra “arara”.
(A) arara
(B) baleia
(C) cavalo
(D) cobra
(E) elefante

QUESTÃO 26

Este é um item-controle para a validação do seu modelo de prova.


Marque a opção D, onde está escrito a palavra “pássaro”.
(A) borboleta
(B) capivara
(C) foca
(D) pássaro
(E) sapo

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