DATec 32
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Figura 1 – Vista geral da produção dos painéis estruturais pré- Figura 2 – Esquema de moldagem dos painéis
moldados de concreto. produzidos sobre pista de concreto.
O acabamento da face externa dos painéis é realizado por meio de aplicação de selador acrílico e
pintura acrílica texturizada. A face interna do painel em áreas secas recebe pintura acrílica sobre
selador. As paredes de áreas molhadas e/ou molháveis e o piso da unidade habitacional recebem
revestimento cerâmico.
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O concreto é industrializado e o controle é realizado 100% (para todo caminhão). São realizados os
ensaios de abatimento conforme ABNT NBR 15823-2 e de compressão axial, conforme ABNT NBR
5739, pelo laboratório montado dentro do canteiro de obras (Figura 7).
Figura 12 – Detalhe das alças de içamento. Figura 13 – Detalhe das barras de ligação.
Os painéis são identificados e estocados na posição vertical com auxílio de cavaletes de estocagem
metálicos (Figuras 17 e 18).
Inicia-se a montagem dos painéis sobre fundações concebidas conforme projeto executivo
específico, atendendo as normas pertinentes.
A interface entre painéis e fundação ou laje de piso, recebe impermeabilização por meio de
aplicação de tela de poliéster com três demãos de impermeabilizante acrílico (Figura 19).
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Figura 24 – Detalhe do nicho e das ligações dos painéis entre pisos (medidas em cm).
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Figura 26 – Posicionamento do cordão de polietileno e Figura 27 – Preenchimento das juntas dos painéis
aplicação da argamassa AC III. com graute.
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Figura 37 – Detalhe da fixação da janela e selagem Figura 38 – Fixação dos batentes de porta.
da interface.
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g) Impermeabilização das paredes e lajes de piso
É realizada a impermeabilização à base de argamassa polimérica na face externa das paredes do
andar térreo com barrado de 600mm de altura.
Nas faces internas, de todas as paredes e piso das áreas molháveis, promove-se
impermeabilização de base cimentícia de modo a conformar barrado com altura de 200mm.
As paredes e pisos das áreas molhadas, especialmente a área do box, recebem aplicação de
impermeabilizante de base cimentícia previamente ao assentamento do revestimento cerâmico.
(Figuras 39 e 40).
h) Revestimentos e acabamentos.
Nas áreas secas utiliza-se acabamento em pintura acrílica sobre revestimento em gesso e piso
cerâmico com rodapé de 80mm. Nas áreas molhadas e molháveis utiliza-se revestimento cerâmico
aplicado com argamassa colante, do piso ao teto. Nas fachadas é utilizada pintura com selador e
acabamento em textura acrílica.
4. Avaliação técnica
A avaliação técnica de desempenho foi conduzida conforme a Diretriz SiNAT Nº002 Rev. 02, a partir
da análise de projetos, ensaios laboratoriais, inspeções técnicas na unidade de produção, inspeções
de campo em obras e demais atividades que constam dos relatórios técnicos e de ensaios citados
no item 6.2.
4.1 Desempenho estrutural
A avaliação do desempenho estrutural foi realizada com base nos projetos executivos estruturais,
memória de cálculo e relatórios de ensaio.
Foram considerados os requisitos de resistência lateral e de estabilidade global, resistência às
cargas verticais, resistência a impactos de corpo mole e de corpo duro, resistência a peças
suspensas e resistência à solicitação de fechamento brusco de portas, conforme estabelecido na
Diretriz SiNAT N°002 – REV.02.
Foram realizados ensaios laboratoriais para avaliar a resistência às cargas verticais, considerando
o estado limite último e o estado limite de serviço, conforme a Diretriz SiNAT N°002 – REV.02.
a) Compressão excêntrica dos painéis – cargas verticais: foram realizados ensaios
laboratoriais para avaliar a resistência às cargas verticais, considerando o estado limite
último e o estado limite de serviço, conforme a Diretriz SiNAT N°002 – REV.02.
A resistência característica especificada para o concreto empregado nos painéis pré-
moldados é de 25MPa.
A estrutura da edificação é definida pelos painéis estruturais que conformam as paredes, as
quais recebem as cargas verticais das lajes e as transmitem às fundações. As lajes (pré-
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lajes) são maciças e recebem no local de montagem complemento de concreto e armadura
negativa. As cargas de vento são transmitidas pelas paredes e lajes.
As verificações analíticas da estabilidade global do edifício em função das paredes
estruturais que atuam como contraventamento em conjunto com as lajes, formam
diafragmas rígidos devido a ligação entre painéis e entre painéis e lajes.
A Tabela 2, apresenta a síntese dos resultados dos ensaios de compressão excêntrica realizados
em laboratório.
Tabela 2 - Síntese dos resultados dos ensaios de compressão excêntrica
CP 1 1238,42 >1238,42
CP 2 1244,58 >1244,58
CP 3 1270,75** >1270,75
Foram realizados ensaios de estanqueidade à água entre juntas dos painéis de parede e na
interface entre painel de parede e janela. O ensaio consistiu em submeter, durante um período de
7h, a face externa do corpo de prova a uma vazão de água de 3L/min/m², criando uma película
homogênea e contínua, com a aplicação simultânea de uma pressão pneumática de 50Pa sobre
essa mesma face. Foram ensaiados dois corpos de prova, sendo um painel com janela instalada e
outro com dois painéis cegos conformando uma junta para avaliação da estanqueidade antes e
após exposição ao calor e choque térmico nas juntas verticais.
Os resultados obtidos, tanto no painel com janela, quanto nos painéis com junta demonstram que
foram atendidos os requisitos de desempenho prescritos pela ABNT NBR 15575-4:2013 –
Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações
verticais internas e externas – SVVIE – Anexo C – Verificação, em laboratório, da estanqueidade à
água de SVVE – Método de ensaio.
Foram também realizadas análises de projeto para avaliar os aspectos que influenciam a
estanqueidade à água dos painéis, das fontes de umidade externas e internas à edificação.
A estanqueidade à água das paredes externas e internas é considerada satisfatória, em razão das
características construtivas do painel e das soluções adotadas entre as interfaces e nos
revestimentos e acabamentos. A face externa dos painéis recebe selador acrílico e textura acrílica
ou pintura de base acrílica. A face interna dos painéis recebe pintura PVA ou acrílica e revestimento
cerâmico. Como especificação de projeto, tem-se também que a calçada ao redor da edificação
deve ter caimento contrário às paredes e largura mínima de 600mm.
Quanto à estanqueidade da interface entre painéis de parede e de pisos internos e externos,
verificou-se diferença de cota entre o piso acabado interno e o externo de 50mm. Em todos os
ambientes de áreas molháveis (cozinha,) ou molhadas (banheiro e área de serviço) são
especificados revestimentos cerâmicos com caimentos adequados.
Com relação à impermeabilização na interface dos painéis de parede e fundação, verificou-se que
os painéis são apoiados sobre argamassa de cimento e areia (traço em volume de 1:3) com aditivo
impermeabilizante. A interface da base das paredes externas recebe tela de poliéster e
impermeabilizante de base acrílica. Também são aplicadas faixas de emulsão acrílica na interface
entre os painéis de parede e nos perímetros externos das esquadrias.
Conclui-se que, os resultados obtidos nos ensaios laboratoriais e as análises realizadas nos projetos
indicam atendimento ao requisito especificado na Diretriz SiNAT N°002 – REV.02.
1 – Curitiba/PR Clara ou média Clara ou média Clara ou média Clara, média ou escura
Clara, média ou Clara, média ou
2 – São Lourenço/MG Clara, média ou escura Clara, média ou escura
escura escura
3 – São Paulo/SP Clara Clara ou média Clara Clara ou média
4 – Brasília/DF Clara ou média Clara, média ou escura Clara ou média Clara, média ou escura
Clara, média ou
5 – Vitória da Conquista/BA Clara, média ou escura Clara ou média Clara ou média
escura
6 – Campo Grande/MS Clara Clara ou média Clara ou média Clara ou média
Clara, média ou Clara, média ou
7 – Cuiabá/MT Clara, média ou escura Clara, média ou escura
escura escura
8 – Manaus/AM Clara ou média Clara ou média Clara ou média Clara ou média
O valor de D2m,nT,w obtido no ensaio de isolação de fachada da obra de Sarzedo/MG (D2m,nT,w = 25dB)
atende o nível de desempenho mínimo para as Classes de Ruído I e II. O valor obtido na obra de
Ubá/MG (D2m,nT,w = 23dB) atende o nível de desempenho mínimo para a Classe de Ruído I.
Os resultados obtidos em campo restringem-se somente às medições efetuadas, porém estas
medições estão sendo entendidas somente como uma verificação potencial. Portanto, pode-se
concluir que, respeitando-se os valores mínimos de Rw para as esquadrias, no caso das paredes
de fachada, o desempenho acústico das paredes atende à ABNT NBR 15575-4:2013, para Classes
de ruído I e II.
Para as paredes cegas entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação), nas
situações onde não haja ambiente dormitório o resultado obtido da diferença padronizada de nível
ponderada foi de DnT,w = 44dB, atendendo ao mínimo requerido, restringindo seu uso nessa
situação. Para o conjunto de paredes e portas de unidades distintas separadas pelo hall, a diferença
padronizada de nível ponderada foi de DnT,w = 45dB, valor maior que o mínimo de 40dB, estabelecido
na NBR 15575-4: 2013.
O projeto avaliado não possui ambientes com geminação no caso de pelo menos um dos ambientes
ser dormitório, cujo critério mínimo de atendimento é de DnT,w = 50dB.
O valor determinado em laboratório (Rw) deve ser considerado no projeto para que se possa realizar
projeções ou estimativas. No caso de paredes maciças com emprego de concreto comum
(caracterizado com massa específica seca não inferior a 2150kg/m3 e fck≥20MPa) e espessura
mínima de 100mm, pode-se considerar o valor mínimo para o índice de redução sonora ponderado
(Rw) de 45dB.
4.5 Durabilidade e Manutenibilidade
Para a durabilidade do produto foram analisados projetos e as características dos materiais e os
procedimentos de manutenção contemplados no Manual de Uso, Operação e Manutenção.
Verificou-se a relação entre as classes de agressividade ambiental I e II e as características do
concreto especificado C25, assim como a resistência característica a compressão de fck≥25MPa, a
relação água-cimento ≤0,60 e o consumo mínimo de cimento de 280kg/m3, conforme ABNT NBR
6118.
Do ponto de vista da durabilidade da estrutura tem-se que a armadura de aço é protegida por uma
camada de concreto com espessura de 25mm. Conclui-se que os painéis atendem as exigências
previstas para as regiões rurais e urbanas, ou seja, Classes I e II de agressividade ambiental. São
previstas manutenções periódicas da unidade habitacional pelo usuário, particularmente quanto à
pintura das paredes.
Os painéis de parede de fachada, incluindo seus tratamentos de juntas, foram expostos ao ensaio
de estanqueidade e choque térmico (calor e resfriamento por meio de jato de água) composto por
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dez ciclos sucessivos. O resultado obtido demonstrou a não ocorrência de falhas como fissuras,
destacamentos, deformações, empolamentos, descoloração ou outros danos e o deslocamento
horizontal instantâneo (dh) foi inferior a 8mm, atendendo ao critério estabelecido.
As placas cerâmicas assentadas nas paredes com argamassa colante tipo AC II foram submetidas
ao ensaio de aderência, sendo que o resultado demonstrou atendimento ao critério normativo de
resistência superior a 0,3MPa.
A manutenibilidade dos painéis que compõem a edificação deve ser prevista e realizada conforme
estabelecido no Manual de Uso, Operação e Manutenção (Manual do Proprietário). Nele constam
a vida útil de projeto (VUP) com respectivo programa de manutenções preventivas e corretivas,
além de informações como: condições de uso (fixação de peças suspensas), localização das
instalações hidráulicas e elétricas e respectivas formas de inspeções e manutenções. O Manual de
Uso, Operação e Manutenção foi elaborado em conformidade com a norma ABNT NBR 14037:2011
– Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das edificações –
Requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos e com a ABNT NBR 15575:2013 – Parte 1.
O comportamento das juntas entre painéis e entre painéis e laje deve ser objeto de monitoramento
constante, em razão da limitação de se avaliar tal comportamento ao longo do tempo.
Desta forma, recomenda-se que o Manual de Operação, Uso e Manutenção (Manual do
Proprietário), elaborado em conformidade com a norma ABNT NBR 14037:2011 seja fornecido para
cada empreendimento pela proponente.
4.6 Segurança contra incêndio
Os painéis pré-moldados de concreto armado são compostos por materiais incombustíveis, não se
caracterizando como propagadores de incêndio. Também apresentam características adequadas
em termos de desenvolvimento de fumaça, não agravando o risco de incêndio.
Conforme Diretriz SiNAT N°002 – REV.02, considera-se, para efeito de avaliação técnica, que as
paredes de concreto armado, com seção maciça, destinadas a casas térreas geminadas, sobrados
geminados e edifícios de até cinco pavimentos, com emprego de concreto comum (caracterizado
com massa específica não inferior a 2150kg/m3 e 25MPa ≥ fck ≥ 20MPa) e espessura mínima de
100mm, atendem ao critério estabelecido quanto a resistência ao fogo por um período mínimo de
30 minutos, assegurando neste período condições de estabilidade, estanqueidade e isolação
térmica, no caso de edificações habitacionais de até cinco pavimentos.
Vale ressaltar que a proponente deve elaborar projetos específicos para cada tipologia, levando-se
em consideração as exigências contidas nas regulamentações do Corpo de Bombeiros do Estado
em que a construção será edificada, atender as exigências com relação a ABNT NBR 14432 e
regulamentos municipais específicos.
5. Controle da Qualidade.
A proponente deve manter controles necessários para a qualidade do processo de produção fabril
e de montagem de seu produto. Os controles devem ser fundamentados por documentações
técnicas que compreendem:
• Recebimento e aceitação de materiais e componentes dos painéis pré-moldados, tais como:
armaduras, cimento, areia, brita e concreto. Ressalta-se que para fins de auditoria técnica, é
indispensável a disponibilização do controle de recebimento do concreto, isto é, dados
referentes ao ensaio de abatimento (slump) para a verificação da consistência quando do
recebimento do concreto e dados referentes ao ensaio de resistência à compressão axial na
idade de desenforma (16 horas com fc16h ≥ 13MPa) e aos 28 dias (fc,28 de 25MPa);
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• Sequência e verificação das etapas de produção dos painéis pré-moldados, tais como:
posicionamento e limpeza das fôrmas metálicas, posicionamento e cobrimento das armaduras,
mistura, lançamento e adensamento do concreto, execução de revestimentos, cura, transporte
e armazenamento;
• Recebimento e aceitação dos painéis pré-moldados após a desenforma: identificação e
rastreabilidade dos painéis, tolerâncias geométricas, posição e quantidade de dispositivos de
fixação e de alças de içamento, aparência e eventual presença de falhas, fissuras, porosidade
excessiva, entre outros;
• Sequência e verificação das etapas de montagem dos painéis pré-moldados, tais como: locação
das paredes, transporte, ligação entre painel e o elemento de fundação, ligação entre painéis,
ligação entre painel e lajes, travamento e escoramento dos painéis de parede, execução das
juntas, verificação do alinhamento e prumo, verificação das dimensões dos vãos e dos
ambientes, interface entre painel e esquadrias e aceitação da montagem finalizada.
Durante o período de validade deste DATec serão realizadas auditorias técnicas semestrais para
verificação dos controles no processo fabril dos painéis e no processo executivo de obra, durante
os próximos dois anos, a partir da emissão deste documento.
6. Fontes de informação
As principais fontes de informação são os documentos técnicos fornecidos pela empresa, o
Relatório Técnico de Avaliação – 001/2015 e relatórios de ensaios.
6.1 Documentos da empresa
• Projetos estruturais, arquitetônicos e detalhes executivos.
• Manual de uso e operação (Manual do Proprietário).
• Manual de Procedimentos e recomendações.
• Ensaios realizados pela Escola de Engenharia – Departamento de Engenharia de Estruturas
– Fundação Christiano Ottoni
• Ensaios de desempenho estrutural do sistema construtivo de painéis estruturais pré-
moldados de concreto (Ensaios de ações transmitidas por portas para as paredes, ensaios
de compressão centrada e excêntrica e de exposição a ação do calor e choque térmico);
• Ensaios de caracterização dos materiais do concreto utilizado na produção dos painéis
estruturais pré-moldados de concreto para ensaios de desempenho no LAEES-UFMG;
• Ensaios de estanqueidade da interface janela-painel do sistema construtivo de painéis
estruturais pré-moldados de concreto;
• Ensaio para avaliação da resistência de aderência da argamassa utilizada no assentamento
do revestimento cerâmico sobre painéis estruturais pré-moldados de concreto;
• Ensaios de desempenho térmico do sistema construtivo de painéis estruturais pré-moldados
de concreto – Revisão 1;
• Relatório técnico DEES-LADAE-04/15 – Ensaio de isolação sonora da fachada Edifício
Residencial dos Lagos – Sarzedo/MG;
• Avaliação da memória de cálculo do sistema construtivo de painéis estruturais pré-moldados
de concreto ÚNICA-ALTIARE – Revisão 1.
• Memorial de Cálculo 1201 – Diretrizes de Projeto Estrutural, elaborado por Pedreira
Engenharia Ltda.;
• Instruções de Trabalho.
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Este Documento de Avaliação Técnica, DATec, é emitido nas condições descritas, conforme
Regimento geral do SINAT – Sistema Nacional de Avaliações Técnicas de Produtos Inovadores,
Capítulo VI, Art. 22:
a) o Proponente é o único responsável pela qualidade do produto avaliado no âmbito do
SINAT;
b) o Proponente deve produzir e manter o produto, bem como o processo de produção, nas
condições da qualidade e desempenho que foram avaliadas no âmbito SINAT;
c) o Proponente deve produzir o produto de acordo com as especificações, normas e
regulamentos aplicáveis, incluindo as diretrizes SINAT;
d) o Proponente deve empregar e controlar o uso do produto, ou sua aplicação, de acordo
com as recomendações constantes do DATec concedido e literatura técnica da empresa;
e) o IFBQ e as diversas instâncias do SINAT não assumem qualquer responsabilidade sobre
perda ou dano advindos do resultado direto ou indireto do produto avaliado.
A Construtora ALTIARE Ltda. compromete-se a:
a) manter a produção dos painéis pré-moldados de concreto armado e o processo de
produção da estrutura de concreto armado nas condições gerais da qualidade em que
foram avaliados neste DATec, elaborando projetos específicos para cada edifício e cada
empreendimento;
b) produzir as paredes em painéis pré-moldados de concreto armado de acordo com as
especificações, normas técnicas e regulamentos aplicáveis;
c) manter a capacitação da equipe de colaboradores envolvida no processo;
d) manter assistência técnica, por meio de serviço de atendimento ao cliente.
Os painéis pré-moldados de concreto armado para execução de paredes estruturais – ALTIARE
devem ser produzidos de acordo com as instruções da ALTIARE e recomendações deste
Documento de Avaliação Técnica.
O SINAT e a Instituição Técnica Avaliadora, no caso o IFBQ, não assumem qualquer
responsabilidade sobre perda ou dano advindos do resultado direto ou indireto deste produto.