Maujudo
Maujudo
Maujudo
Jaime Maujudo
JAIME MAUJUDO
3
1. Contextualização ou Contexto
O Homem, enquanto ser social, convive e se relaciona com os outros seres humanos.
Desse relacionamento, por razões diversas, surgem conflitos de ordem diversa,
conduzindo ao Estado, enquanto o maior garante da harmonia, do bem-estar e da justiça
social, a criar instituições e serviços públicos com vista a se alcançar esses objectivos.
2. Delimitação do Tema
1
Ibidem
4
de delimitação do tema só é dado por concluído quando se faz a sua limitação
geográfica e espacial com vistas na realização da pesquisa. As verbas disponíveis
determinam uma limitação maior do que o desejado pelo pesquisador, mas se pretende
um trabalho científico, é preferível o aprofundamento a extensão.2
Com este tema pretende-se estudar a arbitragem laboral obrigatória como limitação do
direito ao acesso aos tribunais.
O presente trabalho será desenvolvido na Cidade de Pemba, antes (até 1976) conhecida
como a cidade de ‘‘Porto Amélia’’, da Província de Cabo Delegado, situa-se no Norte
de Moçambique, ao longo do eixo Centro-Sul da Província. Cidade litoral, confina à
Norte e Oeste com o distrito de Metuge, através da Bacia de Pemba, ao Sul com os
distritos de Mecúfi e Metuge e a Este é banhada pelo Oceano Índico. De acordo com o
censo de 2017 a cidade tem uma área de 102 km² e uma população de 200 529
habitantes. Actualmente a urbe possui 10 bairros municipais e duas unidades
residenciais, que são: Paquitequete, Cimento, Ingonane, Natite, Cariacó, Alto Gingone,
Josina Machel, Muxara, Mahate e Chuiba. (Fonte: Instituto Nacional de Estatística).
2
Ibidem
3
Ob. Cit. p. 220
5
3. Problematização
O ser humano não nasceu para viver isolado, haja vista que na espécie humana observa-
se a existência de uma disposição natural e necessária do convívio em grupo, condição
essencial para a satisfação de suas necessidades básicas e sobrevivência. Deste modo,
em face da presença de pretensões naturalmente antagónicas entre os grupos, hão-de
surgir conflitos, e partindo da premissa ‘‘beneficium júris nemini est denegandi”, o
Estado assegurou o acesso aos tribunais, garantia constitucionalmente tutelada (artigo
62.o da CRM).
Nesta senda, reza o art. 70.o da CRM, o cidadão tem o direito de recorrer aos tribunais
contra os actos que violem os seus direitos e interesses reconhecidos pela Constituição e
pela lei. Outrossim, dispõe o n.º 1, do art. 193.o da LT que, quando no conflito colectivo
esteja envolvida uma empresa pública ou um empregador cuja actividade se destine à
satisfação de necessidades essenciais da sociedade, a arbitragem pode ser tornada
4
Lakatos E. M., Marconi M. A. , Fundamentos de Metodologia do Trabalho Científico, 5ª Edição, São
Paulo, Editora Atlas 2005, p 220.
6
obrigatória, por decisão da Comissão de Mediação e Arbitragem Laboral, ouvido o
Ministro de tutela.
Contudo, o problema surge aquando a Lei de Trabalho depreende que, se apenas uma
das partes submeter à arbitragem a matéria controvertida, a outra parte tem de aceitar
submeter-se a esse meio de resolução extrajudicial do conflito, nos termos do n.º 2, do
art. 195.o.
4. Objectivos
4.1. Geral
De acordo com Marconi e Lakatos5, objectivo geral está ligado a uma visão global e
abrangente do tema; relaciona-se com o conteúdo, quer fenómenos e eventos, quer das
ideias estudadas, vinculando-se directamente a própria significação da tese proposta
pelo projecto.
5
Lakatos E. M., Marconi M. A. , Fundamentos de Metodologia do Trabalho Científico, 5ª Edição, São
Paulo, Editora Atlas 2005, p. 219
7
4.2. Específicos
5. Justificativa
6
VERGARA, Sílvia Constante. Projectos e relatórios de Pesquisa em Administração. 3ª Edição, Editora
Atlas S. A; 2000.
7
LAKATOS E. M., MARCONI M. A. Metodologia do Trabalho Científico, 5° Edição, São Paulo, Editora
Atlas 205, pag. 219
8
MARCONI, Maria de Andrade & LAKATOS, Eva Maria, Metodologia Científica, 3ª. Edição, ed. Atlas,
S. Paulo, 2005, pags. 258-263.
8
A outra razão encontra o seu sustento na própria legislação de Trabalho que em muitos
casos, mostra-se incapaz em zelar e respeitar os direitos fundamentais dos
trabalhadores, isto por que prevê a arbitragem laboral obrigatória como meio alternativo
de resolução de conflitos colectivos do trabalho e acabando por lesar o disposto no
artigo 70º da Constituição da República de Moçambique. Portanto, o presente trabalho
tem a pretensão de compreender até que ponto a obrigatoriedade imposta no processo de
arbitragem limita o direito fundamental de recorrer aos tribunais à luz do ordenamento
jurídico moçambicano.
Por ser uma área nova, pouco investigado, estudado e desbravado, suscitou em mim um
interesse em contribuir na investigação e desenvolvimento dessa área do saber, e
estimular interesse de futuros estudantes nessa área.
9
6. Fundamentação ou Referencial Teórico
O homem é um animal naturalmente social por natureza 13, fazendo parte de sua natureza
viver em colectividade, não havendo registo na história de existência humana isolada,
sem convívio com demais seres de sua espécie.
9
Ob. Cit. pag. 224
10
Lakatos E. M., Marconi M. A. , Fundamentos de Metodologia do Trabalho Científico, 5ª Edição, São
Paulo, Editora Atlas 2005, P. 225
11
Ibidem
12
Ibidem
13
Nesse sentido são os ensinamentos dos filósofos Aristóletes e Santo Tomás de Aquino.
10
A colectividade foi um factor de suma importância para a evolução do homem, posto
que a cooperação entre os seres humanos possibilitasse a satisfação de interesses que
individualmente não se conseguiria. Ocorre que os interesses individuais dos homens
podem ser divergentes, ocasionando discordância entre os seres, com isso, aparecem os
conflitos no seio da colectividade. Esses conflitos têm como berço a oposição de
interesses, que podem ultrapassar as regras da sociedade, sendo assim um conflito
social.
Essa controvérsia de interesse entre os seres humanos foi de suma importância para sua
evolução, pois através destes interesses antagónicos é que houve constituição de
normas, que visavam à regulamentação destes conflitos, uma vez que a vida em
sociedade depende de limitações de direitos individuais, para que não ocorra abuso por
parte de alguma(s) pessoa(s) para sobrevaler seu interesse pessoal.
Com isso, para que haja uma vida em sociedade, obrigatoriamente, deverá ter normas
reguladoras dos diversos tipos de conflitos, nesse sentido, ainda actual, é o brocardo do
jurista romano ULPIANO (170 – 228 d.c.), que dizia: Ubi homo ibi societas; ubi
societas, ibi jus. Ou seja: onde está o homem, há sociedade; onde há sociedade, há
direito.
14
COSTA, Walmir de Oliveira. Breve estudo sobre a solução dos conflitos coletivos trabalhistas no Brasil
e no direito comparado. In: Revista do Tribunal Superior do Trabalho, Brasília: Síntese, vol. 76, n.º 2,
abr/jun 2010, pág. 17.
15
Segundo RUSSOMANO esta definição de conflito trabalhista é mais uma conclusão que um conceito,
In RUSSOMANO, Mozarto Victor. Princípios gerais de direito sindical. 2.ª Ed., ampliada e actualizada.
Rio de Janeiro: Forense, 1995, pág. 226.
16
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Compêndio de direito sindical. 4.ª ed., São Paulo: LTR, 2005, pág.
290.
11
“O conflito não é apenas a insatisfação com as condições de trabalho, mas, também, a
exteriorização dessa insatisfação, expressada como ruptura com o modelo jurídico, pondo em
crise a relação de trabalho. A ruptura não observa uma unidade de forma, e, às vezes, tem a
máxima evidência, como na greve. Outras vezes, a exteriorização é mínima, como no pleito de
novas condições de trabalho, visando à negociação. Desse modo, há conflitos pacíficos e
violentos. O encaminhamento de um dos dois tipos de conflito depende de uma série de factores,
não só pertinente à esfera dos trabalhadores, como a ideologia de um grupo sindical, como,
também, ao âmbito dos empregadores, como a sua política mais aberta ou fechada de
receptividade ao diálogo e a sua maior ou menor sensibilidade diante dos problemas do
trabalhador. Assim, há aqueles que só acreditam no conflito como meio de exteriorizar
insatisfações e outros não participam desta convicção”.
Reza o n.º 1, do art. 192.o da LT18, a arbitragem pode ser voluntária ou obrigatória.
12
negocial entre as partes. Os árbitros emitem um laudo, uma decisão, ao final do
processo. Nas palavras de MONTEIRO FERNANDES19: «A arbitragem é um processo
decisório: uma entidade estranha ao conflito é chamada a estabelecer em termos
definitivos a regulamentação das matérias controvertidas». Por se tratar do tema central
do presente trabalho, passa-se a discorrer sobre as formas de arbitragem existentes como
forma de resolução de conflito colectivo de trabalho.
A arbitragem laboral pode ser voluntária ou obrigatória, sendo que nos conflitos
colectivos é que pode haver arbitragem obrigatória, designadamente quando esteja
envolvida uma empresa pública ou um empregador cuja actividade se destine à
satisfação de necessidades essenciais da sociedade. Mas a decisão da obrigatoriedade da
arbitragem é tomada pela Comissão de Mediação e Arbitragem Laboral, ouvido o
Ministério que tutela a área do trabalho. Aspecto de particular importância relaciona-se
com o carácter voluntário da arbitragem nos conflitos individuais, a qual depende do
prévio consentimento das duas partes (192. o, n.º 2 da LT - 2023). Nem poderia ser de
outra forma, pois obrigar as partes a recorrer aos tribunais seria violar o direito de
acesso aos tribunais judiciais, o qual tem tutela constitucional (art. 70.o CRM).
Todavia, nos casos em que o litígio é submetido por uma das partes à arbitragem, então
a outra deverá aceitar se submeter a esse meio de resolução extrajudicial do litígio (art.
195, n.º 2 da LT), esta norma limita e viola a garantia fundamental de acesso aos
tribunais judiciais prevista na CRM (art. 62.o) e coloca em causa o princípio da
voluntariedade, um dos principais gerais da OIT, previsto no art. 4° da Convenção n.º
98 da O.I.T.21 É aqui onde reside o cerne da nossa pesquisa.
19
MARTINEZ, Pedro Romano. Direito do Trabalho, 4ª edição, editora Almedina, Coimbra, 2007, pag
913.
20
SIDOU, J. M. Othon. Dicionário Jurídico. 2.a ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1991, p.48.
21
Conforme artigo 4°, da Convenção n.º 98 da OIT, deve-se utilizar os meios de negociação colectiva de
trabalho voluntários, ou seja, sem imposição do Estado.
13
6.4. Definição dos termos
“Para que se possa esclarecer o facto ou o fenómeno que se esta investigando e ter
possibilidade de comunica-lo, de forma não ambígua, é necessário defini-lo com
precisão.”23
“... pode ser definida como um modo de resolução jurisdicional de conflitos em que a
decisão, com base na vontade das partes, é confiada a terceiros. A Arbitragem é, assim,
um meio de resolução alternativa de litígios adjudicatório, na medida em que o litígio é
decidido por um ou vários terceiros. E essa decisão é vinculativa para as partes. A
arbitragem aproxima-se do padrão judicial tradicional, sendo jurisdicional nos seus
efeitos: não só a convenção arbitral gera um direito potestativo de constituição do
tribunal arbitral e a consequente falta de jurisdição dos tribunais comuns, como também
a decisão arbitral faz caso julgado e tem força executiva”.
22
Ob. Cit. P. 225
23
Ibidem
24
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Compêndio de direito sindical. 4.ª Ed., São Paulo: LTR, 2005, pág.
290.
25
RUSSOMANO, Mozarto Victor. Princípios gerais de direito sindical. 2.ª Ed., ampliada e atualizada.
Rio de Janeiro: Forense, 1995, pág. 226.
26
GOUVEIA, Mariana França – Curso de Resolução Alternativa de Litígios. 3.ª ed. Coimbra: Editora
Almedina, 2014. ISBN 978-972-40-5570-1, Pag 119.
14
7. Metodologia
Depreende ainda a professora LAKATOS & MARCONI 29, Metodologia é uma palavra
derivada de “método”, do Latim “methodus” cujo significado é “caminho ou a via para
a realização de algo”. Método é o processo para se atingir um determinado fim ou para
se chegar ao conhecimento. Metodologia é o campo em que se estuda os melhores
métodos praticados em determinada área para a produção do conhecimento.
27
LAKATOS E. M.; MARCONI, M. A., Metodologia do Trabalho Científico, 7° Edição, São Paulo,
Editora Atlas 2010, pag. 107
28
GIL, A. C. Projecto de pesquisa, 3ᵅ Edição São Paulo, Editora Atlas S.A, (1996).
29
LAKATOS E. M., MARCONI, M. A., Metodologia do Trabalho Científico, 7° Edição, São Paulo,
Editora Atlas pag. 106
30
Ob. Cit. P. 221.
31
CANASTRA, Fernado et al, Manual de Investigação Científica da Universidade Católica de
Moçambique, 6.ªEd, Beira, 2015, pag. 11.
15
Para SILVESTRE, ARAÚJO, o propósito da abordagem qualitativa consiste em obter
descrições detalhadas de uma realidade que permitam a interpretação de uma situação
ou contexto.32
7.2. Universo
No presente trabalho vai ser discutida a colher informações pela pesquisa universo para
MARKONI e LAKATOS, universo é o conjunto de seres animados ou inanimados que
apresentam pelo menos uma característica em comum.33
Portanto, no nosso universo será constituído por oito (8) indivíduos, dentre eles: o
Magistrado do Ministério Público da cidade de Pemba, Advogados da cidade de Pemba
e juristas da mesma cidade.
7.3. Amostra
Para presente trabalho, partindo do universo acima mencionada, a nossa amostra será de
oitos (8) indivíduos sendo, um (1) Magistrado do Ministério Público da Procuradoria
Distrital da cidade de Pemba, dois (2) advogados da praça e cinco (5) juristas da praça.
Para o preste trabalho, vai ser de base como a técnica de colecta de dados e segundo
CERVO, a colecta de dados ocorre após a escolha e delimitação do assunto, a revisão
bibliográfica, a definição dos objectivos, a formulação do problema e das hipóteses e a
identificação das variáveis.35
32
SILVESTRE, Hugo Consciência, ARAÚJO, Joaquim Filipe, Metodologia para a investigação Social,
Escolar Editora, Lisboa, 2012, Pag. 76.
33
MARCONI, Maria de Andrade, LAKATOS, Eva Maria, Técnica de Pesquisa, 7.ªEd, Editora Atlas, São
Paulo, 2008, Pag. 27.
34
Idem, Pag. 27.
35
CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino, Metodologia Científica, 5.ªEd, Prentice Hall, São
Paulo. 2002, Pag. 44.
16
Para o presente trabalho, também serão feitas as entrevistas e questionários aos
magistrados do ministério público, a advogados, e juristas. Quanto as entrevistas serão
semi-estruturadas, pois, estas permitem que o pesquisador faça um roteiro sobre o tema
a pesquisar, mais isso não impede que o entrevistado possa falar de alguns assuntos fora
do tema, mas que estejam relacionados.
Para o mesmo autor, o questionário é a forma mais usada para a colectar dados, pois
possibilita medir com melhor exactidão o que se deseja. Em geral, a palavra
questionário refere-se a um meio de obter a respostas às questões por uma fórmula que
o próprio informante preenche. Assim qualquer pessoa que preencheu um pedido de
trabalho teve a experiencia de responder a um questionário. Ele contém um conjunto de
questões, todas logicamente relacionadas com um problema central.37
36
Idem, Pag. 46.
37
Ibdem, Pag. 48.
38
CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino, Metodologia Científica, São Paulo: Prentice Hall,
2002, Pag. 65
39
Idem, Pag. 66.
17
8.1. Cronograma
Para GIL, cronograma indica com a clareza o tempo de execução do projecto para
diversas fases, bem como os momentos em que estas se interpõem 40constituído por
linhas, que indicam as fases da pesquisa, e por colunas, que indica, o tempo previsto.
Início do Projecto
X
Correções do
Projecto X
Colecta de dados
X X
Pesquisa
Bibliográfica X X X
A redacção de
capítulos X
As reuniões com
supervisor X X
A apresentação de
capítulos para X
análise do
supervisor
A correcção e
complementação do X
texto
A apresentação de
versão provisória do X
trabalho, para
análise do
supervisor
A revisão
ortográfica X
A formatação final e
impressão X
Entrega do Projecto X
40
GIL, Antonio Carlos, Como Elaborar Projeto de Pesquisa, 4.ª ed, Editoda Atlas, São Paulo, 2002, Pag
156.
18
8.2. Orçamento
Para o GIL, para se ter uma estimativa dos gastos com a pesquisa, convém que seja
elaborado um orçamento. Para ser adequado, o orçamento deverá considerar os custos
referentes a cada fase da pesquisa, segundo itens de despesa.41
Total 6.300.00mts
9. Referências Bibliográficas
9.1. Diplomas Legislativos:
41
GIL, Antonio Carlos, Como Elaborar Projeto de Pesquisa, 4.ª ed, Editoda Atlas, São Paulo, 2002,
Pag157
19
LAKATOS, E. M.MARCONI, M. A, Metodologia do Trabalho Científico, 7° Edição,
São Paulo, Editora Atlas, 2010.
COSTA, Walmir de Oliveira. Breve estudo sobre a solução dos conflitos colectivos
trabalhistas no Brasil e no direito comparado. In: Revista do Tribunal Superior do
Trabalho, Brasília: Síntese, vol. 76, n.º 2, abr/jun 2010.
RUSSOMANO, Mozarto Victor. Princípios gerais de direito sindical. 2.ª Ed., ampliada
e actualizada. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Compêndio de direito sindical. 4.ª ed., São Paulo:
LTR, 2005.
SIDOU, J. M. Othon. Dicionário Jurídico. 2.a ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1991.
GIL, Antonio Carlos, Como Elaborar Projeto de Pesquisa, 4.ª ed, Editoda Atlas, São
Paulo, 2002.
CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino, Metodologia Científica, 5.ª Ed,
Prentice Hall, São Paulo, 2002.
20
21