Youth Orchestra of The Americas Kent Nagano: California Festival Camerata
Youth Orchestra of The Americas Kent Nagano: California Festival Camerata
Youth Orchestra of The Americas Kent Nagano: California Festival Camerata
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APOIAR A ARTE Ï UMA
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DESTACADA EM TODAS AS SUAS ÉREAS DE ATUA ÎO
% AO LONGO DE SUA HISTØRIA A EMPRESA TEM INVESTIDO NAS MAIS DIVERSAS FORMAS DE
EXPRESSÎO ARTÓSTICA
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YOUTH ORCHESTRA
OF THE AMERICAS
KENT NAGANO REGÊNCIA
ALEXANDRA LUBCHANSKY SOPRANO
FREDRIKA BRILLEMBOURG MEZZO-SOPRANO
TILMAN LICHDI TENOR
FRANK VAN HOVE BAIXO
TOMASZ KONIECZNY BAIXO
apoio
patrocínio
YOUTH ORCHESTRA
OF THE AMERICAS
C
riada no ano de 2000 pelo New England Conservatory – sediado em Boston
e referência mundial no ensino da música – e por Vision Inc. – organização
sem fins lucrativos voltada à promoção das artes e da cultura Latino-ame-
ricanas –, a Orquestra Jovem das Américas teve como fonte de inspiração
o Movimento Sinfônico Infanto-juvenil da Venezuela. A missão da YOA é
buscar a excelência musical, desenvolver jovens lideranças, dotadas de
horizontes culturais amplos, e contribuir para a criação de um espírito de
unidade continental, de modo a promover a grandeza dos povos, das comu-
nidades e dos governos das Américas.
Liderada por seu Conselheiro Artístico, Plácido Domingo, a Orquestra Jovem
das Américas é um conjunto sinfônico multicultural de nível internacional,
composto por 110 jovens musicistas – com idades que variam de 18 a 26
anos – oriundos de vinte países: Argentina, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile,
Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Hondu-
ras, México, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, República Dominicana,
Uruguai e Venezuela.
Desde sua turnê inaugural em 2002, a YOA realizou mais de 75 concertos
no continente americano – Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica,
Equador, Estados Unidos, México, Panamá, Peru, Uruguai e Venezuela já
receberam os jovens músicos –, assistidos por mais de 100.000 pessoas.
Pelo rádio e pela televisão, por intermédio de seus CDs, pela mídia e tam-
bém por meio de documentários que têm registrado a formação, os progra-
mas e os concertos do grupo, a Orquestra Jovem das Américas atingiu um
público formado por mais de 8 milhões de pessoas.
Em suas apresentações, a YOA leva música da melhor qualidade a jovens e
famílias, a personalidades de destaque no mundo das artes, dos negócios e
da política, a comunidades rurais e urbanas de médio e pequeno porte, bem
como a algumas das mais prestigiosas salas de concerto das Américas,
como o Teatro Teresa Carreño de Caracas, o Teatro Colón de Buenos Aires,
o Palacio de Bellas Artes da Cidade do México e o Kennedy Center for the
Performing Arts de Washington. Dentre os regentes e solistas que já colabo-
raram com a Orquestra destacam-se Plácido Domingo, Yo-Yo Ma, Leonard
Slatkin e Paquito D’Rivera.
Os diversos agrupamentos de câmara da YOA, por sua vez, têm se apresen-
tado em Nova Iorque – no Carnegie Hall e nas sedes da Organização dos
Estados Americanos e das Nações Unidas –, em Washington – no Lisner
Auditorium, no Warner Theater e na National Gallery of Art – e em Boston –
no Rockefeller Center for Latin American Studies, da Universidade de Harvard.
Durante sua Temporada 2005 a Orquestra abordou extenso repertório, que
incluiu obras como Rapsódia sobre um Tema de Paganini, de Rachmaninoff,
Suíte de O Cavaleiro da Rosa, de Richard Strauss, Margariteña, de Inocente
Carreño – compositor caribenho radicado na Venezuela –, além da primei-
ra audição mundial de NOVA, criação de Paul McCartney. Os ensaios para
cada temporada da YOA têm sido realizados em diferentes lugares,
de modo a favorecer os programas de concertos e as turnês do grupo:
para a Temporada 2004, o período de ensaios foi cumprido em Cuernavaca,
no México, em associação com a Conferência Nacional da IMPULSA, mem-
bro da organização Junior Achievement desse país; os ensaios da presente
temporada tiveram lugar em Bruxelas e na cidade italiana de Riva del Gar-
da (de julho a agosto deste ano a YOA realizou sua primeira turnê européia,
apresentando 13 concertos em festivais e salas de música da Bélgica,
da Itália, da França, da Alemanha e da Inglaterra).
A Orquestra Jovem das Américas é um símbolo internacional do esforço
interamericano de cooperação, educação e artes, da importância desses
fatores para se alcançar uma sociedade pacífica, próspera e integrada e da
relevância do intercâmbio artístico e cultural entre as Américas e os demais
continentes. Onde quer que se apresente, a Orquestra celebra o prazer da
música e inspira jovens, sobretudo aqueles de comunidades com pouco
acesso à cultura, por meio de workshops para estudantes, de programas
especiais e de apresentações gratuitas.
Durante sua permanência em São Paulo, a Orquestra e o maestro Kent Naga-
no abrirão os ensaios do grupo a estudantes brasileiros de música, de modo
a alcançar também o público economicamente menos favorecido.
KENT NAGANO REGÊNCIA
D
iretor Artístico e Regente Titular da Deutsches Symphonie-Orchester Berlin
e Diretor Musical da Los Angeles Opera, funções que exerce até setembro
do ano em curso, Kent Nagano firmou reputação internacional como talen-
toso intérprete dos repertórios operístico e sinfônico. Em breve, assumirá o
cargo de Diretor Musical da Orquestra Sinfônica de Montreal e substituirá
Zubin Mehta como Diretor Musical da Ópera do Estado da Bavária, em
Munique, mantendo ainda sua duradoura associação com a Berkeley Sym-
phony Orchestra, de que é Diretor Musical desde 1978.
Muito da inspiração de Kent Nagano vem do período em que trabalhou com
seu mestre, o compositor francês Olivier Messiaen. Mas foi em 1984 que
Nagano chamou a atenção do mundo musical, ao ser indicado por Mes-
siaen para assistir Seiji Ozawa na preparação da première mundial da sua
ópera Saint François d’Assise. Poucos anos depois seria nomeado Diretor
Musical da Opéra National de Lyon, posição que ocuparia de 1988 a 1998
(como Diretor em Lyon, encomendou e estreou As Três Irmãs, ópera de
Peter Eötvös). Diretor Musical da Orquestra Hallé entre 1991 e 2000, e até
hoje Regente Convidado Principal da Sinfônica de Londres, Kent Nagano
tem estado ao pódio de importantes premières mundiais, como The Death
of Klinghoffer e El Niño, de John Adams, A White House Cantata, de Leonard
Bernstein, e a ópera L’Amour de Loin, de Kaija Saariaho (que estreou no
Festival Salzburgo de 2000), todas muito aplaudidas pela crítica.
Os programas variados e imaginativos que o maestro Nagano elaborou
para a Deutsches Symphonie-Orchester Berlin conquistaram o público e a
crítica, assim como suas recentes gravações à frente da Orquestra: Cristo
no Monte das Oliveiras, de Beethoven, Die Jakobsleiter (A Escada de Jacó)
e Friede auf Erden (Paz na Terra), de Schönberg, Missa, de Bernstein, Ter-
ceira e Sexta Sinfonias de Bruckner, Oitava Sinfonia de Mahler e os Mörike-
Lieder, de Wolff, todas realizadas para o selo Harmonia Mundi.
Ao longo das últimas temporadas Kent Nagano dirigiu várias produções
operísticas, dentre as quais O Nariz, de Shostakovitch, e Turandot,
na Deutsche Staatsoper de Berlim, O Galo de Ouro, de Rimksy-Korsakov,
no Châtelet de Paris, Der König Kandaules, de Zemlinsky, e Die Gezeichne-
ten, de Schreker, no Festival de Salzburgo, Diálogo das Carmelitas,
na Opéra National de Paris, Billy Budd, de Britten, na Bayerische Staatsoper,
e Don Giovanni, Madama Butterfly, O Cavaleiro da Rosa e A Mulher sem
Sombra, em Los Angeles. Nos últimos cinco anos, suas residências-
artísticas com a Deutsches Symphonie-Orchester Berlin em Baden-
Baden deram ensejo às montagens de Nikolaus Lehnhoff de Parsifal (2004)
e Lohengrin (junho de 2006). Para a atual temporada, o maestro Nagano
programou as óperas Cardillac, de Hindemith, na Opéra National de Paris,
e Parsifal, Tosca e As Bodas de Fígaro, em Los Angeles.
Regularmente convidado para reger as principais orquestras do mundo,
Nagano tem ocupado os pódios da Sinfônica de Viena, das Filarmônicas
de Viena, Berlim e Nova Iorque, da Sinfônica de Chicago, da Sinfônica Na-
cional de Washington, da Dresden Staatskapelle e da Orquestra Nacional da
Rússia. Ao longo da Temporada 2005/2006 o maestro apresentou-se, ainda,
à frente da Orquestra da Accademia Nazionale di Santa Cecilia de Roma e
liderou a Deutsches Symphonie-Orchester Berlin em turnê de concertos na
Alemanha, na Polônia, na Romênia e na França.
As numerosas gravações de Kent Nagano para a Erato e a Teldec incluem,
dentre outros, os seguintes álbuns: Billy Budd, com o barítono Thomas
Hampson; Saint François d’Assise, que regeu no Festival de Salzburgo;
Terceira Sinfonia de Mahler, com a Deutsches Symphonie-Orchester Berlin;
Turangalîla, de Messiaen, com a Filarmônica de Berlim; Doutor Fausto,
de Busoni, com a Opéra National de Lyon, gravação agraciada com o Prê-
mio Grammy de Melhor CD de Ópera. Para o selo Deutsche Grammophon,
gravou As Três Irmãs, de Peter Eötvös, e White House Cantata, de Bernstein.
Seu registro de Pedro e o Lobo, de Prokofiev (juntamente com Wolf Tracks
[Nas Pegadas do Lobo], de Jean-Pascal Beintus), com a Orquestra Nacional
da Rússia, recebeu o Prêmio Grammy de 2004 de Melhor Álbum Falado
para Crianças. Gravado para o selo Pentatone, o CD traz Sophia Loren como
a Narradora de Pedro e o Lobo, Bill Clinton como o Narrador de Nas Pega-
das do Lobo e contém notas introdutórias de Mikhail Gorbachev.
ALEXANDRA
LUBCHANSKY
SOPRANO
ormada em piano
F e composição pelo
Conservatório de São
Petersburgo, prosse-
guiu sua formação em
Israel, onde foi pre-
miada pela Fundação
Benfeitores Platina Cultural Americano-Israelense, estudou como bolsista
na Alemanha e foi vencedora do Concurso Rubinstein
Banco Itaú S/A de Piano de Paris. Alexandra Lubchansky iniciou seus
Bovespa estudos de canto com Roland Hermann, em Karlsruhe,
e suas primeiras apresentações na cena operística
Companhia Brasileira
foram em A Conquista do México, de Wolfgang Rihm,
de Liquidação e Custódia
e na Cenerentola, de Rossini, como Angelina, perfor-
Varig Brasil mances que levaram a seu primeiro contrato como
cantora, com o Stadttheater de Hildesheim. Desde
então, tem cantado sob a regência de maestros como
Kent Nagano, Valery Gergiev, Julia Jones, Johannes
Kalitzky, Manfred Mayrhofer e Dennis Russel Davies,
Benfeitores Bronze no Teatro Marinsky de São Petersburgo, nas Óperas de
Frankfurt e Munique, nos Teatros de Linz e Darmstadt
Livraria Cultura S/A e, ainda, no Festival de Baden-Baden.
O repertório da cantora inclui, dentre outros, os seguin-
tes papéis: Zerbinetta, em Ariadne em Naxos; Primeira
Florista, em Parsifal; Blonde e Konstanze, em O Rapto
do Serralho; Ninetta, em La Finta Semplice (Mozart);
Rainha da Noite, em A Flauta Mágica; Lucia, em Lucia
di Lammermoor; Rosina, em O Barbeiro de Sevilha;
e Violetta, em La Traviata. Alexandra Lubchansky tem
se destacado também como solista de concerto – seu
repertório estende-se da música barroca a criações
de nosso tempo –, em colaborações com a Deutsches
Symphonie-Orchester Berlin, a Nord-westdeutsche
Associação Philharmonie, a Orquestra da Rádio Eslovaca de Bra-
“Sociedade de Cultura Artística”
tislava, o Österreichische Ensemble für Neue Musik e
Rua Nestor Pestana, 196 São Paulo SP
Fones (11) 3256 0223 / 3257 3261 o Ensemble Aventure, de Freiburg. Em 2003 Alexandra
Fax (11) 3258 3595
cultart@dialdata.com.br
Lubchansky foi agraciada com o Prêmio Europaeische
Kulturstiftung de Lucerna.
FREDRIKA TILMAN
BRILLEMBOURG LICHDI
MEZZO-SOPRANO TENOR
ormada em música
F pelo Vassar College A lemão nascido em
1973, dedicou-se pri-
e agraciada com os meiramente ao trom-
Prêmios Kurt Huebner pete e aos 18 anos
e Bremen Volksbühne, teve suas primeiras
a norte-americana aulas de canto, com
Fredrika Brillem- Alois Tremi, no Staats-
bourg integrou o elenco estável do Teatro de Bremen theater de Stuttgart. Ex-aluno da Musikhochschule de
(1995 a 2001) e desde 2001 vem se apresentando Würzburg – onde trabalhou com Charlotte Lehmann –,
como convidada de diversas casas de ópera: Théâtre Tilman Lichdi, ao completar sua formação, começou a
de la Monnaie de Bruxelas, Semperoper de Dresden, destacar-se como intérprete de oratórios – que cantou
Deutsche Oper am Rhein, Ópera de Frankfurt, Ópera sob as regências de Christoph Poppen, em Munique,
Cômica de Berlim, Grand Théâtre de Genève, Teatro de Wolfgang Gönnenwein, em Ludwigsburg, e de Jörg
São Carlos de Lisboa, Teatro Megaron de Atenas, Teatro Straube, em Hannover –, e aprendeu o repertório de
La Fenice de Veneza, Ópera de Seattle, City Opera de Lied alemão em master classes de Helmut Deutsch e
Nova Iorque e Festival de Aix-en-Provence. O repertório Peter Schreier. Premiado na edição de 2001 do Armin-
operístico da cantora inclui, dentre outros, os seguintes Knab-Wettbewerb de Würzburg, o cantor foi semifina-
papéis: Carmen; Meg Page, em Falstaff; Marguerite, lista do Concurso de Música ARD de 2003 e recebeu,
em La Damnation de Faust; O Compositor, em Ariadne também em 2003, a Medalha Richard Strauss. No
em Naxos; Bianca, em Uma Tragédia Florentina, de período recente, apresentou-se em diversas salas de
Zemlinsky; Juno/Ino, em Semele; Jitsuko Honda, na música da Alemanha, dentre as quais o Mainfranken-
estréia mundial da ópera Hanjo, de Hosokawa; Mesca- theater de Würzburg, o Teatro de Heidelberg, a Bienale
lina, em Le Grand Macabre, de Ligeti; partes de mezzo de Munique, o Landestheater de Flensburg e o Pfal-
solista em A Valquíria e Lulu; Megaera/Arete, em Lysis- ztheater de Kaiserslautern.
trata, de Mark Adamo; e Suzuki, em Madama Butterfly.
Em julho de 2005 Lichdi passou a integrar o elenco
Colaboradora de regentes como Antonio Pappano, estável do Teatro Estatal de Nuremberg, onde seu re-
Jeffrey Tate, Daniel Harding, Armin Jordan, Philippe pertório inclui, dentre outros, os papéis de Tamino, em
Auguin, Mark Albrecht, Sakari Oramo, Kazushi Ono e A Flauta Mágica, e Don Ottavio, em Don Giovanni, que
Helmuth Rilling, Fredrika Brillembourg tem-se desta- vem cantando sob regência de Christof Perick, Diretor
cado também como solista de concerto, em repertório Musical do Teatro. Tilman Lichdi tem se apresentado
que se estende do barroco à música do século XX. também em concertos radiofônicos em Berlim, Han-
Dentre suas apresentações como solista destacam-se nover e Stuttgart. Recentemente cantou em apresen-
concertos com a Sinfônica de Birmingham, tações da Paixão Segundo São Mateus, de Bach, da
a Orquestra do Estado da Bavária e a Sinfônica da Missa em Dó menor, de Mozart, com a Filarmônica de
Rádio Bávara, a Sinfônica de Toronto, a Orquestra de Heidelberg, e do Elias, de Mendelssohn, com o Konzer-
Câmara de Los Angeles, a Orquestra de Minnesota, tchor de Munique. Em Munique, gravou, para a Rádio
a Berliner Symfoniker, a Mahler Chamber Orchestra, Bávara, o ciclo Dichterliebe, de Schumann, além de
o EuropaChor Akademie e a Sinfônica da Venezuela. outros Lieder.
FRANK TOMASZ
VAN HOVE KONIECZNY
BAIXO BAIXO
A ESTRÉIA DE VILLA-LOBOS
NO CULTURA ARTÍSTICA
Violas Contraltos
Felipe Marin Torres Elspeth Franks
Felisa Salmeron Linda Liebschutz
Anne Lanzilotti Elaine Lin
Timothy Lacrosse Michael Muchmore
Glaucia Chignolli Faelis Rebecca Fong
Patricia Thompson
Violoncelos Terry Alvord
Caroline Bean Kimberly Rankin
Reenat Pinchas Samantha Emmanuel
Marilyn dos Santos de Oliveira Yumi Thomas-Boston
Andrew Dunn
Hannah Whitehead Tenores
David Martinez
Contrabaixos Edward Betts
Jory Herman Keith Perry
Rodrigo Andrés Becerra Ibáñez Michael Eisenberg
Claudia Silva do Amaral Nicholas Kotar
Kevin Gibbs
Flautas Mark Mueller
Bianca Garcia Jeremy Jee
Cecilia Delfina Ulloque Daniel Trujillo
Leslie Richmond Fernando Tarango
Paule-Marjolaine Bodson-Clermont
Baixos
Oboés Raymond Martinez
Jennifer Christen Gregory Fair
Lilian Copeland Dylan Gentile
Charlene Widzinski Benjamin Park
Beatrice Laplante David Hess
Joseph Hammer
Órgão Micah Lubensky
Não foi indicado Sidney B. Chen
Alexander McCormmach
Cravo
Jeannette Sorrell Coro de Meninos
Derek Anglin
Derek Buckwalter
Maximilian Burnham
Seth Coad-Douglass
Collin Davis
Terrence Jegaraj
Henry Nelson
Christopher Singer
Andres Velez
Jacob Wilson
Jonathan Wilson
Concertos Amarelos
27 de agosto, domingo, 21h
Concertos Vermelhos
28 de agosto, segunda-feira, 21h
O conteúdo editorial dos
programas da Temporada 2006
encontra-se disponível em nosso site
www.culturaartistica.com.br
uma semana antes dos respectivos
concertos.
Próximos concertos
Teatro Cultura Artística
Série Azul
4 de setembro, segunda-feira
Haendel Messias (versão Mozart)
CALIFORNIA FESTIVAL CAMERATA
UNIVERSITY OF CALIFORNIA PACIFIC BOYCHOIR
CHAMBER CHORUS
KEVIN FOX REGENTE
MARIKA KUZMA REGENTE
UNIVERSITY OF
CALIFORNIA
CHAMBER CHORUS
C
omposto por alunos e cantores da comunidade uni- registrar, em primeira audição, obras de compositores
versitária – alguns deles membros de grupos como como Elinor Armer, Richard Felciano, Morton Feldman,
o American Bach Soloists, o Coro do Festival Bach de Lou Harrison, Jorge Liderman e John Thow. Dentre as
Carmel e o Philharmonia Baroque Chorale –, o Coro gravações do grupo, os álbuns Susannah (de Haendel)
de Câmara da Universidade da Califórnia, sediado em e Song of Songs (obra de Jorge Liderman) receberam
Berkeley, é o principal conjunto vocal da universidade indicações para o Prêmio Grammy, e o CD Icons of
e uma jóia musical da região de São Francisco. Seleto Slavic Music tornou-se conhecidíssimo em todo o
grupo de cerca de trinta cantores, o ensemble tem Leste europeu e também nos Estados Unidos.
sido festejado por suas interpretações tanto da música Além da programação de concertos que apresenta
antiga como de obras contemporâneas; as críticas em diversas cidades da Califórnia, o Coro de Câmara
que já mereceu dos jornais The Washington Post, The da Universidade da Califórnia realizou turnês na Costa
New York Times e San Francisco Chronicle, e da revista Leste Norte-americana, no Canadá, na Inglaterra, na
Opera News, têm sublinhado a excelência, a clareza e Alemanha, na Áustria, na Ucrânia e na República Che-
a inspiração de suas apresentações. ca. O conjunto já teve como regentes Philip Brett (seu
As colaborações do conjunto com a Philharmonia Baro- fundador) e John Butt; atualmente, Marika Kuzma é a
que Orchestra, com a qual se apresenta regularmente, Regente Titular e Vance George é Regente Convidado.
e com o Mark Morris Dance Group vêm obtendo enor- Em setembro vindouro o Coro participará da première
me sucesso de público e de crítica. Empenhado na di- norte-americana de O Rei Arthur, de Purcell, produção
vulgação da música norte-americana contemporânea, do coreógrafo Mark Morris que será regida por Jane
o Coro tem como ponto de honra levar ao público e Glover.
F
ormada em regência orquestral pelo Aspen Summer
Institute e doutora em regência coral pela Universi-
dade de Indiana, Marika Kuzma é reconhecida como
regente de coro e de orquestra e se destaca pela
especial sensibilidade com que trata o texto nas obras
corais, habilidade adquirida ao longo de seus estudos
de voz e canto. Na Universidade da Califórnia,
em Berkeley, tem regido o Coro da Universidade,
o Coro de Câmara e a Sinfônica da Universidade,
em repertório que se estende de Machaut a Mozart e
Messiaen. Como regente convidada, já esteve à frente
da Händel Society do Dartmouth College (no Requiem MARIKA KUZMA
de Verdi), da Orquestra Nacional da Ucrânia, da Bay REGENTE
Area Women’s Philharmonic, da Berkeley Symphony
e dos conjuntos Composers Inc. e Earplay, em pri-
meiras audições de obras de Karchin, Rockmaker,
Rzewski e Takemitsu. No repertório de música antiga,
foi assistente de Thomas Binkley, regeu o Collegium
do Festival de Música Antiga de Amherst e preparou
coros para Nicholas McGegan e Jane Glover, em
concertos com a Philharmonia Baroque Orchestra.
Corais dirigidos por Marika Kuzma têm sido convi-
dados para participar de concertos regidos por Kent
Nagano (Berkeley Symphony), George Cleeve (Festival
Mozart de Verão) e Michael Morgan (Oakland East Bay
Symphony), bem como para apresentações com o
Mark Morris Dance Group.
Marika Kuzma é de ascendência ucraniana e tem par-
ticular afinidade com a música eslava: viajou à Rússia
e à Ucrânia para pesquisar a obra coral de Dimitri
Bortniansky (compositor sobre o qual escreveu seu
doutorado) e tem sido convidada a ministrar palestras
sobre música coral russa e eslava nos Estados Unidos
e no Leste europeu. Especialista nesse repertório, tem
ainda colaborado com diversos regentes para pre-
parar corais em obras eslavas para orquestra e coro.
Sua edição dos Concertos Corais de Bortniansky será
publicada por Musica Russica em 2007.
PACIFIC
BOYCHOIR
F
undado em 1998, o Pacific BoyChoir – único
coral de meninos na Califórnia – reúne
mais de 100 garotos, distribuídos em cinco
coros, que estudam sob orientação de uma equipe
de experientes músicos profissionais. Ao longo de sua
relativamente breve existência, o Pacific BoyChoir já se
tornou um conjunto altamente respeitado, reconhe-
cido pela variedade de seu repertório, pela perfeição
de entonação, por seu fraseado e por seus talentosos
solistas. Os diversos agrupamentos corais que
integram o Pacific BoyChoir atuam regularmente
com a Sinfônica de São Francisco, sob regência de O Pacific BoyChoir já cantou também com a Berkeley
Michael Tilson Thomas, Diretor Musical da Orques- Symphony, com a Orquestra UC Davis, com o grupo
tra, e também de Kurt Masur, Robert Spano e Vance American Bach Soloists e cumpre programação anual
George. Com a Sinfônica de São Francisco, o Coro de concertos próprios. Colaborações recentes do Coro
participou de gravação da Terceira Sinfonia de Mahler na região Norte-americana do Pacífico incluem espe-
– CD agraciado com o Grammy de Melhor Álbum táculos com o Coro Americano de Meninos e o Coro de
Clássico de 2004 –, bem como se apresentou no Ré- Meninos Boni Pueri Czech, no Men’s Glee Club da Uni-
quiem de Guerra e na Sinfonia Primavera, de Britten, versidade de Michigan e no Men’s Glee Club de Harvard.
no Kinderkatechismus zu Kosels Geburtstag, de Wag- As turnês anuais do Coro têm levado os meninos ao
ner, e em Carmina Burana, de Orff. redor dos Estados Unidos, ao Sul do Pacífico e à Europa.
K
evin Fox atua em coros de Edward Higginbottom, e especializou-se em regência
crianças desde os oito anos coral no Westminster Choir College de Princeton, com
de idade, quando começou a Jim Jordan e Vincent Metallo. Fox trabalhou como Su-
cantar. Graduado em Música pervisor para o grupo American BoyChoir, juntamente
e Economia pela Universidade com Jim Litton e Craig Denison, cantou com os Coros
de Wesleyan – Connecticut, da Trinity Church de New Haven e da Trinity Church de
ali estudou canto com o tenor Princeton e integrou o Grace Cathedral Choir of Men
Wayne Rivera, regência com and Boys de São Francisco, onde também colaborou
Mel Strauss, composição com como Assistente. Kevin Fox canta regularmente com
Neely Bruce e foi agraciado com o conjunto American Bach Soloists e já regeu diver-
o Prêmio Lipsky por excelência sos corais de meninos em quase todos os estados
em estudos corais. Completou sua formação musical na dos EUA, bem como em turnês a diversos países da
Universidade de Oxford, na Inglaterra, sob orientação de Europa, da Ásia e, ainda, à Austrália.
COMENTÁRIOS
Johann Sebastian Bach (1685 – 1750) diosidade nessa música. Em outras mãos, sobretudo por
Paixão segundo São Mateus, BWV.244 seu assunto fundamentalmente triste, a musicalização da
A primeira apresentação da Paixão segundo São Ma- Paixão segundo São Mateus poderia ter-se transformado
teus de Bach, de acordo com a maioria das fontes con- em algo monótono e até mesmo mórbido.
fiáveis, teria acontecido na Sexta-feira Santa, dia 15 de Como estrutura, a Paixão segundo São Mateus guar-
abril de 1729, na Igreja de São Tomás, na cidade alemã da os jogos de simetria e de espelhamento tão caros
de Leipzig. Certos estudiosos, entretanto, recuam a data à retórica barroca. As palavras retiradas do Evangelho,
da estréia para 11 de abril de 1727, também uma Sexta- os poemas da tradição luterana e os textos poéticos
feira Santa. Seja como for, diferentemente da maior parte providenciados pelo libretista Picander, com contribui-
da produção de Johann Sebastian, essa obra grandiosa ções do próprio compositor, tudo isso é ordenado se-
foi executada outras vezes – em 1736 e 1744. Não há gundo uma estrutura lógica, a um só tempo necessária
registros claros acerca da acolhida que ela teve então, e, por momentos, capaz de abrir espaços para efeitos
mas certa documentação da época aponta para o fato de surpresa.
de o público e a crítica haverem dado maior importância O fio fundamental da narrativa encontra-se no texto
a uma Paixão congênere, assinada por um tal Gottlieb bíblico, cantado geralmente em recitativo secco, com
Fröber, hoje inteiramente esquecido. acompanhamento sóbrio do cravo. Esse papel é entregue
Não se sabe ao certo quanto tempo Bach levou para a um tenor de timbre e dicção bem claros, que encarna
edificar esse que é certamente o maior monumento da o Evangelista com nobreza e comiseração. Cristo, dado
música sacra da Igreja Luterana – e um dos mais im- a uma voz profunda de barítono, expressa-se através de
pressionantes de toda a Cristandade. Nunca antes, ou passagens mais cantantes que simples recitativos, os
depois, uma Passionmusik – música composta em louvor ariosos, nos quais há uma espécie de diáfano halo sono-
ao sofrimento e à crucificação de Cristo, segundo as ro providenciado pelas cordas, que acompanham o seu
Sagradas Escrituras – alcançou tal altura de inspiração “falar cantando” concebido com extraordinária dignidade.
e beleza. Johann Sebastian concretizou sua obra-prima Judas, Pilatos, sua mulher, Pedro, Testemunhas, Pontífi-
através de uma sábia e complexa arquitetura que anima ces e Criadas possuem igualmente vozes individualiza-
o drama piedoso com enorme expressividade. Um século das, conferindo à Paixão o aspecto de um drama sacro
depois, em 1829, em Berlim, o jovem Felix Mendelssohn de enorme vigor, muito colorido, ainda que destituído de
haveria de se tornar o responsável pela primeira reapre- cenários e figurinos. O povo é aí simbolizado por um ou
sentação pública, feita depois da morte do autor, dessa dois coros, expressando-se através de tecidos polifônicos
enorme partitura. Esse concerto motivou o duradouro a um só tempo filigranados e fortes. As vozes solistas às
e profundo revival da produção do compositor, o qual, quais são entregues as árias – numerosas, de estrutura
desde aquele momento, passou a ocupar um lugar de e ânimo variados, de beleza permanente – são como que
destaque entre os maiores criadores de toda a História almas destacadas dessa congregação, as quais revivem,
da Música do Ocidente. com intensidade, os sentimentos evocados pelo terrível
Por mais que essa partitura nos envolva e deslumbre, drama final da existência terrena de Cristo.
Bach, na verdade, não criou nada de especialmente novo Uma grande quantidade de Corais Luteranos – escri-
com ela. Entretanto, sintetizou o que havia sido feito de tos em geral para quatro vozes e pertencentes à tradição
melhor no gênero – da Idade Média até sua época –, em do hinário protestante – é utilizada a fim de tornar claras
clave de maravilhosa invenção, tornando sua obra, em as reflexões da congregação de fiéis acerca dos terríveis
uma palavra, incomparável. Grande conhecedor não ape- acontecimentos expostos pela narrativa; quase sempre é
nas da tradição passada como também das novas pos- apenas um coro que se desincumbe desses Corais.
sibilidades da “música dramática”, utilizada inicialmente Além dos recitativos, foi retirado do arsenal tanto da
pelos mestres italianos tanto em óperas profanas quanto ópera quanto do oratório da época o díptico “recitativo e
em oratórios sacros, Bach insuflou vida, ânimo e gran- ária”. Nesse domínio, Bach encontrou o espaço perfeito
COMENTÁRIOS
para a exploração do seu prodigioso senso melódico e extraídos os cantores-solistas. Intérpretes, sobretudo
da sua não menor sensibilidade para a caracterização regentes, que consideram esse gênero de leitura algo
dramática do discurso musical em seus enlaces textuais. meramente utópico, empregam instrumentos modernos,
Como foi dito, a Paixão segundo São Mateus foi das raras substituindo os que não são mais de uso corrente por
obras de Bach a merecer mais do que uma apresentação instrumentos análogos modernos. O número de cora-
à sua época. Ela nos chegou em manuscrito autógrafo listas também pode variar muito, de um pequeno agru-
e em “partes” instrumentais originais, muito certamente pamento camerístico àquele bem maior, o do chamado
da reapresentação ocorrida em 1836, garantindo assim “coro sinfônico”.
autenticidade a essa arquitetura musical única. A Paixão é dividida em duas grandes partes. Sua tra-
Para a apresentação da Mathäuspassion, o compo- ma se desenrola em uma série de quadros. Ela é aberta
sitor previu um efetivo vocal e instrumental bastante e encerrada através de coros de grande impacto, e um
grande para a época e o lugar, constituído de dois gru- impressionante afresco sonoro, por sua vez, coloca um
pos vocais-instrumentais, então denominados Chorus. final momentâneo à primeira parte da obra. O Evange-
Tem-se: Chorus I – soprano ripieno (que realiza um solo lista, como foi dito, encarrega-se do texto encontrado
no coro de abertura), soprano, contralto, tenor e baixo em São Mateus. Sua narração é interrompida apenas
solistas; coro a quatro vozes; flautas retas I e II, flautas para dar voz às personagens envolvidas no drama ou,
transversais I e II, oboés I e II, oboés d’amour I e II, oboés então, para entregar o canto ao povo e à congregação
da caccia I e II, viola da gamba, cordas, baixo-contínuo de fiéis, sendo esta última simbolizada ora por um coro,
(violoncelo, violone) e órgão. Chorus II – soprano, con- que canta os corais luteranos, ora por uma voz individual,
tralto, tenor e baixo solistas; coro a quatro vozes; flautas solista, que realiza via-de-regra um recitativo seguido
transversais I e II, oboés I e II, oboés d’amour I e II, viola de uma ária, sobre texto que pondera a respeito do que
da gamba, cordas, baixo-contínuo (violoncelo, violone) é narrado.
e órgão (mais cravo). Esse aparato, nas mãos de Bach,
transformou-se em um rendilhado sonoro dos mais re- Comentários por J. Jota de Moraes
quintados, sendo capaz de realizar gestos sonoros de
inacreditável variedade, que vão do sussurro sutil ao
grito tonitruante, colocando em evidência a importância
do texto cantado, tanto o retirado do Evangelho de São
Mateus (26, 1-75; 27, 1-66), quanto aquele assinado
por Picander (pseudônimo do poeta Christian Friedrich
Henrici), além do já existente no hinário luterano.
Nas apresentações efetuadas no momento presente,
em geral conserva-se o texto em alemão do original;
mais raramente, ele é cantado em inglês, francês, ita-
liano, espanhol ou mesmo em português. Já as forças
vocais e instrumentais variam muito, dependendo do
partido estético tomado pelo diretor artístico do empre-
endimento. Os intérpretes que se consideram “histori-
camente informados” gostam de empregar instrumentos
de época ou réplicas, considerando o seu número aquele
que as pesquisas apontam como o mesmo utilizado por
Bach. Lançam mão de “colocações vocais” não operís-
Edição RUI FONTANA LOPEZ
ticas – tanto para os coros quanto para os solistas –,
Projeto Gráfico CARLO ZUFFELLATO e PAULO HUMBERTO L. DE ALMEIDA
baseando-se em tratados de canto da primeira metade Tradução EDUARDO BRANDÃO
do século XVIII. Os dois coros da época atualmente são Fotos SUSESCH BAYAT (Nagano) e TERESA CARRENO (YOA)
considerados “de câmara” por seu pequeno efetivo vo- Editoração Eletrônica BVDA / BRASIL VERDE
cal; e é deles que, durante o Barroco, costumavam ser Prepress e impressão GARILLI
Mantenedores e Amigos – 2006
Mantenedores Amigos
Adolpho Leirner Ricardo Ramenzoni Afonso H. S. Sousa Jr. Maria Stella Moraes R. do Valle
Adroaldo M. Silva Roberto e Yara Baumgart Alberto Emanuel Whitaker Maria Teresa Igel
Affonso Celso Pastore Ruth e Raul Hacker Alexandre Grain de Carvalho Maria Tereza Gasparian
Airton Bobrow Ruy e Célia Korbvicher Aluízio Guimarães Cupertino Marianne e Ruy George Fischer
Alexandre Fix Sandor e Mariane Szego Ana Lucia Moreto Nogueira Mario Higino N. M. Leonel
Alfredo Rizkallah Silvia Dias A. Machado Ana Maria L. V. Igel Marta Grostein
Aluízio Rebello de Araújo Sonia Regina de Álvares O. Fernandes Andrea Sandro Calabi Miguy Azevedo Mattos Pimenta
Álvaro Luiz Fleury Malheiros Sylvia Leda Amaral Pinho de Almeida Anna Maria Tuma Zacharias Monica Mehler
Álvaro Oscar Campana Theodoro Flank Antonio Carlos Rego Gil Natan Berger
Angelita Habr Gama Thomas Michael Lanz Antonio Roque Citadini Neli Aparecida de Faria
Annete e Tales P. Carvalho Vavy Pacheco Borges Ayako Nishikawa Nelio Garcia de Barros
Antonio Carlos Araújo Cintra 1 mantenedor anônimo BVDA – Brasil Verde Design Nelson Reis
Antonio Hermann D. M. Azevedo Carlos Fanucchi Oliveira Nelson Vieira Barreira
Antonio José Louçã Pargana Carlos J. Rauscher Oscar Lafer
Antonio Teófilo de Andrade Orth Carlos Souza Barros de Carvalhosa Paulo Yokota
Arsenio Negro Jr. César Tácito Lopes Costa Plínio José Marafon
Carlos Nehring Neto Claudia Lorch Rafael Jordão Motta Vecchiatti
Carlos P. Rauscher Cláudio Halaban Ramiro E. A. Gomes Tojal
Centauro Equip. de Cinema e Teatro Decio Zylbersztajn RCS Auditores
Cláudio R. Cernea Edson Eidi Kumagai Regina Weinberg
Cláudio Thomaz Lobo Sonder Eduardo M. Zobaran Renato Naigeborin
Colégio Bandeirantes S/A Eduardo R. Melo Roberto Bumagny
Dario Chebel Labaki Neto Eduardo T. Hidal Roberto Calvo
Eduardo L. P. R. de Almeida Eduardo Telles Pereira Rogério Ribeiro da Luz
EPU – Editora Pedagógica e Universitária Elisa Wolynec Rubens Halaban
Estrela do Mar Participações Erwin Herbert Kaufmann Rubens Muszkat
Fabio de Campos Lilla Fabio Konder Comparato Ruy Souza e Silva
Fanny Fix Fabio Nusdeo SAE Laboratório Médico
Felipe Arno Fanny B. Levy Samuel Lafer
Fernando Carramaschi Fátima Zorzato Sérgio Leal Carvalho Guerreiro
Fernão Carlos B. Bracher Felipe e Hilda Wroblenski Silvio Meyerhof
Flavio Pinho de Almeida Fernando K. Lottenberg Tamas Makray
George Gerard Arnhold Francisco H. de Abreu Maffei Tarcísio Vieira Ramos
Gioconda Bordon Gérard Loeb Thyrso Martins
Heinz Jorg Gruber Giovani Guido Cerri Thomaz Farkas
Henrique e Eduardo Brenner Henrique B. Larroudé Ulysses P. Eduardo Jr.
Israel Vainboim Hilda Mayer Walter Ceneviva
Jacks Rabinovich Horácio Mário Kleinman 11 amigos anônimos
Jayme Blay Izabel Sobral
Jayme Bobrow Jacob Gorender
Jayme Sverner Jaime Pinski
Joaquim Gama Jairo Cupertino
José Carlos Moraes de Abreu Janos e Wilma Kövesi
José E. Mindlin Jayme Rabinovich
José e Priscila Goldenberg Jeanete Azar
José Roberto Opice Jerzy M. Kornbluh
José Theophilo Ramos Jr. João Baptista Raimo Jr.
Lea Regina Caffaro Terra João Gomes Caldas in memorian
Lívio De Vivo Jorge e Liana Kalil
Luiz Rodrigues Corvo José Carlos Dias
Luiz Villares José E. Queiroz Guimarães
Maria Adelaide Amaral José Otávio Fagundes
Mario Arthur Adler José Roberto Mendonça de Barros
Michael e Alina Perlman Kalil Cury Filho
Milú Villela Katalin Borger
Minidi Pedroso Leo Ernest Dreifuss
Moïse Safra Lilia Salomão
Morvan Figueiredo de Paula e Silva Luiz Roberto de Andrade Novaes
Moshe Sendacz Luiz Schwarcz
Paulo Cezar C. B. C. Aragão Maria Bonomi
Ricard Takeshi Akagawa Maria de Los Angeles Fanta
Ricardo Feltre Maria Luiza Loyola Colin Lista atualizada em 18 de agosto de 2006.
Agradecimentos YOUTH ORCHESTRA OF THE AMERICAS – PATRONOS
A Youth Orchestra of the Americas agra- A Youth Orchestra of the Americas deve sua existência ao generoso suporte que tem recebido de corporações, fundações,
dece às seguintes instituições e pessoas por governos e indivíduos que reconhecem a excepcional singularidade dessa organização multicultural.
seu generoso apoio à programação da YOA
em São Paulo.
PATRONOS 2006
Vision Inc. CÍRCULO DE LIDERANÇAS Bolívar S.A. BENFEITORES
Deutsche Bank Private Wealth Vision Inc. Felipe Antonio Custer The Anderson Foundation
Management Latin America General Mills Foundation Teresa A. L. de Bulgheroni
CÍRCULO DAS AMÉRICAS
Carol Grefenstette & David Bates Mario Cader-Frech e Robert Wennett
Deutsche Bank Americas Foundation Deutsche Bank & Deutsche Bank Americas
Foundation Fundación IRSA Mark e Marylou Churchill / Harvard University
Procter & Gamble Jacqueline e Marc Leland / Marc E. Leland Luis Maizel / LM Capital Group, LLC The Citigroup Private Bank / Peter T. Michaels
Foundation Sr. e Sra. Nicolás Mariscal Pauline e Roberto Dañino
Select Equity Foundation Procter & Gamble Sr. e Sra. John J. Mason Isabel e Ricardo Ernst
Comsat International The McGraw-Hill Companies Sr. e Sra. A. Huda Farouki
BENFEITORES INTERNACIONAIS
Rolf Meijer-Werner / Fundación Meijer-Werner Terence Ford-Gladwell
Delta Airlines CANTV / Dr. Gustavo Roosen Costanza e Jorge P. Montoya Nelson Ortiz
Jonathan Coles Ward Stanley e Lynn Motta Leslie Powell / Citibank, N. A.
Inter-American Development Bank Comsat International Inc. Michael Olding, John Ruark, Angel Triana, Jilma Prada e Manuel Calvit
Clara de Brillembourg Ray e Barbara Dalio / Dalio Family Foundation Daniel Klaus Jane K. Ray
Inc. David M. Schwarz
Consulado Geral do Estados Unidos Arlene e Stephen M. Shapiro
Delphos International Ltd. Sr. e Sra. Daniel Steiner / Olive Bridge Fund
em São Paulo DELTA AirLines CONTRIBUINTES
Vollmer Foundation, Inc.
Goethe-Institut de São Paulo Inter-American Development Bank Banco Banex S. A.
Select Equity Foundation / Arturo Enrique FUNDO GUILLERMO OCHOA-KAMMANN Deborah e Mark Boedicker
Embaixador Roberto Abdenur e Sra. Brillembourg Anônimo Caroline Boutté
Strategic Investment Group Daniel e Mirella Levinas Michael Brewer e Janet Brown
Thomas Pheasant e Juan Carlos Rincones Cristina V. Burelli
PATROCINADORES DE BOLSAS DE ESTUDO
Kenneth Windheim JoAlice Canterbury
Fundación Alberto Vollmer
The Dorothy G. Bender Foundation Inc. Luis Manuel Chacon
The Anderson Foundation
Marc E. Leland Foundation Armeane e Mary Choksi
The Dorothy G. Bender Foundation Inc.
Sr. e Sra. John J. Mason Lizette Corro
Clara de Brillembourg
Barbara Augusta Teichert Kerstin e Jeff Hsu
Dr. Alejandro Cordero
Sr. e Sra. Walter Vandaele Donna K. Lauderdale
Ms. D. Chris Downey
GAP Foundation Inc. FUNDO CARLOS MIGUEL PRIETO Christine Letts
Ann & Gordon Getty Foundation Guillermo e Cecilia Schultz Melinda Macrate
Alejandro Figueroa / Banco de Bogotá y Sr. e Sra. Nicolás Mariscal Andrew C. Quale, Jr.
Corporación Banco de Bogotá para el Fomento José Alberto Rivas
de la Educación FUNDO GUSTAVO DUDAMEL Dr. e Sra. David Shpilberg
José Alejandro Cortès / Compañia de Seguros Anonymous Friends of YOA John Waterston
Diretor Tesoureiro
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – OSESP Antonio Hermann D. Menezes de Azevedo
Diretor Artístico Diretor Secretário
John Neschling Pedro Herz
Administradora Artística
Diretora Artística
Rosana Martins
Gioconda Bordon
Diretores
Fundação Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo
Eduardo Luiz Paulo R. de Almeida
– Organização Social da Cultura
Fernando Carramaschi
Presidente do Conselho de Administração Fernando Xavier Ferreira
Fernando Henrique Cardoso Gérard Loeb
Vice-Presidente do Conselho de Administração Jayme Sverner
Pedro Moreira Salles Roberto Crissiuma Mesquita
Diretor Executivo Thomas Michael Lanz
Marcelo Lopes
Superintendente
Superintendente Gérald Perret
Fausto Augusto Marcucci Arruda
Diretor de Marketing Conselho
Carlos Harasawa José E. Mindlin – Presidente
João Lara Mesquita – Vice-presidente
Supervisora de Publicidade
Annye Gabriela Kuntz Milú Villela
Affonso Celso Pastore
Supervisora de Eventos
Alfredo N. Rizkallah
Mauren Stieven
Antonio Ermírio de Moraes
Diretora de Operações
Carlos J. Rauscher
Rosane Guitarelli
César Tácito Lopes Costa
Produtora Executiva Fernando Xavier Ferreira
Cristiane Santos
Francisco Mesquita Neto
Produtores de Eventos Henri-Philippe Reichstul
Mônica Ferreira Henrique Meirelles
Sueleni de Freitas José Luís de Freitas Valle
Mauro Candotti
José M. Martinez Zaragoza
Técnico de Acústica Mário Arthur Adler
Reinaldo Marques de Oliveira
Plínio José Marafon
Supervisor de Técnica Salim Taufie Schahin
Marco Aurélio de José
Supervisor de Montagem Conselho Consultivo
Luiz Carlos Salle Sylvia Kowarick
Supervisor de Controle de Acesso Hermann Wever
Sandro M. S. Miranda
Supervisor de Indicadores
Samuel Calebe Alves
Março, 28 e 29 Sala São Paulo
ORQUESTRA SINFÔNICA
DA BBC ESCOCESA
ILAN VOLKOV REGÊNCIA
BARBARA HANNIGAN SOPRANO
MICHAEL COLLINS CLARINETA
ORQUESTRA FILARMÔNICA
DA RENÂNIA – PALATINADO
RALF OTTO REGÊNCIA
Setembro, 11 e 12 Teatro Cultura Artística
ORQUESTRA FILARMÔNICA REAL DE GALÍCIA
ANTONI ROS MARBÁ REGÊNCIA
MARINA PARDO MEZZO-SOPRANO
JORGE FEDERICO OSORIO PIANO
melhor d a cultura.
Te l e fô n i c a .
Pa t r o c i n a d o r a d o s
Co n c e r t o s d a S o c i e d a d e
de Cultura Ar tística.
TE L E F O N I A F I X A
TE L E F O N I A C E LU L A R
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