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ETLS
Avaliação e gestão
do trauma
ISBN: pendente
AVISO:
Devido aos rápidos avanços na ciência médica, tratamento, tipo de droga, dosagem, etc.
devem ser verificados individualmente. O(s) autor(es) e os editores não são responsáveis por
qualquer efeito adverso derivado da aplicação dos conceitos expressos nesta publicação, que
fica a critério exclusivo do leitor.
créditos de produção
Endereço editorial: EMS Publicações
Design da capa: LDG. Eleazar Maldonado San German
Design de interiores: LDG. Blanca Lydia Sanchez Zamora
Coordenador do projeto: Ma. DPM
Cuidados de edição: Olga Adriana Sánchez N.
dois
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Editor chefe
Adiel Garcia Cuéllar
Paramédico, Bacharel em Serviços de Saúde e Mestre em Educação,
Chefe de Batalhão, Serviços Médicos de Emergência MED-ACT, Estados Unidos
da América
Autores e revisores
Andrés Felipe Alegria Vidal
Paramédico de voo
Instrutor Sênior, CIE Diancecht, Colômbia
3
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4
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Colaboradores
5
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Introdução
7
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Prefácio
Garantimos que o que você tem hoje em mãos foi feito com paixão,
dedicação e com a excelência que você, profissional de emergência médica,
merece receber como informação relevante e com a visão clara de que toda
essa ciência médica é colocada em prática para ajudar as pessoas feridas
por trauma, a fim de estender seu tempo
de vida.
9
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Dedicação
Adiel
Vencedor
onze
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Contente
Compressão e esmagamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Colisão de Veículo Motorizado Batidas ............................. 26
........................................... 27
Traseiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Ejeções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
angular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Ejeção do paciente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
deriva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Quedas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Trauma penetrante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Número de pacientes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
mecanismo de lesão ........................................... 44
Recursos adicionais ........................................... 46
12
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Contente
Veículos Motorizados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Trauma penetrante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
Reavaliação .................................................. 64
Prioridades de Transporte. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Anatomia e Fisiologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
Ventilação ..................................................... 72
Avaliação da ventilação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
dispositivos supraglóticos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
Medicamentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
Ventilação ..................................................... 92
Fisiopatologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
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Tratamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
torniquete. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
....................................
Soluções de infusão Reanimação 113
................................................... 115
Etiologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
especiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
medulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
Fisiopatologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
14
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Contente
Amputação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186
........................................... 189
quinze
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Fisiopatologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
Queimaduras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
Analgesia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
Reavaliação .................................................. 226
...........................................
Queimadura elétrica Queimadura 227
química. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
fisiológicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
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Contente
...............................................
Frio Emergências Gerência 241
........................................... 244
Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246
congelando. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247
hipotermia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250
afogamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255
Fisiopatologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255
Diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256
Capítulo 12 Triagem
sistemas ....................................................... 287
Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298
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fisiopatologia
do trauma
Essa história deve ser registrada na história clínica, permitindo que todos os
profissionais de saúde que atendem o paciente, desde o acidente até a alta
hospitalar, tenham conhecimento da evolução detalhada do paciente apenas
pela leitura da história clínica.
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como uma das causas do acidente, porém, se o paciente for jovem, o uso de
álcool e drogas deve ser considerado como uma das causas prováveis, embora
essa relação nem sempre deva estar associada, pois um jovem pode
apresentar patologias pré-existentes e pacientes idosos podem ter usado
drogas e/ou bebidas alcoólicas.
Por isso é muito importante conhecer as etapas anteriores e ter um alto índice
de suspeição. (Ver tabela 1)
Todas as energias são regidas por várias leis que são impossíveis de quebrar,
e que todos os corpos têm que cumprir. Reconhecer essas leis e conhecer a
anatomia humana nos dará as ferramentas para fazer uma análise das cenas
de um trauma, saber quanta energia foi envolvida em um acidente e ter um
alto índice de suspeita sobre as lesões que um paciente pode ter .
leis
Antes de mais nada, devemos definir vários conceitos. Uma delas é a
velocidade (v), que é a distância (em metros, quilômetros, etc.) que um objeto
percorre em uma unidade de tempo (segundos, minutos ou horas). Outro
conceito a ser conhecido é a gravidade (g), que é a força de atração exercida
pelo planeta Terra sobre qualquer objeto sobre ele. aceleração é a
taxa na qual a velocidade de um corpo varia, independentemente
A massa de um corpo em queda é 9,8 m/s2..
vinte
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Mecânica
1 resulta do movimento, energia cinética de um ou dois corpos
(por exemplo, um acidente de carro).
Potencial
Consiste em um corpo que está prestes a iniciar um movimento
dois (por exemplo, um pedreiro que está no telhado de uma casa
de cinco metros de altura, se ele caísse, a gravidade seria sua
fonte de energia potencial).
térmico
3 resulta de fricção e mudanças de temperatura,
(por exemplo, queimaduras).
elétrico
4 resulta de eletrocussão (por exemplo, um relâmpago).
barométrico
5 resulta de uma mudança na pressão, (por exemplo,
aquelas que ocorrem em imersão em águas profundas ou
mudanças atmosféricas devido à altitude).
Química
6 resulta da reação de agentes, (por exemplo, ácidos ou mesmo
drogas).
vinte e um
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A Lei da Conservação da Energia nos diz que a energia não pode ser criada
nem destruída, ela só pode ser transformada. Isso acontece em um veículo
em movimento, se o veículo estiver trafegando em uma determinada
velocidade e parar, parte da energia é dissipada nos freios, onde é
transformada em energia térmica, gerando calor devido ao atrito dos freios.
Se toda a energia não for dissipada e o veículo atingir um objeto, a energia é
transformada em energia mecânica, danificando a superfície externa do
veículo e seus passageiros.
Uma velocidade mais alta faz com que mais energia seja liberada em uma
colisão, mas o peso ou a massa não aumentam muito a energia liberada em
uma colisão.
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Agora vamos aumentar para 70 km/h e ver o que acontece com cada um
dos pacientes:
• Paciente de 80 kg a 70 km/h, seu CE=([0,5 * 80 kg] * [19,44m/s]2 )
=15.117 Joules
• Paciente de 70 kg a 70 km/h, seu CE=([0,5 * 70 kg] * [19,44m/s]2 )
=13.227 Joules
A terceira lei de Newton (lei da ação e reação), nos diz que "para cada ação
haverá a mesma reação na direção oposta" e podemos notar isso quando
um paciente cai no chão, onde a força aplicada ao corpo esse momento é
dado pelo seu peso e a velocidade com que cai e a velocidade na direção
oposta de igual intensidade, ou seja, a desaceleração.
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Desaceleração
Quando há passageiros em um veículo e ele pára abruptamente por
outro objeto, o veículo para de se mover e a energia cinética é dissipada.
O corpo, no entanto, continua seu movimento, da mesma forma que os
órgãos internos, até que estes sejam interrompidos. Essa desaceleração
causa múltiplos traumas, que podem não ser vistos em primeira instância
pelo profissional em emergências médicas.
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Compressão e esmagamento
Essas lesões começam no momento do impacto, quando alguns tecidos
são comprimidos por alguns elementos do veículo, entre outros o painel, o
para-brisa ou outro objeto que cai sobre o paciente.
colisão de veículos
As fases das colisões veiculares devem ser levadas em consideração, pois
em cada uma delas são apresentadas diferentes lesões que acometem o
paciente. A primeira fase ocorre quando o veículo atinge outro objeto,
causando uma troca de energia, que é dissipada pela deformação do
veículo.
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colisões frontais
Em uma colisão frontal, o impacto do veículo contra outro objeto faz com que
sua velocidade seja reduzida abruptamente. Quando isso acontecer, os
passageiros do veículo seguirão a velocidade que o veículo estiver percorrendo
até que seja parado por um sistema de segurança ou pelo próprio veículo, ou
até que sejam ejetados.
colisões laterais
Muitas das lesões que ocorrem em um impacto lateral são semelhantes às de
um impacto frontal, exceto que ocorrem apenas no lado atingido. Nesse tipo de
impacto, a cabeça se move, o que faz com que o pescoço se incline lateralmente
no momento em que as costas do paciente são deslocadas pela energia que ele
está recebendo. Dentro
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choques posteriores
O comportamento biomecânico em um acidente subsequente é diferente
dos anteriores. No momento em que o veículo é atingido por trás, ele e
seus passageiros avançam. O tronco se move para frente, porém, a
cabeça não se move com o tronco, apresentando uma hiperextensão do
pescoço. Esse alongamento causa uma síndrome chamada chicotada,
que causa lesões por estiramento nas estruturas que sustentam o
pescoço. Podemos então suspeitar de lesões da coluna cervical, como
fratura dos corpos vertebrais em diferentes níveis; também podemos
encontrar lesões de tecidos moles no pescoço.
Ejeções
Quando um paciente sai do veículo, eles são exponencialmente mais
propensos a morrer do que pessoas usando restrições. As pessoas que
são ejetadas de um veículo sofrem múltiplas lesões, pois sua trajetória é
incerta.
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colisão frontal
Nesse tipo de colisão, o ciclista ou motociclista é parado por um
objeto, e o corpo segue uma trajetória para frente e para cima até
que outro objeto o pare. Neste momento o paciente pode apresentar
duas trajetórias e cada uma delas depende da posição dos pés no
momento do impacto. No primeiro caso o paciente pode ter os pés
presos aos pedais, se isso ocorrer o movimento do corpo em direção
frontal e superior serão restringidos, o que pode causar ferimentos
em membros inferiores, como fraturas de fêmur, tíbia e lesões
os pés.
O segundo caso que pode ocorrer é o paciente não ter os pés presos
aos pedais, isso significa que não há restrição para continuar sua
jornada para frente e para cima, onde a cabeça, tórax e abdômen
podem bater no guidão e no tanque. de gasolina (depende da
posição do tanque de gasolina). Naqueles modelos de motos que
têm tanques muito baixos, a pelve é quem receberia a energia e as lesões.
choque de ângulo
Nesses tipos de colisões, a motocicleta atinge um ângulo e o motociclista
sofre lesões por esmagamento nas extremidades inferiores contra o objeto.
ejeção do paciente
Quando o motorista e seus passageiros são ejetados, eles viajarão na
velocidade do impacto até serem parados por outro objeto e isso dependerá
de onde forem atingidos, do tipo de traumas diversos que serão encontrados,
geralmente fatais. Podemos encontrar lesões por fricção, algumas delas
podem até afetar o osso.
moto drift
Esta é uma técnica para desacelerar em um impacto, onde o motociclista
joga a moto de lado e enquanto se separa dela.
Embora muitas vezes sua perna possa ficar presa, não sendo capaz de
evitar a colisão com resultados fatais em muitas ocasiões. O derramamento
causa atrito e diminui a velocidade.
explosões
Explosões podem ocorrer em diferentes cenários; civis ou militares.
Há muitas coisas que podem explodir: indústrias, botijões de gás, minas,
entre outros. É importante saber que quatro tipos de lesões ocorrem em
diferentes fases.
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Na quarta fase , as lesões são aquelas que não são decorrentes das
fases anteriores, como queimaduras (as temperaturas dos gases
explosivos podem chegar a 3.000 graus Celsius), lesões por inalação,
até mesmo a exacerbação de condições pré-existentes.
cai
Ao avaliar um paciente que caiu, é importante conhecer a altura da
queda, a superfície em que o paciente caiu e a parte do corpo que sofreu
o primeiro impacto.
Esses três elementos nos dão uma impressão geral das possíveis lesões
que o paciente pode apresentar. • A altura; devemos sempre ter em
mente que uma pessoa que cai de uma distância equivalente a três
vezes sua altura, pode ser seriamente afetada.
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trauma penetrante
O trauma penetrante pode ocorrer a partir de qualquer objeto que rompa o
tecido e fique incorporado. O trauma pode ser causado por armas de fogo,
objetos pontiagudos e objetos contundentes. Em cada uma delas devemos
levar em consideração diferentes fatores que determinam o tipo de lesão
que ocorre.
33
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3. 4
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Devemos lembrar que podem ocorrer lesões por fragmentação, que podem
envolver vários projéteis, como os produzidos por espingardas ou
fragmentação ao entrar ou entrar em contato com a vítima, causando
ferimentos graves ao explodir dentro do corpo.
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36
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avaliação de
cena
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Número de pacientes
3
dois 4
1 5
segurança de cena
O processo de garantir a segurança da cena começa muito antes de você
chegar ao palco. Deve começar quando a chamada é recebida pela central
de despacho. Esta chamada fornece informações que podem ajudá-lo a
visualizar a proteção de isolamento de substância corporal e os
equipamentos que serão necessários no local.
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Segurança da cena significa avaliar a cena para garantir que não haja riscos
iminentes para os socorristas, seus pacientes e quaisquer espectadores.
ao paciente.
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Número de pacientes
Determinar o número de pacientes é muito importante para prestar
atendimento adequado e não causar atrasos tanto no manejo quanto na
transferência para um hospital com nível adequado.
mecanismo de lesão
Ao chegar a uma cena de trauma, você deve procurar o possível
mecanismo de lesão. Refere-se à forma como o paciente foi ferido. Isso
inclui a força e a direção da energia que causou a lesão e é a base para
o seu índice de suspeita. O índice de suspeição é o grau de antecipação
em relação à probabilidade de que o paciente tenha se ferido ou sofrido
uma lesão de certa forma, com base no conhecimento de que determinados
mecanismos costumam produzir determinados tipos de lesões.
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Trauma refere-se a uma lesão física ou ferida causada por uma força
externa. Lesões causadas por forças contundentes, penetrantes ou
explosivas são exemplos de trauma, assim como queimaduras. Esses
tipos de lesões geralmente envolvem a pele, músculos, ossos, ligamentos,
tendões, vasos sanguíneos e órgãos.
Quatro cinco
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Recursos adicionais
Ligue o quanto antes para solicitar recursos adicionais, se necessário, é
uma mais valia que pode favorecer a sua segurança e o atendimento
atempado das vítimas que se encontram no local. Materiais perigosos,
incêndio, cabos elétricos caídos, entre outros, podem colocar em risco a
sua vida, a de sua equipe e a dos pacientes. Muitas vezes esse ponto foi
feito a partir da sala de despacho que foi alertada para isso pela pessoa
que ligou para ativar o Sistema de Emergência Médica. Mas se não tiver
sido o caso, ou se à chegada detetar a presença destes ou outros riscos,
deverá solicitar o apoio de alguns recursos adicionais o mais rapidamente
possível.
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Avaliação
do paciente
A avaliação do paciente é uma das ações mais
importantes que o profissional de emergência médica
realiza durante o atendimento, daí a importância de
analisar cada elemento que compõe a avaliação do
paciente. Abaixo analisamos cada um dos componentes
da avaliação do paciente: as informações recebidas
pelo despachante do Sistema Médico de Emergência
(SME), esta é fornecida pelo paciente, seus familiares
e amigos. Além da cena em si e das testemunhas do
evento, eles nos fornecerão informações muito
valiosas. Todos os dados obtidos, que somados à
tomada de sinais vitais e outros exames diagnósticos,
resultarão em uma impressão diagnóstica e no início
do tratamento adequado.
avaliação inicial
A avaliação inicial é a parte fundamental e crítica no atendimento de um
paciente, pois permite identificar e propor o manejo de ameaças que
comprometem a vida em um período de 60 a 90 segundos dentro da
avaliação. Observando, avaliando e conversando com o paciente você
obterá as informações necessárias para atingir esse objetivo.
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cinquenta
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conhecer a técnica e ter experiência suficiente que lhe permita realizar a intubação
rapidamente. A transferência do paciente e outras manobras vitais não devem ser
retardadas pela inserção de um tubo endotraqueal. Avalie se esse procedimento
é realmente necessário, pois se você conseguir ventilar efetivamente seu paciente
apenas com dispositivo bolsa-válvula-máscara (BVM) e cânula orofaríngea, e a
SpO2 for maior ou igual a 94%, você pode continuar com este manejo da via
aérea.
B: Ventilação e oxigenação
Ventilação e respiração são processos diferentes, mas têm o
mesmo objetivo em comum, a oxigenação dos tecidos. A ventilação
é o processo mecânico pelo qual o corpo capta oxigênio do
exterior e o leva para os pulmões, para que posteriormente seja
realizado o processo respiratório, que consiste na troca química e gasosa que
ocorre nos pulmões, especificamente nos alvéolos. O Oxigênio
liga-se à hemoglobina e os subprodutos do metabolismo, como o dióxido de
carbono, são excretados pela exalação.
Esse processo ocorre no tórax, portanto, a avaliação da ventilação deve se
concentrar nessa parte do corpo. É importante ressaltar que alguns dados como
SPO2 , capnografia e outras informações obtidas durante a avaliação são
importantes, mas principalmente a avaliação inicial do tórax e do processo
ventilatório permitirá obter muitas informações.
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O primeiro método a ser usado para esse fim é aplicar pressão direta com
a mão (com luvas) ou curativos sobre a ferida. Se o sangramento não parar
com o primeiro curativo, adicione mais curativos para controlar o
sangramento e aplique pressão nos curativos usando uma bandagem
elástica. O segundo método é o uso do torniquete. Embora este último seja
temido por muitos, tem demonstrado grande eficácia no controle de
hemorragias exsanguinantes. Por esse motivo, estudos recentes
recomendam a presença de catracas comerciais dentro dos suprimentos de
atendimento das equipes de emergência, tanto na esfera urbana quanto na
tática. Se o paciente apresentar pouco sangramento externo e sinais de
choque hipovolêmico , você deve examinar locais específicos no paciente
que possam coletar grandes quantidades de sangue, como tórax, abdome,
pelve e fêmur. O sangramento interno não pode ser tratado no ambiente
pré-hospitalar. Sua presença nos diz que ele deve
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Os agentes hemostáticos tópicos são outra opção para sangramento que não
pode ser controlado com pressão direta ou que está em uma parte do corpo
onde o torniquete não pode ser aplicado com sucesso. A ferida pode ser
embalada com a gaze hemostática ou o pó pode ser introduzido na ferida na
qual a pressão direta deve ser aplicada posteriormente.
alerta _
inconsciente
EU
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espontâneo 4
Para sons 3
olhos
Um estímulo doloroso (pinça de trapézio) dois
abertos
Nenhum 1
orientado 5
Desorientado 4
palavras inteligíveis 3
resposta
apenas sons dois
verbal
Nenhum 1
Siga as direções 6
Nenhum 1
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Prioridades de trauma
Ao iniciar a avaliação, é necessário identificar se o paciente está
classificado como prioritário ou não, pois se for, se beneficiará da
transferência feita rapidamente; como no caso de um paciente hipotenso
com suspeita de sangramento interno, este paciente deve ser transferido
o mais rápido possível para um serviço definitivo, preferencialmente um
centro de trauma onde um cirurgião estará pronto para controlar o
sangramento interno e repor o sangue perdido, duas ações que não
pode ser realizado no local do acidente.
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trauma penetrante
Ao avaliar um paciente com lesões penetrantes, existem vários fatores que
auxiliam no cuidado geral.
Dentre estes, o conhecimento do tipo e tamanho da arma utilizada serve
para determinar a extensão da lesão e a necessidade de cirurgia imediata.
No caso de lesões por arma de fogo, conhecer o calibre do projétil e a
distância entre a arma e a vítima dará um índice de suspeição da
quantidade de lesão interna, daí a importância de uma boa coleta de dados
no local de atendimento.
Reavaliação
Após a avaliação inicial e o tratamento, a reavaliação pode ser o processo
mais importante a ser realizado e deve ser contínuo e deve ser realizado
durante o transporte e até que você entregue os cuidados do paciente ao
pessoal de emergência dentro do hospital. O tempo de
a reavaliação será determinada pela condição hemodinâmica do paciente,
ou seja, um paciente estável deve ser reavaliado pelo menos a cada 15
minutos, enquanto um paciente instável deve ser reavaliado pelo menos a
cada 5 minutos até estabilizar.
Durante esse processo faça uma análise comparativa, ou seja, o que você
encontrou no início em comparação com a condição atual do paciente para
determinar se o paciente melhorou ou piorou.
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Prioridades de transporte
Após realizar a avaliação e realizar o tratamento do paciente, é
hora de definir o local para onde o paciente será transferido para
continuar seu manejo, para defini-lo levando em consideração a
condição do paciente, seus mecanismos de lesão, protocolos
locais, e os recursos disponíveis para você em sua área.
Considerando todo o exposto, você poderá decidir qual o local de
atendimento mais adequado para esse paciente de acordo com a
complexidade do trauma e a distância do centro de atendimento.
Se a condição do paciente for crítica e os recursos disponíveis
forem muitos, você pode até considerar a necessidade de mudar
do transporte médico terrestre ou fluvial para o transporte médico
aéreo ou evacuação devido a condições críticas do paciente ou
complicações no campo (veja a Figura 3.1).
65
66
Ele
passou Ele
passou
dois
Avaliar
o
mecanismo
de
lesão
e
evidência
de
impacto
de
alta
energia
1 FIGURA
3.1
Diretrizes
de
Classificação
Pacientes.
•Membro
esmagado,
rasgado,
mutilado
ou
ausente •Duas
ou
mais
fraturas
de
ossos
longos
proximais •Lesão
penetrante
na
cabeça,
pescoço,
tronco
e
•Instabilidade
ou
deformidade
da
parede
torácica <
10
ou
>
29
respirações
Escala
de
Coma
Glasgow
Pressão
Arterial
Sistólica
Frequência
Respiratória
rações/
minuto
(<
20
em
crianças
<
1ano),
ou
necessidade
de
suporte
ventilatório.
pulso membros
proximais
ao
cotovelo
ou
joelho
Medir
sinais
vitais
e
nível
de
consciência
Avaliar
a
anatomia
da
lesão
Não
faça Não
faça
<
90
Hgmm ÿ13
•paralisia •Fratura
de
crânio
aberta
ou
deprimida •Fraturas
pélvicas •Amputação
perto
do
pulso
ou
tornozelo
Sim
transportado
para
o
centro
de
trauma
com
mais
alto
nível
de
cuidado. Portanto,
esses
pacientes
devem
ser As
etapas
1e
2
tentam
identificar
os
pacientes
mais
gravemente
feridos.
de Pacientes Feridos, 2011
Controle e Prevenção, Diretrizes para Triagem de Campo
Fonte: Adaptado de Centers for Disease
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67
Ele
passou Ele
passou
4 3
Avaliar
considerações
especiais
do
paciente
ou
do
sistema
•Crianças •Adulto
mais
velho •Acidente
de
carro •Cataratas
-Deve
ser
transportado
para
um
centro
de
trauma
pediátrico -Mecanismos
de
baixo
impacto,
como
quedas
de
sua
própria
altura,
podem
resultar
em
ferimentos
graves. -Pressão
arterial
sistólica
<
110
mm
Hg
representa
choque
após
os
65
anos
de
idade -O
risco
de
lesão
ou
morte
aumenta
após
os
55
anos -Ejeção
do
veículo -Intrusão
do
veículo,
incluindo
o
teto:
>
30
centímetros altura
da
criança -Crianças:
>
3
metros
ou
três
vezes
o -Adultos:
>
6
metros
(a
altura
do
piso
é
de
aproximadamente
3
metros)
Transporte
de
acordo
com
o
protocolo
local
Não
faça
Não
faça
•Atropelamento
de
pedestre
ou
ciclista
•Acidente
de
moto
>
30
quilômetros/
hora que
foi
arremessado,
atropelado
ou
com
impacto
>30
km/
hora -Os
dados
da
tecnologia
automotiva
suportam
lesões
de
alto
risco -Morte
de
outro
ocupante
•Critério
do
profissional
de
emergência
médica •Gravidez
>
20
semanas •Queimaduras •Anticoagulantes
e
distúrbios
hemorrágicos
-Com
outro
mecanismo
de
trauma,
devem
ser
transportados
para
um
centro
de
trauma -Sem
outro
mecanismo
de
trauma,
devem
ser
transportados
para
um
centro
de
queimados -Pacientes
com
traumatismo
craniano
correm
alto
risco
de
deterioração
rápida
Considere
consultar
o
controle
médico. capaz
de
fornecer
uma
avaliação
inicial
oportuna
e
abrangente
gerenciamento
de
lesões
potencialmente
graves.
Com Transporte
para
um
centro
de
trauma
ou
hospital
Sim
trauma
de
nível
superior. trauma,
o
que
não
é
necessário Transporte
para
um
centro
ili
éo
centro
de
Capítulo 3: Avaliação do Paciente Sim
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Via aérea
e ventilação
Manual ETLS
anatomia e fisiologia
O trato respiratório permite a passagem do ar de fora para os alvéolos;
onde ocorrem as trocas gasosas e a oxigenação do sangue, para permitir
o transporte adequado de oxigênio para os tecidos. A via aérea apresenta
diferenças em suas características ao longo de seu trajeto, o que permite
que ela seja dividida em superior e inferior. Existem também outras
estruturas que intervêm direta ou indiretamente na respiração, como os
músculos que facilitam a passagem do ar e o sistema que estimula e
regula a ventilação.
70
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Epiglote
osso hióide
Cartilagem
Proeminência
tireoide
laríngeo
(maçã de Adão)
Cartilagem
cricóide cartilagem
traqueal
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Manual ETLS
Traqueia
brônquios principais
brônquios lobares
brônquios segmentares
bronquíolo
Ducto Alveolar
Soquete
Ventilação
É o processo pelo qual o ar entra e sai dos pulmões, consiste em duas
fases: inspiração ou inspiração e expiração ou expiração. A primeira fase é
um processo ativo que começa com a contração dos músculos respiratórios.
O diafragma, o principal músculo da respiração, achata, puxando os
pulmões para baixo, enquanto os músculos intercostais se contraem,
puxando a parede torácica para cima e para fora. O tórax aumenta seu
volume e os pulmões também, então uma pressão negativa é gerada
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Manual ETLS
oxigênio nas células, órgãos e tecidos, melhorando assim sua pressão parcial
de oxigênio.
Se a avaliação indicar que a via aérea não está totalmente aberta, aplique a
manobra de elevação do queixo com inclinação da cabeça para abrir as vias
aéreas, elevação da mandíbula ou elevação do queixo e elevação da língua e
verifique se há fluido ou sangue na cavidade orofaríngea. aspire antes de
mobilizar ou tentar ventilar o paciente. Caso sejam identificados objetos,
dentes, alimentos ou outros corpos estranhos, tente removê-los
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o quanto antes, para evitar seu deslocamento para a via aérea e que
possa comprometer sua permeabilidade ou sua obstrução.
A obstrução parcial das vias aéreas pode causar estridor, mas não
implica necessariamente em obstrução completa das vias aéreas.
Essas situações devem ser tratadas assim que o tempo e o
equipamento permitirem. Em caso de obstrução completa, quando
não há fluxo de ar, é necessária intervenção imediata: se visualizamos
diretamente através de uma laringoscopia e com o uso de pinças
Magill podemos liberar algumas obstruções e esses recursos podem
ser muito úteis na hora de remover o objeto .
Avaliação da ventilação
Ter uma capacidade adequada de respirar um volume adequado de
ar permite que o corpo sustente adequadamente suas funções vitais.
A ventilação é definida como o processo de troca de gases entre os
pulmões e a atmosfera, trazendo ar para dentro e para fora em um
determinado período de tempo. Medir em um minuto nos permite
definir um valor muito importante de ventilação chamado volume
minuto.
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Manual ETLS
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dispositivos básicos
A via aérea orofaríngea é um dispositivo simples que permite ao profissional
médico de emergência mover a língua para frente para facilitar a ventilação,
mesmo nos casos em que há deformidade da mandíbula. É usado quando o
paciente está inconsciente e sem reflexo de vômito. Não impede a passagem
de sangue ou secreções para as vias aéreas. É importante selecionar o tamanho
certo para cumprir sua função, bem como uma vigilância constante para evitar
que o dispositivo se mova ou mude de posição.
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Manual ETLS
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dispositivos avançados
A intubação endotraqueal é considerada um método para o manejo definitivo
das vias aéreas em pacientes com trauma grave. Pode ser feito por via oral
ou nasal. Permite que o profissional médico de emergência proteja a via
aérea, através da introdução do tubo pela laringe. A capacidade de realizar
este procedimento pode ser difícil em situações de trauma. Em pacientes
com suspeita de trauma na coluna cervical, o profissional médico de
emergência deve ter cuidados especiais e até mesmo necessitar da ajuda
de outro profissional, que realiza o controle manual ou estabilização da
coluna cervical.
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Manual ETLS
extremidade distal
Combitube
extremidade proximal
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l-gel
Rei
Manual ETLS
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Manual ETLS
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Manual ETLS
pré-medicação
sedativos
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pré-medicação
1,5mg/kg Diminuição da PA
sedativos
1,5-2mg/kg Broncodilatação
–
0,15-0,3mg/kg
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Manual ETLS
90
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91
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Manual ETLS
Ventilação
Muitas vítimas de trauma ventilam espontaneamente, mas é importante
administrar oxigênio suplementar em altas concentrações a qualquer
paciente com mecanismos significativos de lesão para garantir e
manter a atividade aeróbica do corpo. Em menor grau, os pacientes
podem apresentar ventilação inadequada, situação que pode ser
decorrente de múltiplas etiologias, como lesão direta da parede
torácica, ou dos músculos respiratórios e/ou trauma indireto que afeta
a capacidade de respirar (trauma cranioencefálico , lesão cervical
alta). coluna vertebral, estado de choque).
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93
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Manual ETLS
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cinquenta
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Manual ETLS
Alguns fatores que contribuem para uma via aérea difícil incluem:
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Manual ETLS
Trauma maxilofacial
Em pacientes com lesões na face, mandíbula e região anterior do
pescoço, há alto risco de comprometimento das vias aéreas. A
lesão dos tecidos moles e ósseos, da língua, da laringe e seu
acometimento direto podem causar obstrução das vias aéreas
por edema, presença de hemorragias, secreções ou perda de
estruturas de sustentação. Situações que garantem o manejo
expedito da via aérea, com dispositivos avançados e por meio de
técnicas cirúrgicas. A maioria das lesões maxilofaciais são
secundárias a mecanismos como trauma contuso e são
frequentemente associadas a lesões multissistêmicas, incluindo
lesões cerebrais. No trauma penetrante, a via aérea pode ser de difícil acesso
choque E controle
de hemorragias
Estado de choque.
fisiopatologia
O choque é uma síndrome causada por perfusão tecidual sistêmica insuficiente.
Isso leva ao metabolismo anaeróbico com
geração de produtos tóxicos e baixa produção de energia. Se a alteração for
mantida, leva à morte das células teciduais, falha
de órgãos e a morte do indivíduo.
Manual ETLS
choque aumenta
estágios iniciais do volume corrente, aumentando
a frequência
a ventilação
ventilatória
minutoe 1,5
nos
a 2 vezes maior do que
102
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suas etapas.
Esta classificação traduz-se na simplificação do conceito com base num modelo de choque
três elementos: bomba, recipiente e conteúdo. De acordo com esse modelo, a origem do
choque
seria na falha de um desses três elementos, ou seja, no caso
coração,
da bomba
no caso
seria
douma
recipiente
falha do
seria
o sangue vasos e no caso do conteúdo seria o sangue e os fluidos corporais. Desta forma
choque
choque hipovolêmico
É aquela produzida pela diminuição do conteúdo, ou seja, hemorragia ou perda de fluidos
corporais pelas vias digestiva, urinária ou tegumentar.
A perda súbita de até 1 litro de volume total de sangue produz uma leve compensação. A
choque perda de mais de 2 litros de sangue pode levar à morte. Em um adulto médio, o
A hipovolemia
choque choque
é o estado mais comum no ambiente pré-hospitalar e deve ser suspeitada em
todos os pacientes traumatizados até prova em contrário. Sua evolução ao longo do tempo
varia muito dependendo do que a produz. É necessário calcular e assumir a perda de sangue,
mesmo que não seja óbvia a olho nu.
choque .
103
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Classe
4: paciente inconsciente.
Classe
3: paciente hipotenso.
Classe
2: paciente taquicárdico.
Classe 4
1: paciente ansioso.
3
dois
104
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perdido em
até 750 750-1500 1500-2000 > 2000
ml
% a partir de
frequência de
< 100 100-120 120-140 > 140
pulso
Tensão
Normal Normal reduzido reduzido
arterial
Encher
Normal Lento Muito lento Muito lento
capilar
Diurese
> 30 20-30 5-15 NÃO
(ml/h)
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choque cardiogênico
Produzido pela incapacidade do coração de manter um débito cardíaco
adequado. As causas podem ser: lesão miocárdica, arritmias graves ou
exacerbação da insuficiência cardíaca.
choque obstrutivo
Nesse caso, o débito cardíaco é comprometido pela pressão extrínseca
exercida sobre o miocárdio, que impede o enchimento ventricular adequado.
Entre as causas mais frequentes estão pneumotórax hipertensivo,
tamponamento cardíaco e tromboembolismo pulmonar.
choque distributivo
Produzido por um aumento do espaço interior dos vasos sanguíneos,
com um volume "normal" insuficiente para ocupar esse espaço aumentado,
afetando significativamente a perfusão tecidual. Muitas vezes o problema
está no nível da microcirculação. Quando há vasodilatação anormal, isso
pode causar vazamento de fluidos do espaço intravascular para o
interstício, o que adiciona um problema de conteúdo.
106
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Signos e sintomas
A identificação de um ou vários desses sinais e sintomas, como parte de uma
avaliação completa, permitirá suspeitar da presença de choque: • Taquipneia:
sinal precoce. A frequência respiratória aumenta inicialmente para melhorar a
oxigenação, mas nos estágios terminais diminui até atingir a parada.
107
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Manual ETLS
Tratamento
O objetivo do tratamento é otimizar a perfusão, mantendo o ABC e a transferência
oportuna para um centro de trauma para tratamento definitivo.
Uma vez realizado o ABC primário ou mesmo como parte dele, deve-se buscar
sinais de choque e fazer uma estimativa do volume de sangramento, que
orientará quanto à condição ou estágio clínico.
108
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pressão arterial
estado de alerta Frequência cardíaca
manual
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Manual ETLS
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111
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Manual ETLS
Torniquete
O uso do torniquete no campo civil é totalmente indicado, dada a
eficácia que foi evidenciada após ser testado no campo tático e no
campo civil; demonstrando efetivamente seu uso no controle de
hemorragias exsanguinantes.
Sangramento interno
Há casos em que o paciente apresenta dados francos de choque,
porém, não há hemorragias evidentes. Nessa situação, deve-se
suspeitar de sangramento interno como hemotórax, lesão de grandes
vasos, sangramento abdominal ou fraturas. Em uma fratura de fêmur
podem perder até 1500 mL e uma fratura pélvica pode produzir
hematomas de até 3000 mL.
112
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ressuscitação fluida
A infusão pré-hospitalar de fluidos visa restaurar o volume circulante. Não
se deve esquecer que os fluidos intravenosos correspondem a
medicamentos que devem ser utilizados de acordo com critérios clínicos.
Em geral, a administração de fluidos de alto volume não é necessária em
adultos e crianças mais velhas se o pulso radial puder ser palpado. Se o
pulso radial não puder ser palpado, bolus de 250 a 500 mL de fluidos
devem ser administrados e o paciente reavaliado. Este volume de
administração não deve atrasar a transferência do paciente para um centro
de trauma e uma solução cristalóide será usada como escolha.
Soluções de infusão
Os nutrientes são transportados pelo plasma, mas apenas os glóbulos
vermelhos são capazes de transportar oxigênio. Sempre que há infusão de
fluidos, o paciente fica "hemodiluído" e, portanto, o hematócrito está
diminuído, mesmo sem perda sanguínea, e isso deve ser considerado
criticamente em uma hemorragia maciça.
113
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Têm pouco efeito como expansor plasmático, são adequados para lidar
com a desidratação celular. Quando infundidos, melhoram temporariamente
a pré-carga e o débito cardíaco. Após a infusão, 70% do volume ficará no
espaço intersticial. Os cristalóides saem do interstício em grande quantidade,
prevenindo a desidratação celular e melhorando sua condição, evitando a
deterioração de sua função.
Renascimento
Nos casos de choque hemorrágico , a reposição volêmica agressiva
aumenta significativamente a morbimortalidade. O conceito de hipotensão
permissiva é especialmente importante no manejo do tórax fechado ou
trauma abdominal. Envolve a reposição de volume controlado que visa
atingir uma pressão arterial sistólica de 80 a 90 mm Hg ou a presença de
pulso radial.
114
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Trauma de cabeça,
pescoço e coluna vertebral
fisiopatologia
Metabolismo, pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral
são os três conceitos fisiopatológicos envolvidos na gênese e
desenvolvimento das lesões parciais e permanentes no traumatismo
cranioencefálico (TCE).
Manual ETLS
PPP = TAMANHO
-FOTO
Anatomia
Em relação ao traumatismo craniano, existem múltiplas estruturas
anatômicas que podem ser lesadas, tais como: • Ossos da abóbada
craniana que fornecem proteção ao cérebro (tem
poral, frontal, occipital, parietal).
• Ossos faciais que formam a estrutura da face, protegem os olhos, nariz
e língua e fornecem um ponto de fixação para os músculos da área,
como os da mastigação (maxila, vômer, palatino, nasal, lacrimal,
zigomático, septo nasal, mandíbula, hióide).
(Consulte a Figura 6.1.)
118
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Parietal
Frontal
Temporário
esfenóide
(asa maior)
Nasal
zigomático
Maxilar Occipital
Superior
Maxilar
mais baixo
119
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Manual ETLS
Além das estruturas ósseas que o protegem, todo o sistema nervoso central
é coberto por membranas de tecido conjuntivo chamadas meninges. Estas
são distinguidas, da mais interna para a mais externa: pia-máter, aracnóide-
máter e dura-máter (Figura 6.3). Entre a pia-máter e a aracnóide está o
líquido cefalorraquidiano, que absorve o choque e previne o trauma. A dura-
máter é a meninge mais externa. A região externa faz fronteira com o
periósteo no cérebro e o espaço epidural no tubo neural. Na parte interna
limita com o espaço subdural, logo abaixo está a aracnóide. A aracnóide, é
a meninge intermediária, está localizada entre a dura-máter e a pia-máter. É
uma camada avascular, embora os vasos sanguíneos passem por ela e vão
em direção à pia-máter. A pia-máter é a camada mais interna das meninges
e é altamente vascularizada.
Está em contato próximo com o cérebro, seguindo o contorno do tecido
cerebral. Apesar de estar em contato próximo, uma camada de processos
gliais está sempre interposta. A pia-máter é uma fina camada na qual
encontramos fibroblastos semelhantes aos das trabéculas aracnoides.
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ATLAS (CI)
EIXO (IIC)
VÉRTEBRA
CERVICAL TÍPICO
SUPERIOR
QI (atlas)
C II (eixo)
CIII
CIV
cv
CVI
C VII
(vértebra
proeminente)
MAIS BAIXO
121
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dente do
eixo
arco anterior
Ligamento
transversal
Atlas (C1)
arco
traseiro
Eixo (C2 )
O complexo atlanto-axial
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Periósteo
Osso Meninges
mãe dura
aracnóide
Pia mater
Etiologia
Vários mecanismos podem causar TCE, sendo os acidentes automobilísticos
a principal causa, além dos acidentes motociclísticos, que costumam ser
devastadores. Também em países da América Latina e em algumas áreas
específicas, a violência ocupa um lugar importante, seguida de quedas e
lesões por esportes de contato.
ferimentos na cabeça
As lesões na cabeça são de dois tipos: abertas com ruptura da dura-máter
e fechadas com dura-máter intacta, sendo esta última a mais frequente,
geralmente são causadas por mecanismo contuso. Essas lesões variam
desde simples abrasões, passando por fraturas até lesões no cérebro e
órgãos específicos.
123
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lémico, mas contribui para ele por ocasião de outras hemorragias. O trauma
do couro cabeludo pode indicar um trauma mais grave e profundo na calota
craniana, portanto, uma atitude de busca deve ser assumida no caso de uma
lesão na mesma. Para um manejo eficaz da hemorragia, a pressão deve ser
aplicada em ambos os lados da hemorragia, dada a irrigação abundante e a
flexibilidade e plasticidade do tecido.
fraturas
Nas fraturas do crânio, a presença de possíveis lesões como hemorragia,
lesão cerebral, lesão de nervo craniano e outras estruturas da cabeça deve
sempre ser considerada. Estes implicam uma energia considerável no
impacto, sendo as quedas de altura, os acidentes automobilísticos e a
violência suas principais causas e o
A importância dessas fraturas é determinada pela área afetada,
a força aplicada e o tipo de fratura. As fraturas podem ser abertas como
resultado de um impacto de alta energia; há uma alta taxa de morbidade e
mortalidade por lesões secundárias e complicações infecciosas subjacentes.
124
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A lesão axonal difusa (LAD) é uma lesão com mau prognóstico em alta
porcentagem de pacientes, gerada por fenômenos semelhantes à
concussão, com imagens diagnósticas que não explicam o quadro clínico,
mas com maior nível de energia, onde consiste o dano patológico de
estiramento, retração, lacrimejamento e/ou degeneração axonal, com alta
mortalidade e também com três graus de gravidade:
• LAD grau I: perda de consciência entre 6 e 24 horas.
• LAD grau II: perda de consciência maior que 24 horas sem sintomas.
Autônomo.
• LAD grau III: perda de consciência maior que 24 horas com sintomas
autonômico devido ao comprometimento da medula oblonga.
128
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Lesões extra-axiais
O hematoma epidural se forma entre a tábua interna do crânio e a dura-máter, e é
gerado na grande maioria por ruptura arterial e raramente de origem venosa,
frequentemente associado a uma fratura do crânio que rompe a artéria, sendo a
artéria meníngea média a de maior frequência, devido à sua localização temporal,
que é sabidamente o local mais comum de fraturas lineares. O hematoma epidural
é de rápido crescimento devido à sua origem arterial e se não for intervencionado
de forma oportuna e eficaz, causará o estabelecimento acelerado de hipertensão
intracraniana e morte. Alguns pacientes após o trauma e tendo apresentado
inconsciência, podem recuperar a consciência por um curto período e depois perdê-
la, esse período é conhecido como intervalo lúcido.
129
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Lesões intra-axiais
A contusão cerebral ocorre devido ao mecanismo de aceleração-
desaceleração dentro do crânio, onde o cérebro recebe um primeiro
impacto (golpe) e depois desliza na direção oposta e sofre um segundo
impacto (contragolpe) que pode gerar hematoma, edema cerebral ou
ambos, que juntos ou separadamente aumentam o ICP. O hemisfério
com maior incidência nesse tipo de lesão é o frontal e o mais grave
quando ocorre é o temporal, devido à sua proximidade com estruturas
vasculares e do tronco encefálico.
130
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avaliação do cérebro
Material duro
Fratura
crânio
artéria meníngea
significar (quebrar) Sangue venoso
Sangue arterial
Subdural
epidural
subaracnoide
intraparenquimatoso
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Situações especiais
Ao revisar um paciente com traumatismo craniano, você deve estar ciente
de que certas situações podem modificar os achados na avaliação do
paciente:
• Álcool e substâncias psicotrópicas: alteram o nível de consciência, a
estado neurológico e até mesmo resposta pupilar.
• Comorbidades: pois muitas patologias podem afetar o diagnóstico e
prognóstico ou predispor a lesões traumáticas.
Essas doenças incluem distúrbios neurológicos, como epilepsia,
distúrbios degenerativos vasculares e não vasculares, doença de
Parkinson, doenças psiquiátricas, vertigem, insuficiência cardíaca,
doença cerebrovascular.
• Medicamentos: entre eles estão os hipoglicemiantes orais.
les ou insulina, benzodiazepinas, opiáceos.
• Idade: a avaliação da criança com trauma craniano é tão difícil quanto
importante, devido ao volume do crânio em relação ao corpo todo. Da
mesma forma, a predisposição dos idosos às quedas é alta, devido ao
fato de que tendem a ter maior uso de medicamentos e sofrer de doenças
pré-existentes.
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respiração normal
normopnéia
hora(s)
A respiração de Biot
hipernéia hipernéia
Apnéia
hora(s)
Respiração de Kusmaul
hora(s)
Respiração de Cheyne-Stokes
hora(s)
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Decoração descerebrar
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lesões no pescoço
O pescoço contém diferentes estruturas cujas lesões são fatais ou podem
levar à incapacidade permanente. Por esse motivo, sua abordagem deve ser
realizada corretamente. Para a abordagem diagnóstica e seu consequente
tratamento, o pescoço é dividido em 3 zonas anatômicas:
Zona III
ângulo do Zona III
mandíbula
Zona II Zona II
cricóide
Zona I Zona I
138
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as carótidas.
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Lesões na coluna
De acordo com seu mecanismo podemos ter lesões de flexão, flexo-rotação,
hiperextensão e compressão. As lesões de flexão, geradas por desaceleração ou
trauma occipital, podem ser instáveis devido à luxação da articulação atlanto-occipital.
As lesões flexo-rotativas, geradas por fortes desacelerações, são consideradas
instáveis, pois envolvem a coluna cervical superior. As lesões por hiperextensão da
cabeça e pescoço têm estabilidade variável devido ao envolvimento do tendão, mas
podem causar fraturas de C2 que são particularmente instáveis, embora raramente
envolvam a medula. As lesões por compressão¸ são transmitidas por impactos no
crânio de cima para baixo ou na pelve ou pés de baixo para cima, que geram
explosão ou compressão do corpo vertebral, bem como hérnia de disco.
140
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causou a lesão. No entanto, tenha muito cuidado para não mover partes do corpo
fora de sua amplitude normal de movimento.
O envolvimento da medula espinhal pode ser completo ou incompleto, dependendo
do envolvimento total ou parcial dos tratos motor e sensorial. A avaliação inclui,
como sempre, a estratégia ABCDE, mas especificamente uma busca direcionada
deve ser realizada avaliando os seguintes parâmetros:
141
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controlar os esfíncteres S4
C2-C3-C4
pescoço e ombros
(C4 = nível do ombro)
C5-C6
Braço, face lateral
(C6 = Nível do polegar)
T3-T4
Parte superior do tórax (acima dos mamilos)
(T4 = Nível do teto)
T8-T9-T10
Abdome superior (até o nível do umbigo)
(T10 = Umbigo)
T11-T12-L1
Abdome inferior (até a virilha)
(L1 = região da virilha)
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Tratamento de lesões
na coluna
Os objetivos do tratamento de lesões na coluna são:
• Reconhecer rapidamente lesões presentes ou potenciais em
relação ao mecanismo de lesão.
1. Exame físico não confiável, como: Escala de Coma de Glasgow menor que 15,
incapacidade de cooperar com PUMs, evidência de intoxicação ou reação aguda
de estresse.
2. Dor ou deformidade no pescoço ou nas costas.
3. Lesão dolorosa e perturbadora.
4. Déficit neurológico
5. Dor produzida com rotação lateral de 45 graus, NÃO assistida, do
cabeça em cada direção.
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CONTUDO
Sim
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Contra-indicações da Restrição de
Movimento da coluna vertebral com colar cervical
1. Trauma penetrante 2.
Ferimentos abertos na cabeça ou face
3. Pacientes estáveis, alertas e sem déficits neurológicos podem ser liberados para a maca
da ambulância após a colocação de um colar cervical, limitando o movimento da coluna
durante o processo.
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Manual ETLS
lesões faciais
As lesões dos tecidos moles da face não representam, por si só, um risco
potencialmente letal, mas devem levantar a suspeita de lesões mais
profundas, principalmente se houver envolvimento extenso dos tecidos moles. o
A variedade de lesões encontradas vai desde abrasão e lacerações, até
avulsão tecidual. É importante ter em mente que certas lesões contusas ou
penetrantes na área malar podem causar sangramentos que colocam em
risco a estabilidade das vias aéreas e também do bypass.
de sangue no trato digestivo pode ser um gatilho para vômitos com um risco
inerente de aspiração.
As fraturas do terço médio são geradas por trauma contuso de alta energia
e causam instabilidade da estrutura óssea facial, comprometendo os ossos
do nariz, órbita, zigomático e maxila. Elas são conhecidas como fraturas de
Le Fort (veja a Figura 6.10) e são classificadas da seguinte forma:
146
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Le Fort I
Fratura transversal envolvendo
o palato duro e a maxila.
Dos ápices dentários ao
processo pterigóide.
Le Fort II
fratura da linha piramidal
atravessa o osso nasal, o osso
lacrimal, a borda infraorbitária e a maxila
superior ao processo pterigóide.
Le Fort III
Fratura de todos os ossos
do terço médio da face,
separando-os do crânio.
147
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A formação óssea da órbita é muito fina, por isso é fácil de ser acometida,
sendo mais frequente em sua base inferior. A fratura da órbita gera uma
variedade de sintomas e sinais que incluem equimoses, além de diplopia
e em alguns casos paralisia do
movimentos oculares ascendentes, com estrabismo traumático, o que é
conhecido como olhar mal conjugado.
148
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Lesão ocular
Todas as lesões palpebrais devem ser consideradas significativas. Esses
pacientes devem sempre ser avaliados e deve ser colocado um protetor
ocular de metal ou plástico.
149
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mologia e neurocirurgia; No nível pré-hospitalar, cubra o olho afetado com gaze úmida ou
um tapa-olho sem aplicar pressão.
Os movimentos oculares são avaliados solicitando ao paciente que olhe para cima, para
baixo, para a esquerda e para a direita sem mover a cabeça, seguindo um objeto e com
isso avalia-se a integridade dos nervos cranianos III, IV e VI, que são acometidos por lesões
da órbita, aumento da PIC e também a alteração pode ser decorrente de lesão dos músculos
inervados por estes.
Essas lesões requerem tratamento especializado e requerem transferência oportuna.
Objetos empalados não devem ser removidos, devem ser devidamente fixados, para
transporte rápido e seguir os seguintes princípios:
• Não pressione o globo ocular.
• Não manipule o globo ocular.
• Se houver exposição do globo ocular, use um curativo estéril úmido para evitar que ele
seque.
• Cubra o olho com proteção para os olhos.
• Aplique um curativo estéril em ambos os olhos.
Não manipule uma avulsão ocular e não tente reduzir o olho. Cubra com gaze estéril, use
um curativo não compressivo e transporte para o hospital.
lesão no ouvido
A aurícula geralmente apresenta contusões, lacerações e avulsões que não ameaçam a
vida, mas devem receber manejo adequado por ser uma área pouco vascularizada com
tendência à colonização bacteriana anaeróbia que complica esse tipo de lesão. Para feridas
nesta área, as medidas apropriadas incluem irrigação com soro fisiológico ou água estéril,
proteção com gaze estéril e transporte para o hospital. Se estiver parcialmente avulsionado,
realinhe e cubra com gaze úmida e estéril.
150
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lesões periodontais
Fraturas e avulsões dentárias são comuns em traumas envolvendo crânio
e face, sendo a permeabilidade das vias aéreas de suma importância
nesses pacientes. O paciente deve ser levado para avaliação médica e
odontológica dada a quantidade de energia necessária para causar essas
lesões. Em caso de avulsão completa de um dente, tome os seguintes
cuidados:
• Transporte o dente até o paciente e notifique o hospital.
• Manuseie cada dente individualmente e evite tocar na raiz.
• Não esfregue o dente.
151
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trauma de tronco
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155
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Manual ETLS
fisiopatologia
Os processos fisiológicos descritos acima podem ser afetados
dependendo de seu mecanismo de lesão por trauma contuso ou penetrante.
156
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Nas explosões, as ondas de pressão criam lesões nos órgãos ocos devido
às mudanças na pressão atmosférica. Lágrimas que ocorrem nos
bronquíolos e alvéolos, hemorragias, contusões e edemas, são resultado
do impacto dessas ondas no tecido pulmonar. Outra lesão considerada fatal
resultante de explosões é a embolia gasosa quando o ar escapa do pulmão
e entra em um vaso sanguíneo rompido.
157
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Manual ETLS
Avaliação
Avaliar o tórax por inspeção, palpação, percussão e ausculta. A inspeção
é uma verificação de sinais de pele devido a trauma externo e simetria
dos movimentos torácicos durante a ventilação para profundidade
adequada. Além disso, é possível identificar movimentos paradoxais do
tórax que indicam a presença de tórax instável.
pneumotórax simples
O pneumotórax é causado pela presença de ar na cavidade pleural,
entre as pleuras parietal e visceral (um espaço potencial). Trauma
Penetrar, como força contundente, pode causar essa lesão. Uma
indicação de pneumotórax simples é hematomas externos ou escoriações
no tórax, diminuição do murmúrio respiratório no lado afetado, o paciente
também pode ter baixos níveis de saturação de oxigênio
158
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pneumotórax aberto
Um pneumotórax aberto é caracterizado pela entrada e saída de ar do tórax
através da abertura externa para a ferida. Quando o paciente inspira gerando
pressão intratorácica interna, o ar não apenas entra no tórax pela traqueia, mas
também por um orifício na parede torácica causado por trauma penetrante. Isso
eventualmente resulta em um pneumotórax hipertensivo, se o ar entrar nesse
espaço e não sair.
159
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pneumotórax hipertensivo
Uma abertura na pleura por meio de um mecanismo de válvula unidirecional
desenvolve um pneumotórax hipertensivo, que permite que o ar entre na cavidade
pleural sem que ele escape.
Como resultado, obtém-se um pulmão colapsado que, com a passagem de
tempo provoca um deslocamento do mediastino para seu lado oposto, apresentando
redução do retorno venoso e compressão do pulmão contralateral, dos vasos
sanguíneos, da veia cava e dos brônquios.
Isso aumenta o trabalho respiratório do paciente devido à falta de oxigênio.
160
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gen, que faz com que mais ar escape do pulmão afetado para
a cavidade pleural.
Cavidade pleural
normal
ferida no peito
ar na cavidade pleural
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linha hemiclavicular
axilar anterior
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peito flácido
O tórax instável é a perda da continuidade óssea de três ou mais
Costelas diferentes em dois lugares diferentes.
fratura do esterno
A maioria das fraturas do esterno são o produto de trauma contuso no
tórax. Existe a possibilidade de o paciente sentir dor ao inalar. Pode haver
presença de deformidade e crepitação, dor à palpação na área lesada e à
inspiração.
Contusões e escoriações no esterno são indicadores de fratura, eles
fazem com que o paciente respire superficialmente.
Portanto, administrar oxigênio para hipoventilação e avaliar arritmias
cardíacas e tratar com suporte cardiovascular durante
o transporte.
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hemotórax
Um hemotórax maciço é o resultado do rápido acúmulo de sangue, mais
de 1.500 mL, dentro da cavidade torácica. A causa mais comum são
feridas penetrantes, lesando vasos sanguíneos, mas também pode ser
consequência de trauma contuso. Nos casos de hemotórax maciço, as
veias do pescoço geralmente são planas.
Tamponamento cardíaco
O tamponamento cardíaco pode ser causado por trauma contuso ou
penetrante. Isso faz com que o pericárdio se encha de sangue que vem
do coração ou dos grandes vasos ou dos vasos pericárdicos. O pericárdio
é uma bolsa que é responsável por proteger o miocárdio, então o
O sangramento que entra nessa bolsa restringe o movimento cardíaco e
interfere no enchimento cardíaco. O tamponamento cardíaco que se
desenvolve rapidamente requer intervenção imediata porque o sangue
que se acumula no pericárdio começa a pressionar o coração e essa
compressão causa uma diminuição no volume sistólico. Se se acumular
rapidamente, mesmo uma pequena quantidade de 100 a 150 mL pode
causar compressão do miocárdio suficiente para causar uma queda no
débito cardíaco. O tamponamento cardíaco é um tipo de choque obstrutivo ,
pois impede o fluxo sanguíneo para o coração, bloqueando a perfusão
adequada aos órgãos-alvo. Quando ocorre sangramento lento, isso permite
o estiramento do pericárdio e, às vezes, até 1.000 mL de líquido se
acumulam antes que ocorra qualquer comprometimento do débito cardíaco
(veja a Figura 7.4).
Os indicadores da presença de tamponamento cardíaco são:
• Hematomas e escoriações na área mediastinal.
• Pulsus paradoxus, sinal de Kussmaul, estreitamento das pressões
de pulso.
164
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165
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contusão pulmonar
A contusão pulmonar pode ocorrer sem fraturas de costelas ou tórax instável e
pode levar 24 horas ou mais para se desenvolver completamente. A contusão
pulmonar pode ser indicada por abrasões e hematomas na parede torácica
externa, níveis baixos de SpO2 mesmo com oxigênio suplementar, taquipneia,
sons respiratórios reduzidos no ar afetado ou outros sintomas.
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lesão traqueobrônquica
Uma laceração ou ruptura traqueobrônquica é uma patologia potencialmente
letal, afetando um de seus brônquios principais ou secundários. Essa lesão
causa um pneumotórax hipertensivo ou pneumomediastino.
Isso se assemelha ao tamponamento cardíaco, exceto que é ar em vez de
sangue ou fluido. É possível encontrar as seguintes características desta lesão:
167
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contusão cardíaca
O trauma cardíaco contuso pode apresentar-se como contusão miocárdica,
ruptura da cavidade cardíaca ou dissecção ou trombose das artérias
coronárias, ou simplesmente um hematoma no coração. Contusões podem
causar danos nos tecidos e causar sangramento dentro do tecido. Quando
ocorre uma contusão cardíaca, pode haver um distúrbio na função mecânica
do coração. Por causa do sangramento que ocorre dentro do tecido e
problemas na condução elétrica também podem ser afetados.
Quando há sangramento no tecido cardíaco, as células geralmente são
incapazes de conduzir os impulsos elétricos necessários para o funcionamento
adequado do músculo cardíaco. Obtendo como se vê
fazer dificuldades de condução elétrica, muitas vezes taquicardias e arritmias
ectópicas; entretanto, os tipos específicos de arritmias dependem da
localização dos problemas de condução elétrica.
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ruptura miocárdica
O trauma cardíaco contuso quase sempre envolve desaceleração de uma
colisão de veículo motorizado, que pode causar ruptura miocárdica entre o
esterno e a coluna vertebral; isso pode causar ruptura dos músculos papilares,
da parede livre do coração ou do septo ventricular.
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Commotio cordis
Uma concussão cardíaca também conhecida como commotio cordis é
apresentada por um trauma contuso na parede torácica sobre o coração,
a partir de um golpe que age inofensivamente, mas resulta em morte
súbita por fibrilação ventricular (FV). Os esportes em que é mais comum
são o beisebol e o hóquei, principalmente em crianças e adolescentes.
Lesões do diafragma
O diafragma é um músculo responsável pela inervação da respiração e é
inervado pelos neurônios motores cervicais C3-C5, através do nervo
frênico. Durante a inspiração, o diafragma se contrai, reduzindo a pressão
intratorácica e facilitando o movimento dos gases para o tórax.
a cavidade pulmonar. Suas lesões podem ser causadas por mecanismos
de lesão penetrante ou contundente.
170
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asfixia traumática
A asfixia traumática descreve a asfixia compressiva resultante de ser
esmagado ou preso sob peso ou força pesada. Exemplos disso incluem
vítimas presas em um desmoronamento ou em multidões, devido à
compressão de uma pessoa contra outra ou contra paredes, ou quando o
peito é arremessado contra o volante em uma colisão de veículo(s) em alta velocidade.
Além disso, as causas de morte de detentos que foram algemados e
deixados de bruços dentro de viaturas policiais, impossibilitados de se
locomover para assumir posições mais seguras, foram definidas como
asfixia postural ou de prisão, esta é uma forma de asfixia traumática.
171
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Trauma abdominal
A cavidade abdominal é o local mais comum de sangramento oculto, por
isso deve ser devidamente avaliada para identificação. De forma prática
o abdômen pode ser dividido em quatro segmentos. Isso é usado na
avaliação primária, onde o objetivo é identificar lesões óbvias, como
grandes traumas contusos ou penetrantes.
evisceração
Em uma evisceração, um órgão sai de sua cavidade correspondente,
172
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Lesão hepática
O fígado é o órgão intra-abdominal sólido. A causa mais comum de lesão
hepática é o trauma contuso, pois o fígado é relativamente grande e em
posição fixa. Na maioria dos casos, essa lesão é secundária a colisões
de veículos motorizados. Embora o fígado seja o segundo órgão mais
comumente lesado no trauma, a lesão hepática é a causa mais comum
de morte após a lesão abdominal.
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lesão esplênica
O baço é o primeiro órgão mais comumente lesado no trauma abdominal
fechado e localiza-se no abdome superior esquerdo. Lesões penetrantes
frequentemente envolvem o baço.
Assim como o fígado, o baço é protegido pela caixa torácica e sua posição
é mantida por vários ligamentos, tornando comum a lesão por desaceleração.
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lesão pancreática
A lesão pancreática é muito difícil de diagnosticar e tem alta mortalidade.
Também é quase sempre acompanhada de lesão duodenal ou do ducto
biliar. Devido à posição anatômica do pâncreas no retroperitônio. Está
relativamente bem protegido. A força de alta energia é geralmente
necessária para danificar o pâncreas, mais comumente essas forças de alta
energia são produzidas por trauma penetrante.
Uma lesão contundente deve ser suspeitada após um golpe localizado no
meio do abdome, como de um guidão de motocicleta ou volante de carro.
175
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lesão renal
A lesão renal é comumente encontrada em casos de quedas causando
lesão por cisalhamento e colisões de automóveis. Quando você encontrar
fraturas da coluna torácica inferior ou sensibilidade no flanco, suspeite de
lesão renal. Se houver hematúria, observe a natureza da lesão, pois as
lacerações renais podem sangrar profusamente no espaço retroperitoneal.
Indicadores adicionais de lesão renal incluem dor, especificamente no
abdome e nas laterais na inspiração, e sensibilidade no ângulo costovertebral.
Trate o choque se presente e continue com reavaliações frequentes. Todos
os pacientes com potencial trauma renal devem ser transportados para um
centro capaz de realizar cirurgias, se necessário.
177
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lesão na bexiga
A probabilidade de lesão vesical varia de acordo com a distensão
bexiga. Uma bexiga cheia é mais provável de ser lesada do que uma vazia.
Pacientes com lesão vesical têm história de trauma pélvico, geralmente
devido a colisões de veículos automotores, lesões por desaceleração ou
agressões envolvendo golpes no abdome inferior. Em um acidente de carro,
a lesão na bexiga pode ocorrer a partir de um impacto direto com o carro
ou indiretamente do volante ou cinto de segurança. Cair de uma grande
altura em uma superfície dura pode resultar em lesões por desaceleração
da bexiga. A perfuração da bexiga geralmente é resultado de trauma
contuso no abdome inferior ou trauma penetrante na região suprapúbica.
fraturas pélvicas
É preciso muita energia para danificar os ossos pélvicos. A maioria das
fraturas pélvicas resulta de trauma contuso de colisões de veículos
motorizados ou de veículos atingindo pedestres. Devido às forças
necessárias para romper a pelve, suspeite de lesão multissistêmica se o
paciente estiver ferido.
178
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179
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Ultrassonografia de
emergência e cuidados intensivos
A aplicação do ultrassom no momento em que o profissional médico
emergencial presta atendimento aos seus pacientes é comprovadamente
eficaz na orientação das decisões clínicas imediatas. Além disso, é eficaz
na avaliação e/ou diagnóstico do paciente, pois fornece dados significativos
que não podem ser obtidos apenas com o exame físico. O uso do ultrassom
na sala de emergência é aplicado durante uma emergência em um hospital,
ambulância ou zona de combate. A ultrassonografia de emergência é
aplicável em traumas, gravidez, avaliação cardiológica/hemodinâmica,
avaliação abdominal, entre outros.
180
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trauma
musculoesquelético
Manual ETLS
força direta
Como resultado de um golpe em que os tecidos e músculos não
conseguem dissipar a energia, pode ocorrer uma fratura ou outras lesões
musculoesqueléticas. As fraturas também são causadas por lesões
penetrantes de alta velocidade, causando danos graves, como destruição
óssea ou danos extensos aos tecidos moles.
força indireta
Ao aplicar força em uma área do corpo, pode ocorrer uma lesão indireta
afetando outra área do corpo. A força é transmitida através do esqueleto
em um ponto específico atingindo uma área que pode ser uma estrutura
mais fraca.
184
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Quando uma força indireta é aplicada, são geradas lesões que se afastam
do ponto original de aplicação. Como lesões de entorse nos esportes, seu
resultado pode ser entorses, luxações, fraturas. Eles geralmente ocorrem na
parte distal de um membro que permanece fixo enquanto um movimento de
torção é desencadeado na seção proximal desse membro.
Fraturas Uma
fratura ocorre quando a continuidade do tecido ósseo é interrompida.
As fraturas podem danificar órgãos vitais protegidos por osso, tecido
circundante ou ambos, incluindo estruturas neurovasculares.
Classificação de fratura
As fraturas são classificadas como completas quando ambas as corticais do
osso são fraturadas, ou incompletas quando apenas uma cortical é fraturada.
185
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Amputação
Uma amputação é a separação completa ou perda de uma das partes
do nosso corpo e geralmente é vista nos dedos das mãos ou dos pés,
uma perna ou um braço. Se for possível resgatar a parte do corpo que
foi atingida, em algumas ocasiões a união pode ser feita novamente
por meio de procedimento cirúrgico, para o qual é necessário que a
extremidade tenha recebido o manejo e conservação
adequado. O tempo é crítico nessas lesões e o paciente deve ser
transportado junto com sua parte amputada para um hospital com
capacidade para fazer uma reimplante. Devido aos grandes vasos
sanguíneos localizados no centro do corpo, essas amputações estão
associadas a riscos de trauma adicional. O sangramento dessas lesões
torna-se extremo e o controle da hemorragia pode ser uma preocupação essencial d
amputações dos membros maiores. Em lesões catastróficas, com
sangramento excessivo e descontrolado, o torniquete pode proporcionar
controle imediato e rápido do sangramento. Uma vez recuperada a
parte amputada, coloque-a em um saco plástico em um recipiente
186
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Lacerações são lesões causadas na pele e tecidos moles subjacentes, com bordas
de feridas de formato irregular. Uma avulsão apresenta-se como um corte lateral que
deixa um retalho de pele e tecido mole preso ao corpo do paciente em uma borda.
Uma incisão é uma ferida limpa com bordas retas e lisas que podem ser suturadas
com
facilidade. Um ferimento por punção tem bordas arredondadas e é causado
por um objeto pontiagudo.
187
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Luxações, subluxações
e diástase
Uma luxação é a alteração de uma articulação com a perda total de
contato das superfícies dos ossos na articulação danificada. Eles
também são conhecidos como “luxação articular”.
Lesões musculares
e tendíneas
Uma entorse é o estiramento ou ruptura parcial de um ligamento. o
Os ligamentos são as estruturas de suporte de uma articulação que
conectam um osso a outro. Uma distensão ou entorse é o alongamento ou
Ruptura parcial de um músculo ou unidade musculotendínea. O trauma
repentino causa lesões por esforço ou
alongamento excessivo de uma articulação.
188
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lesões vasculares
As veias e artérias nas extremidades têm alguma forma de se
proteger naturalmente contra flexão e alongamento, o que ajuda a
protegê-las de ferimentos contundentes. Quando um vaso arterial é
cortado, a queda na pressão sanguínea sistêmica e o vasoespasmo
ajudarão o local da lesão a induzir a coagulação. Melhor perfusão de
órgãos vitais é permitida por esta reação do que a perfusão ocorreria
por sangramento contínuo.
Manual ETLS
Avaliação e gestão
A avaliação eficaz é o resultado final quando o trauma multissistêmico está
envolvido. Ao iniciar a avaliação, a cena deve ser apreciada inicialmente,
identificando os mecanismos de lesão. Se não
Se houver ameaças imediatas à vida, avalie o resto do corpo em busca de
deformidade ou dor que sugira que uma lesão musculoesquelética possa
estar presente. Ao avaliar um paciente ferido, não se concentre em
distrações, como feridas que parecem impressionantes. É fundamental
identificar quais são as ameaças à vida do paciente, antes de se concentrar
em outros tipos de lesões que representem ameaça aos membros.
190
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Obter uma história MÉDICA e avaliação da dor por CRISTAL. (ver Capítulo 3,
em Histórico Médico e Exame Físico)
Exame físico
Os sinais vitais devem ser obtidos enquanto o profissional de emergência
O médico examina o paciente e concentra a atenção na avaliação do membro
lesionado. As fraturas podem não ser óbvias e devem ser suspeitadas com
base na história, exame físico e mecanismo de lesão. Você sempre pode
começar inspecionando a pele para
de lesões; Uma maneira muito eficaz e simples de avaliar um membro é
compará-lo com o outro, observando quaisquer discrepâncias em comprimento,
posição, forma ou cor da pele. Isso pode ser aplicado pelo PUM em qualquer
articulação ou parte do corpo para todo o aspecto do exame, incluindo palpação
e amplitude de movimento. faça o
Avaliação musculoesquelética para dor, paralisia, parestesia, edema, cor,
enchimento capilar e pulsos distais.
191
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192
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Pélvis 1500-3000ml
Fêmur 1000-1500ml
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Síndrome do
compartimento e síndrome do esmagam
A síndrome compartimental é outra possível complicação do trauma.
distúrbio musculoesquelético com risco de membro, pois seu suprimento
sanguíneo é interrompido ou afetado por um aumento na pressão
dos tecidos da extremidade. Os músculos das extremidades são envoltos
por tecido conjuntivo denso denominado fáscia e, juntamente com seu
suprimento neurovascular, agrupam-se em compartimentos musculares,
os quais são envolvidos por uma fáscia resistente e com poucas
propriedades elásticas.
194
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tromboembolismo
Qualquer lesão envolvendo o sistema musculoesquelético também
causa a formação de coágulos sanguíneos, ou trombos, em uma veia,
que podem se soltar, mover e, eventualmente, bloquear o fluxo
sanguíneo em vasos menores.
Um tromboembolismo é fatal se o coágulo viajar para os pulmões ou
cérebro. Os coágulos sanguíneos mais perigosos se originam entre o
quadril e o joelho e são conhecidos como trombose venosa profunda
(TVP). Às vezes, coágulos sanguíneos podem ser encontrados durante
o exame físico e apresentar-se como um fio ou cordão venoso
particularmente sensível e firme. Outros
sinais de TVP incluem sensibilidade na panturrilha, aumento da
temperatura da perna afetada, vermelhidão, febre, taquicardia
195
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Manual ETLS
Gerenciamento da dor
Um paciente que sofre uma lesão envolvendo o sistema musculoesquelético
pode sentir dor por vários motivos, como movimento
continuação de uma fratura instável, espasmo muscular, lesão
em tecidos moles, lesão nervosa, isquemia muscular, etc. As
lesões ortopédicas são muitas vezes extremamente dolorosas,
assim, a meta de controle da dor pré-hospitalar deve ser alcançada o mais
rápido possível para trazê-la a um nível tolerável.
196
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tala
A tala destina-se a fornecer suporte e impedir o movimento dos ossos
quebrados. A imobilização adequada de um membro quebrado não apenas
reduz a dor, mas também reduz o risco de danos adicionais aos músculos,
nervos, vasos sanguíneos e pele. Além disso, ajuda a controlar o
sangramento, permitindo a formação de coágulos onde os vasos foram
danificados. Quando um paciente com múltiplas lesões ortopédicas precisa
ser transportado imediatamente, ele não terá tempo para imobilizar cada
fratura individualmente. A melhor maneira de estabilizar múltiplas fraturas
quando o estado geral do paciente é crítico é usar uma longa mesa de
vácuo e cintas.
197
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Isso deve ser tentado apenas uma vez. Se o paciente se queixar de dor
intensa ou resistir ao movimento, coloque uma tala na posição da
deformidade e monitore cuidadosamente o estado neurovascular distal.
• Se possível, não cubra os dedos das mãos ou dos pés com a tala para
permitir o monitoramento da pele.
Uma tipoia de braço pode ser criada a partir de uma bandagem triangular, um
dispositivo comercial pode ser usado para imobilizar lesões envolvendo o
ombro ou como adjuvante a uma tala rígida de membro superior. A tipoia apoia
a parte lesionada contra a parede torácica e alivia o peso da parte lesionada.
Para aplicar uma tipoia, posicione o membro em uma posição confortável
sobre o peito. Prenda a tipoia de forma que a mão fique mais alta que o
cotovelo e os dedos fiquem visíveis para verificar a circulação periférica ou o
estado neurovascular distal.
198
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199
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200
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trauma de
queimadura
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Anatomia
A pele é o maior órgão, estendendo-se por todo o corpo, e sua integridade é
de extrema importância para a homeostase.
A pele como órgão cumpre várias funções que protegem o organismo das
agressões externas, também intervém em diferentes processos metabólicos.
cos, como:
• Barreira biológica contra microorganismos infecciosos.
• Regulação térmica.
• Absorção de radiação ultravioleta.
204
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Epiderme
Derme
gordura subcutânea
205
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fisiopatologia
A pele tolera temperaturas extremas por curtos períodos. A gravidade da
queimadura está diretamente relacionada à transferência de calor, que depende
do tempo de exposição, da
temperatura do agente, condutividade específica dos tecidos e
coeficiente de transferência de calor que é maior em sólidos e
menos gás. As lesões causadas pela queimadura podem ser locais e sistêmicas,
com comprometimento da homeostase dos fluidos,
eletrólitos, sistema renal, sistema cardiovascular, sistema hematológico e
complicações infecciosas que se estabeleceram como a principal causa de morte
neste tipo de pacientes. Cuidados especiais devem ser tomados em pacientes
com sensibilidade alterada como diabéticos, pacientes com neuropatias em geral
e também em pacientes com características anatômicas especiais como crianças
e
adultos mais velhos.
Queimaduras
A troca de energia de acordo com sua etiologia pode ter qualquer uma das
seguintes origens:
queimadura térmica
queimadura química
queimadura elétrica
queimadura de radiação
206
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queimadura térmica
As queimaduras térmicas são geradas por fontes de calor de alta energia,
incluindo fogo, vapor, contato, flash e queimaduras por escaldadura.
Cuidados especiais devem ser tomados na avaliação dos pacientes, devido
ao risco que podem representar para o profissional de emergência.
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208
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queimadura química
A queimadura química é um evento catastrófico causado pelo contato direto com
ácidos, álcalis ou substâncias altamente corrosivas. A progressão da queimadura da
pele depende em grande parte do tempo de contato do agente lesivo, portanto, a
principal consideração de manejo é a eliminação rápida e segura do produto químico.
A gravidade desse tipo de queimadura é determinada pela concentração, quantidade
do agente, duração do contato, penetração e mecanismo de ação. Embora a irrigação
com água seja extremamente importante para o manejo, cuidados especiais devem
ser tomados com produtos químicos em pó que podem ser ativados pelo contato
com a água e, neste caso, varrer com pincel é a melhor opção.
Dentro das queimaduras químicas, os danos oculares são encontrados com maior
apresentação nas exposições ocupacionais a ácidos e álcalis, embora no ambiente
doméstico também estejam relacionados ao uso de alvejante, cloro. A evaporação
de substâncias é uma causa comum desse tipo de lesão.
queimadura elétrica
O tipo de lesões causadas por queimaduras elétricas representam um desafio
209
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queimadura de radiação
A radiação é qualquer energia que viaja de um lugar para outro. Essa energia
é transmitida, liberada ou absorvida pelos átomos na forma de ondas
eletromagnéticas (raios gama e raios X) ou partículas energéticas (alfa e beta),
todas pertencentes ao espectro das radiações ionizantes que geram efeitos
deletérios para a saúde, sua capacidade de quebrar
ligações moleculares, causando reações químicas, bem como induzindo
modificações genéticas com efeitos agudos e tardios nos diferentes sistemas
(ver Figura 9.2). As partículas alfa, beta e gama têm energia e capacidade de
penetração diferentes e a gravidade da lesão é diretamente proporcional a
essas condições:
• Alfa: Eles percorrem uma distância muito curta e são facilmente parados pela
pele ou por uma folha de papel.
210
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corpo alumínio
papel humano conduzir concreto
alfa ÿ
beta ÿ
Raios X e
raios gama
nêutrons
211
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feridas profusamente abertas. A notificação prévia deve sempre ser feita ao local de
referência de emergência.
A gravidade da lesão também depende do órgão afetado. Os tecidos mais suscetíveis
à lesão por radiação são os sistemas hematopoiético e linfático, o sistema reprodutivo,
o sistema gastrointestinal, os pulmões, o cristalino e a tireoide.
queimadura de radiação
As queimaduras por irradiação não atendem a uma característica específica, podem
apresentar desde um eritema simples até lesões profundas, sendo importante
ressaltar também que pode aparecer mesmo muitos dias após a exposição à radiação.
O fator importante para diagnosticá-los ou suspeitá-los é o fato da exposição, seja por
atentado a bomba, acidentes de trânsito envolvendo veículos que transportam
materiais radioativos ou acidentes de trabalho.
Avaliação A atenção
médica ou abordagem ao paciente nunca deve ser iniciada sem que a área seja
segura. O profissional de emergência médica deve sempre levar em consideração
sua própria segurança e a de sua equipe, considerando os seguintes conselhos:
212
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213
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Manual ETLS
Gravidade da queimadura
A gravidade das queimaduras é determinada por cinco fatores:
• Profundidade do mesmo: 1º, 2º e 3º ano.
• Extensão da queima (que é determinada de acordo com a porcentagem
do corpo afetado)
• Afetação de regiões críticas
• Idade do paciente (estar em maior risco em idades extremas
da vida)
• Estado geral de saúde da pessoa queimada.
214
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• A profundidade da queimadura
• A extensão da área queimada
• Outros fatores (idade, localização e patologia anterior)
Profundidade da queimadura
Existem diferentes formatos para classificar as queimaduras, com base em sua
gravidade, e geralmente são usadas graduações numéricas (veja a Figura 9-3).
Para padronizar a comunicação e as ações, três tipos são considerados, pois
essa classificação simplifica os procedimentos, é também a mais difundida
internacionalmente, com alta correlação clínica de morbimortalidade e é uma
ferramenta prognóstica em termos de sequelas funcionais e estéticas. Os tipos
específicos são:
1 ° ano 2 º grau
Queimadura Superficial Queimar
espessura parcial
Grau 3
Queimar
Espessura total
215
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Epiderme
Derme
gordura subcutânea
Epiderme
Derme
gordura subcutânea
Epiderme
Derme
gordura subcutânea
216
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217
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ADULTO
REGRA DE PALMA
1
FIGURA 9.5 Regra de nove em crianças.
MENINO
218
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extensão da queimadura
A área de superfície corporal total da queimadura (TBSA) é uma aproximação da
extensão total da queimadura. Essa extensão é quantificável e os fenômenos
fisiopatológicos são diretamente proporcionais à sua magnitude. Deve incluir todas as
superfícies queimadas, desde áreas com eritema até lesões de espessura total. Para
realizar esta medição, existem diferentes padrões de medição. A régua da palma do
paciente, representando 1% da área de superfície corporal, é um instrumento rápido para
pequenas superfícies de queimadura representando <10% da área total de superfície
corporal de queimadura aplicável a crianças e adultos. Para queimaduras extensas,
utiliza-se a regra dos nove, que se baseia na divisão do corpo em segmentos de 9%, com
o períneo representando 1%. Esta medida é a de maior aplicação global (ver Figuras 9.4
e 9.5).
Gestão e tratamento
Enfrentar um paciente com queimaduras é um grande desafio para o profissional médico
emergencista, devido ao ambiente em que ocorre, às consequências físicas, psicológicas
e sociais, além do custo para os sistemas de saúde. O processo terapêutico inicia-se
desde a fase aguda nos minutos seguintes ao evento até várias semanas ou meses mais
tarde com reabilitação funcional, reconstrutiva/cosmética e psicológica, pelo que o
profissional médico de emergência deve estar ciente de que a sua intervenção nas
diferentes fases do tratamento determina o sucesso na fase
1. Cena de emergência.
2. Ressuscitação.
3. Excisão de feridas.
4. Fechamento da ferida.
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220
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B: Respiração e ventilação
Avalie a respiração e a ventilação do paciente inspecionando, auscultando e
palpando o tórax. Descarte outras patologias associadas com risco de vida,
como pneumotórax hipertensivo, hemotórax, tórax instável ou tamponamento
cardíaco, que requerem atenção imediata.
221
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Manual ETLS
C: Circulação e líquidos No
paciente queimado, a reposição de líquidos é de grande importância, pois o
choque hipovolêmico é a principal complicação que coloca em risco a vida do
paciente. Observe que a ressuscitação é diretamente proporcional ao ASCTQ.
Ou seja, em pacientes com ASCTQ inferior a 20%, conscientes, tolerantes à
via oral e com dificuldade de acesso venoso, a hidratação enteral é suficiente
para manter as necessidades e boas condições do paciente, exceto quando se
trata de: crianças, adultos
idosos ou pessoas com patologias subjacentes.
222
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regra de 10
223
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Fórmula Parkland
224
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D: Déficit neurológico A
avaliação e o cuidado do estado neurológico devem ser sequenciais e
cronológicos. Já que se apresentar deterioração neurológica, deve-se
suspeitar de lesões associadas a: hipóxia, intoxicação por monóxido de
carbono, medicamentos e alterações neurológicas pré-existentes.
E: Exposição
Retire todas as roupas para identificar lesões relacionadas, a hipotermia
deve ser controlada, lembre-se de evitar remover roupas que estejam
presas à pele. Ao final desta avaliação cubra o paciente com mantas
térmicas, lençóis ou bandagens.
Analgesia
O manejo da dor é um aspecto de extrema importância no tratamento integral do
paciente queimado. Mesmo a menor queimadura causará dor severa. O estresse
metabólico da queimadura altera a farmacocinética e farmacodinâmica dos medicamentos,
o que exige o uso de doses maiores de analgésicos. No caso do paciente queimado, os
opioides são a primeira escolha e podem ser administrados em doses progressivas, com
intervalo de 5 minutos. É importante avaliar o estado de consciência e monitorar
principalmente o padrão respiratório e os sinais vitais a cada 5 minutos ao usar esses
medicamentos devido ao seu potencial efeito hipotensor e depressor respiratório. Se
esses medicamentos forem combinados com benzodiazepínicos, você pode esperar que
eles potencializem esses efeitos. O uso do analgésico não só controla a dor, mas
também a ansiedade do paciente e facilita todos os cuidados e procedimentos de
transferência. O profissional de emergência médica deve ser treinado para reconhecer e
corrigir os possíveis efeitos adversos dos medicamentos que são manipulados em seu
serviço.
225
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Reavaliação
Após a avaliação primária ter sido realizada e as lesões com risco de vida
terem sido priorizadas, uma avaliação abrangente deve ser realizada.
maior profundidade e especificidade de acordo com as características do
paciente e o tipo de trauma. A avaliação completa dos sinais vitais é essencial
para definir o manejo em termos de fluidos intravenosos, doses de analgésicos
e medidas definitivas ou avançadas. Iniciar uma avaliação cefalocaudal
completa procurando outras lesões diferentes ou associadas à que amadurece,
lembrando que a queimadura e/ou dor podem ocultar ou mascarar outras
lesões. Prepare também um breve histórico médico, levando em consideração
histórico médico, alergias, medicamentos que possam agravar a lesão ou
interferir no tratamento. Avalie se as queimaduras são circunferenciais, pois
podem afetar o fluxo sanguíneo distal; portanto, a transferência e a escarotomia
não devem ser atrasadas, se necessário.
queimadura superficial
Os objetivos do tratamento de queimaduras superficiais são limitar a extensão
da lesão e tratar a dor; ambos são alcançados resfriando a zona
226
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afetado. Para resfriar a área do trauma, você pode mergulhá-la em água fria ou
aplicar compressas frias; a elevação adicional do membro afetado pode reduzir a
progressão do edema. Mantenha a temperatura do paciente, verifique se há lesões
adicionais e transporte o paciente. Não é recomendado o uso de qualquer tipo de
creme, gel, spray ou pomada antes de chegar ao serviço de emergência.
queimadura elétrica
Em uma queimadura elétrica, a primeira ação é ter uma cena segura. A presença de
cabos de alta tensão justifica a intervenção de pessoal de serviço elétrico treinado,
que elimina toda a tensão do circuito antes que o profissional médico de emergência
entre em contato com a pessoa ferida ou tente extraí-la. Avalie
dormência muscular, que são indicadores de uma lesão grave, então o paciente pode
ter rigidez nos membros ou em outras partes do corpo. Outras lesões prováveis são
luxações
227
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queimadura química
O manejo das queimaduras químicas começa com a limitação da
progressão da lesão, retirando o máximo da substância química da pele,
lavando bem a área, tomando especial cuidado com alguns produtos
químicos que reagem violentamente com a água, no qual se deve varrer
com uma escova ou lavá-los com óleos minerais ou vegetais é a melhor
opção, como é o caso de queimaduras causadas por sódio metálico ou
potássio. Quanto maior a concentração e maior o tempo de contato,
maior a lesão cutânea; sistemicamente, a gravidade depende da
de absorção. Não perca tempo procurando antídotos específicos, pois o
enxágue ou lavagem abundante é mais eficaz e imediato, ainda mais
que os agentes neutralizantes geram uma reação exotérmica com a
qual amadurece potencial. No ambiente doméstico, a lavagem com
água abundante será feita com chuveiro, mangueiras ou pia; em cenários
industriais o uso de chuveiros de descontaminação é a melhor opção;
se isso não estiver disponível, use a fonte de água acessível mais
adequada. O tempo mínimo de lavagem é de 20 minutos, mas se a
queimadura for causada por álcalis fortes, recomenda-se mais de 1 hora.
Após 5 minutos de lavagem alguns produtos químicos aderem à pele,
substâncias como detergente ou limpador de graxa podem ser usadas
para ajudar na lavagem. Retirar a roupa e insistir na limpeza das dobras
(sob os seios, escroto, etc.), couro cabeludo e evitar que os resíduos
caiam nas áreas da pele inicialmente não contaminadas. Ocasionalmente,
a inalação ou ingestão dessas substâncias pode ser detectada pela
avaliação da respiração do paciente.
228
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queimadura de radiação
O gerenciamento da queima de radiação começa com a remoção da
vítima da fonte de radiação, pois a distância diminui exponencialmente
a exposição. Os pacientes devem ser descontaminados antes de
serem transportados, a retirada das roupas é uma etapa crítica, seguida
do banho com água abundante. Se houver feridas abertas, elas devem
ser irrigadas com água em baixa pressão para evitar maior penetração
sistêmica. Antídotos específicos devem ser administrados por
especialistas. Uma medida importante é interpor estruturas como
blocos de concreto, chumbo, madeira, etc. à fonte de radiação. Esse
tipo de evento costuma ser catastrófico e infelizmente há falta de
preparo e equipamentos nos serviços de emergência médica para o
gerenciamento adequado desses incidentes.
Você deve sempre seguir as recomendações de equipes treinadas
para manuseio de materiais perigosos. Com essas lesões, considere
que a pele íntegra pode mascarar comprometimento sistêmico e
queimaduras profundas.
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trauma ambiental
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termorregulação
Todo instrumento para medição de temperatura tem uma faixa de erro.
O objetivo é compreender os diversos tipos de tecnologias e suas limitações para a
leitura precisa da temperatura corporal. Se você não tiver um termômetro, poderá ter
uma ideia geral da temperatura do paciente tocando a pele do torso sob a roupa.
outro, enquanto a produção de calor lida com a taxa na qual o corpo queima
combustíveis. Tanto a troca quanto a produção têm impacto na temperatura do
paciente e na facilidade com que ela é mantida.
232
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Evaporação
Radiação
Convecção
Dirigindo
233
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produção de calor
A taxa na qual suas células queimam combustível é chamada de taxa metabólica. A
taxa metabólica basal, o número de quilocalorias produzidas pelo corpo por hora, é
a forma de medir esse processo. A glândula tireóide é responsável por controlar a
taxa metabólica basal.
Quanto mais rápido suas células trabalham, mais combustível elas usam e, portanto,
portanto, mais calor eles geram. Sua taxa metabólica basal pode mudar
com base nos requisitos que são colocados no sistema.
Em geral, as necessidades calóricas diárias para adultos estão entre 2.000 e 3.000
calorias por dia, mas a taxa metabólica basal pode mudar de acordo com as
necessidades que são colocadas no sistema, como em ambientes extremos.
2. 3. 4
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efeitos fisiológicos
O órgão mais sensível às mudanças de temperatura é o cérebro, que
recebe informações de toda a superfície da pele sobre o grau de frio ou
calor. Além disso, o corpo possui termômetros internos
na cavidade abdominal, medula espinhal, hipotálamo e tronco cerebral
cerebral. Juntos, esses sensores internos e externos fornecem
informações suficientes para o cérebro e o hipotálamo monitorarem e
manter a temperatura interna.
Durante períodos de estresse por calor, o cérebro pode fazer com que
o sangue seja desviado para a periferia ou para o centro do corpo. Se
for necessário liberar calor do corpo, ocorre vasodilatação. O sangue
mais quente é exposto na superfície da pele, permitindo uma perda de
calor mais eficiente por radiação e convecção. Quando isso ocorre, a
pele fica vermelha e quente, e os pulsos periféricos são fáceis de sentir.
Quando o corpo está frio, a vasoconstrição desvia o sangue quente da
periferia. Isso evita que o sangue quente seja exposto ao frio que envolve
o corpo. O resultado é uma pele fria e pálida com pulsos periféricos
reduzidos.
235
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emergências de calor
O corpo usa mudanças no metabolismo, tremores e sudorese, mudanças
no diâmetro vascular e respostas comportamentais para manter uma
temperatura central entre 36 e 38°C.
236
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gestão geral
As emergências de calor podem apresentar-se como uma doença menor
ou uma doença grave. O edema de calor é um problema relativamente
benigno, enquanto a insolação pode ser fatal.
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Se você vai preparar uma solução de reidratação oral para o seu paciente,
existem várias opções. Uma solução contendo carboidratos será absorvida
pelo sistema gastrointestinal mais rapidamente que a água. Uma solução de
reidratação contendo sal e açúcar (1 litro de água, 1 colher de chá de sal e
2 colheres de açúcar ou mel) pode ser preparada. Incentive o paciente a
beber cerca de um litro por hora da solução de reidratação.
Certifique-se de que a solução é preparada com água limpa ou ferva a água.
Uma boa medida de sua eficácia é a capacidade do paciente de urinar pelo
menos a cada 2 horas, um pulso periférico forte ou a pele que volta ao
normal após beliscar.
síncope de calor
A vasodilatação é um dos mecanismos compensatórios para controlar o
estresse térmico e, à medida que o espaço vascular aumenta de tamanho,
a quantidade de pré-carga pode diminuir. Pacientes que não mantiveram a
ressuscitação volêmica, aqueles com condições cardíacas preexistentes e
aqueles que não se aclimataram bem são mais suscetíveis à síncope pelo
calor.
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cãibras de calor
Quando as pessoas passam períodos prolongados em um ambiente
quente, a vasodilatação e o acúmulo de líquido no espaço intersticial
causam inchaço das mãos e pés. Esta condição cura por si só e não é
grave para a saúde do paciente. Os pacientes devem ser removidos do
ambiente quente e o membro afetado deve ser colocado em uma posição
confortável acima do nível do coração para auxiliar a drenagem venosa.
239
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240
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Insolação
A insolação ameaça a vida do paciente. Os principais sinais de
insolação são temperaturas centrais acima de 40°C (104°F)
com alterações na função do sistema nervoso central. A falha em
241
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242
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emergências frias
Quando o corpo perde mais calor do que produz ou ganha, ocorre
hipotermia. A falta de moradia, o uso de drogas e o alcoolismo podem
impedir que os pacientes encontrem e mantenham a normotermia. Por
razões semelhantes, pacientes idosos ou doentes mentais também correm
risco de hipotermia. Outro grupo que vivencia esse tipo de emergência é o
de pessoas que curtem a natureza, como caçadores, esquiadores, alpinistas,
nadadores, caminhantes e aqueles cujos empregos exigem que trabalhem
ao ar livre.
244
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deve ser continuado até que o aquecimento ativo do paciente seja alcançado.
245
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V5
onda J (Osborn)
gestão geral
Frostbite pode afetar uma área relativamente pequena, enquanto a
hipotermia pode ser fatal. Avalie o ambiente para ajudar a determinar a
possibilidade de hipotermia, pois ela pode ocorrer mesmo quando o
paciente não está exposto aos elementos.
246
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pé de trincheira
Pé de trincheira ou pé de imersão é uma condição na qual os pés são
expostos a hipotermia prolongada ou repetida. A apresentação
típico é o paciente que andou em ambientes úmidos e frios
por vários dias sem a possibilidade de aquecer e secar os pés.
Durante a Primeira Guerra Mundial, e outras guerras, esse problema foi
visto em soldados que permaneceram lutando nas trincheiras por vários
dias e não conseguiram aquecer e cuidar adequadamente de seus pés.
Da mesma forma, um explorador que está perdido por dias no frio
desenvolverá o pé de trincheira.
congelando
Frostbite pode ser superficial ou profundo. O congelamento superficial é
um problema que afeta parcial e reversivelmente os tecidos do corpo e,
embora se formem cristais de gelo, há pouca ou nenhuma
247
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248
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249
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Hipotermia
Na hipotermia generalizada, a temperatura central é reduzida e os efeitos
do frio nos sistemas do corpo causam lentidão geral da função; sem
intervenção, o corpo desacelera até a morte.
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251
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emergência relâmpago
Um relâmpago é uma lesão muito grave e muitas pessoas atingidas por
um raio morrem ou ficam permanentemente incapacitadas. Em uma
lesão elétrica clássica, a pessoa segura um fio energizado e a energia da
linha percorre o braço da pessoa, fazendo com que os músculos do
antebraço se contraiam. Isso evita que a pessoa se solte, para que a
energia possa fluir pelo corpo. A energia procura terreno e normalmente
sai através de um pé ou perna. O tempo total de contato é medido em
segundos. O problema neste meio é a tensão, ou a quantidade de energia.
252
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O raio, que tem muitas vezes mais volts e amperes do que a energia clássica
produzida por um gerador, viaja ao redor do corpo e não através dele. O
relâmpago é um impulso de corrente unidirecional e maciço que não é direto
nem alternado. O tempo de contato com a energia deste evento é medido em
milissegundos. O principal problema não é a tensão, mas a corrente, que é o
fluxo de potência em relação ao tempo.
253
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Depois de determinar que uma cena é segura para entrar, você deve iniciar os
cuidados com a triagem 'reversa' dos pacientes, no caso de múltiplas vítimas.
As vítimas de um raio podem estar em parada cardíaca, mas devem ser
tratadas primeiro, pois há um aumento da sobrevida após a ressuscitação
cardiopulmonar. Utilize o protocolo
de ressuscitação de Pit Crew para o manejo de parada cardíaca no acidente vascular cerebral
de raios, procurando possíveis causas reversíveis.
254
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afogamento
Os acidentes por afogamento são um problema global que afeta todas as
idades. Os eventos e sequelas dos acidentes por afogamento variam
muito com base em inúmeros fatores, mas a lesão primária é sempre a
hipóxia.
fisiopatologia
O processo de afogamento começa quando a via aérea cai abaixo da
superfície da água. Inicialmente, o paciente tenta prender a respiração.
ração, protegendo suas vias aéreas da aspiração. Essa ação voluntária
geralmente dura menos de 1 minuto e é seguida por uma tentativa
involuntária de inspiração,
água paraque
as pode
vias aéreas.
atrair pequenas
Os pacientes
quantidades
podem de
apresentar laringoespasmo devido a
à presença de água nas vias aéreas, mas isso diminui à medida que a
hipóxia aumenta. Se a submersão continuar, a hipóxia acabará dando
lugar à perda do estado de alerta. Uma vez que a água entra nas vias
aéreas, pode ocorrer lesão por lesão alveolar direta e vazamento de
surfactante pulmonar; broncoespasmo subsequente, atelectasia e edema
pulmonar levam a um shunt ventilação-perfusão, resultando em hipóxia.
255
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Mesmo pequenos volumes de água que entram nas vias aéreas podem
causar lesão pulmonar. O dano inicial pode resultar de inflamação,
lavagem da camada de surfactante pulmonar, colapso do pulmão e
aumento da membrana alvéolo-capilar. A aspiração de óleo, areia e
matéria orgânica pode causar infecção e dano pulmonar; com aumento
da morbidade e mortalidade.
Diagnóstico
A principal causa de afogamento é a incapacidade do paciente de
manter as vias aéreas acima da superfície da água. Menos frequente é
uma causa médica ou condição traumática que pode causá-la. Devemos
sempre ter em mente que existem outros eventos que podem ser a
causa do evento. A presença de trauma pode ocorrer no contexto de
quedas na água ou impactos em acidentes náuticos. A lesão clínica
mais significativa é a lesão da coluna cervical.
256
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Tratamento
Após a imersão, a melhor oportunidade de benefício do
tratamento ocorre no ambiente pré-hospitalar; quanto mais
rápido o paciente for retirado da água, melhor será o
prognóstico neurológico. Ressalta-se que infelizmente existe
uma alta prevalência de óbito relacionado ao socorrista, em
indivíduos sem treinamento para realizar resgate na água,
meios alternativos devem sempre ser considerados para
atingir a vítima com objetos e evitar que a vítima alcance o socorrista. .
Assim que o paciente estiver fora da água, inicie uma avaliação seguindo o
ABC. Para qualquer paciente em parada cardíaca, comece a ressuscitação
imediatamente dando 5 respirações iniciais, seguidas por ciclos de 30
compressões e 2 respirações, uma vez que a natureza hipóxica do afogamento
é a causa da parada cardíaca; assistolia e
atividade elétrica sem pulso são arritmias de parada cardíaca com
desenvolvido com mais frequência. Pacientes hipotérmicos devem ser
transferidos suavemente para evitar arritmias em um miocárdio hipotérmico
vulnerável. A prioridade do tratamento permanece na estabilização da via
aérea, mas o início do reaquecimento no contexto de
hipotermia deve ser iniciada.
Tentativas de remover água das vias aéreas por qualquer método de sucção
ou mesmo por compressões abdominais ou manobra de Heimlich são
desnecessárias e potencialmente perigosas.
257
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258
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populações
especiais
trauma pediátrico
As lesões sofridas por pacientes pediátricos variam entre as faixas
etárias com base no desenvolvimento psicológico e fisiológico; os
profissionais médicos de emergência devem ser capazes de modificar
sua avaliação e tratamento com base no nível de desenvolvimento e maturidade socia
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exclusivo para cada grupo pediátrico. Fatores como medo, dor, pais/
responsáveis adicionalmente dramáticos podem dificultar a avaliação e o
tratamento em pacientes pediátricos.
262
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ADULTO
Linguagem
Epiglote
osso hióide
Cordas vocais
Cartilagem da tireoide
Traqueia
cartilagem cricoide
PEDIÁTRICO
Linguagem
Epiglote
osso hióide
Cordas vocais
Cartilagem da tireoide
Traqueia
cartilagem cricoide
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As costelas nas crianças são mais flexíveis e por isso as fraturas são
raras, mas a transferência de energia é direta para o coração e os pulmões,
causando hematomas ou contusões, até mesmo lesões fatais.
Bebês e crianças pequenas têm menos alvéolos, portanto, para melhorar
o volume minuto, eles devem respirar mais rápido para compensar a
choque acompanhada
diminuição da oxigenação. A compensação provavelmente será por
um aumento na frequência respiratória e um volume minuto mais alto.
265
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Nota:
Lesões na placa de crescimento de um osso longo
podem danificar permanentemente o membro.
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Mecanismos de compensação
As crianças têm uma grande capacidade de compensação enquanto hipovolêmicas.
tran em choque O débito cardíaco é dependente da frequência
Quando uma criança está hipovolêmica, ela pode perder até 25% de seu volume
choque
sanguíneo antes de apresentar quaisquer sinais externos de . arco aórtico e no
Os barorreceptores no
seio carotídeo são estimulados pela hipotensão e, como resultado, o corpo estimula
uma aumento da frequência cardíaca, da frequência cardíaca, da pressão arterial e
do débito cardíaco.
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padrões de lesão
O trauma contuso é o mecanismo de lesão observado na grande maioria dos casos
de trauma pediátrico, e os padrões de lesão devem ser avaliados na região envolvida.
268
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Eles devem ser usados em vez de cintos de segurança que podem não
fornecer um meio de fixação adequado e seguro em caso de colisão de
veículos. Recém-nascidos e bebês devem estar voltados para trás
no banco traseiro e pode então ser mudado para a frente e as crianças
reforço emergência
mais velhas para um assento pediátrico. Profissionais médicos devem
de
educar a comunidade e promover essa cultura em todas as oportunidades.
269
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Circulação
cutâneo
Evite que pacientes pediátricos percam calor corporal e tenha cuidado ao expor
crianças a ambientes frios.
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trauma geriátrico
As populações de idosos estão crescendo globalmente, devido aos
avanços médicos que aumentaram a expectativa de vida, mas os
mecanismos compensatórios de homeostase tornam-se menos eficazes
ao longo do tempo. Uma pessoa idosa tem maior probabilidade de sofrer
lesões traumáticas graves porque os vasos sanguíneos são mais rígidos e
os tecidos mais frágeis, os músculos atrofiam e os ossos desmineralizam,
tornando-os mais vulneráveis. Além disso, reservas cardíacas reduzidas,
função respiratória diminuída e atividade renal deficiente levam a uma
recuperação ineficiente após o trauma.
272
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padrões de lesão
A maioria dos casos de trauma em casas de repouso envolvem quedas
ou colisões de veículos. A incidência de quedas aumenta com o aumento
da idade e, embora as quedas geralmente não resultem em lesões
graves, os idosos representam uma grande parcela das mortes
relacionadas a quedas. O profissional médico de emergência deve estar
ciente de que uma queda em pacientes geriátricos, mesmo que seja
apenas de altura quando estão em pé, pode apresentar um mecanismo
significativo de lesão. Quanto mais velho o paciente e mais processos
patológicos pré-existentes, a mortalidade e as complicações relacionadas
ao trauma aumentam significativamente.
275
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276
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Para um paciente que sofreu uma queda, faça um histórico médico completo.
Embora o paciente muitas vezes atribua a queda a uma causa acidental,
uma história cuidadosa pode revelar tonturas ou palpitações imediatamente
antes da queda, sugerindo uma causa diferente. Manter sempre um alto
índice de suspeição de que a causa do trauma tenha sido uma condição
clínica.
277
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grande. Isso pode ser resolvido com o uso de uma coleira pediátrica ou
toalha enrolada, tomando cuidado para não deixá-la muito apertada e
comprometer a via aérea. Caso não encontre um tamanho adequado, não
aplique o colar cervical.
Proceda com cuidado ao usar uma tala de tração para fratura do fêmur,
pois pode não funcionar bem em pacientes idosos e frágeis.
traumas na gravidez
Devido às extensas alterações fisiológicas que ocorrem durante a gravidez,
o trauma pode trazer sérias complicações tanto para a mãe quanto para o
feto. Traumas por veículos automotores e violência doméstica, geralmente
perpetrados por parceiros íntimos, são algumas das causas de morte
durante a gravidez.
279
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36
40
32
26
vinte
16
12
280
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padrões de lesão
À medida que a mulher se aproxima do final da gravidez, seu conteúdo
abdominal é comprimido em direção à parte superior do abdome. o diafragma
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trauma ao feto
A parede muscular do útero e o líquido amniótico atuam como uma
almofada para o feto contra os efeitos diretos do trauma contuso. A
causa mais comum de morte fetal por trauma é a morte materna, mas a
mulher muitas vezes sobreviverá a um incidente que se prova fatal para
o feto. Se a gestante sofreu trauma e teve hemorragia maciça, a
circulação materna desviará o sangue da circulação fetal para manter a
homeostase materna; portanto, qualquer lesão que envolva sangramento
materno significativo será uma ameaça à vida do feto. No momento em
choquedo
que uma mulher apresentar sinais clínicos , ele
estado
estarácirculatório
tão comprometido
fetal,
que o feto provavelmente morrerá.
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Avaliação e manejo
da gestante
As alterações cardiovasculares esperadas na gravidez, como o aumento
da frequência cardíaca e do volume vascular, dificultam a avaliação da
hipovolemia, pois podem não ser aparentes até que a paciente tenha
perdido grande quantidade de seu volume sanguíneo. Consequentemente,
é preciso manter um alto índice de suspeição no manejo de uma gestante
com mecanismo significativo de lesão possivelmente indicando estado
choque a perda sanguínea.
de , pois outros mecanismos compensam
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choque
Lembre-se de que o feto pode estar em um estado de antes que os
primeiros sinais apareçam na mãe. O manejo de emergência da paciente
grávida com trauma deve se concentrar em garantir uma via aérea pérvia,
administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, controlar o sangramento
externo e estabilizar as fraturas, iniciar a ressuscitação com fluido em bolus
e transportar em decúbito lateral esquerdo. elevando o lado direito do corpo
com cobertores ou travesseiros pelo menos 30 graus.
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285
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Triagem
sistemas
A triagem classifica os pacientes para tratamento em situações em que
os recursos são excedidos, de acordo com a avaliação da condição
médica do paciente e a aplicação de um plano ou sistema estabelecido.
Existem inúmeros sistemas de triagem, e vamos explorar apenas quatro
deles abaixo, porém a maioria dos sistemas classifica as vítimas.
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timas de acordo com alguns critérios fisiológicos, agrupando-os em quatro ou cinco categorias
da seguinte forma:
• Aqueles que podem ser salvos, mas cujas vidas estão em perigo imediato, que requerem
• Aqueles cujas vidas não estão em perigo imediato, mas que precisam de cuidados médicos
• Aqueles que requerem apenas um tratamento menor (rótulo verde: “mínimo”; prioridade 3)
• Aqueles cuja condição excede os recursos terapêuticos disponíveis, aqueles com lesões graves
como queimaduras de tal grau e tão extensas que não podem ser salvas nas circunstâncias
requerem a emergência médica profissional para decidir entre aquele e outros pacientes
Triagem COMEÇAR
o Simples Triagem e velozes Tratamento ()COMEÇAR
é um dos modelos de triagem mais
COMEÇAR
utilizados. é um sistema de triagem conveniente
treinamentoprojetado
mínimo para
para identificar
auxiliar socorristas
os pacientes
commais
gravemente feridos e fazer a triagem de múltiplas vítimas rapidamente, com base na observação
primária da respiração, perfusão e estado mental (ver Figura 12.1). As categorias de triagem •
Imediato (vermelho): frequência respiratória > 30 por minuto, ou presente mas inconsciente; ou
ausência de pulso periférico palpável ou enchimento capilar retardado; ou com estado mental
ordens. estão:
alterado e não segue COMEÇAR
• Retardado (amarelo): incapaz de andar, frequência respiratória <30 por minuto; e pulso
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COMEÇAR
FIGURA 12.1 Triagem
Não faça
Apnéia
Sim
Imediato
Não faça
Sim
Atrasado
Mínimo
Morta
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TriagemPular COMEÇAR
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Não faça
Avalie os bebês primeiro na Triagem Secundária
respirar?
Não faça
via aérea aberta respirar
Apnéia
Imediato
Sim
Sim
Entregue 5 respirações
Apnéia
respirar
Morta
Imediato
Frequencia
<15 ou >45 Imediato
respiratória
<15 ou >45
pulso palpável
Não faça
Imediato
Sim
Imediato
AVDI (D) (Postura Anormal) ou (I)
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Triagem MASSA
MASSA
sistema de categorização de jogada,
triagem,( mas Avaliar,
fornece orientações sobre Mandar
ordenar, o processo
) permite
de avaliação
o uso dedequalquer
pacientes
no local (ver Figura 12.3). O sistema reconhece a necessidade de uma seleção global inicial de pacientes
antes de uma avaliação individual. Isso é feito no estágio “Mover” (), perguntando aos pacientes que podem
da emergência médica vão até os pacientes que não estão se movimentando ou movimentando os braços
JogadaDesta
ou as pernas, para realizar uma avaliação individual. os pacientes
forma, a
podem
área de
serimpacto
rapidamente
pode ser
triados
evacuada,
preliminarmente e eles são impedidos de serem expostos aos perigos da área afetada por um longo
período de tempo.
categorias: imediato, tardio, mínimo, expectante ou definido como morto. Os pacientes devem então ser
“Classificados” () em suas respectivas categorias para a etapa de transporte. Feito isso, os pacientes
Mandar
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caminhar
Imediato
Atrasado
S Ordenar
Mínimo
esperando ou morto
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Triagem PULAR
Assim que você se aproximar do local com várias vítimas e tiver controlado os riscos, seu
primeiro passo é dar o seguinte comando:
Nota:
Esteja ciente de que barreiras de linguagem, deficiências e
perda auditiva podem ser fatores de confusão no processo
de classificação global com comandos verbais.
Se você tiver um alto-falante ou megafone, ele pode ajudar a eliminar o caos e o ruído da
cena. Aqueles que conseguiram se deslocar são agrupados como “terceira prioridade”
para avaliação individual (selo verde). Podem ocorrer erros, por exemplo, algumas vítimas
gravemente feridas podem andar ou mover-se. Assim, a reavaliação é o caminho para
reduzir erros nos sistemas de triagem.
As vítimas não ambulantes que podem seguir as instruções serão identificadas ordenando-
lhes que apontem ou repitam um movimento intencional, por exemplo:
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295
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Nota:
Marque os pacientes mortos para evitar
que sejam categorizados novamente.
Lembre-se, não mova pacientes mortos
para evitar destruir evidências (a menos
que você tenha acesso a outras vítimas vivas).
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PULAR
FIGURA 12.4 Triagem
caminhar
Avaliar 3º
Sim Mínimo
Intervenções que salvam vidas: •
Controle de sangramento maior • Via
Não faça Atrasado
tudo sim
Morta
Alguns Não
Imediato
Não faça
Manual ETLS
Bibliografia
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