Irrigação Da Mangueira
Irrigação Da Mangueira
Irrigação Da Mangueira
Irrigação
Eugênio Ferreira Coelho
Áureo Silva de Oliveira
Antenor de Oliveira A. Netto
Antônio Heriberto de Castro Teixeira
Eugênio Celso Emérito Araújo
Luís Henrique Bassoi
Irrigação
Introdução
A produção de manga (Mangifera indica, L.) no Brasil vem crescendo continuamente
em virtude da incorporação de novas áreas ao processo produtivo. A reqião'semi-árida do
Nordeste brasileiro, onde a irrigação desempenha papel fundamental para o sucesso da
mangicultura, é a que tem mais contribuído para o aumento da produtividade nacional e
melhoria da qualidade dos frutos. No vale do Rio São Francisco, na microrregião de Juazeiro, BA
e Petrolina, PE, a área plantada era de 3.200 ha em 1991 e em 1997 alcançou 10.200 ha
(Lopes, 1999) - um crescimento de 219%. No entanto, por despreparo ou falta de orientação,
mangicultores daquela e de outras regiões produtoras do País têm problemas em conduzir
adequadamente a irrigação, ora aplicando água em excesso ora submetendo as plantas ao
estresse hídrico. Nessas condições, a cultura pode não expressar o seu potencial máximo
de produção e os custos com a irrigação podem se tornar muito altos. Pelo seu alto custo de
implantação e manutenção, os produtores devem procurar otimizar o sistema de irrigação,
explorando todas as suas possíveis vantagens, como, por exemplo, a fertirrigação, que, por
meio dos sistemas pressurizados, faculta a aplicação de fertilizantes com mais eficiência.
Métodos de Irrigação
Os métodos de irrigação por superfície (sulcos, bacias em nível, faixas), bem como
a aspersão subcopa fixa ou móvel e a irrigação localizada (gotejamento e microaspersão),
podem ser usados com a cultura da manga. A seleção do método e do sistema de irrigação
mais adequado a uma dada situação depende de avaliação dos recursos físicos existentes,
I 167
A Cultura da Mangueira
Necessidades Hídricas
As necessidades de irrigação da mangueira devem ser determinadas com base em
avaliações do solo e clima. Entretanto, devem ser feitas correções em função do estádio de
vida e da fenofase da planta.
Irrigação
Apesar desse processo poder ser efetuado fora do período chuvoso, com irrigação,
é mais viável executá-Io no período das chuvas, visto que, além das necessidades hídricas
serem satisfeitas, a temperatura do ar mais baixa e a umidade relativa mais alta proporcionam
índices mais favoráveis de pegamento. Esse subperíodo se prolonga até 6 meses, época
em que termina o período chuvoso.
Desenvolvimento Vegetativo
Período Produtivo
Emissão foliar
Pré-floração
Floração
Nessa fase, as irrigações devem ser reiniciadas tão logo haja a emergência das
primeiras panículas. A mangueira necessita de água durante a formação floral, todavia essa
necessidade não chega a ser crítica. Na índia, recomenda-se irrigar em intervalos mensais
no final do inverno para retardar a floração, tendo em vista a maior ocorrência de malformação
floral naquele período. Tem sido verificado, experimentalmente, que a irrigação não é
I 169
A Cultura da Mangueira
recomendável durante a fase de diferenciação do broto floral, devendo ser iniciada somente
na emergência da panícula. Nunez-Elisea & Davenport (1994), avaliando o efeito da
temperatura do ar e do estresse hídrico sobre a floração da mangueira, concluíram que o
fator principal na diferenciação floral é a temperatura. A deficiência hídrica no solo retarda o
crescimento das gemas vegetativas e colabora para o crescimento das gemas florais.
Evapotranspiração
~+)'.(1+~) ra
em que:
em que:
Assim, como a ETc, a ETo pode ser medida ou estimada. Para fins práticos de
irrigação, estima-se a ETo. Isso pode ser feito por meio de equações, como a de Penman-
Monteith (Equação 1), ou tanques de evaporação. Uma equação simples e que tem mostrado
bons resultados é a de Hargreaves (Hargreaves & Samani, 1985), pois requer apenas a
temperatura do ar como dado meteorológico. A equação é a seguinte:
em que:
A lâmina d'água evaporada num tanque, cuja superfície líquida está exposta à
atmosfera, pode ser usada para estimativa da ETo. O tanque Classe A, desenvolvido pelo
United States Weather Service - USWS -, tem tido grande aceitação mundial, em virtude,
principalmente, da sua simplicidade de operação e do custo relativamente baixo.
em que:
Valores tabelados de Kp (Tabela 1) foram apresentados por Doorenbos & Pruitt (1977)
em função da velocidade do vento, da umidade relativa média do ar e do tipo e extensão da
bordadura (área que envolve o tanque). O tamanho da bordadura é medido a partir do
centro do tanque em sentido oposto à direção média predominante do vento.
A Equação 2 fornece uma definição para Kc, como sendo a razão entre ETc e ETo.
A determinação de Kc é, portanto, resultado da obtenção da ETc e da ETo. Para uma
determinada cultura, esses fatores incluem o estádio de desenvolvimento da planta, o teor
de água no solo e as variáveis meteorológicas, como a radiação solar, a umidade relativa, a
velocidade dos ventos e a temperatura do ar (Doorenbos & Kassam, 1984; Allen, 1992).
Assim, os fatores que afetam a ETc e a ETo afetam também o Kc da cultura.
17? I
Irrigação
Ü 1,0 .....................................................................•...................
~ • •
ro
•... • •
.-
::::;
::::;
ü
0,8 ·······w··················
•
Q)
0,6 .....•.............................................................•..
.-
"O
Q)
C
Q)
'0 0,4
;.;::::
Q)
o
o 0,2
0,0
O 20 40 60 80 100 120 140 160
Dias após floração (DAF)
o
excesso de água no solo, por sua vez, causa redução das atividades vegetativas
da planta após 2 a 3 dias, quando os níveis de 02 no solo caem de 20% para 5%. Entretanto,
a deficiência de aeração do solo pode ser suportável por meses, uma vez que a manga é
considerada moderadamente tolerante ao encharcamento do solo.
A distribuição de raízes pela manga tem sido mais abordada em condições não-
irrigadas que irrigadas. De certa forma, tem havido concordância entre os autores quanto à
definição dos padrões de distribuição das raízes da cultura. A distribuição de raízes de três
cultivares de manga (Haden, Kent e Diplomático) em solo arenoso e irrigado por gotejamento,
avaliada por Medina (1983), mostrou maior densidade de raízes para a cultivar Haden na
camada de 0,2 a 0,4 m. As cultivares Kent e Diplomático apresentaram maior densidade de
°
raízes na camada de a 0,2 m.
Estudo sobre o sistema radicular da variedade Tommy Atkins, sob irrigação por
aspersão subcopa em solo arenoso no Submédio São Francisco, indicou que 68% das
raízes de absorção e 86% das de sustentação localizaram-se horizontalmente na faixa de
0,9 a 2,6 m, em relação ao caule, e verticalmente, na profundidade de até 1,0 rn. Na
distribuição vertical, 65% das raízes de absorção e 56% das de sustentação ocorreram na
Irrigação
°
profundidade do solo de a 0,6 m. Os autores recomendaram a localização dos fertilizantes
na faixa de 0,9 a 2,6 m de distância do caule, e o monitoramento da água do solo foi
recomendado baseando-se na distância de 2,6 m do caule e nas profundidades de 0,3 a 0,6 m
(Choudhury & Soares, 1992).
0,2
0,4
<D
-o
0,6
0,8
o
(tj
-o 1,0 _
-o
c 1,2
-o,
:::J
o
•.... 1,4
1,6
1,8
2,0
o DO _60
+
I\) 20 _80 I\)
(J1 Distância radial do tronco (m) _40 _ 100em
(J1
""U
~----------=------ -
~ 0,2 - :;:s:-
6: 0,4_=== --- -- _~
I::::1 ~
1,0, ~ ~ ~ ~
0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0
DO 600
Distância horizontal e ortogonal (m) 200 800
400 _ 1000 em
Fig. 3. Distribuição do comprimento das raízes ao longo dos perfis de solo na direção horizontal e
ortogonal ao tronco da cv. Tommy Atkins.
A Cultura da Mangueira
° °
entre e 1,4 m, para distâncias radiais do tronco inferiores a 1,5 m, e a profundidades entre
e 0,6 m, para distâncias radiais do tronco entre 1,5 m e 3,0 m (Fig. 6). A distribuição das
raízes quanto ao diâmetro (Fig. 7) seguiu o mesmo padrão ocorrido sob gotejamento, ou
seja, com as raizes de menores diâmetros (O a 2 mm) abrangendo maior volume de solo
que as raízes mais grossas (acima de 2 mm).
Para o regime de 44% de reposição da ETo, de acordo com a Fig. 8, 82,9% das raízes
estavam até 1,75 m do tronco da planta, e, em profundidade, 72,02% estavam até 0,8 m.
0,0
--g
E
Q)
-0,5
u
u
.•..3 -1,0
o
o: -1,5
-3,5 -3,0 -2,5 -=-2,0 -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5
Distância radial do tronco (m)
Fig. 4. Distribuiçãoda densidade de comprimento de raízes (cm.cm-3) no perfil do solo sob gotejamento
em manga 'Tommy Atkins'.
Fonte: Coelho et aI. (2001).
176 I
Irrigação
2 -5 mm
~
5 -10 mm ,
,~
10 - 20 mm
I
Fig. 5. Distribuição das raízes da manga 'Tommy Atkins' de acordo com o diâmetro das mesmas, no
perfil de solo sob gotejamento.
Fonte: Coelho et aI. (200t).
A Cultura da Mangueira
-1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5
Distância radial do tronco (m)
Fig. 6. Distribuição da densidade de comprimento de raízes (cm.cm-3) no perfil do solo sob
microaspersão.
Fonte: Coelho et aI. (2001).
0,5 -2 mm
5 -10 mm
/
l
10 -20 mm
Fig. 7. Distribuição das raízes da manga 'Tommy Atkins' de acordo com os diâmetros das mesmas,
no perfil do solo sob microaspersão.
Fonte: Coelho et aI. (2001).
17A
Irrigação
25,0-
o
19,1%
C
Ol
200-
,
E C/J 15,7%
.;::
o..,~
Ol 15 ,0- 14,4% 14,4%
§~100-
o Ol , 7,9%
Ol"O
"O 5,0-
cf.
0,0
0-20 20-40 40-60 I 60-120 I 120-180 I 180-240 I 240-300 I
Distância do tronco (cm)
0-30
E
2-
30-60
Ol
"O
..g 60-90
e~!!!!!!!!!!!!~
15,73%
'5
c
.2 90-120
o
•....
e!!!!!!!!!!~~ 13,20%
~ 120-150-1~~~~~9:,7~3~% ~ ~ ,- -,
Fig. 8. Distribuição de raízes de manga para o regime de reposição de 44% da ETo: A) em função
da distância da planta; B) em função da profundidade.
Fonte: Oliveira (2001). .
25,0 ,-
-
C
o
Ol 20,0 ,-
18,6%
-
20,9%
18,9%
16,3%
e
E
.;::
0..,_
C/J
~ 15,0 r-e- -
E ~ 10,1%
O Ol
Ü"O
10,0 ,- 7,6%
7,4%
Ol
,-
li
"O
5,0
cf. U
0,0 ,,
I I I I
0-20 20-40 -
4060 -
60120 120-180 I 180 -240 I 240 - 300
Distância do tronco (cm)
Fig. 9. Distribuição de raízes de manga para o regime de reposição de 86% da ETo: A) em função
da distância da planta; B) em função da profundidade. '
Fonte: Oliveira (2001).
I 170
A Cultura da Mangueira
25,0
o 23,3%
cO) 20,0
19,1%
0,0
0-20 I 20-40 40-60 120-180 I
Distância do tronco (cm)
-
0-30 24,0%
E -
2
O)
"O
30-60
-
=~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ 28,0%
eu
~
"O
60-90
-
~~!!!!!!!!!!!!!!!!~~ 21,0
c
.2
e
D....
90-120
-
~!!!!!!!!!!!!!!j ·15,0%
120-150 9,8%
I I I I I
~ -o 2
S '
\
Q)
u -0,4
(\!
u
U
c
::::l
-0,6
Õ
Q: -0,8
-1,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5
Distância radial da planta (m)
Fig. 11. Distribuição dos teores equivalentes à extração de água do solo num plano
bidimensional radial à planta e ao microaspersor, 216 horas após a irrigação.
Fonte: Coelho et aI. (2001).
100-
T1 - 433 mm
Cll Cll 80-
"O~
-(\!
Cll '-- 60-
OX
.•..• Ql
O (\! 40-
"O:J
~O>
o '<Il 20-
O I I
0,5 1,5 2 2,5
Fig. 12. Porcentagens da extração total de água do solo em função da distância radial da planta,
incluindo para cada distância todas as profundidades monitoradas.
100
T1 - 433 mm
CllCll 80
"O~
-Cll
Cll'-- 60
0><
.•..• Ql
OCll 40
"O:J
00>
0''<Il 20
O
0,5 0,75 0,9
Profundidade (m)
Fig. 13. Porcentagens da extração total de água do solo em função da profundidade do solo,
incluindo para cada profundidade todas as distâncias radiais monitoradas.
I 1 Q1
A Cultura da Mangueira
Manejo da Irrigação
d) Instrumentos de evaporação.
TR = LRN (6)
ETc
em que:
LRN = lâmina real necessária ou lâmina líquida (mm) a ser reposta a cada irrigação,
cujo valor pode ser dado por:
(7)
em que:
1 A? I
Irrigação
o
TR na fase de elaboração do projeto de irrigação é calculado pela Equação 6,
levando-se em conta o pico da ETc dentro do ciclo da cultura. No entanto, para fins de
manejo, usa-se um valor de ETc a partir de um valor médio de ETo para períodos, por
exemplo, de 15 dias, 30 dias, ou mais, levando portanto a um TRfixo dentro do correspondente
período. Deve-se lembrar, no entanto, que a fixação de TR dentro de um período quinzenal,
mensal, anual ou durante todo o ciclo da cultura pode levar à aplicação excessiva de água
em época de menor demanda ou aplicação deficitária em época de maior demanda. Isso
ocorre porque z e especialmente a ETc variam continuamente com o tempo. Portanto, o
irrigante deve estar ciente das limitações da fixação do TR, apesar da sua praticidade para
fins de manejo da irrigação.
O momento da irrigação pode ser determinado de forma mais flexível, sem estar
amarrado a um valor fixo da lâmina real necessária, isto é, pode ser determinado por intermédio
de medidas do estado da água do solo, em que se monitora o teor de água ou o potencial
matricial do mesmo verificando-se se a variação da água disponível às plantas está dentro da
fração de manejo recomendada, representada pelo fator de reposição de água f.
I 183
A Cultura da Mangueira
O tensiômetro tem sido utilizado para o manejo de irrigação da mangueira. Ele indica
o potencial matricial da água do solo "'m
(negativo) a uma dada profundidade em função do
seu conteúdo de umidade. Portanto, se existe para a manga uma umidade crítica de irrigação 8e,
existe também um potencial matricial crítico "'me
correspondente. Valores de "'me
capazes de
garantir adequado desenvolvimento e produtividade da cultura situam-se entre -15 e -25 kPa,
em solos arenosos, e entre -30 e -60 kPa, em solos argilosos. Conhece-se 8e a partir'de "'me
e vice-versa com o uso da curva de retenção de água no solo.
em que:
Hc é expresso em em.
Na Equação 9, "'me
deve ser um valor positivo e expresso em kPa. Assim, à medida
que H se aproxima de Hc, em razão do secamento do solo, aproxima-se o momento de
irrigar. Não se deve permitir que H ultrapasse o valor de Hc para proceder à irrigação.
Di = Di -1 + ETc + Dr - I - Pe (10)
em que:
Dj= déficit atual de água no perfil do solo na profundidade z até o dia í (mm).
Assim, com base na Equação 10, decide-se irrigar de acordo com as seguintes
condições:
I 1 RI';
A Cultura da Mangueira
A drenagem profunda ocorre e, na maioria das vezes, não se tem controle sobre
esse componente. Para fins práticos, no entanto, considera-se desprezível a drenagem da
água após uma irrigação, pois entende-se que a lâmina de irrigação é suficiente unicamente
para elevar a umidade do solo à capacidade de campo. Após uma chuva (P), num dia i
qualquer, usa-se o seguinte critério:
4) Se P ~ 0., I
então Pe = P e Dr = O.
em que:
Instrumentos de Evaporação
Nesse método, não se considera nem a ETcda cultura nem a drenagem Dr, pois não
se constitui num balanço como aquele preconizado pela Equação 10. Por sua vez, a Pe não
é desprezada, uma vez que a lâminaevaporada no tanque ECAjá inclui o efeito da chuva na
variação do nível d'água no tanque.
Irrigação
em que:
LTN = LRN
Ea
(13)
em que:
LTN = lâmina total necessária ou lâmina bruta de irrigação a ser aplicada (mm).
Na Equação 13, LTNtambém deve incluir uma fração extra de água para controle da
salinidade. A importância da lixiviação dos sais aumenta das regiões úmidas para as regiões
semi-áridas e áridas, onde a evaporação é maior que a precipitação. A necessidade de
lixiviação é maior quando se usa o método de irrigação localizada em relação aos métodos
por superfície e por aspersão. Isso se deve basicamente a duas razões: maior eficiência de
aplicação de água para os sistemas de irrigação localizada (percolação profunda é menor);
maior tendência de os sais se concentrarem na zona radicular quando se irriga por métodos
localizados.
CEi
NL (14)
2 . (maxCEe)
em que:
NL (decimal).
Referências
ALLEN, R.G. Irrigation engineering: course lecture notes. Logan, Utah: Department of
Agricultural Engineering, Utah State University, 1992. 297 p.
ALLEN, R. G.; PRUITT, W. O. FAO-24 reference evapotranspiration factórs. Journal of
Irrigation and Drainage Engineering, v. 117, n. 5, p. 758-773, 1991.
AVILÁN, L. Variaciones de los niveles de nitrogeno, fosforo, potasio y calcio en Ias hojas
de mango (Mangifera indica Linn.) atraves de un ciclo de produccion. Agronomia
Tropical, Maracay, v. 21, n. 1, p. 3-10,1971.
AVILAN ROVIRA, L.; CHAURAN, O.; FIGUEROA, M. Evaluacion dei estado nutricional
dei mango (Mangifera indica L.) y el aguacate (Persea americana Mill) y distribucion
radicular dei mango cultivado en los suelos de Ias mesas orientales de Venezuela.
Venezuela: [s.n.], 1978. 18 p.
AZZOUZ, S.; EL-NOKRASHY, M. A.; DAHSHAN, I. M. Effect of frequency of
irrigation on tree production and fruit quality of rnanqo, Agricultural Research
Review, v. 55, n. 3, p. 59-66, 1977.
CHOUDHURY, E. N.; SOARES, J. M. Comportamento do sistema radicular de fruteiras
irrigadas. I. Mangueira em solo arenoso sob irrigação por aspersão sobcopa. Revista
Brasileira de Fruticultura, v. 14, n. 3, p. 169-176, 1992.
CLAUSNITZER, V.; HOPMANS, J. W. Simultaneous modeling of transient three-
dimensional root growth and soil water flow. Plant Soil, v. 164, p. 299-314, 1994.
CODEVASF (Brasília, DF). Cadastro frutícola do Vale do São Francisco. Brasília,
1999. CD-ROM.
COELHO, E. F; OLIVEIRA, F C.; ARAÚJO, E. C. E.; VASCONCELOS, L. F L.; LIMA, D.
M. Distribuição do sistema radicular da mangueira sob irrigação localizada em solo
arenoso de tabuleiros costeiros. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 23,
n. 2, p. 250-256, ago. 2001.
DOORENBOS, J.; PRUITT, W. Crop water requirements. Rome, Italy: United Nations,
1977. (FAO Irrigation and Drainage. Paper, 24).
DOORENBOS, J.; KASSAM, A. H. Efeito da água no rendimento das culturas.
Tradução de H. R. Gheyi, A. A. Sousa, F. A. V. Damasceno, J. F Medeiros. Campina
Grande: UFPB, 1984. 306 p. (Estudos FAO Irrigação e Drenagem, 33)
Irrigação