Sociologia
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Introdução
A cultura organizacional vem sendo a base para as organizações há anos. Neste trabalho
vamos nos debruçar dos mínimos detalhes sobre o assunto. Primeiro dizer que, seu
fundamento foi introduzido e transmitido pelos valores do próprio fundador, sendo sua
prática de extrema importância para toda a organização que se fundamenta em sua
teoria para exercer actividades básicas. Esta pesquisa tem como objectivo demonstrar a
influência que a cultura exerce sobre as organizações e quais interferências provocam
nas tomadas de decisões, nos relacionamentos internos e externos, na produtividade,
dentre outros factores. Para isso, a pesquisa foi feita com base na colecta e análise de
levantamentos bibliográficos sobre o tema e, ainda, na aplicação de um questionário
visando conhecer a percepção dos colaboradores sobre a cultura organizacional. Os
resultados são apresentados graficamente e analisados de maneira quantitativa e
qualitativa.
1.1. Justificativa
1.2. Objectivos:
Gerais:
Específicos:
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1.3. Metodologia do trabalho:
1.4. Contextualização:
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2. Cultura organizacional
Conceitos básicos
Antes de nos inteirarmos naquilo que seria o conceito da cultura das organizações,
pensamos que seria imprescindível trazer alguns conceitos que irão nos propiciar maior
compreensão do assunto à ser tratado. Falamos especificamente dos conceitos: cultura e
organização.
Cultura
Cultura é a soma das ideias, das práticas, dos objectos materiais compartilhados que as
pessoas usam para se adaptar aos seus ambientes. (BRYM, Robert et. al, 2006)
Organização
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2.1. Cultura organizacional
Origem
A solicitude pelo estudo da cultura organizacional tem origens nos finais dos anos 70, e
conhece um amplo desenvolvimento na década de 80.
Na origem dessa diligência na década de 80, houve tomada de consciência por partes de
teóricos e práticos da importância dos factores culturais; construir um factor de
diferenciação das organizações bem-sucedidas e menos bem-sucedidas. Actualmente,
um dos mais destacados desenvolvimentos é a crescente aceleração da
internacionalização e expansão das organizações. A cultura organizacional é um termo
que assume diferentes significados para diferentes pessoas. Ainda assim, ela é
desenvolvida olhada em diferentes vertentes, onde pode se identificar quatro origens da
cultura de uma organização: a história da empresa, o ambiente, a política pessoal e a
socialização.
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A política pessoal tem tendência de recrutar e reter as pessoas com características
similares às dos empregados que se revêem na sua maneira de ser. Essa é, aliás, uma das
razões pelas quais a cultura de uma organização demora bastante tempo para mudar.
Culturas fracas: São culturas mais facilmente mudadas. Como exemplo, uma
empresa pequena e jovem, estando no início, é mais fácil para a administração
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comunicar os novos valores, isto explica a dificuldade que as grandes
corporações têm para mudar sua cultura.
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Valores compartilhados: Constituem o segundo nível da cultura. São os
valores relevantes que se tornam importantes para as pessoas e que definem as
razões pelas quais elas fazem o que fazem. Funcionam como justificativas
aceitas por todos os membros. Em muitas culturas organizacionais os valores são
criados, originalmente, pelos fundadores da organização.
Os rituais também podem ser vistos como uma forma ideal de reunir pessoas e fazer
com que incorporem o espírito da organização. Estes, representam as práticas diárias
para a perpetuação da cultura dentro da empresa.
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De acordo com Garrison e Beyer (1984: p. 653-669), os rituais de iniciação
caracterizam-se em seis: rituais de passagem, rituais de rebaixamento, rituais de
valorização, rituais de renovação, rituais de redução de conflitos e, por último,
rituais de integração.
A cultura organizacional também apresenta disfunções por ser uma forma de criar
padrões. Pode trazer dificuldades para entender mudanças ambientais bem como a
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resistência generalizada à necessidade de mudança interna, pode também fazer com que
os seus membros apresentem dificuldades para aceitar outras culturas e pontos de vista.
A presença destas diversas "culturas" dentro de uma organização pode gerar choques
culturais e conflitos. Isso decorre pelo facto de exigir diversas posturas das organizações
em relação às diferentes maneiras de se trabalhar, se comportar e pensar
Segundo Marra (2000) apud OLBRZYMEK, Juliana (2017), estás posturas classificam-
se em: etnocêntrica, policêntrica e geocêntrica.
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No âmbito organizacional, a socialização é o processo pelo qual as organizações
inserem os novos empregados na cultura.
Existem três estágios de socialização, que coincidem geralmente com os estágios das de
indivíduos e que são mais frequentemente usados:
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11. Conclusão
Como tudo que existem no mundo, a cultura organizacional também tem as suas
características, que são elas: inovação e assunção de riscos; atenção aos detalhes;
orientação para os resultados; orientação para as pessoas; orientação para equipe;
agressividade; estabilidade.
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12. Referências Bibliográficas
BRYM, Robert. J. et al, sociologia: sua bússola para um novo mundo, são Paulo:
Thompson Leaning, 2006.
TRICE, Garrison, BEYER, Janice, studyng organization cultures through rites and
cerimonies, in: the academy of Management Reviw, vol.9, 1984, p. 653-669.
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