Direitos Humanos - 01 CGS 2023
Direitos Humanos - 01 CGS 2023
Direitos Humanos - 01 CGS 2023
CADERNO DE ESTUDOS
DIREITOS HUMANOS
2
SUMÁRIO
2.1 – Princípios Básicos sobre o uso da força e armas de fogo pelos funcionários
responsáveis pela aplicação da Lei (1990).........................................................................16
Disposições Gerais..............................................................................................................16
Disposições Especiais.........................................................................................................18
ANEXO I – Diretrizes sobre o uso da força e armas de fogo pelos agentes de segurança
pública..................................................................................................................................23
ANEXO II – Glossário........................................................................................................ 29
3
Bibliografia..........................................................................................................................35
4
UNIDADE I
TEORIA GERAL DOS DIREITOS HUMANOS
alguns casos, este hábito é muito mais forte do que o compromisso com a ética, com a
moral e com o respeito aos direitos humanos.
Na obra de Balestreri, Direitos Humanos – Coisa de Polícia, é apresentada essa
separação entre Polícia e Sociedade, e muito mais, entre Polícia e Direitos Humanos. Um
afastamento que só trouxe atrasos e prejuízos, e que tem explicação no contexto histórico
de construção de imagens negativas de ambos os lados como “minas ideológicas” que
destroem tudo. Balestreri passa então a fazer considerações importantes sobre Direitos
Humanos e Segurança Pública, as quais trouxemos apenas algumas (1998, p.7-13):
• O policial é, antes de tudo um cidadão, e na cidadania deve nutrir sua razão de
ser. Irmana-se, assim, a todos os membros da comunidade em direitos e deveres. Sua
condição de cidadania é, portanto, condição primeira, tornando-se bizarra qualquer
reflexão fundada sobre suposta dualidade ou antagonismo entre uma “sociedade civil” e
outra “sociedade policial”;
• O agente de Segurança Pública é, contudo, um cidadão qualificado: emblematiza
o Estado, em seu contato mais imediato com a população. Sendo a autoridade mais
comumente encontrada tem, portanto, a missão de ser uma espécie de “porta voz”
popular [...];
Há, assim, uma dimensão pedagógica no agir policial que, como em outras
profissões de suporte público, antecede as próprias especificidades de sua
especialidade. [...] O policial, assim, à luz desses paradigmas educacionais mais
abrangentes, é um pleno e legítimo educador. [...]
• [...] Em nível pessoal, é fundamental que o cidadão policial sinta-se motivado e
orgulhoso de sua profissão. Isso só é alcançável a partir de um patamar de “sentido
existencial”. Se a função policial for esvaziada desse sentido, transformando o homem e a
mulher que a exercem em meros cumpridores de ordens sem um significado
pessoalmente assumido como ideário, o resultado será uma autoimagem denegrida e
uma baixa autoestima.
• Na relação entre Rigor e Violência: o uso legítimo da força não se confunde,
contudo, com truculência;
• Ética Corporativa: ter identidade com a polícia, amar a corporação da qual
participa, coisas essas desejáveis, não se podem confundir, em momento algum, com
acobertar práticas abomináveis. Ao contrário, a verdadeira identidade policial exige do
sujeito um permanente zelo pela “limpeza” da instituição da qual participa.
7
A proteção dos Direitos Humanos passa, então, a ser umas das principais funções
das polícias, uma mudança que ainda está em processo de conscientização e efetividade.
Este processo começa reconhecendo o conceito de DDHH e identificando o policial como
um sujeito de direitos humanos.
1.1.1 – TERMINOLOGIA
A expressão “Direitos Humanos” é ainda tema de grande debate em áreas não
jurídicas, assim como nas áreas jurídicas, tanto no Brasil como no exterior, não sendo um
termo usado da mesma forma em todas as áreas, tendo muitas outras formas que são
usadas como sinônimos.
Vamos apresentar algumas expressões:
Direitos do homem e do cidadão: a expressão “do homem” faz referência à
Revolução Francesa, de 1789, abrangendo direitos civis (direitos do homem) e direitos
políticos (direitos dos cidadãos).
• Direitos naturais e civis: expressão que procura abranger direitos inerentes ao ser
humano (que nascem com a pessoa) independentemente de ter ou não normas escritas,
antes de qualquer norma ser positivada (escrita pelo Estado), os direitos civis são àqueles
normatizados nas Constituições e normas infraconstitucionais. Entre os direitos civis
temos a categoria dos direitos políticos, por exemplo.
• Direitos e liberdades públicas: referência aos direitos dos indivíduos contra a
intervenção estatal, que conferem ao indivíduo um status ativo frente ao Estado (que deve
ter uma posição negativa, “de não fazer”). Ao se falar em “liberdades públicas” estamos
falando dos direitos de 1ª dimensão e não dos direitos de 2ª Dimensão ou Geração
(sociais, econômicos e culturais).
8
VII) Irrenunciabilidade – deles não pode haver renúncia, pois ninguém pode abrir
mão da própria natureza;
VIII) Inviolabilidade – não podem ser violados por leis infraconstitucionais, nem por
atos administrativos de agente do Poder Público, sob pena de responsabilidade civil,
penal e administrativa;
IX) Efetividade – A Administração Pública deve criar mecanismos coercitivos aptos
a efetivação dos direitos fundamentais;
X) Limitabilidade - os direitos não são absolutos, sofrendo restrições nos
momentos constitucionais de crise (Estado de Sítio) e também frente a interesses ou
direitos que, acaso confrontados, sejam mais importantes (Princípio da Ponderação);
XI) Complementaridade – os direitos fundamentais devem ser observados não
isoladamente, mas de forma conjunta e interativa com as demais normas, princípios e
objetivos estatuídos pelo constituinte;
XII) Concorrência – os direitos fundamentais podem ser exercidos de forma
acumulada, quando, por exemplo, um jornalista transmite uma notícia e expõe sua opinião
(liberdade de informação, comunicação e opinião).
XIII) Vedação do retrocesso (Effet Cliquet***) – os direitos humanos jamais podem
ser diminuídos ou reduzidos no seu aspecto de proteção (O Estado não pode proteger
menos do que já vem protegendo).
***A expressão “effet cliquet”, de origem Francesa, significa “garra”, referindo-se
aos instrumentos utilizados pelos alpinistas para escalar montanhas, e que denota que a
partir de determinado ponto “não é possível retroceder”, mas somente avançar, ou seja,
permitindo-se somente o movimento de subida na escalada.
XIV) Indivisibilidade: os direitos humanos não podem ser divididos ou oferecidos
isoladamente, eles fazem parte de um sistema e bloco dinâmico de direitos que se
ajudam e complementam.
Entender os Direitos Humanos e suas características é importante para que se
possa dialogar com o tema dos Direitos Humanos, evitando-se erros conceituais.
1.1.4 – DIMENSÕES/GERAÇÕES DOS DIREITOS HUMANOS
A 1ª dimensão/geração dos direitos humanos tem na liberdade o seu elemento
principal. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, proclamada em 1789, é o
seu marco histórico. Nessa categoria, encontram-se as liberdades públicas e os direitos
políticos.
10
Umas das grandes questões sobre a DUDH é saber se ela tem força de lei (força
vinculante) sobre os países.
Podemos responder com o que afirma o próprio site Direitos Humanos
Internacional: a Declaração Universal dos Direitos Humanos é um padrão ideal
sustentado em comum acordo por nações no mundo inteiro, mas não possui nenhuma
força de lei. Assim, desde 1948 até 1966 a tarefa principal da Comissão de Direitos
Humanos das Nações Unidas foi criar um corpo de leis e direitos humanos no plano
internacional (DIP) baseado na Declaração, para estabelecer os mecanismos necessários
para fazer cumprir a sua implementação e uso.
A Comissão de Direitos Humanos elaborou dois documentos principais: o Pacto
Internacional dos Direitos Civis e Políticos e o Pacto Internacional dos Direitos
Econômicos, Sociais e Culturais. Ambos se tornaram lei internacional em 1976 ao se
associar a Declaração Universal dos Direitos Humanos com estes dois Pactos: ficando
conhecido como a “Lei Internacional de Direitos Humanos ou Carta Internacional de
Direitos Humanos”.
Assim a Declaração Universal de Direitos Humanos de 1948 não têm na sua
origem força de lei, mas tornou-se a referência para a criação de todos os tratados e
documentos subsequentes e servindo de base para as Constituições Nacionais.
Assim, a Declaração Universal não surgiu em 1948 com o propósito de possuir
força de lei, na medida em que não constitui um tratado (um acordo internacional), mas
nasceu para promover o reconhecimento universal dos direitos do homem e a
concretização de ações nesse sentido. Os Estados-membros da ONU têm a obrigação de
respeitar os direitos proclamados por essa Declaração.
Entretanto, para alguns autores, a Declaração Universal dos Direitos Humanos
possui força jurídica vinculante, somente pelo fato de ela já integrar o costume
internacional e os princípios gerais do Direito Internacional, como também pelo fato de
que todo ou parte do conteúdo da Declaração já fora incorporado aos textos
constitucionais de vários Estados. Eles também afirmam que várias resoluções da ONU
adotadas em âmbito internacional têm por base o conteúdo da Declaração Universal dos
Direitos Humanos, assim como várias decisões proferidas por Cortes Nacionais têm a
Declaração Universal como fonte de direito.
(leitura individual e integral do texto da DECLARAÇÃO UNIVERSAL DE
DIREITOS HUMANOS)
14
UNIDADE II
ATIVIDADE POLICIAL E USO DA FORÇA: INSTRUMENTOS INTERNACIONAIS E
LOCAIS
Este documento foi produzido por ocasião do Oitavo Congresso das Nações Unidas
para a Prevenção do Crime e o Tratamento dos Delinquentes.
Após fazer diversas recomendações à própria instituição e aos Estados signatários,
o texto traz disposições gerais e específicas que devem ser de conhecimento dos agentes
de segurança de modo a evitar condutas inadequadas e também para que respaldem
suas ações quando questionados.
Disposições gerais
Disposições especiais
15. Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei não devem utilizar a força na
relação com pessoas detidas ou presas, excepto se isso for indispensável para a
manutenção da segurança e da ordem nos estabelecimentos penitenciários, ou quando a
segurança das pessoas esteja ameaçada.
20
16. Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei não devem utilizar armas de
fogo na relação com pessoas detidas ou presas, excepto em caso de legítima defesa ou
para defesa de terceiros contra perigo iminente de morte ou lesão grave, ou quando essa
utilização for indispensável para impedir a evasão de pessoa detida ou presa
representando o risco referido no princípio 9.
Para os incidentes que sejam objeto de relatório por força dos presentes Princípios,
os Governos e os organismos de aplicação da lei devem garantir a possibilidade de um
efetivo procedimento de controlo e que autoridades independentes (administrativas ou do
Ministério Público), possam exercer a sua jurisdição nas condições adequadas. Em caso
de morte, lesão grave, ou outra consequência grave, deve ser enviado de imediato um
relatório detalhado às autoridades competentes encarregadas do inquérito administrativo
ou do controlo judiciário.
26. A obediência a ordens superiores não pode ser invocada como meio de defesa
se os responsáveis pela aplicação da lei sabiam que a ordem de utilização da força ou de
22
armas de fogo de que resultaram a morte ou lesões graves era manifestamente ilegal e se
tinham uma possibilidade razoável de recusar cumpri-la. Em qualquer caso, também
existe responsabilidade da parte do superior que proferiu a ordem ilegal.
ARTIGO 1º
ARTIGO 2º
ARTIGO 3º
ARTIGO 4º
ARTIGO 5º
ARTIGO 6º
ARTIGO 7º
ARTIGO 8º
ANEXO I
2. O uso da força por agentes de segurança pública deverá obedecer aos princípios
da legalidade, necessidade, proporcionalidade, moderação e conveniência.
4. Não é legítimo o uso de armas de fogo contra pessoa em fuga que esteja
desarmada ou que, mesmo na posse de algum tipo de arma, não represente risco
imediato de morte ou de lesão grave aos agentes de segurança pública ou terceiros.
5. Não é legítimo o uso de armas de fogo contra veículo que desrespeite bloqueio
policial em via pública, a não ser que o ato represente um risco imediato de morte ou
lesão grave aos agentes de segurança pública ou terceiros.
8. Todo agente de segurança pública que, em razão da sua função, possa vir a se
envolver em situações de uso da força, deverá portar no mínimo 2 (dois) instrumentos de
menor potencial ofensivo e equipamentos de proteção necessários à atuação específica,
independentemente de portar ou não arma de fogo.
c) solicitar perícia criminalística para o exame de local e objetos bem como exames
médico-legais;
16. Deverão ser elaborados procedimentos de habilitação para o uso de cada tipo
de arma de fogo e instrumento de menor potencial ofensivo que incluam avaliação
técnica, psicológica, física e treinamento específico, com previsão de revisão periódica
mínima.
18. A renovação da habilitação para uso de armas de fogo em serviço deve ser
feita com periodicidade mínima de 1 (um) ano.
19. Deverá ser estimulado e priorizado, sempre que possível, o uso de técnicas e
instrumentos de menor potencial ofensivo pelos agentes de segurança pública, de acordo
com a especificidade da função operacional e sem se restringir às unidades
especializadas.
20. Deverão ser incluídos nos currículos dos cursos de formação e programas de
educação continuada conteúdos sobre técnicas e instrumentos de menor potencial
ofensivo.
k) ações realizadas para facilitar a assistência e/ou auxílio médico, quando for o
caso; e
ANEXO II
Glossário
Mesmo sendo previsto deste 1969 na CADH, foi lançado somente em fevereiro de
2015 como fruto de uma parceria entre o Conselho Nacional de Justiça, o Ministério da
Justiça e o Tribunal de Justiça de São Paulo, consistindo em um instrumento viabilizador
deste processo lento e gradual de entrada de alguns Direitos Humanos em ambientes
prisionais.
Concluímos, que a Audiência de Custódia é uma medida que busca trazer o que já
está legalmente estabelecido em Tratados Internacionais de Proteção aos Direitos
Humanos à efetiva aplicação no âmbito penal e processual penal brasileiros, nos moldes
do que já foi apresentado: garantir a apresentação das pessoas detidas em audiência
perante o juiz, na presença do Ministério Público, Defensoria ou advogado, para que seja
decidida sobre a necessidade de prisão ou cabimento da concessão de sua liberdade.
mulheres, alguns são negros, alguns moram em periferia, a maior parte de nós será
idoso; em circunstancias excepcionais, podermos ser pessoas em situação de rua,
exilado, refugiado ou apátrida.
No Brasil, o reflexo das minorias sociais se deu por meio dos extensos anos de
escravidão. Em síntese com a retirada dos direitos desse povo, mesmo após a abolição
da escravatura, em 1888, a história da população negra ficou marcada fazendo com que
os efeitos reflitam, inclusive, na sociedade atual.
a) Negócio
b) Missão
c) Visão
4.2 – VALORES
Tais valores são norteadores permanentes das ações com foco na preservação da
vida e da dignidade, observância aos direitos humanos e às liberdades, dentro dos
ditames instituídos na Constituição Federal.
BIBLIOGRAFIA
ALVARENGA, Rúbia Zanotelli de. Direitos humanos e direitos fundamentais:
conceito, objetivo e diferença. Revista eletrônica [do] Tribunal Regional do Trabalho
da 9ª Região, Curitiba, v. 8, n. 78, p. 22-31, maio 2019.
BALESTRERI, Ricardo Brisola. Direitos Humanos: Coisa de Polícia – Passo Fundo-RS, CAPEC,
Paster Editora, 1998.
BALESTRELI, R.B. Segurança Pública no Brasil: um campo de desafios: um novo paradigma
de segurança. Salvador: UFBA, 2010.
BARROS, Ismael da Silva. O fenômeno da constitucionalização na legislação de ensino da
Policia Militar do Pará. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação no Instituto de Ciências
Jurídicas – ICJ/UFPA. Orientação: Dr. Ricardo Evandro Santos Martins. Universidade Federal do
Pará: Belém, 2018.
BENATTI, José Heder. Unidades de conservação e as populações tradicionais uma análise
jurídica da realidade brasileira. Novos Cadernos NAEA vol. 2, nº 2 - dezembro 1999.
BRASIL. Constituição Federativa do Brasil. 1988.
BRASIL. Portaria Interministerial 4.226/2010/ Ministério da Justiça e Secretaria especial de
Direitos Humanos, 2010.
CHAGAS, Simone Franceska Pinheiro das. MORAES, Rinaldo Ribeiro. DIREITOS HUMANOS:
uma análise comparativa da concepção de soldados formados no ano de 2014 e sargentos
formados no ano de 2015 na Policia Militar do Pará. VIII Seminário de pesquisa da Estácio e IV
Jornada de Iniciação Científica da UNESA 2016. Disponível em
file:///C:/Users/MGZ/Downloads/anais-viii-semin%C3%A1rio-de-pesquisa%20(1).pdf
CHAGAS, Simone Franceska Pinheiro das. Direitos Humanos: uma análise da concepção de
policiais em Fóruns virtuais. Universidade Católica de Brasília (UCB), Dissertação de Mestrado –
2013, 88f;
DURANTE, Marcelo Ottoni; OLIVEIRA JUNIOR, Almir. Vitimização dos policiais militares e
civis no Brasil. Rev. bras. segur. Pública | São Paulo v. 7, n. 1, 132-150 Fev/Mar 2013.
FRANÇA, Fábio Gomes de; DUARTE, Anderson. “Soldados não choram? ”: reflexões sobre
direitos humanos e vitimização policial militar. Revista do Laboratório de Estudos da Violência
da UNESP/Marília. Edição 19 – Maio/2017.
HOLLOWAY, Thomas. Polícia no Rio de Janeiro: repressão e resistência numa cidade do século
XIX. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1997.
LIMA, Elaine Aparecida Andrade. Uma perspectiva do serviço social sobre a segurança
pública aplicada à população em situação de rua no Brasil. Artigo integrante do trabalho de
Conclusão de Curso de Bacharelado em Serviço Social [2010].
LIMA, Cristiane do Socorro Loureiro; FIGUEIREDO, Isabel Seixas; NEME, Cristina (Org.).
Coleção Pensando a Segurança Pública: Direitos humanos, v.2. – Brasília: Ministério da Justiça,
Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), 2013.
LOPES, Syglea Rejane Magalhães. Povos e comunidades tradicionais: direitos humanos e
meio ambiente. Lex Humana, Petrópolis, v. 5, n. 1, p. 160-182, 2013.
NATALINO, Marco Antonio Carvalho Estimativa da população em situação de rua no Brasil.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada- IPEA. Brasília : Rio de Janeiro: Ipea, 2016.
NEIVA, Elaine Rabelo e Paz, Maria das Graças Torres da. Percepção de mudança
organizacional: um estudo em uma organização pública brasileira. Revista de Administração
Contemporânea [online]. 2007, v. 11, n. 1 [acessado 2 novembro 2021], pp. 31-52. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S1415-65552007000100003>. Epub 16 Set 2008. ISSN 1982-7849.
https://doi.org/10.1590/S1415-65552007000100003.
Organização das Nações Unidas – ONU. Princípios Básicos Sobre o Uso da Força e Armas
de Fogo pelos Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei, 1969)
Organização das Nações Unidas – ONU. Código de Conduta para os Encarregados da 76
36