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FACULDADE DO MARANHÃO - FACAM

ODORICO FERNANDES DE SOUSA NETO


LISANDRA SOUSA DOS SANTOS SILVA
JOSE DE ARIMATEIA DOS SANTOS AMORIM
KAYLLANE DE SOUSA TEIXEIRA

ASSISTÊNCIA A CRIANÇAS COM PROBLEMAS CARDIOVASCULARES

COLINAS – MA
2024
FACULDADE DO MARANHÃO - FACAM
ODORICO FERNANDES DE SOUSA NETO
LISANDRA SOUSA DOS SANTOS SILVA
JOSE DE ARIMATEIA DOS SANTOS AMORIM
KAYLLANE DE SOUSA TEIXEIRA

ASSISTÊNCIA A CRIANÇAS COM PROBLEMAS CARDIOVASCULARES

Trabalho apresentado para a Faculdade do


Maranhão - FACAM como requisito para
obtenção de nota no 7º período do curso de
Bacharelado em Enfermagem.
Prof. Ingrid Karolaine

COLINAS – MA
2024
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................. 04
2 DESENVOLVIMENTO..................................................................................... 05
2.1 Cardiopatia infantil: conceitos, sintomas, diagnóstico e tratamento............. 05
2.2 Cuidados de enfermagem.................................................................................. 07
3 CONCLUSÃO.................................................................................................... 09
REFERENCIAS................................................................................................. 10
1. INTRODUÇÃO

A Cardiopatia congênita (CC) são deformações funcionais ou estruturais do sistema


cardíaco que estão presentes desde o nascimento. Essas deformidades cardíacas ainda são de
etiologia desconhecida, porém alguns fatores estão associados a uma maior incidência, como a
evasão de pré-natais, mães com idade acima de 40 anos e antecedentes genéticos (WHALEY;
WONG, 1999).
As malformações cardíacas congênitas estão divididas em duas categorias que são
definidos pelas características de alteração patológica cardíaca cianótica e acianótica que vem
sendo incrementada a partir da ecocardiografia, sugerindo associação com a classificação
baseada em alterações hemodinâmicas (PORTO, 1998).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a incidência é que 130
milhões de crianças no mundo foram diagnosticadas com algum tipo de cardiopatia congênita,
sendo uma a cada 100 nascimentos, e conforme indica a American Heart Association, esse
índice chega a 1,35 milhão de doentes por ano. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde,
são 10 casos a cada 1000 nascidos vivos, estimado em 29 mil o número de crianças que nascem
com cardiopatia congênita por ano, e cerca de 6% delas morrem antes de completar um ano de
vida (BRASIL, 2020).
Na apresentação grave da doença após o nascimento, ela pode ser responsável por 30%
dos óbitos no período neonatal. Desse modo, são uma das maiores causas de morbimortalidade
em crianças. De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia, a cardiopatia congênita
afeta 29 mil crianças ao ano e cerca de 6% delas morrem antes de completar um ano de vida
(CARUSO et al., 2021; NEMER et al., 2021).
A qualificação dos profissionais de enfermagem pode trazer benefícios e uma maior
possibilidade de resultados mais rápido. A assistência de enfermagem deve ser realizada
precocemente, por isso a importância do diagnóstico de CC ainda no pré-natal e também o
cuidado na atuação do profissional na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal aos neonatos pré-
operatórios e pós-operatório (CARUSO et al., 2021).
A assistência de enfermagem deve ser baseada no conhecimento da evolução da
criança, pois, dessa forma, contribui para intervenções direcionadas por decisão diagnóstica,
possibilitando a sistematização da assistência, resultando em escolha de ações adequadas e
consequentemente em um melhor prognóstico (SILVA; ARAÚJO; LOPES, 2008).
2. DESENVOLVIMENTO

A incidência de cardiopatias congênitas em recém-nascido tem aumentado nas últimas


décadas por dois grandes fatores: O diagnóstico precoce e o tratamento, o que faz com que
exista uma maior sobrevida; e os fatores ambientais que causam intrínsecas alterações do ser
humano e modificações cromossômicas (QUILICI et al, 2009)
Uma das causas mais comuns das cardiopatias congênitas é uma infecção por vírus da
mãe durante o primeiro trimestre da gravidez, quando o coração fetal está se formando. Existe
grande possibilidade de ocorrência de malformações quando a mãe contrai rubéola nessa fase.
Entretanto, algumas malformações congênitas são hereditárias, visto que o mesmo tem ocorrido
em gêmeos idênticos e em gerações sucessivas.
Os filhos de pacientes que foram tratados cirurgicamente por malformações congênitas
apresentam probabilidade 10 vezes maior de terem doenças cardíacas congênitas que crianças
em geral. Esses defeitos congênitos no coração podem, muitas vezes, estarem associados a
outras malformações congênitas de outros órgãos (GUYTON, 2002; HOCKENBERRY, 2006).
A enfermagem pode ajudar pais e familiares na prevenção da enfermidade, o alívio ao
sofrimento, assim como a proteção, a promoção, o restabelecimento da saúde. No caso de
crianças cardiopatas, a enfermagem promove, juntamente com os familiares, as condições de
saúde mais satisfatórias, além do melhor ambiente possível para seu crescimento e
desenvolvimento. Tais intervenções podem ser terapêuticas, de apoio e aconselhamento, ou
ainda de educação em saúde (WONG, 1999).

2.1 Cardiopatia infantil: conceitos, sintomas, diagnóstico e tratamento


De acordo com a pesquisa de Robbins, Cotran e kumar (1986.p564), “a cardiopatia
congénita é o tipo mais comum de cardiopatias entre crianças”. Complementada por Dias e
Santos (2007, p.74) ao afirmar que “contribuem consideravelmente para a morbimortalidade
infantil”. Cardiopatia Congénita são os defeitos anatómico ou funcionais do coração do qual o
recém-nascido já nasce com ela, como sugere Robbins e Cotran (2006, p.297) ao declaram que,
“a cardiopatia congénita descreve as anormalidades do coração ou dos grandes vasos presentes
desde o nascimento”.
Alguns autores como Moore et. al. (1998); Santana (2000) e Zielinsky (1997)
salientam que as cardiopatias podem se apresentar como malformações únicas ou associadas a
anomalias de outros órgãos e sistemas. Pode haver um único defeito anatômico cardíaco ou
mais de um. Ademais, a cardiopatia pode levar a repercussão hemodinâmica leve, moderada ou
grave na dependência do tipo anatômico e de sua associação com anomalias de outros órgãos e
sistemas.
Nesse âmbito, a literatura caracteriza os defeitos cardíacos como cianóticos e
acianóticos, ocasionados pela possível presença de uma pigmentação azulada da pele e das
mucosas em decorrência da oxigenação insuficiente do sangue, e outro baseado em
características hemodinâmicas, como fluxo sanguíneo pulmonar aumentado ou diminuído,
obstrução do fluxo sanguíneo fora do coração e fluxo sanguíneo misto (ARRUDA et al., 2020).
O diagnóstico das cardiopatias congênitas abrange uma rigorosa avaliação clínica,
levando em consideração a diversidade das manifestações, bem como de sua complexidade.
Por exemplo, a coarctação da aorta e a drenagem venosa pulmonar anômala podem não
apresentar sopros cardíacos nos estágios iniciais, retardando o diagnóstico das mesmas até a
observação do aumento da área cardíaca e do eventual surgimento de complicações (AMARAL
et. al., 2002; MCCONNELL et. al., 2002; PETERSEN et. al., 2003; SANTANA, 2000;
SUDDABY, 2001).
O diagnóstico de cardiopatia fetal requer a análise de anomalias em outros órgãos e
sistemas, utilizando o ultrassom fetal, e a análise cromossômica do feto, bem como a existência
de síndromes não cromossômicas. Nestes casos, a cardiopatia faz parte de um quadro clínico
maior, com implicações diferentes (ALLAN et. al., 1994; ARDINGER, 1997; SANDS et. al.,
2002; SANTANA, 2000; WELCH et. al., 2000).
Depois do nascimento, a análise radiológica do tórax e o eletrocardiograma são
processos propedêuticos obrigatoriamente utilizados. O Dopplerecocardiograma com avaliação
da estrutura e função cardíaca, desenvolvido na década de setenta, é um método não invasivo,
que se tornou método propedêutico fundamental. Fornece informações essenciais, às vezes
inesperadas, sendo o terceiro método propedêutico, na linha de investigação, depois do
eletrocardiograma e da radiografia do tórax. Inicialmente unidimensional, hoje bidimensional,
acrescido da avaliação Doppler (pulsátil, contínuo e com mapeamento de fluxo a cores), com
pesquisa estrutural e delimitação do fluxo e parâmetros hemodinâmicos, possibilita a análise
mais detalhada das cardiopatias. A pesquisa hemodinâmica complementa a propedêutica
(MIYAGUE et. al., 2003; SANDS et. al., 2002).
Em consonância a isso, a atuação da equipe de enfermagem nesse momento é de
fundamental importância por isso reconhecer a patologia e sua sintomatologia é primordial para
um diagnóstico precoce e tratamento adequado. Durante o período em que o neonato permanece
no hospital, as equipes de enfermagem têm de estar atentas para detectar os principais sinais
que possam não ter sido observados ao nascer, como, cianose, taquipnéia, taquicardia e cansaço
à sucção (MELO et al., 2021).

2.2 Cuidados de enfermagem


A fim de proporcionar uma assistência de enfermagem planejada e qualificada, é
fundamental que se tenha integração entre as equipes no pré, trans e pós-operatório. A atuação
da equipe de enfermagem nesse momento é de suma importância na prevenção e diagnóstico
precoce das complicações e na manutenção do conforto do paciente, com observação rigorosa,
detalhada e sistematizada do mesmo (MEDEIROS, 1990).
Nesse âmbito, o profissional de enfermagem deve prestar uma assistência integral e
sistematizada. Os sinais vitais a serem acompanhados, são a pressão arterial sistólica (PAS),
pressão arterial diastólica (PAD) e pressão arterial média (PAM). Estes sinais vitais evidenciam
a estabilidade/instabilidade hemodinâmica e a existência de alterações da função corporal,
sendo utilizados na prática diária para auxílio de exames clínicos e avaliação contínua do estado
hemodinâmico, possibilitando o ajuste rápido de drogas vasoativas (SOARES et al., 2022).
No que se diz respeito aos cuidados ao RN portador de CC, estes implicam em ações
desenvolvidas desde a admissão na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) como
monitorização de dados vitais, análise de exames laboratoriais, suporte nutricional e
ventilatório, controle medicamentoso, procedimentos mais específicos como hemodiálise e
diálise peritoneal, até mesmo o acolhimento à família do neonato, permitindo a inclusão dos
mesmos nos cuidados a serem prestados (RAMOS et al., 2022).
Nesse contexto, o enfermeiro deve estar atento às anormalidades presentes no neonato,
tendo em vista que a avaliação precoce dos achados de cardiopatia congênita é a chave para um
bom prognóstico é necessário que os enfermeiros tenham competência técnica e científica, no
sentido de avaliar o neonato e traçar diagnósticos e cuidados, com a finalidade de resolver
problemas e prevenir a ocorrência de agravos (SANTOS; VITOR, 2022).
Diante de tamanha importância, é imprescindível que desde os primeiros momentos, a
partir da anamnese, sejam realizadas orientações aos pais, para que estes possam participar e
estimular, proporcionando então um ambiente favorável para o desenvolvimento de habilidades
das crianças, tornando possível uma evolução na qualidade de vida (LEAL et al., 2016).
Nesse sentido, em 2017 foi lançado o Plano Nacional de Assistência à Criança com
Cardiopatia Congênita, com o intuito de integralizar os níveis de atenção e expandir o acesso
aos serviços relacionados a cardiopatias congênitas, como o diagnóstico durante o pré-natal,
diagnóstico no período neonatal, transporte seguro de recém-nascidos e crianças cardiopatas,
assistência cirúrgica e assistência multidisciplinar. Assim, a portaria n.º 1.727, de 11 de julho
de 2017, é um divisor de águas por unificar e tornar mais fluida essa comunicação, entre as
esferas de atendimento e tratamento desse paciente; unindo a atenção primária, secundária e
terciária, facilitando o acesso desse paciente ao atendimento (RAMOS et al., 2022).
Logo, Queiroz e Barroso (1999) salientam que “o perfil do enfermeiro pediátrico além
de assistir, orientar/ensinar crianças e famílias para a saúde, também deve gerar impulsos de
motivação e autoestima para a capacidade de desenvolver a qualidade de vida pessoal e
familiar”, o que faz observar a necessidade de qualificar melhor os profissionais que estão
ligados a essa área.
Concordando com Vasconcellos (2012), que diz que, “a permanência da equipa de
enfermagem junto das crianças durante 24 horas e a sinergia de esforço da equipe
multidisciplinar (que inclui os pais) permitem a interpretação correta das pistas que cada criança
nos dá e a instituição individualizada de cuidados”.
A atuação do enfermeiro nos casos de RN portador de cardiopatia congênita segundo
Bueno e Manzo (1999, p.12) envolve, “identificação precoce de sinais e de sintomas que
possam ser indicativos de cardiopatia congênita (caso não haja diagnóstico pré-natal da
condição); intervenção imediata; prevenção de complicações”.
A enfermagem pode ajudar pais e familiares na prevenção da enfermidade, o alívio ao
sofrimento, assim como a proteção, a promoção, o restabelecimento da saúde. No caso de
crianças cardiopatas, a enfermeira promove, juntamente com os familiares, as condições de
saúde mais satisfatórias, além do melhor ambiente possível para seu crescimento e
desenvolvimento. Tais intervenções podem ser terapêuticas, de apoio e aconselhamento, ou
ainda de educação em saúde (WONG, 1999).
3. CONCLUSÃO

Atualmente percebemos que a assistência de enfermagem muitas vezes não é realizada


de forma sistematizada, mas baseada na experiência e vivência profissionais. As vantagens
obtidas com a sistematização da assistência de enfermagem proporcionam direcionamento das
ações de enfermagem, assistência individualizada, facilita a passagem de plantão e estimula os
enfermeiros no aperfeiçoamento de seus conhecimentos. Podemos ressaltar que a assistência de
enfermagem prestada de forma não sistemática contribui para sua descontinuidade,
prejudicando inclusive futuras avaliações da qualidade dos cuidados prestados.
Sabendo que a cardiopatia congênita pode causar diversas anormalidades ao sistema
cardiovascular da criança, o profissional de enfermagem deve estar capacitado e preparado para
prestar a assistência necessária e todos os cuidados essenciais para a manutenção da saúde. Face
a isso, é importante destacar que o cuidado deve ser pautado mediante as necessidades e
particularidades clínicas de cada caso.
Avaliando-se as características da intervenção de enfermagem no pré, trans e pós-
operatório, podemos observar a integração entre as equipes de cada setor. Aliado a esta
integração, o roteiro sistematizado da assistência de enfermagem orienta a equipe à prevenção
e diagnóstico precoce das complicações, favorecendo a recuperação precoce da criança e,
consequentemente, diminuindo o tempo de permanência no ambiente hospitalar.
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