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Aula 2 CONVERTIDA

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DEFINIÇÕES

Medicamento ‐ É toda a substância que, introduzida


no organismo humano, vai preencher uma das
seguintes finalidades:
• Preventiva ou Profilática: quando evita o
aparecimento de doenças ou reduz a gravidade da
mesma.

• Diagnóstica: localiza a área afetada.

• Terapêutica: quando é usada no tratamento da doença.

• Paliativa: quando diminui os sinais e sintomas da


doença mas não promove a cura.
Droga ‐ É toda substância originada do reino animal e vegetal
que poderá ser transformada em medicamento.

Dose ‐ É uma determinada quantidade de medicamento


introduzida no organismo para produzir efeito terapêutico e
promover alterações ou modificações das funções do
organismo ou do metabolismo celular.

Fórmula farmacêutica ‐ é o conjunto de substâncias que


compõem a forma pela qual os medicamentos são
apresentados e possui os seguintes componentes: princípio
ativo (agente químico), o corretivo (sabor, corantes,
açúcares) e o veículo (dá volume, em forma de talco, pós).

Forma Farmacêutica ‐ é a maneira física pela qual o


medicamento se apresenta. Ex: Lasix comprimido, Binotal
suspensão.
Remédio ‐ Todo meio usado com fim de prevenir ou de
curar as doenças.

Prescrição medicamentosa ‐ é o documento ou a


principal fonte de informações. Nela deve constar o
nome do paciente, a data da prescrição, o registro e o
nome do medicamento, a dose, a frequência e horário
da administração e a assinatura e carimbo do
profissional. Só poderá ser verbal em situação de
emergência.

Princípio Ativo ‐ É a substância que existe na composição


do medicamento, responsável por seu efeito
terapêutico. Também pode ser chamado fármaco.
Medicamentos Simples ‐ Aqueles usados a partir de
um único fármaco. Ex.: Xarope de Vitamina C.

Medicamento Composto ‐ São aqueles preparados a


partir de vários fármacos. Ex.: Comprimido de
Ácido Salicílico+ Cafeína.

Medicamento de Uso Externo ‐ São aqueles


aplicáveis na superfície do corpo ou nas mucosas.
Ex.: Cremes, Xampus...
Medicamentos de Uso Interno ‐ São aqueles que se
destinam à administração no interior do organismo
por via bucal e pelas cavidades naturais (vagina,
nariz, ânus, ouvidos, olhos etc.)

Medicamentos de Manipulação ‐ São aqueles


preparados na própria farmácia, de acordo com
normas e doses estabelecidas por farmacopéia ou
formulários e com uma designação uniforme.

Medicamentos Placebos ‐ São substâncias ou


preparações inativas, administradas para satisfazer
a necessidade psicológica do paciente de tomar
drogas.
Medicamentos Homeopáticos ‐ são preparados a partir de
substâncias naturais provenientes dos reinos animal, vegetal
e mineral, e não apenas plantas como muitos acreditam.

Medicamento Fitoterápico ‐ São medicamentos obtidos a


partir de plantas medicinais. Eles são obtidos empregando‐
se exclusivamente derivados de droga vegetal (extrato,
tintura, óleo, cera, exsudato, suco, e outros).

Medicamento de Referência ou de Marca ‐ Os laboratórios


farmacêuticos investem anos em pesquisas para
desenvolver medicamentos e, por isso, possuem a
exclusividade sobre a comercialização da fórmula durante
um determinado período, que pode chegar a 20 anos. Estes
medicamentos são denominados de ― referência‖ ou ― de
marca‖. Após a expiração da patente, há a liberação para
produção de medicamentos genéricos e similares.
MEDICAMENTO GENÉRICO
É aquele que contém o mesmo fármaco (princípio
ativo), na mesma dose e forma farmacêutica, é
administrado pela mesma via e com a mesma
indicação terapêutica do medicamento de
referência no país, apresentando a mesma
segurança que o medicamento de referência no
país. É mais barato porque os fabricantes de
genéricos, ao produzirem medicamentos após ter
terminado o período de proteção de patente dos
originais, não precisam investir em pesquisas e
refazer os estudos clínicos que dão cobertura aos
efeitos colaterais, que são os custos inerentes à
investigação e descoberta de novos medicamentos.
Na embalagem dos genéricos deve estar escrito
"Medicamento Genérico" dentro de uma tarja amarela.
Como os genéricos não têm marca, o que você lê na
embalagem é o princípio ativo do medicamento.

Exemplo:

Nome genérico ‐ Paracetamol

Nome químico ‐ 4‐hidroxiacetanilida, p‐acetilaminofenol,


N‐acetil‐p‐aminofenol

Nome de fantasia ‐ Tylenol


Medicamento Similar
Cópia do medicamento de referência. Alguns itens,
porém, podem ser diferentes, como dose ou
indicação de administração, tamanho e forma do
produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem,
excipientes e veículo, devendo sempre ser
identificado por nome comercial ou marca. Um
medicamento referência vendido somente sob a
forma de comprimido pode possuir um similar na
forma líquida. Representados por meio de uma
marca comercial própria, esses medicamentos são
uma opção ao medicamento de marca.
Nome Fantasia ou Comercial
O nome de fantasia é aquele registrado e
protegido internacionalmente e que identifica um
medicamento como produto de uma determinada
indústria. Um mesmo medicamento pode ser
comercializado sob muitos nomes de fantasia. A
expressão "nome de fantasia" nada tem a ver com
as características químicas ou farmacológicas dos
medicamentos. São criados mais em função de
uma identificação comercial dos produtos.
ORIGEM DOS MEDICAMENTOS
Segundo a sua origem os medicamentos podem ser:

Naturais ‐ extraídos de órgãos, glândulas, plantas ou


peçonhas de animais. Ex: Insulinas

Sintéticos ‐ preparados com o auxílio de matéria‐


prima natural, são resultados exclusivamente do
trabalho de laboratórios. Ex: alguns antibióticos.

Semi‐Sintéticos ‐ resultam de alterações produzidas


em substâncias naturais, com a finalidade de
modificarem as características das ações por elas
exercidas.
AÇÃO DOS MEDICAMENTOS
Os medicamentos agem no organismo vivo sob várias maneiras, produzindo
efeito ou ação.

Ação Local ‐ Aquele que exerce seu efeito no local da aplicação, sem passar pela
corrente sanguínea (pomadas e colírios).

Tipos de ação local:


a) Anti‐séptico: Impede o desenvolvimento de microorganismos. Ex: álcool
iodado, clorexedina.

b) Adstringente: Medicamento que contrai o tecido. Ex: loção para fechar os


poros.

c) Irritante: Medicamentos que irritam os tecidos.

d) Paliativo: Aplicado no local para alívio da dor.

e) Emoliente: Lubrifica e amolece o tecido.

f) Anestésico: Paralisa as terminações nervosas sensoriais.


Ação Geral ou Sistêmica ‐ A medicação é primeiramente absorvida,
depois entra na corrente sanguínea para atuar no local de ação desejado.
Para produzir um efeito geral, é necessário que o medicamento caia na
corrente sanguínea, pois através dela o medicamento atinge o órgão ou
tecido sobre o qual tem ação específica.

Tipos de ação geral ou sistêmica:


a) Estimulante: aumentam a atividade de um órgão ou tecido. Ex:
Cafeína estimula o SNC.

b) Depressor: diminuem as funções de um tecido ou órgão. Ex.: Morfina


deprime o SNC.

c) Cumulativo: medicamento cuja a eliminação é mais lenta do que sua


absorção, e a concentração do mesmo vai aumentando no organismo. Ex..
Digitalina.

d) Anti‐infeccioso: Capaz de destruir os microrganismos responsáveis


por uma infecção.

e) Antagônicos: Quando as duas ou mais substâncias administradas têm


efeito contrário.
Ação Remota ‐ Ocorre em partes distantes do
organismo. Uma droga pode estimular um órgão
que por sua vez estimula outro. (digitalina =
coração = aumenta a circulação = maior atividade
diurética).

Ação Local Geral ‐ Uma droga aplicada poderá


produzir um efeito local, ser absorvida e provocar
um efeito geral. Ex: Epinefrina aplicada na mucosa
nasal = estanca a hemorragia = absorção da
corrente circulatória = aumento da pressão arterial.
FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS
MEDICAMENTOS
Sólidos
a) Comprimidos ‐ possuem consistência sólida e
formato variável. São obtidos pela compreensão em
moldes da substância medicamentosa.
b) Pó ‐ Deve ser tomado em colheradas ou é
acondicionado em saches. (Fluimucil).
c) Drágeas ‐ O princípio ativo está no núcleo da
drágea, contendo revestimento com goma‐laca,
açúcar e corante. São fabricados em drágeas os
medicamentos que não devem ser administrados em
forma de comprimidos, por apresentarem: sabor
desagradável, exigem absorção no intestino,
medicamentos que atacam a mucosa e/ou que
devem ser deglutidos com facilidade.
d) Cápsulas ‐ O medicamento está revestido por
um invólucro de gelatina para eliminar sabor
desagradável, facilitar a deglutição e/ou facilitar a
liberação do medicamento na cavidade gástrica.
e) Pastilhas ‐ É um preparado sólido, de forma
circular com o princípio ativo unido com açúcar e
uma mucilagem para que a dissolução seja lenta na
cavidade oral.
f) Enema, clister, enteroclisma, lavagem ou
irrigação ‐ Sua composição varia de acordo com a
indicação.
g) Supositórios‐ óvulos ou lápis ‐ tem formato
cônico ou oval, destina‐se à aplicação retal, pode
ter ação local ou sistêmica.
h) Pomadas‐ Formas pastosas ou semi‐sólidas
constituídas de veículos oleosos, o princípio ativo é
o pó.
i) Cremes‐ São exclusivamente para uso tópicos,
na epiderme (com ação epidérmica, endodérmica),
vaginais e retais.
Líquidos
a) Soluções‐ mistura homogênea de líquidos ou
de um líquido e um sólido.
b) Xarope ‐ Solução que contém dois terço de
açúcar.
c) Elixir‐ São preparações líquidas,
hidroalcóolicas; açucaradas ou glicerinadas,
destinadas ao uso oral, contendo substâncias
aromáticas e medicamentosas.
d) Emulsão‐ Preparação feita de dois líquidos,
óleo e água.
e) Colírios‐ Soluções aquosas para uso na mucosa
ocular.
Gasosos
a) Gás ‐ Oxigênio
b) Aerossol ‐ Aerolin spray
AÇÕES TERAPÊUTICAS MAIS COMUNS
Curativa ou específica ‐ remove o agente causador
da doença. Ex.: Antibiótico.

Paliativa ou Sintomática ‐ alivia determinados


sintomas de uma doença. Ex.: Analgésicos.

Substitutiva ‐ repõe substancias que se encontram


ausentes. Ex.: Insulina.
Farmacocinética e Farmacodinâmica
FARMACOCINÉTICA
É o caminho que o medicamento faz no organismo.
Não se trata do estudo do seu mecanismo de ação
mais sim as etapas que o medicamento sofre desde
a administração até a excreção, que são: absorção,
distribuição, bio‐transformação e excreção. Note
também que uma vez que o medicamento entra no
organismo, essas etapas ocorrem de forma
simultânea sendo essa divisão apenas de caráter
didático.
FASES DA FARMACOCINÉTICA
1 ‐ Absorção
Absorção farmacológica ‐ A absorção, é a
primeira etapa que começa com a escolha da via
de administração até o momento que a droga
entra na corrente sanguínea.
Efeito de primeira passagem ‐ É a metabolização
do medicamento pelo fígado e pela microbiota
intestinal, antes que o fármaco chegue à circulação
sistêmica. As vias de administração que estão
sujeitas a esse efeito são: via oral e via retal (em
proporções bem reduzidas).
2‐ Distribuição Farmacológica ‐ Nesta etapa a droga é
distribuída no organismo através da circulação. É nessa
etapa em que a droga chega ao ponto onde vai atuar.
Nessa fase poderá ocorrer: baixa concentração de
proteínas plasmáticas como desnutrição, hepatite e
cirrose, que destroem hepatócitos, que são células
produtoras de proteínas plasmáticas, reduzindo assim
o nível destas no sangue.
3‐ Bio‐transformação ‐ Fase onde a droga é
transformada em um composto mais hidrossolúvel
para a posterior excreção. A Bio ‐ transformação ocorre
em duas fases:
Fase 1: etapas de oxidação, redução e hidrólise;
Fase 2: conjugação com o ácido glicurônico.
4‐ Excreção ‐ Pela excreção, os compostos são
removidos do organismo para o meio externo.
Fármacos hidrossolúveis, são filtrados nos
glomérulos ou secretados nos túbulos renais, não
sofrendo reabsorção tubular, pois têm dificuldade
em atravessar membranas. Excretam‐se, portanto,
na forma ativa do fármaco. Os sítios de excreção
denominam‐se emunctórios e, além do rim,
incluem: pulmões, fezes, secreção biliar, suor,
lágrimas, saliva e leite materno.
Farmacodinâmica
É o estudo dos mecanismos relacionados às
drogas, que produzem alterações bioquímicas ou
fisiológicas no organismo. A interação, a nível
celular, entre um medicamento e certos
componentes celulares – proteínas, enzimas ou
receptores‐alvo, representa a ação do fármaco. A
resposta decorrente dessa ação é o efeito do
medicamento.
DOSAGEM DOS MEDICAMENTOS
Dose é a quantidade de medicamento que deve ser
administrado e posologia é a dose de medicamento,
por dia ou período, para obtenção de efeito
terapêutico desejado. As doses dos medicamentos
podem ser classificadas em:
Dose mínima ‐ é a menor quantidade de um
medicamento capaz de produzir efeito terapêutico.
Dose máxima ‐ é a dose maior capaz de produzir
efeito terapêutico sem apresentar efeitos indesejáveis.
Dose de manutenção ‐ dose necessária para manter
os níveis desejáveis de medicamento na corrente
sanguínea e nos tecidos durante o tratamento.
Dose letal ‐ é a quantidade de um medicamento capaz
de produzir a morte do indivíduo.
Fatores que Modificam a
Dosagem
1‐ Idade
2‐ Sexo
3‐ Condições do paciente
4‐ Fatores psicológicos
5‐ Temperatura
6‐ Método de administração
7‐ Fatores genéticos
8‐ Peso corporal
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Via Oral ‐ Os medicamentos são absorvidos pela
mucosa do trato gastrointestinal.
Vantagens:
‐ Maior segurança, comodidade e economia;
‐ Estabelecimento de esquemas terapêuticos
fáceis de serem cumprido pelos paciente;
‐ Absorção intestinal favorecida pela grande
superfícies de vilosidade intestinal.
Desvantagens:
‐ Apresentação de efeitos adversos (náuseas,
vômitos e diarreias), pela irritação da mucosa;
‐ Variações do grau de absorção conforme:
a) ação da enzima digestiva;
b) plenitude ou não gástrica;
c) tipo da formulação farmacêutica;
d) pH.
Fatores como outros medicamentos e a
alimentação, afetam a forma de absorção dos
medicamentos depois de sua ingestão oral.
Assim, há alguns medicamentos que devem ser
tomados com o estômago vazio, e há outros que
devem ser ingeridos com o alimento ou
simplesmente não podem ser tomados por via
oral, pois serão inativados por enzimas digestivas.
A absorção começa na boca e no estômago, mas
ocorre principalmente no intestino delgado.
Via Sublingual ‐ Os medicamentos são absorvidos
pela mucosa oral.
Vantagens:
‐ Absorção rápida de substâncias hidrossolúveis;
‐ Redução de biotransformação do princípio ativo
do fígado, por atingir diretamente a circulação
sistêmica.
Desvantagens:
‐ Imprópria para substâncias irritantes ou de
sabores desagradáveis.
O medicamento ingressa diretamente na
circulação geral, sem passar através da parede
intestinal e pelo fígado.
Retal ‐ Os medicamentos são absorvidos pela
mucosa retal.
Vantagens:
‐ Administração de medicamentos a pacientes
inconscientes ou com náuseas e vômitos,
particularmente em lactantes;
‐ Redução da biotransformação do princípio ativo
pelo fígado, por atingir diretamente a circulação
sistêmica.
Desvantagens:
‐ Absorção irregular e incompleta;
‐ Irritação da mucosa retal.
Muitos medicamentos que são administrados por
via oral podem ser administrados por via retal, em
forma de supositório. Em razão do revestimento
delgado e da abundante irrigação sanguínea do
reto, o medicamento é rapidamente absorvido.
VIA PARENTERAL ‐ As vias parenterais, não utilizam o
tubo digestivo, e compreendem as acessadas por
injeção (intravenosa, intramuscular, subcutânea, entre
outras).
Absorção da via parenteral: É primeiro movimento de
aproximação do sítio de ação, indo do local de
aplicação até a corrente circulatória. Esse movimento
denomina‐se absorção. A absorção influencia o início e
a magnitude do efeito farmacológico e é um dos
determinantes de escolha de vias de administração e
doses.
a) Vias parenterais mais utilizadas: intramuscular,
endovenosa, subcutânea e intradérmica;
b) Vias parenterais de competência médica:
intratecal (intraraquidiana); intraperitoneal, intra‐óssea,
epidural, intra‐cardíaca e endotraqueal.
Via Intramuscular ‐ Os medicamentos são absorvidos
pelo endotélio dos capilares vasculares e linfáticos.
Vantagens:
‐ Absorção rápida;
‐ Administração em pacientes mesmo inconscientes;
‐Adequada para volumes moderados, veículos aquosos,
não aquosos e suspensões.
Desvantagens:
‐ Dor;
‐ Aparecimento de lesões musculares pela aplicação de
substâncias irritantes ou substâncias de pH distante da
neutralidade;
‐ Aparecimento de processos inflamatórios pela
injeção de substâncias irritantes ou mal absorvidas.
Via Endovenosa(EV) ‐ Essa via é utilizada para infundir
medicamentos diretamente na veia. Deve‐se preferir
puncionar, inicialmente, membros superiores, evitando‐se
as articulações
Vantagens:
‐ Obtenção rápida dos efeitos;
‐ Administração de grandes volumes em infusões lentas;
‐ Aplicação de substâncias irritantes, diluídas;
‐ Possibilidade de controle de doses, para prevenção de
efeitos tóxicos.
Desvantagens:
‐ Superdosagem relativa em injeções rápidas;
‐ Riscos de embolia, irritação do endotélio vascular,
infecções por contaminações bacterianas ou viróticas e
reações anafiláticas;
‐ Impróprio para solventes oleosos e substâncias insolúveis.
Via Subcutânea ‐ Os medicamentos são
absorvidos pelo endotélio dos capilares vasculares
e linfáticos.
Vantagens:
‐ Absorção boa e constante para soluções;
‐ Absorção lenta para suspenções.
Desvantagens:
‐ Facilidade de sensibilização dos pacientes;
‐ Dor e necrose por substâncias irritantes.

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