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    Terremoto (Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia)

    Eyshila
    Por volta da meia-noite
    Paulo e Silas estavam orando
    Seja qual for o teu problema, amigo
    E cantando hinos a Deus
    Eu te convido a adorar comigo
    E os outros presos ouviram
    E de repente houve um terremoto tão grande
    Porque toda vez que um louvor
    Que os alicerces da prisão foram abalados
    Alcança o trono do Senhor
    Imediatamente todas as portas se abriram
    Um terremoto vem anunciar
    E as correntes de todos, foram soltas
    Que sempre vale a pena adorar
    E eu declaro hoje aqui
    Que correntes também serão soltas
    A prisão não é eterna, vai passar!
    Pelo poder da nossa adoração! Aleluia!
    E quem crê jamais desiste de cantar
    Porque toda vez que uma canção
    Um terremoto vai acontecer aqui
    É transformada em oração
    E as cadeias que me cercam vão cair (eu creio!)
    Quando não há o que fazer
    Um terremoto vem anunciar
    E é muito forte a minha dor
    Que sempre vale a pena adorar
    Levanto as mãos pro céu e louvo ao Senhor
    Um terremoto vai acontecer aqui
    E as cadeias que me cercam vão cair
    À meia-noite cantarei uma canção
    Tão alto que os prisioneiros ouvirão
    Quando não há o que fazer
    Um terremoto vai acontecer e o inimigo vai ceder
    E é muito forte a minha dor
    Porque não há cadeias, onde há adoração
    Levanto as mãos pro céu e louvo ao Senhor

    Porque não há cadeias


    À meia-noite cantarei uma canção
    Porque não há cadeias
    Tão alto que os prisioneiros ouvirão
    Porque não há cadeias onde há adoração
    Um terremoto vai acontecer
    Porque não há cadeias onde há adoração
    E o inimigo vai ceder
    Porque não há cadeias, onde há adoração

    Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia


    Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia

    (Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia)

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