Aula Pré-Natal de Risco Habitual
Aula Pré-Natal de Risco Habitual
Aula Pré-Natal de Risco Habitual
Outros direitos
Direitos do pai
reprodutivos
(BRASIL,2013)
DIREITOS E PATERNIDADE 5
RESPONSÁVEL
Um movimento crescente vem sendo observado no Brasil, e também em vários outros
países do mundo, tem defendido que os homens podem e devem ser envolvidos
integralmente em tudo o que diz respeito à tomada de decisão reprodutiva, desde a
escolha de ser pai à participação solidária na gestação, no parto e no cuidado e na
educação das crianças.
(Brasil, 2016)
DIREITOS E PATERNIDADE 6
RESPONSÁVEL
A gravidez também é um assunto de homem e estimular a participação do
pai/parceiro durante todo esse processo pode ser fundamental para o bem
estar biopsicossocial da mãe, do bebê e dele próprio, sendo o pré-natal o
momento oportuno e propício para isso!
(Brasil, 2016)
DIREITOS E PATERNIDADE 7
RESPONSÁVEL
Lei nº9.263/96 - Dá direito a todo cidadão brasileiro a todos os métodos cientificamente aceitos de
concepção e contracepção.
Lei Federal nº11.108/05 - Direito de um acompanhante durante todo o período de trabalho de parto,
parto e pós-parto imediato.
Portaria nº2.418/05 - Define como pós-parto imediato o período de 10 dias após o parto e dá
cobertura para que o/a acompanhante possa ter acomodação adequada e receber as principais
refeições.
Portaria nº 48/99 Ministério da Saúde - Dispõe sobre o planejamento familiar e dá outras
providências.
Licença paternidade- de 05 (cinco) dias foi concedida pela Constituição Federal/88 em seu artigo 7º,
XIX e art.10, §1º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias – ADCT.
Portaria nº1.944, de 27 de agosto de 2009 - Institui, no âmbito do SUS, a Política Nacional de
Atenção Integral à Saúde do Homem - PNAISH.
(Brasil, 2016)
PAPEL DOS PROFISSIONAIS NA 8
ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL
Agente comunitário
Enfermeiro(a) Médico(a)
de saúde
Auxiliar/técnico(a) de
Cirurgião-dentista
enfermagem
CONSULTA DE ENFERMAGEM 9
Prestar assistência humanizada à mulher desde o início de sua gravidez é uma das
atribuições da enfermagem nas equipes de AB. Além de:
(BRASIL,2013)
DIAGNÓSTICO DA GRAVIDEZ 11
Sinais de Presunção
Polaciúria
Amenorreia Nictúria
Mastalgia Pirose
Náusea e êmese Linha nigra /melasma
Sialorreia Constipação
Alteração do apetite Lombalgia
Lipotimia Fadiga
Vertigem Tubérculo de Montgomery
(BRASIL,2013)
DIAGNÓSTICO DA GRAVIDEZ 13
Sinais de Probabilidade
Positividade da fração beta do HCG no soro materno a partir do oitavo ou nono dia
após a fertilização.
(BRASIL,2013)
DIAGNÓSTICO DA GRAVIDEZ 14
Sinais de Certeza
Presença dos batimentos cardíacos fetais (BCF), que são detectados pelo sonar a partir
de 12 semanas e pelo Pinard a partir de 20 semanas;
Ultrassonografia: o saco gestacional pode ser observado por via transvaginal com
apenas 4 a 5 semanas gestacionais e a atividade cardíaca é a primeira manifestação do
embrião com 6 semanas gestacionais.
(BRASIL,2013)
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 15
(BRASIL,2013)
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 16
A atenção básica deve ser entendida como porta de entrada da Rede de Atenção à
Saúde, como ordenadora do sistema de saúde brasileiro. Nas situações de emergência
obstétrica, a equipe deve estar capacitada para:
(BRASIL,2013)
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 17
(BRASIL,2013)
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 18
Situação familiar
Restrição de insegura e não aceitação
4
crescimento
intrauterino.
5
da gravidez,
principalmente em se
6
Síndromes
hemorrágicas.
tratando de adolescente.
Antecedente de
Morte intrauterina ou
10
perinatal em gestação
anterior.
11
Amniorrexe prematura. 12
trombose venosa
profunda ou embolia
pulmonar.
Suspeita de trombose
venosa profunda em
13
Gestantes com caso de
doenças psiquiátricas. 14
gestantes (dor no
membro inferior,
15
Infecção urinária
edema localizado).
Ginecopatias
IMC que evidencie
16
baixo peso, sobrepeso
ou obesidade.
17
(malformação uterina,
miomatose, tumores 18
Vômitos inexplicáveis
no 3º trimestre.
anexiais).
O calendário deve ser iniciado precocemente (no primeiro trimestre) e deve ser regular,
garantindo-se que todas as avaliações propostas sejam realizadas e que tanto o
Cartão da Gestante quanto a Ficha de Pré-Natal sejam preenchidos.
(BRASIL, 2013)
CALENDÁRIO DE CONSULTAS 22
(BRASIL, 2013)
ROTEIRO DE PRIMEIRA CONSULTA 23
Na primeira consulta, deve-se realizar uma anamnese e exame físico bem detalhados
da gestante, pesquisando os aspectos:
Identificação;
Socioeconômicos;
Antecedentes familiares;
Antecedentes pessoais gerais, ginecológicos e obstétricos;
Sexualidade;
Situação da gravidez atual;
Sanar dúvidas e minimizar a ansiedade do casal.
(BRASIL,2013)
ROTEIRO DE PRIMEIRA CONSULTA 24
(BRASIL,2013)
ROTEIRO DE PRIMEIRA CONSULTA 25
(BRASIL,2013)
CONSULTAS SUBSEQUENTES 26
Controles maternos;
Controles fetais;
Condutas de acordo com a avaliação e necessidades de cada gestante.
(BRASIL,2013)
IDADE GESTACIONAL 28
Para isso, é necessário que a gestante informe a data de início da última menstruação
(DUM). Quando a DUM é conhecida, o ciclo é regular e não há uso de métodos
anticoncepcionais hormonais, podemos utilizar para o cálculo:
Quando não for possível determinar clinicamente a idade gestacional, solicite o mais
precocemente possível a ultrassonografia obstétrica.
(BRASIL,2013)
30
DUM=
02/06/2010 28 DIAS
JUNHO + 14 42 DIAS/7=
DATA DA DIAS DE 6 SEMANAS.
CONSULTA= JULHO
14/07/2010
31
a) 27 semanas e 5 dias.
b) 25 semanas.
c) 28 semanas e 6 dias.
d) 29 semanas e 3 dias.
e) 30 semanas.
32
(BRASIL,2013)
DATA PROVÁVEL DO PARTO 34
Outra forma de cálculo consiste em somar sete dias ao primeiro dia da última menstruação e subtrair três
meses ao mês em que ocorreu a última menstruação (ou adicionar nove meses, se corresponder aos
meses de janeiro a março). Esta forma de cálculo é chamada de Regra de Näegele. Nos casos em que o
número de dias encontrado for maior do que o número de dias do mês, passe os dias excedentes para o
mês seguinte, adicionando 1 (um) ao final do cálculo do mês.
(BRASIL,2013)
35
No dia 24/08/14, compareceu na Unidade Básica de Saúde, para realizar sua primeira
consulta de pré-natal a adolescente J. S de 16 anos, considerando a DUM em
15/06/14. Calcule a Idade Gestacional e data provável do parto de acordo com a Regra
de Naegele, e assinale a alternativa que apresenta a resposta correta,
respectivamente.
a) 10 semanas e 22/03/15
b) 11 semanas e 20/02/15
c) 12 semanas e 22/03/15
d) 10 semanas e 20/03/15
e) 12 semanas e 23/03/15
36
No dia 24/08/14, compareceu na Unidade Básica de Saúde, para realizar sua primeira
consulta de pré-natal a adolescente J. S de 16 anos, considerando a DUM em
15/06/14. Calcule a Idade Gestacional e data provável do parto de acordo com a Regra
de Naegele, e assinale a alternativa que apresenta a resposta correta,
respectivamente.
a) 10 semanas e 22/03/15
b) 11 semanas e 20/02/15
c) 12 semanas e 22/03/15
d) 10 semanas e 20/03/15
e) 12 semanas e 23/03/15
EXAMES 37
1ª Consulta ou 1º Trimestre
2º Trimestre
Teste de
tolerância à Coombs Indireto
glicose se Rh negativo
EXAMES 39
3º Trimestre
desconhecido
• 2ª dose - após 30 dias
Não vacinada 3 doses da primeira
• 3ª dose - após 6
HBsAg (-) e
meses da primeira
Anti-HBs < 10
Situações especiais
Febre Tríplice
Raiva
Amarela Viral
PRESCRIÇÕES 46
(BRASIL, 2017)
PRESCRIÇÕES 48
(BRASIL, 2017)
PRESCRIÇÕES 49
(BRASIL, 2013c)
EXAME FÍSICO 50
No exame físico, os componentes que precisam ser incluídos nas visitas de pré-natal
são:
Determinação da altura;
Cálculo do IMC;
Avaliação do estado nutricional e do ganho de peso gestacional;
Pesquisa de edema (membros, face, região sacra, tronco).
Após a 12ª semana, deve-se medir a altura do fundo uterino no abdome. A ausculta
fetal será possível após a 10ª-12ª semana, com o sonar-doppler.
(BRASIL,2013)
ALTURA UTERINA 53
(BRASIL,2013)
ALTURA UTERINA 54
(BRASIL,2013)
ALTURA UTERINA 55
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=d_JSqc_LRBo
ALTURA UTERINA 56
(BRASIL,2013)
CONTROLE DA PA 57
Pré- Pré-eclâmpsia
sobreposta à Eclâmpsia
eclâmpsia
HAS crônica
Hipertensão
HAS crônica
gestacional
PALPAÇÃO OBSTÉTRICA 58
Sangramento Transtornos
Dor de cabeça Febre
vaginal visuais
Dificuldade
Perdas vaginais Dor abdominal
respiratória
AÇÕES EDUCATIVAS E ORIENTAÇÕES 70
Tais espaços de educação podem ocorrer tanto durante grupos específicos para
gestantes quanto em salas de espera, atividades em comunidades e escolas ou em
outros espaços de trocas de ideias.
(BRASIL,2013)
AÇÕES EDUCATIVAS E ORIENTAÇÕES 71