Uso Racional de Medicamentos e Farmacocinética - 25.06.23
Uso Racional de Medicamentos e Farmacocinética - 25.06.23
Uso Racional de Medicamentos e Farmacocinética - 25.06.23
O tempo de uso da medicação pode ser determinante para que a doença seja curada
ou para o desenvolvimento de novos problemas. Com base nisso, é preciso respeitar o período
pelo qual você deve tomar o medicamento, evitando interromper o uso antes do prazo ou
prosseguir tomando, mesmo depois do tempo determinado pelo profissional da saúde.
Tenha cuidado na hora de armazenar os remédios
2. Farmacocinética
A. Enteral
1. Oral: A administração oral oferece várias vantagens. Os fármacos orais são facilmente
autoadministrados, e a toxicidade e/ou a dosagem excessiva podem ser neutralizadas com
antídotos como o carvão ativado. Porém, as vias envolvidas na absorção oral são as mais
complicadas, e o baixo pH do estômago inativa alguns fármacos. Uma ampla variedade de
preparações orais é disponibilizada, incluindo preparações revestidas (entéricas) e de
liberação prolongada.
2. Sublingual e bucal: A colocação do fármaco sob a língua permite que ele se difunda na
rede capilar e, assim, entre diretamente na circulação sistêmica. A administração sublingual
tem várias vantagens, incluindo facilidade de administração, absorção rápida, ultrapassagem
do ambiente gastrintestinal (GI) hostil e capacidade de evitar a biotransformação de primeira
passagem (ver discussão adiante). A via bucal (entre a bochecha e a gengiva) é similar à via
sublingual.
B. Parenteral
C. Outras
Tópica: A aplicação tópica é usada quando se deseja um efeito local do fármaco. Por
exemplo, o clotrimazol em pomada é aplicado diretamente na pele para o tratamento de
infecções por fungos.
2.2 Absorção
2.3 Distribuição
2.3.1 Metabolismo
2.4 Depuração/Eliminação
Considerações:
4. Riscos da Automedicação
A automedicação é um fenômeno global e crescente. Representa um problema de
saúde pública devido à resistência a antibióticos, risco de reações adversas a medicamentos,
interações medicamentosas, mascaramento de doenças e aumento da morbidade.
Embora a automedicação seja uma forma de autocuidado comumente usada para
controlar os sintomas de doenças ou lesões menores, a prática do autotratamento para
problemas graves de saúde, como problemas de saúde mental, apresenta muitos riscos.
Os riscos da automedicação incluem:
Autodiagnóstico incorreto
Atrasos na procura de aconselhamento médico adequado e tratamento adequado
Potenciais reações adversas
Agravamento da condição que o indivíduo está tentando se autotratar
Interação medicamentosa perigosa
Mascaramento de doenças graves
Risco de dependência e abuso
REFERÊNCIAS