Cema 107
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pelo disposto na Lei nº 7.978, de 30 de novembro de 1984, com alterações posteriores, pelos
Decretos nº 4.447, de 12 de julho de 2001 e nº 4.514, de 23 de julho de 2001 e, após deliberação em
plenário na 102ª Reunião Ordinária do Conselho, realizada na data de 17 de dezembro de 2019;
Considerando a Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6938/1981 ) que estabelece que
atividades efetiva ou potencialmente poluidoras devem ser submetidas ao licenciamento ambiental.
Resolve:
III - Empreendedor: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável por
atividades ou empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental;
IV - Estudos Ambientais: todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais relacionados à
localização, instalação, operação e ampliação de um empreendimento, atividade ou obra,
apresentado como subsídio para a análise da licença e/ou autorização requerida, tais como: Estudo
de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental - EIA/RIMA; Relatório Ambiental
Preliminar - RAP; Relatório Ambiental Simplificado - RAS; Projeto Básico Ambiental - PBA;
Plano de Controle Ambiental - PCA; Plano de Recuperação de Área Degradada - PRAD; Plano de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS; Programa de Gerenciamento de Risco - PGR; Projeto
de Controle de Poluição Ambiental - PCPA; Avaliação Ambiental Integrada - AAI ou Avaliação
Ambiental Estratégica - AAE; dentre outros;
VI - Impacto Ambiental: qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas no meio
ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que,
direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem estar da população; às atividades
sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos
recursos ambientais.
VII - Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente estabelece as
condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo
empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos
ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente
poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação e/ou modificação
ambiental;
XI - Meio Ambiente: conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química
e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas;
XIII - Poluidor: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou
indiretamente, por atividade ou empreendimento causador de degradação ambiental;
XIV - Porte do Empreendimento: dimensionamento do empreendimento com base em critérios pré-
estabelecidos, de acordo com cada tipologia;
XVII - Termo de Ajustamento de Conduta-TAC: instrumento que tem por finalidade estabelecer
obrigações do compromissário, em decorrência de sua responsabilidade civil, de forma a ajustar a
sua conduta às exigências legais, mediante cominações, que terá eficácia de título executivo
extrajudicial;
XVIII - Termo de Referência-TR: documento único emitido pelo órgão ambiental competente, que
estabelece o conteúdo dos estudos a serem apresentados pelo empreendedor no licenciamento
ambiental para avaliação dos impactos ambientais decorrentes da atividade ou empreendimento;
XIX - Uso de Recursos Hídricos: utilização de recursos hídricos ou intervenção em corpo d'água
sujeitos a outorga prévia ou de direito, ou ainda certidão de uso insignificante.
III - Licença Ambiental por Adesão e Compromisso - LAC: autoriza a instalação e a operação de
atividade ou empreendimento, de pequeno potencial de impacto ambiental, mediante declaração de
adesão e compromisso do empreendedor aos critérios, pré-condições, requisitos e condicionantes
ambientais estabelecidos pela autoridade licenciadora, desde que se conheçam previamente os
impactos ambientais da atividade ou empreendimento, as características ambientais da área de
implantação e as condições de sua instalação e operação.
§ 1º Os atos administrativos expedidos pelo órgão ambiental competente deverão ser mantidos,
obrigatoriamente, no local de operação do empreendimento, atividade ou obra.
§ 3º A renovação da licença ambiental deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento
e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença, ficando este
automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente.
§ 5º Não será permitida a renovação ou prorrogação de licença ambiental requerida fora do prazo de
validade, devendo o empreendedor regularizar a situação, mediante novo requerimento da mesma
natureza da vencida.
V - Autorizações: ato administrativo discricionário a ser emitido para obras, atividades, pesquisas e
serviços, de caráter temporário, ou obras emergenciais.
II - inclusão, pelo requerente, dos documentos pessoais e do imóvel onde será instalado o
empreendimento ou atividade, projetos e estudos ambientais pertinentes, necessários ao início do
procedimento administrativo correspondente à modalidade a ser requerida, conforme previsto nesta
Resolução e demais normas específicas para a atividade;
II - inclusão, pelo requerente, dos documentos pessoais e do imóvel onde será instalado o
empreendimento ou atividade, projetos e estudos ambientais pertinentes, necessários ao início do
procedimento administrativo correspondente à modalidade a ser requerida, conforme previsto nesta
Resolução e demais normas específicas para a atividade;
IV - análise, pelo órgão ambiental competente, dos documentos, projetos e estudos ambientais
apresentados e a realização de vistorias técnicas;
a) A certidão deve conter no mínimo o número da legislação de uso e ocupação do solo vigente a
época com a indicação da zona/macrozona em que se localiza, se integra o perímetro urbano ou
zona rural e a qual das atividades permitidas ou permissíveis o empreendimento corresponde;
§ 2º A anuência, manifestação, parecer ou documento similar de que trata este artigo deverá ser
apresentada no prazo de 30 (trinta) dias, após conhecimento do órgão competente, podendo ser
prorrogado, desde que devidamente justificado, de modo a não exceder os prazos previstos nesta
Resolução para conclusão da análise do procedimento de licenciamento ambiental.
Art. 12. Em se tratando de empreendimentos, atividades ou obras que necessitem de uso de recursos
hídricos, superficiais ou subterrâneos (captação, lançamento ou derivação), o empreendedor deverá
requerer a Outorga Prévia e de Direito de Uso dos Recursos Hídricos emitida pelo órgão ambiental
estadual ou manifestação da Agência Nacional de Águas - ANA, quando for o caso.
Art. 13. Quando aplicável e, se enquadrar na IN IBAMA 09/2019 , será solicitada pelo órgão
ambiental competente na análise do requerimento de Licença Prévia, Licença Ambiental
Simplificada, Licença Ambiental de Regularização, Autorização Ambiental, Autorização Florestal,
manifestação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-
IBAMA. Quando envolver unidades de Conservação Federal e sua Zona de Amortecimento, será
solicitada manifestação ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade-ICMBio.
Art. 14. O órgão ambiental competente observará os prazos estabelecidos no artigo 14 da Resolução
CONAMA nº 237 , de 19 de dezembro de 1997 ou eventuais alterações posteriores, para análise dos
licenciamentos ambientais.
§ 1º A contagem dos prazos a que se refere o caput deste artigo será suspensa durante a elaboração
dos estudos ambientais complementares, apresentação de esclarecimentos pelo empreendedor ou
quando depender de manifestação de outros órgãos ou entidades da administração pública federal,
estadual ou municipal.
§ 2º Os prazos a que se refere o caput deste artigo poderão ser alterados se assim resultar de
disposição legal ou normativa.
Parágrafo único. O prazo estipulado no caput deste artigo poderá ser prorrogado, em caso de
aprovação expressa pelo órgão ambiental competente, atendendo solicitação motivada do
empreendedor, a qual deverá ser anexada obrigatoriamente ao procedimento administrativo em
questão.
Art. 16. O órgão ambiental competente poderá solicitar outros documentos e/ou informações
complementares do requerente ou de outras instituições envolvidas no licenciamento ambiental em
questão, caso haja necessidade.
Art. 17. O não cumprimento dos prazos estipulados no artigo 15 sujeitará o arquivamento do pedido
de licenciamento ambiental e, quando for o caso, a aplicação das sanções cabíveis.
Parágrafo único. Mediante solicitação formal e motivada do interessado, poderá ser desarquivado o
procedimento de licenciamento ambiental, de acordo com critérios estabelecidos pelo órgão
ambiental competente.
a) débitos ambientais;
§ 3º As situações contempladas acima são passíveis de autuação e demais sanções, conforme Lei
9.605 , de 12 de fevereiro de 1998, bem como encaminhamento aos órgãos de controle a exemplo
de: Ministério Público e Delegacias de Proteção ao Meio Ambiente.
Art. 21. Os procedimentos administrativos de licenciamento ambiental, após trâmite interno que
incluirá a realização de vistoria técnica e/ou análise de projeto, parecer técnico e, quando for o caso,
manifestação jurídica, serão submetidos à decisão do Diretor Presidente do órgão ambiental
competente.
Parágrafo único. O Diretor Presidente poderá delegar a atribuição a que se refere o caput deste
artigo, conforme dispuser o Regulamento do órgão ambiental competente.
Art. 26. O órgão ambiental competente, mediante decisão motivada, poderá modificar as
condicionantes e as medidas de controle e adequação, suspender ou cancelar licença ou autorização
ambiental expedida.
Art. 27. O órgão ambiental competente, em caráter temporário e excepcional, sempre que o
interesse público ou coletivo exigir, poderá determinar, mediante ato motivado e sem prejuízo das
sanções administrativas cabíveis, a redução dos limites e condições de lançamento e disposição
final das emissões gasosas, dos efluentes líquidos e dos resíduos sólidos estipulados em licença ou
autorização ambiental.
Art. 28. No controle preventivo da poluição e/ou degradação do meio ambiente, serão considerados,
simultaneamente, os impactos ambientais:
I - nos recursos hídricos superficiais, subterrâneos e águas costeiras ocasionados por efluentes
líquidos, resíduos sólidos, sedimentos e contaminação por produtos químicos;
IV - sonoros, acarretados por níveis de ruídos incompatíveis com o tipo de ocupações destinadas às
vizinhanças;
Art. 29. Em todos os requerimentos de licenciamento ambiental deverá ser observado o disposto na
Lei Federal nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006; na Lei Federal nº 12.651, de 25 de maio de
2012; e, na Lei nº 11.054/1995, e demais legislações pertinentes com relação às Áreas de
Preservação Permanente - APP em áreas urbanas e rurais.
Art. 30. O órgão ambiental competente definirá procedimentos específicos para as licenças e
autorizações ambientais, observadas a natureza, características e peculiaridades da atividade ou
empreendimento e, ainda, a compatibilização do procedimento de licenciamento ambiental com as
etapas de planejamento, implantação e operação.
Art. 31. A valoração do custo para a obtenção da licença ou da autorização ambiental ou florestal
será estabelecida de acordo com o disposto na Lei nº 10.233/1992-Lei de Taxa Ambiental ou outra
que venha a sucedê-la.
Art. 32. O valor da Taxa Ambiental será apurado mediante a aplicação de alíquotas próprias às
diversas modalidades de serviços públicos a serem prestados para o atendimento do requerimento,
sendo que a somatória dos valores aferidos resultará no valor a ser recolhido pelo requerente.
Art. 33. A Taxa Ambiental é compulsória, nos termos da Lei nº 10.233/1992 e não poderá ser
dispensada, salvo em casos expressos em Lei, sendo que sua dispensa irregular ou aceite em menor
valor obrigará o servidor público a efetuar o respectivo recolhimento integral ou complementar,
conforme a situação.
Parágrafo único. Para atendimento ao Artigo 3º da Lei Federal nº 11.428/2006 deverá ser solicitada
declaração emitida pela EMATER, pelos Sindicatos Rurais ou ainda a Declaração de Aptidão do
PRONAF - DAP.
Art. 35. O órgão ambiental providenciará publicação resumida em meio eletrônico de comunicação,
mantido por ele, dos requerimentos de licenciamento ambiental e das expedições de licença, em
qualquer de suas modalidades, incluindo os requerimentos de Autorização Florestal e Autorização
Ambiental.
§ 2º As publicações de que trata o caput deste artigo deverão atender aos modelos estabelecidos na
Resolução CONAMA 006/1986, conforme ANEXO VIII.
Art. 37. A expedição da licença ambiental ou de seu indeferimento será objeto de publicação
resumida no Diário Oficial do Estado pelo órgão ambiental competente, às expensas do
empreendedor.
§ 1º Os custos da publicação do caput desse artigo serão incorporados às taxas ambientais referentes
ao processo de licenciamento.
§ 3º As publicações de que trata o caput deste artigo deverão atender ao estabelecido na Resolução
CONAMA 006/1986, conforme ANEXO VIII.
§ 4º A publicação de que trata o caput do artigo deverá ser realizada em até 30 (trinta) dias
subsequentes à data da concessão ou do indeferimento da licença.
Art. 38. Resguardado o sigilo, conforme estabelecido na Lei Federal nº 12.527/2011, regulamentada
pelo Decreto Federal nº 7.845/2012, poderão ser solicitadas cópias de informações constantes de
procedimentos administrativos.
§ 1º Caso o valor das cópias reprográficas excedam o valor da taxa administrativa recolhida, o
excedente será devido pelo requerente.
Art. 40. Nos requerimentos para expedição de certidões para a defesa de direitos e esclarecimento
de situações, na forma da Lei Federal nº 12.527/2011, os interessados devem fazer constar
esclarecimentos relativos aos fins e razões do pedido.
Parágrafo único. As certidões deverão ser expedidas no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data
do protocolo do requerimento.
Art. 41. Os pedidos de cópias ou certidões que não estiverem devidamente instruídos conforme o
artigo 39 desta Resolução serão indeferidos pelo órgão ambiental competente.
Art. 45. Imóveis em condomínio, todos os condôminos que constarem na mesma matrícula
imobiliária deverão anuir ao pedido, por anuência expressa ou por procuração.
Art. 46. Imóvel em sucessão por morte sem que se tenha iniciado o processo de inventário, o
requerimento será formulado em nome do espólio, sendo exigida a certidão de óbito e anuência
formal de todos os herdeiros, por termo nos autos ou por procuração e, se houver menores, deverá
ser juntado alvará judicial.
Art. 47. Imóvel em processo de inventário, o inventariante poderá requerer a autorização em nome
dos demais herdeiros.
Art. 48. Imóvel já inventariado e não registrado, o órgão ambiental competente deverá exigir a
apresentação do formal de partilha homologado.
Parágrafo único. Estando o imóvel indiviso, deverá constar a anuência dos condôminos nos termos
do artigo 45 desta Resolução.
Art. 49. Imóvel com cláusula de usufruto vitalício averbado na matrícula, o requerimento será
assinado pelo usufrutuário com anuência do proprietário.
Art. 50. Imóvel registrado em nome de pessoa jurídica, o requerimento deverá ser assinado pelo seu
representante legal com apresentação do contrato social ou estatuto da empresa ou certidão da Junta
Comercial do Estado do Paraná.
Parágrafo único. Não serão aceitos e/ou considerados requerimentos assinados por terceiros ou em
nome de pessoas e/ou técnicos responsáveis, sem a apresentação de procuração do representante
legal outorgando específicos ou plenos poderes para solicitar licenciamento ambiental ou florestal
junto ao órgão ambiental competente.
Art. 51. Imóvel arrendado, o requerimento deverá ser formulado em nome do arrendatário, com
anuência expressa do proprietário e instruído com a anexação do respectivo contrato.
Parágrafo único. Encerrado o contrato de arrendamento o órgão ambiental deverá ser imediatamente
comunicado para as providências cabíveis.
Art. 52. Imóvel registrado em nome do cônjuge não requerente, a anuência expressa do cônjuge
proprietário deverá constar necessariamente do requerimento, com a anexação da certidão de
casamento.
Art. 53. Nos casos de inexistência por parte do requerente, possuidor de documento definitivo do
imóvel (matrícula ou transcrição) do qual detenha a posse, deverá apresentar um dos seguintes
documentos:
III - documento hábil expedido pelo poder público em caso de terras devolutas ou patrimoniais
públicas.
Art. 54. Duas ou mais empresas que ocupem o mesmo imóvel devidamente registrado na mesma
matricula, poderão obter licenciamentos individuais, desde que conste no requerimento de
licenciamento Termo de Responsabilidade Solidária sobre o imóvel, registrado em cartório,
constando que os mesmos respondem por eventuais danos causados, conforme modelo no ANEXO
IX.
Art. 55. Os estudos ambientais deverão ser analisados por técnicos do órgão ambiental competente,
devidamente habilitados nas áreas a que se referem os mesmos, conforme estabelecem os Conselhos
de Classe, fazendo parte dessa análise, no mínimo:
I - atendimento as diretrizes específicas;
IV - proposta de monitoramento;
Art. 56. Poderão ser exigidos, entre outros, conforme Termos de Referência disponibilizados pelo
órgão ambiental competente, os seguintes estudos ambientais:
IV - Relatório Ambiental Preliminar - RAP: são os estudos técnicos e científicos,g elaborados por
equipe multidisciplinar que, além de oferecer instrumentos para a análise da viabilidade ambiental
do empreendimento ou atividade, destinam-se a avaliar sistematicamente as consequências das
atividades ou empreendimentos considerados potencialmente causadores de degradação do meio
ambiente, em que são propostas medidas mitigadoras com vistas à sua implantação.
VII - estudo de Passivo Ambiental: documento que deverá ser elaborado e assinado por um ou mais
profissionais legalmente habilitados, que avalia os danos infligidos ao meio natural por uma
determinada atividade, envolvendo as etapas de avaliação preliminar, e quando necessário,
investigação confirmatória e investigação detalhada.
VIII - programa de Gerenciamento de Riscos - PGR: documento que define a política e diretrizes de
um sistema de gestão, contemplando procedimentos técnicos e administrativos que têm por objetivo
prevenir, reduzir e controlar o risco de acidentes em instalações ou atividades potencialmente
perigosas, tais como, canalização de gás, armazenamento e movimentação de produtos perigosos,
entre outros.
§ 4º O órgão ambiental competente poderá elaborar roteiro mais específico aos estudos acima
mencionados a partir dos Termos de Referência.
§ 5º Poderão ainda ser exigidos estudos específicos para empreendimentos e atividades localizados
em áreas de área de importância do ponto de vista ambiental ou que contemplem tecnologias
inovadoras de processos.
Art. 57. Estudos ambientais considerados incompletos ou que não atendam as diretrizes específicas
ou que sejam inadequados, deverão ser corrigidos e reapresentados pelo empreendedor, conforme
solicitação de complementação e de prazos fixados pelo órgão ambiental competente.
§ 1º Os processos administrativos dos quais fazem parte os estudos ambientais que não sejam
reapresentados no prazo estabelecido, serão arquivados.
Art. 58. A análise e apresentação de estudos ambientais, a serem apresentados em qualquer fase do
licenciamento ambiental ou em outras situações, quando exigido pelo órgão ambiental competente,
deverão atender os critérios constantes do ANEXO IV.
Art. 59. Considerando o tipo, o porte e a localização, dependerá de elaboração de EIA/RIMA, a ser
submetido à aprovação do órgão ambiental competente, excetuados os casos de competência
federal, o licenciamento ambiental de empreendimentos, atividades ou obras consideradas de
significativo impacto ambiental, tais como:
I - rodovias primárias e autoestradas (com duas ou mais faixas de rolamento);
II - rodovias secundárias, vicinais e variantes que atravessem áreas prioritárias para a conservação,
legalmente instituídas;
VI - aeroportos e suas ampliações, conforme definidos pelo inciso I, do artigo 31 da Lei Federal nº
7.565/1986;
VII - oleodutos, alcoolduto, gasodutos e polidutos (nestes casos, considerar além de EIA/RIMA, a
apresentação de Análise de Risco);
VIII - minerodutos;
X - linhas de transmissão de energia elétrica que atravessem área de importância do ponto de vista
ambiental, desde que impliquem em corte de vegetação em estágio sucessional de regeneração
médio ou avançado;
XI - obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: barragem para fins
hidrelétricos acima de 10 MW, de saneamento ou de irrigação, abertura de canais para navegação,
drenagem e irrigação, retificação de cursos d'água, abertura de barras e embocaduras, transposição
de bacias, diques;
XII - dragagem de corpos d'água naturais e artificiais em áreas declaradas pelo órgão competente
como ambientalmente sensíveis/relevantes e/ou com volume superior a 500.000 m3;
XV - aterros sanitários que recebam mais que 20 t/dia (vinte toneladas por dia) ou situados em áreas
prioritárias para a conservação, legalmente instituídas;
XVIII - usinas de geração de eletricidade acima de 10 MW, qualquer que seja a fonte de energia
primária, tais como hidrelétricas, termoelétricas e termonucleares e suas ampliações;
XIX - complexos e unidades industriais e agro-industriais (petroquímicos, siderúrgicos,
cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hidróbios);
XXI - exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100 hectares ou menores,
quando atingir áreas significativas em termos percentuais ou áreas prioritárias para a conservação
legalmente instituídas;
XXII - projetos urbanísticos, acima de 100 ha ou em áreas consideradas de relevante interesse social
ou em áreas prioritárias para a conservação, legalmente instituídas;
XXIV - qualquer atividade que utilizar carvão vegetal, derivados ou produtos similares, em
quantidade superior a dez toneladas por dia;
XXV - projetos agropecuários e plantios florestais de espécies exóticas que contemplem áreas
acima de 1000 ha, ou menores, quando se tratar de áreas significativas em termos percentuais ou de
áreas prioritárias para a conservação legalmente instituídas, inclusive nas áreas de proteção
ambiental, cujas áreas menores e significativas em termos percentuais serão definidas através de
portaria específica do órgão ambiental competente;
XXVI - parcelamentos de gleba rural para fins agrícolas quando situados em áreas prioritárias para
a conservação, legalmente instituídas excetuando atividades agroecológicas;
Parágrafo único. Também deverá ser exigido EIA/RIMA se, por ocasião da apresentação de outros
Estudos Ambientais ficar caracterizada, pelas peculiaridades do empreendimento e pelos impactos
avaliados, devidamente fundamentado em parecer técnico do órgão ambiental competente, de que
se trata de atividade potencialmente causadora de significativo impacto ambiental.
Art. 61. Para a caracterização do empreendimento, poderão ser consideradas todas as atividades por
ele exercidas em áreas contíguas ou interdependentes, sob pena de aplicação de penalidade caso
seja constatada fragmentação do licenciamento.
Art. 62. O gerenciamento dos impactos ambientais e a fixação de condicionantes das licenças
ambientais devem atender à seguinte ordem de prioridade, aplicando-se em todos os casos a diretriz
de maximização dos impactos positivos da atividade ou empreendimento:
§ 2º Após a emissão da licença requerida, será aberto prazo de 30 (trinta) dias para contestação, pelo
empreendedor, das condicionantes previstas, devendo a autoridade licenciadora se manifestar de
forma motivada em até 60 (sessenta) dias.
Art. 63. A DLAE será concedida para os empreendimentos que são dispensados do licenciamento
por parte do órgão ambiental estadual conforme os critérios estabelecidos em Resoluções
específicas.
Art. 64. A dispensa do Licenciamento Ambiental Estadual não exime o interessado das exigências
legais quanto à preservação do meio ambiente, bem como obtenção de alvarás e atendimento a
outras exigências municipais.
Art. 65. A DILA será concedida para atividades e empreendimentos dotados de impactos ambiental
e socioambiental insignificantes para os quais é inexigível o licenciamento ambiental, respeitadas as
legislações municipais, a exemplo de:
I - atividades administrativas;
III - comércio e prestação de serviços envolvendo atividades que não gerem qualquer tipo de
poluição e/ou degradação ambiental;
Art. 66. A Inexigibilidade do Licenciamento Ambiental não exime o interessado das exigências
legais quanto à preservação do meio ambiente, bem como obtenção de alvarás e atendimento a
outras exigências municipais.
III - estabelecer os requisitos básicos e critérios técnicos a serem atendidos para a implantação do
empreendimento ou atividade, condicionada as exigências do Plano Diretor Municipal ou legislação
correlata, e as normas federais e estaduais incidentes; e
Art. 68. A LAC se aplica para empreendimentos e atividades de baixo potencial de impacto
ambiental e seus critérios serão estabelecidos em Resoluções específicas, não podendo ser emitida
nas seguintes situações:
XI - imóveis que não respeitem o tamanho mínimo do módulo rural, definido nos incisos II e III do
Art. 4º da Lei 4504/1964 ;
§ 2º A LAC, emitida conforme § 1º deste artigo, não exime o empreendedor da obrigatoriedade de:
§ 4º Quando houver necessidade de ampliação que não descaracterize o baixo impacto poluidor
deverá o empreendedor solicitar a emissão de uma nova LAC.
Art. 69. Para emissão da LAC, além da documentação prevista em resoluções específicas, deverão
ser apresentadas:
III - declaração do Responsável Técnico pelo Licenciamento Por Adesão e Compromisso conforme
modelo do ANEXO VII, acompanhada da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica.
IV - manifestação do município conforme o previsto no § 1º do art. 10.
Art. 70. A qualquer tempo o órgão ambiental competente realizará fiscalização do procedimento
administrativo e do empreendimento, bem como do cumprimento legal das obrigações ambientais
pertinentes.
I - obter, junto aos órgãos competentes, os atos autorizativos para realizar intervenções ambientais
bem como para intervir ou fazer uso de recurso hídrico, quando necessário;
III - obter outras licenças, autorizações, alvarás, outorgas e certidões previstas em legislação
específica.
§ 6º A Licença Ambiental Simplificado - LAS de ampliação somente poderá ser solicitada quando a
somatória do porte da estrutura existente acrescida da estrutura a ser licenciada, não ultrapassar o
limite estabelecido para LAS em resoluções específicas.
III - estabelecer os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases da
implantação do empreendimento, atividade ou obra, respeitadas a legislação integrante e
complementar do Plano Diretor Municipal ou legislação correlata e as normas federais e estaduais
incidentes;
IV - estabelecer limites e critérios para lançamento de efluentes líquidos, resíduos sólidos, emissões
gasosas e sonoras no meio ambiente, adequados aos níveis de tolerância para a área requerida e para
a tipologia do empreendimento, atividade ou obra; e
Parágrafo único. O requerente poderá solicitar a prorrogação da Licença Prévia, desde que:
II - não ultrapasse o prazo máximo estabelecido no Anexo III, sob pena de requerer uma nova
licença prévia.
Art. 73. No requerimento de Licença Prévia deverá obrigatoriamente ser apresentado o memorial
descritivo do empreendimento que subsidiará a avaliação da necessidade de apresentação de estudos
ambientais específicos.
Art. 74. Nos procedimentos de Licença Prévia-LP, antes da emissão da mesma, quando necessário o
corte ou supressão de vegetação nativa, deverá obrigatoriamente haver manifestação técnica do
próprio órgão ambiental quanto a avaliação da tipologia vegetal, visando análise integrada do
licenciamento.
Art. 75. A Licença Prévia somente poderá ser emitida após manifestação sobre a tipologia florestal e
sua viabilidade de supressão, conforme o disposto no § 2º do art. 10 da presente resolução.
Art. 76. Quando da avaliação da viabilidade de emissão da LP, poderá ser solicitada a apresentação
de estudos ambientais, a serem definidos pelo órgão ambiental, em função do potencial de
degradação dos impactos esperados na implantação e/ou operação do empreendimento e/ou
atividade.
Art. 77. O Termo de Referência para elaboração de RAP, RAS ou EIA/RIMA, será emitido pelo
órgão ambiental competente, após avaliação das características do empreendimento e da sua
localização, no processo de Licença Previa.
Parágrafo único. Os termos de referência já estabelecidos pelo órgão ambiental para determinados
empreendimentos ou atividades poderão ser utilizados pelo empreendedor mesmo antes do
requerimento da licença prévia, desde que seja indicado pelo Instituto Água e Terra.
Art. 78. A Licença Prévia não autoriza o início da implantação do empreendimento, atividade ou
obra requerida.
Art. 79. Vencido o prazo máximo de validade da Licença Prévia, sem que tenha sido solicitada a
Licença de Instalação, o procedimento administrativo será arquivado e o requerente deverá solicitar
nova Licença Prévia, considerando eventuais mudanças das condições ambientais da região onde se
requer a instalação do empreendimento, atividade ou obra.
Art. 81. A Licença de Instalação deverá ser requerida quando da elaboração do projeto do
empreendimento, atividade ou obra, contendo as medidas de controle ambiental, podendo ser
prorrogada.
Art. 82. A Licença de Instalação deverá ser exigida aos empreendimentos ou atividades licenciadas
previamente mediante Licença Prévia.
§ 1º O órgão ambiental competente poderá exigir relatórios que comprovem a conclusão das etapas
sujeitas ao seu controle e do término das obras.
Art. 83. Quando necessário o corte ou supressão de vegetação nativa, a Licença de Instalação
somente poderá ser emitida acompanhada da respectiva Autorização Florestal.
Art. 84. O requerente poderá solicitar a prorrogação da Licença de Instalação, desde que:
III - não ultrapasse o prazo máximo estabelecido no Anexo III, sob pena de requerer um novo
licenciamento prévio.
Art. 85. A Licença de Operação deverá ser requerida antes do início efetivo das operações, e se
destina a autorizar a operação do empreendimento, atividade ou obra, e sua concessão estará
condicionada à realização de vistoria por técnico habilitado, com vistas à verificação do efetivo
cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e
condicionantes determinados para a operação.
Art. 86. A renovação de Licença de Operação de uma atividade ou empreendimento deverá ser
requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração do seu prazo de
validade, fixado na respectiva Licença, ficando este automaticamente renovado até manifestação
definitiva do órgão ambiental competente.
Parágrafo único. Quando do requerimento de renovação de Licença de Operação, nos casos
previstos na legislação aplicável, será exigida a apresentação dos relatórios periódicos dos trabalhos
de monitoramento, controle e/ou recuperação ambiental, devidamente assinado pelo técnico
responsável.
Art. 87. A Autorização Ambiental deverá ser requerida para execução de obras, atividades,
pesquisas e serviços de caráter temporário ou obras emergenciais, que possam acarretar alterações
ao meio ambiente, e se destina a:
Art. 89. Os empreendimentos que estejam funcionando de maneira clandestina terão suas atividades
embargadas, devendo se submeter ao licenciamento ambiental conforme sua tipologia, com
observância do inciso V do artigo 19 desta Resolução, sem prejuízo das sanções cabíveis.
III - cópia da carteira de identidade do representante legal que está assumindo o licenciamento;
§ 1º Para a emissão de licença ambiental, em virtude de nova razão social, o requerente deverá
apresentar, através do SGA, os seguintes documentos:
I - cópia do Ato Constitutivo ou do Contrato Social que comprove a alteração de razão social;
II - Alvará de licença em nome da nova razão social expedido pelo município, no caso de
empreendimentos com LAS ou LO vigentes;
IV - cópia da carteira de identidade e CPF do representante legal, no caso em que tiver ocorrido,
também, alteração de quadro societário;
§ 1º O empreendedor deverá ser oficializado pelo órgão ambiental competente sobre as condições
do encerramento da atividade.
Art. 93. Na fixação de condicionantes das licenças ambientais poderão ser estabelecidas condições
especiais para a implantação ou operação do empreendimento, bem como para garantir a execução
das medidas para gerenciamento dos impactos ambientais.
Art. 94. As condicionantes ambientais deverão ser acompanhadas de fundamentação técnica por
parte do órgão ambiental, que aponte a relação direta com os impactos ambientais da atividade ou
empreendimento identificados nos Estudos requeridos no processo de licenciamento ambiental,
considerando os meios físico, biótico e socioeconômico, bem como ser proporcionais à magnitude
desses impactos.
Art. 96. Todos os pedidos relacionados com a presente Resolução, para qualquer finalidade ou
modalidade, deverão ser formalizados através de requerimentos específicos, que serão
obrigatoriamente protocolados no órgão ambiental competente.
Art. 97. Para cada tipologia de empreendimento ou atividade poderão ser estabelecidas Resoluções
específicas pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo - SEDEST,
definindo-se os estudos ambientais, a documentação, bem como prazo de validade para cada
modalidade de licença, desde que não se ultrapasse os prazos estabelecidos nesta Resolução.
§ 1º Quando não houver Resolução específica que estabeleça prazo próprio para cada tipologia de
licenciamento, aplicar-se-ão os prazos estabelecidos no anexo III da presente Resolução.
§ 2º Quando houver Resolução específica que estabeleça prazo próprio para cada tipologia de
licenciamento, aplicar-se-ão os prazos estabelecidos a partir dos critérios técnicos definidos em cada
Resolução específica em vigor antes da entrada em vigor da presente resolução.
Art. 99. Qualquer alteração nas características do porte nos empreendimentos que implique na
mudança da modalidade de licenciamento deverá ser requerido novo procedimento de
licenciamento ambiental pelo empreendedor.
Art. 100. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as
Resoluções CEMA 105/2019 e CEMA 106/2020.
-OBRIGAÇÃO 1 (descrever)
-OBRIGAÇÃO 2 (descrever)
- .....
-OBRIGAÇÃO n (descrever)
O prazo para o cumprimento das obrigações assumidas na cláusula anterior será de (EXPRESSAR
NUMÉRICA E POR EXTENSO O PRAZO CONCEDIDO), podendo o mesmo ser prorrogado por
mais PRAZO EXCEDENTE (QUE NÃO DEVE SER SUPERIOR A 50% DO INICIALMENTE
CONCEDIDO) dias pelo COMPROMITENTE, quando da impossibilidade do seu cumprimento em
casos fortuitos ou de força maior, desde que requerido e devidamente justificado pelo
COMPROMISSÁRIO por escrito e protocolado junto ao Órgão Licenciador, com antecedência
mínima de PRAZO PARA REQUERIMENTO DE PRORROGAÇÃO dias da data de vencimento
estabelecida para cumprimento do Termo ora firmado.
O não cumprimento parcial ou integral das obrigações assumidas na cláusula segunda, dentro do
prazo estabelecido na cláusula terceira, sujeitará o COMPROMISSÁRIO, além da perda do direito
à continuidade do processo deliberativo de licenciamento ambiental previsto na Cláusula Quinta, à
aplicação das penalidades e sanções cabíveis nos termos da Lei Federal nº 9.605/1998 - Lei de
Crimes Ambientais e de seu Decreto nº 6.514/2008 , e alterações posteriores, sem prejuízo da
reparação do dano ambiental causado (DEVE SER ESTABELECIDO VALOR DE MULTA
DIÁRIA).
PARÁGRAFO PRIMEIRO - A celebração deste TAC não impede a aplicação de quaisquer sanções
administrativas e judiciais frente a futuro descumprimento pelo COMPROMISSÁRIO das normas
ambientais vigentes.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Enquanto perdurar a inadimplência, o COMPROMISSÁRIO não terá
direito à obtenção de quaisquer atos administrativos ambientais, tais como: Anuências Prévias,
Certidões Negativas, Licenciamentos e Autorizações Ambientais e/ou Florestais.
O presente TAC tem eficácia de título executivo extrajudicial, nos termos do Artigo 5º , parágrafo 6º
da Lei 7.347 , de 24 de julho de 1985.
Fica eleito o Foro da Região Metropolitana de da Comarca de Curitiba - Paraná com exclusividade,
para dirimir quaisquer questões provenientes do presente Termo.
O presente TAC, depois de lido e acatado, é assinado em 03 (três) vias de igual teor, perante duas
testemunhas, para que surta os devidos efeitos legais.
-Local e data
LOCAL/DATA
Nome, assinatura e carimbo do Prefeito Municipal e, por delegação, dos Secretários Municipais
responsáveis pelo Meio Ambiente e controle territorial.
.
AUTORIZAÇÕES FLORESTAIS
MODALIDADE PRAZO MÍNIMO PRAZO MÁXIMO
Corte em Manejo de Bracatinga 03 (três) anos Prorrogável 01 (um) ano
Corte em Manejo Rendimento Sustentável 03 Prorrogável 01 (um) ano
Corte Raso 03 Prorrogável 01 (um) ano.
Aproveitamento de Material Lenhoso 03 Prorrogável 01 (um) ano.
Corte Isolado 03 Prorrogável 01 (um) ano.
Corte de Vegetação Nativa em Área de Utilidade Pública e/ou Interesse Social. 05 anos
Prorrogável 01 (um) ano.
Queima Controlada. 01 ano Prorrogável 01 (um) ano
Anuência Prévia para Desmembramento, Parcelamento e Unificação de Glebas Rurais. 01 ano do
Órgão Licenciad
1. Os estudos ambientais deverão ser apresentados de acordo com as diretrizes específicas para cada
empreendimento ou atividade;
2. Os estudos ambientais deverão ser elaborados por profissionais devidamente habilitados nas
áreas a que se referem, conforme estabelecem os Conselhos de Classe e apresentados de acordo
com as diretrizes específicas do órgão ambiental competente;
3. A ART a ser apresentada deverá ser específica para o estudo ambiental apresentado, na qual
deverá ser descrito e detalhado o serviço executado.
4. Antes do encaminhamento dos estudos ambientais, em caso de análise técnica da sede, deverá ser
verificado pelos Escritórios Regionais os seguintes itens:
a) Se o estudo está sendo apresentado de acordo com as diretrizes específicas deste órgão ambiental
competente;
b) A ART do responsável técnico a ser apresentada deve ser específica para o estudo apresentado, na
qual deverá ser descrito e detalhado o serviço executado, como por exemplo, na elaboração de
projeto de sistema de controle de poluição ambiental, deverá ser especificado tratamento de
efluentes líquidos, de resíduos sólidos, de emissões atmosféricas, de controle de ruídos e outros
pertinentes;
5. Os estudos ambientais deverão ser analisados por técnicos do órgão ambiental, devidamente
habilitados nas áreas a que se referem os mesmos, conforme estabelecem os conselhos de classe,
fazendo parte dessa análise, no mínimo:
... (nome completo em negrito da parte), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), portador
do CPF/MF nº ... ou CNPJ no....., com Documento de Identidade de nº ..., residente e domiciliado
na Rua ..., n. ..., ... (bairro), CEP: ..., ... (Município - UF), DECLARO, para os devidos fins de
direito, sob as penas da lei, que as informações prestadas e documentos que apresento para (inserir
finalidade), relacionados abaixo, são verdadeiros e autênticos (fieis a verdade e condizentes com a
realidade dos fatos à época).
FATOS DECLARADOS:_________________________________________(...)
DOCUMENTOS APRESENTADOS:______________________________(...)
Fico ciente através desse documento que a falsidade dessa declaração configura crime previsto no
Código Penal Brasileiro, passível de apuração na forma da Lei bem como pode ser enquadrada
como litigância de Má-Fé.
Nada mais a declarar, e ciente das responsabilidades das declarações prestadas, firmo a presente.
DECLARANTE
LOCAL E DATA
DECLARANTE
Nome da empresa - sigla) torna público que requereu à (nome do órgão onde requereu a Licença), a
(tipo da Licença), para (atividade e local) Foi determinado estudo de impacto ambiental e/ou não foi
determinado estudo de impacto ambiental.
Nome da empresa - sigla) torna público que requereu à (nome do Órgão onde requereu a licença), a
Licença (tipo de licença), para atividade e local) Foi determinado estudo de impacto ambiental e/ou
não foi determinado estudo de impacto ambiental.
Nome da empresa - sigla), torna público que recebeu do (a) (nome do órgão que concedeu a
Licença), para (finalidade de Licença), com validade de (prazo de validade) para (atividade e local).
Nome da empresa - sigla) torna público que recebeu do (a) (nome do Órgão que concedeu a
licença), a Licença (tipo da licença), com validade de (prazo de validade) para (atividade e local).
(Nome da empresa - sigla) torna público que requereu à (nome do Órgão a licença) a prorrogação
de sua Licença (tipo de Licença) até a data x, para (atividade e local).
Nome da empresa - sigla) torna público que requereu à (nome do Órgão onde requereu a licença) a
prorrogação de sua Licença (tipo de licença) pelo prazo de, para (atividade e local).
Nome da empresa - sigla) torna público que recebeu do (a) (nome do órgão que concedeu a
prorrogação da Licença de licença) até a data x, para (atividade e local).
Nome da empresa - sigla), torna público que recebeu do (a) (nome do órgão que concedeu) a
prorrogação da licença (tipo de Licença) até a data x, para (atividade e local).
Nada mais a declarar, e ciente das responsabilidades das declarações prestadas, firmo a presente.
________________ (Município - UF), __ (dia) de ______ (mês) de ______(ano).