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As Grutas Da Moeda São Grutas Calcária Na Zona de S

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CAROLINA

SLIDE 2/3
As Grutas da Moeda são grutas calcária na zona de S. Mamede, a 2km da fatima. Pertencem,
assim, ao Maciço Calcário Estremenho
A sua descoberta aconteceu em 1971, por dois caçadores que perseguiam uma raposa que se
terá refugiado num algar, ou seja, numa cavidade natural de desenvolvimento
predominantemente vertical, existente no meio do bosque. Curiosos, entraram e
percorreram o seu interior aperceberam-se da sua beleza natural e, ao longo de dois meses,
foram descobrindo galerias repletas de inúmeras formações calcárias.
A cada uma das salas e galerias foram atribuídas denominações, sugerindo diferentes
imagens: Lago da Felicidade, Sala do Presépio, Pastor, Cascata, Cúpula Vermelha, Marítima,
Capela Imperfeita, Abóbada Vermelha e Fonte das Lágrimas.
Só podemos visitar cerca de 350 metros quadrados da Gruta, a uma profundidade de 45m da
cota de entrada, a temperatura mantendo-se constante durante todo o ano, rondando os
18ºC
Mas como foram formadas? (passar para slide 4)
Como todos já sabemos, uma gruta calcária é formada quando o calcário sofre a ação da
água. Esta ação pode ser química ou física, e é conhecida como meteorização. No entanto,
devido às características químicas da calcite (mineral constituinte do calcário), este mineral é
praticamente insolúvel na água pura e é bastante resistente à ação física da água. Desta
forma, a meteorização química é a principal razão pela qual o calcário sofre dissolução,
formando grutas.
(passar para slide 5) Como conseguimos ver na equação química, a água reage com o dióxido
de carbono presente na atmosfera, formando ácido carbónico. Quando precipita em forma
de chuva ácida, a água com ácido carbónico irá reagir com o carbonato de cálcio presente no
calcário, formando bicarbonato de cálcio solúvel, que será levado pela água. Como o calcário
apresenta diversas fissuras, estas irão servir de “caminho” para esta água acidificada,
facilitando a esta dissolução.
(slide 6) Como podem ver na equação, esta reação é reversível. Aliviando a pressão da água
acidificada, agitando-a ou aumentando a sua temperatura, o carbono presente na água será
removido, ocorrendo a descarbonatação e precipitando a calcite uma vez mais. Estas
precipitações são chamadas de espeleotemas.

DIANA
(slide 7) Os espeleotemas podem-se apresentar de diversas formas. Os mais comuns são as
estalactites, crescendo do teto para o chão, e as estalagmites, formando-se no sentido
oposto. Quando uma estalagmite e uma estalactite se encontram, elas formam uma coluna.
Quando a água passa numa parede inclinada, ela vai deixando um pequeno rasto de calcite,
formando uma pequena estrutura que parece uma bandeira ou uma cortina. Pequenos
diques podem ser criados com essa água, formando gours. Quando uma gota cai numa
superfície irregular, a água acidificada espirra, formando um espeleotema que se assemelha
a uma couve-flor.
(slide 8) Se dióxido de carbono for adicionado, o sistema irá evoluir de modo a contrariar
essa alteração, aumentando a concentração de bicarbonato de sódio, que irá permitir a
formação de geoformas.

ANA
(slide 9) agora vamos falar sobre o centro ciência viva do Alviela
(slide 10) como podem ver, o ccv do Alviela localiza-se perto da nascente do rio Alviela
(slide 11) A nascente do Alviela, que se encontra no parque natural das Serras de Aire e
Candeeiros, nasceu na gruta do Alviela e acaba por desaguar no Rio Tejo.
Os olhos d´água do Alviela, que correspondem à nascente, é uma das áreas de descarga mais
importantes do sistema aquífero cársico de Portugal: Maciço Estremenho, originou-se a
partir de aquíferos, nos quais a água se infiltra rapidamente e circula em galerias
subterrâneas formadas pela dissolução das rochas.
Os aquíferos presentes nesta nascente são aquíferos porosos uma vez que estão associados
a rochas sedimentares, ou seja, rochas constituídas por inúmeras partículas, que podem ser
ou não consolidadas, consoante os sedimentos estão soltos ou compactados, como o
calcário.
Como a zona faz parte do Maciço Estremenho, as rochas são maioritariamente calcárias, e,
como vimos anteriormente, são facilmente afetadas por água levemente acidificada,
podendo abrir galerias de enormes dimensões. Estas paisagens são denominadas modelados
cársicos.
(slide 12) Estes são os aquíferos mais importantes da zona, quer porque se espalham por
grande parte do subsolo, quer porque têm uma grande capacidade de armazenamento, o
que permite juntar um volume considerável de água a uma elevada velocidade num curto
espaço de tempo.
Devido à infiltração rápida e fácil através dos poros, os aquíferos são facilmente poluídos
com o aumento da densidade populacional, com a agropecuária e com a suinicultura,
podendo assim provocar a meteorização química dos aquíferos.

BEATRIZ
(slide 13) O Centro Ciência Viva do Alviela apresenta também uma exposição sobre
morcegos, chamada de quiroptário. Nesta exposição, desvendaram mitos sobre estes
animais.
Nesta tabela temos 4 desses mitos e a realidade que os opõe: primeiramente, muitos acham
que morcegos são seres de enormes dimensões, chamando-os de ratos com asas. Na
verdade, os morcegos são animais muito pequenos, medindo 2,5 a 40,5 cm, as suas asas
chegando a medir 1.70m.
Os morcegos apresentam diversas colorações, desde o castanho até ao pardo acinzentado.
Muitos acreditam que são todos pretos porque são ativos durante a noite e a sua coloração
é escura. Por essa mesma razão, eles não usam a visão como o seu sentido primário,
contrariamente à crença que são todos cegos.
O mito mais conhecido sobre os morcegos é o mito de que eles são vampiros, ou seja,
alimentam-se de sangue humano. Pelo contrário, a maior parte dos morcegos são frugívoros.
É verdade que há algumas espécies, 3 especificamente, que se alimentam de sangue, mas
esse sangue provém de bovinos e suínos.
(parte da beatriz sobre atividade dos que existe lá que não conseguiram ver)
(parte do geódromo)

Parte dos dinossauros – tópicos


- Jazida de Vale dos Meios – Serra de Aire
- Integra Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros – 20 ha
- Pedreira da Galinha – dois trabalhadores
- icnofósseis – vestígios de atividades
- datação – cerca de 168 milhões de anos – era mesozoica - período jurássico médio
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- condições para fossilização são necessárias
- Pangeia – mar pouco profundo e raso entre Canadá e Ibéria – períodos de inundação
pelas marés
- clima quente e árido – precipitação de carbonato de cálcio – lama de calcário –
MARCA FACILMENTE
- rápida deposição de outros sedimentos calcários – preservação dessas marcas
- processo de fossilização – moldagem
Passa slide
- o que podemos descobrir? (ver o que tem no slide)
Passa slide
- também se vê o que tem no slide
Espero que tenham gostado

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