Traba Filo Teresa
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Tema:
FILOSOFIA POLÍTICA NA IDADE MODERNA
Discente: Docente:
Esmildo Gabriel drº Esmael Jussub
Eugénio Benedito
Francisco Luciano
Kely Da Luz
Teresa Vicente
1.1.Objectivos............................................................................................................... 1
1.1.1.Geral .................................................................................................................... 1
1.1.2.Específicos........................................................................................................... 1
3.2. O Príncipe.......................................................................................................... 3
Neste presente trabalho iremos abordar em torno do tema Filosofia Politica em que
iremos buscar os pensamentos dos filósofos Nicolau Maquiavel e Thomas Hobbes, e
falar em torno das suas concepções sobre a filosofia politica e fazer citações que vai
realçar o mesmo. Neste contexto, este presente trabalho visam a trazer o pensamento
políticos segundos os filósofos acima referidos. Portanto, em o Príncipe, Maquiavel
desenha as linhas gerais do comportamento de um príncipe que pudesse unificar a sua
Itália.. Para Hobbes, a origem do Estado é fruto de um «contrato social, decorrendo de
conflitos entre os indivíduos. Na sua óptica, o Homem conheceu dois estados: o
primeiro é natural e o segundo contratual.
1.1.Objectivos
1.1.1.Geral
1.1.2.Específicos
II. Metodologia
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III. Filosofia Política na Idade Moderna
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As paixões que se colocam em primeiro lugar são, além da cobiça e do desejo
de prazeres, a preguiça, a vileza, a duplicidade e a insolência. Por isso torna-se
imperioso que o governante da república prepare as leis segundo o pressuposto de que
todos os homens são réus e que procedem sempre com malicia em todas as
oportunidades que tiverem.
O Príncipe deve impor-se mais pelo temor do que pelo amor, para alcançar os
seus objectivos: preservar a sua Vida e a do Estado. Porém, Maquiavel adverte que o
príncipe não deve esquecer a sua reputação.
3.2. O Príncipe
Assim, o príncipe com seu exército nacional que substituísse as precárias forças
mercenárias, deveria ser capaz de estender seu domínio sobre todas as cidades italianas,
acabando com a discórdia.
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3.2.1. Critica a "O Príncipe"
Escrito em 1513, O Príncipe popularizou-se e foi alvo de inúmeras
interpretações. Acredita-se que Maquiavel era apologista do absolutismo e do mais
completo imoralismo, pois afirmava que «é necessário que um príncipe, para se manter,
aprenda a ser mau e que se valha ou deixe de se valer disso segundo a necessidade».
Mas, na óptica de Rousseau, trata-se de uma sátira, e a intenção verdadeira de
Maquiavel seria o desmascaramento das práticas despóticas, ensinando (...) o povo a
defender-se dos tiranos.
Alguns hermeneutas de Maquiavel postulam a necessidade de se desfazer o mito
do maquiavelismo para se entender Príncipe. Na linguagem comum, chama-se
pejorativamente maquiavélica a uma pessoa sem escrúpulos, traiçoeira, astuciosa que,
para atingir os seus fins, usa todos os meios possíveis ao seu alcance, incluindo a
mentira e a má-fé. Em síntese, a filosofia política de Maquiavel tem em vista a
unificação da Itália fragmentada.
A renúncia de poder deve ser total, caso contrário, se se conservar um pouco que
seja da liberdade natural do Homem, instaura-se de novo a guerra. Este poder exerce-se
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ainda pela força, pois só a iminência do castigo pode atemorizar os homens. Cabe ao
soberano julgar sobre o bem e o mal, sobre o justo e o injusto; ninguém pode discordar,
pois tudo que o soberano faz é resultado do investimento da autoridade consentida pelo
súbdito.
Na obra Leviatã, explanou os seus pontos de vista sobre a natureza humana e sobre
a necessidade de um governo e de uma sociedade forte. No estado natural, embora
alguns homens possam ser mais fortes ou mais inteligentes do que outros, nenhum se
ergue tão acima dos demais de forma a estar isento do medo de que outro homem lhe
possa fazer mal. Por isso, cada um de nós tem direito a tudo e, uma vez que todas as
coisas são escassas, existe uma constante guerra de todos contra todos (Bellum omnia
omnes). No entanto, os homens têm um desejo, que é também em interesse próprio, de
acabar com a guerra e, por isso, formam sociedades através de um contrato social
De acordo com Hobbes, tal sociedade necessita de uma autoridade à qual todos os
membros devem render o suficiente da sua liberdade natural, de forma que a autoridade
possa assegurar a paz interna e a defesa comum. Este soberano, quer seja um monarca
ou uma assembleia (que pode, até mesmo, ser composta de todos, caso em que seria
uma democracia), deveria ser o Leviatã, uma autoridade inquestionável. A teoria
política do Leviatã mantém, no essencial, as ideias de suas duas obras anteriores, os
elementos da lei e do cidadão (em que tratou a questão das relações entre Igreja e
Estado).
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coerente de uma formação social puramente no fato das impressões em si, a partir da
tese de que as impressões sensoriais são suficientes para o homem agir no sentido de
preservar sua própria vida. A partir desse imperativo, Hobbes constrói toda sua filosofia
política.
Segundo Hobbes, o ser humano não nasce livre, pois somente podemos nos
considerar realmente livres quando somos capazes de avaliar as consequências, boas ou
más, das nossas ações.
Hobbes ainda escreveu muitos outros livros falando sobre filosofia política e
outros assuntos, oferecendo uma descrição da natureza humana como cooperação em
interesse próprio. Foi contemporâneo de Descartes e escreveu uma das respostas para a
obra Meditações sobre filosofia primeira, deste último.
b) Estado de natureza
Reina a lei da razão que ensina que sendo todos iguais ninguém deve
causar danos ao outro;
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d) Estado de sociedade
b) Estado de natureza
d) Estado de sociedade
Deve ser democrático, com respeito pela Vontade Geral. Só a Vontade Geral,
vontade do Povo é soberana.
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IV. Conclusão
Conclui-se, portanto, que a idade moderna é marcada por diversas
transformações notadas pela segregação de acontecimentos históricos. Assim sendo, em
Maquiavel aprende-se que os factores morais, religiosos e econômicos, que operavam
na sociedade, como forças que um governante hábil poderia e deveria utilizar para
construir um estado nacional forte.
E Hobbes, afirmou que os homens só podem viver em paz se concordarem em
submeter-se a um poder absoluto e centralizado. O Estado não pode estar sujeito às leis
por ele criadas pois isso seria infringir sua soberania.
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V. Referencia Bibliográfica