Relatorio de DMI
Relatorio de DMI
Relatorio de DMI
Alexandre Guilundo
Isaura Chibindze
Mateus Baciquete
Frimildo Chilaule
Paulo Sozinho
4º Ano-Regime Laboral
Minor-Matemática
Universidade Pedagógica
Maputo, 2024
Alberto Cuinica
Alexandre Guilundo
Isaura Chibindze
Mateus Baciquete
Frimildo Chilaule
Paulo Sozinho
4º Ano-Regime Laboral
Salomão Munguambe
Universidade Pedagógica
Maputo 2024
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Índice de Figuras
Figura 11 secretaria......................................................................................................... 20
índice
1 Introdução.................................................................................................................. 6
2 Objectivos.................................................................................................................. 6
3.2 Competências que o estudante deve desenvolver nas práticas pedagógicas ..... 8
5 TRABALHO DE CAMPO...................................................................................... 12
6 Introdução................................................................................................................ 12
9 Conclusão ............................................................................................................... 22
6
1 Introdução
O presente trabalho vem de uma forma sintetizada relatar oque foi visto durante o decurso
da cadeira práticas pedagógicas I. O relatório no seu todo é composto por uma parte
teórica e outra, mas não menos importante a apresentação dos dados colhidos durante a
aplicação dos instrumentos de pesquisa que aprendemos mais concretamente a
observação e a entrevista, dados estes que foram colhidos na Escola Secundária de
Lhanguene mediante a aplicação dos dois instrumentos aprendidos, o guião de observação
e o guião da entrevista. O estudo se concentra no primeiro ciclo mais concretamente da
8ª a 10ª classe.
2 Objectivos
“A prática pedagógica se refere a maneira como o professor conduz suas aulas, desde a
elaboração de um planeamento à realização de suas aulas.”
A prática pedagógica entendida, segundo Gimeno Sacristán (1999, p.74), como “toda a
bagagem cultural consolidada acerca da actividade educativa, que se denomina
propriamente como prática ou cultura sobre a prática.” As experiências acumuladas sobre
o processo de ensino e de aprendizagem é que compõe a acção prática do docente, as
vivências, os conflitos, o intercâmbio profissional, construído gradativamente. Gimeno
Sacristán (1999) chama de prática educativa “maneiras, formas, métodos de aplicar em
determinados ambientes, concepções educativas que já foram vistas.”
O mesmo autor (Sacristán, 1999) coloca a prática pedagógica entendida como todas as
actividades que são realizadas pelos professores no processo educativo. Assim, a prática
pedagógica não é mera acção repetida, mas aquela que o professor desenvolve com
consciência e não encontra dificuldade para realizá-la e partilhá-la. A prática pedagógica
não é solta, está ligada a um referencial teórico e metodológico.
“A relação dos Objectivos deve merecer muita atenção a fim de que não se revelem
ambíguos. Dai a necessidade de serem escolhidos verbos adequados que revelem os
comportamentos desejáveis com eficiência e precisão” NERICI (1991:33).
O estudante deve revelar as capacidades e atitudes no âmbito do “saber fazer, saber ser,
estar e conviver profissionalmente”:
designadamente:
5 TRABALHO DE CAMPO
6 Introdução
O trabalho de campo começou com a divisão das turmas em grupos e a distribuição das
escolas onde os estudantes realizariam suas atividades. No primeiro dia de visita às
escolas, fizemos uma apresentação juntamente com uma funcionária da secretaria da
Escola Secundária de Lhanguene, explicando nosso objetivo. Ela solicitou a credencial
que trouxemos para poder nos fornecer os dados necessários. Em seguida, os estudantes
realizaram um estudo externo da escola, avaliando aspectos como o número de salas
existentes, a situação da limpeza escolar, entre outros.
Tendo feito isso pedimos uma audiência a qual foi feita em breve espaço de tempo pois
pedimos apenas as respostas das questões que não podíamos observar. As dificuldades
que enfrentamos para realizar a pesquisa foi devido ao periódo do ano, pois estavamos no
tempo de correção de exames e colagem de pautas nas escolas por este motivo passamos
por esses inconvenientes.
Estas análises foram feitas durante uma semana as quais foram feitas em uma terça-feira
até sexta-feira
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A Escola Secundária de Lhanguene foi erguida no ano de 1972, e foi inaugurada quatro
anos depois, concretamente no dia 16 de Fevereiro de 1976. Primeiramente leccionava-
se de 5a até 7a classe desde 1976 até 1983, de 1984 até 2002 leccionava-se de 8 a a 10a
classe (1o ciclo). No ano de 2002 introduziu-se o 2o ciclo que funcionou simultaneamente
com o 1o ciclo até 2006, que de lá até nos dias de hoje passou a ser considerada uma
Escola para o 1º e 2o ciclo, que lecionaria da 8 a a 12a classe.
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Importa referir que a mesma possui uma sala de informática com vinte e cinco (25)
computadores, e Casas de banho (8 casas de banho, 2 que se encontram no primeiro
pavilhão para os professores e 6 casas de banho que se encontram nos três pisos para os
estudante), papelaria, biblioteca e lanchonete.
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• Bloco pedagógico: constituído por 23 salas de aula, uma sala de informática e uma
biblioteca.
A media dos alunos é de 75 por sala, tendo em conta que a 8ª classe tem 6 turmas, 9ª
classe tem 9 turmas e a 10ª classe possui 7 turmas
A escola é composta por sete pavilhões de salas, o abastecimento de água é muito bem
organizado, possui uma rede abrangente de corrente elétrica, mais outras infraestruturas
como salas, biblioteca, cantina, sala dos professores e outros que estão mencionados
abaixo para a sua descrição.
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São um total de 23 salas de aula, bem organizadas, com portas e janelas em todas as 23
salas que permitem arejamento e consequentemente proporcionam um bom ambiente para
o Processo de ensino e aprendizagem, o chão esta todo cimentado.
A biblioteca da escola está em boas condições físicas, mas durante a entrevista constatou-
se que os livros não são suficientes pois são num todo:
Figura 6 biblioteca
Todas as salas possuem material como giz e quadros e a secretaria bem como os gabinetes
do director, da chefe da secretaria, e dos diretores adjuntos possuem material de trabalho
como armários e computadores, pastas para arquivar os documentos, os materiais
didacticos como mapas atlas, réguas de madeira estão armazenados na sala dos
professores.
A escola possui um campo amplo e aberto com árvores que proporcionam sombra.
A escola possui um murro de vedação para garantir a segurança dos alunos de males
exteriores, também conta com um guarda.
“o muro de vedação da área da Escola nem só permite a demarcação da área no local, mas
também conserva o ambiente escolar, quer na erosão, tem vários cuidados que podem
perturbar o curso das actividades curriculares.” (CARVALHO e CASTELO (2001 47))
O abastecimento de água é bem abrangente visto que a escola conta com várias torneiras
distribuídas e funcionais com bombas e tanques, em relação a iluminação da escola, a
maior parte das infraestruturas tem iluminação.
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Figura 10 torneiras
9 Conclusão
Durante a realização deste trabalho de campo foi possível perceber o quão organizada e
estruturada se encontrava a escola secundária de Lhanguene. Essa organização e
estruturação foi verificada desde a parte física da escola até a parte administrativa da
escola dirigida pelo senhor director Inocêncio João Homo. Essa pesquisa foi realizada em
dois dias.
A escola observada no geral se apresentou de uma forma positiva com todos os sectores
que a constituem sendo assim foi fácil realizar a pesquisa visto que a escola não
apresentava nenhum inconveniente destacado além da evidente falta de livros de
matemática.
10 Referências Bibliográficas