P4 - Morte Celular
P4 - Morte Celular
P4 - Morte Celular
Metamorfose
PATOLÓGICAS
Lesão de DNA - que não possa ser reparada
LESÕES CELULARES
Privação de Oxigênio (hipóxia tecidual)
Agentes físicos
Agentes infecciosos
Reações imunológicas
Alterações genéticas
Desequilíbrios nutricionais
Bolhas citoplasmáticas
Corpos apoptóticos
Organelas retraídas
MECANISMOS DA APOPTOSE
Como já mencionado, a apoptose é um processo Quando ocorre algum sinal que ative a via intrínseca da
organizado que ocorre em resposta à um apoptose, a membrana da mitocôndria é permeabilizada e o
estímulo que pode ser extracelular ou citocromo c é liberado. Toda essa cascata é regulada por
proteínas regulatórias, onde quando está tudo bem na célula,
intracelular. Dependendo do estímulo, será proteínas regulatórias se encontram bloqueando os canais de
determinada a via de ativação de morte celular saída do citocromo c da mitocôndria e quando tem-se alguma
programada de apoptose. lesão, essas proteínas regulatórias que são anti-apoptóticas
(inibem a apoptose) são liberadas e o citrocomo c consegue
Via extrínseca: depende de sinais sair através da ativação de proteínas pró-apoptóticas
extracelulares. (proteínas que vão induzir o processo de apoptose).
VIA EXTRÍNSECA
Nesta via o sinal para célula morrer por apoptose
se compreende por um sinal externo proveniente
da ligação de um ligante com uma família de
receptores, sendo esta denominada TNF (fator Linfócito fiscalizando as células, a fim de encontrar alguma
de necrose tumoral), estes ocorrem na forma de potencialmente infectada. Quando ele reconhece que a célula
está infectada (através das partículas de vírus na superfície
trímeros. Por conta disso, quando esse receptor
da mesma), o receptor de morte da célula alvo interage com
recebe o sinal de morte, que é a ligação de um os ligantes do linfócito, determinando assim o sinal externo
ligante, produzindo um sinal nesse receptor, ele necessário para ativar uma cascata de reações dentro da
trimeriza, agregando as três subunidades. célula que levam a ativação da caspase 8 (iniciadora) que por
sua vez vai ativar as caspases executoras.
Quando isto ocorre, outras proteínas
adaptadoras são recrutadas e por sua vez vão
ativar as suas caspases.
MAQUINÁRIA APOPTÓTICA
Sinal ligante-receptor que promove a ativação de CASPASES
uma caspase iniciadora, que irá agir sobre uma
caspase executora. São proteases, enzimas que agem sobre
proteínas, que vão envolver o início da apoptose,
a execução e a regulação. Existem como
zimógenos, ou seja, são sintetizadas na forma
inativa e se tornam ativas para desempenhar
suas funções após a clivagem, ou após a ligação
de uma molécula adaptadora.
Caspases iniciadoras
Caspases executoras/efetoras
Ambas são produzidas como zimógenos e vão se
ativar quando dimerizam ou são ligadas a PROTEÍNAS ADAPTADORAS E DE
alguma molécula adaptadora. ARCABOUÇO
Via intrínseca – molécula adaptadora – APAF 1 Proteínas que ativam as caspases iniciadoras.
Via extrínseca – ligação dos domínios Via extrínseca: Receptores de superfície
intracelulares com o receptor
Via intrínseca: Apaf-1
As caspases efetores vão ser ativadas por
clivagem, quando parte delas é quebrada, sendo
promovida pelas caspases iniciadoras. As NUCLEASE CAD E CHAPERONA ICAD
caspases efetoras vão agir nos substratos.
Exemplos de substratos das caspases executoras
ao final da cascata enzimática.
Citometria de fluxo