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2024.1 - Relatório Final - Saúde

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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CURSO PSICOLOGIA - HT

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BÁSICO

Dados do Local de Estágio


Instituição: UNASP-Centro Universitário Adventista de São Paulo- Hortolândia
Supervisor de Campo: Edna

Dados do Estagiário
Nome: Nathalia Leão Oliveira
RA: 148280
Curso e Período: Psicologia / 9º Semestre

________________________________
Assinatura aluno

Dados do orientador (professor UNASP-HT)

Orientador UNASP-HT: Taiane Rustick


Nº Registro Conselho de classe: CRP06/123918

________________________________
Assinatura orientador

Período de Estágio
Início: 22/02/2024 Término:13/06/2024
Total de horas: 100

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Tema: Desafios na Implementação de Atividades Grupais no CAPS


Infantojuvenil devido à Falta de Capacitação Profissional

Nathalia Leão Oliveira1,


Taiane Rustick 2,

Resumo: Este artigo examina os desafios encontrados na implementação de


atividades grupais no Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSij), devido
à falta de capacitação profissional. As atividades em grupo desempenham um papel
crucial na promoção da socialização, expressão emocional e desenvolvimento de
habilidades entre crianças e adolescentes com diversos diagnósticos psicossociais.
No entanto, a diversidade das necessidades individuais exige abordagens adaptativas
e integradas. Este estudo baseou-se em práticas conduzidas durante um estágio no
CAPSij, envolvendo a revisão de artigos e a participação ativa em grupos terapêuticos
e intervenções lúdicas. Os resultados destacaram uma série de dificuldades, como
problemas na interação social, a não adesão as atividades, expressão de emoções e
manutenção do foco nas atividades, evidenciando a urgente necessidade de
capacitação contínua para os profissionais. Conclui-se que a formação acadêmica
insuficiente e a falta de investimento em educação continuada comprometem a
eficácia das intervenções. Portanto, é crucial investir em treinamento contínuo para
melhorar a qualidade das atividades grupais e promover um ambiente terapêutico
mais inclusivo e eficaz. Nesse sentido, é fundamental que os profissionais estejam
preparados para lidar com as complexidades e desafios presentes no atendimento a
crianças e adolescentes com diferentes necessidades e diagnósticos.

Palavras-chave: CAPS infantojuvenil, atividades em grupo, desafios, falta de


capacitação profissional

1
Graduanda em psicologia, UNASP-HT, Hortolândia, São Paulo, Brasil, thalialeaoliveira@gmail.com;
2
Docente em Psicologia, UNASP-HT, Hortolândia, São Paulo, Brasil, taiane.rustick@unas.edu.br;

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1. INTRODUÇÃO

O CAPSij, oferece suporte crucial para jovens enfrentando desafios


psicossociais variados, desde condições moderadas até severas. Ele desempenham
um papel fundamental na saúde mental, proporcionando serviços terapêuticos e de
apoio. As atividades em grupo são especialmente significativas, pois promovem
socialização, expressão emocional e desenvolvimento de habilidades (Aristides e
Salvadori, 2021; Costa e Figueiredo, 2004). Grupos terapêuticos no CAPSij não
apenas desenvolvem habilidades, mas também fortalecem laços entre os
participantes (SOUSA et al., 2023). Essas atividades oferecem um ambiente seguro
para socialização, apoio mútuo e desenvolvimento de estratégias de enfrentamento.

Contudo, a diversidade de diagnósticos exige adaptação das atividades para


atender às necessidades específicas de cada indivíduo, garantindo participação e
benefício terapêutico. Isso destaca a importância de abordagens integradas e flexíveis
no atendimento infantojuvenil, levando em conta a subjetividade e as necessidades
individuais de cada criança e adolescente (Pinho et al., 2018).

A dissertação de mestrado de Anunciação (2015), oferece diversas


perspectivas sobre a finalidade dos grupos terapêuticos, enfatizando sua função
reparadora, compensatória ou construtivista, dependendo do enfoque adotado. Tais
abordagens evidenciam a importância das atividades grupais como um recurso
valioso no contexto do atendimento infantojuvenil, contribuindo para o
desenvolvimento psicossocial das crianças e adolescentes atendidos. A
implementação bem-sucedida dessas atividades enfrenta desafios significativos,
especialmente devido à falta de capacitação dos profissionais. A ausência de
treinamento adequado pode impactar negativamente a concepção e a execução das
atividades terapêuticas, resultando em intervenções mecânicas e pouco envolventes
para os usuários. É crucial reconhecer que tais atividades não devem ser simples
ocupações de tempo, mas sim oportunidades significativas para abordar questões
como concentração, criatividade e ansiedades individuais ou grupais (Pinho et al.,

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2018). Esse artigo destaca a importância das atividades em grupo no CAPSij e os


desafios devido à falta de treinamento profissional. Discute como a falta de
capacitação pode afetar as intervenções terapêuticas e o desenvolvimento dos
usuários. Explora estratégias para melhorar a qualidade das atividades em grupo e
promover um ambiente terapêutico mais eficaz.

2. OBJETIVO

Analisar os desafios na implementação de atividades grupais no CAPS


Infantojuvenil devido à falta de capacitação dos profissionais e explorar estratégias de
capacitação para melhorar a eficácia das intervenções e promover um ambiente
terapêutico inclusivo.

3. MÉTODO
O método descrito neste relato de experiência emerge das práticas conduzidas
e desenvolvidas em um Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi), onde
se oferece tratamento gratuito para crianças e adolescentes que apresentam
principalmente intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais.

O Estágio em questão ocorreu no primeiro semestre de 2024. O método


utilizado neste trabalho configurou-se como uma construção orientada pelas práticas
e pelo estudo teórico das demandas emergentes do campo de estágio ao longo das
práticas realizadas. Inicialmente, as orientações se concentraram na leitura de artigos
com temas pertinentes à atuação do estagiário de Psicologia no CAPS Infanto Juvenil.

O desenvolvimento das atividades do estágio teve início com a observação e


participação ativa dos grupos de crianças e adolescentes nas oficinas terapêuticas.
Posteriormente, foi possível realizar intervenções, tais como atividades em grupo de
forma lúdica com as crianças, rodas de conversa com os adolescentes, sala de espera
com os pais e participação em reuniões de matriciamento. Isso permitiu o
entendimento do serviço, bem como de seus usuários, facilitando a criação de

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vínculos com a equipe multiprofissional, crianças, adolescentes e suas famílias. As


supervisões com a orientadora ocorriam nos intervalos dos grupos, viabilizando a
elaboração e aplicação das propostas de intervenção diante da caracterização da
demanda.

4. RESULTADOS

Os resultados evidenciaram uma ampla gama de necessidades e respostas


dos participantes, destacando os desafios enfrentados durante as intervenções com
crianças e adolescentes, com idades entre 7 e 14 anos, que apresentaram
características e dificuldades individuais distintas.
A criança S, diagnosticada com transtorno do espectro autista, demonstrou
dificuldades significativas em interagir com pessoas diferentes e dificuldade na fala. A
criança L, com diagnóstico de Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD), apresentava
baixa tolerância à frustração. A criança P, diagnosticada com Transtorno de
Hiperatividade e Déficit de Atenção (TDAH), tinha muita dificuldade em manter o foco
na atividade e, a todo momento, atrapalhava as outras crianças. A criança K tinha
dificuldades de comunicação e relacionamento, e não teve nenhuma interação em
todos os encontros.
Durante uma atividade sobre identificação das emoções, a criança F teve
dificuldade em expressar e identificar emoções, apresentando raciocínio lento e
discurso desconexo. A criança S só conseguiu expressar suas emoções através de
um quadro onde conseguia apontar o dedo devido à dificuldade na fala. Em uma
dinâmica para desenhar, a criança I manifestou desconforto ao desenhar,
expressando raiva ao riscar todo o desenho. Foi notado que, em uma atividade de
relaxamento, apenas uma adolescente e uma criança conseguiram se concentrar e
relaxar, enquanto as outras duas crianças tiveram dificuldade em manter o foco.
Em uma das atividades de pintura no grupo de crianças com apenas dois
participantes, a falta de um objetivo resultou em uma experiência mais individualizada
para a criança K, onde ela fez a atividade e se expressou enquanto a criança B
permaneceu em silêncio.

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No grupo de adolescentes, composto por duas meninas e um menino, uma das


meninas demonstrou interesse em atividades artísticas, participando ativamente na
confecção de faixas de capitão para um campeonato futuro. O menino expressou
descontentamento por participar de uma atividade relacionada a um evento no qual
não poderia participar, enquanto a outra menina se manteve calada e desconfortável,
frequentemente perguntando a hora e expressando alívio ao fim da atividade.
Esses resultados apontam para uma necessidade evidente de capacitação dos
profissionais no manejo das atividades realizadas em grupo no CAPSi. A falta de
direcionamento e preparo adequado para lidar com as diversas necessidades das
crianças e adolescentes comprometeu a eficácia das intervenções, destacando a
importância de formação continuada e específica para os profissionais que atuam
nesses contextos.

5. DISCUSSÃO
Os resultados obtidos neste estudo destacam a complexidade e a diversidade
das necessidades individuais das crianças e adolescentes que participaram das
intervenções. As dificuldades encontradas, que variam desde a interação social até a
expressão e identificação de emoções, ressaltam a importância de uma abordagem
individualizada e adaptada às necessidades específicas de cada participante.
Levy (2016) e Benevides et al. (2010) destacam a importância e os benefícios
do atendimento em grupo na área terapêutica. Ambos concordam que essas
estratégias fomentam a sociabilidade, mediam relações, administram dificuldades
relacionais e permitem o compartilhamento de experiências. As oficinas terapêuticas
e os grupos terapêuticos oferecem uma experiência de construção coletiva,
promovem um sentimento de pertença, facilitam a troca de afetos, aumentam a
autoestima, incentivam a autonomia e auxiliam na formação de laços. Além disso,
essas práticas são eficientes para os profissionais estabelecerem conexões
significativas com os usuários e favorecem a escuta das necessidades dos indivíduos.
No entanto, apesar de seus benefícios, o atendimento em grupo enfrenta vários
desafios.

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Menezes e Pegoraro (2019) identificaram vários obstáculos relacionados às


práticas grupais em seu estudo. Alguns profissionais mostraram falta de clareza sobre
os motivos subjacentes à proposição de atividades grupais, resultando em uma
abordagem muitas vezes marcada pela improvisação. Além disso, houve uma
tendência em focar principalmente nos aspectos negativos, negligenciando as
potencialidades dos indivíduos/grupo. Os usuários também demonstraram uma falta
de compreensão sobre a importância das atividades grupais em seus tratamentos.
Os profissionais enfrentaram dificuldades em lidar com o funcionamento e a
dinâmica interna dos grupos, incluindo o manejo de laços frágeis, a integração de
novos membros nos grupos e a adaptação a indivíduos com diferentes características.
Além disso, foi destacada uma lacuna na formação acadêmica dos profissionais que
atuam nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), tanto no que diz respeito à saúde
pública quanto ao gerenciamento de grupos.
Os profissionais que atuam nos CAPS-i (Centros de Atenção Psicossocial
Infantojuvenil) vêm de várias áreas e compõem uma equipe multiprofissional, incluindo
técnicos de nível superior e médio. Entre os profissionais de nível superior estão
enfermeiros, médicos, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais,
pedagogos e professores de educação física. Os profissionais de nível médio incluem
técnicos e auxiliares de enfermagem, técnicos administrativos, técnicos educacionais
e artesãos (BRASIL, 2015). O trabalho em grupo não é exclusivo de nenhuma
categoria profissional específica, sendo essencial que os coordenadores possuam um
conhecimento técnico-científico adequado para desempenhar essa atividade. A
eficácia dos grupos depende da habilidade do coordenador em facilitar e mediar as
interações entre os participantes (Jorge, 2017).
No estudo de Menezes et al. (2022), foram identificados vários desafios
enfrentados pelos enfermeiros ao adotarem essa modalidade terapêutica. O primeiro
desafio está relacionado à necessidade de um embasamento teórico sólido para
orientar essa prática, pois a experiência adquirida ao conduzir grupos é crucial para o
desenvolvimento profissional. No entanto, depender exclusivamente dessa
experiência prática pode gerar dificuldades para o facilitador.

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Estudos realizados por Siqueira et al. (2019) e Nascimento e Galindo (2017)


indicam que a formação acadêmica para o trabalho em grupos é insuficiente. Além
disso, um dos principais problemas enfrentados pelos profissionais de saúde que
atuam no SUS (Sistema Único de Saúde) é a falta de investimento em políticas de
educação continuada e permanente.

6. CONCLUSÃO

A implementação de atividades grupais no Centro de Atenção Psicossocial


Infantojuvenil (CAPSij) enfrenta desafios significativos devido à falta de capacitação
profissional. Este artigo analisou esses desafios e destacou a necessidade de
estratégias de capacitação para melhorar a eficácia das intervenções e promover um
ambiente terapêutico inclusivo.

Os resultados do estágio no CAPSij mostraram a diversidade de necessidades


entre as crianças e adolescentes atendidos e como a falta de preparo dos profissionais
compromete a eficácia das atividades. A formação acadêmica insuficiente e a falta de
investimento em educação continuada são obstáculos críticos identificados. Para
superar esses desafios, é necessário o investimento em capacitação contínua,
incluindo treinamentos e supervisões regulares. Isso melhora a qualidade das
intervenções e fortalece os vínculos, promovendo o desenvolvimento integral das
crianças e adolescentes atendidos.

O artigo enfatiza a necessidade de políticas de educação continuada no SUS,


focando na capacitação dos profissionais dos CAPSij. Uma equipe bem preparada é
essencial para oferecer intervenções terapêuticas significativas, melhorando a saúde
mental e o bem-estar dos usuários, contribuindo para um sistema de saúde mais
eficiente e humano.

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7. REFERÊNCIAS

ANUNCIAÇÃO, Walkíria Souza da. As atividades com grupos realizados num


centro de atenção psicossocial infanto-juvenil CAPSi - Maceió. 2015.
Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Programa de Pós-Graduação em
Psicologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2015.

Aristides, J. L., & Salvadori, T. T. Experiência de um centro de atenção


psicossocial infanto juvenil regional do interior do Paraná: avanços e desafios
na luta antimanicomial. Brazilian Journal of Health Review, 4(4), 18084-18096.
DOI: 10.34119/bjhrv4n4-283. 2021.

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Centros de Atenção Psicossocial e Unidades de Acolhimento como lugares da
atenção psicossocial nos territórios: orientações para elaboração de projetos de
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Junho. de 2024.

COSTA, C. M.; FIGUEIREDO, A. C. Oficinas terapêuticas em Saúde Mental:


sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2004.

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Nascimento, T. M.; Galindo, W. C. M. Grupo Operativo em Centros de Atenção


Psicossocial na opinião de psicólogas. Revista Pesquisas e Práticas
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