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PPC Engenharia Florestal Alta Floresta 1

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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA TECNOLOGIA E


INOVAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CARLOS ALBERTO REYES MALDONADO

Projeto Pedagógico do Curso


Bacharelado em Engenharia Florestal
Campus Universitário de Alta Floresta

Ano de Implantação: 2021


Alta Floresta-MT

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INOVAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CARLOS ALBERTO REYES MALDONADO

DADOS GERAIS

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO “CARLOS ALBERTO REYES


MALDONADO”
REITOR: Professor Dr. Rodrigo Bruno Zanin
VICE-REITORA: Professora Dra. Nilce Maria da Silva
PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO: Professor Dr. Alexandre Gonçalves Porto

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ALTA FLORESTA:


DIRETOR POLÍTICO-PEDAGÓGICO E FINANCEIRO: Professora Dra. Ivone Vieira da
Silva
Campus I - Rod. MT 208, KM 147 - Jardim Tropical, Alta Floresta, MT. Cep:78580-000

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AGRÁRIAS


DIRETOR: Professor Dr. Vinícius Augusto Morais
Campus II - Av. Perimetral Rogério Silva, s/n-Jardim Flamboyant, Alta Floresta, MT.
Cep:78580-000
E-mail: facba.afl@unemat.br

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL:


COORDENADORA: Professora Dra. Muriel da Silva Folli-Pereira
Campus II - Av. Perimetral Rogério Silva, s/n-Jardim Flamboyant, Alta Floresta, MT.
Cep:78580-000
E-mail:florestal.afl@unemat.br

COLEGIADO DO CURSO:
Professora Dra. Muriel da Silva Folli Pereira (Coordenadora do Curso de Engenharia Florestal)
Professora Dra. Adriana Matheus da Costa Sorato
Professora Dra. Juliana Garlet
Professor Dr. Marcos Leandro Garcia
Professor Dr. Rubens Marques Rondon Neto
Professor Dr. Wescley Viana Evangelista
PTES Andressa Callegari Silva
PTES Ricardo Antônio Pereira
Representante discente: Luiz Felipe Gonçalves de M. Bernardes

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NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE:


Professora Dra. Muriel da Silva Folli Pereira (Coordenadora do Curso de Engenharia Florestal)
Professora Dra. Juliana Garlet (Coordenadora do NDE)
Professor Dr. Julio Cesar Wojciechowski
Professor Dr. Rubens Marques Rondon Neto
Professor Dr. Vinícius Augusto Morais
Professor Dr. Wescley Viana Evangelista

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DADOS GERAIS DO CURSO

Denominação do curso Engenharia Florestal


Ano de Criação 2001
Ano de implantação do currículo anterior 2013
Data de adequação do PPC 2020
Grau oferecido Bacharelado
Título acadêmico conferido Engenheiro(a) Florestal
Modalidade de ensino Presencial
Tempo mínimo de integralização 10 semestres
Carga horária mínima 3977 h
Número de vagas oferecidas 40 vagas semestrais
Turno de funcionamento Matutino
Formas de ingresso Vestibular/SISU e editais de transferência
Atos legais de autorização, reconhecimento e Resolução nº 017/2001 – CONSUNI-
UNEMAT, autoriza a criação do Curso de
renovação do curso
Engenharia Florestal na UNEMAT; Portaria
nº 051/2019-GAB/CEE-MT renovou o
Reconhecimento do Curso de Graduação em
Engenharia Florestal da UNEMAT.
Endereço do curso Campus II - Av. Perimetral Rogério Silva,
s/n-Jardim Flamboyant, Alta Floresta, MT.
Cep: 78580-000

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SUMÁRIO
1 CONCEPÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 5
1.1 Histórico do curso de Engenharia Florestal 5
1.2 Atos jurídico-administrativos do curso de Engenharia Florestal 8
1.3 Fundamentação legal do projeto pedagógico de curso 10
1.4 Fundamentação teórico-metodológica 13
1.5 Objetivos 15
1.6 Perfil do egresso 17
1.7 Áreas de atuação do egresso 17
1.8 Habilidades e competências 20

2 METODOLOGIAS E POLÍTICAS EDUCACIONAIS 22


2.1 Relação entre Ensino, Pesquisa e Extensão 22
2.2 Integração com a Pós-graduação 23
2.3 Mobilidade estudantil e internacionalização 23
2.4 Tecnologias digitais de informação e comunicação no processo de ensino-
aprendizagem 24
2.5 Educação inclusiva 25
2.5.1. Condições de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida 25
2.5.2. Políticas de apoio ao discente 25
2.6- Políticas de estímulo ao empreendedorismo 28

3 ESTRUTURA CURRICULAR 30
3.1 Formação teórica articulada com a prática 32
3.2 Núcleos de formação 34
3.3 Equivalência de Matriz 41
3.4 Consonância com o núcleo comum para os cursos da Faculdade de Ciências
Biológicas e Agrárias 44
3.5 Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação 46
3.6 Estágio Curricular Supervisionado 48
3.7 Trabalho de Conclusão de Curso 52
3.8 Prática como Componente Curricular 55
3.9 Atividades Complementares 55
3.10 Das ações de extensão 56
3.11 Avaliação 57

4. EMENTÁRIO 59
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 119
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 120

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1 CONCEPÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

1.1 Histórico do curso de Engenharia Florestal


O Brasil é um país de grande vocação florestal, que, segundo dados do Serviço
Florestal Brasileiro (BRASIL, 2019), atualmente apresenta aproximadamente 500 milhões de
hectares de florestas (59% do seu território). Sendo que destes, 9.839.686 milhões de hectares
são de florestas plantadas (1, 97%) e os 97,6% restantes de florestas nativas. Destaca-se que,
deste percentual de florestas nativas, 334.611.999 milhões de hectares correspondem a florestas
nativas no bioma Amazônico, bioma este onde está o curso de Bacharelado em Engenharia
Florestal da UNEMAT, em Alta Floresta, Mato Grosso. Portanto, fica evidente que o curso,
inserido em um bioma de extrema importância não somente para o Brasil, faz-se necessário
para formação de profissionais focados no desenvolvimento sustentável, buscando aliar
preservação e produção em uma região extremamente importante do ponto de vista da
conservação e da proteção ambientais.
O setor florestal atualmente representa um dos cinco mais importantes segmentos para
o país, contribuindo com 6% do produto interno bruto industrial. Segundo dados do relatório de
Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (Pevs), realizado pelo IBGE (2018), e da
Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) (2019), o faturamento das empresas brasileiras ligadas ao
setor florestal em todo o Brasil passa dos R$ 85 bilhões.
A região norte do estado de Mato Grosso apresenta ainda vários planos de Manejo
Florestal em florestas nativas, que geram renda significativa ao Estado, demonstrando assim a
importância da formação de profissionais pautados no desenvolvimento sustentável. Além
disso, a região apresenta potencial para crescimento na área de plantios florestais, visto que já
possui plantios de teca (Tectona grandis L.f ) e pinho cuiabano (Schizolobium parahyba var.
amazonicum (Huber ex. Ducke), com grandes perspectivas de expansão e diversificação das
áreas de plantio florestal com Eucalyptus spp., que será utilizado principalmente para geração
de energia, e também para a produção de celulose.
No Brasil, a oferta da formação em Engenharia Florestal teve início em 1960, quando
foi instalado o primeiro curso no país no município de Viçosa (MG), com o apoio da FAO,
órgão das Nações Unidas para a Agricultura. Nessa ocasião foi criada a primeira Escola

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Nacional de Florestas, mediante um acordo firmado entre a Universidade Federal de Viçosa e


os Ministérios da Agricultura, da Educação e da Cultura. Entretanto, por razões diversas, não
foi possível a continuação desse acordo em virtude da transferência da escola para a
Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, em 14 de novembro de 1963 (KENGEN,2019).
Este curso era focado na produção florestal, com a formação de profissionais que atendessem a
uma indústria de base florestal em formação, principalmente voltada para a produção de
celulose e papel. Indústria esta que era fomentada pela política de incentivos fiscais, o que
auxiliou o incentivo na pesquisa com espécies de rápido crescimento, possibilitando assim que
o Brasil se tornasse um dos principais produtores florestais do mundo, principalmente na
produção de celulose de fibra curta, proveniente de plantios de Eucalyptus spp. Atualmente o
Brasil é o maior exportador de celulose do mundo e um dos maiores produtores mundiais dessa
importante matéria-prima (IBÁ, 2019).
Nos anos seguintes, houve a criação de sete cursos na década de 1970, cinco na década
de 1980 e mais cinco na década de 1990, perfazendo um total de 20 escolas até o ano 2000.
Cabe destacar que, a partir da década de 80, a concepção do curso de Engenharia Florestal
passa por significativas mudanças, formando profissionais com perfil multidisciplinar, com
enfoque no uso sustentável dos recursos naturais.
Segundo o Censo da Educação Superior do ano de 2017, o país contava com 72 cursos
de nível Bacharelado, na modalidade presencial ofertados em 62 Instituições de Ensino
Superior, divididos nas cinco regiões administrativas do país. Desse total, a Região Centro-
Oeste oferece nove cursos de Graduação em Engenharia Florestal, o menor número entre as
regiões brasileiras, sendo que o maior número se encontra na região sudeste, com 16 cursos,
seguida pela região sul, com 13 cursos (dados do Serviço Florestal Brasileiro [BRASIL, 2019]).
O curso de Bacharelado em Engenharia Florestal da UNEMAT - Campus
Universitário de Alta Floresta foi criado e autorizado através da Resolução nº 017/2001 -
CONSUNI, com ingresso anual através de Concurso Vestibular, com oferta de 40 (Quarenta)
vagas, e funcionamento em período integral. Por meio da Resolução nº 041/2001 – CONSUNI,
foi criado o Departamento de Engenharia Florestal no Campus Universitário de Alta Floresta.
Posteriormente, a Resolução nº 062/2001 - CONEPE aprovou o Projeto do Curso de
Bacharelado em Engenharia Florestal do Campus Universitário de Alta Floresta. A primeira

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turma de discentes a ingressar no curso de Engenharia Florestal ocorreu em agosto de 2001, no


Regime Anual, tendo colado grau em julho de 2005.
O Curso de Engenharia Florestal foi reconhecido pela primeira vez através da Portaria
nº 372/04 - CEE/MT (Conselho Estadual de Educação do Estado de Mato Grosso), pelo prazo
de 02 (dois) anos a partir de 05 de novembro de 2004. Em janeiro de 2004 deu-se início ao
Regime Semestral do Curso de Engenharia Florestal, com uma Matriz Curricular totalmente
reformulada, aprovada através da Resolução nº 042/2006 Ad referendum do CONEPE.
Por meio da Portaria nº 244/2006 – CEE/MT, o curso de Engenharia Florestal teve a
sua renovação de reconhecimento concedida por mais 03 (três) anos, entre o período de
06/11/2006 e 05/11/2009. A partir do segundo semestre do ano de 2009, o curso foi
integralizado em cinco anos, atendendo à resolução CNE/CES 1/2006, publicada no DOU de
03/02/2006, Resolução CNE/CES 2/2007, publicada no DOU de 17/09/07 e através da
Resolução nº 007/2009, que aprovou a reestruturação do Projeto Político Pedagógico do Curso
de Bacharelado em Engenharia Florestal. Posteriormente o curso de Engenharia Florestal teve o
reconhecimento concedido por 05 (cinco) anos, entre o período de 23/11/2010 e 23/11/2015,
Portaria nº 067/2010 – CEE/MT.
No ano de 2013, houve nova reformulação da matriz curricular do curso de graduação
em Engenharia Florestal seguindo as diretrizes da Resolução 05/2011– CONEPE, com duração
de cinco anos letivos. A Resolução nº 026/2013 – CONEPE aprovou a reestruturação do
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Florestal e, nessa reformulação,
houve significativas mudanças nas cargas horárias de algumas disciplinas, eliminação de
diversos pré-requisitos de disciplinas e acréscimo de disciplinas, principalmente no que se
refere à área de geoprocessamento. Com essa reformulação, o discente formado no curso de
Engenharia Florestal da Unemat passou a ter habilitação em geoprocessamento seguindo a
regulamentação da Decisão Plenária 2087/2004 do sistema Confea/CREA.
No ano de 2015, o curso obteve renovação do reconhecimento (Portaria nº 050/2015-
GAB/CEE-MT) pelo período de quatro anos. Em 2019, a Portaria nº 051/2019-GAB/CEE-MT
renovou o Reconhecimento do Curso de Graduação em Engenharia Florestal da UNEMAT até
a Publicação do CPC do Ciclo Avaliativo referente ao ano de 2019.

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Em 2020, atendendo à Instrução Normativa nº 003/2019 da Universidade do Estado de


Mato Grosso, o curso passa por nova reestruturação curricular, apresentando carga horária total
de 3977 h. Nessa reformulação, o curso adotou a oferta de créditos a distância para algumas
disciplinas, conforme apresentado no ementário, mas manteve a habilitação em
geoprocessamento conforme regulamentação do sistema Confea/CREA (Decisão Plenária
2087/2004). Destaca-se que a creditação a distância não é superior aos 20% da carga horária
total, conforme regulamentação do MEC (Portaria nº 1.134/2016).

1.2 Atos jurídico-administrativos do curso de Engenharia Florestal


● Decreto-lei Federal nº 8.620/1946. Dispõe sobre a regulamentação do exercício de
profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor, regida pelo Decreto nº 23.569, de 11
de dezembro de 1933, e dá outras providências.

● Decreto Federal n° 48.247 /1960, com o apoio da FAO, órgão das Nações Unidas para a
Agricultura, foi criada em Viçosa-MG, a primeira Escola Nacional de Florestas.

● Decreto Federal nº 52.828/1963, incorpora a Escola Nacional de Florestas, criada pelo


Decreto n.º 48.247 de 30 de maio de 1960, à Universidade do Paraná, e dá outras
providências.

● Lei Federal nº 4.643/ 1965. Determina a inclusão da especialização de engenheiro


florestal na enumeração do art. 16 do Decreto-lei nº 8.620, de 10 de janeiro de 1946.

● Lei Federal nº 5.194/1966. Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e


Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.

● Resolução nº 218/1973 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, regulamenta


a profissão de Engenheiro Florestal no Brasil.

● Decreto Federal nº 79.137/1977. Inclui na classificação de órgãos de deliberação


coletiva, aprovada pelo Decreto nº 69.907, de 7 de janeiro de 1972, as Entidades de
Fiscalização do Exercício das profissões liberais.

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● Lei Federal nº 8.195/1991. Altera a Lei n° 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que


regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá
outras providências.

● Resolução nº 017/2001 – CONSUNI-UNEMAT, autoriza a criação do Curso de


Engenharia Florestal na UNEMAT, com ingresso anual, através de Concurso Vestibular, com
oferta de 40 (Quarenta) vagas, e funcionamento em período integral.

● Resolução nº 041/2001 – CONSUNI-UNEMAT, cria o Departamento de Engenharia


Florestal no Campus Universitário de Alta Floresta.

● Resolução nº 062/2001 – CONEPE-UNEMAT, aprovou o Projeto do Curso de


Bacharelado em Engenharia Florestal do Campus Universitário de Alta Floresta.

● Portaria nº 372/04 - CEE/MT (Conselho Estadual de Educação do Estado de Mato


Grosso), reconheceu pela primeira vez o Curso de Engenharia Florestal pelo prazo de 02
(dois) anos.

● Resolução nº 042/2006 Ad referendum do CONEPE-UNEMAT, aprova a reformulação


da Matriz Curricular do Curso de Engenharia Florestal com regime semestral.

● Portaria nº 244/2006 – CEE/MT, renovação do reconhecimento do curso de Engenharia


Florestal, por 03 (três) anos, entre o período de 06/11/2006 e 05/11/2009.

● Portaria nº 067/2010 – CEE/MT, renova o reconhecimento do curso de Engenharia


Florestal por 05 (cinco) anos, entre o período de 23/11/2010 e 23/11/2015.

● No ano de 2009, no segundo semestre, o curso foi integralizado em cinco anos


atendendo à resolução CNE/CES 1/2006, publicada no DOU de 03/02/2006, e Resolução
CNE/CES 2/2007, publicada no DOU de 17/09/07, através da Resolução nº 007/2009 que
aprovou a reestruturação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em
Engenharia Florestal.

● No ano de 2013, houve nova reformulação da matriz curricular do curso de graduação


em Engenharia Florestal, seguindo as diretrizes da Resolução 005/2011-CONEPE, tendo o

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curso duração de cinco anos letivos, pela Resolução nº 026/2013 – CONEPE, que aprovou a
reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Florestal do
Campus Universitário de Alta Floresta da Universidade do Estado de Mato Grosso -
UNEMAT. Essa reformulação permitiu também que o discente formado no curso de
Engenharia Florestal da UNEMAT passasse a ter habilitação para geoprocessamento,
seguindo a regulamentação da Decisão Plenária 2087/2004 do sistema Confea/CREA.

● Portaria nº 050/2015-GAB/CEE-MT, renova o reconhecimento do curso de Engenharia


Florestal pelo período de quatro anos.

● Portaria nº 051/2019-GAB/CEE-MT, renovou o Reconhecimento do Curso de


Graduação em Engenharia Florestal da UNEMAT até a Publicação do CPC do Ciclo
Avaliativo referente ao ano de 2019.

● Instrução Normativa nº 003/2019-UNEMAT, dispõe sobre as diretrizes e procedimentos


para elaboração e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) de graduação, em
todas as suas modalidades, no âmbito da Universidade do Estado de Mato Grosso
(UNEMAT), e dá outras providências.

1.3 Fundamentação legal do Projeto Pedagógico de Curso


O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Florestal da UNEMAT foi estruturado
com base na legislação e normatização vigentes:

● Resolução nº 218/1973 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea),

regulamenta a profissão de Engenheiro Florestal no Brasil.

● Lei Federal nº 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

● Lei Federal nº 9.795/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, instituiu a Política

Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.

● Decreto Federal nº 4.281/2002, regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que

institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

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● Lei Federal nº 10.870/2004. Institui a Taxa de Avaliação in loco das instituições de

educação superior e dos cursos de graduação, e dá outras providências.

● Lei federal nº 10.861/ 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (SINAES) tendo o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) como
um de seus pilares. O curso de Engenharia Florestal da UNEMAT participou ENADE nos anos
de 2005, 2008, 2011, 2014, 2017 e 2019. E assim serão considerados todos os componentes
específicos e de conhecimento geral apontados nas portarias emitidas pelo INEP/MEC, como
por exemplo: Portaria nº 828/2019, que estabeleceu o regulamento do Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes em 2019 e Portaria nº 501/2019, que dispôs sobre o componente
específico da área de Engenharia Florestal.

● Decisão Plenária 2087/2004 do sistema Confea/CREA para habilitação em

geoprocessamento.

● Resolução Federal nº 001/2004 do Conselho Nacional de Educação, institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

● Resolução nº 003/2006, do Conselho Nacional de Educação, instituiu as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Florestal a serem observadas


pelas instituições de ensino superior do País.

● Resolução Normativa nº 311/2008-CEE/MT. Dispõe sobre normas para a organização,

o funcionamento e o processo de regulação e de supervisão das Instituições de Ensino Superior


e de seus cursos, pertencentes ao Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso, e dá outras
providências.

● Lei Federal nº 11.645/2008. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

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● Resolução Normativa nº 002/2012 do Conselho Nacional de Educação. Estabelece as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

● Portaria nº 1.134/2016 do Conselho Nacional de Educação, que regulamenta os créditos

a distância (não superiores aos 20% da carga horária total) em cursos de graduação presenciais.

● Resolução Normativa nº 001/2017-CEE/MT. Fixa normas para a avaliação das

Instituições de Ensino Superior e de seus cursos e programas, no Sistema Estadual de Educação


do Mato Grosso, e dá outras providências.

● Resolução nº 007/2018 do Conselho Nacional de Educação, que estabelece as Diretrizes

para a Extensão na Educação Superior Brasileira.

● Resolução nº 002/2019 do Conselho Nacional de Educação, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

● Instrução Normativa nº 003/2019-UNEMAT, dispõe sobre as diretrizes e procedimentos

para elaboração e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) de graduação, em
todas as suas modalidades, no âmbito da Universidade do Estado de Mato Grosso, e dá outras
providências.

● Resolução nº 011/2020 – UNEMAT, dispõe e regulamenta sobre a obrigatoriedade da

inclusão da creditação da Extensão nos Cursos de Graduação da Universidade do Estado de


Mato Grosso.
Foram consideradas ainda todas as normatizações da UNEMAT, Portarias, Resoluções
de ensino, pesquisa e extensão, bem como o Projeto Político Pedagógico do Campus, o Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI) e demais instrumentos institucionais como:
• A Autoavaliação Institucional da UNEMAT (atendendo às orientações da Lei nº
10.861/2004 que institui o SINAES [Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior]).
Destaca-se que, desde a criação do curso de graduação em Engenharia Florestal, este sempre
participou das campanhas de avaliação institucional promovidas pela UNEMAT, sendo a auto
avaliação do curso pautada na Avaliação Institucional própria da UNEMAT.

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• Planejamento Estratégico Participativo da UNEMAT (PEP UNEMAT 2015 - 2025),


onde foram definidos os pilares estratégicos e específicos do curso de Engenharia Florestal,
sendo:
• Missão:
Formar profissionais altamente qualificados que atendam as demandas do setor florestal e
ambiental, para manejo e conservação dos recursos naturais.
• Visão de futuro:
Ser referência na formação de profissionais capacitados para produção, manejo e conservação
dos recursos florestais.
• Princípios:
- Fortalecimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, com valoração das
potencialidades locais e regionais;
- Capacidade de renovação do perfil do profissional conforme as demandas do mercado;
- Estabelecer a interdisciplinaridade entre áreas de conhecimentos correlacionadas à Eng.
Florestal;
- Garantia de excelência no ensino, pesquisa e extensão;
- Respeito aos princípios éticos do Engenheiro Florestal;
- Proteção e respeito ao meio ambiente;
- Fortalecer a produção científica da comunidade acadêmica;
• Valores:
- Ética;
- Dinamismo e proatividade;
- Comprometimento com o ensino, pesquisa e extensão;
- Sustentabilidade;
- Responsabilidade socioambiental.

1.4 Fundamentação teórico-metodológica


Considerando a Resolução nº 003/2006, do Conselho Nacional de Educação, que
instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia

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Florestal, a serem observadas pelas Instituições de Ensino Superior do País, e a Resolução nº


218/1973 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, que regulamenta a profissão de
Engenheiro Florestal no Brasil, é de atribuição do Engenheiro Florestal: o desempenho das
atividades referentes a engenharia rural; construções para fins florestais e suas instalações
complementares, silvimetria e inventário florestal; melhoramento florestal; recursos naturais
renováveis; ecologia, climatologia, defesa sanitária florestal; produtos florestais, sua
tecnologia e sua industrialização; edafologia; processos de utilização de solo e de floresta;
ordenamento e manejo florestal; mecanização na floresta; implementos florestais; economia e
crédito rural para fins florestais; seus serviços afins e correlatos.
Desta forma, os conteúdos curriculares do curso de Engenharia Florestal devem ser
distribuídos em núcleos de conteúdo, recomendando-se a interpenetrabilidade entre eles:
I - O núcleo de conteúdos básicos é composto por campos de saber que forneçam o
embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu
aprendizado. Esse núcleo será integrado por: Biologia, Estatística, Expressão Gráfica, Física,
Informática, Matemática, Metodologia Científica e Tecnológica, e Química.
II - O núcleo de conteúdos profissionais essenciais é composto por campos de saber destinados
à caracterização da identidade do profissional. O agrupamento desses campos gera grandes
áreas que definem o campo profissional e o agronegócio, integrando as subáreas de
conhecimento que identificam o Engenheiro Florestal. Esse núcleo será constituído por:
Avaliação e Perícias Rurais; Cartografia e Geoprocessamento; Construções Rurais;
Comunicação e Extensão Rural; Dendrometria e Inventário; Economia e Mercado do Setor
Florestal; Ecossistemas Florestais; Estrutura de Madeira; Fitossanidade; Gestão Empresarial e
Marketing; Gestão dos Recursos Naturais Renováveis; Industrialização de Produtos Florestais;
Manejo de Bacias Hidrográficas; Manejo Florestal; Melhoramento Florestal; Meteorologia e
Climatologia; Política e Legislação Florestal; Proteção Florestal; Recuperação de Ecossistemas
Florestais Degradados; Recursos Energéticos Florestais; Silvicultura; Sistemas
Agrossilviculturais; Solos e Nutrição de Plantas; Técnicas e Análises Experimentais; e
Tecnologia e Utilização dos Produtos Florestais.
Os núcleos de conteúdos serão abordados em créditos teóricos e práticos. Serão
compostos por atividades individuais ou em equipe, tais como: participação em aulas práticas,

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teóricas, conferências e palestras; experimentação em condições de campo ou laboratório;


utilização de sistemas computacionais; consultas à biblioteca; viagens de estudo; visitas
técnicas; pesquisas temáticas e bibliográficas; projetos de pesquisa e extensão; estágios
profissionalizantes em instituições credenciadas pelas IES; encontros, congressos, exposições,
concursos, seminários e simpósios.
Destaca-se que o curso de Engenharia Florestal, nesta reestruturação, passará a contar
com créditos a distância e com a creditação de extensão. Os discentes, nesta nova configuração
do curso (com oferta de disciplinas somente no período matutino), poderão ter maior
envolvimento em projetos de pesquisa/inovação e extensão, como a Empresa júnior,
desenvolvidos pelos professores do curso, aplicando na prática todos os conceitos apresentados
nas disciplinas.
Considerando o caráter multidisciplinar da Engenharia Florestal que, além das
atividades exercidas no âmbito rural, apresenta-se hoje cada vez mais envolvido com o meio
urbano, surgiu assim para o curso a “Silvicultura Urbana”. Nesse sentido, “os profissionais irão
trabalhar numa diversidade enorme de atividades técnicas, não ficando mais na atuação
exclusiva “para fins florestais” (CREA, 2013), como ocorre com a habilitação em
geoprocessamento ofertada por este curso.
Desta forma, os discentes serão estimulados durante a graduação a participarem de
diferentes atividades promovidas pelos professores do curso, buscando desenvolver habilidades
como proatividade, capacidade de resolução de problemas e trabalho em equipe, indispensáveis
no mercado de trabalho atual. Assim, poderão exercitar também o empreendedorismo nas
disciplinas ofertadas durante o curso, em atividades práticas na Empresa Junior Floresta Ativa e
em projetos de extensão, pesquisa científica e de inovação.
Cabe destacar também que os profissionais formados neste curso terão suas atividades
desenvolvidas no bioma Amazônico, proporcionando uma vivência diferenciada em uma região
de extrema importância onde todas as atividades devem ser desenvolvidas sob os preceitos da
sustentabilidade, formando assim profissionais comprometidos com as questões ambientais e
produção sustentável, de acordo com os princípios do curso estabelecidos pela Resolução nº
003/2006 do Conselho Nacional de Educação, que estabelece:
a) o respeito à fauna e à flora;

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b) a conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água;


c) o uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente;
d) o emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo; e
e) o atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das atividades profissionais.

1.5 Objetivos

Objetivo Geral
O curso de Engenharia Florestal da Unemat tem como objetivo geral formar
profissionais multidisciplinares de nível superior aptos ao manejo sustentável de recursos
naturais, principalmente os de origem florestal, atuando em diferentes áreas, buscando
contribuir com o desenvolvimento sustentável e atendendo às diferentes demandas da
sociedade.
Os profissionais serão formados de acordo com as especificações da Resolução nº
003/2006 do Conselho Nacional de Educação; da Lei nº 5.194 de 1966, que regula o exercício
das profissões associadas ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
(CREA); da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 (Artigo 10); da Resolução nº 1010 de 22
de agosto de 2005 (Anexo II – Campo da Engenharia Florestal) e pelo Código de Ética
Profissional do Engenheiro Florestal, elaborado pela Sociedade Brasileira de Engenheiros
Florestais (SBEF) (art. 27, letra n, da Lei nº 5.194/66, de 24 de dezembro de 1966), que tem
como base o Código de Ética do Engenheiro e do Agrônomo em vigor conforme Resolução nº
1002/2002 do CONFEA/CREA.

Objetivos Específicos
● Possibilitar uma base sólida de conhecimentos na área de Engenharia Florestal e

Recursos florestais;

● Formar profissionais que possam atuar no setor produtivo florestal nas áreas de

Silvicultura, Manejo Florestal, Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais e


Técnicas de Operações Florestais;

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● Capacitar os discentes a atuarem na área de geoprocessamento, utilizando-a nas mais

diversas atividades rurais como urbanas;

● Habilitar profissionais a atuarem na área de Conservação da Natureza, em atividades

tais como: manejo de bacias hidrográficas, manejo de fauna e áreas silvestres, e na


recuperação de áreas degradadas;

● Propiciar a formação de engenheiros éticos e críticos para atuação nos mais variados

aspectos ligados à área ambiental;

● Incentivar a formação de profissionais para atuarem na área de pesquisa e docência

florestal/ambiental;

● Instigar os discentes a interagirem e se adaptarem às diferentes tecnologias,

desenvolvendo a independência intelectual;

● Estimular a proatividade, inovação e o empreendedorismo.

1.6 Perfil do egresso


O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Florestal da UNEMAT, seguindo as
diretrizes básicas da Resolução nº 003/2006 do Conselho Nacional de Educação, proporciona
uma sólida formação científica e profissional geral, formando profissionais dispostos a absorver
e desenvolver novos saberes e tecnologias, com capacidade crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando para isso os aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade compreendendo e traduzindo as necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidade com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e
organizativos, apresentando um uso racional dos recursos disponíveis, além da conservação do
equilíbrio do ambiente, demonstrando capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e
criativo, às novas situações.

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Considerando a reestruturação realizada neste curso, deseja-se estimular a formação de


um profissional multidisciplinar com independência intelectual, espírito de liderança e
empreendedorismo para que possa desenvolver e implantar soluções sustentáveis e tecnológicas
na resolução de problemas nos mais diversos setores, pautados sempre no manejo sustentável
dos recursos naturais. Destaca-se novamente a habilitação em geoprocessamento deste curso,
que possibilitará aos egressos contato direto com diferentes tecnologias e suas aplicações
permitindo assim, maior inserção no mercado de trabalho.

1.7 Áreas de Atuação do Egresso


A regulamentação da atividade profissional do Engenheiro Florestal foi definida pela
Lei nº 5.194/1966, sendo o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) o órgão
responsável pela fiscalização do exercício profissional do Engenheiro Florestal. Assim, as
Resoluções nº 186/1969 e 218/1973 do CONFEA consideram como campos de atuação
profissional do Engenheiro Florestal:
I- Engenharia Rural, compreendendo:
a. atividades aplicadas para fins florestais de topografia, fotointerpretação, hidrologia,
irrigação, drenagem e açudagem;
b. instalações elétricas de baixa tensão, para fins florestais;
c. construções para fins florestais, desde que não contenham estruturas de concreto armado ou
aço;
d. construção de estradas exclusivamente de interesse florestal;
II- Defesa sanitária, compreendendo controle e orientação técnica na aplicação de defensivos
para fins florestais;
III- Mecanização, compreendendo experimentação, indicação do emprego de tratores,
máquinas e implementos necessários a fins florestais;
IV- Pesquisa, introdução, seleção, melhoria e multiplicação de matrizes, sementes, mudas, no
campo florestal;
V- Padronização, conservação, armazenagem, classificação, abastecimento e distribuição de
produtos florestais;

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VI- Florestamento, reflorestamento, adensamento, proteção e manejo de florestas;


VII- Exploração e utilização de florestas de seus produtos;
VIII- Levantamento, classificação, análise, capacidade de uso, redistribuição, conservação,
correção e fertilização do solo, para fins florestais;
IX- Tecnologia e industrialização de produtos e subprodutos florestais;
X- Arborização e administração de parques, reservas e hortos florestais;
XI- Fitopatologia, microbiologia, parasitologia e entomologia florestais;
XII- Xilologia. Secagem, preservação e tratamento da madeira;
XIII- Meteorologia, climatologia e ecologia;
XIV- Silvimetria, dendrologia e métodos silviculturais;
XV- Extensão, cadastro, estatística e inventário florestais;
XVI- Política e economia florestais;
XVII- Promoção e divulgação de técnicas florestais;
XVIII- Assuntos de engenharia legal referentes a florestas, correspondendo vistorias, perícias,
avaliações, arbitramentos e laudos respectivos;
XIX- Planejamento e projetos referentes à Engenharia Florestal.
O curso de Engenharia Florestal da UNEMAT, de acordo com a Decisão Plenária
2087/2004 do sistema Confea/CREA, habilita seus egressos a atuarem também na área de
geoprocessamento, sendo, portanto, uma atribuição adicional aos profissionais formados nesta
instituição.
Segundo ainda a Resolução 218/1973 do CONFEA, as atividades desenvolvidas pelo
Engenheiro Florestal, segundo suas atribuições, são classificadas nas seguintes:
Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;
Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;
Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;

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Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica,


extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;
Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
Assim, o profissional de Engenharia Florestal pode atuar de diferentes formas no mercado de
trabalho, sendo as principais:
- Profissional Liberal;
- Empresário;
- Funcionário de Empresas Privadas;
- Funcionário do Setor Público;
- Professor em Escolas Técnicas e de Ensino Superior;
- Representante Comerciante.
Os bacharéis formados em Engenharia Florestal, podem ainda, ao término de sua
graduação, ingressarem em cursos de pós-graduação em nível de especialização para
aperfeiçoarem e melhorarem seus conhecimentos em uma área especifica das Ciências
Florestais ou áreas afins. Como também podem ingressar em cursos de Mestrado e,
posteriormente, Doutorado para atuarem na área acadêmica e na pesquisa e/ou docência.

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1.8 Habilidades e Competências


De acordo com as regulamentações do sistema CONFEA e do Conselho Nacional de
Educação, o profissional de Engenharia Florestal tem habilidades e competências para atuar em
atividades ligadas a ecossistemas florestais de forma eficiente e sustentável, sendo estas:
a) estudar a viabilidade técnica e econômica, planejar, projetar, especificar, supervisionar,
coordenar e orientar tecnicamente;
b) realizar assistência, assessoria e consultoria;
c) dirigir empresas, executar e fiscalizar serviços técnicos correlatos;
d) realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e pareceres técnicos;
e) desempenhar cargo e função técnica;
f) promover a padronização, mensuração e controle de qualidade;
g) atuar em atividades docentes no ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,
análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão;
h) conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com eficiência técnica e
econômica;
i) aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos;
j) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
k) identificar problemas e propor soluções;
l) desenvolver e utilizar novas tecnologias;
m) gerenciar, operar e manter sistemas e processos;
n) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
o) atuar em equipes multidisciplinares;
p) avaliar o impacto das atividades profissionais nos contextos social, ambiental e econômico;
q) conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e de agronegócio;
r) compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário;
s) atuar com espírito empreendedor;
t) conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições na gestão
de políticas setoriais.

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2 METODOLOGIAS E POLÍTICAS EDUCACIONAIS

2.1 Relação entre Ensino, Pesquisa e Extensão


A reestruturação do PPC do curso de Engenharia Florestal busca maior integração entre
o Ensino, Pesquisa e Extensão. O curso passará a ser ofertado em turno único no período
matutino (7:00 às 12:00h), permitindo assim que os alunos possam se envolver mais nas
atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas na Instituição bem como buscarem atividades
extracurriculares. Dessa forma, os discentes serão estimulados a participar de projetos de
pesquisa/inovação e de extensão como voluntários, e/ou como bolsistas, de acordo com a
disponibilidade de bolsas captadas pelos professores do curso. A participação dos discentes em
atividades de pesquisa e extensão permitirá que estes apresentem os resultados de seus
trabalhos à sociedade, com divulgação de trabalhos em eventos técnicos e científicos,
publicações técnicas e científicas em diferentes meios, o que impulsiona a oferta de atividades
de extensão, possibilitando maior interação com a comunidade em geral.
O contato com o mercado de trabalho durante o curso é outro foco da mudança para
turno único, assim os discentes poderão participar das atividades promovidas pela Empresa
Júnior do curso bem como em outras instituições ou empresas, possibilitando o
desenvolvimento de parcerias para atividades externas entre os professores do Curso e a
comunidade e ainda propiciando vivência profissional aos estudantes envolvidos nas
atividades.
Além das atividades descritas, ressalta-se que este PPC estimula a integração da
pesquisa e extensão nas diferentes disciplinas ofertadas durante o curso, buscando o
desenvolvimento de aulas integradas que resultem em práticas de pesquisa e extensão. Com a
creditação de extensão obrigatória, essas atividades se farão sempre presentes durante a
formação acadêmica dos estudantes do curso. Ressalta-se que essa integração ocorre também
nos componentes curriculares de TCC I, TCC II, e Estágio curricular supervisionado.

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2.2 Integração com a Pós-graduação


O Campus de Alta Floresta conta atualmente com dois cursos em nível de mestrado, o
Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos
(PPGBioagro) e Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas (PGMP), e um em
nível de doutorado, o Programa de Pós-graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da
Amazônia Legal (Rede Bionorte), programa em rede que conta com professores e
pesquisadores de várias instituições da Amazônia Legal. Assim os discentes do curso de
Engenharia Florestal poderão participar das diferentes pesquisas e atividades desenvolvidas
pelos professores nos diferentes programas de pós-graduação, o que possibilita a vivência ativa
com diferentes atividades acadêmicas, despertando também o interesse pela pesquisa e
docência.
Os Programas de Pós-Graduação ofertados pela Unemat poderão ser também a forma de
ingresso dos estudantes em cursos de mestrado e posterior doutorado. No entanto, os discentes
serão estimulados também a continuarem sua formação acadêmica em outras instituições do
Brasil ou internacionais.

2.3 Mobilidade estudantil e internacionalização


A mobilidade acadêmica também será incentivada no curso, tanto dentro da instituição
como para outras instituições de ensino no Brasil e no exterior, como forma de o discente ter
contato com outras culturas, diferentes metodologias de ensino e diferentes formações técnicas,
ampliando seu conhecimento cultural, técnico e ainda divulgando o curso de Engenharia
Florestal e a UNEMAT.
A mobilidade seguirá a Resolução 087/2015 do Conepe, que dispõe sobre a Política de
Mobilidade Acadêmica no âmbito da graduação na Universidade do Estado de Mato Grosso –
UNEMAT. Pelas definições da resolução, a Mobilidade Acadêmica consiste no vínculo
temporário de discentes dos cursos de graduação da UNEMAT com Instituições de Educação
Superior públicas, nacionais ou internacionais, conveniadas, doravante denominadas IES de
destino, ou com os Campi da UNEMAT.
A Mobilidade Acadêmica, nacional e internacional, poderá ocorrer por meio de:

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I. Adesão a Programas do Governo Federal;


II. Celebração de acordo de cooperação interinstitucional;
III. Celebração de acordo de cooperação com instituições financiadoras.
Atualmente, além da mobilidade entre os diferentes Campus da Unemat, a Instituição
tem parceria nacional com as instituições que compõe a Abruem (Associação Brasileira dos
Reitores das Universidades Estaduais e Municipais) e com as seguintes instituições
internacionais: Seciba e a Esccola Dietrich Bonhoesfer Gymnsiu (Alemanha), Universidade
Nacional de Cuyo Uncuyo (Argentina), Universidad Autónoma Gabriel René Moreno –
UAGRM (Bolívia), Prefeitura de San Ignácio de Velasco (Bolívia), Universidad Nacional de
Colômbia (Colômbia), Universidad de Costa Rica – UCR (Costa Rica), Faculdade de Ciências
Médicas Dr. Ernesto "Che" Guevara de La Serna Pinar Del Rio (Cuba), Universidade de
Extremadura (Espanha), Radbould University (Holanda), University of Leeds – Inglaterra e
Chancellor, Masters & Scholars da Universidade de Oxford (Inglaterra), Universidade de
Nuevo Leon (México), Universidade de Coimbra, Universidade de Lisboa, Universidade do
Algarve, Universidade de Aveiro, Universidade do Porto (Portugal), University of East Anglia
(Reino Unido), University De Basel Swiss Tropical and Public Healtf Institute (Suiça).

2.4 Tecnologias digitais de informação e comunicação no processo de ensino-


aprendizagem
O curso de Engenharia Florestal utilizará as tecnologias digitais de informação e
comunicação na gestão pedagógica de todo o processo de ensino-aprendizagem, incluindo a
oferta de parte de seus créditos à distância, por meio de plataforma de Ambiente Virtual de
Aprendizagem utilizada pela instituição, proporcionando assim aos docentes e discentes o
contato com diferentes tecnologias digitais de informação e comunicação (TICs), incentivando
a independência intelectual.
Associadas à creditação a distância em diferentes componentes curriculares do curso,
principalmente nas áreas de Geoprocessamento, Manejo Florestal e Técnicas de Operações
Florestais, as TICs farão parte da rotina acadêmica dos docentes e discentes como forma de
incentivo ao uso de diferentes tecnologias, proporcionando diferentes experiências durante o
processo de ensino-aprendizagem.

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2.5 Educação inclusiva

2.5.1. Condições de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida


A Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015 trata da Inclusão da Pessoa com Deficiência
(Estatuto da Pessoa com Deficiência) e se destina a assegurar e a promover, em condições de
igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência,
visando à sua inclusão social e cidadania. A Política Nacional de Educação Especial, na
Perspectiva da Educação Inclusiva, determina que, na educação superior, a educação especial
seja efetivada por meio de ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos
alunos. Estas ações envolvem o planejamento e a organização de recursos e serviços para a
promoção da acessibilidade arquitetônica, nas comunicações, nos sistemas de informação, nos
materiais didáticos e pedagógicos, que devem ser disponibilizados nos processos seletivos e no
desenvolvimento de todas as atividades que envolvam o ensino, a pesquisa e a extensão.
Na UNEMAT, o auxílio à Pessoas com Deficiência - PCD ocorre de acordo com a
demanda apresentada e ainda não está regulamentado por resolução específica. No caso do
curso de Engenharia Florestal, a coordenação do curso identifica os alunos (essa identificação
pode ocorrer no ato da matrícula e/ou a partir de demandas espontâneas dos próprios, ou ainda,
através da solicitação dos docentes) e encaminha as informações para a Pró-Reitoria de
Assuntos Estudantis, que acompanha semestralmente o ingresso de discentes com necessidades
educacionais especiais na UNEMAT. Desta forma, o Curso de Engenharia Florestal, dentro de
suas capacidades e com auxílio de profissionais, promoverá a inclusão de discentes com
necessidades buscando estratégias para facilitar o processo de ensino-aprendizagem bem como
a acessibilidade destes estudantes tanto nas aulas teóricas quanto práticas, incentivando a
permanência deles no curso por meio da integração entre discentes, docentes e profissionais da
área.

2.5.2. Políticas de apoio ao discente


O aluno do Curso de Engenharia Florestal poderá ter acesso às diferentes formas de
assistência estudantil promovidas pela UNEMAT, entre elas, bolsas diversas são

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disponibilizadas como canais auxiliares na construção das competências e habilidades


requeridas na formação do perfil do egresso.
A educação inclusiva pode ser entendida como uma concepção de ensino
contemporânea que tem como objetivo garantir o direito de todos à educação. Ela pressupõe a
igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças humanas. Nesse sentido, a
UNEMAT tem adotado políticas de atendimento aos discentes como forma de garantir o direito
de todos à educação, assegurando a igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças
humanas.
As políticas estudantis na UNEMAT são pautadas atualmente no estudo e avaliação do
perfil socioeconômico dos alunos ingressantes e concluintes desta Instituição, tendo como
principal objetivo garantir o acesso e permanência dos alunos na Instituição através das
seguintes ações:
• Auxílio Alimentação;
• Auxílio Moradia;
• Auxílio Publicação/Participação em eventos científicos;
• Seguro de Vida aos Acadêmicos;
• Auxílio a Pessoas com Deficiência – PCD;
• Fortalecimento dos CAs e DCEs.
Para a efetivação dessas ações, são abertos atualmente editais anuais específicos para a
concessão dos Auxílios Alimentação e Moradia. A concessão de auxílio
publicação/participação em evento científico é contínua durante o ano, de acordo com a
demanda apresentada pelos acadêmicos de graduação e pós-graduação. A concessão dos
Auxílios Alimentação e Moradia é regida pela Resolução Nº 004/2012 – CONSUNI. (Relatório
PRAE 2018). O quadro a seguir (Quadro 1) apresenta todos os tipos de auxílios e bolsas
ofertados pela UNEMAT e, portanto, disponíveis aos discentes do curso de Engenharia
Florestal, conforme PDI da instituição (2017-2025).

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Quadro 1. Tipos de Auxílios e Bolsas ofertados pela UNEMAT aos acadêmicos.


Bolsa Característica
Auxílio Para contribuir com estudantes em condições de vulnerabilidade social, a
Alimentação UNEMAT seleciona, por meio de edital, acadêmicos para receberem o
auxílio mensal para suprir necessidades alimentares.
Auxílio Moradia O auxílio moradia é concedido a estudantes em condições
socioeconômicas vulneráveis. A concessão do benefício se dá por meio de
edital de seleção.
Bolsa Apoio Os estudantes em condições de vulnerabilidade econômica e social podem
ser beneficiados com uma bolsa apoio, concedida por meio de edital de
seleção coordenado pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE).
Bolsa Auxílio a Alunos de graduação e de pós-graduação, selecionados para apresentar
eventos trabalhos acadêmicos em eventos regionais, nacionais e internacionais,
podem solicitar para a PRAE auxílio financeiro com valores previamente
estabelecidos.
Bolsa Cultura e Para garantir ações que valorizam a cultura e o esporte, a UNEMAT
Bolsa Esporte concede bolsas para a comunidade acadêmica, ou sociedade em geral,
para atuar em projetos propostos por docentes e servidores técnico-
administrativos. Para concorrer a essas bolsas, é preciso ser profissional
da área ou ter reconhecido saber.
Bolsa de As bolsas de iniciação científica visam fomentar e incentivar o acadêmico
Iniciação a participar de projetos de pesquisa. Na UNEMAT, são oferecidas bolsas
Científica financiadas pela própria Instituição, pela Fundação de Amparo à Pesquisa
de Mato Grosso - Fapemat e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico - CNPq.
Bolsa Estágio A UNEMAT seleciona acadêmicos para atuar junto à Instituição por meio
de estágio não obrigatório e remunerado, conforme legislação estadual. A
bolsa estágio, coordenada pela Pró-Reitoria de Administração - (Prad), é
uma forma de aliar conhecimentos teóricos à prática.

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Bolsa Extensão Acadêmicos da UNEMAT que atuam em projetos de extensão com


interface com a pesquisa podem receber bolsas financiadas pela própria
Instituição ou pela FAPEMAT. Podem concorrer a essas bolsas,
acadêmicos que não estejam cursando o primeiro e o último ano da
graduação.
Bolsa Focco O Programa de Formação de Células Cooperativas visa aumentar a taxa de
permanência e aprovação nos cursos de graduação, além de estimular a
formação de profissionais proativos e habilitados para o trabalho em
equipe.
Bolsa Pibid O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência é financiado
pelo Governo Federal, por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES), e visa valorizar e incentivar a
formação de novos professores. O Programa prevê bolsas para
acadêmicos, professores da rede pública de ensino que atuam como
supervisores e docentes da própria UNEMAT. Atualmente todos os cursos
de licenciatura oferecidos pela Instituição possuem bolsas financiadas pela
Capes.
Fonte: PDI UNEMAT 2017-2025

2.6- Políticas de estímulo ao empreendedorismo


A UNEMAT tem estimulado o empreendedorismo por meio de programas de incentivo
ao empreendedorismo no âmbito acadêmico. Além disso, em 2016, através da Resolução n° 43
do CONEPE, passou a regulamentar o reconhecimento e a criação das Empresas Juniores. Já
em 2017, lançou o edital 009 da PROEC para recebimento de propostas para criação de
Empresa Junior no âmbito da UNEMAT, com o objetivo incentivar e estimular a capacidade
empreendedora dos alunos, proporcionando-lhes o enriquecimento da formação acadêmica por
meio da experiência profissional e empresarial, ainda em ambiente acadêmico, a UNEMAT
estimula a criação de empresas juniores.

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O curso de Engenharia Florestal teve a sua Empresa Junior aprovada recentemente pelo
CONSUNI (2019). Através dela, serão desenvolvidas atividades de consultoria em projetos a
instituições públicas e privadas ligadas ao setor florestal, bem como a produtores individuais,
atuando principalmente na região Norte de Mato Grosso, tanto nas áreas de produção florestal
como de conservação ambiental. Além disso, a Empresa Junior atuará na organização de cursos
e eventos, podendo-se citar a Semana da Engenharia Florestal, realizada uma vez por ano no
Campus de Alta Floresta. Esse evento visa divulgar à sociedade temas relevantes no âmbito da
Ciência Florestal. Dessa forma, os discentes terão a oportunidade de aplicar os conceitos
adquiridos nas unidades curriculares para a comunidade. O funcionamento da empresa júnior
seguirá as normas da Resolução 043/2016 do CONEPE.

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3 ESTRUTURA CURRICULAR

O curso de Engenharia Florestal da Unemat possui regime de matrícula semestral e, para


sua integralização, o discente deve completar a carga horária exigida de 3.977 h (três mil
novecentas e setenta e sete horas) em um prazo mínimo de 10 (dez) semestres e máximo de 18
(dezoito) semestres, sendo o curso ofertado somente no período matutino, das 07 às 12h.
A organização da estrutura curricular do Curso de Engenharia Florestal segue as
determinações nacionais das Resoluções nº 003/2006 do Conselho Nacional de Educação, que
instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Engenharia
Florestal a serem observadas pelas instituições de ensino superior do País, a nº 002/2019 do
Conselho Nacional de Educação, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia, e ainda a Resolução nº 218/1973 do Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia (Confea), que regulamenta a profissão de Engenheiro Florestal no
Brasil.
Além das resoluções citadas anteriormente, as seguintes regulamentações institucionais
são consideradas na organização da estrutura curricular do Curso de Engenharia Florestal: a
Instrução Normativa nº 003/2019-UNEMAT, que dispõe sobre as diretrizes e procedimentos
para elaboração e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) de graduação, em
todas as suas modalidades, no âmbito da Universidade do Estado de Mato Grosso, e Resolução
nº 011/2020-UNEMAT, que regulamenta a obrigatoriedade da inclusão da creditação da
Extensão nos Cursos de Graduação da Universidade do Estado de Mato Grosso.
Para compor a matriz curricular do curso, foram consideradas ainda:

● Lei Federal nº 11.645/2008. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena;

● Decisão Plenária 2087/2004 do sistema Confea/CREA, para habilitação em

geoprocessamento;

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● Resolução CNE/CP nº 001/2012, que visa incluir nos currículos da educação básica e

superior a educação em direitos humanos;

● Resolução Normativa nº 002/2012 do Conselho Nacional de Educação. Estabelece as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;

● Portaria nº 1.134/2016 do Conselho Nacional de Educação, que regulamenta os créditos

a distância (não superior aos 20% da carga horária total), em cursos de graduação presenciais;

● Resolução nº 007/2018 do Conselho Nacional de Educação, que estabelece as Diretrizes

para a Extensão na Educação Superior Brasileira.


No que tange a Resolução CNE/CP nº 001/2012, o curso de Engenharia Florestal da
Unemat se compromete a adotar a educação em direitos humanos em sua estrutura curricular
como um conteúdo específico da unidade curricular “Ética e atuação profissional do engenheiro
florestal”. Com isso, educação em direitos humanos será adotada como importante meio para
que os estudantes sejam capazes de reconhecerem seus direitos, deveres e responsabilidades na
sociedade em que estão inseridos.
Com relação à Educação das Relações Étnico-raciais e ao Ensino de História e Cultura,
Afro-Brasileira, Africana e Indígena, o curso de Engenharia Florestal, dada a sua localização
em uma região com grande diversidade Étnico-racial e de grande diversidade de povos
indígenas, assume o compromisso de afirmar a grande importância desse tema em seu
currículo, haja vista que interfere na construção das identidades dos discentes, na valoração de
seus conhecimentos tradicionais e em suas perspectivas de atuação humana e profissional.
Considerando as questões supracitadas, o Projeto Pedagógico do Curso de graduação em
Engenharia Florestal adotará a transversalidade, por meio da reflexão, indagação e a discussão
das causas institucionais, históricas e discursivas do racismo como estratégia para trabalhar
esse tema tão relevante em seu currículo. Nesse sentido, além da transversalidade, o currículo
do curso será contemplado com a inserção dos conhecimentos concernentes à educação das
relações étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura, Afro-Brasileira, Africana e
Indígena como conteúdos específicos da unidade curricular “Ética e atuação profissional do

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engenheiro florestal”, bem como serão abordados nos conteúdos de extensão florestal na
disciplina “Administração e Extensão florestal” e na disciplina de formação livre
“Etnobotânica”, ofertada no curso de Ciências Biológicas.
A Resolução Normativa nº 002/2012 do Conselho Nacional de Educação, que Estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, será atendida no currículo deste
curso através da inserção da educação ambiental como prática educativa e, dada a vocação do
curso em tratar as questões ambientais em toda sua estrutura curricular, será desenvolvido de
forma transversal ao currículo, na abordagem das unidades curriculares e nos projetos de
ensino, pesquisa e extensão.

3.1 Formação teórica articulada com a prática


As disciplinas que compõem a grade curricular do Curso de Engenharia Florestal
buscam articular teoria e prática, fortalecendo assim o processo de ensino-aprendizagem,
possibilitando ainda que os discentes possam ter contato com atividades profissionais durante a
integralização do curso. A grade curricular foi elaborada com a distribuição dos diferentes
conteúdos seguindo uma sequência, em que os conteúdos partem de uma base geral e elementar
e vão adquirindo maior complexidade, tornando-se também mais aplicados.
Assim, as disciplinas do curso apresentam carga horária semestral de 60 ou 30 horas
aula, correspondendo a quatro (04) ou dois (2) créditos, em que cada crédito equivale a 15
horas aulas. Esses créditos, em cada disciplina, serão desenvolvidos da seguinte forma:
I – Aula teórica (código T);
II – Aula de campo e laboratório (código P):
Os créditos teóricos (Código T) serão desenvolvidos em horas de atividades teóricas
presenciais e/ou a distância, buscando tratar dos conceitos básicos dos diferentes conteúdos
apresentados, buscando sempre a integração com atividades práticas.
Os créditos práticos (Código P) tratam de diferentes atividades em laboratório e aulas de
campo em que os alunos irão aplicar os conteúdos abordados nos créditos teóricos. Os créditos
práticos podem ser complementados ainda com visitas técnicas às empresas, centros de

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pesquisa tanto na esfera pública como privada, ou mesmo propriedades rurais, que realizem
atividades contempladas no componente curricular.
Dessa forma, as disciplinas que compõem a grade curricular do Curso de Engenharia
Florestal da UNEMAT serão organizadas de modo que ocorra uma efetiva integração entre
teoria e prática desde os semestres iniciais, buscando o desenvolvimento de atividades
integradoras e multidisciplinares para que o futuro profissional possa conhecer as diferentes
áreas de atuação da Engenharia Florestal e sua inserção em diferentes setores no mercado de
trabalho, sendo essas atividades estabelecidas de acordo com o perfil de egresso que este curso
pretende formar. A seguir, no Quadro 2, apresenta-se a distribuição dos créditos teóricos e
práticos do curso de Engenharia Florestal da UNEMAT.

Quadro 2. Percentual de créditos teóricos e práticos no curso de Engenharia Florestal.


Atividades realizadas Carga horária Número de créditos Percentual (%)
Créditos Teóricos Presenciais 1770 118 44,5
Créditos Teóricos a distância 540 36 13,58
Créditos Práticos 870 58 21,87
Disciplinas de livre escolha 180 12 4,53
Atividades Complementares 60 ----------- 1,50
Estágio curricular supervisionado 160 ----------- 4,02
Atividades de extensão 397 ----------- 10
Carga Horária Total 3977 ----------- 100

A articulação entre teoria e prática também será realizada nas atividades de extensão
obrigatórias a partir da Resolução nº 007/2018 do Conselho Nacional de Educação e
regulamentada pela Resolução institucional nº 011/2020, que dispõe e regulamenta sobre a
obrigatoriedade da inclusão da creditação da Extensão nos Cursos de Graduação da
Universidade do Estado de Mato Grosso. Além da participação dos discentes nos diferentes
projetos de pesquisa institucionalizados pelos professores do curso de Engenharia Florestal, que
fazem parte do grupo de pesquisa Conservação, manejo e produção florestal na Amazônia

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Meridional, cadastrado no diretório de grupos de pesquisa do CNPq, atuando nas seguintes


linhas de pesquisa: Conservação de florestas e restauração de áreas antropizadas, Manejo de
Florestas Nativas e Plantadas, Silvicultura de espécies florestais nativas e exóticas, Tecnologia
de produtos florestais e Técnicas de operações florestais.
Destaca-se que as disciplinas do curso apresentam Plano de Ensino entregue pelos
professores todo semestre, em que constam informações sobre como serão realizados os
créditos teóricos e práticos, cabendo ressaltar que esses planos de ensino são avaliados e
aprovados pelo Colegiado de Curso de Engenharia Florestal.

3.2 Núcleos de formação


A grade curricular do curso de Engenharia Florestal segue as determinações da
Instrução Normativa nº 003/2019 da UNEMAT, que estabelece que os Currículos dos cursos
devem ser estruturados em 04 (quatro) Unidades Curriculares (UC) ou eixos formativos,
obedecendo às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos cursos de Bacharelado e/ou
Licenciatura:
I. UC I: Créditos obrigatórios de formação geral/humanística, engloba o conjunto de conteúdos
comuns;
II. UC II: Créditos obrigatórios de formação específica de cada curso, pode abarcar o conjunto
de conteúdos comuns;
III. UC III: Créditos de formação complementar/integradora (obrigatórios), e;
IV. UC IV: Créditos de Livre Escolha.
A UC I corresponde aos estudos/conteúdos de formação geral oriundos de diferentes
áreas de conhecimento, aos conteúdos das áreas específicas e interdisciplinares, seus
fundamentos e metodologias. (Poderá abarcar conteúdos antropológicos, sociológicos,
filosóficos, psicológicos, éticos, políticos, comportamentais, econômicos, de direitos humanos,
cidadania, educação ambiental, dentre outras problemáticas centrais da sociedade
contemporânea).

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A UC II compreende não só os conteúdos específicos e profissionais das áreas de


atuação de cada curso, mas também os objetos de conhecimento e as atividades necessárias
para o desenvolvimento das competências e habilidades de formação geral do aluno.
A UC III compreende estudos integradores para o enriquecimento curricular, e a UC IV
contempla o núcleo de estudos entendidos como de livre escolha do acadêmico, com o objetivo
de ampliar a sua formação, complementando, além de destacar as suas habilidades e
competências. Nessa unidade, os créditos serão de livre escolha do aluno.
Assim a distribuição das disciplinas do Curso de Engenharia Florestal, dentro de cada
Unidade Curricular, é apresentada nos quadros a seguir:

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Quadro 3. Disciplinas da Unidade Curricular 1 (UC 1- Formação Geral E Humanística)


do Curso de Engenharia Florestal.
UC 1 – FORMAÇÃO GERAL E HUMANÍSTICA
CH Carga Horária Créditos
Área Disciplina Distânci Pré-requisito
Total Presencial Teórico Prático
a
Ciências
Biológicas/
Ciências Biologia Celular 30 30 0 1 1 Não Possui
Biológicas II
(Biologia Geral)
Ciências
Biológicas/
Ciências Microbiologia básica 30 30 0 1 1 Não Possui
Biológicas II
(Biologia Geral)
Ciências
Biológicas/
Ciências Fisiologia vegetal 60 60 0 3 1 Bioquímica
Biológicas III
(Botânica)
Ciências
Biológicas/
Morfologia e
Ciências 60 45 15 2 2 Não Possui
sistemática vegetal
Biológicas III
(Botânica)
Ciências
Biológicas/
Histologia e
Ciências 60 45 15 2 2 Não Possui
Anatomia Vegetal
Biológicas III
(Botânica)
Ciências Exatas e
da
Física geral 60 45 15 3 1 Não Possui
Terra/Astronomia/
Física
Ciências Exatas e
da
Terra/Matemática
Matemática básica 60 45 15 4 0 Não Possui
Probabilidade e
Estatística
(Matemática)
Ciências Exatas e
da
Terra/Matemática
Cálculo 60 60 0 4 0 Matemática básica
Probabilidade e
Estatística
(Matemática)

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Linguística, Letras
e Artes/ Linguística Redação científica 30 30 0 2 0 Não Possui
e Literatura
Ciências
Biológicas/
Ciências Bioquímica 60 45 15 3 1 Química Geral
Biológicas II
(Bioquímica)
Ciências Exatas e
Química geral 60 45 15 3 1 Não Possui
da Terra/Química
Ciências Agrárias/
Ciências Agrárias I Ética e atuação
(Técnicas de profissional do 30 30 0 2 0 Não Possui
operações engenheiro florestal
Florestais)
Carga Horária Total 600 Horas

Quadro 4. Disciplinas da Unidade Curricular 2 (UC 2- Formação Específica) do Curso


de Engenharia Florestal.
UC 2 – FORMAÇÃO ESPECÍFICA
CH Carga Horária Créditos
Área Disciplina
Total Presencial Distância Teórico Prático Pré-requisito
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Engenharia Meteorologia e
Agrícola) climatologia 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Engenharia Topografia e elementos
Agrícola) de geodésia 60 45 15 2 2 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Classificação, manejo e
Agrárias I (Ciências do Solo) conservação de solos 60 60 0 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Gênese, morfologia de
Agrárias I (Ciências do Solo) solos e edafologia 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Conservação da Avaliação e Perícia
Natureza) Ambiental 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Conservação da Manejo de bacias
Natureza) hidrográficas 60 60 0 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Conservação da Manejo de Fauna e
Natureza) áreas Silvestres 60 45 15 3 1 Não Possui
Multidisciplinar/ Topografia
Interdisciplinar Ajustamento de Aplicada ao
(Geoprocessamento) observações geodésicas 60 45 15 3 1 geo.
Multidisciplinar/ Cartografia 60 45 15 3 1 Não Possui

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Interdisciplinar
(Geoprocessamento)
Multidisciplinar/
Interdisciplinar Desenho técnico e
(Geoprocessamento) expressão gráfica 30 30 0 1 1 Não Possui
Multidisciplinar/
Interdisciplinar Sensoriamento
(Geoprocessamento) Geoprocessamento 60 60 0 2 2 Remoto
Multidisciplinar/
Interdisciplinar
(Geoprocessamento) Sensoriamento remoto 60 45 15 2 2 Não Possui
Multidisciplinar/ Topografia e
Interdisciplinar Topografia aplicada ao elementos de
(Geoprocessamento) georreferenciamento 60 45 15 2 2 geodésia
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Manejo Florestal) Dendrometria 60 45 15 3 1 Cálculo
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Manejo Florestal) Economia florestal 60 45 15 4 0 Não Possui
Estatística e
Ciências Agrárias/ Ciências experimentação
Agrárias I (Manejo Florestal) florestal 60 60 0 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Manejo Florestal) Inventário florestal 60 45 15 3 1 Dendrometria
Ciências Agrárias/ Ciências Política e Legislação:
Agrárias I (Manejo Florestal) Florestal e Ambiental 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Manejo de florestas Inventário
Agrárias I (Manejo Florestal) nativas 60 45 15 3 1 Florestal
Ciências Agrárias/ Ciências Manejo de florestas Inventário
Agrárias I (Manejo Florestal) plantadas 60 45 15 3 1 Florestal
Ciências Agrárias/ Ciências Administração e
Agrárias I (Manejo Florestal) Extensão florestal 60 45 15 3 1 Não Possui
Morfologia e
Ciências Agrárias/ Ciências sistemática
Agrárias I (Silvicultura) Dendrologia 60 45 15 2 2 vegetal
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Silvicultura) Ecologia florestal 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Silvicultura) Entomologia florestal 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Genética e
Agrárias I (Silvicultura) melhoramento florestal 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Microbiologia
Agrárias I (Silvicultura) Patologia florestal 60 45 15 3 1 básica
Ciências Agrárias/ Ciências Viveiros
Agrárias I (Silvicultura) Práticas silviculturais 60 45 15 3 1 florestais
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Silvicultura) Proteção Florestal 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Sementes florestais 60 45 15 3 1 Não Possui

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Agrárias I (Silvicultura)
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Silvicultura) Silvicultura clonal 60 60 0 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Silvicultura de florestas
Agrárias I (Silvicultura) tropicais e urbanas 60 60 0 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Silvicultura) Solos Florestais 60 60 0 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Restauração florestal e
Agrárias I (Silvicultura) educação ambiental 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Sementes
Agrárias I (Silvicultura) Viveiros florestais 60 60 0 3 1 florestais
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de
Utilização de Produtos
Florestais) Anatomia da madeira 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de
Utilização de Produtos
Florestais) Celulose e Papel 30 30 0 2 0 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de
Utilização de Produtos Construções de
Florestais) Madeiras 30 30 0 2 0 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de
Utilização de Produtos Preservação de
Florestais) Madeiras 30 30 0 1 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de Produtos florestais
Utilização de Produtos madeireiros e não Propriedades
Florestais) madeireiros 60 45 15 3 1 da Madeira
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de
Utilização de Produtos Propriedades da Anatomia da
Florestais) madeira 60 60 0 3 1 Madeira
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de
Utilização de Produtos Produtos Energéticos
Florestais) da Madeira 30 30 0 1 1 Não Possui
Produtos
Ciências Agrárias/ Ciências Florestais
Agrárias I (Técnicas de Serraria, Secagem e Madeireiros e
Utilização de Produtos Acabamentos da Não
Florestais) Madeira 60 60 0 3 1 Madeireiros
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de Exploração, colheita e Mecanização
Operações Florestais) transporte florestal 60 45 15 3 1 Florestal

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Ciências Agrárias/ Ciências


Agrárias I (Técnicas de
operações Florestais) Mecanização florestal 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de Segurança no Trabalho
operações Florestais) Florestal 30 30 0 1 1 Não Possui
Carga Horária Total 2520 Horas

Quadro 5. Disciplinas da Unidade Curricular 3 (UC 3- Formação


Complementar/Integradora) do Curso de Engenharia Florestal.
UC 3 –FORMAÇÃO COMPLEMENTAR/INTEGRADORA
CH Carga Horária Créditos
Área Disciplina
Total Presencial Distância Teórico Prático Pré-requisito
Ciências Agrárias/
Ciências Agrárias I Estágio curricular 90% do curso
(Manejo Florestal supervisionado 160 160 0 0 0 concluído
Ciências Agrárias/
Ciências Agrárias I 50% do curso
(Silvicultura) TCC I 30 30 0 2 0 concluído
Ciências Agrárias/
Ciências Agrárias I
(Silvicultura) TCC II 30 15 15 2 0 TCC I
Atividades curriculares de extensão 397 Não Possui
Atividades complementares 60 Não Possui
Carga Horária Total 677 Horas

Quadro 6. Disciplinas da Unidade Curricular 4 (UC 4- Formação De Livre Escolha) do


Curso de Engenharia Florestal.
UC 4 – FORMAÇÃO DE LIVRE ESCOLHA
Carga CRÉDITOS
Área Disciplina Carga horária
Horária Teórico Prático
ELETIVA DE LIVRE
QUALQUER ÁREA 60 - - 60
ESCOLHA 1
ELETIVA DE LIVRE
QUALQUER ÁREA 60 - - 60
ESCOLHA 2
ELETIVA DE LIVRE
QUALQUER ÁREA 60 - - 60
ESCOLHA 3

Carga Horária Total 180 Horas

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3.3 Equivalência de Matriz

EQUIVALÊNCIA DE MATRIZ
MATRIZ ANTIGA MATRIZ ATUAL
DISCIPLINA CH DISCIPLINA CH
Nivelamento em Matemática 60 Matemática Básica 60
Leitura e Produção de Textos 60 Redação Científica 30
Química Geral e Analítica 60 Química Geral 60
Física Aplicada a Engenharia Florestal 60 Física Geral 60
Citologia Vegetal 60 Biologia Celular 30
Desenho Técnico 60 Desenho técnico e expressão gráfica 30
Cálculo I 60 Cálculo 60
Química Orgânica 60 Química Geral 60
Estatística Básica 60 Estatística e Experimentação Florestal 60
Morfologia e Anatomia Vegetal 60 Histologia e Anatomia Vegetal 60
Topografia e Elementos de Geodésia 60 Topografia e Elementos de Geodésia 60
Gênese, morfologia de solos e
Gênese e Morfologia de Solos 60 60
edafologia
Zoologia Geral 60 Eletiva livre 60
Bioquímica Vegetal 60 Bioquímica 60
Cálculo II 60 Eletiva livre 60
Microbiologia Florestal 60 Microbiologia Básica 30
Sistemática Vegetal 60 Morfologia e sistemática vegetal 60
Cartografia Analógica e Digital 60 Cartografia 60
Gênese, morfologia de solos e
Edafologia 60 60
edafologia
Experimentação Florestal 60 Estatística e Experimentação Florestal 60
Fisiologia Vegetal 60 Fisiologia Vegetal 60
Sensoriamento Remoto/ Topografia
Fotogrametria e Fotointerpretação 60 aplicada ao georreferenciamento 60

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Dendrologia 60 Dendrologia 60
Sementes Florestais 60 Sementes Florestais 60
Anatomia da Madeira 60 Anatomia da Madeira 60
Ecologia Geral 60 Ecologia Florestal 60
Meteorologia e Climatologia Florestal 60 Meteorologia e Climatologia Florestal 60
Fertilidade de Solos e Nutrição de Plantas 60 Solos Florestais 60
Dendrometria 60 Dendrometria 60
Viveiros Florestais 60 Viveiros Florestais 60
Ecologia Florestal 60 Ecologia Florestal 60
Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira 60 Propriedades da Madeira 60
Genética 60 Genética e Melhoramento Florestal 60
Mecanização Florestal 60 Mecanização Florestal 60
Classificação, manejo e conservação
Manejo e Conservação dos Solos 60 60
de solos
Entomologia Florestal 60 Entomologia Florestal 60
Produtos Florestais Madeireiros e Não
Industrialização de Produtos Florestais 60 Madeireiros 60
Práticas Silviculturais 60 Práticas Silviculturais 60
Patologia Florestal 60 Patologia Florestal 60
Inventário Florestal 60 Inventário Florestal 60
Sensoriamento Remoto 60 Sensoriamento Remoto 60
Exploração e Transporte Florestal 60 Exploração e Transporte Florestal 60
Ética, Política e Legislação: Florestal e Política e Legislação: Florestal e
Ambiental 60 Ambiental 60
Serraria, Secagem e Acabamento da
Serraria e Secagem da Madeira 60 Madeira 60
Trabalho de Conclusão de Curso: TCC
Trabalho de Conclusão de Curso: TCC I 30 I 30
Geoprocessamento 60 Geoprocessamento 60
Melhoramento Genético Florestal 60 Genética e Melhoramento Florestal 60

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Economia Florestal 60 Economia Florestal 60


Impactos Ambientais e Recuperação de Áreas
Degradadas 60 Avaliação e Perícia Ambiental 60
Manejo de Bacias Hidrográficas 60 Manejo de Bacias Hidrográficas 60
Ajustamento de observações
Ajustamento de observações Geodésicas 60 Geodésicas 60
Incêndios Florestais 60 Proteção Florestal 60
Planejamento e Administração Florestal 60 Administração e Extensão florestal 60
Manejo Florestal 60 Manejo de florestas plantadas 60
Trabalho de Conclusão de Curso: TCC
Trabalho de Conclusão de Curso: TCC II 30 II 30
Estágio Curricular Supervisionado 120 Estágio Curricular Supervisionado 160
Construções de Madeira 60 Construções de Madeiras 30
Silvicultura Tropical e Sistemas Silvicultura de florestas tropicais e
Agroflorestais 60 urbanas 60
Manejo de Fauna Silvestre 60 Manejo de Fauna e Áreas Silvestres 60
Segurança no Trabalho Florestal 60 Segurança no Trabalho Florestal 30
Tecnologia de Produtos Energéticos da
Madeira 60 Produtos Energéticos da Madeira 30
Silvicultura de florestas tropicais e
Silvicultura Urbana 60 urbanas 60
Política e Legislação: Florestal e
Gestão Ambiental 60 Ambiental 60
Sociologia e Extensão Florestal 60 Administração e Extensão Florestal 60
Planejamento e Manejo de Áreas Silvestres 60 Manejo de Fauna e Áreas Silvestres 60
Celulose e Papel 60 Celulose e Papel 30
Silvicultura Clonal 60 Silvicultura Clonal 60
Análises de Dados de Pesquisa 60 Eletiva Livre 60

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Ecologia da Paisagem 60 Eletiva Livre 60


Preservação da Madeira 60 Preservação de Madeiras 30
Manejo de Florestas Nativas 60 Manejo de Florestas Nativas 60
Introdução à Informática 60 Eletiva Livre 60
Filosofia 60 Eletiva Livre 60
Libras 60 Eletiva Livre 60
Tecnologia da Informação e Comunicação 60 Eletiva Livre 60
CH=Carga Horária

3.4 Consonância com o núcleo comum para os cursos da Faculdade de Ciências Biológicas
e Agrárias
Atendendo à Instrução Normativa 004/2011, o Quadro 7 apresenta as disciplinas que
englobam os conteúdos mínimos e as respectivas cargas horárias, comuns aos cursos de
Agronomia, Ciências Biológicas e Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Biológicas e
Agrárias do Campus de Alta Floresta.

Quadro 7. Atendimento aos conteúdos mínimos e respectiva carga horária, comuns aos
cursos de Agronomia, Ciências Biológicas e Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências
Biológicas e Agrárias.
AGRONOMIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ENG. FLORESTAL

Disciplina CH Disciplina CH Disciplina CH


Biologia 30 ___ ___ Biologia 30
Celular Celular
Bioquímica 60 Bioquímica 60 Bioquímica 60
Desenho 30 ___ ___ Desenho 30
técnico e técnico e
expressão expressão
gráfica gráfica
Histologia e 60 Histologia e 60 Histologia e 60

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Anatomia Anatomia Anatomia


vegetal vegetal vegetal
Física Geral 60 Física Geral 60 Física Geral 60
Fisiologia 60 Fisiologia 60 Fisiologia 60
vegetal vegetal vegetal
Matemática 60 Matemática 60 Matemática 60
Básica Básica Básica
Meteorologia e 60 ___ ___ Meteorologia e 60
climatologia climatologia
Microbiologia 30 ___ ___ Microbiologia 30
Básica Básica
Morfologia e 60 ___ ___ Morfologia e 60
sistemática sistemática
vegetal vegetal
Química Geral 60 Química 60 Química Geral 60
Geral
Redação 30 ___ ___ Redação 30
Científica Científica
Topografia e 60 ___ ___ Topografia e 60
elementos de elementos de
geodésia geodésia
CH=Carga Horária

3.5 Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação


O curso de Engenharia Florestal da UNEMAT, seguindo a indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão, busca integrar todas as atividades acadêmicas, permitindo assim a
formação e um profissional multidisciplinar, com independência intelectual, que possa atender
às demandas do mercado de trabalho e também da sociedade, formando assim um profissional
com multicompetências, focado no desenvolvimento sustentável.

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Assim, com base no perfil esperado dos egressos, os discentes, neste novo modelo
proposto com aulas em único turno, poderão se envolver mais efetivamente nas atividades de
pesquisa e extensão realizadas pelo curso.
Os docentes do curso de Engenharia Florestal participam do grupo de pesquisa
Conservação, manejo e produção florestal na Amazônia Meridional, cadastrado e certificado no
diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, com projetos institucionalizados nas seguintes linhas
de pesquisa: Conservação de florestas e restauração de áreas Antropizadas, Manejo de Florestas
Nativas e Plantadas, Silvicultura de espécies florestais nativas e exóticas, Tecnologia de
produtos florestais, e Técnicas de operações florestais. Dessa forma, os discentes poderão
participar das atividades de pesquisa por meio de Iniciação científica voluntária ou como
bolsistas, de acordo com a disponibilidade de bolsas ofertadas pela Instituição ou agências de
fomento à pesquisa. Atualmente o Programa de bolsas de Iniciação Científica da Instituição
oferece bolsas financiadas pela própria Instituição, pela Fundação de Amparo à Pesquisa de
Mato Grosso (Fapemat) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq).
Com o objetivo de divulgar os trabalhos científicos desenvolvidos na intuição, os
discentes podem ainda ter acesso à Bolsa Auxílio a eventos, em que os acadêmicos
selecionados para apresentar trabalhos em eventos regionais, nacionais e internacionais podem
solicitar para a PRAE (Pró Reitoria de Assuntos Estudantis) auxílio financeiro com valores
previamente estabelecidos. A UNEMAT promove ainda todos os anos o Congresso de
Iniciação Científica (Conic), em que alunos da iniciação científica apresentam seus trabalhos
em um dos campus da instituição, promovendo a integração entre discentes e docentes e
divulgando os trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores.
As atividades de extensão realizadas pelo Curso de Engenharia Florestal tratam
principalmente de ações de preservação e conscientização ambiental, desenvolvidas em
parceria com escolas, prefeitura, ONGs e demais organizações atuantes na região da Amazônia
Meridional. Nesse sentido, os discentes atuam em projetos de extensão também de forma
voluntária ou como bolsistas. As bolsas são financiadas pela própria instituição e projetos de
extensão com interface com a pesquisa podem também receber bolsas financiadas pela
Fapemat. Considerando a regulamentação dos créditos de extensão obrigatórios, haverá um

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número maior de atividades de extensão desenvolvidas pelo curso, o que oportunizará aos
discentes maior envolvimento com a sociedade, contribuindo para a formação de profissionais
com maior engajamento social.
As atividades de Monitoria representam outro aspecto importante dentro das Atividades
Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação. A Unemat tem o programa de Monitoria
Voluntária, em que os discentes acompanham a realização de uma disciplina da matriz
curricular de seu curso, sendo esse acompanhamento de caráter pedagógico e profissional,
obrigatoriamente articulado e supervisionado por um professor efetivo da instituição. A
monitoria não tem remuneração e os estudantes são selecionados por meio de edital promovido
pela PROEG. Nesse sentido, o Programa de Formação de Células Cooperativas (FOCCO) é
outro instrumento essencial, pois tem como objetivo aumentar a taxa de permanência e
aprovação nos cursos de graduação. Esses dois programas desenvolvidos pela Unemat,
contribuem significativamente para melhoria do processo de ensino-aprendizagem, pois
envolvem os discentes diretamente nas atividades de ensino, possibilitando ainda maior
integração entre os acadêmicos, contribuindo na formação de profissionais proativos que
trabalham em equipe, estimulando ainda as habilidades de comunicação dos monitores.
Destaca-se, também, a Empresa Júnior do curso, que será um instrumento adicional
para articular ensino, pesquisa e extensão nas atividades desenvolvidas, oportunizando aos
discentes do curso de Engenharia Florestal vivência ativa no mercado de trabalho, contribuindo
significativamente na formação de profissionais preparados para as diferentes demandas do
mercado, bem como da sociedade.
As demais atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação como: Estágio
Curricular Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares são
descritas detalhadamente na sequência.

3.6 Estágio Curricular Supervisionado


O Estágio Curricular Supervisionado é atividade obrigatória dos cursos de bacharelado
e, no curso de Engenharia Florestal, segue as seguintes Resoluções:

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● Resolução nº 003/2006 do Conselho Nacional de Educação, que instituiu as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Florestal a serem


observadas pelas instituições de ensino superior do País;

● Resolução nº 002/2019 do Conselho Nacional de Educação, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia;

● Resoluções nº 028/2012/CONEPE e nº 100/2015/CONEPE, que dispõem sobre o

Estágio Curricular Supervisionado dos cursos de graduação de Bacharelado nas


diferentes modalidades de ensino oferecidas pela Universidade do Estado de Mato
Grosso – UNEMAT.
I. Objetivos
O Estágio Curricular Supervisionado tem os seguintes objetivos:

● Proporcionar ao acadêmico o intercâmbio de informações e experiências concretas, que

o prepare para o efetivo exercício da profissão;

● Complementar o processo ensino/aprendizagem por meio das experiências a serem

vivenciadas no decorrer do processo do Estágio Curricular Supervisionado e incentivar a busca


do aprimoramento pessoal e profissional;

● Oportunizar ao acadêmico condições para que reflita, ética e criticamente, sobre as

informações e experiências recebidas e vivenciadas, exercitando a teoria/prática na diagnose


situacional e organizacional no processo de tomada de decisão e na pesquisa da realidade
sociopolítica, econômica e cultural;

● Facilitar ao acadêmico o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo

adequar aqueles de caráter profissionalizante às constantes atualizações tecnológicas, políticas,


sociais e econômicas a que estão sujeitos;

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● Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o

surgimento de novas gerações de profissionais capazes de adotar modelos de gestão, métodos e


processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas;

● Promover a integração da UNEMAT com instituições privadas, públicas, não

governamentais e a comunidade por meio de seminários, a fim de realizar a troca de


experiências e a divulgação dos estudos realizados pelos acadêmicos.
II. Justificativa
O estágio curricular supervisionado constitui-se num dos componentes curriculares mais
importantes dos cursos de graduação. Nesse componente, os discentes poderão ter um contato
direto com o mercado de trabalho, aplicando na prática os conteúdos apresentados durante o
decorrer do curso, transformando o conhecimento em habilidades práticas, além de se mostrar
como uma forma importante de ingresso no mercado de trabalho.
Destaca-se que durante o curso os acadêmicos serão estimulados a procurar estágios
voluntários para que possam ter um contato profissional antecipado e desenvolver suas
habilidades e competências, estando assim mais preparados para realização do Estágio
curricular supervisionado.
III. Metodologia
Para matricular-se no Estágio Curricular Supervisionado, o discente de Engenharia
Florestal deve ter cumprido no mínimo 90% (noventa por cento) dos créditos e respeitar os pré-
requisitos estabelecidos na matriz curricular. Assim, os documentos necessários para a
realização do Estágio Curricular Supervisionado são os seguintes:
I – Plano de atividades do acadêmico, assinado pelo professor supervisor e pelo
representante da instituição cedente, conforme modelo pré-estabelecido.
II – Termo de compromisso do estágio, devidamente assinado pelo cedente, pelo
Coordenador de Estágio e pelo acadêmico, conforme modelo também pré-estabelecido;
III – Instrumento jurídico firmado com o cedente.
As atividades desenvolvidas pelo discente na instituição-campo deverão estar descritas
em documento com modelo próprio da UNEMAT e assinadas pelo responsável da unidade. O

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acadêmico deverá apresentar registro claro e conciso das atividades e carga horária
desenvolvida na instituição-campo através do relatório final, de acordo com as normas da
ABNT, seguindo seguinte estrutura: I – introdução; II – objetivos; III – atividades
desenvolvidas; IV – sugestões e recomendações; V – considerações finais; VI – referências;
VII – anexos.
O Estágio Curricular Supervisionado será avaliado em cada uma de suas etapas
considerando os seguintes critérios:
I – coerência e aplicabilidade do plano de atividades;
II – pontualidade e assiduidade do acadêmico em seus compromissos, tanto com a
instituição cedente quanto com a UNEMAT;
III – coerência e consistência dos relatórios parciais de atividades;
IV – relatório emitido pela instituição cedente.
V – coerência e consistência do relatório final e cumprimento das normas estabelecidas.
Após a avaliação do Estágio Curricular Supervisionado, o discente é considerado
aprovado ou reprovado. As avaliações serão feitas pelo professor supervisor de estágio,
contando, no caso da supervisão direta e semidireta, com a participação de profissionais
do campo de estágio.
O Estágio Curricular Supervisionado é considerado concluído após o cumprimento das
etapas previstas no PPC e no plano de atividades e a aprovação no Estágio Curricular
Supervisionado é indispensável para a conclusão do curso.
IV. Compete aos professores de Estágio Supervisionado
I – Apresentar proposta de trabalho semestral;
II – Manter contato, com os respectivos representantes, nos casos de estágio em instituições
externas, para acompanhamento do acadêmico;
III – Orientar o acadêmico para o cumprimento do estágio, fazendo conhecer suas normas, a
documentação a ser entregue e os prazos estabelecidos;
IV – Auxiliar o acadêmico na escolha da organização e na proposta do plano de atividades;
V – Analisar e aprovar o plano de atividades apresentado pelo acadêmico;

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VI – Acompanhar o desenvolvimento do estágio durante todo o período letivo, em termos de


coerência lógica, metodologia, fundamentação teórica, relevância social e científica, aplicação
prática e sua contribuição para o aprendizado do acadêmico;
VII – Sugerir, se necessário, a aplicação de novos métodos e técnicas para a execução das
atividades relacionadas ao estágio;
VIII – Indicar referencial teórico para a ampliação do conhecimento do acadêmico em relação à
aplicabilidade do seu plano de atividades;
IX – Verificar, por meio de relatórios parciais, de ficha de avaliação individual ou de portfólio,
o andamento das atividades, a assiduidade e o desenvolvimento coerente com as propostas e
expectativas, tanto do acadêmico como da organização cedente e da UNEMAT;
X – Esclarecer ao acadêmico os aspectos a serem avaliados;
XI – Enviar à coordenação do curso e ao coordenador de estágio, semestralmente, relatório
sobre o andamento das atividades do Estágio Curricular Supervisionado;
XII – Realizar encontros periódicos com cada acadêmico, conforme calendário de atividades
previamente estabelecido, para acompanhar seu desenvolvimento durante o crédito a ser
cursado, em termos de coerência, lógica, metodologia, fundamentos teóricos, relevância social
e científica, aplicável à sua prática de aprendizado.
XIII – Avaliar o relatório final do acadêmico, orientando, emitindo parecer e atribuindo a nota,
conforme o Art. 24 desta Resolução.
XIV – Atribuir nota ao acadêmico de zero a 10 (dez), considerando as atividades no qual
está submetido, conforme o art. 25 desta Resolução.
XV – Zelar pela correção formal da língua oficial.
XVI – A carga horária do professor de Estágio Curricular Supervisionado, conforme
normatização da Universidade do Estado de Mato Grosso é de 60 horas.

V. O campo de atividades do Estágio Curricular Supervisionado


O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser realizado em instituições públicas,
privadas ou organizações não-governamentais, bem como na própria instituição ou com
profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos

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profissionais. Sendo que o acadêmico deverá atuar em áreas vinculadas ou correlatas ao seu
curso.
Para realização do estágio em outras instituições, deverá primeiramente ser celebrado o
competente instrumento jurídico entre a UNEMAT, por meio da Diretoria de Estágios e Ações
Afirmativas – DEAF, e o cedente, prevendo as condições de realização do estágio. O contato
com o cedente do estágio dar-se-á por intermédio do professor supervisor de estágio, que
avaliará as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e
profissional do acadêmico, para posterior celebração do competente instrumento jurídico. As
informações obtidas com as instituições conveniadas, as quais subsidiarão o plano de atividades
do acadêmico, deverão ser repassadas aos acadêmicos

VI. Atividades de Estágio


São consideradas atividades de Estágio Curricular Supervisionado: aprendizagem
social, profissional e cultural proporcionadas ao acadêmico por meio de observações, estudos,
pesquisas, visitas, exercício profissional remunerado ou não, assessorias a movimentos sociais,
além daquelas realizadas na própria instituição, com vínculo na atividade fim da área de
formação.
VII. Carga Horária
Atendendo às Resoluções nº 003/2006 do Conselho Nacional de Educação, que instituiu
as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Florestal, e nº
002/2019 do Conselho Nacional de Educação, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Engenharia, e à Instrução Normativa nº 003/2019-UNEMAT, a
carga horária do Estágio Curricular Supervisionado para o Curso de Engenharia Florestal que o
discente deverá cumprir será de 160 horas.

3.7 Trabalho de Conclusão de Curso


O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular cujo objetivo, segundo a
Resolução 030/2012 do CONEPE, é proporcionar aos acadêmicos a oportunidade de
desenvolver uma pesquisa demonstrando o aproveitamento do curso, aprimorando a capacidade

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de articulação, interpretação e reflexão em sua área de formação estimulando a produção


científica.
O trabalho de conclusão de curso no Curso de Engenharia Florestal da UNEMAT será
ofertado em duas disciplinas na sétima e décima fase do curso:
I- O TCC I será destinado ao desenvolvimento da orientação de elaboração do projeto de
pesquisa;
II- O TCC II será destinado para a execução da pesquisa e estruturação de monografia para
defesa perante banca examinadora. Na avaliação do aluno, serão utilizados os seguintes
instrumentos: avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso e avaliação da defesa oral do
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado na disciplina para uma banca examinadora,
constituída por 3 (três) membros.
Será considerado acadêmico em fase de realização de TCC todo aquele regularmente
matriculado na(s) disciplina(s) de TCC I e II. Para efetivação da matrícula nessas disciplinas, o
acadêmico deverá ter cumprido no mínimo 50% (cinquenta por cento) dos créditos do curso.
As atribuições, obrigações e competências do(s) professor(es) responsável(is) pelas disciplinas
de TCC e do discente, bem como os instrumentos e metodologia de avaliação da(s)
disciplina(s) e defesa do TCC, serão cumpridas conforme os procedimentos contidos na
Resolução 030/2012-CONEPE.
O curso estimula a participação dos discentes em projetos de ensino, pesquisa e
extensão, que podem culminar em temas para o TCC, devendo este, por sua vez, ser centrado
em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e
integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa.
I. Dos professores orientadores
A orientação de TCC é obrigatória para os docentes do curso de Engenharia Florestal,
sendo que as atividades relacionadas ao TCC serão desenvolvidas sob a orientação exclusiva de
docentes do quadro da UNEMAT. Uma vez firmado o Acordo de Orientação, o orientador
deverá assinar o Termo de Aceite, que será encaminhado ao professor de TCC.
Ao professor orientador de TCC compete supervisionar todo o processo de elaboração do TCC,
desde a elaboração do projeto até a entrega da versão final do TCC, participar,

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obrigatoriamente, de forma presencial, da banca de projeto, qualificação e defesa de seus


orientandos e zelar pela correção formal da língua oficial nos trabalhos de seus orientandos.
O acadêmico do curso de Engenharia Florestal poderá contar ainda com a colaboração
de profissional externo ao corpo docente da UNEMAT, na condição de coorientador.
II. Das ações do professor de TCC
Seguindo o disposto na Resolução 030/2012 do CONEPE, o TCC no curso de
Engenharia Florestal será ministrado por um docente vinculado ao curso, que, para exercer
as atividades de Professor de TCC, deve ter, preferencialmente, pós-graduação stricto
sensu. Tendo como ações:

● Apresentar ao Colegiado de Curso, em até 20 (vinte) dias após o início do período

letivo, a programação das atividades relacionadas ao TCC;

● Elaborar o calendário semestral, fixando prazos para a entrega dos projetos e das

versões do TCC para os exames de qualificação e defesa;

● Divulgar, no início do período letivo, a lista com os nomes dos docentes disponíveis

para orientação, com as respectivas linhas de pesquisa;

● Sugerir orientadores para os acadêmicos que não os tiverem;

● Informar aos docentes a obrigatoriedade de orientação de acadêmicos de TCC e garantir

que os mesmos cumpram com essa atribuição;

● Encaminhar ao colegiado de curso a relação dos docentes sem orientandos para as

devidas providências disciplinares cabíveis;

● Atender aos acadêmicos matriculados na(s) disciplina(s) de TCC em horários

estipulados no plano de ensino e realizar os encontros com registros em planilhas


específicas;

● Proporcionar aos acadêmicos a orientação metodológica para a elaboração e o

desenvolvimento das etapas do projeto e do TCC;

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● Convocar, periodicamente, reuniões com os docentes orientadores e/ou acadêmicos

matriculados na(s) respectiva(s) disciplina(s);

● Criar e manter arquivo atualizado com os projetos de TCC em desenvolvimento até sua

defesa e as atas de reuniões das bancas examinadoras de qualificação e defesa para com
o curso;

● Encaminhar cópia da versão final do TCC no formato digital à biblioteca regional do

campus para catalogação, arquivo e consultas on-line.

3.8 Prática como Componente Curricular


O curso de Engenharia Florestal não apresenta créditos de prática como componente
curricular.

3.9 Atividades Complementares


Os discentes do curso de Engenharia Florestal são constantemente estimulados a
participar de simpósios, seminários, encontros, palestras e outras atividades que possibilitem
uma reflexão atual e dialógica sobre a área florestal.
Na Resolução CNE/CES nº 003, as atividades complementares foram instituídas como
componentes curriculares. Nesse sentido, as atividades complementares foram concebidas
como componentes curriculares que possibilitem, por avaliação, o reconhecimento de
habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridos fora do
ambiente acadêmico. Antes disso, através da Resolução 297/2004 do CONEPE, a UNEMAT
fixou normas para o cumprimento das Atividades Complementares previstas nos projetos
pedagógicos dos cursos de Bacharelado, dentre eles o curso de Engenharia Florestal. Segundo
essa Resolução e considerando também a CNE/CES nº 003, as atividades complementares no
presente curso incluem projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de
extensão, produções coletivas, seminários, simpósios, congressos, conferências ou mesmo
disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino, participação na elaboração ou
organização de eventos locais e regionais ou nacionais, participação em cursos, oficinas, dias

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de campo, ou quaisquer atividades de atualização ou treinamento profissional no âmbito da


Engenharia Florestal.
As atividades complementares têm caráter flexível na formação do discente. Assim,
estão excluídas as atividades das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho
de Conclusão de Curso II e de Estágio Curricular Supervisionado dessas atividades.
A participação dos acadêmicos em “Atividades Complementares”, as quais deverão
totalizar 60 horas, é parte complementar para a integralização do curso e deve ser pensada
como forma de condução dos acadêmicos à sua atualização constante e maior busca pelo saber
na graduação, com ampliação das práticas pedagógicas, por meio da articulação do ensino,
pesquisa e extensão.
Em atendimento ao fixado pela Resolução 297/2004 do CONEPE, as atividades
complementares do curso de Engenharia Florestal devem ser entregues na décima fase do
curso, atendendo aos prazos estabelecidos pela Coordenação de Curso, devendo a soma de
todas as atividades complementares perfazerem um total de 60 horas, respeitando a vigência de
matrícula do acadêmico no curso. As atividades complementares são obrigatórias para
conclusão do curso e ficará a cargo do Coordenador do Curso avaliar a validade dos
documentos comprobatórios e do cumprimento do total da carga horária.

3.10 Das ações de extensão


O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Florestal cumpre o estabelecido pelo
Conselho Nacional de Educação, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais.
Considerando a necessidade de promover e creditar as práticas de Extensão universitária e
garantir as relações multi, inter e ou transdisciplinares e interprofissionais da Universidade e da
sociedade, este PPC se fundamenta no princípio da indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e
Extensão, previsto no art. 207 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; na
concepção de currículo estabelecida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº
9.364/96); na Meta 12.7 do Plano Nacional de Educação 2014/2024 (Lei nº 13.005/2014); na
Resolução nº 007 de 2018 do Conselho Nacional de Educação e na Política de Extensão e

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Cultura da Unemat, de modo a reconhecer e validar as ações de Extensão institucionalizadas


como integrantes da grade curricular do Curso de Engenharia Florestal.
A Creditação de Extensão é definida como o registro de atividades de Extensão no
Histórico Escolar, nas diversas modalidades extensionistas, com escopo na formação dos
alunos. Para fim de registro, considera-se a Atividade Curricular de Extensão – ACE – a ação
extensionista institucionalizada na Pró-reitoria de Extensão e Cultura da Unemat, nas
modalidades de projeto, curso e evento, coordenada por docente ou técnico efetivo com nível
superior. As ACE’s fazem parte da matriz curricular deste PPC e compõe, no mínimo, 10%
(dez por cento) do total da carga horária curricular. O curso de Engenharia Florestal garante ao
discente a participação em quaisquer atividades de Extensão, respeitados os eventuais pré-
requisitos especificados nas normas pertinentes. O discente deve atuar integrando a equipe no
desenvolvimento das atividades curriculares de extensão (ACE’s), nas seguintes modalidades:
I. Em projetos de Extensão, como bolsista ou não, nas atividades vinculadas;
II. Em cursos, na organização e/ou como ministrantes;
III. Em eventos, na organização e/ou na realização.
As ACE’s serão registradas no histórico escolar dos discentes como forma de seu
reconhecimento formativo e devem conter título, nome do coordenador, IES de vinculação,
período de realização e a respectiva carga horária.

3.11 Avaliação
A avaliação do Curso terá como base a Avaliação Institucional elaborada pela Pró-
reitora de Graduação que é realizada semestralmente, em que são avaliadas as disciplinas do
curso, a gestão e a infraestrutura. Essa avaliação é realizada por meio do preenchimento de um
formulário em que discentes e docentes avaliam aspectos do Plano de Ensino, das atividades
propostas, as condições de ensino, a avaliação da aprendizagem, e os professores de todas as
disciplinas cursadas no semestre. É realizada, também, uma autoavaliação dos docentes,
discentes e gestores.

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Os resultados da Avaliação Institucional serão analisados pelo Núcleo Docente


Estruturante (NDE), que deverá propor à Coordenação de curso sugestões para melhoria do
processo de ensino aprendizagem.
Além da avaliação institucional, o Enade será outro parâmetro essencial para avaliação
do processo de ensino-aprendizagem, em que os resultados do exame irão balizar as ações para
melhoria constante do curso de Engenharia Florestal.
Além da Avaliação Institucional, a Coordenação do Curso realizará o acompanhamento
das atividades desenvolvidas em reuniões periódicas com docentes e discentes, buscando
identificar possíveis situações problema tanto no aspecto do processo de ensino aprendizagem,
como de vulnerabilidade social, buscando assim soluções em conjunto com a comunidade
acadêmica.
O PPC do curso também necessita de avaliação constante, para que possa ser revisto
periodicamente de acordo com as particularidades observadas na região onde o curso está
inserido, no perfil dos discentes, bem como na atualização dos conteúdos que vão sofrendo
transformações ao longo do tempo.

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4. EMENTÁRIO

1º SEMESTRE

1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
1 1 30 0
3. EMENTA
Célula procariota e eucariota. Célula vegetal e célula animal. Composição química da
célula. Membrana plasmática. Sistema de endomembranas. Organelas citoplasmáticas.
Processos de síntese na célula. Núcleo. Ciclo celular. Preparo de lâminas e visualização de
estruturas celulares em microscópio óptico.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1997.
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular: Uma Introdução à Biologia
Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 1999.
JUNQUEIRA, J. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.; PONZIO, R. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
ZAHA, A. Biologia Molecular Básica. 3. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E EXPRESSÃO GRÁFICA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica e Humanística Presencial
1 1 30 0

3. EMENTA
Introdução e histórico. Instrumentos de desenho. Normas Técnicas Brasileiras para desenho
técnico. Escalas. Letras e algarismos. Regras de cotagem. Sistemas de representação. Vistas
ortográficas. Noções de desenho arquitetônico. Noções de desenho topográfico. Noções de
Desenho Assistido por Computador - CAD.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7. ed. São Paulo:
Globo, 2002. 1093 p.
SILVA, E. O.; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. 4. ed. São Paulo: E.P.U,
1972.
MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico,
2001.
SPECK, H. J. PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 2. ed. Florianópolis:
UFSC, 2001.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ÉTICA E ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação Geral e T P Hora Hora distância
Humanística Presencial
30 0 30 0
3. EMENTA
A Engenharia Florestal na UNEMAT: conhecendo o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de
Engenharia Florestal. Estrutura fundamental de uma Universidade: ensino, pesquisa e
extensão. Apresentação dos auxílios estudantis fornecidos pela UNEMAT aos discentes.
Apresentação das principais resoluções da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEG) e
de outras Pró-Reitorias que estabelecem as normatizações acadêmicas da UNEMAT.
Direitos, deveres e a vida acadêmica dos discentes na UNEMAT. A importância da
Engenharia Florestal no Brasil. Histórico da Engenharia Florestal no Brasil. Áreas de
atuação do Engenheiro Florestal. Discussão sobre as principais áreas de formação e atuação
do Bacharel em Engenharia Florestal da UNEMAT. Potencialidades de atuação do
Engenheiro Florestal na Amazônia brasileira. Ética na formação profissional.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CAMARGOS, J. A. A. Catálogo de Árvores do Brasil. Brasília: IBAMA, 2001.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas
Nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 2002.
NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIFERT, G. Manual de Tecnologia da
Madeira. Tradução de Helga Madjderey. 2. ed. Brasileira. São Paulo: Blucher, 2012.
SÁ, A. L. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2010.
SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Florestas do Brasil em Resumo: 2019. Brasília:
MAPA/SFB, 2019.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: FÍSICA GERAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Notação Científica e Algarismos significativos, Instrumentos de Medição e Unidades de
Medida e Sistema Internacional de Medidas. Leis de Newton. Trabalho e Energia.
Conservação de Energia. Rotação de Corpos Rígidos. Hidrostática. Hidrodinâmica.
Temperatura. Calorimetria e Transmissão de calor. Óptica Física. Lei de Coulomb. Campo
Elétrico. Corrente e resistência. Força eletromotriz e Circuitos elétricos. Campo Magnético.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física mecânica. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2016.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física gravitação, ondas
e termodinâmica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física eletromagnetismo.
10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade,
magnetismo e óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
4 0 45 15
3. EMENTA
Números Reais. Potenciação e radiciação. Frações. Equações de primeiro e segundo grau.
Regra de três. Porcentagem. Sistema de equações lineares de ordem 2. Funções do 1° e 2°
grau: interpretação e construção de gráficos.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ARAUJO, M, L. M.; FERRAZ, A. M. S.; LOYO, T.; STEFANI, R.; PARENTI, T.M.S.
Fundamentos de matemática. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
AXLER, S. Pré Cálculo: Uma preparação para o cálculo. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2016.
LAPA, N. Matemática aplicada – uma abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva, 2012.
SILVA, da, S. M., SILVA, da, E. M., SILVA, da, E. M. Matemática Básica para Cursos
Superiores, 2. ed. Editora Atlas.
YAMASHIRO, S; SOUZA, S.A.O. Matemática com aplicações tecnológicas. Organizado
por Dirceu D’ Alkmim Telles. São Paulo: Blucher, 2014.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Estrutura Básica do Átomo. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Funções Inorgânicas.
Reações Químicas. Soluções. Práticas de Química para Educação Básica.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRADY, E.; HUMISTON, E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos,1986. v. 1 e 2.
CONSTANTINO, M.G.; SILVA, G.V.J.; DONATE, P.M. Fundamentos de química
experimental. São Paulo: Edusp, 2004.
MAHAN, B.M; MYERS, R. J. Química: Um curso universitário. São Paulo: Ed. Edgard
Blücher, 2002.
SOLOMONS, T.V.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC
editora, 2005.
WHITE, E.H. Fundamentos de química para as ciências biológicas. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blücher Ltda, 1988.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: REDAÇÃO CIENTÍFICA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
2 0 30 0

3. EMENTA
Letramento científico. Modalidades do texto científico. Produção de textos dos gêneros
acadêmicos (resumo, relatório, seminário, comunicação oral, artigos, monografia). Ética da
redação científica.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
AZEREDO, J.C. de. Fundamentos de Gramática do Português. Rio de Janeiro: Zahar,
2000.
BRASILEIRO, A.M.M. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. São
Paulo: Atlas, 2013.
CASTRO, N.S.E. de; BIZELLO, A.; NUNES, K. da S.; CREMONESE, L.E. Leitura e
escrita acadêmicas. Porto Alegre: SAGAH, 2019.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2019.
MEDEIROS, J.B.; TOMASI, C. Redação Técnica - Elaboração de relatórios técnico-
científicos e técnicas de normalização textual: teses, dissertações, monografias, relatórios
técnico-científicos e TCC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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2º SEMESTRE

1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
PRÉ-REQUISITOS: Química Geral
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Introdução ao estudo da Bioquímica. Estrutura e função de Carboidratos, Lipídeos e
Proteínas. Enzimas e Coenzimas. Ácidos Nucléicos. Vitaminas. Metabolismo de
carboidratos (Respiração celular: Glicólise, Ciclo do ácido cítrico (Krebs) e Fosforilação
oxidativa; Fotossíntese; Ciclo das pentoses; Neoglicogênese e Fermentação). Metabolismo
de lipídeos (síntese de lipídeos e beta-oxidação). Metabolismo dos aminoácidos
(transaminação, desaminação, ciclo da uréia).
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
JEREMY, M., JOHN, L., STRYER, L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
MURRAY, R. K, et al. Bioquímica. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.
NELSON, D.L., LESTER, A., COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo:
Sarvier, 2002.
VIEIRA, C.E., GAZZINELLI, G., MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia
Molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu. 1999.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: CÁLCULO
PRÉ-REQUISITOS: Matemática Básica
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
4 0 60 0
3. EMENTA
Limites. Derivadas. Integrais e Aplicações.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BARBONI, A.; PAULLETE, W. Cálculo e análise – Cálculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo – volume 1. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
MORETIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W.O. Cálculo: Funções de uma e várias
variáveis. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
SILVA, P.S.D. Cálculo Diferencial e Integral. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
STEWART, J. Cálculo – Volume I. São Paulo: Cengage, 2016.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: GÊNESE, MORFOLOGIA DE SOLOS E EDAFOLOGIA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15

3. EMENTA
Rochas (classificação, descrição e reconhecimento dos seus minerais formadores).
Intemperismo das rochas. Gênese do solo: fatores e processos de formação do solo. Fração
Mineral (argilominerais e óxidos) e fração orgânica. Noções de morfologia do solo.
Propriedades físicas e químicas do solo. Água do solo: características e comportamento. Ar
do solo e temperatura do solo. Matéria orgânica e organismos do solo. Sistema coloidal do
solo. Reações do solo.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
1989.
ERNST, W.G. Minerais e rochas. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. 1996.
KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica Ceres
Ltda., 1979.
POPP, J.H. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
VIEIRA, L.S. Manual da ciência do solo com ênfase em solos tropicais. 2. ed. São Paulo:
Editora Agronômica Ceres, 1988.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: HISTOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 2 45 15
3. EMENTA
Célula vegetal: Parede celular, vacúolo (substâncias ergásticas) e plastídios. Tecidos
meristemáticos. Embriologia vegetal. Reprodução nos vegetais superiores. Tecidos
vegetais: epiderme, parênquima, colênquima, esclerênquima, xilema e floema, periderme e
estruturas secretoras. Anatomia dos órgãos vegetativos (raiz, caule, folha) e reprodutivos
(flor, fruto e
sementes).
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal. 3.
ed. Viçosa: Editora UFV, 2012.
CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal: Parte I - Células e Tecidos. 2. ed. São Paulo: Roca
Editora, 1986.
CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal: Parte II - Órgãos, Experimentos e Interpretação. São
Paulo: Roca Editora, 1987.
ESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. São Paulo: Edgard Blucher Editora,
2002.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2014.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA BÁSICA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
1 1 30 0
3. EMENTA
Estudo dos vírus, bactérias e fungos. Metabolismo e crescimento microbiano.
Bioprospecção. Técnicas de esterilização. Técnicas de isolamento e observação de
microrganismos. Preparo de meios de cultura e cultivo de microrganismos em meio
artificial. Controle microbiano de interesse agrícola. Microbiologia da água e dos alimentos.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BARBOZA, H. R.; BAYARDO, B. T. Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu, 2005.
NEDER, R. N. Microbiologia: Manual de Laboratório. São Paulo: Nobel, 1992.
RIBEIRO, M. C. Microbiologia Prática: Roteiro e Manual, Bactérias e Fungos. São Paulo:
Atheneu, 2002.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA E ELEMENTOS DE GEODÉSIA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 2 45 15
3. EMENTA
Instrumentação. Grandezas de medição. Métodos de Levantamentos horizontais. Métodos
de levantamentos verticais. Sistematização de terras. Fundamentos da geodésia. Sistemas
geodésicos e topográficos. Métodos de posicionamento geodésico.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CASACA, J. M. Topografia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
COMASTRI, J. A. Topografia: Altimetria. 3. ed. Viçosa: UFV, 1999.
COMASTRI, J. A. Topografia Aplicada. Viçosa: UFV, 1998.
DAIBERT, J. D. Topografia: técnicas e práticas de campo. 2. ed. São Paulo: Saraiva.
2014.
GEMAEL, C. Geodésia Celeste. Curitiba: UFPR. 2004.

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3º SEMESTRE

1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ANATOMIA DA MADEIRA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15

3. EMENTA
A importância do estudo da estrutura anatômica das madeiras. Estrutura macroscópica do
tronco e suas funções fisiológicas nas árvores. Planos fundamentais de corte da madeira.
Estrutura anatômica microscópica do lenho de coníferas e folhosas. Câmbio vascular.
Crescimento da árvore e formação do tecido madeireiro. Técnicas laboratoriais de estudos
anatômicos: microtomia, maceração e produção de lâminas temporárias e permanentes.
Estrutura anatômica macroscópica do lenho de coníferas e folhosas. Características
organolépticas da madeira. Defeitos das madeiras. Técnicas anatômicas de identificação de
madeiras.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal.
Viçosa: Editora UFV, 2003.
BURGER, L.M.; RICHTER, H.G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991.
CAMARGOS, J. A. A. Madeiras comerciais de Mato Grosso: chave de identificação.
Brasília: IBAMA, 1996.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: E. Blucher, 1974.
LOUREIRO, A. A.; FREITAS, J. A. de; SILVA, A. C. Chave para identificação
macroscópica de 77 madeiras da Amazônia. Manaus: INPA/SEMAC T/AM, 1994.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: CLASSIFICAÇÃO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DE SOLOS
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0

3. EMENTA
Perfil do solo e seus horizontes. Características e atributos diagnósticos. Sistema Brasileiro
de Classificação de Solos. Caracterização do solo, atributos físicos e dinâmica da água no
solo. Aptidão florestal e capacidade de Uso das Terras. Escolha e classificação de terras
para os fins florestais. Erosão do solo. Fatores que influenciam a erosão: erosividade,
erodibilidade, topografia, cobertura vegetal e uso do solo. Sistemas de preparo do solo.
Práticas conservacionistas (edáficas, vegetativas e mecânicas) e planejamento
conservacionista do solo. Pesquisa da conservação do solo no Estado de Mato Grosso e no
Brasil.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 4. ed. São Paulo: Ícone. 1999.
EMBRAPA. Centro Nacional de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos.
Brasília: EMBRAPA Produção de informação; Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos. 1999.
GALETI, P.A. Práticas de controle à erosão. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1984.
STAPE, J.L; GONÇALVES, J.L. de M. Conservação e Cultivo de Solos para Plantações
Florestais. Piracicaba: IPEF, 2002.
VIEIRA, L.S.; VIEIRA, M.N. Manual de morfologia e classificação de solos. São Paulo:
editora Agronômica Ceres, 1983.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: FISIOLOGIA VEGETAL
PRÉ-REQUISITOS: Bioquímica
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação Geral e T P Hora Hora distância
Humanística Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Relações hídricas e mecanismos de absorção e transporte de solutos. Fotossíntese e
respiração. Metabolismo do carbono e aspectos ecofisiológicos associados à fotossíntese.
Transporte no floema. Regulação do desenvolvimento vegetal: principais grupos de
hormônios vegetais e suas funções nas plantas. Análise de crescimento.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BENINCASA, M.P. Análise de Crescimento de Plantas: noções básicas. Jaboticabal:
FUNEP/ UNESP, 2003.
KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara: Koogan, 2019.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: RiMa, 2000.
PIMENTEL, C. Metabolismo de carbono na agricultura tropical. Seropédica: Edur,
1998.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15

3. EMENTA
Conceitos básicos relativos à Meteorologia e sua importância. Fatores e elementos do clima.
Padrões estabelecidos pela Organização Meteorológica Mundial – OMM. Atmosfera
terrestre. Radiação solar, balanço de energia, temperatura do ar e do solo, precipitação,
umidade relativa do ar, pressão atmosférica, vento, insolação e fotoperíodo. Evaporação e
Evapotranspiração. Balanço hídrico. Classificação climática. Instrumentos de medidas
meteorológicas. Mudanças climáticas e Aquecimento global. Sequestro e Mercado de
carbono.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO, Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior. Agrometeorologia
e Climatologia Tropicais. Brasília-ABEAS-1988-Brasília: ABEAS, 1988.
AYOADE, I.O. Introdução à climatologia para os trópicos. 10. ed. Rio de Janeiro:
Bertrad Brasil, 2004.
SOARES, Ronaldo Viana. Meteorologia e Climatologia Florestal. Curitiba: Do autor,
2015.
VIANELLO, R.L. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV, 2000.
REICHARDT, Klaus. Solo, Planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações.
Barueri: Manole, 2004.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
2 2 45 15
3. EMENTA
Origem e evolução dos caracteres vegetativos e reprodutivos das plantas vasculares com
sementes. Técnicas de Coleta, Herborização e Montagem de espécimes em herbário.
Histórico dos sistemas de classificação. Código de Nomenclatura Botânica. Atualização
nomenclatural. Sistemática e relações filogenéticas de angiospermas. Sistemática e
taxonomia dos grandes grupos de angiospermas e das gimnospermas. Identificação com
chaves analíticas.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BARROSO, G.M. et al. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de
dicotiledôneas. Viçosa: Imprensa Universitária da UFV, 1999.
FERRI, M.G. Botânica – morfologia externa das plantas (Organografia). 15. ed. São Paulo:
Nobel, 1983.
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J.
Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática – guia ilustrado para identificação das
famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, SP:
Instituto Plantarum, 2005.
VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica – Organografia. Viçosa: Imprensa Universitária
da UFV, 2005.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA APLICADA AO GEORREFERENCIAMENTO
PRÉ-REQUISITOS: Topografia e Elementos de Geodésia
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 2 45 15
3. EMENTA
Levantamentos topográficos utilizando sistema GNSS. Parcelamento do solo. Noções de
Fotogrametria. Topografia com aeronaves remotamente pilotadas. Perícias em ações
imobiliárias. Legislação e normas técnicas aplicadas ao georreferenciamento.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CASACA, J. M. Topografia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
COMASTRI, J. A. Topografia: Altimetria. 3. ed. Viçosa: UFV, 1999.
COMASTRI, J. A. Topografia Aplicada. Viçosa: UFV, 1998.
DAIBERT, J. D. Topografia: técnicas e práticas de campo. 2. ed. São Paulo: Saraiva.
2014.
GEMAEL, C. Geodésia Celeste. Curitiba: UFPR. 2004.

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4º SEMESTRE

1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: DENDROLOGIA
PRÉ-REQUISITOS: Morfologia e Sistemática vegetal
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 2 45 15

3. EMENTA
Definição, evolução e importância da dendrologia. Conceito, origem, classificação e
nomenclatura da árvore. Macromorfologia e terminologia dendrológica. Técnicas de
Herbário: coleta, herborização e identificação de táxons arbóreos. Chaves de identificação.
Características dendrológicas para a identificação. Métodos de identificação das espécies
florestais. Estudos das famílias de interesse florestal em florestas tropicais. Gimnospermas
ornamentais e, ou, produtoras de madeiras. Angiospermas de interesse florestal. Fenologia e
formações florestais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CORREA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de
Janeiro: Imprensa Nacional. v. I – VI.
GUIMARÃES, E. F.; MAUTONE, L.; RIZZINI, C.T. MATTOS FILHO, A. Árvores do
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Jardim Botânico, 1993.
MARCHIORI, J. N. C.; SOBRAL, M. Dendrologia das Angiospermas – Myrtales. Santa
Maria: Editora da UFSM, 1997.
RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. 2.
ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1978.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ECOLOGIA FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Organismos e seu ambiente. Condições, recursos, curvas de resposta e limites de tolerância.
Estrutura e dinâmica de populações. Interações biológicas. Comunidades: conceitos e
propriedades. Fluxo de energia e matéria nos ecossistemas. Padrões globais e regionais de
diversidade biológica. Biomas e ecossistemas brasileiros. Sistemas de classificação da
vegetação brasileira. Dinâmica de comunidades florestais. Sucessão ecológica.
Fragmentação florestal. Ciclagem de nutrientes em florestas nativas e plantadas.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BEGON, M. Population Ecology. Malden, :Blackwell Science, 1996.
HAAG, H. P. Ciclagem de nutrientes em florestas tropicais. Campinas: Fundação Cargil,
1985.
JANZEN, D. H. Ecologia vegetal nos trópicos. Coleção Temas de Biologia. São Paulo:
EPU -EDUSP, 1980. v. 7.
ODUM, E. P. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E EXPERIMENTAÇÃO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Princípios básicos de estatística e experimentação. População e amostra. Medidas de
posição e de dispersão. Planejamento e implantação de experimentos. Testes de
significância (t de Student, Scheffé, Tukey, Duncan e Dunnett). Delineamentos
experimentais (inteiramente casualizado, blocos ao acaso, quadrado latino, fatorial e
parcelas subdivididas). Uso de aplicativos computacionais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 3. ed. Jaboticabal: Funep,
1995.
PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentação
agronômicas e florestais. Piracicaba: FEALQ, 2002.
SILVA, I.P.; SILVA, J.A.A. Métodos estatísticos aplicados à pesquisa científica: uma
abordagem p/ profissionais da pesquisa agropecuária. Recife: UFRPE, 1999.
STORCK, L.; GARCIA, D.C.; LOPES, S.J.; ESTEFANEL, V. Experimentação vegetal.
Santa Maria: Editora UFSM, 2000.
BANZATTO, D. A; KRONKA, S. N. Experimentação Agrícola. Funep-SP, 2013.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MECANIZAÇÃO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15

3. EMENTA
Motores de máquinas. Máquinas e implementos de preparo do solo. Máquinas e
implementos para produção florestal: plantio e tratos silviculturais. Operação, regulagem e
manutenção de máquinas e implementos. Planejamento e custos de preparo do solo, plantio
e tratos culturais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
LEITE, M.P.; FERNANDES, H. C.; LIMA, J. S. S. Preparo inicial do solo:
desmatamento mecanizado. Viçosa: UFV, 2000.
MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 3. ed. São Paulo: Érica, 2000.
RANGEL, C. Arado: componentes e emprego. Guaíba: Agropecuária, 1993.
SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1984.
SILVEIRA, G.M. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa: Aprenda
Fácil, 2001.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: PROPRIEDADES DA MADEIRA
PRÉ-REQUISITOS: Anatomia da Madeira
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0

3. EMENTA
Características fundamentais de todas as madeiras. Composição química elementar e
química estrutural da madeira. Componentes químicos das madeiras: celulose,
hemiceluloses, ligninas, extrativos e componentes minerais. Ultraestrutura da parede
celular. Propriedades físicas das madeiras: densidade, umidade, retratilidade e inchamentos.
Propriedades térmicas e elétricas. Propriedades mecânicas fundamentais dos materiais:
resistência, rigidez, elasticidade, plasticidade e capacidade de absorver energia. Testes
mecânicos das madeiras. Fatores que afetam as propriedades mecânicas das madeiras.
Variabilidade da madeira. Madeira juvenil e madeira adulta. Madeira de reação. Relação
entre a estrutura da madeira e suas propriedades tecnológicas. Qualidade e usos das
madeiras.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal.
Viçosa: UFV, 2003.
CALIL JÚNIOR, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos
estruturais da madeira. Barueri: Manole, 2003.
LOBÃO, M. S.; PEREIRA, K. R. M. Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Rio
Branco: Universidade Federal do Acre.
MORESCHI, J. C. Propriedades da Madeira. 4. Ed. Curitiba, PR: UFPR, 2014.
NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIFERT, G. Manual de tecnologia da
madeira. Tradução de Helga Madjderey. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2012.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: SEMENTES FLORESTAIS
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15

3. EMENTA
Sistemas reprodutivos de espécies florestais. Formação da Semente, definição e estruturas.
Fatores que afetam a produção de sementes. Maturação e dispersão de sementes florestais.
Germinação e dormência. Colheita, secagem, extração, beneficiamento e armazenamento de
sementes florestais. Unidades de produção de sementes florestais. Legislação aplicada á
produção e comercialização de sementes florestais. Testes de qualidade e vigor de sementes
florestais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instruções para análise de
sementes de espécies florestais, de 17 de janeiro de 2013. Brasília: MAPA, 2013.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de
sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa
Agropecuária. Brasília: Mapa/ACS, 2009.
BRYANT, J.A. Fisiologia da semente. São Paulo: Editora Pedagógica universitária, 1989.
(Temas de biologia, v. 31).
FERREIRA, A.G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
NAKAGAWA, J.; CARVALHO, N. M. de (ed.). Sementes: Ciência, Tecnologia e
Produção. Jaboticabal, 2000.

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5º SEMESTRE

1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES GEODÉSICAS
PRÉ-REQUISITOS: Topografia Aplicada ao Georreferenciamento
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15

3. EMENTA
Introdução ao Ajustamento de Observações Geodésicas. Teoria dos Erros de Observação.
Método dos Mínimos Quadrados (MMQ). Modelo Paramétrico (Modelo das Equações de
Observações). Modelo dos Correlatos (Modelo das Equações de Condição). Modelo
Combinado (Modelo Implícito). Aplicativos computacionais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BORGES, A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. 3. reimpressão. São Paulo: E.
Blücher, 1999, v. 1 e v. 2.
CASACA, J. M. Topografia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
COMASTRI, J. A. Erros nas Medições Topográficas. Viçosa: UFV, 1995.
COMASTRI, J. A. Topografia Aplicada. Viçosa: UFV, 1998.
GEMAEL, C. Geodésia Celeste. Curitiba: UFPR. 2004.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: DENDROMETRIA
PRÉ-REQUISITOS: Cálculo
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Medição de diâmetro, altura e área basal. Forma dos troncos das árvores. Cubagem rigorosa
de troncos. Equações de volume e biomassa. Tabelas de produção. Relação hipsométrica.
Modelos de múltiplos volumes e de "taper". Análise de regressão.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BATISTA, J. L. F., H. T. Z. DO COUTO e D. F. DA SILVA FILHO. Quantificação de
Recursos Florestais. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 2. ed.
Viçosa: UFV, 2006.
SCOLFORO, J. R. S.; THIERSCH, C. R. Biometria Florestal: medição volumetria e
gravimetria. Lavras: UFLA/FAEPE, 2004, (série técnica).
SCOLFORO, J. R. S. Biometria Florestal: modelos de regressão linear e não linear,
modelos para relação hipsométrica, volume, afilamento e peso de matéria seca. Lavras:
UFLA/FAEPE, 2005 (série técnica).
SOARES, C. P. B; NETO, F. P.; SOUZA, A. L. Dendrometria e inventário florestal. 2.
ed. Viçosa: UFV, 2011.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: GENÉTICA E MELHORAMENTO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Mendelismo. Interações e expressão gênicas. Genética de populações. Herança
extracromossômica. Princípios de genética quantitativa. Conservação genética. Genética
Molecular. Mutação, reparo e recombinação. Importância do melhoramento genético no
Brasil. Variabilidade genética. Sistemas reprodutivos das espécies florestais. Domesticação
de espécies florestais. Testes de procedência e progênie. Herdabilidade e ganho genético.
Seleção precoce em essências florestais. Endogamia e hibridação no melhoramento
florestal. Produção de material genético melhorado. Estrutura geral de um programa de
melhoramento florestal.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BUENO, L.C.S. Melhoramento genético de plantas: Princípios e procedimentos. Editora
UFLA. 2006.
CARVALHO, H. C. Fundamentos de genética e evolução. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
1987.
FONSECA, S.M. Manual prático de Melhoramento genético do Eucalipto, Editora
UFV, 2010.
RAMALHO, M.A.P.; ABREU, A. F.B.; SANTOS, J.B.; NUNES, J.A.R. Aplicações de
genética quantitativa no melhoramento de plantas autógamas. Editora UFLA, 2012.
RESENDE, M.D.V. Genética biométrica e estatística no melhoramento de plantas
perenes. EMBRAPA, 2002. 975p.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREIROS E NÃO MADEIREIROS
PRÉ-REQUISITOS: Propriedades da Madeira
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15

3. EMENTA
Produtos florestais madeireiros: conceitos e importância. Produtos roliços de madeiras.
Produtos serrados de madeiras. Adesão e adesivos para madeiras. Madeira laminada colada.
Painéis EGP. Lâminas de madeiras. Compensados laminados e sarrafeados. Painéis LVL.
Painéis aglomerados. Painéis de fibras. Painéis madeira-cimento. Aproveitamento de
resíduos de origem florestal. Produtos florestais não madeireiros: conceito e importância.
Principais produtos florestais não madeireiros produzidos no Brasil: borracha natural,
gomas não elásticas, ceras, fibras, taninos, produtos alimentícios, produtos oleaginosos,
produtos aromáticos e subprodutos da silvicultura. Economia dos produtos florestais
madeireiros e não madeireiros.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood Handbook: wood as an engineering
material. Madison, USA: Department of Agriculture, Forest Service, Forest Products
Laboratory, 2010.
IBAMA. Madeiras da Amazônia: características e utilização. Brasília: IBAMA, 1997. v.
3.
IWAKIRI. S. Painéis de Madeira Reconstituída. Curitiba: FUPEF, 2005.
SANTOS, A. J.; HILDEBRAND, E.; PACHECO, C. H. P.; PIRES, P. T. L.;
ROCHADELLI, R. Produtos não madeireiros: conceituação, classificação, valoração e
mercados. Revista Floresta, v. 33, n. 2, p. 215-224, 2003.
SILVA, J. C.; GOMES, J. M. II Seminário de Produtos Sólidos de Madeira de
Eucalipto. SIF: UFV, Departamento de Engenharia Florestal, 2003.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: SOLOS FLORESTAIS
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Conceitos de solos florestais. Relação entre solos e tipos florestais. Amostragem de solos.
Acidez do solo e interpretação das análises de solo. Corretivos do solo (calagem e
gessagem). Macronutrientes, Micronutrientes e elementos benéficos e tóxicos: formas no
solo, fontes de fertilizantes, excessos e carências nutricionais. Avaliação da fertilidade do
solo. Aquisição, distribuição e armazenamento de nutrientes em árvores. Avaliação do
estado nutricional de essências florestais. Adubação de plantações florestais. Indicadores de
qualidade de solos florestais. Monitoramento da qualidade de solos florestais. Relação entre
técnicas silviculturais e nutrição de árvores. Manejo Florestal intensivo e sustentação da
produtividade do solo. Solos florestais e nutrição de árvores frente a problemas ambientais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
EMBRAPA. Manual de métodos de análise de solo. 2. ed. Rio de Janeiro:
EMBRAPACNPS, 1997.
GONÇALVES, J.L.M.; BENEDETTI, V. Nutrição e fertilização florestal, Piracicaba:
IPEP, 2005.
GONÇALVES, J. L. M.; STAPE, J. L. (Eds.). Conservação e cultivo de solos para
plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002.
MALAVOLTA, E. ABC da adubação. São Paulo: AGRONÔMICA, 1989.
SIQUEIRA, J.O. Inter-Relação Fertilidade, Biologia do Solo e Nutrição de Plantas.
Viçosa: UFLA/DCS, 1999.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: VIVEIROS FLORESTAIS
PRÉ-REQUISITOS: Sementes florestais
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Tipos e localização de viveiros florestais. Estruturas e planejamento de viveiros.
Recipientes e substratos. Métodos e técnicas de produção de mudas seminais de espécies
nativas e exóticas. Manejo de mudas florestais no viveiro. Avaliação da qualidade das
mudas florestais. Expedição de mudas florestais. Elaboração de projetos de viveiros
florestais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
DIAS, E.S.; KALIFE, C.; MENEGUCCI, Z.R.H.; SOUZA, P.R. Produção de mudas de
espécies florestais nativas: manual. Campo Grande: Ed. UFMS, 2006. 59p. (Rede
Sementes do Pantanal, 2). Disponível em:
http://ava.icmbio.gov.br/pluginfile.php/4592/mod_data/content/16545/Battilani-et-al.-
2006_-Manual-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-sementes.pdf. Acesso em: 21 agt. 2020.
GOMES, J.M.; PAIVA, H.N. Viveiros florestais: propagação sexuada. Viçosa: UFV,
2004.
NASCIMENTO, A.R.T; HOLL, K.D.; MOLIN, P.G.; SILVA, P.P.F.; ZAHAWI, R.A.;
FERRAZ, S.F.B. Métodos de restauração florestal: áreas que possibilitam o aproveitamento
inicial da regeneração natural. In.: BRANCALION, P.H.S.; GANDOLFI, S.;
RODRIGUES, R.R. (org.). Restauração florestal. São Paulo: Oficina de Textos, 2015,
p.189-213.
STURION, J.A.; ANTUNES, J.B.M. Produção de mudas de espécies florestais. In:
GALVÃO, A.P.M. (org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos
e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação
para Transferência de Tecnologia. 2000, p.125-150.
WENDLING, I.; DUTRA, L.F.; GROSSI, F. Produção de mudas de espécies lenhosas.
Colombo: Embrapa Florestas, 2006. 55p. (Documentos. Embrapa Florestas, 130).
Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/43223/1/
doc130.pdf. Acesso em: 07 jul. 2020.

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6º SEMESTRE

1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: CARTOGRAFIA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Histórico, conceitos e divisão da cartografia. Representação cartográfica. Projeções
cartográficas e sistemas de referência. Transformação de coordenadas e precisão
cartográfica. Mapeamento temático. Adequação de mapas para o uso em Sistemas de
Informação Geográficos.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
DUARTE, P.A. Fundamentos de cartografia. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2002.
IBGE. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.
LAMPARELLI, R. A. C. Geoprocessamento e agricultura de precisão: fundamentos e
aplicações. Guaíba: Agropecuária, 2001.
MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991.
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de geodésia e cartografia. Porto Alegre:
Bookman, 2016.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: CELULOSE E PAPEL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 0 30 0

3. EMENTA
Qualidade da madeira para a produção de celulose. Matérias primas fibrosas nacionais.
Produção industrial de celulose. O processo Kraft de produção de celulose. Noções de
branqueamento de celulose. Efeito da qualidade da matéria-prima para a produção de
papéis. Produção industrial de papel. Tipos de papel. Produção de papel reciclado.
Economia do setor de celulose e papel.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
COLODETTE, J. L.; GOMES, F. J. B. (Editores). Branqueamento de polpa celulósica:
da produção da polpa marrom ao produto acabado. Viçosa: Ed. UFV, 2015.
FANTUZZI NETTO, H. Qualidade da madeira de eucalipto para produção de celulose
Kraft. 2012. 105 f. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) – Universidade Federal de
Viçosa, Viçosa, MG, 2012.
KLOCK, U. ANDRADE, A. S. Polpa e Papel. Manual Didático. 3. ed. Curitiba: DETF-
UFPR, 2013.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ENTOMOLOGIA FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Regras de nomenclatura taxonômica. Morfologia e noções de fisiologia dos insetos.
Métodos de coleta e conservação de insetos. Reprodução e desenvolvimento da Classe
Insecta. Ecologia e dinâmica de populações e comunidades de insetos. Identificação,
detecção e comportamento das principais Ordens de importância florestal. Conceitos e
Aplicação do Manejo integrado de Pragas Florestais. Classificação de insetos-praga, nível
de dano econômico, nível de controle e nível de equilíbrio. Táticas de Regulação e Controle
de pragas florestais. Insetos-praga em espécies florestais nativas e exóticas. Programa de
Manejo Integrado de pragas florestais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALMEIDA, L. M.; RIBEIRO-COSTA, C.S; MARINONI, L. Manual de Coleta,
Conservação, Montagem e Identificação de Insetos. Ribeirão Preto: Holos, 1998.
BUZZI, Z. J. Entomologia Didática. 5. ed. Curitiba: Ed. UFPR, 2010.
COSTA, E. C. et al. Entomologia Florestal. 2. ed. Revista e Ampliada. Santa Maria:
UFSM, 2011.
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: Ed. FEALQ, 2002.
SILVA, N. M. et al. (ed.). Pragas Agrícolas e Florestais na Amazônia. Brasília: Embrapa,
2016.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Dendrometria
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Introdução, importância e conceitos básicos em inventário florestal. Estatísticas usuais em
inventário florestal. Forma, tamanho e tipos de unidades de amostra. Enumeração total ou
censo. Amostragem casual simples. Amostragem sistemática. Amostragem estratificada.
Amostragem por conglomerados. Emprego de parâmetro auxiliar em amostragem florestal.
Método da árvore modelo. Inventários para Manejo de Florestas tropicais. Planejamento de
inventários florestais. Aplicativos computacionais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 3. ed.
Viçosa: Editora UFV, 2009.
CARDOSO, D. J. et al. Procedimentos para melhoria da qualidade dos resultados de
inventários florestais: aspectos do processamento de dados. Colombo: Embrapa
Florestas. 2018.
FERREIRA, D.F. Estatística básica. 2. ed. Lavras: Editora UFLA, 2009.
SOARES, C.PB.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e inventário florestal.
2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2011.
SCOLFORO, J.R.S.; MELLO, J.M. Inventário Florestal. Lavras: UFLA/FAEPE/DCF,
2006.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: PRÁTICAS SILVICULTURAIS
PRÉ-REQUISITOS: Viveiros florestais
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
O setor florestal brasileiro e mato-grossense. Classificação de florestas. Seleção de espécies
florestais. Talhonamento. Preparo da área e do solo. Espaçamentos de plantios florestais.
Regeneração artificial de florestas (plantio de mudas, semeadura e talhadia). Tratos
culturais e silviculturais. Elaboração de projetos de reflorestamento com fins de produção e
ambiental.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FERREIRA, C.A.; SILVA, H.D. Formação de povoamentos florestais. Colombo:
Embrapa Florestas, 2008.
GALVÃO, A.P.M. (org.) Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos
e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: EMBRAPA –
Comunicação para a transferência de tecnologia; Colombo: EMBRAPA Florestas, 2000.
GONÇALVES, J. L. M. Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2000.
PAIVA, H. N. et al. Cultivo de eucalipto: implantação e manejo. Viçosa: Aprenda Fácil,
2013.
SCHUMACHER, M.V.; VIEIRA, M. (ed.). Silvicultura do eucalipto no Brasil. Santa
Maria: Ed. UFSM, 2015.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
1 1 30 0

3. EMENTA
Preservação de madeiras: conceito e importância. Durabilidade natural da madeira. Agentes
deterioradores da madeira. Preservativos de madeiras. Técnicas de tratamento preservativo
das madeiras por métodos com e sem pressão. Usinas de preservação de madeiras.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
COSTA, A. F. Como Preservar a Madeira no Meio Rural. Brasília: UNB, 2003.
(Comunicações técnicas florestais).
FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood Handbook: wood as an engineering
material. Madison, USA: Department of Agriculture, Forest Service, Forest Products
Laboratory, 2010.
MENDES, A. S. A; ALVES, M. V. S. Degradação da Madeira e sua Preservação.
Brasília: IBDF/DPQ-LPF, 1988.
ROCHA, M. P. Biodegradação e preservação da madeira. Curitiba: FUPEF, 2001.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: PRODUTOS ENERGÉTICOS DA MADEIRA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
1 1 30 0

3. EMENTA
Qualidade da madeira como material combustível. Combustão da madeira. Teoria da
carbonização. Fabricação de carvão vegetal. Qualidade do carvão vegetal. Subprodutos da
carbonização da madeira. Gaseificação da madeira. Hidrólise da madeira. Briquetes e
pellets.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRAND, M. A. Energia da Biomassa Florestal. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
CENTRO DE ECOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO
SUL. Carvão e Meio Ambiente. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000.
FARINHAQUE, R. Influência da umidade no poder calorífico da madeira de
bracatinga (Mimosa scabrella, Benth), e aspectos gerais de combustão. Curitiba: FUPEF,
1981. (Série técnica, v. 6).
ROCHA, M. P.; KLITZKE, R. J. Energia da Madeira. Curitiba: FUPEF, 1998. (Série
Didática Funpef, nº 03/98).

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: TCC I
PRÉ-REQUISITOS: Não possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular III - Formação T P Hora Hora distância
Complementar/Integradora Presencial
2 0 30 0
3. EMENTA
Definição de orientador. Normas da ABNT. Plágio no meio acadêmico. Orientações e
normas para a elaboração do projeto de TCC. Objetivo; Problema da pesquisa e Resultados
esperados. Introdução do projeto. Ferramentas de busca: Ciência e Tecnologia. Revisão de
Literatura. Metodologia científica e Metodologia do Projeto. Elaboração do projeto de
monografia. Entrega do projeto de monografia.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FRADA, J.J.C. Guia prático para elaboração e apresentação de trabalhos científicos. 3.
ed. Lisboa: Cosmos, 1993.
GALLIANO, A.G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1998.

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7º SEMESTRE
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: EXPLORAÇÃO, COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Mecanização Florestal
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Fatores que influenciam na colheita florestal. Máquinas e equipamentos de colheita.
Sistemas de corte e extração florestal. Planejamento da colheita florestal. Organização e
métodos de trabalho de colheita. Fases da exploração. Exploração de impacto reduzido.
Controle de produção e custos de colheita. Controle de qualidade na colheita. Estradas
florestais, classificação, finalidade e modelos. Planificação. Pavimentação e conservação.
Avaliação de danos ambientais e custos. Modalidade de transporte, conceito, classificação e
legislação. Máquinas e equipamentos de transporte florestal rodoviário. Desempenho e
planejamento do transporte. Carregamento e descarregamento florestal.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
AMARAL, P. et al. Floresta para sempre: manual para produção de madeira na
Amazônia. Belém: IMAZON, 1998.
TESTA, A. Mecanização do desmatamento: as novas fronteiras agrícolas. São Paulo:
Agronômica Ceres Ltda, 1983.
LEITE, M. P.; FERNANDES, H. C.; LIMA, J. S. S. Preparo inicial do solo:
desmatamento mecanizado. Viçosa: UFV, 2000.
MACHADO, C.C.; LOPES, E.S.; BIRRO, M.H.B. Elementos básicos do transporte
florestal rodoviário. Viçosa: UFV, 2000.
MACHADO, C.C. Colheita florestal. Viçosa: UFV, 2002.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MANEJO DE FLORESTAS NATIVAS
PRÉ-REQUISITOS: Inventário Florestal
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Estrutura de uma floresta nativa (vertical e horizontal). Modelos de crescimento e produção
em florestas nativas. Estimativa de biomassa e carbono. Dinâmica de uma floresta nativa.
Crescimento, Mortalidade e ingresso. Metodologias de IFC. Prognose e produção em
florestas nativas (cadeias de Markov). Plano de Manejo. Regulação da produção. Uso
múltiplo e desenvolvimento sustentável.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BATISTA, J. L. F., H. T. Z. DO COUTO e D. F. DA SILVA FILHO. Quantificação de
Recursos Florestais. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
CAVALCANTI, F.J.B. Manejo florestal sustentável na Amazônia. Brasília: IBAMA,
2002.
SCHNEIDER, P. R. Manejo Florestal: Planejamento da Produção Florestal. Santa
Maria: UFSM. 2009.
SCOLFORO, J. R. S. Manejo Florestal. Lavras: UFLA/FAEPE. 1998.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: PATOLOGIA FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Microbiologia Básica
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
História da fitopatologia e da patologia florestal. Conceito e definição de doença. Etiologia:
doenças florestais de causas não parasitárias (fatores abióticos) e agentes causais de doenças
florestais parasitárias (fatores bióticos). Epifitologia. Sintomatologia e diagnose. Ciclo das
relações patógeno-hospedeiro. Epidemiologia de doenças de plantas. Resistência das plantas
às doenças. Biotecnologia e patologia florestal. Doenças em viveiros e jardins clonais.
Doenças do eucalipto no campo. Doenças em outras espécies de interesse florestal.
Patologia de sementes. Manejo e controle de doenças. Isolamento de microrganismos
fitopatogênicos.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALFENAS, A. C. Clonagem e Doenças do Eucalipto. Viçosa: UFV, 2004.
BERGAMIN-FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e
controle econômico. São Paulo: Agronômica Ceres, 1996.
KIMATI, H. Manual de Fitopatologia. Doenças das plantas cultivadas. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1997. v. 2.
NÚCLEO DE ESTUDOS EM FITOPATOLOGIA. Patologia Florestal: desafios e
perspectivas. Lavras: Suprema, 2013.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: SENSORIAMENTO REMOTO
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 2 45 15

3. EMENTA
Histórico, conceitos e definições do Sensoriamento Remoto. Princípios Físicos. Radiação
eletromagnética e espectro eletromagnético. Comportamento espectral dos alvos. Sensores
remotos orbitais, suborbitais e aeroportados. Aquisição e característica de imagens digitais.
Noções de fotointerpretação. Classificação e processamento digital de imagens. Índices de
vegetação. Aplicação de imagens orbitais aos recursos naturais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
LORENZZETTI, J. A. Princípios físicos do sensoriamento remoto. São Paulo: Edgard
Blücher Ltda. 2015.
MENESES, P. R.; MADEIRA NETO, J. S. (org.). Sensoriamento Remoto: reflectância
dos alvos naturais. Brasília: UNB-Embrapa. 2001.
NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2 ed. São Paulo:
Edgard Blücher Ltda. 2002.
PONZONI, F. J. Sensoriamento Remoto da Vegetação. 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos. 2012.
FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina
de Textos. 2002.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: SERRARIA, SECAGEM E ACABAMENTOS DA MADEIRA
PRÉ-REQUISITOS: Produtos Florestais Madeireiros e Não Madeireiros
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Serrarias: conceito e importância. Tipos de serrarias. Planejamento de serrarias.
Manutenção de serrarias. Qualidade de toras de madeiras para serrarias. Tensões de
crescimento. Técnicas de desdobro. Rendimento em madeira serrada e eficiência de
serrarias. Secagem de madeiras: conceito e importância. Métodos de secagem da madeira.
Programas de secagem. Defeitos de secagem. Controle de qualidade na secagem de
madeiras. Noções de usinagem de madeiras. Acabamentos superficiais para madeiras:
vernizes, tintas, seladores, massas, óleos e ceras. Técnicas de aplicação de acabamentos
superficiais para madeiras.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
IBDF. Norma para classificação de madeira serrada de folhosas. 2. ed. Brasília:
Brasiliana, 1984.
JANKOWSKY, I.P.; GALVÃO, A.P.M. Secagem racional da madeira. São Paulo: Nobel,
1985.
PEREIRA, L. S.; PERDIGÃO, N. H. B. Tecnologia de Laminação de Madeiras. Curitiba:
Editora Optima, 1996.
SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA. Rendimento em
Serraria de Trinta Espécies de Madeiras Amazônicas. Belém: SUDAM, 1981.
VITAL, B. R. Planejamento e operação de serrarias. Viçosa: Editora UFV, 2008.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: SILVICULTURA CLONAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Princípios e Evolução da Silvicultura Clonal. Biologia e fisiologia da propagação clonal.
Métodos de propagação clonal: enxertia, estaquia, microestaquia. Produção de mudas
clonais. Biotecnologia Florestal. Seleção e multiplicação de clones. Testes clonais. Florestas
Clonais. Organização, estratégias e regulamentação na silvicultura clonal.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
SILVEIRA, Z. L. Biotecnologia. Porto Alegre: Grupo A. 2018.
BINSFELD, P.C. Biossegurança em Biotecnologia. São Paulo: Ed. Interciência, 2004.
XAVIER, A. Silvicultura clonal: princípios e técnicas de propagação vegetativa. Viçosa:
Editora UFV, 2002.

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8º SEMESTRE

1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES DE MADEIRAS
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 0 30 0
3. EMENTA
Qualidade da madeira para uso em construções. Painéis reconstituídos de madeiras usados
em construções. Principais esforços e solicitações atuantes. Sistemas construtivos para
pontes de madeira. Construção de cercas, galpões e estruturas rurais de madeira. Ligações
em elementos de madeira. Noções básicas de dimensionamento de elementos estruturais
rurais usando a madeira.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
PFEIL, W.; PFEIL, M. S. Estruturas de Madeira: dimensionamento segundo a norma
brasileira NBR-7190/97 e critérios das Normas Norte-americanas NDS e Europeia
EUROCODE 5. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2003.
CALIL JÚNIOR, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos
estruturais da madeira. Barueri: Manole, 2003.
MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. São
Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2001.
NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIFERT, G. Manual de Tecnologia da
Madeira. Tradução de Helga Madjderey. 2 ed. Brasileira. São Paulo: Blucher, 2012.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ECONOMIA FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
4 0 45 15

3. EMENTA
Introdução à economia: princípios de micro e macro economia. Oferta e demanda.
Classificação de custos. Noções básicas de matemática financeira, tipos e cálculos de juros,
capitalização e descontos de diferentes modalidades, valores presentes e futuros, anuidade e
perpetuidade. Avaliação econômica de projetos florestais. Rotação Econômica.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
HOSOKAWA, R. T. Introdução ao Manejo e Economia de Florestas. Curitiba. 2008.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira: edição compacta. São Paulo: Atlas,
2000.
REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social de projetos florestais.
2. ed. Viçosa: UFV, 2001.
SILVA, M. L.; JACOVINE, L. A. G.; VALVERDE, S. R. Economia Florestal. 2. ed.
Viçosa: UFV, 2005.
SILVA, M. L.; SOARES, N. S. Exercícios de economia florestal: aprenda fazendo.
Viçosa: UFV, 2009.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: GEOPROCESSAMENTO
PRÉ-REQUISITOS: Sensoriamento Remoto
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 2 60 0
3. EMENTA
Anatomia de Sistemas de Informações Geográficas-SIG. Banco de dados geográficos.
Estrutura e modelagem espacial de dados. Geoestatística. Metodologias para aplicação do
geoprocessamento em projetos florestais e ambientais. Aplicação de dados de alta resolução
e Lidar na análise de recursos naturais. Uso de veículos aéreos não tripulados na área
florestal.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ASSAD, E.D.; SANO, E. E. Sistemas de informações geográficas: aplicações na
agricultura. 2. ed. Brasília: EMBRAPA SPI, 1998.
LAMPARELLI, R. A. C.; ROCHA, J. V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e agricultura
de precisão: fundamentos e aplicações. Guaíba: Agropecuária, 2001.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blücher Ltda. 2010.
XAVIER-DA-SILVA, J.; ZAIDAN, R. T. (ed.) Geoprocessamento e Meio Ambiente. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
XAVIER-DA-SILVA, J.; ZAIDAN, R. T., Eds. Geoprocessamento e Análise Ambiental:
aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MANEJO DE FAUNA E ÁREAS SILVESTRES
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Importância e conceitos em manejo de fauna silvestre. Classificação de vertebrados
silvestres brasileiros. Espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção. Levantamentos e
monitoramentos faunísticos. Estudo de populações de animais silvestres. Marcação e
recaptura de animais silvestres. Técnicas de manejo de fauna silvestre. Criação de animais
silvestres. Definições, objetivos e classificação das áreas silvestres. Unidades de
conservação. O processo de planejamento. Sistemas e níveis de planejamento. Projeto de
infra-estrutura e manejo. Organização gerencial das ações. Sistema de unidades de
conservação brasileiro.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CULLEN JUNIOR, L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. (org.) Métodos de
estudos em conservação da vida silvestre. Curitiba: Editora UFPR/Fundação O Boticário,
2004.
MOREIRA, J.R.; PIOVESAN, U. Conceitos de manejo de fauna, manejo de população
problema e o exemplo da capivara. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e
Biotecnologia, 2005. 23p. (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos
155). Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CENARGEN/27333/1/doc155.pdf. Acesso
em: 07 jul. 2020.
PRIMACK, R.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001.
SILVA, L.L. Ecologia: manejo de áreas silvestres. Santa Maria: MMA/FNMA/FATEC,
1996.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: POLÍTICA E LEGISLAÇÃO: FLORESTAL E AMBIENTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Política florestal e ambiental nacional, estadual e municipal. Impacto da política florestal e
ambiental sobre a empresa florestal. Estatuto da terra. Códigos: florestal, fauna, pesca e
água. Legislação ambiental. Legislação na atividade florestal. Legislações Florestais
Estaduais. Sistemas de certificação florestal no mundo e no Brasil: FSC, CERFLOR-PEFC
e outros. A certificação do manejo florestal e da cadeia de custódia pelo sistema ABNT –
CERFLOR, PEFC: procedimentos e documentos. Gestão Ambiental. ISO 14001.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISSO 14001. Sistemas
de gestão ambiental – especificações e diretrizes para uso. Rio de Janeiro. ABNT, 1997.
LIMA, F. W. Manual de Direito Ambiental. Leme: CL EDIJUR. 2014.
MAGALHÂES, J.P. Comentário ao código florestal: doutrina e jurisprudência. 2. ed.
São Paulo: Juares de Oliveira, 2001.
SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza: Lei nº 9.985/00.
ZANETTI, E. Certificação de Florestas Nativas no Brasil. Curitiba: Juruá, 2007.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: PROTEÇÃO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15

3. EMENTA
Tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. Diagnóstico, prescrição e elaboração de
receituário agronômico e florestal. Incêndios Florestais: Princípios de combustão.
Propagação de incêndios e fatores que influenciam a propagação. Tipos de incêndios.
Índices de Perigo de Incêndio. Uso do fogo controlado. Técnicas de prevenção e combate a
incêndios florestais. Plano de proteção contra incêndios florestais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANDEF. Associação Nacional de Defesa Vegetal. Manual de Tecnologia de Aplicação de
Produtos Fitossanitários. Campinas: Linea Recreativa, 2004.
COSTA, E. C.; et al. Entomologia Florestal. 2. ed. Revista e Ampliada. Santa Maria:
UFSM, 2011.
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: Ed. FEALQ, 2002.
SILVA, R. G. da. Manual de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais. Brasília:
IBAMA, 1998.
SOARES, R. V. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais. Curitiba, 2008.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: SEGURANÇA NO TRABALHO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
1 1 30 0

3. EMENTA
Introdução à segurança no trabalho. Higiene e medicina do trabalho. Riscos e acidentes do
trabalho. Movimentação de materiais. Proteção e prevenção de incêndios. Análises das
variáveis ergonômicas: Ruído, vibração, conforto térmico, umidade. Riscos biológicos,
físicos, químicos, ergonômicos e mecânicos. Segurança do trabalho em atividades
silviculturais (aplicação de agrotóxicos, plantio, poda) e colheita florestal. Acidentes no
trabalho. Ergonomia humana. Ergonomia de máquinas florestais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FALZON, PIERRE. Ergonomia. Editora Blucher, 2007.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego – MTE - Normas Regulamentadoras.
Disponível em: https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/seguranca-e-saude-no-
trabalho/sst-menu/sst-normatizacao/sst-nr-portugues?view=default. Acesso em: 07 jul.
2020.
LOPES, E.S.; MINETTI, L. J.; SOUZA, A. P.; MACHADO, C. C. Operação e
manutenção de moto-serras: manual técnico. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
MACHADO, C.C. Colheita Florestal. 3. ed. Viçosa: Editora UFV, 2014.
YEE, Z. C. Perícias de engenharia de segurança do trabalho: aspectos processuais e
erros práticos. Curitiba: Juruá, 2005.

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9º SEMESTRE

1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ADMNISTRAÇÃO E EXTENSÃO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15

3. EMENTA
Fundamentos da administração. O processo administrativo: planejamento, organização,
direção e controle. Empreendedorismo e plano de negócios. Comunicação e extensão
florestal: conceitos e sua importância para o setor florestal do Brasil. Perfis técnico e social
do extensionista florestal. Técnicas de comunicação e extensão florestal. Plano de extensão
florestal. Fomento florestal no Brasil. Estudos de caso de extensão florestal no Brasil.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo:
Campus, 2004.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Tradução de Rosisca Darcy de Oliveira. 12. ed.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
HASHIMOTO, M.; BORGES, C. Empreendedorismo: plano de negócio em 40 lições. 2.
ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020.
SILVA, E. Fundamentos de Comunicação Extensão Florestal. Viçosa: Editora Suprema,
2008.
TAJRA, S. F. Empreendedorismo: conceitos e práticas inovadoras. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2019.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO E PERÍCIA AMBIENTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Licenciamento ambiental (Federal, Estadual, Municipal). Procedimentos para
Licenciamento. Avaliação de impacto ambiental. Caracterização dos meios físico, biótico e
antrópico. Metodologias de avaliação de impacto ambiental. EIA/RIMA. Medidas
mitigadoras de impacto ambiental. Legislação ambiental relacionada à prática da perícia.
Tutela processual do meio ambiente. Definições e aspectos gerais da perícia ambiental.
Tipos de perícia. Preparação de Laudo e Parecer. Planejando e desenvolvendo uma perícia:
organização, instrumentos e metodologias aplicáveis.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ABUNAHMAN, S. A. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. São Paulo: Pini,
4. ed. 2008.
BALTAZAR, J. C. Imóveis Rurais: avaliações e perícias. Viçosa: UFV, 2015.
CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2004.
DESLANDES, C. A. Avaliação de Imóveis Rurais. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
SANCHES, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental – conceitos e métodos. 2. ed. São
Paulo: Oficina de textos, 2013.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
A floresta e o ciclo hidrológico. Dinâmica da água em solos florestados. Morfologia e
caracterização física de bacias hidrográficas. Balanço de energia para o ciclo hidrológico.
Precipitação em bacias hidrográficas. Interceptação das chuvas pelas florestas. Lixiviação
de nutrientes pelas chuvas. Evapotranspiração e escoamento superficial em florestas.
Balanço hídrico em bacias hidrográficas. Planejamento de ocupação e manejo integrado de
bacias hidrográficas.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ESPÍNDOLA, E.; WENDLAND, E. (org.) Bacias hidrográficas: diversas abordagens em
pesquisa. São Carlos: Rima, 2004.
LIMA, W.P.; ZAKIA, M.J.B. As florestas plantadas e a água. São Carlos: Rima, 2006.
LIMA, W.P. Hidrologia florestal aplicada ao manejo de bacias hidrográficas. São
Paulo: EDUSP. 2008. Disponível em:
http://www.faesb.edu.br/biblioteca/wp-content/uploads/2017/09/hidrologia1.pdf. Acesso
em: 07 jul. 2020.
PAIVA, J.B.D.; CHAUDHRY, F.H.; REIS, L.F.R. (org.). Monitoramento de bacias
hidrográficas e processamento de dados. São Paulo: Rima, 2004.
SCHIAVETTI, A.; CAMARGO, A.F.M. (ed.). Conceitos de bacias hidrográficas: teorias
e aplicações. Ilhéus: Editus, 2002. Disponível em:
http://www.uesc.br/editora/livrosdigitais2015/conceitos_de_bacias.pdf. Acesso em: 07 jul.
2020.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MANEJO DE FLORESTAS PLANTADAS
PRÉ-REQUISITOS: Inventário Florestal
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Princípios da produção florestal. Determinação da capacidade produtiva. Crescimento,
produção e mortalidade. Modelos de predição (diâmetro, altura, volume, sortimento,
biomassa e carbono). Introdução à pesquisa operacional. Aplicativos computacionais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BATISTA, J. L. F.; COUTO, H. T. Z.; DA SILVA FILHO, D. F. Quantificação de
Recursos Florestais. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 2. ed.
Viçosa: UFV, 2006.
SCHNEIDER, P. R. Análise de Regressão Aplicado à Engenharia Florestal. 2. ed. Santa
Maria: UFSM/CEPEF. 1998.
SCOLFORO, J. R. S. Biometria Florestal: modelos de crescimento e produção florestal.
Lavras: UFLA/FAEPE, 2006. (Série técnica).
SCOLFORO, J. R. S. Biometria Florestal: modelos de regressão linear e não linear,
modelos para relação hipsométrica, volume, afilamento e peso de matéria seca.
Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. (série técnica).

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: RESTAURAÇÃO FLORESTAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Conceitos de degradação e recuperação ambiental. Princípios ecológicos aplicados aos
processos de restauração de áreas degradadas. Aspectos legais da restauração de áreas
degradadas. Diagnóstico ambiental da área degradada. Técnicas e modelos de restauração
de áreas degradadas. Manutenção do povoamento florestal. Indicadores da restauração das
áreas degradadas. Elaboração de projeto de restauração florestal de área ciliar degradada. A
educação ambiental na formação do cidadão. A educação ambiental e a qualidade de vida.
Educação no processo de gestão ambiental. Estratégias de educação ambiental. Elaboração
de projeto de educação ambiental.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2003.
DAVIDE, A.C.; BOTELHO, S.A. (ed.). Fundamentos e métodos de restauração de
ecossistemas florestais: 25 anos de experiência. Lavras: Editora UFLA, 2015.
RODRIGUES R.R.; LEITÃO FILHO, H. F. (org.). Matas ciliares: conservação e
recuperação. 2. ed. São Paulo: EDUSP/FAPESP, 2001.
MARTINS, S.V. Restauração ecológica de ecossistemas degradados. Viçosa: Editora
UFV, 2015.
PHILIPPI JR, A.; PELICIONI, M.C.F. (ed.). Educação ambiental e sustentabilidade.
Barueri: Manole, 2005.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: SILVICULTURA DE FLORESTAS TROPICAIS E URBANAS
PRÉ-REQUISITOS: Não possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Aspectos gerais das florestas tropicais. Regeneração natural de florestas tropicais.
Tratamentos silviculturais aplicados à regeneração natural. Sistemas silviculturais aplicados
às florestas tropicais. Conceito e classificação dos sistemas agroflorestais. Vantagens e
desvantagens dos sistemas agroflorestais. Tipos de sistemas agroflorestais com
potencialidades de uso no país. Sistema de integração-lavoura-pecuária-floresta. Conceito e
funções da arborização urbana. Políticas e legislação sobre arborização urbana.
Levantamento da arborização urbana. Planejamento, implantação e manejo da arborização
urbana. Tratos culturais e silviculturais aplicados à arborização urbana.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
LEITE, B. et al. Manejo sustentável de florestas nativas. Brasília: Editora IABS, 2017.
66p. Disponível em: http://editora.iabs.org.br/site/wp-content/uploads/2018/03/Doc-tec-5-
Manejo-Sustent%C3%A1vel.pdf. Acesso em: 07 jul. 2020.
MACEDO, R.L.G.; VALE, A.B.; VENTURIN, N. Eucalipto em sistemas agroflorestais.
Lavras: Editora UFLA, 2010.
MEDRADO, M.J.S. Sistemas agroflorestais: aspectos básicos e indicações. In: GALVÃO,
A.P.M. (org.) Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e
ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa – CNPF, 2000.
PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Florestas urbanas: planejamento para melhoria da
qualidade de vida. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
SABOGAL, C. et al. Diretrizes técnicas para a exploração de impacto reduzido em
operações florestais de terra firme na Amazônia brasileira. Belém: Embrapa Amazônia
Oriental, 2000. 52p. (Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 64). Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/63188/1/Oriental-Doc64.pdf. Acesso
em: 07 jul. 2020.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: TCC II
PRÉ-REQUISITOS: TCC I
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular III - Formação T P Hora Hora distância
Complementar/Integradora Presencial
2 0 15 15

3. EMENTA
Redação do trabalho de monografia. Defesa do trabalho de monografia.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica – Fundamentos e
técnicas. 13. ed. Campinas: Papirus, 2002.
FRADA, J. J. C. Guia prático para elaboração e apresentação de trabalhos científicos.
3. ed. Lisboa: Cosmos, 1993.
KÖCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1998.

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10º SEMESTRE

1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
PRÉ-REQUISITOS: Não possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular III - Formação T P Hora Hora distância
complementar/integradora Presencial
- - 160 0
3. EMENTA
O estágio supervisionado visa proporcionar aos acadêmicos do curso de Engenharia
Florestal uma experiência pré-profissional, através do contato e vivência com os problemas
relacionados à atividade florestal pretendida e da aplicação dos conhecimentos teóricos e
práticos adquiridos no curso. O estágio supervisionado será realizado através de convênios
com empresas públicas ou privadas do setor florestal.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
JACOBINI, M.L. de P. Metodologia do Trabalho Acadêmico. 2. ed. Campinas: Alínea.
2004.
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;
altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 26 set. 2008.
MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed.
São Paulo: Atlas. 2003.
UNEMAT. Resolução CONEPE 28, de 03 de Julho de 2012. 2012.
UNEMAT, Resolução CONEPE 100, de 17 de Julho de 2015. 2015.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O ensino superior no Brasil passa por um momento de mudanças, seja no perfil dos
discentes como no do profissional exigido pelo mercado de trabalho. Busca-se hoje a formação
de profissionais com habilidades e competências diferenciadas, com vocação empreendedora e
alinhados com as inovações tecnológicas, com responsabilidade social e ambiental. Nesse
contexto, a formação de Engenheiros Florestais com essas características, torna-se um desafio
às instituições de ensino superior, que necessitam se adequar a uma nova realidade e rever seu
processo de ensino aprendizagem. Cabe destacar ainda a importância da Engenharia Florestal
nesse novo cenário, em que se faz necessário profissionais engajados na produção sustentável,
aliando crescimento econômico e preservação ambiental, sendo estes os pilares do curso de
Engenharia Florestal, principalmente no bioma Amazônico, onde o curso da UNEMAT está
inserido.
Assim, o Projeto Pedagógico apresentado neste documento constitui-se no elemento
chave que balizará as atividades desenvolvidas no curso de Engenharia Florestal da UNEMAT.
Portanto, entende-se que não é um documento imutável, apresentando assim necessidade
constante de revisão a fim de se adequar às novas realidades, sobretudo àquelas advindas do
contexto ambiental e social, como do perfil dos discentes, almejando a formação de um
profissional que, além de excelente formação técnica, esteja engajado com as demandas da
sociedade, buscando sempre o desenvolvimento sustentável, contribuindo assim para a
construção de uma sociedade com menos desigualdades e pautada na ciência.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. Acesso em: 13 mar. de 2020.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece


as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp002_12.pdf. Acesso em: 18 mar. de 2020.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 2, de 24 de abril de 2019. Institui as


Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Disponível em:
http://www.in.gov.br/web/dou/-/resolu%C3%87%C3%83o-n%C2%BA-2-de-24-de-abril-de-
2019-85344528. Acesso em: 22 mar. de 2020.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018.


Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o
disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE
2014-2024 e dá outras providências. Disponível em:
http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/55877808. Acesso
em: 13 mar. de 2020.

BRASIL. Decreto Federal n° 48.247 /1960, de 20 de junho de 1960. Cria a escola nacional de
florestas e da outras providencias. Disponível em: http://legis.senado.leg.br/norma/470821.
Acesso em: 18 mar. de 2020.

BRASIL. Decreto Federal nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27


de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4281.htm.
Acesso em: 23 mar. de 2020.

BRASIL. Decreto Federal nº 79.137, de 18 de janeiro de 1977. Inclui na classificação de órgãos


de deliberação coletiva, aprovada pelo Decreto nº 69.907, de 7 de janeiro de 1972, as Entidades
de Fiscalização do Exercício das profissões liberais. Disponível em: https://
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D79137.htm. Acesso em: 23 mar. de
2020.

BRASIL. Decreto-lei nº 8.620, de 10 de janeiro de 1946. Dispõe sobre a regulamentação do


exercício de profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor, regida pelo Decreto nº
23.569, de 11 de dezembro de 1933, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/1937-1946/Del8620.htm. Acesso em: 13
mar. de 2020.

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BRASIL. INEP/MEC. Portaria nº 501, de 31 de maio de 2019. Dispõe sobre o componente


específico da área de Engenharia Florestal do Enade 2019. Disponível em:
http://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-501-de-31-de-maio-de-2019-149882062. Acesso
em: 25 mar. de 2020.

BRASIL. INEP/MEC. Portaria nº 828, de 16 de abril de 2019. Estabelece o regulamento do


Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - Enade 2019. Disponível em:
http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/legislacao/2019/
portaria_n828_de_16042019-enade2019.pdf . Acesso em: 25 mar. de 2020.

BRASIL. Lei Federal nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de


Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm. Acesso em: 13 mar.
de 2020.

BRASIL. Lei Federal nº 10.870, de 19 de maio de 2004. Institui a Taxa de Avaliação in loco
das instituições de educação superior e dos cursos de graduação e dá outras providências.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.870.htm.
Acesso em: 23 mar. de 2020.

BRASIL. Lei Federal nº 11.645, de 10 março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm. Acesso em: 23
mar. de 2020.

BRASIL. Lei Federal nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da
Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em:
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de 2020.

BRASIL. Lei Federal nº 4.643, de 31 de maio de 1965. Determina a inclusão da especialização


de engenheiro florestal na enumeração do art. 16 do Decreto-lei nº 8.620, de 10 de janeiro de
1946. Disponível em: http://legis.senado.leg.br/norma/546496. Acesso em: 13 mar. de 2020.

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de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. Disponível em:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=B8017E53C1724
BD370243EEA4056121F.node2?codteor=562146&filename=LegislacaoCitada+-
PL+3352/2008. Acesso em: 13 mar. de 2020.

BRASIL. Lei Federal nº 8.195, de 26 de junho de 1991. Altera a Lei n° 5.194, de 24 de


dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e

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Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1989_1994/L8195.htm. Acesso em: 13 mar. de 2020.

BRASIL. Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da


educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.
Acesso em: 13 mar. de 2020.

BRASIL. Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental,
institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=50EE32BD99AF5
2EB7D5DB8E7E03AE765.node1?codteor=634068&filename=LegislacaoCitada+-
PL+4692/2009. Acesso em: 25 mar. de 2020.

BRASIL. MEC. Conselho Nacional de Educação. Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016.


Revoga a Portaria MEC nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, e estabelece nova redação para o
tema. Disponível em: https://abmes.org.br/arquivos/legislacoes/Port-MEC-1134-2016-10-
10.pdf. Acesso em: 25 mar. de 2020.

BRASIL. MEC. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 3, de 2 de fevereiro de 2006.


Diretrizes Curriculares para o Curso de Graduação em Engenharia Florestal. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces03_06.pdf. Acesso em: 13 mar. de 2020.

BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Florestas do Brasil em Resumo:


2019. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Serviço Florestal Brasileiro.
Brasília, MAPA/SFB. 2019. 207p.

CONFEA. Decisão Plenária nº 2087 de 3 de novembro de 2004. Disponível em:


http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=23366. Acesso em: 13 mar.
de 2020.

CONFEA. Resolução nº 1.002, de 26 de novembro de 2002. Adota o Código de Ética


Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da
Meteorologia e dá outras providências. Disponível em:
http://normativos.confea.org.br/downloads/1002-02.pdf. Acesso em: 25 mar. de 2020.

CONFEA. Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre a regulamentação da


atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de
atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do
exercício profissional. Disponível em: http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?
idEmenta=550. Acesso em: 25 mar. de 2020.

CONFEA. Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973. Regulamenta a profissão de Engenheiro


Florestal no Brasil. Disponível em: https://www.fca.unesp.br/Home/Graduacao/0218-73.pdf.
Acesso em: 13 mar. de 2020.

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CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO. Resolução normativa nº


311 de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre normas para a organização, o funcionamento e o
processo de regulação e de supervisão das Instituições de Ensino Superior e de seus cursos,
pertencentes ao Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso, e dá outras providências.
Disponível em: http://www.cuiaba.mt.gov.br/upload/arquivo/311.PDF. Acesso em: 13 mar. de
2020.

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO. Portaria nº


372/04. Reconhece o Curso de Engenharia Florestal da UNEMAT pelo prazo de 02 (dois) anos
a partir de 05 de novembro de 2004. Diário Oficial do Estado de Mato Grosso.

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO. Portaria


conjunta nº 01, de 25 de outubro de 2017. Dispõe sobre a atualização de dados do Sistema
Integrado de Processos Educacionais-SIPE/CEE-MT e a tramitação dos processos de regulação
das instituições e dos cursos da Educação Básica do Sistema Estadual de Ensino. Disponível
em: www.cee.mt.gov.br . Acesso em: 25 mar. de 2020.

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO. Portaria nº


051, de 12 de setembro de 2019. Declara a Renovação de Reconhecimento do Curso de
Graduação, ofertados pela Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, relacionados
nos quadros abaixo, nos termos do disposto no Art. 33º da Resolução Normativa 311/2008-
CEE/MT e dos Art. 7º e 8º da Resolução Normativa 01/2017-CEE/MT, válida até a Publicação
do CPC do Ciclo Avaliativo referente ao ano de 2019. Diário Oficial do Estado de Mato Grosso
Nº 27588, p.35. Cuiabá, 12 de setembro de 2019.

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO. Portaria nº


050, de 26 de outubro de 2015. Declara a Renovação de Reconhecimento do Curso de
Bacharelado em Engenharia Florestal, da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT,
do Campus Universitário de Alta Floresta/MT, pelo prazo de 4 (quatro) anos, a partir da
publicação do referido Ato. Diário Oficial do Estado de Mato Grosso Nº 26647, p.18. Cuiabá,
26 de outubro de 2015.

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO. Portaria nº


067, de 7 de dezembro de 2010. Renova o Reconhecimento do Curso de Bacharelado em
Engenharia Florestal, ofertado pela UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso –
Campus Universitário de Alta Floresta, mantido pela Fundação Universidade do Estado de
Mato Grosso, por 05 (cinco) anos, a partir de 23 de novembro de 2010. Diário Oficial do
Estado de Mato Grosso p.21. Cuiabá, 7 de dezembro de 2010.

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO. Portaria nº


244, de 17 de novembro de 2006. Fica renovado o reconhecimento do Curso de Bacharelado
em Engenharia Florestal, ministrado pela Universidade do Estado de Mato Grosso –
UNEMAT, no Campus Universitário de Alta Floresta, mantida pela Fundação Universidade do

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Estado de Mato Grosso, por 03 (três) anos, período de 06/11/06 a 05/11/09. Diário Oficial do
Estado de Mato Grosso p.27. Cuiabá, 17 de novembro de 2006.

CREA - Conselho regional de Engenharia e Agronomia. Manual de Fiscalização: C MARA


ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA FLORESTAL - CEEF -. 34 p.

IBÁ – Industria Brasileira de Arvores. Relatório 2019. São Paulo: Ibá, 2019.

IBGE - Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – PEVS. 2018. Disponível em:


https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/agricultura-e-pecuaria/9105-producao-da-
extracao-vegetal-e-da-silvicultura.html?=&t=o-que-e. Acesso em: 27 mar. de 2020.

KENGEN, S. Forestry in Brazil: A brief history. Brasília, 2019.

UNEMAT. Conepe. Resolução 007/2009 – Ad Referendum. Aprova a reestruturação do


Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Florestal do Campus
Universitário de Alta Floresta. Reitoria da Universidade do Estado de Mato Grosso,
Cáceres/MT, 13 de fevereiro de 2009.

UNEMAT. CONEPE. Resolução nº 011/2020. Dispõe e regulamenta sobre a obrigatoriedade


da inclusão da creditação da Extensão nos Cursos de Graduação da Universidade do Estado de
Mato Grosso. Disponível em: http://portal.unemat.br/media/files/Res_conepe_11_2020%20ad
%20referendum.pdf. Acesso em: 27 mar. de 2020.

UNEMAT. CONEPE. Resolução nº 028/2012. Dispõe sobre o Estágio Curricular


Supervisionado dos cursos de graduação de Bacharelado nas diferentes modalidades de ensino
oferecidos pela Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT Disponível em:
http://www.unemat.br/resolucoes/resolucoes/conepe/2799_res_conepe_28_2012.pdf. Acesso
em: 27 mar. de 2020.

UNEMAT. CONEPE. Resolução nº 030/2012. Dispõe sobre o Trabalho de Conclusão de Curso


– TCC dos cursos de Graduação da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT.
Disponível em:
ttp://www.unemat.br/resolucoes/resolucoes/conepe/2801_res_conepe_30_2012.pdf. Acesso
em: 27 mar. de 2020.

UNEMAT. CONEPE. Resolução nº 055/2015. Altera a Resolução nº 030/2012-CONEPE, que


dispõe sobre o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC dos cursos de Graduação da
Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT. Disponível em:
http://www.unemat.br/resolucoes/resolucoes/conepe/3084_res_conepe_55_2015.pdf. Acesso
em: 27 mar. de 2020.

UNEMAT. CONEPE. Resolução nº 087/2015. Dispõe sobre a Política de Mobilidade


Acadêmica no âmbito da graduação na Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT.

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Disponível em:
ttp://www.unemat.br/resolucoes/resolucoes/conepe/3174_res_conepe_87_2015.pdf. Acesso
em: 27 mar. de 2020.

UNEMAT. CONEPE. Resolução nº 100/2015. Aprova a alteração na Resolução nº 028/2012 e


029/2012 que dispõe sobre o Estágio Curricular Supervisionado dos cursos de graduação de
Bacharelado nas diferentes modalidades de ensino oferecidos pela Universidade do Estado de
Mato Grosso – UNEMAT Disponível em:
http://www.unemat.br/proeg/estagio/docs/resolucao_100.2015-CONEPE.pdf. Acesso em: 27
mar. de 2020.

UNEMAT. CONEPE. Resolução nº 297/2004. Fixa normas para o cumprimento das Atividades
Complementares previstas nos projetos pedagógicos dos cursos de Bacharelado oferecido pela
Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT. Disponível em:
http://www.unemat.br/resolucoes/resolucoes/conepe/1748_res_conepe_297_2004.pdf. Acesso
em: 27 mar. de 2020.

UNEMAT. Instrução Normativa nº 003/2019. Dispõe sobre as diretrizes e procedimentos para


elaboração e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) de graduação, em todas as
suas modalidades, no âmbito da Universidade do Estado de Mato Grosso e dá outras
providências.

UNEMAT. Planejamento Estratégico Participativo (PEP) 2015-2025. 2018. Disponível em:


http://portal.unemat.br/media/files/livro_pep_unemat%204.pdf. Acesso em: 27 mar. de 2020.

UNEMAT. Plano de Desenvolvimento Institucional 2017-2021. 2018. Disponível em:


http://portal.unemat.br/media/files/livroPDI-final-Unemat%204(1).pdf. Acesso em: 27 mar. de
2020.

UNEMAT.CONEPE. Resolução nº 026/2013. Aprova a reestruturação do Projeto Pedagógico


do Curso de Bacharelado em Engenharia Florestal do Campus Universitário de Alta Floresta da
Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT. Disponível em:
http://www.unemat.br/resolucoes/resolucoes/conepe/3396_res_conepe_26_2013.pdf. Acesso
em: 13 maio de 2020.

UNEMAT.CONEPE. Resolução nº 165/2006. Homologa a Resolução nº 042/2006 Ad


Referendum do CONEPE, que aprova a alteração na Matriz Curricular do Curso de
Bacharelado em Engenharia Florestal do Campus Universitário de Alta Floresta. Sala das
Sessões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, em Cáceres-MT, 21 de dezembro de
2006.

UNEMAT.CONSUNI. Resolução nº 004/2012. Revoga as Resoluções nº 005/2011 – Ad


Referendum do CONSUNI e nº 006/2011 – Ad Referendum do CONSUNI e dá outras
providências sobre a concessão de auxílio financeiro ao estudante). Disponível em:

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http://portal.unemat.br/media/files/Resolucao-n-004-2012-CONSUNI.pdf. Acesso em: 27 mar.


de 2020.

UNEMAT. CONSUNI. Resolução nº 041/2001. Cria o Departamento de Engenharia Florestal,


no Campus Universitário de Alta Floresta. 08 de Agosto de 2001. Sala das sessões dos
conselhos, Universidade do estado de Mato Grosso, Cáceres.

UNEMAT.CONSUNI. Resolução nº 017/2001. Autoriza a criação do Curso de Engenharia


Florestal na UNEMAT, com ingresso anual, através de Concurso Vestibular, com oferta de 40
(Quarenta) vagas, e funcionamento em período integral. 06 de abril de 2001. Sala das sessões
dos conselhos, Universidade do estado de Mato Grosso, Cáceres.

UNEMAT.CONSUNI. Resolução nº 062/2001. Aprova o Projeto do Curso de Bacharelado em


Engenharia Florestal do Campus Universitário de Alta Floresta. 05 de abril de 2001. Sala das
sessões dos conselhos, Universidade do estado de Mato Grosso, Cáceres.

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