PPC Engenharia Florestal Alta Floresta 1
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DADOS GERAIS
COLEGIADO DO CURSO:
Professora Dra. Muriel da Silva Folli Pereira (Coordenadora do Curso de Engenharia Florestal)
Professora Dra. Adriana Matheus da Costa Sorato
Professora Dra. Juliana Garlet
Professor Dr. Marcos Leandro Garcia
Professor Dr. Rubens Marques Rondon Neto
Professor Dr. Wescley Viana Evangelista
PTES Andressa Callegari Silva
PTES Ricardo Antônio Pereira
Representante discente: Luiz Felipe Gonçalves de M. Bernardes
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SUMÁRIO
1 CONCEPÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 5
1.1 Histórico do curso de Engenharia Florestal 5
1.2 Atos jurídico-administrativos do curso de Engenharia Florestal 8
1.3 Fundamentação legal do projeto pedagógico de curso 10
1.4 Fundamentação teórico-metodológica 13
1.5 Objetivos 15
1.6 Perfil do egresso 17
1.7 Áreas de atuação do egresso 17
1.8 Habilidades e competências 20
3 ESTRUTURA CURRICULAR 30
3.1 Formação teórica articulada com a prática 32
3.2 Núcleos de formação 34
3.3 Equivalência de Matriz 41
3.4 Consonância com o núcleo comum para os cursos da Faculdade de Ciências
Biológicas e Agrárias 44
3.5 Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação 46
3.6 Estágio Curricular Supervisionado 48
3.7 Trabalho de Conclusão de Curso 52
3.8 Prática como Componente Curricular 55
3.9 Atividades Complementares 55
3.10 Das ações de extensão 56
3.11 Avaliação 57
4. EMENTÁRIO 59
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 119
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 120
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● Decreto Federal n° 48.247 /1960, com o apoio da FAO, órgão das Nações Unidas para a
Agricultura, foi criada em Viçosa-MG, a primeira Escola Nacional de Florestas.
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curso duração de cinco anos letivos, pela Resolução nº 026/2013 – CONEPE, que aprovou a
reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Florestal do
Campus Universitário de Alta Floresta da Universidade do Estado de Mato Grosso -
UNEMAT. Essa reformulação permitiu também que o discente formado no curso de
Engenharia Florestal da UNEMAT passasse a ter habilitação para geoprocessamento,
seguindo a regulamentação da Decisão Plenária 2087/2004 do sistema Confea/CREA.
● Lei Federal nº 9.795/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, instituiu a Política
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● Lei federal nº 10.861/ 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES) tendo o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) como
um de seus pilares. O curso de Engenharia Florestal da UNEMAT participou ENADE nos anos
de 2005, 2008, 2011, 2014, 2017 e 2019. E assim serão considerados todos os componentes
específicos e de conhecimento geral apontados nas portarias emitidas pelo INEP/MEC, como
por exemplo: Portaria nº 828/2019, que estabeleceu o regulamento do Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes em 2019 e Portaria nº 501/2019, que dispôs sobre o componente
específico da área de Engenharia Florestal.
geoprocessamento.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
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a distância (não superiores aos 20% da carga horária total) em cursos de graduação presenciais.
para elaboração e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) de graduação, em
todas as suas modalidades, no âmbito da Universidade do Estado de Mato Grosso, e dá outras
providências.
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1.5 Objetivos
Objetivo Geral
O curso de Engenharia Florestal da Unemat tem como objetivo geral formar
profissionais multidisciplinares de nível superior aptos ao manejo sustentável de recursos
naturais, principalmente os de origem florestal, atuando em diferentes áreas, buscando
contribuir com o desenvolvimento sustentável e atendendo às diferentes demandas da
sociedade.
Os profissionais serão formados de acordo com as especificações da Resolução nº
003/2006 do Conselho Nacional de Educação; da Lei nº 5.194 de 1966, que regula o exercício
das profissões associadas ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
(CREA); da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 (Artigo 10); da Resolução nº 1010 de 22
de agosto de 2005 (Anexo II – Campo da Engenharia Florestal) e pelo Código de Ética
Profissional do Engenheiro Florestal, elaborado pela Sociedade Brasileira de Engenheiros
Florestais (SBEF) (art. 27, letra n, da Lei nº 5.194/66, de 24 de dezembro de 1966), que tem
como base o Código de Ética do Engenheiro e do Agrônomo em vigor conforme Resolução nº
1002/2002 do CONFEA/CREA.
Objetivos Específicos
● Possibilitar uma base sólida de conhecimentos na área de Engenharia Florestal e
Recursos florestais;
● Formar profissionais que possam atuar no setor produtivo florestal nas áreas de
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● Propiciar a formação de engenheiros éticos e críticos para atuação nos mais variados
florestal/ambiental;
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O curso de Engenharia Florestal teve a sua Empresa Junior aprovada recentemente pelo
CONSUNI (2019). Através dela, serão desenvolvidas atividades de consultoria em projetos a
instituições públicas e privadas ligadas ao setor florestal, bem como a produtores individuais,
atuando principalmente na região Norte de Mato Grosso, tanto nas áreas de produção florestal
como de conservação ambiental. Além disso, a Empresa Junior atuará na organização de cursos
e eventos, podendo-se citar a Semana da Engenharia Florestal, realizada uma vez por ano no
Campus de Alta Floresta. Esse evento visa divulgar à sociedade temas relevantes no âmbito da
Ciência Florestal. Dessa forma, os discentes terão a oportunidade de aplicar os conceitos
adquiridos nas unidades curriculares para a comunidade. O funcionamento da empresa júnior
seguirá as normas da Resolução 043/2016 do CONEPE.
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3 ESTRUTURA CURRICULAR
modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena;
geoprocessamento;
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● Resolução CNE/CP nº 001/2012, que visa incluir nos currículos da educação básica e
a distância (não superior aos 20% da carga horária total), em cursos de graduação presenciais;
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engenheiro florestal”, bem como serão abordados nos conteúdos de extensão florestal na
disciplina “Administração e Extensão florestal” e na disciplina de formação livre
“Etnobotânica”, ofertada no curso de Ciências Biológicas.
A Resolução Normativa nº 002/2012 do Conselho Nacional de Educação, que Estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, será atendida no currículo deste
curso através da inserção da educação ambiental como prática educativa e, dada a vocação do
curso em tratar as questões ambientais em toda sua estrutura curricular, será desenvolvido de
forma transversal ao currículo, na abordagem das unidades curriculares e nos projetos de
ensino, pesquisa e extensão.
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pesquisa tanto na esfera pública como privada, ou mesmo propriedades rurais, que realizem
atividades contempladas no componente curricular.
Dessa forma, as disciplinas que compõem a grade curricular do Curso de Engenharia
Florestal da UNEMAT serão organizadas de modo que ocorra uma efetiva integração entre
teoria e prática desde os semestres iniciais, buscando o desenvolvimento de atividades
integradoras e multidisciplinares para que o futuro profissional possa conhecer as diferentes
áreas de atuação da Engenharia Florestal e sua inserção em diferentes setores no mercado de
trabalho, sendo essas atividades estabelecidas de acordo com o perfil de egresso que este curso
pretende formar. A seguir, no Quadro 2, apresenta-se a distribuição dos créditos teóricos e
práticos do curso de Engenharia Florestal da UNEMAT.
A articulação entre teoria e prática também será realizada nas atividades de extensão
obrigatórias a partir da Resolução nº 007/2018 do Conselho Nacional de Educação e
regulamentada pela Resolução institucional nº 011/2020, que dispõe e regulamenta sobre a
obrigatoriedade da inclusão da creditação da Extensão nos Cursos de Graduação da
Universidade do Estado de Mato Grosso. Além da participação dos discentes nos diferentes
projetos de pesquisa institucionalizados pelos professores do curso de Engenharia Florestal, que
fazem parte do grupo de pesquisa Conservação, manejo e produção florestal na Amazônia
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Linguística, Letras
e Artes/ Linguística Redação científica 30 30 0 2 0 Não Possui
e Literatura
Ciências
Biológicas/
Ciências Bioquímica 60 45 15 3 1 Química Geral
Biológicas II
(Bioquímica)
Ciências Exatas e
Química geral 60 45 15 3 1 Não Possui
da Terra/Química
Ciências Agrárias/
Ciências Agrárias I Ética e atuação
(Técnicas de profissional do 30 30 0 2 0 Não Possui
operações engenheiro florestal
Florestais)
Carga Horária Total 600 Horas
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Interdisciplinar
(Geoprocessamento)
Multidisciplinar/
Interdisciplinar Desenho técnico e
(Geoprocessamento) expressão gráfica 30 30 0 1 1 Não Possui
Multidisciplinar/
Interdisciplinar Sensoriamento
(Geoprocessamento) Geoprocessamento 60 60 0 2 2 Remoto
Multidisciplinar/
Interdisciplinar
(Geoprocessamento) Sensoriamento remoto 60 45 15 2 2 Não Possui
Multidisciplinar/ Topografia e
Interdisciplinar Topografia aplicada ao elementos de
(Geoprocessamento) georreferenciamento 60 45 15 2 2 geodésia
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Manejo Florestal) Dendrometria 60 45 15 3 1 Cálculo
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Manejo Florestal) Economia florestal 60 45 15 4 0 Não Possui
Estatística e
Ciências Agrárias/ Ciências experimentação
Agrárias I (Manejo Florestal) florestal 60 60 0 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Manejo Florestal) Inventário florestal 60 45 15 3 1 Dendrometria
Ciências Agrárias/ Ciências Política e Legislação:
Agrárias I (Manejo Florestal) Florestal e Ambiental 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Manejo de florestas Inventário
Agrárias I (Manejo Florestal) nativas 60 45 15 3 1 Florestal
Ciências Agrárias/ Ciências Manejo de florestas Inventário
Agrárias I (Manejo Florestal) plantadas 60 45 15 3 1 Florestal
Ciências Agrárias/ Ciências Administração e
Agrárias I (Manejo Florestal) Extensão florestal 60 45 15 3 1 Não Possui
Morfologia e
Ciências Agrárias/ Ciências sistemática
Agrárias I (Silvicultura) Dendrologia 60 45 15 2 2 vegetal
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Silvicultura) Ecologia florestal 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Silvicultura) Entomologia florestal 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Genética e
Agrárias I (Silvicultura) melhoramento florestal 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Microbiologia
Agrárias I (Silvicultura) Patologia florestal 60 45 15 3 1 básica
Ciências Agrárias/ Ciências Viveiros
Agrárias I (Silvicultura) Práticas silviculturais 60 45 15 3 1 florestais
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Silvicultura) Proteção Florestal 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Sementes florestais 60 45 15 3 1 Não Possui
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Agrárias I (Silvicultura)
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Silvicultura) Silvicultura clonal 60 60 0 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Silvicultura de florestas
Agrárias I (Silvicultura) tropicais e urbanas 60 60 0 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Silvicultura) Solos Florestais 60 60 0 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Restauração florestal e
Agrárias I (Silvicultura) educação ambiental 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências Sementes
Agrárias I (Silvicultura) Viveiros florestais 60 60 0 3 1 florestais
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de
Utilização de Produtos
Florestais) Anatomia da madeira 60 45 15 3 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de
Utilização de Produtos
Florestais) Celulose e Papel 30 30 0 2 0 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de
Utilização de Produtos Construções de
Florestais) Madeiras 30 30 0 2 0 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de
Utilização de Produtos Preservação de
Florestais) Madeiras 30 30 0 1 1 Não Possui
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de Produtos florestais
Utilização de Produtos madeireiros e não Propriedades
Florestais) madeireiros 60 45 15 3 1 da Madeira
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de
Utilização de Produtos Propriedades da Anatomia da
Florestais) madeira 60 60 0 3 1 Madeira
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de
Utilização de Produtos Produtos Energéticos
Florestais) da Madeira 30 30 0 1 1 Não Possui
Produtos
Ciências Agrárias/ Ciências Florestais
Agrárias I (Técnicas de Serraria, Secagem e Madeireiros e
Utilização de Produtos Acabamentos da Não
Florestais) Madeira 60 60 0 3 1 Madeireiros
Ciências Agrárias/ Ciências
Agrárias I (Técnicas de Exploração, colheita e Mecanização
Operações Florestais) transporte florestal 60 45 15 3 1 Florestal
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EQUIVALÊNCIA DE MATRIZ
MATRIZ ANTIGA MATRIZ ATUAL
DISCIPLINA CH DISCIPLINA CH
Nivelamento em Matemática 60 Matemática Básica 60
Leitura e Produção de Textos 60 Redação Científica 30
Química Geral e Analítica 60 Química Geral 60
Física Aplicada a Engenharia Florestal 60 Física Geral 60
Citologia Vegetal 60 Biologia Celular 30
Desenho Técnico 60 Desenho técnico e expressão gráfica 30
Cálculo I 60 Cálculo 60
Química Orgânica 60 Química Geral 60
Estatística Básica 60 Estatística e Experimentação Florestal 60
Morfologia e Anatomia Vegetal 60 Histologia e Anatomia Vegetal 60
Topografia e Elementos de Geodésia 60 Topografia e Elementos de Geodésia 60
Gênese, morfologia de solos e
Gênese e Morfologia de Solos 60 60
edafologia
Zoologia Geral 60 Eletiva livre 60
Bioquímica Vegetal 60 Bioquímica 60
Cálculo II 60 Eletiva livre 60
Microbiologia Florestal 60 Microbiologia Básica 30
Sistemática Vegetal 60 Morfologia e sistemática vegetal 60
Cartografia Analógica e Digital 60 Cartografia 60
Gênese, morfologia de solos e
Edafologia 60 60
edafologia
Experimentação Florestal 60 Estatística e Experimentação Florestal 60
Fisiologia Vegetal 60 Fisiologia Vegetal 60
Sensoriamento Remoto/ Topografia
Fotogrametria e Fotointerpretação 60 aplicada ao georreferenciamento 60
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Dendrologia 60 Dendrologia 60
Sementes Florestais 60 Sementes Florestais 60
Anatomia da Madeira 60 Anatomia da Madeira 60
Ecologia Geral 60 Ecologia Florestal 60
Meteorologia e Climatologia Florestal 60 Meteorologia e Climatologia Florestal 60
Fertilidade de Solos e Nutrição de Plantas 60 Solos Florestais 60
Dendrometria 60 Dendrometria 60
Viveiros Florestais 60 Viveiros Florestais 60
Ecologia Florestal 60 Ecologia Florestal 60
Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira 60 Propriedades da Madeira 60
Genética 60 Genética e Melhoramento Florestal 60
Mecanização Florestal 60 Mecanização Florestal 60
Classificação, manejo e conservação
Manejo e Conservação dos Solos 60 60
de solos
Entomologia Florestal 60 Entomologia Florestal 60
Produtos Florestais Madeireiros e Não
Industrialização de Produtos Florestais 60 Madeireiros 60
Práticas Silviculturais 60 Práticas Silviculturais 60
Patologia Florestal 60 Patologia Florestal 60
Inventário Florestal 60 Inventário Florestal 60
Sensoriamento Remoto 60 Sensoriamento Remoto 60
Exploração e Transporte Florestal 60 Exploração e Transporte Florestal 60
Ética, Política e Legislação: Florestal e Política e Legislação: Florestal e
Ambiental 60 Ambiental 60
Serraria, Secagem e Acabamento da
Serraria e Secagem da Madeira 60 Madeira 60
Trabalho de Conclusão de Curso: TCC
Trabalho de Conclusão de Curso: TCC I 30 I 30
Geoprocessamento 60 Geoprocessamento 60
Melhoramento Genético Florestal 60 Genética e Melhoramento Florestal 60
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3.4 Consonância com o núcleo comum para os cursos da Faculdade de Ciências Biológicas
e Agrárias
Atendendo à Instrução Normativa 004/2011, o Quadro 7 apresenta as disciplinas que
englobam os conteúdos mínimos e as respectivas cargas horárias, comuns aos cursos de
Agronomia, Ciências Biológicas e Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Biológicas e
Agrárias do Campus de Alta Floresta.
Quadro 7. Atendimento aos conteúdos mínimos e respectiva carga horária, comuns aos
cursos de Agronomia, Ciências Biológicas e Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências
Biológicas e Agrárias.
AGRONOMIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ENG. FLORESTAL
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Assim, com base no perfil esperado dos egressos, os discentes, neste novo modelo
proposto com aulas em único turno, poderão se envolver mais efetivamente nas atividades de
pesquisa e extensão realizadas pelo curso.
Os docentes do curso de Engenharia Florestal participam do grupo de pesquisa
Conservação, manejo e produção florestal na Amazônia Meridional, cadastrado e certificado no
diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, com projetos institucionalizados nas seguintes linhas
de pesquisa: Conservação de florestas e restauração de áreas Antropizadas, Manejo de Florestas
Nativas e Plantadas, Silvicultura de espécies florestais nativas e exóticas, Tecnologia de
produtos florestais, e Técnicas de operações florestais. Dessa forma, os discentes poderão
participar das atividades de pesquisa por meio de Iniciação científica voluntária ou como
bolsistas, de acordo com a disponibilidade de bolsas ofertadas pela Instituição ou agências de
fomento à pesquisa. Atualmente o Programa de bolsas de Iniciação Científica da Instituição
oferece bolsas financiadas pela própria Instituição, pela Fundação de Amparo à Pesquisa de
Mato Grosso (Fapemat) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq).
Com o objetivo de divulgar os trabalhos científicos desenvolvidos na intuição, os
discentes podem ainda ter acesso à Bolsa Auxílio a eventos, em que os acadêmicos
selecionados para apresentar trabalhos em eventos regionais, nacionais e internacionais podem
solicitar para a PRAE (Pró Reitoria de Assuntos Estudantis) auxílio financeiro com valores
previamente estabelecidos. A UNEMAT promove ainda todos os anos o Congresso de
Iniciação Científica (Conic), em que alunos da iniciação científica apresentam seus trabalhos
em um dos campus da instituição, promovendo a integração entre discentes e docentes e
divulgando os trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores.
As atividades de extensão realizadas pelo Curso de Engenharia Florestal tratam
principalmente de ações de preservação e conscientização ambiental, desenvolvidas em
parceria com escolas, prefeitura, ONGs e demais organizações atuantes na região da Amazônia
Meridional. Nesse sentido, os discentes atuam em projetos de extensão também de forma
voluntária ou como bolsistas. As bolsas são financiadas pela própria instituição e projetos de
extensão com interface com a pesquisa podem também receber bolsas financiadas pela
Fapemat. Considerando a regulamentação dos créditos de extensão obrigatórios, haverá um
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número maior de atividades de extensão desenvolvidas pelo curso, o que oportunizará aos
discentes maior envolvimento com a sociedade, contribuindo para a formação de profissionais
com maior engajamento social.
As atividades de Monitoria representam outro aspecto importante dentro das Atividades
Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação. A Unemat tem o programa de Monitoria
Voluntária, em que os discentes acompanham a realização de uma disciplina da matriz
curricular de seu curso, sendo esse acompanhamento de caráter pedagógico e profissional,
obrigatoriamente articulado e supervisionado por um professor efetivo da instituição. A
monitoria não tem remuneração e os estudantes são selecionados por meio de edital promovido
pela PROEG. Nesse sentido, o Programa de Formação de Células Cooperativas (FOCCO) é
outro instrumento essencial, pois tem como objetivo aumentar a taxa de permanência e
aprovação nos cursos de graduação. Esses dois programas desenvolvidos pela Unemat,
contribuem significativamente para melhoria do processo de ensino-aprendizagem, pois
envolvem os discentes diretamente nas atividades de ensino, possibilitando ainda maior
integração entre os acadêmicos, contribuindo na formação de profissionais proativos que
trabalham em equipe, estimulando ainda as habilidades de comunicação dos monitores.
Destaca-se, também, a Empresa Júnior do curso, que será um instrumento adicional
para articular ensino, pesquisa e extensão nas atividades desenvolvidas, oportunizando aos
discentes do curso de Engenharia Florestal vivência ativa no mercado de trabalho, contribuindo
significativamente na formação de profissionais preparados para as diferentes demandas do
mercado, bem como da sociedade.
As demais atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação como: Estágio
Curricular Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares são
descritas detalhadamente na sequência.
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acadêmico deverá apresentar registro claro e conciso das atividades e carga horária
desenvolvida na instituição-campo através do relatório final, de acordo com as normas da
ABNT, seguindo seguinte estrutura: I – introdução; II – objetivos; III – atividades
desenvolvidas; IV – sugestões e recomendações; V – considerações finais; VI – referências;
VII – anexos.
O Estágio Curricular Supervisionado será avaliado em cada uma de suas etapas
considerando os seguintes critérios:
I – coerência e aplicabilidade do plano de atividades;
II – pontualidade e assiduidade do acadêmico em seus compromissos, tanto com a
instituição cedente quanto com a UNEMAT;
III – coerência e consistência dos relatórios parciais de atividades;
IV – relatório emitido pela instituição cedente.
V – coerência e consistência do relatório final e cumprimento das normas estabelecidas.
Após a avaliação do Estágio Curricular Supervisionado, o discente é considerado
aprovado ou reprovado. As avaliações serão feitas pelo professor supervisor de estágio,
contando, no caso da supervisão direta e semidireta, com a participação de profissionais
do campo de estágio.
O Estágio Curricular Supervisionado é considerado concluído após o cumprimento das
etapas previstas no PPC e no plano de atividades e a aprovação no Estágio Curricular
Supervisionado é indispensável para a conclusão do curso.
IV. Compete aos professores de Estágio Supervisionado
I – Apresentar proposta de trabalho semestral;
II – Manter contato, com os respectivos representantes, nos casos de estágio em instituições
externas, para acompanhamento do acadêmico;
III – Orientar o acadêmico para o cumprimento do estágio, fazendo conhecer suas normas, a
documentação a ser entregue e os prazos estabelecidos;
IV – Auxiliar o acadêmico na escolha da organização e na proposta do plano de atividades;
V – Analisar e aprovar o plano de atividades apresentado pelo acadêmico;
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profissionais. Sendo que o acadêmico deverá atuar em áreas vinculadas ou correlatas ao seu
curso.
Para realização do estágio em outras instituições, deverá primeiramente ser celebrado o
competente instrumento jurídico entre a UNEMAT, por meio da Diretoria de Estágios e Ações
Afirmativas – DEAF, e o cedente, prevendo as condições de realização do estágio. O contato
com o cedente do estágio dar-se-á por intermédio do professor supervisor de estágio, que
avaliará as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e
profissional do acadêmico, para posterior celebração do competente instrumento jurídico. As
informações obtidas com as instituições conveniadas, as quais subsidiarão o plano de atividades
do acadêmico, deverão ser repassadas aos acadêmicos
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● Elaborar o calendário semestral, fixando prazos para a entrega dos projetos e das
● Divulgar, no início do período letivo, a lista com os nomes dos docentes disponíveis
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● Criar e manter arquivo atualizado com os projetos de TCC em desenvolvimento até sua
defesa e as atas de reuniões das bancas examinadoras de qualificação e defesa para com
o curso;
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3.11 Avaliação
A avaliação do Curso terá como base a Avaliação Institucional elaborada pela Pró-
reitora de Graduação que é realizada semestralmente, em que são avaliadas as disciplinas do
curso, a gestão e a infraestrutura. Essa avaliação é realizada por meio do preenchimento de um
formulário em que discentes e docentes avaliam aspectos do Plano de Ensino, das atividades
propostas, as condições de ensino, a avaliação da aprendizagem, e os professores de todas as
disciplinas cursadas no semestre. É realizada, também, uma autoavaliação dos docentes,
discentes e gestores.
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4. EMENTÁRIO
1º SEMESTRE
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
1 1 30 0
3. EMENTA
Célula procariota e eucariota. Célula vegetal e célula animal. Composição química da
célula. Membrana plasmática. Sistema de endomembranas. Organelas citoplasmáticas.
Processos de síntese na célula. Núcleo. Ciclo celular. Preparo de lâminas e visualização de
estruturas celulares em microscópio óptico.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1997.
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular: Uma Introdução à Biologia
Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 1999.
JUNQUEIRA, J. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.; PONZIO, R. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
ZAHA, A. Biologia Molecular Básica. 3. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001.
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E EXPRESSÃO GRÁFICA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica e Humanística Presencial
1 1 30 0
3. EMENTA
Introdução e histórico. Instrumentos de desenho. Normas Técnicas Brasileiras para desenho
técnico. Escalas. Letras e algarismos. Regras de cotagem. Sistemas de representação. Vistas
ortográficas. Noções de desenho arquitetônico. Noções de desenho topográfico. Noções de
Desenho Assistido por Computador - CAD.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7. ed. São Paulo:
Globo, 2002. 1093 p.
SILVA, E. O.; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. 4. ed. São Paulo: E.P.U,
1972.
MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico,
2001.
SPECK, H. J. PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 2. ed. Florianópolis:
UFSC, 2001.
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ÉTICA E ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação Geral e T P Hora Hora distância
Humanística Presencial
30 0 30 0
3. EMENTA
A Engenharia Florestal na UNEMAT: conhecendo o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de
Engenharia Florestal. Estrutura fundamental de uma Universidade: ensino, pesquisa e
extensão. Apresentação dos auxílios estudantis fornecidos pela UNEMAT aos discentes.
Apresentação das principais resoluções da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEG) e
de outras Pró-Reitorias que estabelecem as normatizações acadêmicas da UNEMAT.
Direitos, deveres e a vida acadêmica dos discentes na UNEMAT. A importância da
Engenharia Florestal no Brasil. Histórico da Engenharia Florestal no Brasil. Áreas de
atuação do Engenheiro Florestal. Discussão sobre as principais áreas de formação e atuação
do Bacharel em Engenharia Florestal da UNEMAT. Potencialidades de atuação do
Engenheiro Florestal na Amazônia brasileira. Ética na formação profissional.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CAMARGOS, J. A. A. Catálogo de Árvores do Brasil. Brasília: IBAMA, 2001.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas
Nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 2002.
NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIFERT, G. Manual de Tecnologia da
Madeira. Tradução de Helga Madjderey. 2. ed. Brasileira. São Paulo: Blucher, 2012.
SÁ, A. L. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2010.
SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Florestas do Brasil em Resumo: 2019. Brasília:
MAPA/SFB, 2019.
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: FÍSICA GERAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Notação Científica e Algarismos significativos, Instrumentos de Medição e Unidades de
Medida e Sistema Internacional de Medidas. Leis de Newton. Trabalho e Energia.
Conservação de Energia. Rotação de Corpos Rígidos. Hidrostática. Hidrodinâmica.
Temperatura. Calorimetria e Transmissão de calor. Óptica Física. Lei de Coulomb. Campo
Elétrico. Corrente e resistência. Força eletromotriz e Circuitos elétricos. Campo Magnético.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física mecânica. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2016.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física gravitação, ondas
e termodinâmica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física eletromagnetismo.
10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade,
magnetismo e óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
4 0 45 15
3. EMENTA
Números Reais. Potenciação e radiciação. Frações. Equações de primeiro e segundo grau.
Regra de três. Porcentagem. Sistema de equações lineares de ordem 2. Funções do 1° e 2°
grau: interpretação e construção de gráficos.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ARAUJO, M, L. M.; FERRAZ, A. M. S.; LOYO, T.; STEFANI, R.; PARENTI, T.M.S.
Fundamentos de matemática. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
AXLER, S. Pré Cálculo: Uma preparação para o cálculo. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2016.
LAPA, N. Matemática aplicada – uma abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva, 2012.
SILVA, da, S. M., SILVA, da, E. M., SILVA, da, E. M. Matemática Básica para Cursos
Superiores, 2. ed. Editora Atlas.
YAMASHIRO, S; SOUZA, S.A.O. Matemática com aplicações tecnológicas. Organizado
por Dirceu D’ Alkmim Telles. São Paulo: Blucher, 2014.
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Estrutura Básica do Átomo. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Funções Inorgânicas.
Reações Químicas. Soluções. Práticas de Química para Educação Básica.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRADY, E.; HUMISTON, E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos,1986. v. 1 e 2.
CONSTANTINO, M.G.; SILVA, G.V.J.; DONATE, P.M. Fundamentos de química
experimental. São Paulo: Edusp, 2004.
MAHAN, B.M; MYERS, R. J. Química: Um curso universitário. São Paulo: Ed. Edgard
Blücher, 2002.
SOLOMONS, T.V.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC
editora, 2005.
WHITE, E.H. Fundamentos de química para as ciências biológicas. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blücher Ltda, 1988.
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: REDAÇÃO CIENTÍFICA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
2 0 30 0
3. EMENTA
Letramento científico. Modalidades do texto científico. Produção de textos dos gêneros
acadêmicos (resumo, relatório, seminário, comunicação oral, artigos, monografia). Ética da
redação científica.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
AZEREDO, J.C. de. Fundamentos de Gramática do Português. Rio de Janeiro: Zahar,
2000.
BRASILEIRO, A.M.M. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. São
Paulo: Atlas, 2013.
CASTRO, N.S.E. de; BIZELLO, A.; NUNES, K. da S.; CREMONESE, L.E. Leitura e
escrita acadêmicas. Porto Alegre: SAGAH, 2019.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2019.
MEDEIROS, J.B.; TOMASI, C. Redação Técnica - Elaboração de relatórios técnico-
científicos e técnicas de normalização textual: teses, dissertações, monografias, relatórios
técnico-científicos e TCC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
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2º SEMESTRE
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
PRÉ-REQUISITOS: Química Geral
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Introdução ao estudo da Bioquímica. Estrutura e função de Carboidratos, Lipídeos e
Proteínas. Enzimas e Coenzimas. Ácidos Nucléicos. Vitaminas. Metabolismo de
carboidratos (Respiração celular: Glicólise, Ciclo do ácido cítrico (Krebs) e Fosforilação
oxidativa; Fotossíntese; Ciclo das pentoses; Neoglicogênese e Fermentação). Metabolismo
de lipídeos (síntese de lipídeos e beta-oxidação). Metabolismo dos aminoácidos
(transaminação, desaminação, ciclo da uréia).
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
JEREMY, M., JOHN, L., STRYER, L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
MURRAY, R. K, et al. Bioquímica. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.
NELSON, D.L., LESTER, A., COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo:
Sarvier, 2002.
VIEIRA, C.E., GAZZINELLI, G., MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia
Molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu. 1999.
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: CÁLCULO
PRÉ-REQUISITOS: Matemática Básica
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
4 0 60 0
3. EMENTA
Limites. Derivadas. Integrais e Aplicações.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BARBONI, A.; PAULLETE, W. Cálculo e análise – Cálculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo – volume 1. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
MORETIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W.O. Cálculo: Funções de uma e várias
variáveis. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
SILVA, P.S.D. Cálculo Diferencial e Integral. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
STEWART, J. Cálculo – Volume I. São Paulo: Cengage, 2016.
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: GÊNESE, MORFOLOGIA DE SOLOS E EDAFOLOGIA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Rochas (classificação, descrição e reconhecimento dos seus minerais formadores).
Intemperismo das rochas. Gênese do solo: fatores e processos de formação do solo. Fração
Mineral (argilominerais e óxidos) e fração orgânica. Noções de morfologia do solo.
Propriedades físicas e químicas do solo. Água do solo: características e comportamento. Ar
do solo e temperatura do solo. Matéria orgânica e organismos do solo. Sistema coloidal do
solo. Reações do solo.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
1989.
ERNST, W.G. Minerais e rochas. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. 1996.
KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica Ceres
Ltda., 1979.
POPP, J.H. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
VIEIRA, L.S. Manual da ciência do solo com ênfase em solos tropicais. 2. ed. São Paulo:
Editora Agronômica Ceres, 1988.
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: HISTOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 2 45 15
3. EMENTA
Célula vegetal: Parede celular, vacúolo (substâncias ergásticas) e plastídios. Tecidos
meristemáticos. Embriologia vegetal. Reprodução nos vegetais superiores. Tecidos
vegetais: epiderme, parênquima, colênquima, esclerênquima, xilema e floema, periderme e
estruturas secretoras. Anatomia dos órgãos vegetativos (raiz, caule, folha) e reprodutivos
(flor, fruto e
sementes).
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal. 3.
ed. Viçosa: Editora UFV, 2012.
CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal: Parte I - Células e Tecidos. 2. ed. São Paulo: Roca
Editora, 1986.
CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal: Parte II - Órgãos, Experimentos e Interpretação. São
Paulo: Roca Editora, 1987.
ESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. São Paulo: Edgard Blucher Editora,
2002.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2014.
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA BÁSICA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
1 1 30 0
3. EMENTA
Estudo dos vírus, bactérias e fungos. Metabolismo e crescimento microbiano.
Bioprospecção. Técnicas de esterilização. Técnicas de isolamento e observação de
microrganismos. Preparo de meios de cultura e cultivo de microrganismos em meio
artificial. Controle microbiano de interesse agrícola. Microbiologia da água e dos alimentos.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BARBOZA, H. R.; BAYARDO, B. T. Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu, 2005.
NEDER, R. N. Microbiologia: Manual de Laboratório. São Paulo: Nobel, 1992.
RIBEIRO, M. C. Microbiologia Prática: Roteiro e Manual, Bactérias e Fungos. São Paulo:
Atheneu, 2002.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
71
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA E ELEMENTOS DE GEODÉSIA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 2 45 15
3. EMENTA
Instrumentação. Grandezas de medição. Métodos de Levantamentos horizontais. Métodos
de levantamentos verticais. Sistematização de terras. Fundamentos da geodésia. Sistemas
geodésicos e topográficos. Métodos de posicionamento geodésico.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CASACA, J. M. Topografia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
COMASTRI, J. A. Topografia: Altimetria. 3. ed. Viçosa: UFV, 1999.
COMASTRI, J. A. Topografia Aplicada. Viçosa: UFV, 1998.
DAIBERT, J. D. Topografia: técnicas e práticas de campo. 2. ed. São Paulo: Saraiva.
2014.
GEMAEL, C. Geodésia Celeste. Curitiba: UFPR. 2004.
72
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3º SEMESTRE
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ANATOMIA DA MADEIRA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
A importância do estudo da estrutura anatômica das madeiras. Estrutura macroscópica do
tronco e suas funções fisiológicas nas árvores. Planos fundamentais de corte da madeira.
Estrutura anatômica microscópica do lenho de coníferas e folhosas. Câmbio vascular.
Crescimento da árvore e formação do tecido madeireiro. Técnicas laboratoriais de estudos
anatômicos: microtomia, maceração e produção de lâminas temporárias e permanentes.
Estrutura anatômica macroscópica do lenho de coníferas e folhosas. Características
organolépticas da madeira. Defeitos das madeiras. Técnicas anatômicas de identificação de
madeiras.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal.
Viçosa: Editora UFV, 2003.
BURGER, L.M.; RICHTER, H.G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991.
CAMARGOS, J. A. A. Madeiras comerciais de Mato Grosso: chave de identificação.
Brasília: IBAMA, 1996.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: E. Blucher, 1974.
LOUREIRO, A. A.; FREITAS, J. A. de; SILVA, A. C. Chave para identificação
macroscópica de 77 madeiras da Amazônia. Manaus: INPA/SEMAC T/AM, 1994.
73
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: CLASSIFICAÇÃO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DE SOLOS
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Perfil do solo e seus horizontes. Características e atributos diagnósticos. Sistema Brasileiro
de Classificação de Solos. Caracterização do solo, atributos físicos e dinâmica da água no
solo. Aptidão florestal e capacidade de Uso das Terras. Escolha e classificação de terras
para os fins florestais. Erosão do solo. Fatores que influenciam a erosão: erosividade,
erodibilidade, topografia, cobertura vegetal e uso do solo. Sistemas de preparo do solo.
Práticas conservacionistas (edáficas, vegetativas e mecânicas) e planejamento
conservacionista do solo. Pesquisa da conservação do solo no Estado de Mato Grosso e no
Brasil.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 4. ed. São Paulo: Ícone. 1999.
EMBRAPA. Centro Nacional de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos.
Brasília: EMBRAPA Produção de informação; Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos. 1999.
GALETI, P.A. Práticas de controle à erosão. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1984.
STAPE, J.L; GONÇALVES, J.L. de M. Conservação e Cultivo de Solos para Plantações
Florestais. Piracicaba: IPEF, 2002.
VIEIRA, L.S.; VIEIRA, M.N. Manual de morfologia e classificação de solos. São Paulo:
editora Agronômica Ceres, 1983.
74
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: FISIOLOGIA VEGETAL
PRÉ-REQUISITOS: Bioquímica
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação Geral e T P Hora Hora distância
Humanística Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Relações hídricas e mecanismos de absorção e transporte de solutos. Fotossíntese e
respiração. Metabolismo do carbono e aspectos ecofisiológicos associados à fotossíntese.
Transporte no floema. Regulação do desenvolvimento vegetal: principais grupos de
hormônios vegetais e suas funções nas plantas. Análise de crescimento.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BENINCASA, M.P. Análise de Crescimento de Plantas: noções básicas. Jaboticabal:
FUNEP/ UNESP, 2003.
KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara: Koogan, 2019.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: RiMa, 2000.
PIMENTEL, C. Metabolismo de carbono na agricultura tropical. Seropédica: Edur,
1998.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
75
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Conceitos básicos relativos à Meteorologia e sua importância. Fatores e elementos do clima.
Padrões estabelecidos pela Organização Meteorológica Mundial – OMM. Atmosfera
terrestre. Radiação solar, balanço de energia, temperatura do ar e do solo, precipitação,
umidade relativa do ar, pressão atmosférica, vento, insolação e fotoperíodo. Evaporação e
Evapotranspiração. Balanço hídrico. Classificação climática. Instrumentos de medidas
meteorológicas. Mudanças climáticas e Aquecimento global. Sequestro e Mercado de
carbono.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO, Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior. Agrometeorologia
e Climatologia Tropicais. Brasília-ABEAS-1988-Brasília: ABEAS, 1988.
AYOADE, I.O. Introdução à climatologia para os trópicos. 10. ed. Rio de Janeiro:
Bertrad Brasil, 2004.
SOARES, Ronaldo Viana. Meteorologia e Climatologia Florestal. Curitiba: Do autor,
2015.
VIANELLO, R.L. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV, 2000.
REICHARDT, Klaus. Solo, Planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações.
Barueri: Manole, 2004.
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular I - Formação geral e T P Hora Hora distância
humanística Presencial
2 2 45 15
3. EMENTA
Origem e evolução dos caracteres vegetativos e reprodutivos das plantas vasculares com
sementes. Técnicas de Coleta, Herborização e Montagem de espécimes em herbário.
Histórico dos sistemas de classificação. Código de Nomenclatura Botânica. Atualização
nomenclatural. Sistemática e relações filogenéticas de angiospermas. Sistemática e
taxonomia dos grandes grupos de angiospermas e das gimnospermas. Identificação com
chaves analíticas.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BARROSO, G.M. et al. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de
dicotiledôneas. Viçosa: Imprensa Universitária da UFV, 1999.
FERRI, M.G. Botânica – morfologia externa das plantas (Organografia). 15. ed. São Paulo:
Nobel, 1983.
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J.
Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática – guia ilustrado para identificação das
famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, SP:
Instituto Plantarum, 2005.
VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica – Organografia. Viçosa: Imprensa Universitária
da UFV, 2005.
77
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA APLICADA AO GEORREFERENCIAMENTO
PRÉ-REQUISITOS: Topografia e Elementos de Geodésia
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 2 45 15
3. EMENTA
Levantamentos topográficos utilizando sistema GNSS. Parcelamento do solo. Noções de
Fotogrametria. Topografia com aeronaves remotamente pilotadas. Perícias em ações
imobiliárias. Legislação e normas técnicas aplicadas ao georreferenciamento.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CASACA, J. M. Topografia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
COMASTRI, J. A. Topografia: Altimetria. 3. ed. Viçosa: UFV, 1999.
COMASTRI, J. A. Topografia Aplicada. Viçosa: UFV, 1998.
DAIBERT, J. D. Topografia: técnicas e práticas de campo. 2. ed. São Paulo: Saraiva.
2014.
GEMAEL, C. Geodésia Celeste. Curitiba: UFPR. 2004.
78
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4º SEMESTRE
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: DENDROLOGIA
PRÉ-REQUISITOS: Morfologia e Sistemática vegetal
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 2 45 15
3. EMENTA
Definição, evolução e importância da dendrologia. Conceito, origem, classificação e
nomenclatura da árvore. Macromorfologia e terminologia dendrológica. Técnicas de
Herbário: coleta, herborização e identificação de táxons arbóreos. Chaves de identificação.
Características dendrológicas para a identificação. Métodos de identificação das espécies
florestais. Estudos das famílias de interesse florestal em florestas tropicais. Gimnospermas
ornamentais e, ou, produtoras de madeiras. Angiospermas de interesse florestal. Fenologia e
formações florestais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CORREA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de
Janeiro: Imprensa Nacional. v. I – VI.
GUIMARÃES, E. F.; MAUTONE, L.; RIZZINI, C.T. MATTOS FILHO, A. Árvores do
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Jardim Botânico, 1993.
MARCHIORI, J. N. C.; SOBRAL, M. Dendrologia das Angiospermas – Myrtales. Santa
Maria: Editora da UFSM, 1997.
RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. 2.
ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1978.
79
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ECOLOGIA FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Organismos e seu ambiente. Condições, recursos, curvas de resposta e limites de tolerância.
Estrutura e dinâmica de populações. Interações biológicas. Comunidades: conceitos e
propriedades. Fluxo de energia e matéria nos ecossistemas. Padrões globais e regionais de
diversidade biológica. Biomas e ecossistemas brasileiros. Sistemas de classificação da
vegetação brasileira. Dinâmica de comunidades florestais. Sucessão ecológica.
Fragmentação florestal. Ciclagem de nutrientes em florestas nativas e plantadas.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BEGON, M. Population Ecology. Malden, :Blackwell Science, 1996.
HAAG, H. P. Ciclagem de nutrientes em florestas tropicais. Campinas: Fundação Cargil,
1985.
JANZEN, D. H. Ecologia vegetal nos trópicos. Coleção Temas de Biologia. São Paulo:
EPU -EDUSP, 1980. v. 7.
ODUM, E. P. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
80
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E EXPERIMENTAÇÃO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Princípios básicos de estatística e experimentação. População e amostra. Medidas de
posição e de dispersão. Planejamento e implantação de experimentos. Testes de
significância (t de Student, Scheffé, Tukey, Duncan e Dunnett). Delineamentos
experimentais (inteiramente casualizado, blocos ao acaso, quadrado latino, fatorial e
parcelas subdivididas). Uso de aplicativos computacionais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 3. ed. Jaboticabal: Funep,
1995.
PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentação
agronômicas e florestais. Piracicaba: FEALQ, 2002.
SILVA, I.P.; SILVA, J.A.A. Métodos estatísticos aplicados à pesquisa científica: uma
abordagem p/ profissionais da pesquisa agropecuária. Recife: UFRPE, 1999.
STORCK, L.; GARCIA, D.C.; LOPES, S.J.; ESTEFANEL, V. Experimentação vegetal.
Santa Maria: Editora UFSM, 2000.
BANZATTO, D. A; KRONKA, S. N. Experimentação Agrícola. Funep-SP, 2013.
81
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MECANIZAÇÃO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Motores de máquinas. Máquinas e implementos de preparo do solo. Máquinas e
implementos para produção florestal: plantio e tratos silviculturais. Operação, regulagem e
manutenção de máquinas e implementos. Planejamento e custos de preparo do solo, plantio
e tratos culturais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
LEITE, M.P.; FERNANDES, H. C.; LIMA, J. S. S. Preparo inicial do solo:
desmatamento mecanizado. Viçosa: UFV, 2000.
MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 3. ed. São Paulo: Érica, 2000.
RANGEL, C. Arado: componentes e emprego. Guaíba: Agropecuária, 1993.
SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1984.
SILVEIRA, G.M. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa: Aprenda
Fácil, 2001.
82
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: PROPRIEDADES DA MADEIRA
PRÉ-REQUISITOS: Anatomia da Madeira
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Características fundamentais de todas as madeiras. Composição química elementar e
química estrutural da madeira. Componentes químicos das madeiras: celulose,
hemiceluloses, ligninas, extrativos e componentes minerais. Ultraestrutura da parede
celular. Propriedades físicas das madeiras: densidade, umidade, retratilidade e inchamentos.
Propriedades térmicas e elétricas. Propriedades mecânicas fundamentais dos materiais:
resistência, rigidez, elasticidade, plasticidade e capacidade de absorver energia. Testes
mecânicos das madeiras. Fatores que afetam as propriedades mecânicas das madeiras.
Variabilidade da madeira. Madeira juvenil e madeira adulta. Madeira de reação. Relação
entre a estrutura da madeira e suas propriedades tecnológicas. Qualidade e usos das
madeiras.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal.
Viçosa: UFV, 2003.
CALIL JÚNIOR, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos
estruturais da madeira. Barueri: Manole, 2003.
LOBÃO, M. S.; PEREIRA, K. R. M. Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Rio
Branco: Universidade Federal do Acre.
MORESCHI, J. C. Propriedades da Madeira. 4. Ed. Curitiba, PR: UFPR, 2014.
NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIFERT, G. Manual de tecnologia da
madeira. Tradução de Helga Madjderey. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2012.
83
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: SEMENTES FLORESTAIS
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Sistemas reprodutivos de espécies florestais. Formação da Semente, definição e estruturas.
Fatores que afetam a produção de sementes. Maturação e dispersão de sementes florestais.
Germinação e dormência. Colheita, secagem, extração, beneficiamento e armazenamento de
sementes florestais. Unidades de produção de sementes florestais. Legislação aplicada á
produção e comercialização de sementes florestais. Testes de qualidade e vigor de sementes
florestais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instruções para análise de
sementes de espécies florestais, de 17 de janeiro de 2013. Brasília: MAPA, 2013.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de
sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa
Agropecuária. Brasília: Mapa/ACS, 2009.
BRYANT, J.A. Fisiologia da semente. São Paulo: Editora Pedagógica universitária, 1989.
(Temas de biologia, v. 31).
FERREIRA, A.G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
NAKAGAWA, J.; CARVALHO, N. M. de (ed.). Sementes: Ciência, Tecnologia e
Produção. Jaboticabal, 2000.
84
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5º SEMESTRE
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES GEODÉSICAS
PRÉ-REQUISITOS: Topografia Aplicada ao Georreferenciamento
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Introdução ao Ajustamento de Observações Geodésicas. Teoria dos Erros de Observação.
Método dos Mínimos Quadrados (MMQ). Modelo Paramétrico (Modelo das Equações de
Observações). Modelo dos Correlatos (Modelo das Equações de Condição). Modelo
Combinado (Modelo Implícito). Aplicativos computacionais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BORGES, A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. 3. reimpressão. São Paulo: E.
Blücher, 1999, v. 1 e v. 2.
CASACA, J. M. Topografia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
COMASTRI, J. A. Erros nas Medições Topográficas. Viçosa: UFV, 1995.
COMASTRI, J. A. Topografia Aplicada. Viçosa: UFV, 1998.
GEMAEL, C. Geodésia Celeste. Curitiba: UFPR. 2004.
85
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: DENDROMETRIA
PRÉ-REQUISITOS: Cálculo
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Medição de diâmetro, altura e área basal. Forma dos troncos das árvores. Cubagem rigorosa
de troncos. Equações de volume e biomassa. Tabelas de produção. Relação hipsométrica.
Modelos de múltiplos volumes e de "taper". Análise de regressão.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BATISTA, J. L. F., H. T. Z. DO COUTO e D. F. DA SILVA FILHO. Quantificação de
Recursos Florestais. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 2. ed.
Viçosa: UFV, 2006.
SCOLFORO, J. R. S.; THIERSCH, C. R. Biometria Florestal: medição volumetria e
gravimetria. Lavras: UFLA/FAEPE, 2004, (série técnica).
SCOLFORO, J. R. S. Biometria Florestal: modelos de regressão linear e não linear,
modelos para relação hipsométrica, volume, afilamento e peso de matéria seca. Lavras:
UFLA/FAEPE, 2005 (série técnica).
SOARES, C. P. B; NETO, F. P.; SOUZA, A. L. Dendrometria e inventário florestal. 2.
ed. Viçosa: UFV, 2011.
86
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: GENÉTICA E MELHORAMENTO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Mendelismo. Interações e expressão gênicas. Genética de populações. Herança
extracromossômica. Princípios de genética quantitativa. Conservação genética. Genética
Molecular. Mutação, reparo e recombinação. Importância do melhoramento genético no
Brasil. Variabilidade genética. Sistemas reprodutivos das espécies florestais. Domesticação
de espécies florestais. Testes de procedência e progênie. Herdabilidade e ganho genético.
Seleção precoce em essências florestais. Endogamia e hibridação no melhoramento
florestal. Produção de material genético melhorado. Estrutura geral de um programa de
melhoramento florestal.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BUENO, L.C.S. Melhoramento genético de plantas: Princípios e procedimentos. Editora
UFLA. 2006.
CARVALHO, H. C. Fundamentos de genética e evolução. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
1987.
FONSECA, S.M. Manual prático de Melhoramento genético do Eucalipto, Editora
UFV, 2010.
RAMALHO, M.A.P.; ABREU, A. F.B.; SANTOS, J.B.; NUNES, J.A.R. Aplicações de
genética quantitativa no melhoramento de plantas autógamas. Editora UFLA, 2012.
RESENDE, M.D.V. Genética biométrica e estatística no melhoramento de plantas
perenes. EMBRAPA, 2002. 975p.
87
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREIROS E NÃO MADEIREIROS
PRÉ-REQUISITOS: Propriedades da Madeira
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Produtos florestais madeireiros: conceitos e importância. Produtos roliços de madeiras.
Produtos serrados de madeiras. Adesão e adesivos para madeiras. Madeira laminada colada.
Painéis EGP. Lâminas de madeiras. Compensados laminados e sarrafeados. Painéis LVL.
Painéis aglomerados. Painéis de fibras. Painéis madeira-cimento. Aproveitamento de
resíduos de origem florestal. Produtos florestais não madeireiros: conceito e importância.
Principais produtos florestais não madeireiros produzidos no Brasil: borracha natural,
gomas não elásticas, ceras, fibras, taninos, produtos alimentícios, produtos oleaginosos,
produtos aromáticos e subprodutos da silvicultura. Economia dos produtos florestais
madeireiros e não madeireiros.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood Handbook: wood as an engineering
material. Madison, USA: Department of Agriculture, Forest Service, Forest Products
Laboratory, 2010.
IBAMA. Madeiras da Amazônia: características e utilização. Brasília: IBAMA, 1997. v.
3.
IWAKIRI. S. Painéis de Madeira Reconstituída. Curitiba: FUPEF, 2005.
SANTOS, A. J.; HILDEBRAND, E.; PACHECO, C. H. P.; PIRES, P. T. L.;
ROCHADELLI, R. Produtos não madeireiros: conceituação, classificação, valoração e
mercados. Revista Floresta, v. 33, n. 2, p. 215-224, 2003.
SILVA, J. C.; GOMES, J. M. II Seminário de Produtos Sólidos de Madeira de
Eucalipto. SIF: UFV, Departamento de Engenharia Florestal, 2003.
88
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: SOLOS FLORESTAIS
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Conceitos de solos florestais. Relação entre solos e tipos florestais. Amostragem de solos.
Acidez do solo e interpretação das análises de solo. Corretivos do solo (calagem e
gessagem). Macronutrientes, Micronutrientes e elementos benéficos e tóxicos: formas no
solo, fontes de fertilizantes, excessos e carências nutricionais. Avaliação da fertilidade do
solo. Aquisição, distribuição e armazenamento de nutrientes em árvores. Avaliação do
estado nutricional de essências florestais. Adubação de plantações florestais. Indicadores de
qualidade de solos florestais. Monitoramento da qualidade de solos florestais. Relação entre
técnicas silviculturais e nutrição de árvores. Manejo Florestal intensivo e sustentação da
produtividade do solo. Solos florestais e nutrição de árvores frente a problemas ambientais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
EMBRAPA. Manual de métodos de análise de solo. 2. ed. Rio de Janeiro:
EMBRAPACNPS, 1997.
GONÇALVES, J.L.M.; BENEDETTI, V. Nutrição e fertilização florestal, Piracicaba:
IPEP, 2005.
GONÇALVES, J. L. M.; STAPE, J. L. (Eds.). Conservação e cultivo de solos para
plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002.
MALAVOLTA, E. ABC da adubação. São Paulo: AGRONÔMICA, 1989.
SIQUEIRA, J.O. Inter-Relação Fertilidade, Biologia do Solo e Nutrição de Plantas.
Viçosa: UFLA/DCS, 1999.
89
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: VIVEIROS FLORESTAIS
PRÉ-REQUISITOS: Sementes florestais
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Tipos e localização de viveiros florestais. Estruturas e planejamento de viveiros.
Recipientes e substratos. Métodos e técnicas de produção de mudas seminais de espécies
nativas e exóticas. Manejo de mudas florestais no viveiro. Avaliação da qualidade das
mudas florestais. Expedição de mudas florestais. Elaboração de projetos de viveiros
florestais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
DIAS, E.S.; KALIFE, C.; MENEGUCCI, Z.R.H.; SOUZA, P.R. Produção de mudas de
espécies florestais nativas: manual. Campo Grande: Ed. UFMS, 2006. 59p. (Rede
Sementes do Pantanal, 2). Disponível em:
http://ava.icmbio.gov.br/pluginfile.php/4592/mod_data/content/16545/Battilani-et-al.-
2006_-Manual-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-sementes.pdf. Acesso em: 21 agt. 2020.
GOMES, J.M.; PAIVA, H.N. Viveiros florestais: propagação sexuada. Viçosa: UFV,
2004.
NASCIMENTO, A.R.T; HOLL, K.D.; MOLIN, P.G.; SILVA, P.P.F.; ZAHAWI, R.A.;
FERRAZ, S.F.B. Métodos de restauração florestal: áreas que possibilitam o aproveitamento
inicial da regeneração natural. In.: BRANCALION, P.H.S.; GANDOLFI, S.;
RODRIGUES, R.R. (org.). Restauração florestal. São Paulo: Oficina de Textos, 2015,
p.189-213.
STURION, J.A.; ANTUNES, J.B.M. Produção de mudas de espécies florestais. In:
GALVÃO, A.P.M. (org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos
e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação
para Transferência de Tecnologia. 2000, p.125-150.
WENDLING, I.; DUTRA, L.F.; GROSSI, F. Produção de mudas de espécies lenhosas.
Colombo: Embrapa Florestas, 2006. 55p. (Documentos. Embrapa Florestas, 130).
Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/43223/1/
doc130.pdf. Acesso em: 07 jul. 2020.
90
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6º SEMESTRE
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: CARTOGRAFIA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Histórico, conceitos e divisão da cartografia. Representação cartográfica. Projeções
cartográficas e sistemas de referência. Transformação de coordenadas e precisão
cartográfica. Mapeamento temático. Adequação de mapas para o uso em Sistemas de
Informação Geográficos.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
DUARTE, P.A. Fundamentos de cartografia. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2002.
IBGE. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.
LAMPARELLI, R. A. C. Geoprocessamento e agricultura de precisão: fundamentos e
aplicações. Guaíba: Agropecuária, 2001.
MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991.
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de geodésia e cartografia. Porto Alegre:
Bookman, 2016.
91
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: CELULOSE E PAPEL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 0 30 0
3. EMENTA
Qualidade da madeira para a produção de celulose. Matérias primas fibrosas nacionais.
Produção industrial de celulose. O processo Kraft de produção de celulose. Noções de
branqueamento de celulose. Efeito da qualidade da matéria-prima para a produção de
papéis. Produção industrial de papel. Tipos de papel. Produção de papel reciclado.
Economia do setor de celulose e papel.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
COLODETTE, J. L.; GOMES, F. J. B. (Editores). Branqueamento de polpa celulósica:
da produção da polpa marrom ao produto acabado. Viçosa: Ed. UFV, 2015.
FANTUZZI NETTO, H. Qualidade da madeira de eucalipto para produção de celulose
Kraft. 2012. 105 f. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) – Universidade Federal de
Viçosa, Viçosa, MG, 2012.
KLOCK, U. ANDRADE, A. S. Polpa e Papel. Manual Didático. 3. ed. Curitiba: DETF-
UFPR, 2013.
92
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ENTOMOLOGIA FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Regras de nomenclatura taxonômica. Morfologia e noções de fisiologia dos insetos.
Métodos de coleta e conservação de insetos. Reprodução e desenvolvimento da Classe
Insecta. Ecologia e dinâmica de populações e comunidades de insetos. Identificação,
detecção e comportamento das principais Ordens de importância florestal. Conceitos e
Aplicação do Manejo integrado de Pragas Florestais. Classificação de insetos-praga, nível
de dano econômico, nível de controle e nível de equilíbrio. Táticas de Regulação e Controle
de pragas florestais. Insetos-praga em espécies florestais nativas e exóticas. Programa de
Manejo Integrado de pragas florestais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALMEIDA, L. M.; RIBEIRO-COSTA, C.S; MARINONI, L. Manual de Coleta,
Conservação, Montagem e Identificação de Insetos. Ribeirão Preto: Holos, 1998.
BUZZI, Z. J. Entomologia Didática. 5. ed. Curitiba: Ed. UFPR, 2010.
COSTA, E. C. et al. Entomologia Florestal. 2. ed. Revista e Ampliada. Santa Maria:
UFSM, 2011.
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: Ed. FEALQ, 2002.
SILVA, N. M. et al. (ed.). Pragas Agrícolas e Florestais na Amazônia. Brasília: Embrapa,
2016.
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Dendrometria
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Introdução, importância e conceitos básicos em inventário florestal. Estatísticas usuais em
inventário florestal. Forma, tamanho e tipos de unidades de amostra. Enumeração total ou
censo. Amostragem casual simples. Amostragem sistemática. Amostragem estratificada.
Amostragem por conglomerados. Emprego de parâmetro auxiliar em amostragem florestal.
Método da árvore modelo. Inventários para Manejo de Florestas tropicais. Planejamento de
inventários florestais. Aplicativos computacionais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 3. ed.
Viçosa: Editora UFV, 2009.
CARDOSO, D. J. et al. Procedimentos para melhoria da qualidade dos resultados de
inventários florestais: aspectos do processamento de dados. Colombo: Embrapa
Florestas. 2018.
FERREIRA, D.F. Estatística básica. 2. ed. Lavras: Editora UFLA, 2009.
SOARES, C.PB.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e inventário florestal.
2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2011.
SCOLFORO, J.R.S.; MELLO, J.M. Inventário Florestal. Lavras: UFLA/FAEPE/DCF,
2006.
94
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: PRÁTICAS SILVICULTURAIS
PRÉ-REQUISITOS: Viveiros florestais
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
O setor florestal brasileiro e mato-grossense. Classificação de florestas. Seleção de espécies
florestais. Talhonamento. Preparo da área e do solo. Espaçamentos de plantios florestais.
Regeneração artificial de florestas (plantio de mudas, semeadura e talhadia). Tratos
culturais e silviculturais. Elaboração de projetos de reflorestamento com fins de produção e
ambiental.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FERREIRA, C.A.; SILVA, H.D. Formação de povoamentos florestais. Colombo:
Embrapa Florestas, 2008.
GALVÃO, A.P.M. (org.) Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos
e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: EMBRAPA –
Comunicação para a transferência de tecnologia; Colombo: EMBRAPA Florestas, 2000.
GONÇALVES, J. L. M. Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2000.
PAIVA, H. N. et al. Cultivo de eucalipto: implantação e manejo. Viçosa: Aprenda Fácil,
2013.
SCHUMACHER, M.V.; VIEIRA, M. (ed.). Silvicultura do eucalipto no Brasil. Santa
Maria: Ed. UFSM, 2015.
95
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
1 1 30 0
3. EMENTA
Preservação de madeiras: conceito e importância. Durabilidade natural da madeira. Agentes
deterioradores da madeira. Preservativos de madeiras. Técnicas de tratamento preservativo
das madeiras por métodos com e sem pressão. Usinas de preservação de madeiras.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
COSTA, A. F. Como Preservar a Madeira no Meio Rural. Brasília: UNB, 2003.
(Comunicações técnicas florestais).
FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood Handbook: wood as an engineering
material. Madison, USA: Department of Agriculture, Forest Service, Forest Products
Laboratory, 2010.
MENDES, A. S. A; ALVES, M. V. S. Degradação da Madeira e sua Preservação.
Brasília: IBDF/DPQ-LPF, 1988.
ROCHA, M. P. Biodegradação e preservação da madeira. Curitiba: FUPEF, 2001.
96
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: PRODUTOS ENERGÉTICOS DA MADEIRA
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
1 1 30 0
3. EMENTA
Qualidade da madeira como material combustível. Combustão da madeira. Teoria da
carbonização. Fabricação de carvão vegetal. Qualidade do carvão vegetal. Subprodutos da
carbonização da madeira. Gaseificação da madeira. Hidrólise da madeira. Briquetes e
pellets.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRAND, M. A. Energia da Biomassa Florestal. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
CENTRO DE ECOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO
SUL. Carvão e Meio Ambiente. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000.
FARINHAQUE, R. Influência da umidade no poder calorífico da madeira de
bracatinga (Mimosa scabrella, Benth), e aspectos gerais de combustão. Curitiba: FUPEF,
1981. (Série técnica, v. 6).
ROCHA, M. P.; KLITZKE, R. J. Energia da Madeira. Curitiba: FUPEF, 1998. (Série
Didática Funpef, nº 03/98).
97
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: TCC I
PRÉ-REQUISITOS: Não possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular III - Formação T P Hora Hora distância
Complementar/Integradora Presencial
2 0 30 0
3. EMENTA
Definição de orientador. Normas da ABNT. Plágio no meio acadêmico. Orientações e
normas para a elaboração do projeto de TCC. Objetivo; Problema da pesquisa e Resultados
esperados. Introdução do projeto. Ferramentas de busca: Ciência e Tecnologia. Revisão de
Literatura. Metodologia científica e Metodologia do Projeto. Elaboração do projeto de
monografia. Entrega do projeto de monografia.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FRADA, J.J.C. Guia prático para elaboração e apresentação de trabalhos científicos. 3.
ed. Lisboa: Cosmos, 1993.
GALLIANO, A.G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1998.
98
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7º SEMESTRE
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: EXPLORAÇÃO, COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Mecanização Florestal
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Fatores que influenciam na colheita florestal. Máquinas e equipamentos de colheita.
Sistemas de corte e extração florestal. Planejamento da colheita florestal. Organização e
métodos de trabalho de colheita. Fases da exploração. Exploração de impacto reduzido.
Controle de produção e custos de colheita. Controle de qualidade na colheita. Estradas
florestais, classificação, finalidade e modelos. Planificação. Pavimentação e conservação.
Avaliação de danos ambientais e custos. Modalidade de transporte, conceito, classificação e
legislação. Máquinas e equipamentos de transporte florestal rodoviário. Desempenho e
planejamento do transporte. Carregamento e descarregamento florestal.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
AMARAL, P. et al. Floresta para sempre: manual para produção de madeira na
Amazônia. Belém: IMAZON, 1998.
TESTA, A. Mecanização do desmatamento: as novas fronteiras agrícolas. São Paulo:
Agronômica Ceres Ltda, 1983.
LEITE, M. P.; FERNANDES, H. C.; LIMA, J. S. S. Preparo inicial do solo:
desmatamento mecanizado. Viçosa: UFV, 2000.
MACHADO, C.C.; LOPES, E.S.; BIRRO, M.H.B. Elementos básicos do transporte
florestal rodoviário. Viçosa: UFV, 2000.
MACHADO, C.C. Colheita florestal. Viçosa: UFV, 2002.
99
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MANEJO DE FLORESTAS NATIVAS
PRÉ-REQUISITOS: Inventário Florestal
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Estrutura de uma floresta nativa (vertical e horizontal). Modelos de crescimento e produção
em florestas nativas. Estimativa de biomassa e carbono. Dinâmica de uma floresta nativa.
Crescimento, Mortalidade e ingresso. Metodologias de IFC. Prognose e produção em
florestas nativas (cadeias de Markov). Plano de Manejo. Regulação da produção. Uso
múltiplo e desenvolvimento sustentável.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BATISTA, J. L. F., H. T. Z. DO COUTO e D. F. DA SILVA FILHO. Quantificação de
Recursos Florestais. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
CAVALCANTI, F.J.B. Manejo florestal sustentável na Amazônia. Brasília: IBAMA,
2002.
SCHNEIDER, P. R. Manejo Florestal: Planejamento da Produção Florestal. Santa
Maria: UFSM. 2009.
SCOLFORO, J. R. S. Manejo Florestal. Lavras: UFLA/FAEPE. 1998.
100
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: PATOLOGIA FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Microbiologia Básica
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
História da fitopatologia e da patologia florestal. Conceito e definição de doença. Etiologia:
doenças florestais de causas não parasitárias (fatores abióticos) e agentes causais de doenças
florestais parasitárias (fatores bióticos). Epifitologia. Sintomatologia e diagnose. Ciclo das
relações patógeno-hospedeiro. Epidemiologia de doenças de plantas. Resistência das plantas
às doenças. Biotecnologia e patologia florestal. Doenças em viveiros e jardins clonais.
Doenças do eucalipto no campo. Doenças em outras espécies de interesse florestal.
Patologia de sementes. Manejo e controle de doenças. Isolamento de microrganismos
fitopatogênicos.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALFENAS, A. C. Clonagem e Doenças do Eucalipto. Viçosa: UFV, 2004.
BERGAMIN-FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e
controle econômico. São Paulo: Agronômica Ceres, 1996.
KIMATI, H. Manual de Fitopatologia. Doenças das plantas cultivadas. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1997. v. 2.
NÚCLEO DE ESTUDOS EM FITOPATOLOGIA. Patologia Florestal: desafios e
perspectivas. Lavras: Suprema, 2013.
101
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: SENSORIAMENTO REMOTO
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 2 45 15
3. EMENTA
Histórico, conceitos e definições do Sensoriamento Remoto. Princípios Físicos. Radiação
eletromagnética e espectro eletromagnético. Comportamento espectral dos alvos. Sensores
remotos orbitais, suborbitais e aeroportados. Aquisição e característica de imagens digitais.
Noções de fotointerpretação. Classificação e processamento digital de imagens. Índices de
vegetação. Aplicação de imagens orbitais aos recursos naturais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
LORENZZETTI, J. A. Princípios físicos do sensoriamento remoto. São Paulo: Edgard
Blücher Ltda. 2015.
MENESES, P. R.; MADEIRA NETO, J. S. (org.). Sensoriamento Remoto: reflectância
dos alvos naturais. Brasília: UNB-Embrapa. 2001.
NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2 ed. São Paulo:
Edgard Blücher Ltda. 2002.
PONZONI, F. J. Sensoriamento Remoto da Vegetação. 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos. 2012.
FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina
de Textos. 2002.
102
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: SERRARIA, SECAGEM E ACABAMENTOS DA MADEIRA
PRÉ-REQUISITOS: Produtos Florestais Madeireiros e Não Madeireiros
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Serrarias: conceito e importância. Tipos de serrarias. Planejamento de serrarias.
Manutenção de serrarias. Qualidade de toras de madeiras para serrarias. Tensões de
crescimento. Técnicas de desdobro. Rendimento em madeira serrada e eficiência de
serrarias. Secagem de madeiras: conceito e importância. Métodos de secagem da madeira.
Programas de secagem. Defeitos de secagem. Controle de qualidade na secagem de
madeiras. Noções de usinagem de madeiras. Acabamentos superficiais para madeiras:
vernizes, tintas, seladores, massas, óleos e ceras. Técnicas de aplicação de acabamentos
superficiais para madeiras.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
IBDF. Norma para classificação de madeira serrada de folhosas. 2. ed. Brasília:
Brasiliana, 1984.
JANKOWSKY, I.P.; GALVÃO, A.P.M. Secagem racional da madeira. São Paulo: Nobel,
1985.
PEREIRA, L. S.; PERDIGÃO, N. H. B. Tecnologia de Laminação de Madeiras. Curitiba:
Editora Optima, 1996.
SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA. Rendimento em
Serraria de Trinta Espécies de Madeiras Amazônicas. Belém: SUDAM, 1981.
VITAL, B. R. Planejamento e operação de serrarias. Viçosa: Editora UFV, 2008.
103
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: SILVICULTURA CLONAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Princípios e Evolução da Silvicultura Clonal. Biologia e fisiologia da propagação clonal.
Métodos de propagação clonal: enxertia, estaquia, microestaquia. Produção de mudas
clonais. Biotecnologia Florestal. Seleção e multiplicação de clones. Testes clonais. Florestas
Clonais. Organização, estratégias e regulamentação na silvicultura clonal.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
SILVEIRA, Z. L. Biotecnologia. Porto Alegre: Grupo A. 2018.
BINSFELD, P.C. Biossegurança em Biotecnologia. São Paulo: Ed. Interciência, 2004.
XAVIER, A. Silvicultura clonal: princípios e técnicas de propagação vegetativa. Viçosa:
Editora UFV, 2002.
104
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8º SEMESTRE
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES DE MADEIRAS
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 0 30 0
3. EMENTA
Qualidade da madeira para uso em construções. Painéis reconstituídos de madeiras usados
em construções. Principais esforços e solicitações atuantes. Sistemas construtivos para
pontes de madeira. Construção de cercas, galpões e estruturas rurais de madeira. Ligações
em elementos de madeira. Noções básicas de dimensionamento de elementos estruturais
rurais usando a madeira.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
PFEIL, W.; PFEIL, M. S. Estruturas de Madeira: dimensionamento segundo a norma
brasileira NBR-7190/97 e critérios das Normas Norte-americanas NDS e Europeia
EUROCODE 5. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2003.
CALIL JÚNIOR, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos
estruturais da madeira. Barueri: Manole, 2003.
MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. São
Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2001.
NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIFERT, G. Manual de Tecnologia da
Madeira. Tradução de Helga Madjderey. 2 ed. Brasileira. São Paulo: Blucher, 2012.
105
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ECONOMIA FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
4 0 45 15
3. EMENTA
Introdução à economia: princípios de micro e macro economia. Oferta e demanda.
Classificação de custos. Noções básicas de matemática financeira, tipos e cálculos de juros,
capitalização e descontos de diferentes modalidades, valores presentes e futuros, anuidade e
perpetuidade. Avaliação econômica de projetos florestais. Rotação Econômica.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
HOSOKAWA, R. T. Introdução ao Manejo e Economia de Florestas. Curitiba. 2008.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira: edição compacta. São Paulo: Atlas,
2000.
REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social de projetos florestais.
2. ed. Viçosa: UFV, 2001.
SILVA, M. L.; JACOVINE, L. A. G.; VALVERDE, S. R. Economia Florestal. 2. ed.
Viçosa: UFV, 2005.
SILVA, M. L.; SOARES, N. S. Exercícios de economia florestal: aprenda fazendo.
Viçosa: UFV, 2009.
106
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: GEOPROCESSAMENTO
PRÉ-REQUISITOS: Sensoriamento Remoto
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
2 2 60 0
3. EMENTA
Anatomia de Sistemas de Informações Geográficas-SIG. Banco de dados geográficos.
Estrutura e modelagem espacial de dados. Geoestatística. Metodologias para aplicação do
geoprocessamento em projetos florestais e ambientais. Aplicação de dados de alta resolução
e Lidar na análise de recursos naturais. Uso de veículos aéreos não tripulados na área
florestal.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ASSAD, E.D.; SANO, E. E. Sistemas de informações geográficas: aplicações na
agricultura. 2. ed. Brasília: EMBRAPA SPI, 1998.
LAMPARELLI, R. A. C.; ROCHA, J. V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e agricultura
de precisão: fundamentos e aplicações. Guaíba: Agropecuária, 2001.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blücher Ltda. 2010.
XAVIER-DA-SILVA, J.; ZAIDAN, R. T. (ed.) Geoprocessamento e Meio Ambiente. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
XAVIER-DA-SILVA, J.; ZAIDAN, R. T., Eds. Geoprocessamento e Análise Ambiental:
aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
107
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MANEJO DE FAUNA E ÁREAS SILVESTRES
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Importância e conceitos em manejo de fauna silvestre. Classificação de vertebrados
silvestres brasileiros. Espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção. Levantamentos e
monitoramentos faunísticos. Estudo de populações de animais silvestres. Marcação e
recaptura de animais silvestres. Técnicas de manejo de fauna silvestre. Criação de animais
silvestres. Definições, objetivos e classificação das áreas silvestres. Unidades de
conservação. O processo de planejamento. Sistemas e níveis de planejamento. Projeto de
infra-estrutura e manejo. Organização gerencial das ações. Sistema de unidades de
conservação brasileiro.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CULLEN JUNIOR, L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. (org.) Métodos de
estudos em conservação da vida silvestre. Curitiba: Editora UFPR/Fundação O Boticário,
2004.
MOREIRA, J.R.; PIOVESAN, U. Conceitos de manejo de fauna, manejo de população
problema e o exemplo da capivara. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e
Biotecnologia, 2005. 23p. (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos
155). Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CENARGEN/27333/1/doc155.pdf. Acesso
em: 07 jul. 2020.
PRIMACK, R.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001.
SILVA, L.L. Ecologia: manejo de áreas silvestres. Santa Maria: MMA/FNMA/FATEC,
1996.
108
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: POLÍTICA E LEGISLAÇÃO: FLORESTAL E AMBIENTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Política florestal e ambiental nacional, estadual e municipal. Impacto da política florestal e
ambiental sobre a empresa florestal. Estatuto da terra. Códigos: florestal, fauna, pesca e
água. Legislação ambiental. Legislação na atividade florestal. Legislações Florestais
Estaduais. Sistemas de certificação florestal no mundo e no Brasil: FSC, CERFLOR-PEFC
e outros. A certificação do manejo florestal e da cadeia de custódia pelo sistema ABNT –
CERFLOR, PEFC: procedimentos e documentos. Gestão Ambiental. ISO 14001.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISSO 14001. Sistemas
de gestão ambiental – especificações e diretrizes para uso. Rio de Janeiro. ABNT, 1997.
LIMA, F. W. Manual de Direito Ambiental. Leme: CL EDIJUR. 2014.
MAGALHÂES, J.P. Comentário ao código florestal: doutrina e jurisprudência. 2. ed.
São Paulo: Juares de Oliveira, 2001.
SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza: Lei nº 9.985/00.
ZANETTI, E. Certificação de Florestas Nativas no Brasil. Curitiba: Juruá, 2007.
109
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: PROTEÇÃO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. Diagnóstico, prescrição e elaboração de
receituário agronômico e florestal. Incêndios Florestais: Princípios de combustão.
Propagação de incêndios e fatores que influenciam a propagação. Tipos de incêndios.
Índices de Perigo de Incêndio. Uso do fogo controlado. Técnicas de prevenção e combate a
incêndios florestais. Plano de proteção contra incêndios florestais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANDEF. Associação Nacional de Defesa Vegetal. Manual de Tecnologia de Aplicação de
Produtos Fitossanitários. Campinas: Linea Recreativa, 2004.
COSTA, E. C.; et al. Entomologia Florestal. 2. ed. Revista e Ampliada. Santa Maria:
UFSM, 2011.
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: Ed. FEALQ, 2002.
SILVA, R. G. da. Manual de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais. Brasília:
IBAMA, 1998.
SOARES, R. V. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais. Curitiba, 2008.
110
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: SEGURANÇA NO TRABALHO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
1 1 30 0
3. EMENTA
Introdução à segurança no trabalho. Higiene e medicina do trabalho. Riscos e acidentes do
trabalho. Movimentação de materiais. Proteção e prevenção de incêndios. Análises das
variáveis ergonômicas: Ruído, vibração, conforto térmico, umidade. Riscos biológicos,
físicos, químicos, ergonômicos e mecânicos. Segurança do trabalho em atividades
silviculturais (aplicação de agrotóxicos, plantio, poda) e colheita florestal. Acidentes no
trabalho. Ergonomia humana. Ergonomia de máquinas florestais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FALZON, PIERRE. Ergonomia. Editora Blucher, 2007.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego – MTE - Normas Regulamentadoras.
Disponível em: https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/seguranca-e-saude-no-
trabalho/sst-menu/sst-normatizacao/sst-nr-portugues?view=default. Acesso em: 07 jul.
2020.
LOPES, E.S.; MINETTI, L. J.; SOUZA, A. P.; MACHADO, C. C. Operação e
manutenção de moto-serras: manual técnico. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
MACHADO, C.C. Colheita Florestal. 3. ed. Viçosa: Editora UFV, 2014.
YEE, Z. C. Perícias de engenharia de segurança do trabalho: aspectos processuais e
erros práticos. Curitiba: Juruá, 2005.
111
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9º SEMESTRE
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ADMNISTRAÇÃO E EXTENSÃO FLORESTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Fundamentos da administração. O processo administrativo: planejamento, organização,
direção e controle. Empreendedorismo e plano de negócios. Comunicação e extensão
florestal: conceitos e sua importância para o setor florestal do Brasil. Perfis técnico e social
do extensionista florestal. Técnicas de comunicação e extensão florestal. Plano de extensão
florestal. Fomento florestal no Brasil. Estudos de caso de extensão florestal no Brasil.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo:
Campus, 2004.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Tradução de Rosisca Darcy de Oliveira. 12. ed.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
HASHIMOTO, M.; BORGES, C. Empreendedorismo: plano de negócio em 40 lições. 2.
ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020.
SILVA, E. Fundamentos de Comunicação Extensão Florestal. Viçosa: Editora Suprema,
2008.
TAJRA, S. F. Empreendedorismo: conceitos e práticas inovadoras. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2019.
112
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO E PERÍCIA AMBIENTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Licenciamento ambiental (Federal, Estadual, Municipal). Procedimentos para
Licenciamento. Avaliação de impacto ambiental. Caracterização dos meios físico, biótico e
antrópico. Metodologias de avaliação de impacto ambiental. EIA/RIMA. Medidas
mitigadoras de impacto ambiental. Legislação ambiental relacionada à prática da perícia.
Tutela processual do meio ambiente. Definições e aspectos gerais da perícia ambiental.
Tipos de perícia. Preparação de Laudo e Parecer. Planejando e desenvolvendo uma perícia:
organização, instrumentos e metodologias aplicáveis.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ABUNAHMAN, S. A. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. São Paulo: Pini,
4. ed. 2008.
BALTAZAR, J. C. Imóveis Rurais: avaliações e perícias. Viçosa: UFV, 2015.
CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2004.
DESLANDES, C. A. Avaliação de Imóveis Rurais. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
SANCHES, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental – conceitos e métodos. 2. ed. São
Paulo: Oficina de textos, 2013.
113
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
A floresta e o ciclo hidrológico. Dinâmica da água em solos florestados. Morfologia e
caracterização física de bacias hidrográficas. Balanço de energia para o ciclo hidrológico.
Precipitação em bacias hidrográficas. Interceptação das chuvas pelas florestas. Lixiviação
de nutrientes pelas chuvas. Evapotranspiração e escoamento superficial em florestas.
Balanço hídrico em bacias hidrográficas. Planejamento de ocupação e manejo integrado de
bacias hidrográficas.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ESPÍNDOLA, E.; WENDLAND, E. (org.) Bacias hidrográficas: diversas abordagens em
pesquisa. São Carlos: Rima, 2004.
LIMA, W.P.; ZAKIA, M.J.B. As florestas plantadas e a água. São Carlos: Rima, 2006.
LIMA, W.P. Hidrologia florestal aplicada ao manejo de bacias hidrográficas. São
Paulo: EDUSP. 2008. Disponível em:
http://www.faesb.edu.br/biblioteca/wp-content/uploads/2017/09/hidrologia1.pdf. Acesso
em: 07 jul. 2020.
PAIVA, J.B.D.; CHAUDHRY, F.H.; REIS, L.F.R. (org.). Monitoramento de bacias
hidrográficas e processamento de dados. São Paulo: Rima, 2004.
SCHIAVETTI, A.; CAMARGO, A.F.M. (ed.). Conceitos de bacias hidrográficas: teorias
e aplicações. Ilhéus: Editus, 2002. Disponível em:
http://www.uesc.br/editora/livrosdigitais2015/conceitos_de_bacias.pdf. Acesso em: 07 jul.
2020.
114
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: MANEJO DE FLORESTAS PLANTADAS
PRÉ-REQUISITOS: Inventário Florestal
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Princípios da produção florestal. Determinação da capacidade produtiva. Crescimento,
produção e mortalidade. Modelos de predição (diâmetro, altura, volume, sortimento,
biomassa e carbono). Introdução à pesquisa operacional. Aplicativos computacionais.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BATISTA, J. L. F.; COUTO, H. T. Z.; DA SILVA FILHO, D. F. Quantificação de
Recursos Florestais. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 2. ed.
Viçosa: UFV, 2006.
SCHNEIDER, P. R. Análise de Regressão Aplicado à Engenharia Florestal. 2. ed. Santa
Maria: UFSM/CEPEF. 1998.
SCOLFORO, J. R. S. Biometria Florestal: modelos de crescimento e produção florestal.
Lavras: UFLA/FAEPE, 2006. (Série técnica).
SCOLFORO, J. R. S. Biometria Florestal: modelos de regressão linear e não linear,
modelos para relação hipsométrica, volume, afilamento e peso de matéria seca.
Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. (série técnica).
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: RESTAURAÇÃO FLORESTAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não Possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 45 15
3. EMENTA
Conceitos de degradação e recuperação ambiental. Princípios ecológicos aplicados aos
processos de restauração de áreas degradadas. Aspectos legais da restauração de áreas
degradadas. Diagnóstico ambiental da área degradada. Técnicas e modelos de restauração
de áreas degradadas. Manutenção do povoamento florestal. Indicadores da restauração das
áreas degradadas. Elaboração de projeto de restauração florestal de área ciliar degradada. A
educação ambiental na formação do cidadão. A educação ambiental e a qualidade de vida.
Educação no processo de gestão ambiental. Estratégias de educação ambiental. Elaboração
de projeto de educação ambiental.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2003.
DAVIDE, A.C.; BOTELHO, S.A. (ed.). Fundamentos e métodos de restauração de
ecossistemas florestais: 25 anos de experiência. Lavras: Editora UFLA, 2015.
RODRIGUES R.R.; LEITÃO FILHO, H. F. (org.). Matas ciliares: conservação e
recuperação. 2. ed. São Paulo: EDUSP/FAPESP, 2001.
MARTINS, S.V. Restauração ecológica de ecossistemas degradados. Viçosa: Editora
UFV, 2015.
PHILIPPI JR, A.; PELICIONI, M.C.F. (ed.). Educação ambiental e sustentabilidade.
Barueri: Manole, 2005.
116
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: SILVICULTURA DE FLORESTAS TROPICAIS E URBANAS
PRÉ-REQUISITOS: Não possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 4 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular II - Formação T P Hora Hora distância
Específica Presencial
3 1 60 0
3. EMENTA
Aspectos gerais das florestas tropicais. Regeneração natural de florestas tropicais.
Tratamentos silviculturais aplicados à regeneração natural. Sistemas silviculturais aplicados
às florestas tropicais. Conceito e classificação dos sistemas agroflorestais. Vantagens e
desvantagens dos sistemas agroflorestais. Tipos de sistemas agroflorestais com
potencialidades de uso no país. Sistema de integração-lavoura-pecuária-floresta. Conceito e
funções da arborização urbana. Políticas e legislação sobre arborização urbana.
Levantamento da arborização urbana. Planejamento, implantação e manejo da arborização
urbana. Tratos culturais e silviculturais aplicados à arborização urbana.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
LEITE, B. et al. Manejo sustentável de florestas nativas. Brasília: Editora IABS, 2017.
66p. Disponível em: http://editora.iabs.org.br/site/wp-content/uploads/2018/03/Doc-tec-5-
Manejo-Sustent%C3%A1vel.pdf. Acesso em: 07 jul. 2020.
MACEDO, R.L.G.; VALE, A.B.; VENTURIN, N. Eucalipto em sistemas agroflorestais.
Lavras: Editora UFLA, 2010.
MEDRADO, M.J.S. Sistemas agroflorestais: aspectos básicos e indicações. In: GALVÃO,
A.P.M. (org.) Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e
ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa – CNPF, 2000.
PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Florestas urbanas: planejamento para melhoria da
qualidade de vida. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
SABOGAL, C. et al. Diretrizes técnicas para a exploração de impacto reduzido em
operações florestais de terra firme na Amazônia brasileira. Belém: Embrapa Amazônia
Oriental, 2000. 52p. (Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 64). Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/63188/1/Oriental-Doc64.pdf. Acesso
em: 07 jul. 2020.
117
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1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: TCC II
PRÉ-REQUISITOS: TCC I
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS – 2 CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular III - Formação T P Hora Hora distância
Complementar/Integradora Presencial
2 0 15 15
3. EMENTA
Redação do trabalho de monografia. Defesa do trabalho de monografia.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica – Fundamentos e
técnicas. 13. ed. Campinas: Papirus, 2002.
FRADA, J. J. C. Guia prático para elaboração e apresentação de trabalhos científicos.
3. ed. Lisboa: Cosmos, 1993.
KÖCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1998.
118
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10º SEMESTRE
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
PRÉ-REQUISITOS: Não possui
2. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS
Tipo de Disciplina Créditos Horas-aulas
Unidade Curricular III - Formação T P Hora Hora distância
complementar/integradora Presencial
- - 160 0
3. EMENTA
O estágio supervisionado visa proporcionar aos acadêmicos do curso de Engenharia
Florestal uma experiência pré-profissional, através do contato e vivência com os problemas
relacionados à atividade florestal pretendida e da aplicação dos conhecimentos teóricos e
práticos adquiridos no curso. O estágio supervisionado será realizado através de convênios
com empresas públicas ou privadas do setor florestal.
5. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
JACOBINI, M.L. de P. Metodologia do Trabalho Acadêmico. 2. ed. Campinas: Alínea.
2004.
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;
altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 26 set. 2008.
MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed.
São Paulo: Atlas. 2003.
UNEMAT. Resolução CONEPE 28, de 03 de Julho de 2012. 2012.
UNEMAT, Resolução CONEPE 100, de 17 de Julho de 2015. 2015.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O ensino superior no Brasil passa por um momento de mudanças, seja no perfil dos
discentes como no do profissional exigido pelo mercado de trabalho. Busca-se hoje a formação
de profissionais com habilidades e competências diferenciadas, com vocação empreendedora e
alinhados com as inovações tecnológicas, com responsabilidade social e ambiental. Nesse
contexto, a formação de Engenheiros Florestais com essas características, torna-se um desafio
às instituições de ensino superior, que necessitam se adequar a uma nova realidade e rever seu
processo de ensino aprendizagem. Cabe destacar ainda a importância da Engenharia Florestal
nesse novo cenário, em que se faz necessário profissionais engajados na produção sustentável,
aliando crescimento econômico e preservação ambiental, sendo estes os pilares do curso de
Engenharia Florestal, principalmente no bioma Amazônico, onde o curso da UNEMAT está
inserido.
Assim, o Projeto Pedagógico apresentado neste documento constitui-se no elemento
chave que balizará as atividades desenvolvidas no curso de Engenharia Florestal da UNEMAT.
Portanto, entende-se que não é um documento imutável, apresentando assim necessidade
constante de revisão a fim de se adequar às novas realidades, sobretudo àquelas advindas do
contexto ambiental e social, como do perfil dos discentes, almejando a formação de um
profissional que, além de excelente formação técnica, esteja engajado com as demandas da
sociedade, buscando sempre o desenvolvimento sustentável, contribuindo assim para a
construção de uma sociedade com menos desigualdades e pautada na ciência.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Decreto Federal n° 48.247 /1960, de 20 de junho de 1960. Cria a escola nacional de
florestas e da outras providencias. Disponível em: http://legis.senado.leg.br/norma/470821.
Acesso em: 18 mar. de 2020.
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BRASIL. Lei Federal nº 10.870, de 19 de maio de 2004. Institui a Taxa de Avaliação in loco
das instituições de educação superior e dos cursos de graduação e dá outras providências.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.870.htm.
Acesso em: 23 mar. de 2020.
BRASIL. Lei Federal nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da
Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 25 mar.
de 2020.
BRASIL. Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercício das profissões
de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. Disponível em:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=B8017E53C1724
BD370243EEA4056121F.node2?codteor=562146&filename=LegislacaoCitada+-
PL+3352/2008. Acesso em: 13 mar. de 2020.
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BRASIL. Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental,
institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=50EE32BD99AF5
2EB7D5DB8E7E03AE765.node1?codteor=634068&filename=LegislacaoCitada+-
PL+4692/2009. Acesso em: 25 mar. de 2020.
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Estado de Mato Grosso, por 03 (três) anos, período de 06/11/06 a 05/11/09. Diário Oficial do
Estado de Mato Grosso p.27. Cuiabá, 17 de novembro de 2006.
IBÁ – Industria Brasileira de Arvores. Relatório 2019. São Paulo: Ibá, 2019.
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Disponível em:
ttp://www.unemat.br/resolucoes/resolucoes/conepe/3174_res_conepe_87_2015.pdf. Acesso
em: 27 mar. de 2020.
UNEMAT. CONEPE. Resolução nº 297/2004. Fixa normas para o cumprimento das Atividades
Complementares previstas nos projetos pedagógicos dos cursos de Bacharelado oferecido pela
Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT. Disponível em:
http://www.unemat.br/resolucoes/resolucoes/conepe/1748_res_conepe_297_2004.pdf. Acesso
em: 27 mar. de 2020.
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