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Aula 09 Aposentadoria Deficiente

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APOSENTADORIA DOS DEFICIENTES FÍSICOS

Lei complementar 142/09 de novembro de 2013 =∆ destinatários: Portadores de deficiência,


conceituado pela CIF(Classificação Internacional de Funcionalidade, incapacidade pessoal). Criada pela
convenção de Nova York (2009), recepcionado pela CF art.5°, ¶3°.

- A CIF pontua a incapacidade física/biológica incluindo fatores contextuais e pessoais. Observa o


contexto social o qual a pessoa está inserida.

-Instrumento IFBra(Índice de funcionalidade brasileiro aplicado para fins de aposentadoria), criado pela
portaria interministerial N 01/14, instrumento que regulamenta a Lei.

=∆ Conceito de deficiência, art.70-D,¶3°, do decreto 3.048/99: Impedimentos de longo prazo (mínimo


de 02 anos, contados de forma initerrupta) de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais,
em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em
igualdade de condições com as demais pessoas.

IFBRA- SISTEMA DE PONTOS

- pontuação maior que 7585 não há direito ao benefício

- pontuação menor ou igual a 5739, deficiência grave

- pontuação maior ou igual a 5740 e menor ou igual a 6354, deficiência moderada

- pontuação maior ou igual a 6355 e menor ou igual a 7584, deficiência leve

*Possibilidade de conversão de deficiência leve em moderada, assim como, pode se converter o tempo
de contribuição comum, de pessoas sem deficiência em tempo de contribuição de pessoa com
deficiência.

* Quando se ingressar com aposentado do deficiente deve-se requerer uma cópia da portaria nº 1 de
2014 do anexo 1, no sistema INSS é a cópia do laudo médico, para então, se observar as qualificadoras e
os domínios da avaliação médico social, na perícia bio-psico-social( equipe multidisciplinar, médico e
assistente social.

- Comprovação da deficiência, por avaliação médica e funcional, ART. 414 da IN 77/15 a concessão da
aposentadoria por tempo de contribuição ou por idade ao segurado que tenha reconhecido, em
avaliação médico e funcional realizada por perícia própria do INSS, grau de deficiência leve, moderada
ou grave, está condicionado a comprovação da condição pessoa com deficiência na data da entrada do
requerimento - DER, ou na data da implementação dos requisitos mínimos para o benefício a partir de
09 de novembro de 2013, data da entrada em vigor da Lei Complementar n° 142, de 2013.

Parágrafo 2º do artigo 414 dá i n 77/15 a comprovação da deficiência será embasada em documentos


que subsidiem avaliação médica e funcional vedada a prova exclusivamente testemunhal
Artigo 424 da IN 77/15 compete a perícia própria do INSS( Federal), representada pela perícia médica
previdenciária e pelo Serviço Social do INSS, Para efeito de concessão de aposentadoria da pessoa com
deficiência, avaliar o segurado e fixar a data provável do início da deficiência e seu respectivo grau,
assim como identificar a ocorrência de variação no grau de deficiência indicar os respectivos períodos
em cada grau. (Conversão, se aposentadoria por tempo)

* Aposentadoria por idade, tal análise não tem a mesma importância, precisa da existência da
deficiência e do tempo de análise

- Parágrafo primeiro do artigo 424 avaliação indicada no caput será realizada mediante a aplicação do
índice de funcionalidade brasileiro aplicado para fins de aposentadoria IFBRA, que será objeto de revisão
por Instância técnica específica instituída no âmbito do ministério da Previdência Social, no prazo
máximo de um ano a contar da data da publicação da portaria interministerial sbh/ MPS/ MF/ MPOG/
AGU n°1 de 2014.

- Parágrafo segundo do artigo 424 com finalidade a embasar afixação da data da deficiência e suas
possíveis alterações ao longo do tempo, caberá a perícia médica previdenciária fixar a data de início do
impedimento e as datas de suas alterações Caso existam, por ocasião da primeira avaliação.

- Parágrafo 3° as datas do início do impedimento por meio de documentos, sendo vedada a prova
exclusivamente testemunhal

- Parágrafo 4° serão considerados documentos válidos para embasamento das datas citadas no
parágrafo terceiro deixa ativo todo qualquer elemento técnico disponível que permita a perícia médica
formar convicção (pode ser uma foto que comprove a data da deficiência)

- Parágrafo 5º a comprovação da deficiência somente dará depois de finalizada as avaliações médicas e


do serviço social, sendo grau definido pela somatória das duas avaliações e sua temporalidade
subsidiada pela data de impedimento alterações fixadas pela perícia médica. (Quem analisa o
impedimento é o perito médico, quem analisa barreira é assistente social.

=∆ art. 70-H, do Decreto 3.048/99 a critério do INSS, segurado com deficiência deverá, a qualquer
tempo, submeter-se à perícia própria para avaliação ou reavaliação do Grau de deficiência.

*obs: está regulamentado a abertura da perícia para identificar a data da deficiência, pela redação
doDecreto 10.410.

=∆ Art. 414, ¶ 4°, IN 77/15 deficiência mínima de 02 anos contados na data da DER ou na data da
implementação dos requisitos.

=∆ Benefício em espécie:

- artigo 70-C e ¶1°,Decreto 3.048/99 aposentadoria por idade cabe para todos os segurados (planos
simplificados) tendo como benesses uma redução na idade homem 60 anos e mulher 55 anos, carência
de 180 meses (com ou sem deficiência). 15 anos de contribuição/ serviço com
deficiência( independentemente do grau)

* tempo de contribuição( conta-se dia mês e ano): segue a regra artigo 55 da lei 8213/91 (não há
recolhimento): - Atividade Rural;

- serviço militar obrigatório, cumprido até 13 de novembro de 2019);

- benefício por incapacidade, previdenciário /acidentário, intercalado com atividade nos termos do
Decreto 3048/99 na redação do Decreto 10410.

- Retroação da DIC: ( artigo 23 da IN 77/15) - a comprovação de atividade retrógrada pode-se pagar


retroativamente, ainda , não haja pagamento pregresso esse pagamento computará como tempo de
contribuição, mas não como carência. ETC...

=∆ caso prático: aposentadoria por idade, cabível a todos os planos: homem de 60 anos de idade,
(completo em 2019), com período contributivo trabalhado como celetista (segurado obrigatório,
empregado art. 11, inciso 1° da lei 8213) o indivíduo iniciou sua vida contributiva em 1980 ocorre que
em 1990 sofre um acidente ficando com deficiência de grau leve ( na aposentadoria por idade não se
trabalha com grau de deficiência, trabalha-se com deficiência)

No caso em apreço, a 120 meses de período contributivo sem deficiência, possui 180 meses com
deficiência leve, de modo que possui 10 anos de contribuição sem deficiência e 15 anos de contribuição
com deficiência 300 meses de carência( conta-se a carência em meses independendo se com deficiência
ou sem deficiência

A lei exige 15 anos de tempo de contribuição com deficiência, se faz necessário tempo de carência de
180 meses, podendo ser com ou sem deficiência.

caso prático 2: uma mulher e 59 anos de idade nascida em 1º de Dezembro de 1959, em 1º de Janeiro
de 1990 se descobriu com diabetes em grau avançado o que ele gerou uma deficiência leve então fixada
nesta data.

Período contributivo/trabalhado: 01/01/1985 a 31/12/1990 (72meses), sendo que de 01/01/1990 a


31/12/1990 são 12 meses contributivo já com deficiência, e todos que se seguiram foi já com a
deficiência; 01/01/1993 a 31/12/2000 (96meses); 01/01/2009 a 31/12/2013 (60meses);

Total: 228meses (19anos), sendo que 168 meses (14 anos) são contribui dos já como deficiente

A lei exige para mulher idade mínima de 55 anos, carência de 180 meses, 15 anos de tempo de
contribuição com deficiência.

Deste modo no exemplo a mulher tem apenas 14 anos de contribuição como deficiente, três maneiras
de conduzir a situação primeiro observar se é possível retroagir a data da deficiência mediante
solicitação de cópia do laudo do IFBRA, analisando identificando as razões da deficiência identificada
pelo perito,
Segunda forma, Caso seja possível realizar contribuições sociais em atraso

Terceira forma contribuiu mais 12 meses para completar os 15 anos

SEGURADO ESPECIAL=∆ trabalhador que exerce a sua atividade rural ou atividades análogas, pescaria
artesanal, extrativismo vegetal extrativismo mineral, em regime de Economia familiar ou individual mas
visando a própria subsistência.

O segurado especial foi incluído no rol de beneficiários da aposentadoria por idade do deficiente pelo
artigo 70 cc parágrafo 2º do Decreto 3048/99, deste modo aplica-se o disposto no parágrafo 1º a 4º do
artigo 51 e na hipótese do parágrafo 2º desde que o tempo exigido para carência da aposentadoria por
idade seja cumprido na condição de pessoa com deficiência.

Observação: há uma tese jurídica, ainda sem respaldo jurisprudencial, de quê o segurado especial telha
dupla redução etária, reduziria a idade em 5 anos por ser Rural, e reduziria em cinco anos por ser
deficiente, de modo a ter direito a 10 anos de redução sobre interpretação do Artigo 201 parágrafo 1º
da Constituição Federal, não afasta o artigo 201 parágrafo 7 inciso 2.

Homem segurado especial Rural se aposentadoria não com 60 anos mas com 50, a mulher não se
aposentadoria com 55 e não com 50 ( na comparação entre a mulher Rural e a Urbana a diferença passa
a ser de 7 anos já que 2020 a urbana se aposenta com 62 anos após a reforma da Previdência)

A carência exigida por lei de 180 meses de trabalho rural já na condição de deficiente, e imediatamente
anterior à data da entrada do requerimento der, ou implementação do requisito etário ( do segurado
especial exige a qualidade de segurado)

Aposentadoria por idade híbrida para deficiente: artigo 48 paragrafo 3º da Lei 8213/91 há a redução da
idade, artigo 70 CC parágrafo 2º da lei complementar 142/13 e artigo 418 da in 77/1 para termos de
carência, soma se atividade rural com atividade Urbana, assim a carência pode ser em parte contributiva
e outra não, de modo a ser exceção A Regra geral de que é carência é contributiva

ATENÇÃO: ação civil pública número 503 826 1-15. 2015. 404. 7100, ao memorando circular nº 1/2018 O
que é o regramento administrativo da aposentadoria híbrida do deficiente ao tema 1007 do STJ( o
tempo remoto na aposentadoria por idade híbrida, atividade Rural remota)

=∆ APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - ART. 70-B, DECRETO 3.048/99

Requisitos: o segurado empregado, doméstico, avulso, contribuinte individual e facultativo (exceto


segurado especial, este somente se contribuir como facultativo na alíquota de 20%, artigo 70-B,
parágrafo único, também não cabe aos participantes dos planos simplificados, este só tem direito se
fizer a complementação)
- deficiência grave, moderada ou Leve, redução tem parâmetro o tempo comum que antes da reforma
da Previdência se exigia 35 anos de tempo de contribuição para o homem e 30 anos de tempo de
contribuição para mulher.

- tempo reduzido de contribuição, sendo redução de 10 anos se se a deficiência for grave, redução de
seis anos se a deficiência for moderada, redução de 2 anos se a deficiência for leve

- carência mínima de 180 meses, artigo 70 B decreto 3048/99

DEFICIÊNCIA GRAVE (REDUZ 10 ANOS DP TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO)

A) homem: 25 anos de contribuição na condição de pessoa com deficiência, artigo 70-B, decreto
3048/99

B) mulher: 20 anos de contribuição na condição de pessoa com deficiência, artigo 70-B, decreto 3048/99

DEFICIÊNCIA MODERADA (REDUZ 6 ANOS NO TC)

A) homem: 29 anos de tempo de contribuição

B) mulher: 24 anos de tempo de contribuição

DEFICIÊNCIA LEVE (REDUZ 2 ANOS NO TC)

A) homem: 33 anos de tempo de contribuição

B) mulher: 28 anos de tempo de contribuição

*. Na aposentadoria por tempo de contribuição do deficiente não tem fator previdenciário, É possível
converter tempo comum em tempo de deficiência ou vice-versa, de acordo com os índices de conversão
do artigo 70-E, decreto 3048/99.

Exemplo:

Homem:A) 20 anos de contribuição comum, B) 10 anos de tempo de contribuição como deficiente grave

- tempo de deficiente total: 20×0,71( tempo a ser convertido 20 anos, índice encontrado na tabela de
conversão artigo 70-E, decreto 3.048/99, onde se identifica o tempo a converter no caso 35 anos da
aposentadoria comum, para 25 anos da aposentadoria com deficiência resultando no multiplicador
0,71)+10=24 anos e 2 meses =∆ faltam 10 meses para 25 anos deTC def. Grave

- tempo comum total: 20+10×1,70(tempo a ser convertido 10 anos, índice encontrado na tabela de
conversão artigo 70-E, decreto 3.048/99, onde se identifica o tempo a converter no caso 25 anos da
aposentadoria com deficiência, para 35 anos da aposentadoria comum, resultando no multiplicador
1,40) =34 anos =∆ 12 meses para 35 anos de T. Contribuição. (Fator previdênciario na renda)

Mulher:
A) 20 anos de tempo de contribuição comum

B) 5 anos de tempo de contribuição como deficiente moderada( 24 anos)

Tempo comum total: 20 + 5 x 1,25=26 anos e 2 meses (tempo a ser convertido 5 anos, índice encontrado
na tabela de conversão artigo 70-E, decreto 3.048/99, onde se identifica o tempo a converter no caso 24
anos da aposentadoria com deficiência, para 30 anos da aposentadoria comum, resultando no
multiplicador 1,25) =∆ faltam 3 anos e 10 meses para 30 anos de T. Contribuição. (Fator previdênciario)

Tempo de deficiente total: 20 x 0,80 + 5 = 21 anos ( tempo a ser convertido 20 anos, índice encontrado
na tabela de conversão artigo 70-E, decreto 3.048/99, onde se identifica o tempo a converter no caso 30
anos da aposentadoria comum, para 24 anos da aposentadoria com deficiência resultando no
multiplicador 0,80) =∆ faltam 3 anos para 24 anos deTC def. Moderada

-∆ Mulher:

A) deficiência grau leve( aposenta aos 28 anos), com início em primeiro de janeiro de 2010 até a data da
entrada do requerimento d e r primeiro de janeiro de 2014

B) período de contribuição: de primeiro de janeiro de 1984 a 31 de dezembro de 2009 ( 26 anos), de


primeiro de janeiro de 2011 a primeiro de janeiro de 2014 ( 3 anos de um dia)

Quanto tempo ela precisa para se aposentar e quanto tempo ela tem?

A) tempo comum: 26+3×1,07= 29 anos e 2 meses =∆ (tempo a ser convertido 3 anos, índice encontrado
na tabela de conversão artigo 70-E, decreto 3.048/99, onde se identifica o tempo a converter no caso 28
anos da aposentadoria com deficiência, para 30 anos da aposentadoria comum, resultando no
multiplicador 1,07) =∆ faltam 10 meses para 30 anos de T. Contribuição. (Fator previdênciario)

B) Tempo de deficiente: 26x0,93+3=27 anos e 1 mês e 5 dias =∆ ( tempo a ser convertido 26 anos, índice
encontrado na tabela de conversão artigo 70-E, decreto 3.048/99, onde se identifica o tempo a
converter no caso 30 anos da aposentadoria comum, para 28 anos da aposentadoria com deficiência,
resultando no multiplicador 0,93) =∆ faltam 10 meses e 25 dias para 28 anos deTC def. leve

Mudança de grau de deficiência:

Pode-se converter o tempo de deficiência de leve para grave ou quaisquer outras

Requisitos...

Considera-se Para esta finalidade o grau de deficiência preponderante, ou seja, aquele em que o
segurado cumpriu maior tempo de contribuição antes da conversão (art.70-E, ¶1, RPS)

O grau de deficiência, será utilizado como parâmetro para definir o tempo mínimo de contribuição
necessário para o caso e o índice de conversão - art.70-E, decreto 3.048/99 ( tabela de índice)
Nesse caso olhar primeiro, onde há mais tempo de contribuição que o segurado possui como deficiente
e o grau? Ele será tido como preponderante

O restante se converte, olhando na tabela o índice segundo o grau preponderante

EXEMPLO: HOMEM com 5 anos de deficiência grave e 26 anos de deficiência leve

- deficiência preponderante -∆ leve 26 anos, maior tempo de contribuição

- deficiência a converter -∆ grave 5 anos, menor tempo de contribuição: 5×1,32=6 anos e 7meses

- total de contribuição: 32 anos e 7meses

Solução: Ele precisa de 33 anos ( deficiência leve), portanto, deve continuar contribuindo por mais 5
meses, sem fator previdenciário.

EXEMPLO: MULHER, com 10 anos deficiência grave e 8 anos de deficiência moderada e 5 anos sem
deficiência.

Deficiência preponderante -∆ grave ( maior tempo de contribuição)

Deficiência a converter -∆ 8 anos, menor tempo - converte para deficiência grave: 8x0,83=6 anos e 7
meses

Total de contribuição como deficiente grave: 16 anos e 7 meses

Conversão de tempo comum para deficiência grave - 5x0,67=3 anos e 4 meses

Total de tempo de contribuição como deficiente grave:10+6+3+7meses + 4 meses= 19 anos e 11 meses

Falta 1 mês para se aposentar - 20 anos com deficiência grave

- ATIVIDADE ESPECIAL E DEFICIENTE

Artigo 70- f, decreto 3048/99: a redução do tempo de contribuição da pessoa com deficiência não
poderá ser acumulada no mesmo período contributivo, Com redução aplicado contribuição relativos as
atividades exercidas, sob condições especiais que prejudiquem saúde ou integridade física.

ESCOLHE-SE O QUE É MAIS VANTAJOSO

Exemplo:

Mulher: deficiente, grau moderado, possui 24 anos de contribuição como deficiente e em trabalho
exposto a ruído de 91DB

Aposentadoria Especial-25 anos de tempo de contribuição


Aposentadoria do deficiente - 24 anos de contribuição como deficiente grau moderado (para grau leve
se aposentaria com 28 anos)

-∆ conversão de tempo especial para deficiente Art. 70-F,¶1°, do decreto 3.048/99

É garantido a conversão do tempo de contribuição cumprido em condições especiais que prejudiquem a


saúde ou a integridade física ou segurado, inclusive da pessoa com deficiência, para fins da
aposentadoria de que trata o art. 70-B, se resultar mais favorável ao segurado, conforme tabela do Art.
70-F,¶1°, do decreto 3.048/99.

Exemplo:

Mulher: 50 anos de idade, possui:

A) 10 anos de tempo comum-∆ 10×0,67= 6 anos e 8 meses ( 1° tabela)

B) 10 anos de atividade especial (Agente biológico) - 10×0,80=8 anos (tabela do slide 51)

C) 10 anos como deficiente grave se mantém os 10anos pois já em deficiência

D) total: 30 anos de contribuição em 13/11/2019, implicando fator previdenciário de 0,572

Somatório =∆ 10+8+6+8 meses=24 anos e 8meses. Para deficiência grave se aposenta com 20 anos, sem
fator previdenciário.

RENDA MENSAL INICIAL

Art. 70-J do decreto 3.048/99, redação do decreto 10.410/20:

Ainda mensal da aposentadoria devido ao segurado com deficiência será calculada aplicação dos
seguintes percentuais sobre salário de benefício definido na forma prevista no artigo 32- média de 100%
do salário de contribuição do PBC

I- Aposentadoria por tempo de contribuição que trata o artigo 70- B utiliza a média de 100%, sem a
incidência do fator previdenciário

II- 70%, acrescido de um ponto percentual do salário-de-benefício por grupo de 12 contribuições


mensais até o máximo de 30%, na hipótese de aposentadoria por idade de que trata o artigo 70-C

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