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Programas Software de Edição

de Texto e Planilhas
Software

Software (pronúncia: [ˈsɔftwɛəɹ, ˈsɔftwæɹ]), logiciário ou suporte lógico é


uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na
manipulação, redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou
acontecimento. "Software" também é o nome dado ao comportamento exibido
por essa sequência de instruções quando executada em um computador ou
máquina semelhante além de um produto desenvolvido pela engenharia
de software, e inclui não só o programa de computador propriamente dito, mas
também manuais e especificações. Para fins contábeis e financeiros,
o software é considerado um bem de capital.

Um software normalmente é composto por diversas funções, bibliotecas e


módulos que gera um programa executável ao final do processo de
desenvolvimento e este, quando executado, recebe algum tipo de “entrada” de
dados (input), processa as informações segundo uma série de algoritmos ou
sequências de instruções lógicas e libera uma saída (output) como resultado
deste processamento. Um software bem desenvolvido é normalmente criado
pela área engenharia de software e inclui não apenas o programa de
computador em si, mas também manuais, especificações e configurações.

Este produto passa por várias etapas como: análise econômica, análise de
requisitos, especificação, codificação, teste, documentação, Treinamento, man
utenção e implantação nos ambientes.

Software como programa de computador

Um programa de computador é composto por uma sequência de instruções,


que é interpretada e executada por um processador ou por uma máquina
virtual. Em um programa correto e funcional, essa sequência segue padrões
específicos que resultam em um comportamento desejado. [4]

O termo "software" foi criado na década de 1940, e é um trocadilho com o


termo hardware. "Hardware", em inglês, significa "ferramenta
física". Software seria tudo o que faz o computador funcionar excetuando-se a
parte física dele.
Um programa pode ser executado por qualquer dispositivo capaz de interpretar
e executar as instruções de que é formado.

Quando um software está representado como instruções que podem ser


executadas diretamente por um processador, dizemos que está escrito
em linguagem de máquina. A execução de um software também pode ser
intermediada por um programa interpretador, responsável por interpretar e
executar cada uma de suas instruções. Uma categoria especial e o notável de
interpretadores são as máquinas virtuais, como a máquina virtual Java (JVM),
que simulam um computador inteiro, real ou imaginado.

O dispositivo mais conhecido que dispõe de um processador é o computador.


Atualmente, com o barateamento dos microprocessadores, existem outras
máquinas programáveis, como telefone celular, máquinas de automação
industrial, calculadora etc.

A construção de um programa de computador

Um programa é um conjunto de instruções para o processador (linguagem de


máquina). Entretanto, pode-se utilizar linguagens de programação, que traduza
comandos em instruções para o processador.

Normalmente, programas de computador são escritos em linguagens de


programação, pois estas foram projetadas para aproximar-se das linguagens
usadas por seres humanos. Raramente a linguagem de máquina é usada para
desenvolver um programa. Atualmente existe uma quantidade muito grande de
linguagens de programação, dentre elas as mais populares no momento
são Java, Visual Basic, C, C++, PHP, dentre outras.

Alguns programas feitos para usos específicos, como por


exemplo software embarcado ou software embutido, ainda são feitos em
linguagem de máquina para aumentar a velocidade ou diminuir o espaço
consumido. Em todo caso, a melhoria dos processadores dedicados também
vem diminuindo essa prática, sendo a C uma linguagem típica para esse tipo
de projeto. Essa prática, porém, vem caindo em desuso, principalmente devido
à grande complexidade dos processadores atuais, dos sistemas operacionais e
dos problemas tratados. Muito raramente, realmente apenas em casos
excepcionais, é utilizado o código de máquina, a representação numérica
utilizada diretamente pelo processador.

O programa é, inicialmente, "carregado" na memória principal. Após carregar o


programa, o computador encontra o Entry Point ou ponto inicial de entrada do
programa que carregou e lê as instruções sucessivamente byte por byte. As
instruções do programa são passadas para o sistema ou processador onde são
traduzidas da linguagens de programação para a linguagem de máquina,
sendo em seguida executadas ou diretamente para o hardware, que recebe as
instruções na forma de linguagem de máquina.

Tipos de programas de computador

Qualquer computador moderno tem uma variedade de programas que fazem


diversas tarefas.

Eles podem ser classificados em duas grandes categorias:

1. Software de sistema que incluiu o firmware (A BIOS dos computadores


pessoais, por exemplo), drivers de dispositivos, o sistema operacional e
tipicamente uma interface gráfica que, em conjunto, permitem ao
usuário interagir com o computador e seus periféricos.
2. Software aplicativo, que permite ao usuário fazer uma ou mais tarefas
específicas. Aplicativos podem ter uma abrangência de uso de larga
escala, muitas vezes em âmbito mundial; nestes casos, os programas
tendem a ser mais robustos e mais padronizados. Programas escritos
para um pequeno mercado têm um nível de padronização menor.

Ainda é possível usar a categoria Software embutido ou software embarcado,


indicando software destinado a funcionar dentro de uma máquina que não é um
computador de uso geral e normalmente com um destino muito específico.

 Software aplicativo: é aquele que permite aos usuários executar uma ou


mais tarefas específicas, em qualquer campo de atividade que pode ser
automatizado no computador, especialmente no campo dos negócios.
Inclui, entre outros:
 Aplicações de controle e sistemas de automação industrial.
 aplicações de informática para o escritório.
 Software educacional.
 Software de negócios.
 Banco de dados.
 Telecomunicações.
 vídeo games.
 Software médico.
 Software de calculo numérico e simbólico.

Atualmente, temos um novo tipo de software. O software como serviço, que é


um tipo de software armazenado num computador que se acessa pela internet,
não sendo necessário instalá-lo no computador do usuário. Geralmente esse
tipo de software é gratuito e tem as mesmas funcionalidades das versões
armazenadas localmente.

Outra classificação possível em 3 tipos é:

 Software de sistema: Seu objetivo é separar usuário e programador de


detalhes do computador específico que está sendo usado. O software do
sistema lhe dá ao usuário interfaces de alto nível e ferramentas que
permitem a manutenção do sistema. Inclui, entre outros:
 Sistemas operacionais
 Drivers
 ferramentas de diagnóstico
 ferramentas de correção e otimização
 Servidores

 Software de programação: O conjunto de ferramentas que permitem ao


programador desenvolver programas de computador usando diferentes
alternativas e linguagens de programação, de forma prática. Inclui, entre
outros:
 Editores de texto
 Compiladores
 Intérpretes
 Linkers
 Depuradores
 Ambientes de Desenvolvimento Integrado : Agrupamento das
ferramentas anteriores, geralmente em um ambiente visual, de modo
que o programador não precisa digitar vários comandos para a
compilação, interpretação, depuração, etc. Geralmente equipados com
uma interface de usuário gráfica avançada.

Banco de dados

Bancos de dados (português brasileiro)


ou bases de dados (português europeu)
são um
conjunto de arquivos relacionados entre si com registros sobre pessoas,
lugares ou coisas. São coleções organizadas de dados que se relacionam de
forma a criar algum sentido (Informação) e dar mais eficiência durante uma
pesquisa ou estudo. São de vital importância para empresas e há duas
décadas se tornaram a principal peça dos sistemas de informação.
Normalmente existem por vários anos sem alterações em sua estrutura.

São operados pelos Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD),


que surgiram na década de 70. Antes destes, as aplicações usavam sistemas
de arquivos do sistema operacional para armazenar suas informações. Na
década de 80, a tecnologia de SGBD relacional passou a dominar o mercado, e
atualmente utiliza-se praticamente apenas ela. Outro tipo notável é o SGBD
Orientado a Objetos, para quando sua estrutura ou as aplicações que o utilizam
mudam constantemente.

A principal aplicação de Banco de Dados é controle de operações


empresariais. Outra aplicação também importante é gerenciamento de
informações de estudos, como fazem os Bancos de Dados Geográficos, que
unem informações convencionais com espaciais.

Modelos de base de dados

Existem vários Modelos de Base de Dados: Modelo Plano, Modelo em


Rede, Modelo Hierárquico, Modelo Relacional, Orientado a objetos, e Objeto-
Relacional.
 O modelo plano (ou tabular) consiste de matrizes simples, bidimensionais,
compostas por elementos de dados: inteiros, números reais, etc. Este
modelo plano é a base das planilhas eletrônicas;
 O modelo em rede permite que várias tabelas sejam usadas
simultaneamente através do uso de apontadores (ou referências). Algumas
colunas contêm apontadores para outras tabelas ao invés de dados. Assim,
as tabelas são ligadas por referências, o que pode ser visto como uma
rede;
 O modelo hierárquico é uma variação particular do modelo em rede, limita
as relações a uma estrutura semelhante a uma árvore (hierarquia - tronco,
galhos), ao invés do modelo mais geral direcionado por grafos;
 Bases de dados relacionais consistem, principalmente de três
componentes: uma coleção de estruturas de dados, nomeadamente
relações, ou informalmente tabelas; uma coleção dos operadores, a álgebra
e o cálculo relacionais; e uma coleção de restrições da integridade,
definindo o conjunto consistente de estados de base de dados e de
alterações de estados. As restrições de integridade podem ser de quatro
tipos: domínio (também conhecidas como type), atributo, relvar (variável
relacional) e restrições de base de dados.

Assim bem diferente dos modelos hierárquico e de rede, não existem quaisquer
apontadores, de acordo com o Princípio da Informação: toda a informaçãodeve
ser representada como dados; qualquer tipo de atributo representa relações
entre conjuntos de dados. As bases de dados relacionais permitem aos
utilizadores (incluindo programadores) escreverem consultas (queries) que não
foram antecipadas por quem projetou a base de dados. Como resultado, bases
de dados relacionais podem ser utilizadas por várias aplicações em formas que
os projetistas originais não previram, o que é especialmente importante em
bases de dados que podem ser utilizadas durante décadas. Isto tem tornado as
bases de dados relacionais muito populares no meio empresarial.

O modelo relacional é uma teoria matemática desenvolvida por Edgar Frank


Codd para descrever como as bases de dados devem funcionar. Embora esta
teoria seja a base para o software de bases de dados relacionais, poucos
sistemas de gestão de bases de dados seguem o modelo de forma restrita ou a
pé da letra - lembre-se das 12 leis do modelo relacional - e todos têm
funcionalidades que violam a teoria, desta forma variando a complexidade e o
poder. A discussão se esses bancos de dados merecem ser chamados de
relacional ficou esgotada com o tempo, com a evolução dos bancos existentes.
Os bancos de dados hoje implementam o modelo definido como objeto-
relacional. Os primeiros sistemas comerciais baseados no MR foram
disponibilizados em 1980 e desde então ele vem sendo implementado em
muitos sistemas, tais como Access,Oracle, MySql, entre outros.[13]

Aplicações de bancos de dados

Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados são usados em muitas


aplicações, enquanto atravessando virtualmente a gama inteira de software de
computador. Os Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados são o método
preferido de armazenamento/recuperação de dados/informações para
aplicações multiusuárias grandes onde a coordenação entre muitos usuários é
necessária. Até mesmo usuários individuais os acham conveniente, entretanto,
muitos programas de correio eletrônico e organizadores pessoais estão
baseados em tecnologia de banco de dados standard.

Transação

Uma transação é um conjunto de procedimentos, executados num banco de


dados, que o usuário percebe como uma única ação.

A integridade de uma transação depende de quatro propriedades, conhecidas


como ACID:

 Atomicidade
 Todas as ações que compõem a unidade de trabalho da transação
devem ser concluídas com sucesso, para que seja efetivada. Se
durante a transação qualquer ação que constitui unidade de trabalho
falhar, a transação inteira deve ser desfeita (rollback). Quando todas as
ações são efetuadas com sucesso, a transação pode ser efetivada e
persistida em banco (commit).
 Consistência
 Todas as regras e restrições definidas no banco de dados devem ser
obedecidas. Relacionamentos por chaves estrangeiras, checagem de
valores para campos restritos ou únicos devem ser obedecidos para
que uma transação possa ser completada com sucesso.
 Isolamento
 Cada transação funciona completamente à parte de outras estações.
Todas as operações são parte de uma transação única. O principio é
que nenhuma outra transação, operando no mesmo sistema, possa
interferir no funcionamento da transação corrente(é um mecanismo de
controle). Outras transações não podem visualizar os resultados
parciais das operações de uma transação em andamento (ainda em
respeito à propriedade da atomicidade).
 Durabilidade
 Significa que os resultados de uma transação são permanentes e
podem ser desfeitos somente por uma transação subsequente.Por
exemplo: todos os dados e status relativos a uma transação devem ser
armazenados num repositório permanente, não sendo passíveis de
falha por uma falha de hardware.
Controle de Concorrência

Controle de concorrência é um método usado para garantir que as transações


sejam executadas de uma forma segura e sigam as regras ACID. Os SGBD
devem ser capazes de assegurar que nenhuma ação de transações
completadas com sucesso (committed transactions) seja perdida ao desfazer
transações abortadas (rollback).

Uma transação é uma unidade que preserva consistência. Requeremos,


portanto, que qualquer escalonamento produzido ao se processar um conjunto
de transações concorrentemente seja computacionalmente equivalente a um
escalonamento produzido executando essas transações serialmente em
alguma ordem. Diz-se que um sistema que garante esta propriedade assegura
a seriabilidade ou também serialização.
Segurança em banco de dados

Os bancos de dados são utilizados para armazenar diversos tipos


de informações, desde dados sobre uma conta de e-mail até dados importantes
da Receita Federal. A segurança do banco de dados herda as mesmas
dificuldades que a segurança da informação enfrenta, que é garantir a
integridade, a disponibilidade e a confidencialidade. Um Sistema gerenciador
de banco de dados deve fornecer mecanismos que auxiliem nesta tarefa.

Uma forma comum de ataque à segurança do banco de dados é injeção de


SQL, em bancos de dados que façam uso desta linguagem, mas bancos de
dados NoSQL também podem ser vítimas. Para evitar estes ataques, o
desenvolvedor de aplicações deve garantir que nenhuma entrada possa alterar
a estrutura da consulta enviada ao sistema.

Os bancos de dados SQL implementam mecanismos que restringem ou


permitem acessos aos dados de acordo com papeis ou roles fornecidos pelo
administrador. O comando GRANT concede privilégios específicos para um
objeto (tabela, visão, banco de dados, função, linguagem procedural, esquema
ou espaço de tabelas) para um ou mais usuários ou grupos de usuários.

Recuperação de bancos de dados

Existem alguns mecanismos capazes de permitir a recuperação de um banco


de dados de alguma inconsistência causada por falhas internas (erros de
consistência, como recuperação de um estado anterior a uma transação que
deu erro) e externas (queda de energia, catástrofe ambiental)..

Os mecanismos mais comuns são o Log de dados, no qual é usado em


conjunto dos outros métodos; utilização de Buffer no qual, apesar de
normalmente ser feito pelo próprio sistema operacional, é controle por rotinas
de baixo nível pelo Sistema de gerenciamento de banco de dados. Possui
também as possibilidades de en:Write-ahead logging e informações das
transações possibilitando o REDO (refazer) e o UNDO(desfazer), assim
sempre possibilitando a volta do banco de dados a um estado anterior
consistente, além de cópias de sombra dos logs e dos últimos dados alterados
do banco de dados.
Conceitos básicos e modos de utilização de aplicativos para edição de textos,
planilhas e apresentações:

O que é o LibreOffice?

LibreOffice é um pacote de produtividade de escritórios totalmente funcional e


disponível gratuitamente. Seu formato de arquivo nativo é o OpenDocument,
um padrão de formato aberto que está sendo adotado, por governos do mundo
inteiro, como um formato necessário para a publicação e aceitação de
documentos. O LibreOffice também pode abrir e salvar documentos em muitos
outros formatos, incluindo aqueles utilizados por softwares proprietários.

 Writer (processador de textos). O Writer é uma ferramenta para criação


de texto, como por exemplo: cartas, livros, relatórios, noticiários,
cadernos e outros tipos de documentos. Você pode inserir gráficos e
objetos de outros componentes dentro dos documentos do Writer. O
Writer é capaz de exportar arquivos para os formatos HTML, XHTML,
XML, Portable Document Format (PDF), entre outros. Ele também pode
conectar-se ao seu programa de email.
 Calc (planilha de cálculo). O Calc possui todas as funcionalidades
avançadas de análise, gráficos e para tomada de decisões que são
esperadas de uma avançada ferramenta de planilha eletrônica. Ele inclui
mais de 300 funções financeiras, estatísticas e matemáticas, entre
outras. O Gerenciador de Cenário oferece análises do tipo “e se”. O Calc
gera gráficos 2-D e 3-D, que podem ser integrados dentro de outros
documentos do LibreOffice. O Calc pode exportar planilhas para os
formatos PDF e HTML.
 Impress (apresentações). O Impress oferece todas as ferramentas mais
comuns para apresentações multimídia, tais como efeitos especiais,
animação e ferramentas de desenho.

Ele é integrado com as capacidades gráficas avançadas do Draw e do Math. O


Impress é compatível com diversos formatos de arquivo e também pode salvar
seus trabalhos em vários formatos gráficos, incluindo o Flash (SWF).
As vantagens do LibreOffice

 Sem taxas de licenciamento. O LibreOffice é livre para qualquer um usá-


lo e distribuí-lo sem custos. Em outros pacotes de escritório, muitas
funcionalidades são oferecidas adicionalmente, a um custo extra (como
exportação para o formato PDF), enquanto no LibreOffice estão
disponíveis gratuitamente. Não existem taxas ocultas, nem hoje, nem
nunca.
 Código aberto. Você pode distribuir, copiar e modificar o software o
quanto quiser, de acordo com as licenças de código aberto do
LibreOffice.
 Multiplataforma. O LibreOffice roda em várias arquiteturas de hardware e
múltiplos sistemas operacionais.
 Extenso suporte a idiomas. A interface de usuário do LibreOffice está
disponível em mais de 40 idiomas, e o projeto LibreOffice oferece corretor
ortográfico, hifenização e dicionário léxico em mais de 70 dialetos. O
LibreOffice também oferece suporte para Layout de Texto Complexo
(CTL) e layout para Idiomas da Direita para a Esquerda (RTL),como o
Urdu, Hebraico e Árabe).
 Interface de usuário consistente. Todos os componentes possuem uma
aparência semelhante, o que faz com que sejam fáceis de usar e
controlar.
 Integração. Os componentes do LibreOffice estão bem integrados entre
si.
 Todos os componentes compartilham um corretor ortográfico comum
além de outras ferramentas, que são utilizadas de maneira consistente
por todo o pacote. Por exemplo, as ferramentas de desenho disponível
no Writer também são encontradas no Calc, com versões parecidas, mas
melhoradas no Impress e no Draw.
 Você não precisa saber qual aplicativo foi usado para criar um arquivo
em particular. Por exemplo, você pode abrir um arquivo do Draw direto no
Writer.
 Granularidade. Normalmente, se você muda uma opção, isso afeta todos
os componentes. Entretanto, as opções do LibreOffice podem ser
ajustadas a nível de componente ou do documento.
 Compatibilidade com arquivos. Além dos formatos de Documentos
Abertos nativos, o LibreOffice tem a capacidade de exportar para os
formatos PDF e Flash, assim como pode abrir e salvar arquivos nos
formatos mais populares, incluindo o Microsoft Office, HTML, XML,
WordPerfect, e Lotus 1-2-3 formats. Utilizando uma extensão (incluída):a
capacidade de importar e editar alguns arquivos PDF.
 Sem dependência do fornecedor. O LibreOffice usa os formatos de
arquivo ODF, um formato baseado em XML (eXtensible Markup
Language) desenvolvido como um padrão para a indústria pelo OASIS
(Organization for the Advancement of Structured Information Standards).
Esses arquivos podem ser facilmente descompactados e lidos por
qualquer editor de texto, e seu modelo é aberto e público.
 Você tem voz. Melhorias, correções e datas de lançamento são decididas
pela comunidade. Você pode se juntar à comunidade e influenciar o rumo
do produto que utiliza.

Microsoft Office 2013

O Microsoft Office é uma suíte de aplicativos para escritório que contém vários
programas já conhecidos de outras versões desta suíte. Os mais comuns são o
processador de textos (Word), de planilhas eletrônicas (Excel), de
apresentações (PowerPoint), de bancos de dados (Access), e o cliente de e-
mails (Outlook), dentre outros.

Editor de texto

Um editor de texto é um aplicativo de edição de arquivos/ficheiros de texto.

Editores de texto são frequentemente equipados com sistemas operacionais ou


pacotes de desenvolvimento de software, e pode ser usado para
alterar arquivos de configuraçãoe linguagem de programação de código fonte.

Arquivos de texto plano X Arquivos de processador de texto


Existem diferenças importantes entre o arquivos de texto plano (ou puro)
criados por um editor de texto e arquivos de documento criado por
processadores de texto como o Microsoft Word,Word
Perfect, ou OpenOffice.org. Resumidamente:

 Um arquivo de texto puro é representado e editado, mostrando todos os


caracteres que estão presentes no arquivo. Os caracteres somente
utilizados por 'mark-up' são os usados caractere de controle e codificação
de caracteres, na prática seriam: nova linha, tabulação e formfeed. A
codificação de caracteres mais comumente utilizada é ASCII, sobretudo
recentemente, como arquivos de texto plano são mais utilizados para a
programação e configuração, menos freqüentemente utilizados para
documentação do que no passado.
 Os documentos criados por um processador de texto geralmente contêm
arquivo de formato específicos para caractere de controle além do que está
definido no conjunto de caracteres. Estes permitem funções como negrito,
itálico, fontes, colunas, tabelas, etc. Esses e outros símbolos comuns de
formatação eram associados apenas a editoração eletrônica, mas agora
são comuns em simples processadores.
 Processadores de texto, por serem mais complexos, geralmente podem
editar um arquivo de texto plano e salvar nesse formato. No entanto é
preciso ter o cuidado de dizer ao programa que é isso que se pretendia. Isto
é especialmente importante em casos como o código fonte HTML e
arquivos de configuração e controle. Caso contrário, o arquivo conterá os
"caracteres especiais" definido para o formatos de arquivos, não serão
tratados corretamente pelo utilitário no qual arquivos foram destinados.
História

Antes existiam editores de texto, texto de computador eram feitos em cartões


perfurados com máquinas de perfuração. O texto foi desenvolvido como uma
caixa física destes cartões de papelão fino, a leitura é realizada no leitor de
cartão.

Os editores de texto de primeira linha foram orientados sobre os terminais


estilo máquina de escrever, e eles não fornecem uma janela ou tela de
visualização orientada. Eles costumam ter comandos muito curto (para
minimizar a digitação) que reproduziam a linha atual. Entre eles havia um
comando para imprimir uma seção selecionada (s) do arquivo na máquina de
escrever (ou impressora) em caso de necessidade. Um "cursor de edição"
imaginária um ponto de inserção, poderia ser movido por comandos especiais
que operavam com os números de linha de seqüências de texto específicos
de cadeia de caracteres (contexto). Posteriormente, as seqüências de contexto,
foram estendidos para expressões regulares. Para ver as alterações, era
necessário ser impresso o arquivo na impressora. Estas "linha-base editores de
texto" foram consideradas revolucionárias as melhorias sobre máquinas de
perfurar. Na máquina de escrever caso terminais baseados não estavam
disponíveis, elas foram adaptadas para perfurar equipamento. Neste caso, o
usuário precisava perfurar os comandos para a plataforma separada de cartões
e fornecer-los no computador para editar o arquivo.

Quando os terminais de computador com telas de vídeo tornaram disponíveis,


tela de editores de texto base se tornou comum. Um dos primeiros "full screen"
editores foi O26 - o que foi escrito para o operar no console das máquinas CDC
6000 da série 1967. Outro editor de tela cheia é o vi. Escrito na década de
1970, vi ainda é um editor padrão para o Unix e sistemas operacionais Linux. A
produtividade da edição completa usando editores de tela (em relação à linha-
base editores) motivou muitas das compras iniciais de terminais de vídeo.

Tipos de editores de texto

Alguns editores de texto são pequenos e simples, enquanto outros oferecem


uma ampla e complexa gama de funcionalidade. Por exemplo, Unix e sistemas
operacionais Unix-like têm o editor vi (ou uma variante), mas muitos também
incluem o editor Emacs.[5] Sistemas Microsoft Windows vêm com o Bloco de
notas muito simples, embora muitas pessoas, especialmente programadores
preferem usar um dos muitos outros editores de texto do Windows com mais
recursos. O Macintosh da Apple Inc. com seu clássico Mac OS tinha um editor
nativo o SimpleText, que foi substituído no OSX pelo TextEdit. Alguns editores,
como o WordStar, têm modos de operação dual permitindo-lhes ser um editor
de texto ou um processador de texto e seguido pelo WordPerfect que foi o mais
completo até a chegada dos mais atuais.
Editores de texto orientados para usuários profissionais não tem limite no
tamanho do arquivo a ser aberto. Em particular, eles começam rapidamente,
mesmo quando a edição de arquivos grandes, e são capazes de editar
arquivos que são demasiado grandes para caber na memória principal do
computador. Editores de texto mais simples, muitas vezes lêem arquivos em
uma matriz na memória RAM. Em arquivos maiores é um processo lento, e
arquivos muito grandes, muitas vezes não se ajustam.

A capacidade de ler e escrever arquivos muito grande é necessário por muitos


usuários profissionais. Por exemplo, administradores de sistema pode precisar
ler arquivos de log extensos. Os programadores podem precisar alterar
grandes arquivos código fonte, ou analisar textos imensamente grandes, como
um dicionário inteiro colocado em um único arquivo.

Alguns editores de texto são especializados em linguagens de computador


para edição personalizada (editores de programação). Por exemplo, os Emacs
pode ser personalizado para programação em Lisp. Estes geralmente permitem
que o editor simule as combinações de teclas e as características de outros
editores, para que os usuários não têm que aprender as combinações nativas
de comandos.

Outro importante grupo de editores de programação usa o REXX um linguagem


de script. Estes editores permitem que entram os dois comandos e declarações
REXX diretamente na linha de comando na parte inferior da tela (pode ser
escondido e ativado por uma combinação de teclas). Estes editores são
geralmente referidos como "editores ortodoxos", a maioria dos representantes
desta classe são derivados de Xedit, editor da IBM para VM/CMS. Entre eles
estão: THE, Kedit, SlickEdit, X2, Uni-edit, UltraEdit, e Sedit. Alguns derivados
do vi, como o Vim também flexível com suporte as linguagens de macro, e tem
uma linha de comando na parte inferior para a introdução de comandos. Eles
podem ser considerados um outro ramo da família de editores ortodoxos.

Muitos editores de texto para desenvolvedores de software incluem a realce de


sintaxe destacando código fonte e automática complementação para fazer
programas mais fáceis de ler e escrever. Editores de programação, muitas
vezes permite selecionar o nome de um subprograma ou variável, e depois
saltar para a sua definição e para trás. Muitas vezes, um utilitário como
auxiliar ctags é usado para localizar as definições.

As características típicas dos editores de texto

Pesquisa e substituição
Sequência de pesquisa com uma sequência de substituição. Diferentes
métodos são empregados, Global(ly) Pesquisar e Substituição, Condicional
Pesquisa e Substituição, Incondicional Pesquisa e Substituição.

Cortar, copiar e colar


A maioria dos editores de texto fornecem métodos para copiar e mover texto
dentro do arquivo, ou entre os arquivos.

Formatação de Texto
Editores de texto frequentemente fornecer recursos básicos de formatação,
como quebra de linha, auto-indentação, a formatação de ponto
lista, formatação de comentário, e assim por diante.

Desfazer e refazer
Tal como acontece com os processadores de texto, editores de texto irá
fornecer uma maneira de desfazer e refazer a última edição. Muitas vezes,
especialmente com os editores de texto mais velhos, só há um nível de editar a
história lembrada e sucessivamente, emite o comando de desfazer só "alternar"
a última alteração. Modernos editores ou mais complexos fornecem geralmente
uma história de múltiplos níveis tais que permite o comando de desfazer
repetidamente irá reverter o documento para as edições sucessivamente mais
velhas. Um comando separado de refazer o ciclo de edições "frente" para as
mudanças mais recentes. O número de alterações lembrado depende do editor
e muitas vezes é configurado pelo usuário.

Importação
Ler ou fusão do conteúdo de outro arquivo de texto para o arquivo atualmente
sendo editado. Alguns editores de texto oferecem uma maneira de inserir a
saída de um comando emitido do shell do sistema operacional.
Filtragem
Alguns editores de texto avançados permitem-lhe enviar todas ou partes do
arquivo que está sendo editado para outro utilitário e ler o resultado de volta
para o arquivo no lugar das linhas "filtradas". Esta por exemplo é útil, para
classificar uma série de linhas em ordem alfabética ou numericamente, fazer
cálculos matemáticos, e assim por diante.

Realce de sintaxe
Outra característica útil de muitos editores de texto é destaque de sintaxe, onde
o editor pode reconhecer ou ser instruídos que você está escrevendo uma
linguagem específica, como HTML ou C++, e pode codificar o seu código de
cores para você, para quebrar o texto e identificar facilmente tags, etc.

Particularidades

Alguns editores incluem características especiais e funções extras, por


exemplo:

 Editores de código fonte são editores de texto com funcionalidades


adicionais para facilitar a produção de código fonte. Estes apresentam
frequentemente sintaxe destacando e ferramentas de codificação
ou macros de teclado semelhante a um editor HTML (veja abaixo).
 Editores Flexíveis. Esta subclasse inclui os chamados "editores ortodoxos",
que são derivados do Xedit. A versão especializada e flexível é geralmente
chamado de delinear (veja abaixo).
 IDEs (ambientes de desenvolvimento integrado) são projetados para gerir e
dinamizar projectos de maior dimensão de programação. Eles normalmente
são usados para a programação eles contêm muitos recursos
desnecessários para edição de texto simples.
 Programadores World Wide Web tem uma grande variedade de editores de
texto, dedicado à tarefa de desenvolvimento web. Estes criam os arquivos
de texto plano que entregar as páginas web. Editores
HTMLincluem: Dreamweaver, E (editor de texto), Front
Page, HotDog, Homesite, Nvu, Tidy, GoLive e BBEdit. Muitos oferecem a
opção de visualizar um trabalho em andamento sobre um built-in
do navegador web.
 Os matemáticos, físicos e cientistas da computação, muitas vezes produzir
artigos e livros usando TeX ou LaTeX em arquivos de texto plano. Esses
documentos são muitas vezes produzidos por um editor de texto padrão,
mas algumas pessoas usam editores especializados em TeX.
 Outliners. Também chamada de editores baseados em árvore, porque
combinam um esquema de árvore hierárquica com um editor de texto.
Flexíveis (veja acima) geralmente pode ser considerada uma forma
generalizada de esboçar.

Edição de Texto

O processo de edição de texto no sistema, disponível na página de Edição de


Texto, é dividida em três passos. A Edição de Texto deve ser realizada
diretamente no documento da submissão, clicando no nome e abrindo
(salvando o documento em uma pasta temporária do computador do usuário)
ou salvando (salvando o documento em uma pasta do computador definida
pelo usuário), com sugestões para melhorar a leitura, linguagem e
compreensão do texto, e com alterações necessárias para garantir a
conformidade da submissão com as normas da revista. O arquivo é então salvo
no computador do usuário (Autor ou Editor de Texto), e enviado para o sistema
através do Passo apropriado. A versão atualizada do documento estará então
disponível para o próximo passo, ou no caso do Passo 3, para o estágio de
Layout.

Passo 1

No primeiro passo, o Editor de Texto clica no nome do arquivo para baixa-lo e


abri-lo em seu computador. Depois de abrir a submissão no Passo 1, o Editor
de Texto edita o texto, seguindo as normas da revista (as normas são definidas
na configuração da revista pelo Editor Gerente). O Editor de Texto regsitra no
documento todas as alterações e correções sugeridas, assim como Perguntas
ao Autor (por exemplo, faltando numeração de imagens) e/ou Perguntas ao
Editor (por exemplo, material de estilo e padrões da revista). Concluída a
edição inicial do texto, o Editor de Texto salva o documento no seu computador
e envia esta versão para o sistema, disponível no próximo passo, a edição pelo
o Autor.

Conclusão do Passo 1

Após enviar a sua versão editada do documento para o sistema e verificar os


metadados, o Editor de Texto clica no ícone de e-mail sob "Concluída" para o
Passo 1, abrindo um e-mail para o Autor e Editor, informando que o Passo 1
está concluído. O Editor de Texto deve registrar no e-mail se há Perguntas
para o Editor, a serem consideradas pelo Editore de Seção.

Passo 2

O autor clica no nome da versão editada do texto para baixá-la e abrí-la em seu
computador e verifica o texto, assim como responde às Questões para o Autor,
diretamente no arquivo. O Autor salva esta nova versão em seu computador e
a envia para o sistema, no Passo 2, que coloca o arquivo no Passo 3 para a
edição final do texto. O editor responderá às Perguntas para o Editor via e-mail
para garantir que o autor e o Editor não sobrescrevam as versões do
documento. O Autor envia um e-mail de conclusão ao Editor de Texto e Editor
de Seção, iniciando, de fato, o terceiro passo.

Passo 3

O Editor de Texto clica no nome da versão editada do texto no Passo 3 para


baixá-la e abrí-la em seu computador, e cria uma nova versão limpa baseada
nas respostas do Editor e do Autor (removendo todas as anotações), criando
assim uma versão pronta para o Editor de Layout gerar as composições para
futura publicação. O Editor de Texto envia a versão atualizada (formatada
dentro das normas da revista) no Passo 3, que se torna a Versão para para o
Editor de Layout na página de Edição, e usa o ícone de e-mail sobre
"Concluída" para notificar o Editor de Layout e Editor de Seção que a Edição de
Texto foi concluída.
Dicas para personalizar e editar documentos do Word no PC

O Word é um editor de textos completo e com recursos avançados. Algumas


ferramentas simples podem facilitar o seu trabalho ao editar um arquivo e, dessa
forma, melhorar a sua produtividade. Com apenas alguns cliques, é possível, por
exemplo, copiar a formatação de um parágrafo para outro, descobrir quantas
palavras o documento ou seleção de texto contém, inserir imagens da Internet,
aplicar temas e encontrar funções escondidas.

Copie a formatação

Ao colar um texto no Word, ele pode ficar com um estilo diferente do restante
do documento – tamanho da letra, fonte, cor, espaçamento entre linhas,
parágrafo e mais. Entretanto, com apenas alguns cliques, é possível aplicar a
formatação desejada. Para isso, basta posicionar o cursor de texto sobre o
estilo que você quer usar e clicar no botão "Pincel de Formatação". Por fim,
selecione o texto em que a formatação deve ser aplicada.

Saiba quantas palavras você escreveu

Alguns trabalhos acadêmicos possuem um número mínimo ou máximo de


palavras. Você pode controlar isso observando a contagem na barra de status
do Word, no canto inferior esquerdo da janela. Você pode acompanhar em
tempo real a quantidade total de palavras que o seu documento contém. Caso
queira saber a contagem de trecho específico do texto, basta selecioná-lo.

Adicione fotos da Internet

Você não precisa abrir o navegador, pesquisar uma imagem, salvá-la no PC e,


por fim, inserir no documento do Word. É possível encurtar esse caminho e
adicionar uma foto da Internet direto no arquivo. O software da Microsoft
funciona com o serviço de pesquisas Bing para dar acesso a diversas imagens
de forma mais rápida.
Basta posicionar o cursor de texto no lugar em que você quer que a imagem
fique. Agora, abra a aba "Inserir" e clique em "Imagens Online". Por fim, basta
procurar a foto que você quer usar.

Escolha um tema para o seu documento

O Word permite que o usuário altere o visual do documento em poucos cliques.


O editor de texto da Microsoft conta com uma galeria com diversos temas
prontos para serem aplicados. Na guia "Design", clique em "Temas" e escolha
um de sua preferência. Isso altera instantaneamente a fonte, cor e tamanho
dos títulos do seu texto.

Encontre funções rapidamente

O Word é um aplicativo completo com diversos recursos. Por esse motivo, nem
sempre é fácil encontrar o que procuramos. Para facilitar essa busca, você
pode clicar em "Diga-me o que você deseja fazer" e digitar o comando que está
tentando localizar. Dessa forma, fica fácil achar uma função que você não sabe
onde o ícone está, mas sabe o nome do recurso.

Conceitos de Planilhas Eletrônicas

Planilha é o mesmo que tabela. Por isso, a área de edição de qualquer editor
de planilha eletrônica é um quadriculado que é formado de colunas, linhas e
células.

Para entendermos bem uma planilha, devemos distinguir três objetos


essenciais:

1. LINHA: Linha é toda faixa horizontal da tabela; linhas são mais numerosas
que colunas; linhas são numeradas. O exemplo abaixo é uma linha.
2. COLUNA: Coluna é toda faixa vertical da tabela; colunas são menos
numerosas que linhas; colunas são identificadas por letras. O exemplo abaixo é
uma coluna.

3. CÉLULA: É o encontro entre uma coluna e uma linha; toda célula é


endereçavel; o endereço da célula é sempre constituído primeiro da letra da
coluna e o número da linha. Abaixo, o exemplo de uma célula.

Tanto o Microsoft Excel (anterior ao 2007) quanto o OpenOffice Calc têm o


mesmo número de linhas(65536 linhas) e ambos também têm o mesmo
número de colunas (256 colunas, a última coluna é a IV). O que resulta em
exatas 16.777.216 células, que vão desde A1 a IV65536.

Já no Microsoft Excel 2007, cada pasta de trabalho tem 1.048.576 linhas e


16384 colunas (a última coluna é XFD). O que resulta em incríveis
17.179.869.184 células.

Então, seguindo todos esses conceitos, um exemplo de planilha segue abaixo.


Como já dito, colunas são identificadas por letras e linhas são numeradas.

Abaixo, estão as células endereçadas. (Sempre a letra da coluna depois o


número da linha)
As células de uma planilha são designadas a receber qualquer tipo de dado,
que podem ser texto, número, datas, horas, contas matemáticas, hyperlinks,
funções, etc.

Pastas de trabalho

Os arquivos de planilha eletrônica são tratados como pastas de trabalho, por


que em apenas um arquivo podemos ter várias planilhas.

Isso quer dizer que, se por acaso quisermos fazer um orçamento anual
detalhado mês a mês, não é preciso abrir um novo arquivo a cada mês.
Podemos usar apenas um arquivo (pasta de trabalho) com doze planilhas
dentro, uma para cada mês. Isso traz uma maior praticidade, pois não
precisamos abrir vários arquivos ao mesmo tempo, pois temos dentro de um
único arquivo tudo que necessitamos mais abrangentemente.

Editando dados em células

Para inserirmos dados em uma célula, basta selecioná-la e digitar o dado


necessário.

OBS.: Tudo que é digitado em uma célula, permanece na célula. Mesmo que o
conteúdo seja maior que o tamanho da própria célula. Exemplo:

No exemplo acima, todo o conteúdo está na célula A1, e a célula B1 está vazia.
O editor de planilha faz o seguinte: Como o texto da célula A1 é maior que a
própria célula, e a célula B1 está vazia, então, o conteúdo da célula A1 invade
apenas visualmente a célula B1. Se digitarmos algo na célula B1,
perceberemos que o conteúdo de A1 nunca esteve em B1, ficando assim:

Para substituirmos os dados de uma célula, basta selecioná-la e digitar o dado


novamente. Então, o dado anterior é excluído automaticamente, e no lugar fica
o novo dado.
O processo de editar o conteúdo de uma célula é diferente de substituir.
Quando substituímos, apagamos o dado anterior e inserimos um novo. Quando
editamos, apenas modificamos alguns detalhes no conteúdo que já está
digitado. Em ambos, Excel e Calc, podemos dar dois cliques na célula ou
apertar a tecla F2 na parte superior esquerda do teclado.

Para reeditar um dado apertamos o backspace. Isso fará com que suma o dado
e automaticamente entra na célula para ser editar.

Para apagar o dado de uma célula usamos o delete. O delete não apaga uma
formatação, como por exemplo cor da célula, formato de dado, fonte, cor de
fonte, etc.

Início Rápido: editar e inserir dados em uma planilha

Inserir os dados

1. Clique em uma célula e, em seguida, digite os dados nessa célula.


2. Pressione ENTER ou TAB para mover para a próxima célula.

Dica Para inserir dados em uma nova linha de uma célula, insira uma quebra
de linha pressionando ALT+ENTER.

3. Para inserir uma série de dados, como dias, meses ou números progressivos,
digite o valor inicial em uma célula e na próxima célula, digite um valor para
estabelecer um padrão.

Por exemplo, se quiser que a série 1, 2, 3, 4, 5..., digite 1 e 2 nas duas


primeiras células.

Selecione as células que contêm os valores iniciais e, em seguida, arraste a


alça de preenchimento por todo o intervalo que você deseja preencher.

Dica Para preencher em ordem crescente, arraste para baixo ou para a


direita. Para preencher em ordem decrescente, arraste para cima ou para a
esquerda.

Ajustar configurações

1. Para quebra de texto automática em uma célula, selecione as células que você
deseja formatar e, na guia Página Inicial, no grupo Alinhamento, clique
em Quebrar Texto Automaticamente.
2. Para ajustar a largura de coluna e a altura de linha para adaptar
automaticamente o conteúdo de uma célula, selecione as colunas ou linhas
desejadas e, na guia Página Inicial, no grupo Células, clique em Formatar.

Em Tamanho da Célula, clique em AutoAjuste da Largura da Coluna ou


em AutoAjuste da Altura da Linha.

Dica Para ajustar automaticamente de forma rápida todas as colunas ou


linhas da planilha, clique no botão Selecionar Tudo e clique duas vezes em
qualquer borda entre os dois títulos de coluna ou linha.

Formatar os dados

1. Para aplicar formatação numérica, clique na célula que contém os números que
você deseja formatar e, na guia Página Inicial, no grupo Número, clique na
seta ao lado de Geral e clique no formato desejado.

2. Para alterar a fonte, selecione as células que contêm os dados que você
deseja formatar e, na guia Página Inicial, no grupo Fonte, clique no formato
desejado.
Conceitos básicos de informática:

O que é informática?

Informática pode ser considerada como significando “informação automática”,


ou seja, a utilização de métodos e técnicas no tratamento automático da
informação. Para tal, é preciso uma ferramenta adequada: O computador.

Conceitos fundamentais da informática

É chamado de sistema de computação, o conjunto de hardware e software


através do qual executamos um processamento de dados .

O HARDWARE é o equipamento físico, representado no computador por suas


partes mecânicas, eletrônicas e magnéticas. A máquina em si, tudo o que se
pode tocar. Pode ser basicamente formado por: unidade central de
processamento, memória e unidades de entrada ou saída de dados.

O SOFTWARE é o conjunto de programas (instruções) que faz com que o


computador realize o processamento e produza o resultado desejado.

Para facilitar o entendimento, podemos dizer que um toca discos está para o
hardware, assim como a música está para o software, ou seja, o seu
equipamento (hardware) só tem utilidade com o auxílio de programas
(software).

Unidade central de processamento (UCP ou CPU)

A unidade central de processamento ou processador central tem por função


executar os programas armazenados na memória principal, buscando cada
instrução, interpretando-a e depois a executando. Ela compreende duas
grandes subunidades, conhecidas como unidade de controle (UC) e unidade
lógica e aritmética (ULA), cujas funções serão mais bem descritas a seguir:

Unidade de Controle: Essa unidade supervisiona todas as operações do


computador, sob a direção de um programa armazenado. Primeiro ela
determina que instrução será executada pelo computador, e depois procura
essa instrução na memória interna e a interpreta. A instrução é então
executada por outras unidades do computador, sob a sua direção.

Unidade Lógica e Aritmética: Essa é unidade que executa as operações


aritméticas e lógicas dirigidas pela Unidade de Controle.

Operações lógicas são de forma simples, a habilidade de comparar coisas para


tomada de decisão.

Esta habilidade para testar (ou comparar) dois números e ramificar para um
dos muitos caminhos alternativos possíveis, dependendo do resultado da
comparação, dá ao computador muitas força e habilidade e é uma das razões
principais para o uso dos computadores digitais em diferentes aplicações, tanto
administrativas como técnicas.

Hardware e Software: Conceitos Básicos

Para quem deseja realizar uma prova de concursos públicos, é necessário ter
conhecimentos básicos sobre os conceitos de informática. Além disso, essas
informações auxiliam em situações do dia a dia quando há problemas com o
computador. Desse modo, o computador é dividido em: hardware e software.

Hardware são as partes concretas de uma máquina, como o gabinete, o


teclado, o mouse, a impressora, o disco rígido, a memória, entre outros itens
utilizados na fabricação de um computador ou equipamentos eletrônicos. Esses
elementos se comunicam com os demais através do barramento, um
dos componentes da placa-mãe.

O profissional responsável por essa área, dentro da ciência da computação é


o arquiteto de computadores. O computador é qualquer dispositivo eletrônico
que pode armazenar, manipular e enviar dados processados de volta ao
usuário.
Componentes do Computador

Gabinete (Sistema Central)

É uma caixa de metal com elementos de plástico que pode ser vertical ou
horizontal responsável por armazenar a CPU, o disco rígido, o driver de
CD/DVD, saídas para a impressora, caixas de som, etc. Um dos principais
elementos que ela armazena é a fonte de alimentação que converte a corrente
alternada para contínua com o objetivo de alimentar os componentes do
computador. Por isso, ela deve ser conectada à placa-mãe, ao cooler, aos
drives e ao HD. O gabinete do computador pode ser em forma de:

 Desktop: é o gabinete que fica na horizontal (geralmente se coloca o


monitor em cima dele);

 Torre: é o gabinete que fica na posição vertical, que pode ser Mini
Tower, Mid Tower ou Full Tower, com 3, 4 e acima 4 baias (espaço que são
inseridos os drivers) respectivamente;

Processador

O processador é chamado de CPU (unidade central de processamento) e está


acoplado à placa-mãe. Ele é um pequeno chip que faz todo o controle das
operações que serão realizadas pelo computador. Quanto melhor o
processador, maior agilidade as tarefas serão realizadas.

O processador é composto pelo cooler, um sistema capaz de controlar a sua


temperatura padrão. Se houver essa regulação, maior vida útil terá o chip e
isso irá variar de acordo com o fabricante. Todo processador é formado por um
conjunto de pinos(contatos) que servem para serem conectados em
determinado tipo de placa-mãe. Os fabricantes mais conhecidos deste
componente são Intel e AMD. Exemplo de processadores: Intel Core 2
Duo, Intel Core i7, AMD Athlon X2, AMD Phenom II, entre outros.

Memórias

Memória RAM (Random Access Memory ou Memória de Acesso Randômico)

É uma memória volátil e rápida para acesso pelo processador, porém muito
mais cara. A CPU a utiliza para armazenar temporariamente os dados dos
programas que estão rodando no computador. Esta memória somente fica ativa
enquanto o computador estiver ligado e os conteúdos devem ser salvos, pois
quando ele for desligado, tudo o que estiver armazenado nesta memória perde-
se. Ela tem uma capacidade de armazenamento que varia entre 256Mb
(megabytes) a 1Gb (gigabytes). A memória RAM pode ser dividida em:

memória estática (SRAM – Static Random- Access Memory), rápidas, caras e


armazenam poucos dados, cerca de 1048 kilobytes (1 megabyte), geralmente
são utilizadas como cache;

memória dinâmica (DRAM – Dynamic Random-Access Memory), possuem um


preço acessível e armazenam grande quantidade de dados, mas são mais
lentas se comparadas as estáticas, com capacidade de 4 megabytes a 32
megabytes. Existe ainda um tipo de memória recente, chamada
de MRAM (Magnetoresistive Random-Access Memory), memória que utiliza
células magnéticas, consumindo pouca energia, são rápidas e armazenam
dados por mais tempo, até mesmo se não houver energia elétrica. Um dos
problemas desse tipo de memória é que elas são caras e armazenam poucos
dados.

Memória ROM (Read-Only Memory ou Memória Somente de Leitura)

Memória responsável pelo armazenamento permanente dos dados, Esses


dados não podem ser apagados ou alterados, apenas se forem utilizados
procedimentos específicos. Quando a energia acaba ou o computador é
desligado os dados não se perdem, sendo uma memória não volátil. Existem
vários tipos de memória ROM, como: memória flash, cd-rom, dvd-rom e outros
relacionados, EPROM (Erasable Programmable Read-Only Memory), PROM
(Programmable Read-Only Memory), etc.

Memória Externas

Existem uma infinidade de tipos e capacidades de armazenamento. Alguns


exemplos: Pen-drives, CDs, DVDs, HDs, disquetes, fitas, SDs etc. São
dispositivos que geralmente utilizam portas USB ou encaixes para conexão ao
computador, não fazem parte do computador propriamente dito, mas podem
ser facilmente instalados e removidos. A taxa de transferência dos dados
também varia de modelo, mas geralmente são bastante rápidos.

Memória Cache

A memória cache é um tipo de memória de acesso randômico mais rápida que


armazena os dados mais utilizados pelo processador. Para processar dados,
ele verifica primeiramente na memória cache se esses dados estão
armazenados lá, se os encontra (proveniente de leituras anteriores desses
mesmos dados) não necessita obtê-los de outra memória mais lenta (memória
RAM).

Sem a memória cache o desempenho da máquina ficaria mais lento e limitado


à memória RAM. Existem dois tipos atualmente:

 Cache de nível 1 (cache L1) - localizada no mesmo chip do processador;

 Cache nível 2 (cache L2) - localizada geralmente em um chip RAM


separado, tem um valor mais popular, porém um pouco mais lenta que a
primeira.

A memória cache também é uma área especial chamada “cache de disco” que
contém os dados mais recentes lidos do HD. Ela deve ser aprimorada a medida
que são desenvolvidos novos processadores.

Disco Rígido (HD – Hard Disk)

É um tipo de disco de grande capacidade para armazenamento de dados


permanentes ou até que sejam removidos do computador. Ela é mais lenta
para acesso, porém muito mais barata. Nela se rmazenam todos os dados e
programas que devem permanecer no computador, mesmo estando ele
desligado. Sua capacidade de armazenamento geralmente varia de 80Gb a
250Gb (gigabytes). Para seu correto funcionamento é necessário que hajam
interfaces de controle, como IDE (Integrated Drive Electronics), SATA (Serial
ATA) e SCSI (Small Computer System Interface).
Placa Mãe (Motherboard)

Placa central que se destina a conexão com todas as outras placas e


componentes do computador. Ela é chamada de 'espinha dorsal'. Assim, ela
possui diferentes conectores e é nela que o processador é instalado, num
suporte chamado de 'socket'. Já o HD é conectado por meio das
portas IDE ou SATA e a placa de vídeo em slots chamados de PCI-Express
16x ou AGP 8x. Já as placas de rede, som, entre outras, podem ser
encaixadas nos slots PCI ou em entradas PCI Express.

Além disso, existem outros elementos que são conectados à placa-mãe. As


placas-mãe possuem um software de controle localizado em um chip que
armazena todas as informações do hardware relativas à data e hora do
computador. Esse programa é chamado de BIOS (Basic Input Output System –
Sistema Básico de Entrada e Saída). Ele é responsável, principalmente, por
carregar o sistema operacional para a memória RAM e executar o programa
POST (programa que executa testes básicos de hardware).

Placa de Vídeo

É um dispositivo responsável por garantir o aparecimento das imagens em


seu monitor de vídeo. As placas mais conhecidas são as da
marca AMD e NVIDIA, que fabricam o chip gráfico (GPU - Graphics Processing
Unit, um tipo de processador que gera gráficos principalmente imagens 3D).
Existem placas de vídeo no mercado que já vem embutidas em placas-mães,
são conhecidas como onboard.

O custos dessas integradas é bem menor, mas é aconselhável que seja


utilizado apenas em computadores que executem atividades básicas, pois
podem atrapalhar no seu desempenho.
Dispositivos de Entrada e Saída do Computador

Drive de disquete: dispositivos de entrada e saída de de dados. Atualmente, os


drivers de disquete são caros e estão em desuso. O disquete é um tipo de
envoltório que armazena o disco magnético, onde são gravadas as
informações. Ele tem capacidade de até 1,44 MB de armazenamento.

Drive de CD/DVD-ROM: dispositivos de entrada e saída de de dados capaz de


ler e gravar CDs e DVDs-ROM. Antigamente havia apenas os leitores de CDs.
Podem ser do tipo CD-ROM (apenas leitor de CDs); CD-RW(funciona como
leitor e gravador de CD-R e CD-RW); CD-RW/DVD (leitor e gravador de CD e
leitor de DVD); DVD-RW (leitor e gravador de CDs e DVDs). Estão surgindo no
mercado computadores que suportem a leitura de Blu-Ray.

Monitor de Vídeo: dispositivo de saída que envia ao usuário as informações


impressas na tela. Antigamente haviam os monitores CRT (Cathode Ray
Rude), hoje existem os monitores de LCD (Liquid Crystal Display). As telas
podem ser mais largas (widescreen) e o tamanho pode variar de 17'' a 23'.'

Teclado/Mouse: são dois dispositivos típicos de entrada, porque permitem que


você insira dados/informações no computador. O primeiro, auxilia na digitação
e sua combinação de teclas podem facilitar em jogos e outros aplicativos. Já o
segundo, é representado por um cursor na tela do computador para você
'clicar' em lugares específicos.

Existem os mouses ópticos, que movimentam o cursor por meio de um laser e


o mouses com esfera que utilizam uma pequena esfera para realizar o
movimento do cursor. Eles se conectam ao computador por meio da
porta PS/2 encontrada na parte de trás do gabinete, mas também há aqueles
que utilizam o conectador por meio de portas USB, que servem para conectar
outros dispositivos de entrada e saída, como pendrives, câmeras digitais,
scanners, impressoras, etc. Existem placas-mães que permitem a conexão
através das entradas FireWire, utilizada para a transmissão de informações de
HDs Externos ou filmadores digitais, por exemplo.
Software

Os softwares são programas inseridos dentro hardware que realizam diversas


tarefas. Ela é a parte lógica do computador e são compostos por comandos e
declarações de dados. Quando ocorre a interpretação dos dados, ele realiza as
funções das quais foi projetado. Um processador de texto é um software, assim
como um jogo de computador. Eles podem ser desenvolvidos para pessoas
particulares personalizados ou para o mercado geral, genéricos ou comerciais.

Considere a seguinte situação: um pianista é o hardware e sua partitura


musical é o software. Se você remover uma nota e colocá-la em outro lugar na
partitura, sairá uma música diferente.

Tipos de Softwares

Software Básico: são programas utilizados para o funcionamento do sistema.


Ele é capaz de gerar um ambiente de interação entre máquina e usuário. Ex.:
sistema operacional, linguagens de programação, compiladores, etc.

Sistema Operacional

É o software mais importante do computador. Ele é instalado em uma área


especial dentro do disco rígido e é carregado (para a memória RAM) toda vez
que o computador é ligado. É ele que controla todos os recursos do
computador. Ex.: Unix, Linux, Debian, Windows, etc.

Software Aplicativos: são programas utilizados pelos usuários para auxiliar nas
tarefas realizadas no dia a dia. Ex.: editores de texto, navegadores, planilhas
eletrônicas, programas gráficos, etc.

Softwares Utilitários: são programas que permitem ao usuário realizarem


tarefas adicionais àquelas oferecidas pelo o sistema operacional. Ex.: Winzip,
antivírus, desfragmentação de unidades de discos, vírus, etc.
Microsoft Word

O Microsoft Word é um dos melhores editores de textos de todos os tempos.


Com ele você pode formatar (modificar) blocos de textos, criar currículos,
certificados, mala direta e muito mais de uma maneira fácil e prática.

Microsoft Excel

O Microsoft Office Excel é um editor de planilhas (Folhas de Cálculo)


produzido pela Microsoft para computadores que utilizam o sistema
operacional Microsoft Windows, além de computadores Macintosh da Apple
Inc. e dispositivos móveis como o Windows Phone, Android ou o iOS. Seus
recursos incluem uma interface intuitiva e capacitadas ferramentas de cálculo e
de construção de gráficos que, juntamente com marketing agressivo, tornaram
o Excel um dos mais populares aplicativos de computador até hoje. É, com
grande vantagem, o aplicativo de planilha electrónica dominante, disponível
para essas plataformas e o tem sido desde a versão 5 em 1993e sua inclusão
como parte do Microsoft Office.

Desde sua criação, diversos ícones já foram utilizados para representar esse
programa de planilhas eletrônicas.

História

O Grande Programa de planilha electrónica chamado Multiplan em 1982, o qual


era muito popular em sistemas CP/M, mas, em sistemas MS-DOS, perdia em
popularidade para o Lotus 1-2-3. Isso levou a desenvolvimento de um novo
programa chamado Excel, que começou com a intenção de, nas palavras de
Doug Klunder, "fazer tudo o que o 1-2-3 faz e fazer melhor". A primeira versão
do Excel foi lançada para o Mac em 1985 e a primeira versão para Windows
(numerada 2.0 para se alinhar com o Mac e distribuída com um run-time do
ambiente Windows) foi lançada em novembro de 1987. A Lotus foi lenta em
trazer o 1-2-3 ao Windows e, por volta de 1988, o Excel havia começado a
passar o 1-2-3 em vendas e ajudou a Microsoft a alcançar a posição de
liderança no desenvolvimento de software para o PC. Essa conquista,
destronando o rei do mundo do software, solidificou a Microsoft como um
competidor válido e mostrou seu futuro de desenvolvimento de software
gráfico. A Microsoft aumentou sua vantagem com lançamento regular de novas
versões, aproximadamente a cada dois anos. A versão atual para a plataforma
Windows é o Excel 16, também chamado de Microsoft Excel 2016. A versão
atual para a plataforma Mac OS X é o Microsoft Excel 2011

No começo da sua vida, o Excel tornou-se alvo de um processo judicial de


marca registrada por outra empresa que já vendia um pacote de software
chamado "Excel" na indústria financeira. Como resultado da disputa, a
Microsoft foi solicitada a se referir ao programa como "Microsoft Excel" em
todas as press releases formais e documentos legais. Contudo, com o passar
do tempo, essa prática foi sendo ignorada, e a Microsoft resolveu a questão
quando ela comprou a marca registrada reservada ao outro programa. Ela
também encorajou o uso das letras XL como abreviação para o programa;
apesar dessa prática não ser mais comum, o ícone do programa no Windows
ainda é formado por uma combinação estilizada das duas letras, e a extensão
de arquivo do formato padrão do Excel até a versão 11 (Excel 2003) é .xls,
sendo .xlsx a partir da versão 12, acompanhando a mudança nos formatos de
arquivo dos aplicativos do Microsoft Office.

O Excel oferece muitos ajustes na interface ao usuário, em relação às mais


primitivas planilhas electrónicas; entretanto, a essência continua a mesma da
planilha electrónica original, o VisiCalc: as células são organizadas em linhas e
colunas, e contêm dados ou fórmulas com referências relativas ou absolutas às
outras células.

O Excel foi o primeiro programa de seu tipo a permitir ao usuário definir a


aparência das planilhas (fontes, atributos de caracteres e aparência das
células). Também, introduziu recomputação inteligente de células, na qual
apenas células dependentes da célula a ser modificada são atualizadas
(programas anteriores recomputavam tudo o tempo todo ou aguardavam um
comando específico do usuário). O Excel tem capacidades avançadas de
construção de gráficos.

Quando integrados pela primeira vez ao Microsoft Office em 1993, o Microsoft


Word e o Microsoft PowerPoint tiveram suas GUIs redesenhadas para ficarem
consistentes com o Excel, o "programa matador" para o PC na época.
Desde 1993, o Excel tem incluído o Visual Basic for Applications (VBA), uma
linguagem de programação baseada no Visual Basic que adiciona a
capacidade de automatizar tarefas no Excel e prover funções definidas pelo
utilizador (UDF, user defined functions), para uso em pastas de trabalho. O
VBA é um complemento poderoso ao aplicativo que, em versões posteriores,
inclui um ambiente integrado de desenvolvimento (IDE, integrated development
environment). A gravação de macros pode produzir código VBA que replica
ações do usuário, desse modo permitindo automação simples de tarefas
cotidianas. O VBA permite a criação de formulários e controles dentro da pasta
de trabalho para comunicação com o usuário. A linguagem suporta o uso (mas
não a criação) de DLLs ActiveX (COM); versões posteriores adicionaram
suporte a módulos de classe, permitindo o uso de técnicas básicas
de programação orientada a objetos (POO).

Desde a sua criação, mais e mais softwares passaram a interagir com


Microsoft Excel tanto para a inserção de bancos de dados como para a
emissão de relatórios. Hoje em dia, praticamente todos os ERP's (Enterprise
Resource Planning) interagem com o Excel. Até mesmo o SAP, o maior e mais
famoso ERP do mundo rendeu-se ao Excel e é alimentado por planilhas e gera
relatórios de Excel.

Em 2002, o criador da Microsoft disse que "...tanto faz qual será o seu ERP.
Ele será gerado pela recomputação inteligente de células do Excel e o relatório
final será em Excel".

A funcionalidade de automação provida pelo VBA fez com que o Excel se


tornasse um alvo para vírus de macro. Esse foi um problema sério no mundo
corporativo, até os produtos antivírus começarem a detectar tais ameaças. A
Microsoft adotou tardiamente medidas para prevenir o mau uso, com a adição
da capacidade de desativar as macros completamente, de ativar as macros
apenas quando se abre uma pasta de trabalho ou confiar em todas as macros
assinadas com um certificado confiável.

As versões 6.0 a 9.0 do Excel contêm vários "ovos de páscoa", porém, desde a
versão 10, a Microsoft tomou medidas para eliminar tais recursos não
documentados de seus produtos.
Excel 2013(Service Pack 1)

No total foram 52 melhorias e correções realizadas no SP1 para o Excel, entre


elas:

 Melhora a estabilidade geral, o desempenho e a compatibilidade com


versões anteriores do endereçamento erros que afetam muitos utilizadores;
 Agora, os nomes de função mantém compatibilidade com versões
anteriores do Excel para os
idiomas Checo, Holandês, Dinamarquês, Italiano, Norueguês, Português.
 O Excel 2013 possui 1048576 linhas, 16384 colunas e em cada célula
podemos digitar 32767 caracteres por célula, podendo digitar um total de
562932773552128 caracteres.
 A partir da versão 2013, o Microsoft Excel permite a criação de planilhas
"ilimitadas", em suas pastas de trabalho. Lembrando que a quantidade de
planilhas a serem criadas, dependerá das configurações do computador
utilizado pelo usuário.

Office 365

O Office 365 é um serviço de assinatura que garante que você sempre tenha
as ferramentas mais recentes da Microsoft. Há planos do Office 365 para uso
doméstico e pessoal, bem como para empresas de pequeno e médio portes,
organizações de grande porte, escolas e entidades sem fins lucrativos.

Conceitos básicos

Operadores

Para construir as fórmulas do Excel, primeiro precisa-se conhecer


os operadores matemáticos e de igualdade. Veja-os a seguir:
1. SINAIS DE OPERAÇÕES 2. SINAIS PARA CONDIÇÃO
SINAL FUNÇÃO SINAL FUNÇÃO
+ SOMAR > MAIOR QUE
- SUBTRAÇÃO < MENOR QUE
* MULTIPLICAÇÃO <> DIFERENTE QUE
/ DIVISÃO >= MAIOR E IGUAL A
% PORCENTAGEM <= MENOR E IGUAL A
= IGUALDADE = IGUAL A
^ EXPONENCIAÇÃO
Criação de fórmulas:
Veja o exemplo a seguir:

A B C D
1 Produto Vendas – Jan Vendas - Fev Total
2 Mouse 300 500
3 Disquete 800 700
Para calcular o total do exemplo acima devemos criar uma fórmula
de adição. Posicione o cursor na célula D2 e digite:

=B2+C2

Tecle ENTER ao terminar.

 Toda fórmula sempre começa com sinal de igual para que o

Excel entenda que é um cálculo e não um texto qualquer que está


digitando.
 Não se coloca o valor na soma como, por exemplo, =300+500

porque estes valores podem sofrer alterações e o resultado não


seria atualizado, portanto você teria que corrigir a fórmula depois.
 Use sempre os endereços de célula (B2 e C2 como no exemplo).

Assim alterando-se os valores da célula o resultado será atualizado


automaticamente.

FÓRMULA DA SUBTRAÇÃO

No exemplo abaixo você deseja saber qual o saldo líquido do José.


Então é simples: Basta que você digite o endereço do Salário Bruto
– o endereço do Desconto.Veja:.

FÓRMULA DA MULTIPLICAÇÃO

Agora a maneira como você subtraiu é a mesma para multiplicar,


será preciso apenas trocar o sinal de subtração pelo o sinal de
multiplicação (*). Veja o exemplo.
FÓRMULA DA DIVISÃO

A fórmula ocorre da mesma maneira que as duas anteriores. Você


só precisa trocar colocar o sinal para dividir (/).

PRECEDÊNCIA DE OPERADORES

Ao criar um cálculo que possua mais de uma operação


matemática, deve-se levar em consideração a precedência de
operadores, ou seja, qual operação o Excel fará primeiro.

Veja a precedência abaixo na tabela:

O Excel faz os cálculos nesta ordem e não na ordem digitada. Por exemplo:

=10+5*2

O resultado deste cálculo é 20, pois primeiro o Excel multiplica 5

por 2 e depois adiciona o 10. Caso queira que a adição seja feita

primeiro, use os parênteses:

=(10+5)*2
O resultado será 30. primeiro ocorre a soma, 10+5, resultado 15 e

depois a multiplicação por 2. Veja mais um exemplo:

=(80-2)*4-(10+(40+10/2))
Qual o resultado desta fórmula ?

Vamos resolver os parênteses. O mais interno primeiro.

Veja mais um exemplo:

ARREDONDAMENTO

Por padrão o Excel arredonda os decimais terminados em


1,2,3 e 4 para baixo e os decimais terminados 5,6,7,8 e 9 para
cima.

Por exemplo:
5,236 € removendo uma
casa decimal : 5,24
5,236 € removendo
duas casas decimais:
5,2

Caso queira fazer um arredondamento diferente do


padrão use as funções ARREDONDAR.PARA.BAIXO e
ARREDONDAR.PARA.CIMA que são explicadas nesta
apostila.

O que é Software livre:

Software livre é um a expressão utilizada para designar qualquer programa de


computador que pode ser executado, copiado, modificado e redistribuído pelos
usuários gratuitamente. Os usuários possuem livre acesso ao código-
fonte do software e fazem alterações conforme as suas necessidades.

A filosofia da FSF - Free Software Foundation (Fundação para o Software


Livre) tem em conta a liberdade de expressão e não o lucro. Por isso, um
usuário que faça modificações no programa pode dar a toda a comunidade a
possibilidade de se beneficiar das mudanças. Mas, caso queira cobrar pelo seu
trabalho, tem essa alternativa.

A FSF é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1985 por Richard
Stallman, considerado o "pai" do software livre e idealizador do GNU - sistema
operacional tipo Unix. Para Stallman, os Softwares Proprietários (os que não
são livres, como o sistema operacional Windows ou o Pacote Office) são
restritivos e injustos.

A liberdade de usar um software livre abrange qualquer tipo de pessoa ou


organização, em qualquer sistema computacional, ou em qualquer tipo de
trabalho, não sendo necessário comunicar o uso a nenhuma entidade
específica.
As licenças de utilização foram criadas para garantir a equidade de direitos
entre os usuários. A GPL - General Public License (Licença Pública de Uso
Geral) é a licença com maior utilização.
Alguns exemplos de software livre para uso pessoal com grande distribuição
são: Linux (sistema operacional GNU/Linux), The GIMP(editor de
imagens), Mozilla Firefox (navegador web), entre outros.

O que é backup e como fazer?

Backup é uma cópia de segurança. O termo em inglês é muito utilizado por


empresas e pessoas que guardam documentos, imagens, vídeos e outros
arquivos no computador ou na nuvem, hospedados em redes online
como Dropbox e Google Drive. O objetivo da ação é o usuário se resguardar de
uma ocasional perda de arquivos originais, seja por ações despropositadas do
usuário como perder um CD/DVD e ter um problema com o HD, ou ainda mau
funcionamento dos sistemas. Ter uma cópia de segurança permite restaurar os
dados perdidos.

Quem já perdeu informações salvas no PC sabe da importância do backup.


Faze-lo regulamente é uma forma de manter os arquivos da cópia de
segurança sempre atualizados com o que há no HD. O backup pode ser feito
em arquivos salvos no computador, no celular e no tablet, mas o ideal é
armazenar cópias em dispositivos diferentes para garantir que não sejam
perdidas em caso de roubo, por exemplo.

Backup no computador

Uma das formas mais simples e rápidas de fazer um backup é com mídia
física, gravando os dados em CD, DVD e Blu-ray. Para isso,
o Windows oferece diversos programas de gravação que permite ao usuário
salvar seus arquivos com segurança. Esses dispositivos são baratos e se
usados para fazer uma cópia de segurança de arquivos sigilosos podem ser
guardados em lugares seguros, como um cofre. Porém, dependendo da
quantidade de arquivos, será necessário vários CDs, DVDs e Blu-rays para
fazer o backup completo, o que complicará o controle e organização de todos
eles. Além disso, essas mídias podem ser corrompidas ao longo do tempo. O
ideal é etiquetar os CDs gravados.
Através do pendrive

Já o pendrive é um dispositivo mais versátil que também pode ser usado para
guardar uma cópia de segurança dos arquivos do seu computador. A
ferramenta permite o fácil manuseio dos arquivos, podendo levá-los consigo
para qualquer lugar. Porém, se o backup reunir um número grande de dados,
será preciso um pendrive com grande capacidade de armazenamento ou mais
de um dispositivo.

HD externo pode ser uma boa opção

Outra forma bem simples é fazer backup dos arquivos com um HD externo.
Este, geralmente, possui um grande espaço de armazenamento, pode ser
guardado em um cofre e também se conecta facilmente ao computador.

Arquivos na Nuvem

Atualmente, existem diversos serviços online que permitem o armazenamento


de arquivos na nuvem, como o Google Drive, Dropbox e SkyDrive - todos
contam com planos gratuitos. Já os usuários do Macpodem usar também
o iCloud - que também possui um plano grátis - para manter uma cópia de
segurança de seus dados. Todos permite acessar os dados online, sem
precisar de mídia física.

Fazer backups usando estes serviços permite não só manter os arquivos


salvos com segurança, como também ter maior facilidade na hora de acessá-
los em qualquer outro computador ou dispositivo móvel como tablets e
celulares. Com o recurso de nuvem, é possível fazer a cópia de segurança
tanto de documentos, fotos e vídeos salvos no computador, quanto nos
smartphones ou tablets.

Backup em dispositivos móveis

Usuários de smartphones e tablets, também podem usar aplicativos para fazer


backup de suas fotos, vídeos e outros documentos salvos em dispositivos
móveis, como o SMS Backup. O aplicativo disponível para Android permite que
usuários do sistema gravem cópias de todas as suas mensagens de texto em
uma conta do Google na forma de calendário. Para iOS (iPhone), há o iCloud e
o iTunes.

O que é HTML?

O código HTML é uma linguagem de marcação de texto que utiliza de tags


para informar o que deve ser apresentado na internet, por exemplo, tags de
links, de imagens e de textos (incluindo a formatação).

A maioria dos sites são criados em HTML, mas diferente do que muita gente
confunde por aí, HTML não é uma linguagem de programação. Criar um site
em HTML é muito simples e não requer nenhum conhecimento avançado ou
programa específico para isso.

O que é HTML?

HTML vem do termo em inglês HyperText Markup Language e em português


significa Linguagem de Marcação de Hipertexto. Em outras palavras, HTML é
uma linguagem da web que utiliza de marcação para dar significados e assim
organizar as informações de um site, como links, imagens e texto.

História

E quando pensamos sobre o que é HTML, já parou para pensar como surgiu
isso tudo? Códigos com significados para computadores, de onde veio?

Os “códigos escondidos” foram inventados pelo cientista da computação Tim


Berners-Lee, em 1990, com o objetivo de ajudar a comunicação entre ele e um
grupo de colegas.

A primeira versão foi baseada no SGML, uma linguagem que também


utiliza tags para comunicação com os computadores, mas o diferencial do
HTML foi a inclusão da tag <a>, que permite o hipertexto.

Para entender o que é HTML, precisamos mergulhar um pouco na semântica, e


estudar o significado de cada palavra e também o seu sentido denotativo.
Linguagem

Linguagem porque serve para comunicar uma mensagem ao computador. É


uma das linguagens mais usadas na hora de construir um site mesmo tratando-
se de linguagem de marcação. O HTML sozinho faz um site. Mas será um site
pobre, visualmente falando.

Marcação

A palavra marcação refere-se ao método que o HTML utiliza para dar o


significado ao computador que no caso são as tags e informam a função de
cada texto: cabeçalho, rodapé e corpo.

Sintaxe do HTML

Tags

As tags são marcações que servem para comunicar o navegador como ele
deve ler aquele arquivo, e as tags vêm dentro dos sinais que conhecemos
como maior “<” para abrir, e menor “>” para fechar, exemplo: <p>.

Existem diversas tags e você não precisa se preocupar em memorizar todas


elas. As tags básicas para contruir um site em HTML você vai guardar na
memória com certeza.

Outro detalhe importante em relação as tags é a de que todas as tags que você
abrir, devem ser fechadas, veja abaixo que a tag será fechada com um </i> no
final da frase:

<i>Esta tag indica que este texto será em itálico</i>

No final deste artigo preparamos um PDF com os principais códigos HTML


para você ter salvo no seu navegador e utilizar sempre que for criar seu site.

Elementos

O nome da informação que inserimos dentro das tags (< >) são chamados de
elementos. Portanto, no tópico anterior você entendeu o que é uma tag e
utilizamos o elemento itálico para exemplificar, portanto abaixo temos uma tag
com elemento i.

<i></i>

Atributos

É possível acrescentar informações de comando dentro de algumas tags e


assim personalizá-las, isso deve ser feito com o sinal de igual (=) e a
informação deve ser inserida entre aspas. Veja abaixo que o style é o atributo
dentro do elemento span.

Ao explorar os atributos você consegue alterar o layout da página, adicionar


cor, fonte, tamanho do texto, ou seja, personalizar a aparência.

Como Criar um documento HTML

Para criar um documento html do zero e que seja reconhecido pelo navegador,
siga os passos abaixo:

1. Crie um documento no bloco de notas (recomendamos o editor Sublime, pois


identifica um arquivo html e destaca as tags por cor) e salve, ainda que vazio,
com o nome do seu arquivo. Exemplo: nome_do_arquivo.html

2.Digite o esqueleto do html, conforme abaixo:


Pronto! Você tem o esqueleto, que são as tags de head (cabeça) e body
(corpo), e agora pode começar a criar conteúdo em sua página.

Criar ícone e título em HTML

Agora vamos inserir o ícone e o título da sua página na aba do navegador,


como mostra a imagem abaixo:

1. Insira o mesmo padrão de tags que vimos anteriormente porém dessa vez
com as tags head, portanto copie e cole s tags abaixo:

Na tag <link> estará o seu link, onde adicionamos outros parâmetros para
construir o ícone. E na tag <title> basta escrever o título do seu ícone.

2. Abra o seu documento e verá este resultado:

Pronto, você já saber fazer o ícone do site e o título, mas e o resto? Como criar
os menus e personalizar o seu site como vê nos sites por aí? Calma que agora
é que vem a parte legal, lembra que o html é dividido em 2 partes? Cabeça
<head> e Corpo <body>?
Agora você pode se aventurar no corpo do html, pois tudo que você vê em um
site na internet fica dentro da tag body.

O que é segurança digital?

Segurança digital é a proteção de sua identidade digital – o equivalente na rede


ou Internet a sua identidade física. Segurança digital inclui as ferramentas que
você usa para proteger a sua identidade, bens e tecnologia no mundo on-line e
celular. Estas ferramentas incluem software antivírus, serviços de Internet,
biométricos e dispositivos pessoais de segurança que você carrega com você
todos os dias. Dispositivos pessoais de segurança tais como um token USB
baseado em cartão inteligente, o cartão SIM no seu telefone celular, o chip
seguro em seu cartão de pagamento sem contato ou e-passaporte são
dispositivos de segurança digital, porque eles dão a você a liberdade de se
comunicar, viajar, comprar, ir ao banco e trabalhar usando sua identidade
digital em uma maneira que seja conveniente, agradável e segura.

A segurança digital consiste na não violação da confidencialidade, integridade


e disponibilidade de autenticidade de documentos e dados pessoais.[1]

Alguns exemplos de violações a cada um desses requisitos são:

 Confidencialidade: alguém obtém acesso não autorizado ao seu


computador e lê todas as informações contidas na sua declaração de
Imposto de Renda;
 Integridade: alguém obtém acesso não autorizado ao seu computador e
altera informações da sua declaração de Imposto de Renda, momentos
antes de você enviá-la à Receita Federal;
 Disponibilidade: o seu provedor sofre uma grande sobrecarga de dados ou
um ataque de negação de serviço e por este motivo você fica
impossibilitado de enviar sua declaração de Imposto de Renda à Receita
Federal.

Riscos

Os riscos de segurança digital resumem-se a estes aspectos: furto, falsificação


ou perda de identidade. Pode acontecer que alguém obtenha ilicitamente os
dados da identidade digital de outrem e os use de forma fraudulenta. Para
prevenir estas situações foi recentemente incluida uma alteração nos cartões
multibanco em que a necessidade de inclusão de código PIN previne a
utilização abusiva do mesmo. A inclusão de uma vasta gama de informações
sobre uma pessoa num mesmo cartão, incluindo-se aí o número de segurança
social, de eleitor e número de Bilhete de Identidade pode colocar questões de
segurança graves, face ao acumular de informações num mesmo suporte. A
solução para esta situação deverá vir de arquitecturas de rede com níveis de
fiabilidade, segurança e operacionalidade elevados .

Porque reiniciar o computador soluciona problemas?


Muitas vezes quando você usa o computador e um “grande problema” surge, a
famosa tela azul do Windows aparece. Geralmente, essa tela está relacionada
a problemas em drivers de algum hardware ou problemas na peça em si.
Quando o sistema operacional percebe que não vai conseguir solucionar o
problema, a tela de travamento aparece, o computador para e o sistema é
reiniciado – posteriormente trazendo a solução.
Ao longo do tempo, o Windows passou a lidar melhor com isso. No Windows
XP, por exemplo, quando um driver gráfico trava, o sistema também para. Já
nas versões mais novas do sistema, os gráficos voltam a ficar sem resolução e,
momentos depois, voltam a funcionar normalmente. Isso acontece porque, nos
bastidores, o Windows reinicia os drivers afetados e, quando for iniciado
novamente, não encontrará o mesmo problema.
Exemplos de problemas solucionados com reinicialização do computador

Abaixo listamos três exemplos típicos que podem ser facilmente solucionados:

Windows lento: Se o sistema fica muito lento, pode ser que um software esteja
usando 99% da CPU para rodar. Um usuário mais avançado procura qual
programa está fazendo isso no gerenciador de tarefas para finalmente finalizá-
lo. Já um usuário normal pode simplesmente reiniciar o computador para
solucionar o problema.

Programas utilizando muita memória: Alguns programas passam a consumir


bastante memória depois de um tempo de uso, como acontecia com o Firefox
no passado. Photoshop ou programas antivírus, além de instalações, podem
causar o mesmo problema. Nada que uma reinicialização não resolva.

Problemas com o modem ou a internet: Se há algum problema com a conexão,


pode ser mal funcionamento de algum software no roteador ou modem.
Reiniciar o roteador ou o computador soluciona erros de drivers.
A reinicialização, portanto, funciona como uma renovação para o sistema. Vale
lembrar que este não é um problema específico de Windows, mas sim de
computadores em geral. O conselho funciona para dispositivos móveis,
roteadores e outros tipos de eletrônicos.

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