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INFORMATIVO

Senhores pais e responsáveis,

Este ano, as professoras da Educação Infantil-PRÉ-ESCOLA participarão de encontros


formativos pelo Programa Criança Alfabetizados, por intermédio do curso de Leitura e Escrita na
Educação Infantil. Este programa é de âmbito federal e está sendo executado pela Universidade
Federal de Rondônia em parceria com a Secretaria Municipal de Educação - SEMED.

A partir de 2024, o LEEI será desenvolvido em 15 estados e mais o Distrito


Federal, no âmbito do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, instituído pelo
Decreto Federal nº 11.556, de 12 de junho de 2023. Tem por objetivo ofertar
formação continuada aos profissionais da Educação Infantil com foco na oralidade,
leitura e escrita, de maneira a apoiar teórica e metodologicamente docentes para
que desenvolvam práticas educativas capazes de ampliar as experiências das
crianças com a linguagem escrita, respeitando as especificidades da primeira
infância e as noções de leitura e de escrita como práticas.

Os professores serão convocados todos os meses deste ano para participar


desses encontros formativos. Por esse motivo, pedimos a compreensão de todos os
responsáveis, pois quatro vezes ao mês estaremos liberando as nossas crianças,
sempre com aviso prévio. (Bilhete).

OBS: Todos os professores da PRÉ-ESCOLA da rede pública municipal de Porto


Velho, irão participar deste curso.

Desde já agradecemos a compreensão.


Projeto Dengue

Atividade desenvolvida no mês de abril ......

A prevenção da dengue começa com a educação. Crianças bem informadas podem


influenciar seus lares comunidades a adotarem práticas preventivas. Abordar o tema de maneira
lúdica e acessível ajuda a internalizar o conhecimento e a importância das ações preventivas.

Nesse sentido trabalhamos o tema com as crianças, criando situações reais e práticas do
cotidiano, promovendo conscientização sobre os riscos e as formas de evitar a doença.

As crianças desenvolveram atividades em sala e no pátio da escola, com exemplos práticos


da forma de transmissão e da doença.
Maio Laranja / Atividade desenvolvida no dia 13/05

O dia 18 de Maio é o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de


Crianças e Adolescentes”. Instituída pela Lei Federal 9.970/00, a data é uma conquista que
demarca a luta pelos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes no território brasileiro e já
alcançou centenas de municípios do nosso país. Como pautamos ao longo dos 24 anos, temos um
tripé de ações estratégicas a partir de três eixos: pauta técnica, pauta política e a mobilização
social. E para este ano, após escuta de parceiros das organizações da sociedade civil que
estiveram presentes no Encontro Preparatório para o III Congresso Brasileiro de Enfrentamento à
Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, nosso foco será debater sobre os entraves e os
desafios que envolvem a linha da Atenção/Atendimento Integral às crianças, adolescentes e suas
famílias.

O objetivo é nos debruçarmos mais sobre as múltiplas necessidades para revisitar as


políticas voltadas para o Atendimento em nosso país, além de destacar a data para mobilizar,
sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da defesa dos direitos de crianças e
adolescentes É o momento de revisitarmos as práticas e compreensões sobre o atendimento às
vítimas e testemunhas de violência sexual e quais são os passos após a realização de uma
denúncia. Nesse sentido: Temos uma rede preparada para recepcionar os casos? Compreendemos
a legislação vigente? O orçamento público é suficiente para a efetivação das políticas públicas em
nossos múltiplos Brasis? É necessário e urgente garantir a todas às crianças e às e aos
adolescente o direito ao seu desenvolvimento de forma segura, protegida e livre do abuso e da
exploração sexual.

A violência sexual praticada contra crianças e adolescentes envolve vários fatores de risco e
vulnerabilidade quando os marcadores sociais como as relações de gênero, raça/etnia, orientação
sexual, classe social, local de moradia (rural ou urbana), condições econômicas e fatores
geracionais são observados. Desse modo, devemos sempre atentar que nessa violação de direito
são estabelecidas relações de poder nas quais tanto pessoas adultas e/ou redes de exploração
utilizam crianças e adolescentes para satisfazerem seus desejos e fantasias sexuais e/ou obterem
vantagens financeiras e lucros. Nesse contexto, a criança ou adolescente é tratada como “coisa” e
não como sujeito de direitos. Trata-se da “coisificação”, ou ainda, da desumanização das infâncias
e das adolescências que ficam desprovidas de humanidade e de proteção. É Importante destacar
também que a violência sexual está classificada em duas modalidades, o abuso sexual e a
exploração sexual. Abuso Sexual: é a situação de uso excessivo, de ultrapassagem de limites: dos
direitos humanos, legais, de poder, de papéis, de regras sociais e familiares e de tabus, do nível de
desenvolvimento da vítima, do que esta sabe, compreende, pode consentir e fazer (FALEIROS,
2000, p. 20). Exploração Sexual: é a compra e venda de crianças e de adolescentes (por vezes
sequestrados ou facabonito.or roubados) pelo explorador, caracterizando-se uma relação de
propriedade e de comercialização de vidas humanas, nas quais a mercadoria não são os serviços
sexuais prestados pela trabalhadora mas sua própria pessoa (LIBÓRIO, 2004, p. 95, apud
FALEIROS, 2000, p. 55). CHAMADA PARA AÇÃO Assim como temos feito ao longo dos anos,
compreendendo a necessidade do fortalecimento para ações conjuntas, o Comitê Nacional de
Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes e a Rede ECPAT Brasil, com o
apoio do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil – FNPETI, a Associação
Nacional dos Centros de Defesa de Crianças e Adolescentes – ANCED, Fórum Nacional de Defesa
dos Direitos de Criança e Adolescentes - Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
– Fórum Nacional DCA, suas organizações filiadas e as parceiras nacionais e internacionais vêm
convocar toda a sociedade brasileira para participação ativa na construção de ações alusivas ao 18
de Maio em 2024. Reforçamos o chamado para a construção de uma Agenda Coletiva de Ações
que pautem as realidades locais do eixo da Atenção e que, de forma mais abrangente, recoloquem
a pauta do enfrentamento às violências sexuais como prioridade para promoção, garantia e defesa
de direitos de crianças e adolescentes, em rede, de forma intersetorial, articulada e com orçamento
público assegurado. Como temos visto e sentido, os últimos anos foram marcados por uma série de
desafios que fragilizaram a proteção às crianças e às e aos adolescentes em nosso país e, em
especial, o enfrentamento às violências sexuais. Enfatizamos aqui a insuficiência e até inexistência
de orçamento público, o esfacelamento dos serviços de proteção e a consequente ausência de
políticas públicas. Em 2023, os dados apontam 39.357 denúncias de abuso e exploração sexual,
com 42.031 violações existentes. (Fonte: https://www.gov.br/mdh/pt-br/ondh/painel-de-dados) É
fundamental a ampla discussão sobre as novas configurações das violências sexuais contra
crianças e adolescentes, sobretudo com o avanço das tecnologias de comunicação e informação e
do uso da internet, inclusive por crianças e adolescentes. Fonte:
https://new.safernet.org.br/content/safernet-recebe-recorde-historico-de-novas-denuncias-de-
imagens-de-abuso-e-exploracao-sexual O número é o recorde absoluto de denúncias novas (não
repetidas) que são relacionadas ao armazenamento, divulgação e produção de imagens
envolvendo abuso e exploração sexual infantil online. A Safernet recebeu, em 2023, 71.867 novas
denúncias de imagens de abuso e exploração sexual infantil online. Os dados do Disque 100 vêm
apresentando aumento significativo da violência contra crianças e adolescentes, em especial das
meninas. facabonito.or Urge mais um chamado para a ampla discussão sobre os vários cenários
nos quais a violência sexual está inserida e a forma como o Sistema de Garantia de Direitos está
reagindo a estas violações. Mergulhar na esfinge do problema nos desafia a buscar por mudanças
de contextos reais que impactem positivamente a vida de meninos e meninas. Todos somos
responsáveis pela proteção. Precisamos entender sobre o nosso lugar, destacando a
responsabilidade do Poder Público e da sociedade como um todo na garantia do atendimento às
crianças, ás e aos adolescentes e suas famílias, por meio de ações articuladas e intersetoriais. É
pauta urgente o fortalecimento concreto do Sistema de Garantia de Direitos preconizado no
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal 8.069/90) e tendo como lócus privilegiado os
Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente no âmbito dos Estados e municípios. Além
disso, garantir equipes de referência qualificadas, sobretudo nos municípios de pequeno porte, é
fundamental para assegurar o atendimento adequado para crianças e adolescentes vítimas e
testemunhas de violências. Compreendemos que uma ação estratégica é reafirmar o nosso
posicionamento quanto à necessidade de um plano específico que articule o conjunto de ações e
políticas públicas necessárias para o enfrentamento das violências sexuais. Por isso, reafirmamos
as diretrizes e o compromisso com a retomada do processo de revisão e formulação do 3º Plano
Nacional de Enfrentamento das Violências Sexuais contra Crianças e Adolescentes (PNEVSCA).
Não podemos esquecer que a Resolução Nº 236 de 18 de maio de 2023, do Conselho Nacional dos
Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA, estabelece a campanha "Faça Bonito. Proteja
nossas crianças e adolescentes " e a flor amarela e laranja como símbolos oficiais do
Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes em todo o território
nacional, orientando ações para prevenção e proteção sobre o tema. Consideramos este
reconhecimento como uma vitória, semeando e fazendo florescer um jardim em nosso país! Então,
fortalecer nosso símbolo e slogan é mais um compromisso que precisamos assumir. Não custa
lembrar que a Campanha Nacional Faça Bonito tem como símbolo uma flor que remete à
lembrança dos desenhos da primeira infância, associando também a necessidade de cuidado e
proteção para um desenvolvimento saudável e protegido. O slogan “Faça Bonito. Proteja nossas
crianças e adolescentes” nos convida todos os dias para o campo da ação e chama cada um/a de
nós, e a sociedade como um todo, para assumir a responsabilidade na proteção de crianças e
adolescentes das diversas formas de violências sexuais. NOSSAS AÇÕES CONJUNTAS
Convocamos: famílias, educadores, juventudes, sociedade civil, governos, empresas, conselhos de
classe, igrejas, terreiros, templos, comunidades tradicionais, universidades, mídia, setor privado,
todas e todos, para assumirmos o compromisso no enfrentamento das violências sexuais,
promovendo os direitos de cada crianca e adolescente brasileiros (as), e a nossa responsabilização
com o desenvolvimento de crianças e adolescentes como Sujeitos de Direitos Humanos, realizando
ações em três dimensões: facabonito.or MOBILIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO DE MASSA Atos de
rua, caminhadas, debates nas escolas, exibição de filmes, concursos de redação, criação de
produtos de comunicação nas mídias sociais, campanhas de rádio, entrevistas com especialistas,
panfletagem, ações educativas nos espaços públicos, oficinas e rodas de conversa, entre outras
ações – sempre com a participação de crianças e adolescentes. Vamos ocupar as cidades e
chamar a atenção da sociedade em geral para a importância da proteção às infâncias e
adolescências contra todas as violências sexuais. INCIDÊNCIA POLÍTICA Audiência Pública no
Congresso Nacional, nas Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais para reinvidicar ações de
enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes com orçamento público
assegurado, sobretudo observando o balanço da implantação dos Planos Nacional, Estadual e
Municipal. PAUTA TÉCNICA Realização de Seminários, Oficinas e Rodas de Conversa
organizados pelos Comitês, Redes, Fóruns e Conselhos de Direitos sobre a temática da violência
sexual contra crianças e adolescentes e os desafios pós-pandemia, dialogando e construindo
estratégias para que a rede possa assegurar a proteção e a prevenção. O Seminário Nacional de
2024 traz como tema o debate sobre a importância de garantir a Atenção/Atendimento Integral às
crianças, adolescentes e suas famílias que vivenciam as violências sexuais, dialogando sobre
desafios e possibilidades para avançarmos na transversalidade das ações garantindo que seja
assegurado o cuidado integral. O 18 de Maio é um dia de mobilização e luta da sociedade contra as
violências sexuais. Por isso convocamos todos/as a promover e a participar das ações alusivas em
seus municípios e Estados, mostrando indignação com as violências praticadas contra crianças e
adolescentes brasileiros/as em todo o país. Há 24 anos estamos no enfrentamento à violência
sexual no Brasil e na luta pela garantia dos direitos humanos de todas as infâncias e adolescências.
Saúde bucal

No dia 17/05 a equipe do posto de saúde realizou atividades de escovação com as crianças.

A higiene bucal na educação infantil é fundamental para garantir dentes e gengivas


saudáveis, além de prevenir doenças bucais ao longo da vida.

Na ação, as crianças desenvolveram boas práticas de higiene bucal, para manter seus
dentes saudáveis, prevenindo problemas como cáries, gengivite e mau hálito.
Atividade do trânsito desenvolvida no dia 21/05

A educação no transito é essencial para garantir a segurança da cidadania no ambiente


urbano. Introduzir alguns conceitos desde a infância ajuda a criar hábitos e comportamentos
responsáveis, formando cidadãos mais conscientes e responsáveis no futuro.

Nas atividades desenvolvidas as crianças foram incentivadas a participarem ativamente e


compreenderem a importância de respeitar as regaras de trânsito desde cedo.
No dia a escola recebeu também a equipe do Detran. Foi feito palestra com as crianças,
com demonstração prática a respeito do trânsito.

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