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Aula 10-05-2022

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GESTÃO

ESCOLAR

Professora Claudiane de Cassia Costa

.
1. Datas importantes.
2. Na aula passada...
Atividade Avaliativa
3. Tema e objetivos da aula.
.
Indicação de leitura para a
aula 10/05/2022
Pasta: Dimensões da gestão escolar

Textos: Gestão da comunicação, do cotidiano, da


tecnologia e do tempo e da qualidade de ensino.
Na aula passada...
1. Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para
o futuro.

2. O Projeto Político-Pedagógico é o plano global da instituição.


Pode ser entendido como a sistematização, nunca definitiva, de
um processo de Planejamento Participativo, que se aperfeiçoa e
se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo de ação
educativa que se quer realizar.
No âmbito da escola, é o Projeto Político-pedagógico
(PPP) que viabiliza e concretiza ações educacionais. Ele é
a forma de planejamento pedagógico, político e
administrativo, que estabelece os objetivos da escola e os
mecanismos e estratégias mais adequados para alcançar
esses objetivos.

(GRACINDO, 2007)
MARCO SITUACIONAL - O QUE SOMOS?

Apresenta uma descrição da realidade escolar com as características mais relevantes


da comunidade em que a escola está inserida (perfil socioeconômico).

MARCO CONCEITUAL - O QUE QUEREMOS?

Refere-se a conceituação dos fundamentos teóricos nos quais a escola se pauta para
atender à sua função social, ou seja, a partir do que foi descrito no Marco Situacional,
a instituição de ensino relaciona o seu contexto com concepções e pressupostos
teóricos que mais se aproximam da realidade de sua comunidade escolar e das
necessidades da escola pública, a fim de definir as ações a serem desenvolvidas no
cotidiano escolar, bem como as projetadas como referência para o futuro.
Questões para debate e reflexão do Marco Conceitual

• Qual a finalidade da escola?


• Que escola se pretende construir?
• Que sujeitos estudantes se pretende formar?
• Que sociedade se pretende construir?
• Como oportunizar aos estudantes apropriação dos conhecimentos
acumulados historicamente?
• Como concebemos a gestão escolar?
• Que concepções são necessárias para transformar a realidade?
• Quais tipos de participação serão necessários?
MARCO OPERACIONAL - O QUE FAREMOS?
É a parte do PPP que compreende o planejamento das ações a serem tomadas pela comunidade escolar para
efetivar o projeto de escola traçado nos dois primeiros marcos. Tal planejamento é um processo contínuo
de conhecimento e análise da realidade escolar em busca da solução de problemas no propósito de tomada
de decisões.
Imagem: SAE Digital
Dimensões da gestão escolar

Gestão escolar e Competências Gerenciais - Papéis e Responsabilidades. Gestão


pedagógica, administrativa, do clima e cultura escolar da escola e Gestão de recursos
humanos da escola.
Objetivos de Aprendizagem
1. Reconhecer os princípios norteadores na construção do PPP.
2. Analisar o papel social da escola em relação ao uma gestão
democrática.
3. Analisar a organização do trabalho pedagógico pela gestão
escolar frente às competências técnica, política e pedagógica.
4. Identificar as formas mais adequadas para ter uma gestão
eficiente e como elas podem ser planejadas e aplicadas no
cotidiano escolar.
5. Identificar características próprias do planejamento e
organização da gestão escolar democrática.
Gestão de recursos humanos da escola.
Contratação por meio de processo de seleção.
Consultoria de gestão de recursos escolar, para avaliar o
currículo dos candidatos, insira a prova prática com aula e
faça entrevistas.

É uma maneira de reduzir os riscos de contratar alguém


que não se adapte à ideologia da escola.
Dê atenção à equipe administrativa.

A área administrativa e de atendimento precisa ser eficiente. Não


adianta ter um corpo docente nota 10 se os alunos não conseguem
resolver problemas burocráticos de matrículas, de inscrição,
solicitação de documentos, etc.
Faça avaliações periódicas.

As empresas fazem e as escolas também podem (devem)


fazer. Crie um sistema de avaliação periódico que sirva
como termômetro da situação na escola.
Motive seus alunos e colaboradores.

Promova um ambiente amigável. Atente-se à cultura e ao


clima organizacional.

Faça ações voltadas para o Endomarketing, para reduzir o


turnover (índice de rotatividade de funcionários).
Quer saber mais?
Confira...

Sistema de avaliação nas escolas de educação


infantil e ensino fundamental.

https://deltasge.com.br/site/sistema-de-
avaliacao-nas-escolas/

https://gestaoescolar.org.br/conteudo/74/avalia
cao-na-educacao-infantil

https://www.somoseducacao.com.br/tipos-de-
avaliacao-escolar-que-podem-ser-aplicados-
em-sala-de-aula/

https://www.somospar.com.br/saeb/
Gestão escolar e Competências
Gerenciais - Papéis e Responsabilidades.
Ensino Superior
Em uma IES o professor assume diferentes papéis
sociais, sendo os mais centrais o de docente, o de
pesquisador, o de extensionista e o de gestor. Pode atuar
na gestão (reitor, pró-reitor, diretor de unidade, chefe
de departamento, coordenador de curso), assumindo um
papel específico, o de professor gestor (academic
manager).
Ensino Superior
A multiatividade constitui-se no cerne do papel de
professor-gestor.
Essa realidade evoca a noção de papel social, entendido
como conjunto de atividades, comportamentos e práticas
contínuas de construção social e que é desempenhado
pelo sujeito em grupos de onde se originam expectativas
e sob os quais ele exerce influência.
Competências gerenciais
1. Conhecer técnicas, rotinas, processos
principais da área de atuação.
2. Conhecer a visão da instituição, para onde é
que ela caminha e o que se espera dela.
Competências gerenciais
3. Conhecer a missão, PDI, planejamento
estratégico e contribuir para que isso seja
desenvolvido.
4. Ter conhecimento razoável de Administração
Pública e legislação e política pública para o
Ensino.
Competências gerenciais
5. Habilidade técnica na condução de
procedimentos formais.
6. Capacidade de decidir em pouco espaço de
tempo e alcançar o resultado que a
comunidade espera.
Competências gerenciais
7. Atender às necessidades de vários atores,
incluindo estudantes, pares, sociedades,
membros de colegiados, entre outros.
8. Engajar-se no desenvolvimento da IES,
alocação recursos, preparar planos estratégicos
e mediar conflitos.
Competências gerenciais
9. Habilidades interpessoais para construir comunicação
entre a IES e suas instâncias internas e externas;
habilidades para construção de grupos.
10. Tenha valores morais e integridade pessoal e conheça
o arcabouço legal que envolve e afeta a educação superior.
11. Planejamento estratégico.
Competências gerenciais
12. Visão sistêmica.
13. Habilidade de articulação para resolver problema.
14. Informação, recursos e feedback aos colaboradores.
Gestão pedagógica.
Qual o principal objetivo da escola?
A resposta lógica a essa questão é a de que os alunos aprendam e
tenham a oportunidade de desenvolver o seu potencial e as habilidades
necessárias para que possam participar ativamente dos contextos
sociais de que fazem parte, aproveitando o seu acervo sociocultural e
produtivo, contribuindo para a sua expansão.

Aprendizagem e formação dos alunos são, pois, o foco do trabalho


escolar.
1. Promove a visão abrangente do trabalho educacional e do papel da
escola, norteando suas ações para a promoção da aprendizagem e
formação dos alunos.
2. Lidera na escola a orientação da ação de todos os participantes da
comunidade escolar pelas proposições do projeto político-pedagógico e
do currículo escolar.
3. Promove orientação de ações segundo o espírito construtivo de
superação de dificuldades e desafios, com foco na melhoria contínua
dos processos pedagógicos voltados para a aprendizagem e formação
dos alunos.
4. Cria na escola um ambiente estimulante e motivador orientado por
elevadas expectativas de aprendizagem e desenvolvimento,
autoimagem positiva e esforço compatível com a necessária melhoria
dos processos educacionais e seus resultados.
5. Promove a elaboração e atualização do currículo escolar, tendo
como parâmetro o Referencial Curricular da Secretaria de Educação,
as Diretrizes Curriculares Nacionais, a Base Nacional Comum
Curricular, bem como a evolução da sociedade, ciência, tecnologia e
cultura, na perspectiva, nacional e internacional.
57. Orienta a integração horizontal e vertical de todas as ações
6. Orienta a integração horizontal e vertical de todas as ações
pedagógicas propostas no projeto pedagógico e a contínua
contextualização dos conteúdos do currículo escolar com a realidade.
7. Estabelece a gestão pedagógica convergindo com as outras
dimensões de gestão escolar.
8. Identifica e analisa a fundo limitações e dificuldades das práticas
pedagógicas no seu dia-a-dia, formulando e introduzindo perspectivas
de superação, mediante estratégias de liderança, supervisão e
orientação pedagógica.
9. Acompanha e orienta a melhoria do processo ensino-aprendizagem
na sala de aula mediante observação e diálogo de feedback.
10. Articula as atividades extraclasse orientadas por projetos
educacionais e plano curricular.
11. Orienta, incentiva e viabiliza oportunidades pedagógicas especiais
para alunos com dificuldades de aprendizagem e necessidades
educacionais especiais.
12. Promove e organiza a utilização de tecnologias da informação na
melhoria do processo ensino e aprendizagem.
Gestão administrativa.
1. Gerencia a aplicação de recursos físicos, materiais e financeiros
da escola para melhor efetivação dos processos educacionais e
realização dos seus objetivos.
2. Coordena e orienta a administração de recursos financeiros e
materiais e a sua prestação de contas correta e transparente, de
acordo com normas legais, seja os recursos obtidos diretamente de
fontes mantenedoras, seja os obtidos por parcerias e atividades de
arrecadação.
3. Assegura a constituição, de forma permanente na escola, de
ambiente limpo, organizado e com materiais de apoio e
estimulação necessários à promoção da aprendizagem dos alunos e
sua formação para a cidadania e respeito ao meio ambiente.
4. Promove na escola a organização, atualização e correção de
documentação, escrituração, registros de alunos, diários de classe,
estatísticas, legislação, de modo a serem continuamente utilizados
na gestão dos processos educacionais.
5. Promove a utilização plena dos recursos e equipamentos
disponíveis na escola, para a realização do trabalho pedagógico,
mediante planejamento sistemático dessa utilização.
6. Assegura, mediante contínuo monitoramento, o cumprimento
dos 200 dias letivos e das 800 horas de trabalho educacional (art.
24 da LDB 9394/96) com o envolvimento do educando e do
professor no efetivo processo de ensino e aprendizagem.
7. Verifica a correção de utilização de materiais, o suprimento e a
necessidade de compras e obtenção de produtos, mediante a
análise de mapas de controle de estoque, de compra e de consumo.
8. Zela pela manutenção das condições de uso dos bens
patrimoniais disponíveis na escola mediante contínuo inventário
dos mesmos e providência de consertos imediatos.
9. Promove a formulação de diretrizes e normas de funcionamento da
escola e a sua aplicação, tomando as providências necessárias para
coibir atos que contrariem os objetivos educacionais, assim como
apurando qualificadamente as irregularidades que venham a ocorrer
em relação às boas práticas profissionais.
10. Utiliza tecnologias da informação na organização e melhoria de
processos de gestão em todos os segmentos da escola.
11. Cria na escola uma cultura de cidadania orientada pelo sentido de
responsabilidade no cuidado e bom uso do patrimônio escolar, espaços,
equipamentos e materiais.
Gestão do clima e cultura escolar da
escola.
Como é formada a cultura organizacional
A cultura organizacional envolve um conjunto de elementos interatuantes,
aprendidos coletivamente na prática escolar e formadores de um todo único. Dentre
esses elementos, destacam-se:
1. Ideário ou Preceitos, expressos por crenças, pressupostos, normas tácitas,
padrões de comportamento, hábitos de pensamento, modelos mentais, padrões
linguísticos, valores, códigos informais e regulamentos em prática, hábitos e
costumes, muitos dos quais implícitos e não escritos.
2. Tecnologia, caracterizada pelo conjunto de processos e modo de fazer as coisas −
o seu saber fazer −, o seu modo de organizar e compartilhar responsabilidades, de
usar o tempo, que extrapola as proposições formais de cronograma.
3. Caráter, constituído pelo sentimento e reações das pessoas sobre todo o
conjunto de coisas e sobre o seu papel no contexto delas.
1. Promove na escola um ambiente orientado por valores, crenças,
rituais, percepções, comportamentos e atitudes em consonância
com os fundamentos e objetivos legais e conceituais da educação e
elevadas aspirações da sociedade.
2. Realiza inventário e avalia a cultura organizacional existente na
escola, identificando suas fortalezas e desafios em relação à
compatibilidade com as condições necessárias à aprendizagem e
formação dos alunos.
3. Identifica e compreende as expressões de preconceitos e
tendenciosidades prejudiciais à formação e aprendizagem de todos
os alunos e as práticas educacionais convergentes necessárias
para esses objetivos.
4. Influencia positivamente o modo institucionalizado de pensar
dos participantes da comunidade escolar, fazendo-o convergir em
torno do ideário educacional formulado para orientar a ação
educacional da escola.
5. Analisa as forças de poder existentes na escola, os valores que as orientam e
seu papel na escola e age fazendo-as convergir para o empoderamento conjunto
de todos e da escola.
6. Estabelece na escola um modo de ser e de fazer dinâmico, positivo, aberto e
orientado para sua contínua transformação na construção de ambiente
educacional positivo em que a aprendizagem é um valor.
7. Promove a convergência entre os valores educacionais e as práticas cotidianas
da escola, de modo que estas os traduzam e expressem, mediante a maior
convergência possível.
O conhecimento da cultura: uma condição para atuar sobre ela.

O empenho em conhecer a cultura organizacional da escola representa o


esforço no sentido de compreender a sua personalidade, que explicita as
intenções reais por trás das ações e reações. Sem esse conhecimento se torna
impossível promover mudanças na escola e alinhar sua cultura com propostas
educacionais mais amplas. Não levar em consideração a cultura escolar, a sua
personalidade, resulta em provocar resistências e desconsiderar a
possibilidade de canalizar positivamente as energias nela presentes.
O esforço por conhecer a cultura escolar implica em realizar trabalho de observação
continuada e registro sistemático de informações que conhecer dentre outros aspectos:
• Quais as principais características da cultura organizacional da escola?
• Quais as maiores tendências de seu modo de ser e de fazer?
• Como agem as pessoas em seu interior?
• Que valores essas ações expressam?
• Como e em que medida esse modo de agir é determinado pelo sentido educacional?
• Quais os valores mais comumente praticados na escola?
• Em que medida eles estão próximos ou distantes dos objetivos educacionais
propostos?
• Em que medida a missão, visão e valores da escola estão expressos nas atitudes dos
professores e funcionários da escola?
• Como e em que medida o modo de agir e de falar das pessoas no cotidiano escolar é
compatível com o sentido educacional?
• Na medida que haja discrepância relevante, o que explicaria essa discrepância?
Clima Organizacional

Um bom ambiente de trabalho é aquele em que as pessoas são felizes de estarem ali, são
respeitadas, valorizadas, ouvidas, sentem que podem crescer profissionalmente e possuem
um bom relacionamento com seus colegas.

Ao prezar por esses aspectos, os colaboradores sentem-se estimulados e engajados com o


trabalho, elevando sua entrega e qualificando a performance do time como um todo.

Quando a recompensa não é apenas monetária e vem como forma de satisfação com o
espaço onde o colaborador executa suas atividades profissionais, podemos dizer que a
empresa possui um bom clima organizacional.
Clima organizacional é o estado emocional da empresa, sendo um termômetro
de satisfação dos colaboradores com a cultura, o comportamento e o local de
trabalho.

Impacta no desempenho da organização, na qualidade de vida no trabalho, no


relacionamento interpessoal, no modelo de gestão de pessoas, na identificação
com a cultura, na eficácia da comunicação interna, dentre outros aspectos.
Ricardo Silveira Luz, autor do livro “Gestão do Clima Organizacional”, de 1995,
define clima como:

“É o reflexo do estado de ânimo ou do grau de satisfação dos funcionários de


uma empresa. É a atmosfera psicológica que envolve, num dado momento, a
relação entre a empresa e seus funcionários”.
O clima organizacional é algo subjetivo, pois é baseado na
percepção dos colaboradores em relação ao local de
trabalho. É relativo, pois essa percepção pode variar de
pessoa para pessoa.
Por ser subjetivo, é percebido nas entrelinhas das
atividades rotineiras: confiança, colaboratividade de seu
time, na crença no produto ou serviço que a empresa
oferece ou na felicidade do empregado ao sair de casa
para ir trabalhar.
Clima organizacional bom/alto: colaborador feliz,
engajado, comprometido, “veste a camisa”.

Clima organizacional ruim/baixo: desfavorável,


pode trazer vários prejuízos, a saber: perda de
talentos, alta rotatividade, desmotivação, resultados
insatisfatórios, dentre outros.
Clima organizacional neutro: tem apresenta pontos
positivos (potencialidades), que devem ser mantidas
e fragilidades podem ficar em evidência e impactar
negativamente se não forem geridos.
BISPO, C. A. F. Um Novo Modelo de Pesquisa Organizacional. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/prod/v16n2/06
O Clima Organizacional é influenciado por...

Fatores internos:

Confiança na liderança;
Relacionamento com os demais colaboradores;
Motivação;
Autonomia em sua função;
Estrutura e regras organizacionais;
O Clima Organizacional é influenciado por...

Estabilidade no emprego;
Desenvolvimento profissional;
Identidade com a cultura organizacional;
Reconhecimento;
Eficácia da Comunicação Interna;
Transporte ao trabalho e para a casa.
O Clima Organizacional é influenciado por...

Fatores externos:

Convivência familiar;
Saúde física e mental;
Vida social;
Situação financeira.
Dicas para uma pesquisa de Clima Organizacional

Use uma linguagem leve e casual nas perguntas,


evitando confusões de interpretação.

Garanta o anonimato, é fundamental.


Dicas para uma pesquisa de Clima Organizacional
Dicas para uma pesquisa de Clima Organizacional
Quer saber mais?
Confira...

https://endomarketing.tv/cultura-organizacional/ Endomarketing
Conjunto de ações voltadas para o bem-
estar do funcionário garante um bom clima
organizacional e resultados incríveis.

Disponível em: https://bityli.com/FZxPm


Referência bibliográfica
BISPO, C. A. F. Um Novo Modelo de Pesquisa Organizacional. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/prod/v16n2/06.

BORDIGNON, Genuíno; GRACINDO, Regina Vinhaes. Gestão da educação: o município e a escola. In: FERREIRA, Naura Syria
Carapeto; AGUIAR, Márcia Ângela da S. (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez,
2000.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

BURBULES, Nicholas. Uma teoria do poder em educação. Educação e Realidade, 12(2): 19-36, jul/dez. 1987.

COVEY, Stephen. Os sete hábitos de pessoas muito eficazes. Rio de Janeiro: Best Seller, 1997.

CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010

CHIAVENATO, I. (1999). Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações.
CONTRERAS, José. Currículo democrático e autonomia do magistério. IN SILVA, Luís Heron da (org.) Século XXI: qual
conhecimento? Qual currículo? Petrópolis: Vozes, 1999, p. 74 - 99.

GADOTTI, Moacir. Autonomia da escola: princípios e preposições. São Paulo: Cortez, 1997. https://www.gov.br/inep/pt-
br/areas-de-atuacao/avaliacao-e-exames-educacionais.

GRACINDO, Regina Vinhaes. Gestão democrática nos sistemas e na escola. / Regina Vinhaes Gracindo. – Brasília : Universidade
de Brasília, 2007.

LIBÂNEO, José Carlos OLIVEIRA, João Ferreira de TOSCHI, Mirza Seabra Educação escolar políticas, estrutura e organização 7ª
ed. São Paulo Cortez, 2009.

LÜCK, Heloísa. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, 2008. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2190198/mod_resource/content/1/dimensoes_livro.pdf

LINS, Maria Judith Sucupira da Costa. Uma reflexão sobre a educação na dimensão de uma organização cultural. Ensaio:
avaliação e políticas públicas em educação. Rio de Janeiro, n.29, v. 29, 0ut./dez., 2000, p 441-454.
LUZ, Ricardo Silveira. Gestão do Clima Organizacional. 6ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2014.

PORTELA, Adélia Luiza, LÜCK, Heloísa e GOUVÊA, Antonio Fernando. Gestão pedagógica da educação
escolar. Brasília: MEC/ SEB, 2006.

SANTANA, V. C. N.; FERREIRA, P. A.; LOURENÇO, C. D. da S. Competências gerenciais de diretores de


escolas estaduais de um município mineiro: um estudo comparativo entre a legislação e a percepção dos
gestores escolares. In: ENCONTRO DE GESTÃO DE PESSOAS E RELAÇÕES DE TRABALHO, 4., 2013, Brasília.
Anais... Brasília: ANPAD, 2013.

Secretaria municipal da educação. Disponível em: http://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/


Obrigada!!!

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