Resumo CN 7
Resumo CN 7
Resumo CN 7
1- Magmáticas
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2- Sedimentares
3- Metamórfica
1- Cor: a propriedade que mais depressa se observa no mineral porem por vezes
é difícil identificar os minerais apenas por esta propriedade
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5 Densidade alguns minerais tem elementos químicos de maior maça (g) e
ocupam menor espaço (cm3) estes minerais têm maior massa volúmica isto
é a razão entre a massa do corpo e o volume por ela ocupado por rela é maior,
ou seja, têm maior densidade.
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7 Efervescência com ácidos um dos testes mais comuns para identificar
minerais é a efervescência com acido clorídrico diluído a 10% que permite
identificar o mineral calcite.
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2 - Rochas sedimentares
• Água
⤷ ação física:
⤷ dissolve minerais
⤷ ação química:
• Vento
⤷ ação física:
• Seres vivos
⤷ ação física:
⤷ ação química:
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A - Sedimentogénese: é o conjunto de processo que conduz à formação de
depósitos de sedimentos e q inclui:
Nos rios o declive do leito e a velocidade da água diminuem da nascente para a foz
pelo que o transporte também diminui.
Sedimentação: união dos sedimentos por um cimento natural que pode ressoltar
da precipitação de sustâncias dissolvidas na água
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Classificação das rochas sedimentares
Estas podem ser classificadas com base em critérios relacionados com a sua
composição química e mineralógica ou com a origem dos sedimentos que as
constituem e é com base nesta que podemos classificar como:
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Aspetos característicos das paisagens sedimentares
1- Bloco pedunculado: a Acão erosiva do vento nas zonas mais áridas faz-se
sentir de forma mais intensa. Na base dos afloramentos rochosos sendo as
areias transportadas pelo vento que acentuam o desgaste das rochas junto
ao solo formando um bloco em forma de cogumelo a que se chama o bloco
peduncular
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4- Chaminés de fada: as ações continuadas da água da chuva em rochas com
diferentes grãos de resistência à erosão originam as chaminés de fada que
são estruturas em forma de coluna que têm em cima fragmentos de rochas
mais resistentes e de diferentes tamanhos
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Estrutura e Dinâmica da Terra
3 - A Deriva continental e a tectónica de placas
Esta hipótese foi proposta por Alfred Wegener em que os continentes apresentavam
mobilidade e que há cerca de 250 M.a. existia um único continente chamado Pangeia
rodeado por um único oceano chamado Pantalassa este supercontinente ter-se-ia
fraturado nos continentes que se afastaram até às atuais posições e continuaram a
afastar-se lentamente.
Por em todos estes argumentos não forma suficientes para que esta hipótese fosse
aceite pois não dão resposta a duas questões s importantes:
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2- Modelo Geoquímico: em que a Terra é constituída por 3 camadas e função
da sua composição química:
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Plataforma continental: corresponde ao prolongamento dos continentes sobre o
mar é uma zona com declive inferior a 2 graus cuja profundidade não ultrapassa os
200m e tem uma largura média de 70km.
Paleomagnetismo
O Terra possui um campo magnético funcionando como um íman com o polo norte e
sul magnético.
Harry Hess publicou os seus estudos sobre a expansão dos fundos oceânicos,
em que nos riftes ocorre a formação de uma nova litosfera que se move sobre a
astenosfera, em que a nova litosfera alastra para ambos os lados das dorsais e sofre
subducção: mergulha lentamente na astenosfera sendo destruída.
Nos locais do planeta onde ocorre a subducção é que se formam as fossas oceânicas.
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A teoria da tectónica das placas
Surge nos anos 60 do sec XX e defende que a litosfera terrestre é formada por um
conjunto de placas de várias dimensões que apresentam um movimento continuo.
São zonas ativas e instáveis onde pode ocorrer atividade sísmica e vulcânica
formação de montanhas e expansão de fundos oceânicos, sendo que no seu interior
as placas são relativamente estáveis e é pouco frequente as manifestações vulcânicas
e sísmicas.
Fronteiras convergentes
São fronteiras onde uma placa desliza lateralmente em relação a outra em sentidos
opostos não havendo destruição nem construção de litosfera sendo o exemplo mais
conhecido a falha de Santo André na Califórnia.
Fronteiras divergentes
Fronteiras onde dua placas se afastam uma da outra em que o magma sobe e origina
uma nova litosfera oceânica. Este tipo de fronteira está associado à rotura dos
continentes e à formação de dorsais oceânicas.
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Fronteiras convergentes
Fronteiras onde ocorre a convergência entre 2 placas ao longo das quais pode ocorrer
a subducção de uma placa oceânica e logo a destruição da litosfera oceânica. Na
colisão de placas co0ntinentais nenhuma delas se destrói formando-se uma cadeia
montanhosa.
Mobilidade da litosfera
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Esta diferença de temperatura está na origem do movimento de materiais quentes e
menos densos para as regiões mais frias.
Nas zonas de subducção os materiais mais frios e mais densos da litosfera oceânica
mergulham arrastando com sigo a restante placa litosférica e em profundidade os
materiais aquecem e fundem ocorrendo a destruição da litosfera.
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4 – A deformação das rochas
Deformação da litosfera
Falhas
As falhas são fraturas ao longo das uai ocorre movimento de dois blocos que se
designam por teto ou muro quando se localizam respetivamente por cima ou por
baixo da superfície da falha.
Falha normal: o teto desce em relação ao muro por ação de forças distensivas
observadas nas fronteiras divergentes das placas litosféricas.
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Falha inversa: o teto sobe em relação ao muro devido. À ação de forças
compressivas e pode ser observado nas fronteiras convergentes das placas
litosféricas.
Dobras
Podem formar-se por exemplo em rochas com comportamento dúctil quando sobre
elas atuam forças compressivas
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Formação de montanhas
O movimento das placas litosféricas pode ser um dos responsáveis pela deformação
das rochas e por vezes essa deformação pode afetar áreas continentais muito
extensas.
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5 - Vulcanismo
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Fenómenos que ocorreram na erupção do vulcão dos Capelinhos
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Vulcanismo principal
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apresentando comparativamente a este um menor teor de gases uma vez que se
foram libertando durante a erupção
As lavas com uma viscosidade tao elevada que não permite a formação de uma
escoada vai permitir a acumulação e solidificação da lava no interior da chaminé
vulcânica originando agulhas vulcânicas ou na cratera formando domos
vulcânicos.
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Tipos de erupções vulcânicas
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Formação de caldeiras
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Vulcanismo Secundário ou atenuado
Desvantagens:
1- Risco de ocorrência:
A- Sismos
B- Emissão de gases tóxicos
C- Projeção de piroclastos
D- Fluxos de lava e fluxos de lama (mistura de cinzas com água)
E- Nuvens ardentes
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Porem algumas zonas vulcânicas são densamente povoadas e os seus habitantes
beneficiam das vantagens que o vulcanismo pode dar através das cinzas ricas em
sais minerais que fertilizam os solos tornando-os para a agricultura.
Através da monitorização dos vulcões podemos recolher dados que permitam prever
e prevenir as erupções vulcânicas.
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6 - Rochas magmáticas
A textura das rochas magmáticas relaciona-se com o aspeto que a rocha apresenta
em função da dimensão e arranjo dos seus minerais. A rocha apresenta texturas
faneríticas quando os minerais eu a constituem são bem desenvolvidos e visíveis a
olho nu. A rocha apresenta textura afanítica quando os minerais que a constituem
são na sua maioria pequenos e visíveis apenas ao microscópio o que confere à rocha
um aspeto mais homogéneo.
O granito é uma rocha magmática plutónica de cor clara com textura fanerítica
constituído essencialmente por quartzo feldspato moscovite e biotite.
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Rochas magmáticas vulcânicas
O basalto é uma rocha magmática vulcânica de cor escura com textura afanítica
constituído essencialmente por plagióclases olivinas e piroxenas.
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Rochas metamórficas
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Podemos distinguir dois tipos de metamorfismo:
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Como exemplos temos a gnaisse que é uma rocha metamórfica que apresenta
alternância de bandas de minerais claros e escuros, que podem resultar, por exemplo,
da deformação dos minerais originais da rocha.
O xisto que é uma rocha metamórfica formada geralmente por cristais de micas de
grandes dimensões que se encontram alinhados.
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Aspetos característicos das paisagens metamórficas
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7 – O ciclo das rochas
O ciclo das rochas consiste no conjunto de processos dos quais se formam rochas
que se podem transformar noutras ao longo do tempo de modo continuo e cíclico.
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9 – A atividades sísmica
Sismos
No interior da Terra as rochas são sujeitas a tensões muito elevadas. As rochas devido
às forças tectónicas vão acumulando energia, quando atingem o seu limite de
resistência fraturam e os 2 blocos deslocam-se ao longo da superfície de falha. As
energias acumuladas chamam-se ondas sísmicas que se libertam no hipocentro ou
foco.
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Um sismo pode ser precedido e sucedido por sismos menores, os mesmos se forem
precedidos chamam-se abalos premonitórios caso sejam sucedidos chamam-se
réplicas.
Registo de sismos
Avaliação de sismos
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Magnitude sísmica e escala de Richter
É expressa através de escala de Richter, uma escala considerada aberta por não
apresentar limite superior.
A intensidade sísmica é medida com base nos efeitos do sismo, ela pode depender:
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Na Europa, desde 1998, determina-se a intensidade utilizando a Escala
Macrossismica Europeia (EMS-98), uma escala com 12 graus de intensidade
crescente.
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Com base nos valores de intensidade sísmica é possível construir mapas ou cartas
de isossistas.
As isossistas são linhas curvas, fechadas e irregulares que, num mapa, delimitam
áreas em que o sismo foi sentido com igual intensidade. Estas linhas não se traçam
nas zonas correspondentes aos oceanos e mares uma vez que, na ausência de
construções, não é possível definir a intensidade.
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Previsão sísmica
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Proteção das populações
• a construção antissísmica;
Estas medidas permitem uma prevenção mais eficaz e, como tal, uma maior proteção
da população.
A maior parte da atividade sísmica e vulcânica ocorre próximo das fronteiras das
placas litosféricas, definindo três grandes regiões onde é mais intensa:
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10 - Os métodos para estudar para estudar o interior o da
Terra
O estudo direto do interior da Terra torna-se difícil uma vez que ainda não existem
equipamentos capazes de resistir às elevadas condições de temperatura e
pressão, razão pela qual são também utilizados métodos indiretos para estudar o
interior da Terra.
1 - afloramentos rochosos;
4 - materiais vulcânico
Os métodos indiretos permitem obter dados das zonas mais profundas da Terra,
inacessíveis através dos métodos diretos.
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A Astrogeologia considera que todos os corpos do sistema solar se formaram a
partir dos mesmos materiais, pelo que se admite que a sua composição química
possa ser semelhante pelo que, o estudo da composição de meteoritos,
fragmentos de corpos do sistema solar que atingem a superfície terrestre,
contribui para o conhecimento da composição química dos materiais que
constituem o interior da Terra.
As informações obtidas tanto pela sismologia como por outros métodos que
permitem, direta ou indiretamente, estudar o interior da Terra levaram à
conclusão de que este é constituído por camadas concêntricas que diferem na
composição química, na espessura e no estado físico dos materiais.
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11 – Os Fósseis
Os fósseis são restos de seres vivos ou vestígios da sua atividade que ficaram
preservados nas rochas ou noutro material natural, como a resina ou o gelo. Os
fósseis podem ser classificados como:
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Processos de fossilização
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Mineralização
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Moldagem
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Conservação
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Fósseis de fácies
Fósseis de idade
Os fósseis de idade são aqueles que permitem datar as rochas onde se encontram,
isto é, saber a época da História da Terra em que se formaram.
Consideram-se fósseis de idade aqueles que se formaram a partir de seres vivos que:
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12 – As grandes etapas das história da Terra
Datação relativa
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Princípio da horizontalidade original – os sedimentos depositam-se formando
camadas horizontais.
Princípio da inclusão – fragmentos de uma rocha incluídos noutra são mais antigos
do que a rocha que os contém.
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Tempo histórico
Tempo geológico
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Escala do tempo geológico
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Os geólogos identificam estes momentos através de mudanças significativas no
registo fossilífero que refletem acentuadas diminuições do número de espécies de
seres vivos.
Aos intervalos de tempo estabelecidos por datação relativa foi atribuída uma idade
numérica através de métodos de datação absoluta.
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Pré-Câmbrico (de 4600 Ma a 541 Ma)
• os mares terão sido dominados por animais invertebrados que conhecemos através
dos fósseis de Ediacara.
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Mesozoico (de 252 Ma a 66 Ma)
• teve início a formação das grandes cadeias montanhosas atuais – Andes, Alpes e
Himalaias.
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