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MAN.07.09.001.REC - 09.0.a - Manual de Usuário Do Apolo

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Manual do Usuário

APOLO
APOLO

APARELHO DE RAIOS-X FIXO SÉRIE APOLO

Apolo D / Apolo D 350/ Apolo S

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 2 de 131


APOLO

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Este manual é entregue ao cliente em formato impresso.

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APOLO

1 INTRODUÇÃO .....................................................................................................................................................11
1.1 ORIENTAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO .................................................................................................... 11
1.2 NATUREZA DA RADIAÇÃO......................................................................................................................................... 12
1.3 SOBRE ESTAS INSTRUÇÕES DE USO ............................................................................................................................. 12
1.4 CONVENÇÕES E SÍMBOLOS USADOS NESTE MANUAL ...................................................................................................... 13
1.4.1 Outros símbolos ........................................................................................................................................ 14
1.5 INTENÇÃO DE USO .................................................................................................................................................. 17
1.5.1 Informação adicional ................................................................................................................................ 17
1.6 CONFORMIDADE .................................................................................................................................................... 18
1.7 DETALHES DA PUBLICAÇÃO....................................................................................................................................... 18
2 SEGURANÇA .......................................................................................................................................................19
2.1 SEGURANÇA ELÉTRICA ............................................................................................................................................. 20
2.2 SEGURANÇA MECÂNICA ........................................................................................................................................... 21
2.3 SEGURANÇA CONTRA EXPLOSÃO................................................................................................................................ 21
2.4 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO ................................................................................................................................ 21
2.5 PROTEÇÃO CONTRA RADIAÇÃO ................................................................................................................................. 22
2.6 GUIA PARA APLICAÇÃO PEDIÁTRICA ....................................................................................................................... 23
2.7 COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA (CEM) ............................................................................................................ 24
3 DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................................25
3.1 SALA DE EXAME ..................................................................................................................................................... 25
3.2 SALA DE CONTROLE ................................................................................................................................................ 26
4 CONFIGURAÇÕES ...............................................................................................................................................27
4.1 COMANDO GERADORES (PEDESTAL) ........................................................................................................................... 27
4.2 GERADORES.......................................................................................................................................................... 28
4.3 ESTATIVAS ............................................................................................................................................................ 29
4.3.1 Estativa Porta Tubo Chão-Teto ................................................................................................................. 30
4.3.2 Estativa Porta Tubo Chão .......................................................................................................................... 36
4.3.3 Estativa Porta-Tubo Giratória Arco ........................................................................................................... 40
4.3.4 Estativa Porta-Tubo Telescópica de Teto Manual ..................................................................................... 43
4.3.5 Estativa Porta-Tubo Telescópica de Teto automatizada........................................................................... 45
4.3.6 Estativa Porta-Tubo Giratória Ortogonal .................................................................................................. 46
4.4 ESTATIVA MURAL BUCKY......................................................................................................................................... 49
4.4.1 Estativa Mural Bucky MB .......................................................................................................................... 50
4.4.2 Estativa Mural Bucky MBG ....................................................................................................................... 51
4.4.3 estativa mural Setrus ................................................................................................................................ 53
4.5 MESAS DE EXAME .................................................................................................................................................. 56
4.5.1 Mesa Bucky Tampo Flutuante L ................................................................................................................ 56
4.5.2 Mesa Bucky Tampo Flutuante Elevatória ................................................................................................. 58
4.5.3 Mesa Bucky Tampo Fixo ............................................................................................................................ 60
4.5.4 Mesa Sobre Rodas ..................................................................................................................................... 62
4.6 RELAÇÃO DAS ESTATIVAS, MESAS E MURAIS DO APOLO ................................................................................................ 63
5 GERADOR DE ALTA TENSÃO ...............................................................................................................................64
5.1 INFORMAÇÕES SOBRE O PAINEL DE COMANDO ............................................................................................................. 64
5.1.1 Versão Convencional: ................................................................................................................................ 64
5.1.1.1 Informações Gráficas ..............................................................................................................................................67
5.1.2 Versão Digital:........................................................................................................................................... 68
5.2 DISPARADOR MANUAL ............................................................................................................................................ 69
6 OPERAÇÃO .........................................................................................................................................................70
6.1 LIGANDO/DESLIGANDO O EQUIPAMENTO ................................................................................................................... 70
6.2 USO DO DETECTOR ................................................................................................................................................. 71
6.3 EXPOSIÇÃO DE RAIOS-X .......................................................................................................................................... 72

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6.4 COLIMAÇÃO.......................................................................................................................................................... 75
6.5 AJUSTE DE PARÂMETROS ......................................................................................................................................... 77
6.6 PROGRAMA ANATÔMICO DE ÓRGÃOS (APR) ............................................................................................................... 78
6.6.1 Apolo S ...................................................................................................................................................... 78
6.6.2 Apolo D...................................................................................................................................................... 80
6.7 LIBERAÇÃO DE RAIOS-X ........................................................................................................................................... 82
6.7.1 Cancelamento do preparo de Raios-X ....................................................................................................... 83
6.7.2 Cancelamento do disparo de Raios-X ........................................................................................................ 83
6.7.3 Realizando exposições automáticas ......................................................................................................... 84
6.8 LISTA DE MENSAGENS DE FALHAS QUE PODEM SER GERADAS: .......................................................................................... 87
7 MANUTENÇÃO, LIMPEZA E DESCARTE ...............................................................................................................89
7.1 MANUTENÇÃO ...................................................................................................................................................... 89
7.1.1 testes e verificações feitas pela assistência técnica .................................................................................. 89
7.1.2 Testes e verificações feitas pelo operador ................................................................................................ 93
7.2 LIMPEZA .............................................................................................................................................................. 95
7.3 DESINFECÇÃO........................................................................................................................................................ 96
7.4 DESCARTE ............................................................................................................................................................ 96
8 DADOS TÉCNICOS ...............................................................................................................................................97
8.1 CONDIÇÕES AMBIENTAIS ......................................................................................................................................... 97
8.2 CLASSIFICAÇÃO ...................................................................................................................................................... 98
8.3 DADOS ELÉTRICOS - INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA DE ALIMENTAÇÃO..................................................... 98
8.3.1 Apolo D / Apolo S ...................................................................................................................................... 98
8.3.2 Apolo d 350 ............................................................................................................................................... 99
8.4 DADOS RADIOLÓGICOS ......................................................................................................................................... 100
8.4.1 Gerador 80/65/50 kW (Apolo d / apolo s) .............................................................................................. 100
8.4.2 Gerador 40 kW (apolo d 350) .................................................................................................................. 102
8.5 MODOS DE EXPOSIÇÃO ......................................................................................................................................... 103
8.6 CONTROLE AUTOMÁTICO DE EXPOSIÇÃO (AEC) ......................................................................................................... 104
8.7 CÂMARA DE MEDIÇÃO - AEC ................................................................................................................................. 105
8.8 CONJUNTO EMISSOR DE RADIAÇÃO X ...................................................................................................................... 105
8.8.1 Precauções a Serem Tomadas Antes Da Primeira Aplicação De Carga .................................................. 107
8.8.1.1 Procedimento de aquecimento (WARM-up) do Tubo – Gerador 80/65/50 kw ....................................................108
8.8.1.2 Procedimento de warm-up (aquecimento) do Tubo – gerador 40 kw..................................................................110
8.8.2 Segurança Térmica.................................................................................................................................. 111
8.9 CONJUNTO FONTE DE RADIAÇÃO X ......................................................................................................................... 112
8.10 COLIMADOR........................................................................................................................................................ 113
8.11 PAD (DAP) ....................................................................................................................................................... 114
8.12 GRADE ANTIDIFUSORA .......................................................................................................................................... 115
8.13 PAINEL DETECTOR DE IMAGEM DIGITAL ................................................................................................................... 116
8.13.1 Processamento de Imagem ..................................................................................................................... 117
8.13.2 Funcionalidades do Software .................................................................................................................. 118
8.14 COMPUTADOR .................................................................................................................................................... 119
9 DADOS DE CEM ................................................................................................................................................119
10 ETIQUETAS .......................................................................................................................................................124
10.1 ESTATIVAS .......................................................................................................................................................... 124
10.1.1 Estativas Chão teto / chão chão ............................................................................................................. 124
10.1.2 estativa arco ........................................................................................................................................... 124
10.1.3 estativa teto telescopica ......................................................................................................................... 125
10.1.4 estativa ortogonal ................................................................................................................................... 125
10.2 ESTATIVA MURAIS................................................................................................................................................. 126
10.2.1 estativa mural Bucky MBG ...................................................................................................................... 126
10.2.2 Estativa Mural Bucky MB ........................................................................................................................ 126
10.2.3 estativa mural bucky setrus .................................................................................................................... 127

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10.3 MESAS BUCKY ..................................................................................................................................................... 127


10.3.1 tampo flutuante e elevatória .................................................................................................................. 127
10.3.2 sobre rodas e fixa .................................................................................................................................... 128
10.4 GERADOR RAIOS-X ................................................................................................................................................ 128
10.5 PEDESTAL ........................................................................................................................................................... 129
10.6 LISTA DE ETIQUETAS .............................................................................................................................................. 129

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Lista de Figuras
Figura 1- Apolo.................................................................................................................................................................. 11
Figura 2 - Sala de Exames sugerida ................................................................................................................................... 25
Figura 3 - Sala de Controle ................................................................................................................................................ 26
Figura 4 - Painel de comando do Modelo Convencional .................................................................................................. 27
Figura 5 – Computador (Workstation) do modelo Digital ................................................................................................ 28
Figura 6 - Estativa Porta Tubo Chão-Teto ......................................................................................................................... 30
Figura 7- Painel de controle da Estativa Porta-Tubo ........................................................................................................ 32
Figura 8- Painel de controle da Estativa Porta-Tubo ........................................................................................................ 33
Figura 9 - Estativa Porta Tubo Chão-Teto ......................................................................................................................... 34
Figura 10 - Movimento vertical e de giro do Painel de controle da Estativa Porta-tubo ................................................. 35
Figura 11 - Estativa Porta Tubo Chão ................................................................................................................................ 36
Figura 12- Painel de controle da Estativa Porta-Tubo ...................................................................................................... 37
Figura 13- Painel de controle da Estativa Porta-Tubo ...................................................................................................... 38
Figura 14 - Estativa Porta Tubo Chão ................................................................................................................................ 39
Figura 15 - Movimento vertical e de giro do Painel de controle da Estativa Porta-tubo ................................................. 40
Figura 16- Estativa Porta-Tubo Giratória Arco .................................................................................................................. 41
Figura 17- Painel de controle da Estativa Porta-Tubo ...................................................................................................... 42
Figura 18 - Estativa Porta-Tubo Telescópica de Teto ........................................................................................................ 43
Figura 19- Estativa Porta Tubo Telescópica de Teto Motorizada ..................................................................................... 45
Figura 20- Estativa Porta Tubo Telescópica de Teto Motorizada ..................................................................................... 46
Figura 21- Estativa Porta-Tubo Giratória Ortogonal ......................................................................................................... 47
Figura 22- Estativa Porta-Tubo Ortogonal Fixa ................................................................................................................. 48
Figura 23- Estativa Porta-Tubo Giratória Ortogonal Isocentrica ...................................................................................... 48
Figura 24 – Estativa Mural Bucky MB ............................................................................................................................... 50
Figura 25 - Mural Bucky MBG ........................................................................................................................................... 51
Figura 26– Estativa Mural Bucky MBG .............................................................................................................................. 52
Figura 27 – Estativa Setrus ................................................................................................................................................ 53
Figura 28 – Estativa Setrus (movimentos) ........................................................................................................................ 54
Figura 29 - Mesa Bucky Tampo Flutuante L ...................................................................................................................... 57
Figura 30 - Mesa Bucky Elevatória Tampo Flutuante ....................................................................................................... 58
Figura 31- Mesa Elevatória ............................................................................................................................................... 59
Figura 32 - Mesa Bucky Tampo Fixo ................................................................................................................................. 61
Figura 33 - Mesa Bucky Tampo Fixo ................................................................................................................................. 62
Figura 34 - Painel Versão Convencional ............................................................................................................................ 64
Figura 35- Informações gráficas........................................................................................................................................ 67
Figura 36- Painel de Comando Digital ............................................................................................................................... 68
Figura 37- Painel de Comando (Ligar Equipamento) ........................................................................................................ 69

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APOLO

Figura 38 - Disparador manual ......................................................................................................................................... 69


Figura 39- Indicação Luminosa ......................................................................................................................................... 70
Figura 40 - Indicação Luminosa ........................................................................................................................................ 70
Figura 41- Ajuste do SID .................................................................................................................................................... 73
Figura 42- Indicação SID teto ............................................................................................................................................ 73
Figura 43- Colimador ........................................................................................................................................................ 76
Figura 44 - Descrição do Colimador .................................................................................................................................. 76
Figura 45 – Painel de Controle Apolo S – Grupos Anatômicos ......................................................................................... 78
Figura 46 – Painel de Controle Apolo S – Subpartes ......................................................................................................... 79
Figura 47 – Painel de Controle Apolo S – Projeções ......................................................................................................... 79
Figura 48 – Painel de Controle Apolo S – Tamanhos Paciente ......................................................................................... 80
Figura 49 - Painel de Controle Apolo D - Projeções .......................................................................................................... 81
Figura 50 - Painel de Controle Apolo D - Tamanhos Paciente .......................................................................................... 81
Figura 51- Disparador ....................................................................................................................................................... 82
Figura 52- Disparador ....................................................................................................................................................... 83
Figura 53- Mesangem de Erro (disparo interrompido) ..................................................................................................... 84
Figura 54 – PAD ................................................................................................................................................................. 85
Figura 55 – Plug e receptáculo ........................................................................................................................................ 107
Figura 56 – Polaridade .................................................................................................................................................... 107
Figura 57 – Radiação Extra focal ..................................................................................................................................... 112
Figura 58 – Eixos Taxa de kerma ..................................................................................................................................... 113
Figura 59 – PAD ............................................................................................................................................................... 114
Figura 60 – Grade Antidifusora ....................................................................................................................................... 115
Figura 61 – Fluxo do Processamento de Imagem ........................................................................................................... 117
Figura 62 – Estativa Porta-Tubo ...................................................................................................................................... 124
Figura 63 – Estativa Porta-Tubo ...................................................................................................................................... 124
Figura 64 – Estativa Porta-Tubo ...................................................................................................................................... 125
Figura 65 – Estativa Porta-Tubo ...................................................................................................................................... 125
Figura 66 – Estativa Mural Bucky MBG ........................................................................................................................... 126
Figura 67 – Estativa Mural Bucky MB ............................................................................................................................. 126
Figura 68 – Estativa Porta-Tubo ...................................................................................................................................... 127
Figura 69 – Mesas Bucky................................................................................................................................................. 127
Figura 70 – Estativa Porta-Tubo ...................................................................................................................................... 128
Figura 71 – Gerador Apolo .............................................................................................................................................. 128
Figura 72 – Pedestal Apolo ............................................................................................................................................. 129

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Lista de Tabelas

Tabela 1- Dados de registro na Anvisa.............................................................................................................................. 18


Tabela 2 - Componentes sala de exame ........................................................................................................................... 25
Tabela 3 - Sala de Controle ............................................................................................................................................... 26
Tabela 4 – Configurações para salas de Exames ............................................................................................................... 27
Tabela 5 - Dados técnicos da Estativa Porta Tubo Chão Teto ........................................................................................... 31
Tabela 6 - Descrição do painel de controle....................................................................................................................... 32
Tabela 7 - Descrição do painel de controle....................................................................................................................... 33
Tabela 8 – Giro Estativa .................................................................................................................................................... 34
Tabela 9 - Dados técnicos da Estativa Porta Tubo Chão ................................................................................................... 36
Tabela 10 - Descrição do painel de controle ..................................................................................................................... 37
Tabela 11 - Descrição do painel de controle ..................................................................................................................... 38
Tabela 12 – Giro Estativa .................................................................................................................................................. 39
Tabela 13 - Dados técnicos da Estativa Arco .................................................................................................................... 41
Tabela 14 - Descrição do painel de controle ..................................................................................................................... 42
Tabela 15 - Descrição da Estativa Porta-Tubo Telescópica de Teto Manual .................................................................... 44
Tabela 16 - Descrição da Estativa Porta Tubo Telescópica de Teto Motorizada .............................................................. 45
Tabela 17 - Dados técnicos da Estativa Ortogonal............................................................................................................ 49
Tabela 18 - Dados técnicos do Mural Bucky MB ............................................................................................................... 50
Tabela 19 - Dados técnicos da Estativa Mural Bucky MBG ............................................................................................... 52
Tabela 20 - Dados técnicos da Estativa Mural Bucky MBG ............................................................................................... 54
Tabela 21 – Dados Técnicos da Mesa Tampo Flutuante L ................................................................................................ 57
Tabela 22 - Dados Técnicos Mesa Tampo Flutuante Elevatória ....................................................................................... 59
Tabela 23 - Dados técnicos da Mesa Bucky tampo fixo .................................................................................................... 61
Tabela 24 - Dados Técnicos Mesa Sobre Rodas ................................................................................................................ 63
Tabela 25 - Lista de Comandos ......................................................................................................................................... 67
Tabela 26 - Lista de Gráficos ............................................................................................................................................. 68
Tabela 27 - Descrição do Disparador manual ................................................................................................................... 69
Tabela 28 - SID trilho teto ................................................................................................................................................. 74
Tabela 29 - Descrição do Colimador ................................................................................................................................. 77
Tabela 30 - SID e Campo de irradiação ............................................................................................................................. 77
Tabela 31 – Condições para mensagem “mAs máximo atingido” ................................................................................... 85
Tabela 32 - Valores do produto área-dose ....................................................................................................................... 86
Tabela 33 - Lista de mensagens de falhas ......................................................................................................................... 88
Tabela 34 - Testes e verificações periódicas ..................................................................................................................... 93
Tabela 35 - Condições ambientais durante o transporte, manuseio e armazenamento ................................................. 97
Tabela 36 - Condições ambientais recomendadas para operação ................................................................................... 97

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Tabela 37 - Classificação do equipamento ....................................................................................................................... 98


Tabela 38 - Dados Elétricos da rede de alimentação elétrica ........................................................................................... 98
Tabela 39 - Dados Elétricos da Rede Trifásica .................................................................................................................. 99
Tabela 40 - Dados Elétricos da Rede Monofásica/Bifásica ............................................................................................... 99
Tabela 41 - Dados radiológicos Gerador 80/65 kW ........................................................................................................ 100
Tabela 42 - Dados Técnicos Gerador AT 50 / 65 / 80 kW ............................................................................................... 101
Tabela 43 - Dados Radiológicos Gerador AT 40 kW ........................................................................................................ 102
Tabela 44 - Dados Técnicos Gerador AT 40kW ............................................................................................................... 103
Tabela 45 - Seleção de Parâmetros de Carga ................................................................................................................. 103
Tabela 46 - Modos de exposição .................................................................................................................................... 103
Tabela 47 - Valores de kV mA ......................................................................................................................................... 104
Tabela 48 - Câmara de Medição – AEC ........................................................................................................................... 105
Tabela 49 – Especificações Tubo Raios-X – Apolo D / Apolo S (Gerador 50/65/80 kW) ................................................. 106
Tabela 50– Especificações Tubo Raios-X – Gerador 40kW ............................................................................................. 106
Tabela 51- Tabela A: Equipamento inativo entre 5 e 10 dias ......................................................................................... 108
Tabela 52 – Tabela B: Equipamento inativo por mais de 10 dias ................................................................................... 109
Tabela 53 – Tabela C: Aquecimento diário para versões até 125kV .............................................................................. 109
Tabela 54 – Tabela D: Aquecimento diário para versões até 150kV .............................................................................. 110
Tabela 55 – Tabela E – Equipamento inativo entre 5 e 10 dias ...................................................................................... 110
Tabela 56 – Tabela F – Equipamento inativo por mais de 10 dias.................................................................................. 111
Tabela 57 – Tabela G – Aquecimento diário ................................................................................................................... 111
Tabela 58 – Filtração total equivalente do conjunto fonte de Raios-X ........................................................................... 112
Tabela 59 – Descrição do Colimador .............................................................................................................................. 113
Tabela 60 – Descrição do PAD ........................................................................................................................................ 114
Tabela 61 – Descrição da Grade Antidifusora ................................................................................................................. 115
Tabela 62 – Descrição do Painel Detector de Imagem Digital ........................................................................................ 116
Tabela 63 – Dados do computador ................................................................................................................................. 119
Tabela 64 – Emissões eletromagnéticas ......................................................................................................................... 120
Tabela 65 – Imunidade à interferência eletromagnética – Parte I ................................................................................. 121
Tabela 66 – Imunidade à interferência eletromagnética – Parte II ................................................................................ 122
Tabela 67 – Distâncias de segurança recomendadas à interferência eletromagnética ................................................. 123
Tabela 68 – Etiquetas do produto .................................................................................................................................. 130

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APOLO

1 INTRODUÇÃO

Apolo D / Apolo D 350 / Apolo S

Este é um equipamento de Raios-X fixo multifuncional, constituído de Mesa de Exames, Estativa Mural
Bucky, Estativa Porta Tubo, Conjunto Fonte de Radiação X (Tubo/Colimador), Gerador de Alta Tensão
e Painel de Operação, os sistemas APOLO são definidos pela tecnologia de obtenção de imagem
sendo utilizada.
Apolo S: receptor de imagem convencional (Cassete/Filme), com opção de integração de sistema CR.
Apolo D / Apolo D 350: receptor de imagem digital (radiografia digital), composto por Sistema de
Imagem com Painel Detector de Imagem Digital (cabeado ou wireless) integrado e Estação de
Trabalho (Workstation) para aquisição, processamento e visualização de imagens.

O equipamento foi desenvolvido para a realização de exames radiográficos de pacientes nas posições
deitado, em pé ou sentada.
A imagem abaixo ilustra os itens que compõem uma das configurações para o equipamento, onde é
opcional o Gerador ser posicionado abaixo da mesa de exames.

Figura 1- Apolo

1.1 ORIENTAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO


A instalação do equipamento deverá ser executada por pessoal técnico autorizado pelo fabricante. Os
detalhes de instalação estão descritos em procedimentos utilizados por pessoal técnico autorizado.
Para solicitar a instalação do equipamento, entre em contato com a VMI Tecnologias Ltda:
Telefone: +55 (31) 3370-3750

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APOLO

1.2 NATUREZA DA RADIAÇÃO


A produção de Raios-X é um fenômeno físico e pode ser realizada através de um processo de
desaceleração de elétrons. Basicamente, existem três grandezas envolvidas na produção de Raios-X:

• kV- é a diferença de potencial aplicada no tubo de Raios-X expressa em quilovolts. Esta


diferença de potencial está diretamente relacionada com a capacidade de penetração dos
Raios-X. Quanto maior a diferença de potencial aplicada entre catodo e anodo, maior a energia
dos Raios-X e maior a penetração.

• mA - é a corrente que circula entre o catodo e o anodo do tubo de Raios-X expressa em


miliampéres. Ela está relacionada com a intensidade de radiação contida no feixe de elétrons
durante o disparo. Para se determinar diferentes valores de corrente, realiza-se o ajuste do
aquecimento do filamento.

• mAs - é o produto entre a corrente que circula no tubo de Raios-X pelo tempo de exposição.
O resultado deste produto está relacionado com a “quantidade” total de radiação emitida
durante o disparo.
Em um tubo de Raios-X o filamento incandescente atua como fonte de elétrons. Controlando-se a
incandescência do filamento altera-se a disponibilidade de elétrons.
Ao se aplicar uma diferença de potencial elétrico (kV) entre o CATÔDO e o ANÔDO do tubo de Raios-
X, cria-se um fluxo contínuo de elétrons em alta velocidade no sentido do catodo para o anodo. Este
fluxo de elétrons é freado bruscamente ao colidir-se em um anteparo metálico (ponto focal do anodo).
Durante este processo, a maior parte da energia cinética é transformada em calor, e apenas uma
pequena parte em Raios-X.
Ao serem emitidos, os Raios-X são direcionados ao paciente. A diferença de densidade dos tecidos
(fator de absorção) faz com que o filme/Painel Detector de Imagem Digital sob o paciente seja
sensibilizado de forma diferenciada. O médico pode então “ver” detalhes por diferença de tons de cinza
e a partir daí emitir laudos. Microcalcificações e tumores são alguns dos vários objetos de interesse
em uma radiografia.

1.3 SOBRE ESTAS INSTRUÇÕES DE USO


Estas Instruções de Uso foram criadas para permitir o uso seguro com o equipamento de Raios-X
descrito. Você somente pode operar o equipamento de Raios-X em conformidade com as instruções
de segurança declaradas nestas Instruções de Uso e você não deve utilizá-lo para outros fins que não
seja os descritos no capítulo “Intenção de uso”.
Antes de tentar operar o equipamento, leia este manual por completo. Você deve prestar atenção
especial em todas as informações fornecidas e em todos procedimentos descritos em Operação.
Essas Instruções de Uso são parte do produto. Elas devem ser mantidas próximas do produto de modo
que estejam acessíveis a todo momento. O 'cliente' é considerado a autoridade responsável pelo
equipamento e 'Operadores' são os Técnicos que manuseiam e operam o equipamento.
Essas Instruções de Uso foram originalmente planejadas, aprovadas e fornecidas pela VMI
TECNOLOGIAS em português.

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APOLO

1.4 CONVENÇÕES E SÍMBOLOS USADOS NESTE MANUAL

PERIGO

Este símbolo identifica instruções que devem ser observadas em todos os


casos a fim de evitar lesão ao paciente e/ou à equipe.

CUIDADO

Este símbolo identifica instruções que devem ser observadas em todos os


casos a fim de evitar danos ao dispositivo descrito.

NOTA / INFORMAÇÃO

Este símbolo é utilizado para identificar notas ou informações.

Os símbolos abaixo são utilizados para identificar conselhos especiais, como, por exemplo,
para auxiliar o operador ou melhorar uma sequência operacional.

Condição para operação


Etapa única em uma ação
Resultado produzido por uma etapa

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APOLO

1.4.1 OUTROS SÍMBOLOS


Estes símbolos podem ser encontrados no corpo do equipamento, em etiquetas afixadas, bem como
nas embalagens que compõem o produto.

Radiação ionizante X.

Ponto focal do tubo de Raios-X.

Filtração de radiação X.

Lâmpada do colimador

Endereço do Fabricante.

Data de fabricação do equipamento.

Equipamento tipo B

Não descarte o equipamento sem consultar. Legislação apropriada

Travamento

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APOLO

Destravamento

Atenção! Consulte os documentos acompanhantes.

Consulte o manual do usuário.

Consulte o manual de serviço.

Tensão elétrica perigosa.

Corrente alternada.

Liga.

Desliga.

Centro de gravidade.

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APOLO

Face superior nesta direção.

Frágil.

Proteger contra umidade.

Limite máximo para empilhamento.


X.

Limite mínimo e máximo de temperatura para armazenamento.

Limite mínimo e máximo de umidade relativa para armazenamento.

Limite mínimo e máximo de pressão para armazenamento.

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APOLO

1.5 INTENÇÃO DE USO

O Apolo tem como finalidade gerar imagens radiográficas do corpo humano (tórax, abdome, crânio,
osso faciais, membros superiores/inferiores, coluna e outras partes do corpo) em pacientes de todas
as idades. As aplicações podem ser feitas com o paciente sentado, em pé, deitado na posição frontal
ou dorsal, e é destinado ao uso em todos os exames de radiografia de rotina e emergências. O Apolo
não é indicado para uso em mamografia.

1.5.1 INFORMAÇÃO ADICIONAL

O Apolo cobre uma vasta gama de exames radiográficos de diagnóstico por imagem que necessitam
de variados níveis e qualidades do feixe de radiação, conforme região de interesse e demanda clínica.
Além disso, pode ser aplicado em radiografia pediátrica ou adulta.
Podem ser feitos exames a qualquer tipo de paciente. Os pacientes podem estar fisicamente aptos,
com incapacidades, imobilizados ou em estado de choque.
Os ambientes de aplicação incluem clínicas de ortopedia, centros de imagem radiológica, setores de
radiologia ou de ortopedia de hospitais ou outras instalações de radiologia.
Diferentes tipos de receptores de imagem podem ser utilizados com o Sistema APOLO, incluindo
receptores de radiografia digital (DR) e radiografia computadorizada (CR), bem como cassetes de filme
analógico convencional.
O sistema de radiografia convencional (designado analógico) APOLO S, pode ser utilizado em
aplicações com diferentes receptores de imagem (cassete/filme, CR e DR). Estando apto a trabalhar
na aplicação tradicional (Filme ou CR), com os dispositivos tradicionais existentes no mercado e de
diferentes marcas/modelos
O sistema de radiografia digital (digital radiography, DR) APOLO D combina o gerador de raios X e
sistema de imagem digital em um sistema integrado. toda a interação do usuário com o gerador de
raios X é realizada através do computador do sistema de imagem digital. O sistema Digital é composto
por detector de imagem DR e um computador de estação de trabalho.
O Gerador é dotado de recurso amigável de PAO/APR (Programa Anatômico de Orgãos/ Anatomically
Programmed Radiography), também conhecido como Técnicas Programáveis e opcionalmente dotado
da função de AEC (Controle Automático de Exposição), sendo que estas duas funcionalidades podem
ser integradas para melhoria da usabilidade.
Este equipamento foi projetado para exames radiográficos de paciente na posição sentado, em pé ou
deitado. Durante o exame, o paciente é posicionado na Mesa de Exames ou na Estativa Mural conforme
o requisito clínico. A presença de uma terceira pessoa só é recomendada em casos extremos (conforme
condições motoras e mentais do paciente e limitações da legislação local). Para o devido
posicionamento, o operador fica no ambiente do paciente, porém, durante a exposição de radiação ele
deve ficar junto ao Painel de Controle que deve ser posicionado atrás de um biombo de proteção contra
radiação que permite uma visualização do paciente desta posição.
O desempenho do Apolo está em total conformidade com os Requisitos Essenciais de Segurança e
Eficácia de Produtos Médicos, definidos em Resolução da ANVISA. O equipamento garante excelente
qualidade de imagem de acordo com a finalidade médica que se busca, com uma exposição às
radiações do paciente e do operador tão baixa quanto razoavelmente exequível. A qualidade da
imagem é assegurada através da realização de um conjunto de testes. Tais testes têm como base os
requisitos técnicos estabelecidos pela ANVISA.
Parte Aplicada: As partes que em utilização normal necessariamente entram em contato físico com o

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APOLO

paciente para que o equipamento realize sua função são o Tampo da Mesa de Exames, o Tampo do
Mural Bucky e o Painel Detector de Imagem Digital. Além destes pontos, o operador (e não o paciente)
entra em contato com o Conjunto fonte de radiação X (Tubo, Colimador, DAP), com os punhos da
estativa, com o painel de operação (incluindo computador do sistema de imagem e disparador) e com
os pedais de acionamento dos periféricos.

1.6 CONFORMIDADE
Este equipamento foi testado, certificado e seu desempenho está em total conformidade com os
Requisitos Essenciais de Segurança e Eficácia de Produtos Médicos, estabelecido pela ANVISA, bem
como as normas de segurança da série IEC 60601 aplicáveis ao produto.

Dados de registro

N° reg. Anvisa 81583780001

Classificação Classe III

Tabela 1- Dados de registro na Anvisa

Treinamento

CUIDADO

O operador só deve manusear este equipamento após ter sido treinado com
sucesso sobre seu uso seguro e eficaz. O uso deste equipamento sem
treinamento adequado pode levar a danos pessoais e físicos e ao diagnóstico
incorreto.

1.7 DETALHES DA PUBLICAÇÃO


Publicado pela VMI Tecnologias Ltda.
A VMI Tecnologias Ltda se reserva ao direito de realizar alterações nas Instruções de Uso e no produto
descrito. As especificações do produto estão sujeitas às modificações sem notificação prévia. Nada
contido nessas Instruções de Uso tem por intenção ser uma oferta, garantia, promessa ou condição
contratual e não devem ser consideradas como tal.

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APOLO

2 SEGURANÇA
Você somente pode operar o equipamento de Raios-X em conformidade com as instruções de
segurança declaradas nestas Instruções de Uso e você não deve utilizá-lo para outros fins que não
seja os descritos no item Intenção de Uso. Este equipamento de Raios-X somente pode ser operado
por pessoas que possuam experiência necessária em proteção contra radiação ou conhecimento de
proteção contra radiação e que tenham sido instruídos sobre a operação do equipamento de Raios-X.
É sempre responsabilidade do cliente em cumprir com as normas que se aplicam à configuração e
operação de equipamento de Raios-X. A instalação do equipamento deve ser realizada por equipe
técnica autorizada do fabricante. Após a instalação não são permitidas modificações no sistema
instalado. Eventuais atualizações somente podem ser feitas com autorização formal expressa do
fabricante.

AVISO
Você não deve utilizar o equipamento se este tiver qualquer defeito técnico
elétrico ou mecânico. Isso se aplica particularmente às falhas no display,
avisos e alarmes.
Os circuitos de segurança não devem ser removidos, nem modificados.
Você pode remover ou abrir partes do gabinete apenas se tiver sido
instruído a fazê‐lo nessas Instruções de Uso.

Se houver evidência de perda de óleo na carcaça do tubo de Raios-X,


interrompa imediatamente a operação do equipamento.
Não deve ser conectado nenhum dispositivo ao equipamento que não esteja
especificado como parte do equipamento. Caso necessário, consulte o
fabricante para maiores esclarecimentos.
Este equipamento somente poderá ser modificado se as respectivas
alterações estiverem previstas no Registro sanitário do equipamento na
ANVISA e realizado por equipe técnica autorizada do fabricante. Consulte
sempre o fabricante para maiores esclarecimentos. Inclusão de partes de
outros equipamentos incorre em multa sanitária e risco de segurança para
os usuários / operadores.

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APOLO

2.1 SEGURANÇA ELÉTRICA


O equipamento de Raios-X atende aos padrões de Segurança para Classe I e Tipo B de acordo com
a norma IEC 60601-1. Apenas pessoas treinadas em manutenção podem remover as proteções do
cabo de alta tensão do conjunto do tubo de Raios-X e do gerador de alta tensão. Este equipamento de
Raios-X somente pode ser operado em salas médicas que atendam aos requisitos da IEC.

PERIGO

Não remova proteções ou cabos deste produto a menos que


expressamente instruído para tal nessas Instruções de Uso.

PERIGO

Há um risco de colisão do conjunto fonte de radiação X no


operador/paciente devido à movimentação angular do conjunto fonte, pois,
os freios que travam o conjunto fonte nas posições desejadas, é um freio
eletromagnético o qual depende de energia elétrica para permanecer
acionado.

CUIDADO
Para evitar o risco de choques elétricos, este equipamento só deve ser
conectado a uma fonte de alimentação com aterramento de proteção.

PERIGO

Em face de possíveis interferências funcionais mútuas e riscos associados


a interferência recíproca, para investigações ou tratamentos específicos,
com uso de outros equipamentos ou dispositivos na presença do Apolo, é
importante observar todas as advertências declaradas aqui neste manual.
Embora não seja esperado que o desempenho e a segurança destes
equipamentos sejam afetados negativamente em usos normalmente
previstos, o usuário deve consultar os respectivos fabricantes ou um
perito, para garantir que a combinação não afete a segurança do paciente,
operadores e do ambiente.

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APOLO

2.2 SEGURANÇA MECÂNICA


PERIGO

Certifique‐se de que suas mãos ou vestimentas não correm o risco de


serem presas ou apanhadas pelos componentes em movimento do
equipamento de Raios-X.
Certifique‐se que não há pessoas ou objetos no alcance do movimento do
equipamento de Raios-X.
Certifique‐se de que o paciente, sentado ou deitado, não corre nenhum
risco enquanto você posiciona a estrutura do receptor de imagem ou do
conjunto fonte de Raios-X.
Durante os movimentos motorizados, fique atento para evitar lesões que
possam resultar da colisão de partes motorizadas do equipamento com
outros itens móveis ou estacionários que provavelmente estarão nas
proximidades.
A carga máxima sobre os tampos do Mural Bucky MBG / Setrus / Arco e
Ortogonal é de 10 kg.

2.3 SEGURANÇA CONTRA EXPLOSÃO

CUIDADO
Você nunca deve operar este equipamento médico em áreas que exista
risco de explosão, como, por exemplo, salas de cirurgia.
Detergentes e desinfetantes, incluindo aqueles utilizados em pacientes,
podem criar misturas explosivas de gases. Observe todas as regras de
segurança referentes a este assunto

2.4 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

CUIDADO
Você nunca deve operar este equipamento médico em áreas que exista
risco de incêndio.
As ranhuras para ventilação não devem ser cobertas ao ligar o
equipamento.
Somente utilize extintores em incêndios causados por falha elétrica quando
estes forem especificamente rotulados para este fim. O uso de água ou
outros produtos líquidos em incêndios deste tipo pode levar a lesões fatais
ou outras lesões sérias.
Caso seja seguro, isole o produto da rede elétrica antes de tentar extinguir
o incêndio. Isso reduzirá o risco de choque elétrico.

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APOLO

2.5 PROTEÇÃO CONTRA RADIAÇÃO

PERIGO

Antes de realizar qualquer exame de radiografia, certifique‐se de que todas


as medidas de proteção contra radiação foram tomadas. Toda a equipe, na
sala de exame, deve estar em conformidade com as regulamentações
válidas de proteção contra radiação ao utilizar o Raios-X. É importante estar
em conformidade com as seguintes regras:
Para proteger o paciente contra a radiação, sempre utilize os acessórios de
proteção contra radiação além dos dispositivos instalados ao equipamento
de Raios-X (ex., colimador, espaçador, filtro).
Vista as roupas de proteção quando necessário.
Sempre use a menor colimação possível do feixe de Raios-X. A radiação
desviada depende diretamente do volume do objeto exposto.
Utilize um dosímetro pessoal caso tenha de entrar na área controlada. A VMI
recomenda a determinação da dose pessoal que ocorre no local de trabalho
sob condições práticas e o seu uso como base para as precauções contra
radiação.

Utilize uma distância foco‐pele tão grande quanto possível, a fim de manter
a dose absorvida no paciente tão baixa quanto razoavelmente exequível.
Quanto menor a distância foco-pele, maior a radiação fornecida ao paciente.
Esteja sempre ciente de que todo material colocado na passagem da
radiação, entre o paciente e o receptor da imagem, exercerá uma influência
negativa na qualidade da imagem, além de elevar a dose no paciente.

Certifique‐se de que uma comunicação acústica e visual seja estabelecida


entre o operador e o paciente mesmo durante a exposição, utilizando meios
técnicos (p.ex., um interfone), caso necessário.
Os circuitos de segurança, que podem impedir a ativação da radiação X sob
determinadas circunstâncias, não podem ser removidos nem modificados.
Restrinja o acesso ao equipamento de acordo com as normas locais de
proteção contra radiação.

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APOLO

2.6 GUIA PARA APLICAÇÃO PEDIÁTRICA

Tenha cuidado especial ao fazer imagens de pacientes fora da faixa de tamanho


adulto típico. As crianças são mais radiossensíveis que os adultos. Adotar as
diretrizes da campanha Image Gently e reduzir a dose para procedimentos
radiográficos, mantendo uma qualidade de imagem clínica aceitável,
beneficiará os pacientes.

Por favor, consulte os links a seguir para reduzir os fatores da técnica radiográfica para pacientes de
pediatria: https://www.fda.gov/radiation-emitting-products/medical-imaging/pediatric-x-ray-imaging
http://www.imagegently.org/.
Como regra geral, as próximas recomendações devem ser observadas em pediatria:

• Utilize tempos curtos de exposição.


• Se for possível, utilize configurações com valores de kVp altos.
• Nunca utilizar Grades em exames pediátricos visto que o uso de Grades exige maiores
doses.

Posicionamento do paciente pediátrico: Os pacientes pediátricos não são tão propensos quanto os
adultos a entender a necessidade de permanecer imóvel durante o procedimento. Portanto, faz sentido
fornecer ajuda para manter o posicionamento estável. Recomenda-se fortemente o uso de dispositivos
de imobilização como almofadas e sistemas de contenção (cunhas de espuma, fitas adesivas, etc.)
para evitar a necessidade de exposições repetidas devido à movimentação dos pacientes pediátricos.
Sempre que possível, use técnicas baseadas nos menores tempos de exposição.

Proteção: Recomendamos que você forneça blindagem extra de órgãos ou tecidos radiossensíveis,
como olhos, gônadas e glândulas tireoides. A aplicação de uma colimação correta também ajudará a
proteger o paciente contra a radiação excessiva. Por favor, consulte a seguinte literatura científica
sobre radiossensibilidade pediátrica: GROSSMAN, Herman. “Proteção Radiológica em Radiografia
Diagnóstica de Crianças”. Radiologia Pediátrica, Vol. 51, (Nº 1): 141-144, janeiro de 1973:
http://pediatrics.aappublications.org/content/51/1/141.

Fatores da técnica radiográfica: É aconselhável reduzir os fatores da técnica radiográfica aos níveis
mais baixos que permitam manter uma boa qualidade de imagem.
Por exemplo, se a configuração para radiografia de abdômen em adultos for de: 70–85 kVp, 200–400
mA e 15–80 mAs, considerar começar em 65–75 kVp, 100–160 mA e 2,5–10 mAs para pacientes de
pediatria. Sempre que for possível utilizar configurações com valores de kVp altos e SID (Distância
Foco-Imagem) longa.

Resumo:
• Efetuar unicamente a radiografia quando houver benefício médico explícito.
• Efetuar unicamente a radiografia da área indicada.
• Utilize a radiação mínima necessária para obter uma imagem adequada, em função do
tamanho da criança (reduzir os fatores de exposição – kVp e mAs).

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APOLO

• Tentar usar sempre tempos de exposição curtos, SID longas e dispositivos de imobilização.
• Evitar efetuar múltiplas exposições e recorrer a técnicas de diagnóstico alternativas (como
ultrassons ou ressonâncias magnéticas) quando for possível.
.
NOTA
Para exames pediátricos, utilize um filtro não inferior a 0,1 mm Cu ou 3,5 mm
AL. Neste caso, o detector deve ser retirado do bucky, se houver um, e o exame
realizado com o mesmo externamente ao respectivo bucky.
Antes de inserir algum acessório nos trilhos do colimador, verifique o perfeito
encaixe entre o acessório e o trilho. As folgas podem possuir tolerância máxima
de ±0.5mm. Um encaixe com folgas superiores ao especificado, pode causar a
queda do acessório.

2.7 COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA (CEM)


Equipamentos médicos elétricos precisam de cuidados especiais em relação à CEM e precisam ser
instalados e colocados em uso de acordo com as informações de CEM fornecidas nos documentos
relacionados. De acordo com essa finalidade, o dispositivo atende as normas de CEM que regem as
emissões permissíveis de campos eletromagnéticos de equipamentos operados eletricamente e a
imunidade a ser obtida. Apesar disso, não se pode excluir com absoluta certeza que sinais de rádio de
transmissores de alta frequência, tais como celulares ou equipamentos móveis de rádio similares, que
também atendam às normas de CEM, não influenciarão no funcionamento adequado de equipamentos
médicos elétricos quando esses são operados em proximidade direta com potência de transmissão
relativamente alta. A operação de tal equipamento de rádio deve, portanto, ser evitada nas
proximidades de produtos médicos controlados e regulados eletronicamente em face de possíveis
interferências funcionais.

Explicação
Equipamentos eletrônicos que estão de acordo com as normas de CEM são configurados de modo
que, sob condições normais de uso, os defeitos causados pela interferência eletromagnética possam
ser excluídos. Entretanto, em relação aos sinais de rádio de transmissores de alta frequência com uma
potência de transmissão relativamente alta, que são operados nas proximidades de dispositivos
eletrônicos, a ocorrência de possíveis incompatibilidades eletromagnéticas com o dispositivo eletrônico
não pode ser completamente descartada. Com configurações incomuns, isso pode resultar em
sequências operacionais não intencionadas sendo iniciadas no dispositivo e, sob certas circunstâncias,
riscos indesejados para paciente ou operador. Portanto, a ativação de qualquer transmissão de
equipamento móvel de rádio — isso também se aplica ao modo em standby — deve ser evitada.
Celulares devem ser desligados em áreas demarcadas. Para mais informações, consulte capítulo
"Dados de CEM".

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APOLO

3 DESCRIÇÃO
3.1 SALA DE EXAME
A imagem abaixo ilustra os itens que compõem uma das configurações para o equipamento, onde é
opcional o Gerador ser posicionado abaixo da mesa de exames.

7
5

6
8

4
3
1

9
Figura 2 - Sala de Exames sugerida

Nº Descrição

1 Gerador

2 Mesa Buck Elevatória

3 Colimador

4 Estativa Porta-tubo

5 Tubo Raios-X

6 Painel Controle Estativa

7 Trilhos

8 Estativa Mural

9 Pedais de controle

Tabela 2 - Componentes sala de exame

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APOLO

NOTA
A área compreendida pela sala de exames é considerada como sendo ambiente do
paciente.

3.2 SALA DE CONTROLE

4 1

6
3
6

Figura 3 - Sala de Controle

Nº Descrição

1 Painel de controle do gerador (aplicável a configuração Convencional).

Estação de Trabalho (Workstation): Computador, teclado e mouse


2
(aplicável a configuração Digital).

3 Painel Versão Digital (aplicável a configuração Digital).

4 Monitor LED (aplicável a configuração digital).

5 Nobreak (aplicável a configuração digital).

6 Disparador remoto

Tabela 3 - Sala de Controle

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APOLO

4 CONFIGURAÇÕES
4.1 COMANDO GERADORES (PEDESTAL)
O equipamento apresenta dois modelos: Convencional - Apolo S e Digital – Apolo D /Apolo D 350, os
mesmos possuem diferentes configurações, em relação à potência do gerador (50, 65 ou 80 kW para
Apolo S / Apolo D, e 40 kW para Apolo D 350*), estativa porta-tubo, mesa, mural e tubo de RX /
Colimador. Devido as particularidades das Estativas Porta Tubo, as configurações abaixo são
recomendadas:
Notas: * O modelo Apolo D 350, é recomendado o uso com a Estativa Porta Tubo Ortogonal, consulte a VMI
Tecnologias para uso desse modelo com outras configurações de sala.

Mural Bucky Mesa Bucky

Tampo
Estativa Porta Tampo Sobre
Fixo Giratório Setrus Flutuante Pivotante Fixa
Tubos Flutuante Rodas
Elevatória

Chão-Teto RE RE NR RE RE NR NR RE
Chão-Chão RE RE NR RE RE NR NR RE
Teto Telescópica
OP OP RE OP OP OP RE OP
Manual
Teto Telescópica
OP OP RE OP OP NR RE OP
Automática
*Arco NR NR NR NR NR RE NR NR
*Ortogonal NR NR NR NR NR RE NR NR
Tabela 4 – Configurações para salas de Exames
Notas: * esses modelos permitem a execução de exames nas posições horizontal, vertical e inclinada, não sendo
necessário o uso de qualquer modelo de Mural Bucky
RE – Recomendado; NR – Não recomendado; OP - Opcional
Os dois modelos apresentam diferentes interfaces de operação:
- Modelo Convencional: painel de comando montado em um pedestal, com indicações através de
Display Gráfico LCD, com seleção e comandos através de teclas táteis, com sinalização luminosa e
acústica de disparo de Raios-X e equipado com disparador manual.

Figura 4 - Painel de comando do Modelo Convencional

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APOLO

- Modelo Digital: O painel de operação do Gerador é integrado ao Sistema de Imagem, facilitando o


processo de exposição radiográfica e aquisição de imagens. O controle é por meio de um computador
(Workstation) e as indicações e seleções são mostradas no Monitor, que pode ser opcionalmente
touchscreen. Esta versão também é equipada com disparador manual.

Figura 5 – Computador (Workstation) do modelo Digital

4.2 GERADORES

Os Geradores da VMI possuem tecnologia de controle de alta tensão semirressonante (por


deslocamento de fase) com frequência fixa, o circuito de potência utiliza inversor com IGBT
(chaveamento em alta frequência), os controles dos circuitos são por múltiplos microcontroladores com
arquitetura ARM (Advanced RISC Machine) o que permite uma maior consistência de exposição, maior
eficácia de operacionalidade, e maior tempo de vida útil do Tubo.
Controle por realimentação em circuito fechado para os kVp, filamentos e corrente do Tubo de Raios-
X, evitando possíveis erros e a necessidade de reajustes.
O giro do anodo é acionado por pulsos rápidos. As características da tensão durante o acionamento e
frenagem são configuradas para maximizar a vida útil do tubo de Raios-X. Os Geradores possuem
sistema de bloqueio, informado no painel de comando e impedindo a exposição de Raios-X quando a
seleção das técnicas radiográficas (kV, mA e tempo ou kV e mAs) estão acima da curva de rendimento
do tubo de Raios-X ou da faixa de potência do gerador. A curva de rendimento do tubo de Raios-X
configurada no Gerador é específica por modelo do tubo.
O Gerador é dotado de recurso amigável de PAO / APR (Programa Anatômico de Orgãos/ Anatomically
Programmed Radiography), também conhecido como Técnicas Programáveis e opcionalmente dotado
da função de AEC (Controle Automático de Exposição), sendo que estas duas funcionalidades podem
ser integradas para melhoria da usabilidade.
O sofisticado sistema de autodiagnóstico e proteção do Gerador aumenta consideravelmente a sua
operacionalidade e diminui os tempos de inatividade do aparelho, o sistema monitora todos os
parâmetros de funcionamento: circuitos de filamento, circuitos de geração de kV, circuitos da rotação
do anodo, dentre outros. O gerador bloqueia o aparelho caso ocorra alguma anormalidade: falha no
circuito de rotação do anodo; sobre aquecimento do tubo de Raios-X; falha no circuito de filamento;
entre outras. Após o bloqueio do gerador, uma mensagem de alerta é exibida na tela de comando
destacando a ocorrência da proteção. Lista completa das proteções podem ser encontradas no item -
Lista de mensagens de falhas que podem ser geradas.

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APOLO

4.3 ESTATIVAS
Os modelos de estativa porta tubo que podem ser integrados ao equipamento Apolo são:
• Estativa Porta Tubo Chão-Teto - Com movimentos manuais de subida e descida, angulação
e rotação do conjunto emissor de Raios-X e movimento longitudinal do conjunto e trilho de
teto.
• Estativa Porta Tubo Chão - Com movimentos manuais de subida e descida, angulação e
rotação do conjunto emissor de Raios-X e movimento longitudinal do conjunto.
• Estativa Porta Tubo Giratória Arco - Com movimentos motorizado de subida e descida do
braço, movimento manual ou motorizado de angulação do Suporte de Tubo e Receptor de
Imagem e movimento manual ou motorizado do SID. Aceita exames de perfil na mesa
• Estativa Porta Tubo Telescópica de Teto - Com movimentos manuais ou motorizados e com
um ou dois eixos de translação.
• Estativa Porta Tubo Ortogonal - Com movimentos motorizados vertical e de rotação do braço
e do Bucky, sendo opcional o braço com SID fixo na posição Mural.

NOTA: para a Estativa Porta Tubo Chão-Teto, de acordo com a sala de


exames onde a mesma será instalada, o trilho superior pode ser fixado no
Teto ou na Parede com os suportes fornecidos pela VMI Tecnologias Ltda.

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APOLO

4.3.1 ESTATIVA PORTA TUBO CHÃO-TETO


A Estativa Porta Tubo Chão Teto é um módulo do conjunto radiológico, destinada a suportar o tubo de
Raios-X com intuito de posicionamento adequado aos diferentes tipos de exames radiológicos.
Possibilita o direcionamento do feixe de Raios-X para realização de exames na mesa ou no mural.
Características:
• Freios eletromagnéticos para movimentos na horizontal, vertical, transversal e de angulação,
com acionamento frontal.
• Indicação luminosa de centralização do tubo.
• Rotação da coluna com pedal para maior segurança.

Figura 6 - Estativa Porta Tubo Chão-Teto

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APOLO

ESTATIVA PORTA TUBO


Chão-Teto
Tipo Fixação
Chão-Parede
Manual com freios eletromagnéticos librados por acionamento por
Comando dos Movimentos
botões no Painel de controle da Estativa.

Deslocamento Vertical ≅ 1,6 m (opcional 1,8 m)


SID máximo para a Mesa ≅ 1,3m
Deslocamento Horizontal 1,5 a 6,0 m (modular 1,5 m)
SID para o Mural 0,9 a 5,6 m
Movimento Transversal do Tubo RX
≅ 0,3 m (opcional)
(Telescópico)
Rotação Tubo RX em seu eixo de
360° (-180° a +180°)
suporte

Angulação Axial do Tubo 30 ° (-15° a +15°)


Giro da Coluna (eixo vertical) 360°
Alimentação 24 Vdc

Tabela 5 - Dados técnicos da Estativa Porta Tubo Chão Teto

Nota: a simbologia ≅ indentifica valores aproximados

Estativa Porta-Tubo Chão-Teto

A Estativa Porta Tubo é responsável pela sustentação e posicionamento do Conjunto Fonte de


Radiação. Todos seus movimentos para posicionamento possuem freios eletromagnéticos que travam
o conjunto mecânico, sendo que o movimento vertical é balanceado por contrapeso. O freio é liberado
por comando através de botões localizados no painel da Estativa, chamado de Painel de controle da
Estativa. Além destes botões, o Painel de controle da Estativa é equipado com indicador de ângulo do
Tubo de Raios-X (Goniômetro). O conjunto conta ainda com a possibilidade de angulação axial do
Tubo – uma trava mecânica pode ser liberada pelo operador que visualiza o ângulo através de uma
marcação no suporte do Tubo. Para um correto posicionamento, conforme solicitação do exame, há
também marcações que indicam a distância foco-imagem (SID) tanto para a Mesa quanto para o Mural.

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APOLO

Painel de controle da Estativa Porta-Tubo Chão-Teto


4

3 5

6
2
1 7

Figura 7- Painel de controle da Estativa Porta-Tubo

Nº Função
Indica centralização do tubo de Raios-X com o receptor de imagem no sentido
1
transversal da mesa. Aceso quando centralizado.
2 Permite o movimento vertical conjunto emissor.
3 Permite o movimento transversal emissor.
4 Permite visualizar o ângulo de inclinação do conjunto emissor.
5 Permite o movimento de angulação do conjunto emissor.
6 Permite o movimento longitudinal do conjunto emissor.
7 Indica quando aceso que a estativa Porta tubo está operacional.
Tabela 6 - Descrição do painel de controle

Botões de comando:

Permite o movimento horizontal do conjunto emissor.

Permite o movimento do conjunto emissor para frente e para trás.

Permite o movimento de angulação do conjunto emissor.

Permite o movimento do conjunto emissor para cima e para baixo

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APOLO

Painel de controle da Estativa Porta-Tubo Chão-Teto1


4

3 5

6
2
7
1

Figura 8- Painel de controle da Estativa Porta-Tubo

Nota: O modelo do Angulador depende da configuração do sistema.

Nº Função
Indica centralização do tubo de Raios-X com o receptor de imagem no sentido
1
transversal da mesa. Aceso quando centralizado.
2 Permite o movimento vertical conjunto emissor.
3 Permite o movimento transversal emissor.
4 Permite visualizar o ângulo de inclinação do conjunto emissor.
5 Permite o movimento de angulação do conjunto emissor.
6 Permite o movimento longitudinal do conjunto emissor.
7 Indica quando aceso que a estativa Porta tubo está operacional.
Tabela 7 - Descrição do painel de controle

Botões de comando:

Permite o movimento horizontal do conjunto emissor.

Permite o movimento do conjunto emissor para frente e para trás.

Permite o movimento de angulação do conjunto emissor.

Permite o movimento do conjunto emissor para cima e para baixo

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APOLO

Figura 9 - Estativa Porta Tubo Chão-Teto

Nº Função
1 Pedal destrava giro da estativa.
Tabela 8 – Giro Estativa

Para rotacionar a Coluna em torno de seu eixo, com um dos pés acione o Pedal 1, destravando a
coluna e com as 2 mãos gire a coluna até a posição desejada, libere o pedal e certifique do travamento
da coluna.

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APOLO

Exemplos de movimentos do Painel de Controle.

Figura 10 - Movimento vertical e de giro do Painel de controle da Estativa Porta-tubo

CUIDADO

Durante a movimentação para posicionamento do Conjunto Emissor de Raio-X,


certificar que não há obstruções para realização do movimento desejado, afim de
evitar colisão com outras partes do equipamento ou paciente.

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APOLO

4.3.2 ESTATIVA PORTA TUBO CHÃO


A Estativa Porta Tubo Chão é um módulo do conjunto radiológico, destinada a suportar o tubo de
Raios-X com intuito de posicionamento adequado aos diferentes tipos de exames radiológicos.
Possibilita o direcionamento do feixe de Raios-X para realização de exames na mesa ou no mural,
difere da Estativa Porta Tubo Chão-Teto por não possuir o trilho superior e ser fixada no chão.
Características:

• Freios eletromagnéticos para movimentos na horizontal, vertical, transversal e de angulação,


com acionamento frontal.
• Indicação luminosa de centralização do tubo.
• Rotação da coluna com pedal para maior segurança.

Figura 11 - Estativa Porta Tubo Chão

ESTATIVA PORTA TUBO


Tipo de Fixação Chão
Manual com freios eletromagnéticos librados por acionamento por
Comando dos Movimentos
botões no Painel de controle da Estativa.
Deslocamento Vertical ≅ 1,6 m (opcional 1,8 m)
SID máximo para a Mesa ≅ 1,3 m
Deslocamento Horizontal 1,5 a 6,0 m (modular 1,5 m)
SID para o Mural 0,9 a 5,6 m
Movimento Transversal do Tubo RX
(Telescópico)
≅ 0,3 m (opcional)

Rotação Tubo RX em seu eixo de


360° (-180° a +180°) – Opcional: 240° (-120° a +120°)
suporte

Angulação Axial do Tubo 30 ° (-15° a +15°)


Giro da Coluna (eixo vertical) 360°
Alimentação 24 Vdc

Tabela 9 - Dados técnicos da Estativa Porta Tubo Chão


Nota: a simbologia ≅ indentifica valores aproximados

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APOLO

Estativa Porta-Tubo Chão


A Estativa Porta Tubo é responsável pela sustentação e posicionamento do Conjunto Fonte de
Radiação. Todos seus movimentos para posicionamento possuem freios eletromagnéticos que travam
o conjunto mecânico, sendo que o movimento vertical é balanceado por contrapeso. O freio é liberado
por comando através de botões localizados no painel da Estativa, chamado de Painel de controle da
Estativa. Além destes botões, o Painel de controle da Estativa é equipado com indicador de ângulo do
Tubo de Raios-X (Goniômetro). O conjunto conta ainda com a possibilidade de angulação axial do
Tubo – uma trava mecânica pode ser liberada pelo operador que visualiza o ângulo através de uma
marcação no suporte do Tubo. Para um correto posicionamento, conforme solicitação do exame, há
também marcações que indicam a distância foco-imagem (SID) tanto para a Mesa quanto para o Mural.
Painel de controle da Estativa Porta-Tubo Chão
4

3 5

6
2
1 7

Figura 12- Painel de controle da Estativa Porta-Tubo

Nº Função
Indica centralização do tubo de Raios-X com o receptor de imagem no sentido
1
transversal da mesa. Aceso quando centralizado.
2 Permite o movimento vertical conjunto emissor.
3 Permite o movimento transversal emissor.
4 Permite visualizar o ângulo de inclinação do conjunto emissor.
5 Permite o movimento de angulação do conjunto emissor.
6 Permite o movimento longitudinal do conjunto emissor.
7 Indica quando aceso que a estativa Porta tubo está operacional.
Tabela 10 - Descrição do painel de controle

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APOLO

Botões de comando:

Permite o movimento horizontal do conjunto emissor.

Permite o movimento do conjunto emissor para frente e para trás.

Permite o movimento de angulação do conjunto emissor.

Permite o movimento do conjunto emissor para cima e para baixo

Painel de controle da Estativa Porta-Tubo Chão-Teto1


4

3 5

6
2
7
1

Figura 13- Painel de controle da Estativa Porta-Tubo

Nota: O modelo do Angulador depende da configuração do sistema.

Nº Função
Indica centralização do tubo de Raios-X com o receptor de imagem no sentido
1
transversal da mesa. Aceso quando centralizado.
2 Permite o movimento vertical conjunto emissor.
3 Permite o movimento transversal emissor.
4 Permite visualizar o ângulo de inclinação do conjunto emissor.
5 Permite o movimento de angulação do conjunto emissor.
6 Permite o movimento longitudinal do conjunto emissor.
7 Indica quando aceso que a estativa Porta tubo está operacional.
Tabela 11 - Descrição do painel de controle

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APOLO

Botões de comando:

Permite o movimento horizontal do conjunto emissor.

Permite o movimento do conjunto emissor para frente e para trás.

Permite o movimento de angulação do conjunto emissor.

Permite o movimento do conjunto emissor para cima e para baixo

Figura 14 - Estativa Porta Tubo Chão

Nº Função
1 Pedal destrava giro da estativa.
Tabela 12 – Giro Estativa

Para rotacionar a Coluna em torno de seu eixo, com um dos pés acione o Pedal 1, destravando a
coluna e com as 2 mãos gire a coluna até a posição desejada, libere o pedal e certifique do travamento
da coluna.

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APOLO

Exemplos de movimentos do Painel de Controle.

Figura 15 - Movimento vertical e de giro do Painel de controle da Estativa Porta-tubo

CUIDADO

Durante a movimentação para posicionamento do Conjunto Emissor de Raio-X,


certificar que não há obstruções para realização do movimento desejado, afim de
evitar colisão com outras partes do equipamento ou paciente.

4.3.3 ESTATIVA PORTA-TUBO GIRATÓRIA ARCO


A Estativa Porta-Tubo Giratória Arco é um equipamento de Raios-X multifuncional convencional ou
digital, adequado para todos os exames radiográficos de rotina, incluindo em áreas especializadas
como trauma, exceto para mamografia.
O equipamento é destinado a exames radiográficos com os pacientes nas posições em pé, sentada
ou deitado em conjunto com uma mesa de Raios-X, inclusive com a capacidade de realização de perfil
na mesa. Pode ter movimentos manuais e/ou motorizados.
Características:
• Movimentos vertical e do SID motorizados.
• Indicação luminosa da posição mesa.
• Rotação do braço manual.

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APOLO

Figura 16- Estativa Porta-Tubo Giratória Arco

ESTATIVA PORTA TUBO GIRATÓRIO ARCO


Tipo de Fixação Chão-Parede
Motorizado – por botões no painel de comando, para movimentos
vertical e do SID
Comando dos Movimentos Manual* - com freio eletromagnético para rotação do braço, com
liberação por botão no painel de comando
*Opcional movimento de rotação do braço motorizado
Deslocamento Vertical ≅ 1,3 m
Deslocamento do SID para o Bucky ≅ 0,9 m (0,9 a 1,8 m)
Carga suportada no Bucky 10 kg

Giro do Arco 180° (-45° a +135°)


- Bandeja do Bucky provida de auto centralização do Receptor de
Imagem.
Bucky Porta Cassete/ Detector
- Grade antidifusora removível
- Câmara de medição (AEC) – item opcional
Radio transparente de material Biocompativel (ISO 10993-1), com
Tampo
marcação central

Equivalente de atenuação < 1,7 mm Al

Apoio para queixo Sim (≅ 1,9 m do chão)


Alimentação 220 Vac/ 24 Vdc (freio eletromagnético)
Tabela 13 - Dados técnicos da Estativa Arco
Nota: a simbologia ≅ indentifica valores aproximados

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APOLO

Painel de controle da Estativa Arco

3 5

6
2
1 7
4

Figura 17- Painel de controle da Estativa Porta-Tubo

Nº Função
1 Indica que o carro da coluna está na posição para utilização da mesa.
2 Permite o movimento vertical motorizado de descida do Arco.
3 Permite o movimento vertical motorizado de subida do Arco.
4 Permite visualizar o ângulo de inclinação do Braço Giratório. .
5 Libera a trava eletromagnética que permite o giro manual do Arco.
6 Permite o movimento motorizado de ajuste do SID.
7 Indica quando aceso que a trava eletromagnética está liberada.
Tabela 14 - Descrição do painel de controle

Botões de comando:
Nota: Esses botões também estão disponíveis no punho do Bucky

Permite o movimento vertical motorizado de descida do Arco

Permite o movimento vertical motorizado de subida do Arco.

Libera a trava eletromagnética que permite o giro manual do Arco.

Permite o movimento motorizado de ajuste do SID.

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APOLO

NOTA:

Antes de posicionar o Arco na posição para exames utilizando a Mesa Sobre


Rodas, posicione o SID na posição 1,0 m, suba o Arco até que o LED (1) ascenda,
libere a trava eletromagnética e posicione o Arco na posição 90°

CUIDADO

Nunca execute movimentos de Giro e/ou Movimentos verticais do Arco com a Mesa
Sobre Rodas posicionada sobre o Bucky.
Para execução de exames sobre o Bucky, atente para carga máxima de 10Kg
suportada pelo conjunto.

4.3.4 ESTATIVA PORTA-TUBO TELESCÓPICA DE TETO MANUAL

A Estativa Porta-Tubo Telescópica de Teto Manual é um módulo integrante do conjunto radiológico,


destinada a suportar o tubo de Raios-X com intuito de posicionamento adequado aos diferentes tipos
de exames radiológicos. Possibilita o direcionamento do feixe de Raios-X para realização de exames
na mesa ou no mural.
Nota: O movimento do Conjunto Emissor de RX é motorizado.

Figura 18 - Estativa Porta-Tubo Telescópica de Teto

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APOLO

Descrição Característica

Movimento Longitudinal Manual 2,2m (3m opcional)

Movimento Transversal Manual (opcional) 2,5m (3,3m opcional)

Rotação do Tubo do tubo de Raios-X 360º (-180º a +180°)

Angulação do Tubo de Raios-X 270° (-90º a +180°)

Movimento Vertical Motorizado (ajustável) ≅ 1,4 m

Painel de Controle Digital (opcional) Integrado

Tipo de Fixação Teto

SID Mural Bucky 0,8 a 1,8 m

SID Mesa Bucky 0,8 a 1,2 m

Tabela 15 - Descrição da Estativa Porta-Tubo Telescópica de Teto Manual

Nota: a simbologia ≅ indentifica valores aproximados


Botões disponíveis no painel de comando da estativa:

Libera a trava eletromagnética do movimento horizontal da estativa

Libera a trava eletromagnética do movimento transversal da estativa (item


opcional)

Permite o movimento vertical motorizado de subida do conjunto emissor.

Libera a trava eletromagnética do movimento de angulação do conjunto


emissor

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APOLO

4.3.5 ESTATIVA PORTA-TUBO TELESCÓPICA DE TETO AUTOMATIZADA


A Estativa Porta Tubo Telescópica de Teto Automatizada é um módulo integrante do conjunto
radiológico, destinada a suportar o tubo de Raios-X com intuito de posicionamento adequado aos
diferentes tipos de exames radiológicos. Possibilita o direcionamento do feixe de Raios-X para
realização de exames na mesa ou no mural. Opcionalmente, pode ter pré-posicionamento automático.

Figura 19- Estativa Porta Tubo Telescópica de Teto Motorizada

Descrição Característica

Movimento Longitudinal Motorizado 2,2m (3m opcional)

Movimento Transversal Motorizado (opcional) 2,5m (3,3m opcional)

Rotação do Tubo de Raios-X 360º (-180º a +180°)

Angulação Motorizada do Tubo de Raios-X 270° (-90º a +180°)

Movimento Vertical Motorizado (ajustável) ≅ 1,4 m

Painel de Controle Digital Integrado

Tipo de Fixação Teto

SID Mural Bucky 0,8 a 1,8 m

SID Mesa Bucky 0,8 a 1,2 m

Tabela 16 - Descrição da Estativa Porta Tubo Telescópica de Teto Motorizada


Nota: a simbologia ≅ indentifica valores aproximados

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 45 de 131


APOLO

Figura 20- Estativa Porta Tubo Telescópica de Teto Motorizada

CUIDADO

Nunca execute movimentos automatizados do equipamento com o paciente


posicionado no mesmo.
Para execução de exames sobre o Bucky, atente para carga máxima de 10Kg
suportada pelo conjunto.

4.3.6 ESTATIVA PORTA-TUBO GIRATÓRIA ORTOGONAL


A Estativa Porta-Tubo Giratória Ortogonal é um módulo multifuncional integrante do conjunto
radiológico digital, adequado para todos os exames radiográficos de rotina, incluindo em áreas
especializadas como trauma.
O equipamento é destinado a exames radiográficos em pacientes nas posições em pé, sentada ou
deitado em conjunto com uma mesa de Raios-X sobre rodas.
Essa Estativa possui os movimentos manual, motorizado e motorizado robotizado, sendo opcional a
rotação do braço que suporta o conjunto emissor Isocentrica, para exames de Tomossíntese.
Este equipamento também possui uma versão opcional com o braço e SID fixos na posição mural.

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 46 de 131


APOLO

Caracteristicas:

• SID 1,00 a 1,80m.


• Giro do braço +/- 180°
• Giro do bucky +/- 90°
• Movimentos manual, motorizado e motorizado robotizado.
• Isocentrico (opcional)
.

Figura 21- Estativa Porta-Tubo Giratória Ortogonal

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APOLO

Figura 22- Estativa Porta-Tubo Ortogonal Fixa

Figura 23- Estativa Porta-Tubo Giratória Ortogonal Isocentrica

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 48 de 131


APOLO

ESTATIVA PORTA TUBO GIRATÓRIO ORTOGONAL


Chão-Parede
Tipo de Fixação
Chão (modelo com braço fixo)
Motorizado – por botões no painel de comando e/ou Touch Screem
Comando dos Movimentos
no painel de LCD
Deslocamento Vertical ≅ 1,3 m
Carga suportada no Bucky 10 kg

Giro do Braço 90°

- Grade antidifusora – (opcional removível)


Bucky Porta Detector
- Câmara de medição (AEC) – item opcional

Radio transparente de material Biocompativel (ISO 10993-1), com


Tampo
marcação central

Equivalente de atenuação < 1,7 mm Al

Apoio para queixo Sim (≅ 1,9 m do chão)


Alimentação 220 Vac/ 24 Vdc
Tabela 17 - Dados técnicos da Estativa Ortogonal
Nota: a simbologia ≅ indentifica valores aproximados

CUIDADO

Nunca execute movimentos verticais do braço com a Mesa Sobre Rodas posicionada
sobre o Bucky.
Para execução de exames sobre o Bucky, atente para carga máxima de 10Kg suportada
pelo conjunto.

4.4 ESTATIVA MURAL BUCKY


O Mural é responsável pela sustentação e posicionamento do Receptor de Imagem vertical e apoio do
paciente. O movimento vertical do Bucky é composto de freios eletromagnéticos que travam o conjunto
mecânico quando o equipamento está energizado. O freio é liberado por comando através de pedal.
O conjunto é balanceado (contrapeso) e o freio atua para garantir a não movimentação do conjunto ao
apoio do paciente.
Os modelos de Murais que podem ser integrados ao produto são:

• Estativa Mural Bucky MB – movimento de subida e descida do Bucky, com freio mecânico
(opcional freio eletromagnético).

• Estativa Mural Bucky MBG – movimento de subida e descida do Bucky, com freio
eletromagnético liberado através de pedal, e movimento de angulação do Bucky com trava
mecânica.

• Estativa Setrus – movimentos vertical, horizontal e de giro do Bucky, com freio


eletromagnético liberado através de botão no punho do Bucky, (Para esse modelo de estativa
é opcional seus movimentos motorizados).

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APOLO

4.4.1 ESTATIVA MURAL BUCKY MB

Figura 24 – Estativa Mural Bucky MB

ESTATIVA MURAL BUCKY MB


Tipo de Fixação Chão-Parede
Tipo de Freio Mecânico (Opcional - freio eletromagnético)
Movimento vertical ≅ 1,6 m
- Bandeja do Bucky provida de auto centralização do Receptor de
Imagem.
Bucky Porta Cassete/ Detector
- Bucky equipado com grade antidifusora fixa.
- Câmara de medição (AEC) - opcional
Tamanho mínimo de cassete 13 cm x 18 cm (retrato e paisagem)
Tamanho máximo de cassete 43 cm x 43 cm (retrato e paisagem)
Radio transparente de material Biocompativel (ISO 10993-1), com
Tampo
marcação de campo e cassete.
Equivalente de atenuação < 1,7 mm Al
Apoio para queixo Sim (≅ 1,9 m do chão)
Alimentação 24 Vdc (opcional)
Minimo – 0,35 m
Altura do Chão ao Centro do Bucky
Máximo – 1,8 m (opcional 2,0 m)
Tabela 18 - Dados técnicos do Mural Bucky MB
Nota: a simbologia ≅ indentifica valores aproximados

Para ajuste da altura, libere o Freio Mecânico através do pedal ou knob, ajuste a altura conforme
exame a ser executado.

Nota
Para modelo opcional com freio eletromagnético, a liberação do freio é feita em
um pedal.

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 50 de 131


APOLO

CUIDADO

Ao realizar o posicionamento do Bucky, ficar atento para que não haja colisão com
objetos ou paciente.
Durante a movimentação do Bucky, certifique‐se de manter as mãos do operador/
paciente afastadas do carro do Bucky, afim de evitar que seus dedos fiquem
presos em frestas.

4.4.2 ESTATIVA MURAL BUCKY MBG

O Mural Bucky MBG é um módulo do conjunto radiológico, destinado a suportar o chassi com intuito
de posicionamento adequado aos diferentes tipos de exames radiológicos.

Figura 25 - Mural Bucky MBG

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 51 de 131


APOLO

ESTATIVA MURAL BUCKY MBG


Tipo de Fixação Chão-Parede
Tipo de Freio Eletromagnético liberado por acionamento de pedal
Deslocamento Vertical ≅ 1,30 m
Rotação do Tampo ± 90º
- Bandeja do Bucky provida de auto centralização do Receptor de
Imagem.
Bucky Porta Cassete/ Detector
- Bucky equipado com grade antidifusora fixa.
- Câmara de medição (AEC) - opcional
Tamanho mínimo de cassete 13 cm x 18 cm (retrato e paisagem)
Tamanho máximo de cassete 43 cm x 43 cm (retrato e paisagem)
Radio transparente de material Biocompativel (ISO 10993-1), com
Tampo
marcação central
Equivalente de atenuação < 1,7 mm Al
Apoio para queixo Sim (≅ 1,9 m do chão)
Alimentação 24 Vdc (opcional)
Minimo – 0,35 m
Altura do Chão ao Centro do Bucky
Máximo – 1,7 m
Tabela 19 - Dados técnicos da Estativa Mural Bucky MBG
Nota: a simbologia ≅ indentifica valores aproximados

2
Figura 26– Estativa Mural Bucky MBG

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 52 de 131


APOLO

Movimento de rotação do Bucky


• Gire o knob 1 no sentido anti‐horário, para liberar o freio de travamento do movimento de
rotação.
• Rotacione o Bucky até a posição desejada.
• Gire o knob no sentido horário, para acionar o freio de travamento do movimento de
rotação.

Movimento vertical do Bucky


• Pressione o pedal 2, para liberar o freio de travamento do movimento vertical.
• Movimente o Bucky do Mural Bucky MBG verticalmente até a posição desejada.
• Solte o pedal para travamento dos freios.

CUIDADO
Ao realizar o posicionamento do Bucky, ficar atento para que não haja colisão com
objetos ou paciente.

Durante a movimentação do Bucky, certifique‐se de manter as mãos do operador/


paciente afastadas do carro do Bucky, afim de evitar que seus dedos fiquem presos
em frestas.
Para execução de exames sobre o Bucky, atente para carga máxima de 10Kg
suportada pelo conjunto.

4.4.3 ESTATIVA MURAL SETRUS


A Estativa Setrus Giratório com coluna móvel é um módulo do conjunto radiológico com intuito de
posicionamento adequado aos diferentes tipos de exames radiológicos (vertical e mesa), manual.
Podendo opcionalmente ter movimentos motorizados e/ou pré-posicionamento automático.

Figura 27 – Estativa Setrus

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 53 de 131


APOLO

ESTATIVA MURAL SETRUS


Tipo Chão
Manual com freio eletromagnético liberado por botão de acionamento
Comando dos Movimentos *Opcional – movimentos motorizados e/ou pré-posicionamento
automático
Deslocamento Vertical ≅ 1,4 m
Deslocamento Horizontal ≅ 2,1 m
Rotação do Buck 180º (-90° a +90°)
- Bandeja do Bucky provida de auto centralização do Receptor de
Imagem.
Bucky Porta Detector
- Bucky equipado com grade antidifusora removível.
- Câmara de medição (AEC) - opcional
Tamanho mínimo de cassete 13 cm x 18 cm (retrato e paisagem)
Tamanho máximo de cassete 43 cm x 43 cm (retrato e paisagem)
Radio transparente de material Biocompativel (ISO 10993-1), com
Tampo
marcação central
Equivalente de atenuação < 1,7 mm Al
Apoio para queixo Sim (≅ 1,9 m do chão)
Alimentação 24 Vdc (freios eletromagnéticos)
Mínimo – 0,4 m
Altura do Chão ao Centro do Bucky
Máximo – 1,8 m
Tabela 20 - Dados técnicos da Estativa Mural Setrus
Nota: a simbologia ≅ indentifica valores aproximados

2
1

Figura 28 – Estativa Setrus (movimentos)

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APOLO

Botões de comando disponíveis no punho (1) do bucky para o modelo manual.

Libera a trava eletromagnética do movimento horizontal do mural.

Libera a trava eletromagnética do movimento vertical do mural.

Libera a trava eletromagnética do movimento de giro do bucky.

Botões de comando disponíveis no punho (1) do bucky para o modelo motorizado (automático).

Aciona o movimento vertical motorizado de subida do bucky.

Aciona o movimento vertical motorizado de descida do bucky.

Aciona o movimento horizontal motorizado da coluna.

Aciona o movimento de giro motorizado do bucky.

• Para execução de exames com a Mesa Sobre Rodas, posicione o carro do Bucky na posição
indicada pela etiqueta abaixo (2), e posicione a mesa para exames.

CUIDADO

Nunca execute movimentos Verticais ou de Giro do Bucky com a Mesa Sobre Rodas
posicionada sobre o Bucky.
Para execução de exames sobre o Bucky, atente para carga máxima de 10Kg suportada
pelo conjunto.

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APOLO

CUIDADO

Ao realizar o posicionamento do Bucky, ficar atento para que não haja colisão com
objetos ou paciente.
Durante a movimentação do Bucky, certifique‐se de manter as mãos do operador/
paciente afastadas do carro do Bucky, afim de evitar que seus dedos fiquem presos em
frestas.

4.5 MESAS DE EXAME


Os modelos de Mesas de Exames que podem ser integrados ao produto são:

• Mesa Bucky Tampo Fixo - possui o movimento longitudinal do Bucky.


• Mesa Bucky Tampo Flutuante L- possui o movimento longitudinal do Bucky e o movimento
longitudinal e transversal do tampo.
• Mesa Bucky Elevatória Tampo Flutuante - possui o movimento longitudinal do Bucky e o
movimento longitudinal e transversal do tampo e o movimento de subida e descida do tampo
motorizado.
• Mesa Sobre Rodas - não possui Bucky, possui movimento da mesa manual e é utilizada com
Estativa Giratória Arco / Ortogonal e Estativa Mural Setrus. Neste último caso a mesa sobre
rodas possui giro pivotante horizontal.

4.5.1 MESA BUCKY TAMPO FLUTUANTE L


A mesa de exames possui um tampo flutuante radio transparente que pode ser deslocado
manualmente no sentido transversal e no longitudinal, facilitando o posicionamento do paciente e
também é possível fazer o posicionamento do Bucky no sentido longitudinal.
O Tampo e o Bucky ficam travados pelos freios eletromagnéticos, e a liberação dos freios do Tampo
é feita por uma pedaleira e por alavanca para o Bucky.
Características:
• Fixação do movimento transversal e longitudinal do tampo através de freios eletromagnéticos
acionados por pedais (1).
• Alavanca freio manual ou eletromagnéticos (opcional) para o bucky (2).
• Indicação de centralização do tampo da mesa com centro do Bucky.
• Trilho em toda extensão do tampo para uso da faixa e apoios.

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APOLO

1
Figura 29 - Mesa Bucky Tampo Flutuante L

Mesa Bucky Tampo Flutuante


Padrão Opcional
Tipo Altura Fixa e Tampo Flutuante
Manual com freio eletromagnético liberado por acionamento de pedal
Comando dos movimentos
para os movimentos transversal e longitudinal do Tampo e Bucky.
Altura da Mesa ≅ 0,8 m
Dimensões do Tampo 0,9 m x 2,3 m 0,76 m x 2,0 m
- 0,12 a +0,12m – com “click”
- 0,24 a +0,24 m – com “click” na
Movimento Transversal do na posição central (Tampo
posição central (Tampo alinhado
Tampo alinhado com o Bucky e com o
com o Bucky e com o Tubo)
Tubo)
Movimento Longitudinal do -0,70 a +0,70 m
-0,40 a +0,40 m
Tampo *Opcional ≅ -0,80 a +0,80 m
Capacidade máxima de carga 300 kg
- Bandeja do Bucky provida de auto centralização do Receptor de
Imagem.
Bucky Porta Cassete
- Bucky equipado com grade antidifusora fixa
- Câmara de medição (AEC) - opcional
Deslocamento do Bucky ≅ 0,75 m
Tamanho mínimo de cassete 13 cm x 18 cm (retrato e paisagem)
Tamanho máximo de cassete 43 cm x 43 cm (retrato e paisagem)
Radio transparente de material Biocompatível (ISO 10993-1), com
Tampo
marcação central longitudinal
Equivalente de atenuação < 1,7 mm Al
Trilho para acessório em toda a extensão da mesa para uso de faixa
Trilho de Acessórios
compressora para Urografia
Alimentação 24 Vdc (freios eletromagnéticos)
Tabela 21 – Dados Técnicos da Mesa Tampo Flutuante L
Nota: a simbologia ≅ indentifica valores aproximados.

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APOLO

4.5.2 MESA BUCKY TAMPO FLUTUANTE ELEVATÓRIA

A mesa de exames possui um tampo flutuante radio transparente que pode ser deslocado
manualmente no sentido transversal e no longitudinal, facilitando o posicionamento do paciente,
também é possível fazer o posicionamento do Bucky no sentido longitudinal e movimento vertical da
mesa facilitando o acesso do paciente.
O Tampo e o Bucky ficam travados pelos freios eletromagnéticos, e a liberação dos freios e
movimentos verticais são feitos por uma pedaleira.

Características:

• Movimentos verticais da mesa acionados por pedal.

• Fixação do movimento transversal e longitudinal do tampo através de freios eletromagnéticos


acionados por pedais.

• Indicação de centralização do tampo da mesa com centro do Bucky.

• Trilho em toda extensão do tampo para uso da faixa e apoios.

• Freio do bucky eletromagnético.

Figura 30 - Mesa Bucky Elevatória Tampo Flutuante

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APOLO

Mesa Bucky Tampo Flutuante Elevatória


Padrão Opcional
Tipo Altura Variável e Tampo Flutuante
Manual com freio eletromagnético liberado por acionamento de
pedal para os movimentos transversal e longitudinal do Tampo e
Comando dos movimentos Bucky.
Motorizado – acionamento por pedal movimento vertical
(sobe/desce)
Altura da Mesa 0,55 a 0,85 m
Deslocamento Vertical ≅ 0,30 m
Dimensões do Tampo 0,9 m x 2,3 m 0,76 m x 2,0 m
- 0,24 a +0,24 m – com “click”
- 0,12 a +0,12m – com “click” na
Movimento Transversal do na posição central (Tampo
posição central (Tampo alinhado
Tampo alinhado com o Bucky e com
com o Bucky e com o Tubo)
o Tubo)
Movimento Longitudinal do -0,70 a +0,70 m
-0,40 a +0,40 m
Tampo *Opcional ≅ -0,80 a +0,80 m
Capacidade máxima de carga 200 kg
- Bandeja do Bucky provida de auto centralização do Receptor de
Imagem.
Bucky Porta Cassete - Bucky equipado com grade antidifusora fixa
- Câmara de medição (AEC) - opcional
Deslocamento do Bucky ≅ 0,6 m
Tamanho mínimo de cassete 13 cm x 18 cm (retrato e paisagem)
Tamanho máximo de cassete 43 cm x 43 cm (retrato e paisagem)
Radio transparente de material Biocompativel (ISO 10993-1), com
Tampo
marcação central longitudinal
Equivalente de atenuação < 1,7 mm Al
Trilho para acessório em toda a extensão da mesa para uso de
Trilho de Acessórios
faixa compressora para Urografia
Alimentação 220 Vac/ 24 Vdc (freios eletromagnéticos)
Tabela 22 - Dados Técnicos Mesa Tampo Flutuante Elevatória
Nota: a simbologia ≅ indentifica valores aproximados
A Mesa Elevatória possui um conjunto de 4 pedais de acionamento.

1 3
2 4
Figura 31- Mesa Elevatória

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APOLO

Pedal 1 – Pressionado os freios de travamento do tampo da mesa são liberados no sentido


longitudinal e Transversal.
Pedal 2 – Pressionado o freio de travamento do Bucky é liberado no sentido horizontal
Pedal 3 – Pressionado aciona o movimento de subida da Mesa.
Pedal 4 – Pressionado aciona o movimento de descida da Mesa

• Para o posicionamento do tampo, acione com um dos pés o pedal 1, com o freio liberado faça o
posicionamento do tampo nas posições longitudinal e transversal, libere o pedal para o acionamento
do freio.

• Para posicionamento do Bucky, acione com um dos pés o pedal 2, com o freio liberado posicione o
Bucky, libere o pedal para acionamento do freio

• Para ajuste da altura da mesa, com um dos pés acione o pedal 3 para subir a mesa, ou o pedal 4
para descer a mesa.

NOTA:
Durante a movimentação do tampo da mesa, o ponto central de posicionamento é
indicado por um sinal sonoro como um clique.

CUIDADO

Durante a movimentação do tampo da mesa, certifique‐se de manter as mãos do


operador/ paciente afastadas da parte inferior do tampo, afim de evitar que seus
dedos fiquem presos em frestas.
O acesso do paciente à mesa deverá ser feito sempre em uma das laterais da mesa,
com o tampo centralizado. A saída também deverá ser realizada da mesma forma.

4.5.3 MESA BUCKY TAMPO FIXO

A mesa de exames possui um tampo radio transparente fixo, sendo possível fazer o posicionamento
do Bucky no sentido longitudinal.
O Bucky fica travado pelo freio mecânico sendo liberado manualmente através do punho de
movimentação.
Características:
• Trilho em toda extensão do tampo para uso da faixa e apoios.
• Fixação do movimento do Bucky, através de freio mecânico.

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APOLO

Figura 32 - Mesa Bucky Tampo Fixo

Mesa Bucky Tampo Fixo

Tipo Altura e Tampo Fixo


Manual com freio mecânico para liberação do movimento do
Comando dos movimentos
Bucky.
Altura da Mesa ≅ 0,72 m
Dimensões do Tampo 0,77 m x 2,25 m
Capacidade máxima de carga 250 kg
- Bandeja do Bucky provida de auto centralização do Receptor
de Imagem.
Bucky Porta Cassete
- Bucky equipado com grade antidifusora fixa
- Câmara de medição (AEC) - opcional
Deslocamento do Bucky ≅ 1,2 m (± 0,6 m)
Tamanho mínimo de cassete 13 cm x 18 cm (retrato e paisagem)
Tamanho máximo de cassete 43 cm x 43 cm (retrato e paisagem)
Radio transparente de material Biocompativel (ISO 10993-1),
Tampo
com marcação central longitudinal
Equivalente de atenuação < 1,7 mm Al
Trilho para acessório em toda a extensão da mesa para uso
Trilho de Acessórios
de faixa compressora para Urografia
Alimentação N/A
Tabela 23 - Dados técnicos da Mesa Bucky tampo fixo

• Com uma das mãos libere o freio mecânico no punho do Bucky (item 1), posicione o Bucky e solte a
alavanca para acionamento do freio.

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APOLO

CUIDADO

Durante a movimentação do Bucky, certifique‐se de manter as mãos do operador/


paciente afastadas da parte inferior do tampo, afim de evitar que seus dedos fiquem
presos em frestas.
O acesso do paciente à mesa deverá ser feito sempre em uma das laterais da mesa,
com o tampo centralizado. A saída também deverá ser realizada da mesma forma.

4.5.4 MESA SOBRE RODAS


Mesa de exames para fins de radiodiagnósticos que auxilia no correto posicionamento da área de interesse
no paciente em relação à incidência do feixe de radiação, por não ter o Bucky integrado, essa mesa deve ser
utilizada em conjunto com os equipamentos Estativa Arco, Ortogonal ou Estativa Mural Setrus
. Características:
• Trilho em toda extensão do tampo para uso da faixa e apoios.

• Rodízios com trava para fixação na posição desejada

• Sistema pivotante (opcional).

Figura 33 - Mesa Bucky Tampo Fixo

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APOLO

Mesa Sobre Rodas

Tipo Altura Fixa e Tampo Fixo sem Bucky


Comando dos movimentos Manual.
Altura da Mesa ≅ 0,72 m
Dimensões do Tampo 0,74 m x 2,25 m
Capacidade máxima de carga 250 kg
Radio transparente de material Biocompativel (ISO 10993-1),
Tampo
com marcação central longitudinal
Equivalente de atenuação < 1,7 mm Al
Trilho para acessório em toda a extensão da mesa para uso
Trilho de Acessórios
de faixa compressora para Urografia
Alimentação N/A
Tabela 24 - Dados Técnicos Mesa Sobre Rodas

• Libere o freio dos rodízios 1 e faça o posicionamento da mesa no equipamento, após o correto
posicionamento, trave o freio dos rodízios para execução dos exames.

CUIDADO

Não movimente o braço da estativa (rotação ou verticalmente) com a mesa


posicionada sobre o Bucky.
Durante o posicionamento da mesa com o paciente sobre a mesma, evitar
movimentos bruscos.
O acesso do paciente à mesa deverá ser feito sempre em uma das laterais, com os
rodízios travados.

4.6 RELAÇÃO DAS ESTATIVAS, MESAS E MURAIS DO APOLO

Estativa Porta-Tubo Chão-Teto


Estativa Porta-Tubo Chão
Estativa Porta-Tubo de Teto Telescópica (Motorizada/Manual)
Estativa Porta-Tubo Arco (Motorizada/Manual)
Estativa Porta-Tubo Ortogonal (Giratória/Fixa)
Mesa Bucky Tampo Fixo
Mesa Bucky Tampo Flutuante L
Mesa Bucky Elevatória Tampo Flutuante
Mesa sobre Rodas
Mesa sobre Rodas Pivotante
Mural Bucky MB, MBG
Estativa Setrus (Motorizada/Manual)

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APOLO

5 GERADOR DE ALTA TENSÃO


5.1 INFORMAÇÕES SOBRE O PAINEL DE COMANDO
5.1.1 VERSÃO CONVENCIONAL:

3 4 5
1
22 26
2
23 27

24 28

25 6
29
7
17
8 9 10 21

18 19 20 11 12 13 14 15 16

Figura 34 - Painel Versão Convencional


14

Nº Simbologia Descrição

1 Liga o equipamento

2 Desliga o equipamento

3 Zera o valor acumulado indicado de dose

4 Entra no modo de configuração

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APOLO

Nº Simbologia Descrição

5 Zera as falhas

6 Preparo para exposição

7 Disparo de Raios-X

8 Seleciona o kV

Seleciona o “mA" ou o “mAs” conforme


9
preferência

Seleciona o tempo de exposição – no caso de


10
seleção por “mA"

Determina a se a seleção/indicação será por “mA"


11
ou “mAs”

12 Seleciona Foco Fino

13 Seleciona Foco Grosso

14 Seleciona posto Mural

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APOLO

Nº Simbologia Descrição

15 Seleciona posto Mesa

16 Seleciona exame fora do Bucky

17 Ativa o controle automático de exposição (AEC)

18 Seleção de campo do sensor do AEC - esquerda

19 Seleção de campo do sensor do AEC - central

20 Seleção de campo do sensor do AEC – direita

Aumenta/Diminui o valor da densidade (tempo de


21
exposição no caso de AEC)

22 APR – Colunas Cervical, Torácica e Lombar

23 APR – Tórax

24 APR – Quadril e Abdome

25 APR – Membros inferiores

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APOLO

Nº Simbologia Descrição

26 APR – Crânio e Ossos Faciais

27 APR – Membros superiores e Ombro

28 APR – Extremidade superior

29 APR – Extremidade inferior

Tabela 25 - Lista de Comandos

5.1.1.1 INFORMAÇÕES GRÁFICAS

4 5 6 7 8

1 2 3

Figura 35- Informações gráficas

Nº Gráfico Descrição

1 Indica o kV selecionado

2 Indica o tempo de disparo

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APOLO

3 Indica o mA ou o mAs selecionado

4 Indica a dose de radiação (radiografia)

Indica a estimativa de aquecimento do Tubo


5
de Raios-X

Indica o tempo que deve ser esperado para


6
resfriamento até um próximo disparo

Indica se o equipamento está pronto para o


7
disparo

8 Indica o disparo de Raios-X

Tabela 26 - Lista de Gráficos

5.1.2 VERSÃO DIGITAL:

Figura 36- Painel de Comando Digital

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APOLO

Figura 37- Painel de Comando (Ligar Equipamento)

Observação: Para operação consultar o manual de operação do sistema digital.

5.2 DISPARADOR MANUAL

Figura 38 - Disparador manual

Nº Descrição

1 Disparador de dois estágios. "Preparação e Exposição."

2 Botão do disparador.

3 Suporte do disparador.

Tabela 27 - Descrição do Disparador manual

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APOLO

6 OPERAÇÃO
6.1 LIGANDO/DESLIGANDO O EQUIPAMENTO
Quando a alimentação geral está ligada (quadro de comando) todos os periféricos (Estativa, Mesa,
Mural) ficam ligados. A luz laranja no painel indica este estado conforme Figura 39- Indicação
Luminosa.

Figura 39- Indicação Luminosa

Para ligar o Gerador pressione a tecla correspondente no painel de operação. A luz verde ficará acesa
e a laranja será apagada conforme indicado:

Figura 40 - Indicação Luminosa

Na versão digital do produto, além do Gerador, o Sistema de Imagem (Computador) também deverá
ser ligado. Após a inicialização do equipamento, o software rodará automaticamente.
Para desligar o Gerador, é preciso manter pressionada a tecla correspondente por, pelo menos, dois
segundos.

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APOLO

CUIDADO
Na versão digital, antes de desligar a alimentação geral, desligue o Sistema de
Imagem (Computador) pelo processo regular, pois o mesmo não possui
nobreak!

CUIDADO
O botão do painel somente desliga o Gerador. Em caso de emergência, desligue
a alimentação geral (quadro de força) que alimenta todo o equipamento!

6.2 USO DO DETECTOR

► Antes de efetuar os disparos de Raios-X, certifique‐se de que o tamanho do campo de


radiação esteja ajustado corretamente para a região anatômica do paciente e a área
sensível do detector não seja excedida. Faça essa verificação utilizando a lâmpada de
colimação.

► No console da estação de trabalho, o indicador azul de prontidão é exibido no canto


inferior direito da tela caso o detector esteja pronto para ser usado. Caso um símbolo
cinza seja exibido, a exposição não será obtida. Verifique essa indicação antes de
qualquer aplicação de Raios-X em seu paciente.

CUIDADO
Para exposições no Painel Detector de Imagem Digital, certifique‐se de que o
posto digital adequado está selecionado. Caso a exposição livre seja
selecionada, será possível realizar a exposição, mas nenhuma imagem será
gerada. Isso é indicado no monitor através do símbolo. Na estação de trabalho,
o indicador de prontidão do detector deve estar aceso, apesar de a exposição
livre estar selecionada no gerador.

► O indicador (símbolo) verde de prontidão é exibido pelo painel do gerador, caso este
esteja pronto para ser usado. Verifique essa indicação antes de qualquer aplicação de
Raios-X em seu paciente.

NOTA
O detector realiza a auto calibração em intervalos regulares. Durante a
autocalibrarão, o indicador de prontidão, na estação de trabalho, é apagado em
intervalos curtos de tempo. O gerador ainda continua pronto para uso. Caso isso
ocorra no momento em que pretender disparar Raios-X, aguarde alguns
segundos e tente novamente. Se você tentar realizar uma exposição, nenhum
Raios-X será liberado.

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 71 de 131


APOLO

6.3 EXPOSIÇÃO DE RAIOS-X


Importante
Para garantia de vida útil do tubo de Raios-X, evite realizar mais de 1 exposição por
minuto.
Para cada minuto de acionamento do Colimador dotado de lâmpada halógena,
aguardar 4 minutos de resfriamento. Acendimento prolongado do Colimador dotado
de lâmpada halógena sem aguardar o tempo de resfriamento causa
sobreaquecimento nas áreas próximas a lâmpada.

Seleção de posto
► Pressione este botão no painel de controle do gerador.

⇨ Para exposições no detector de mesa, a opção “Mesa” deve ser selecionada.

⇨ Para exposições no detector de parede, a opção “Mural” deve ser selecionada.

⇨ Para exposições em cassetes, a opção “Sem Bucky” deve ser selecionada.

NOTA
Para exposições no Painel Detector de Imagem Digital (mesa ou parede),
certifique‐se de que as opções “Mesa” ou "Mural" estejam selecionadas no painel
de controle do gerador. Caso a exposição livre esteja selecionada (opção “Sem
Bucky” no painel de controle do gerador), será possível realizar a exposição, mas
nenhuma imagem será gerada.
Isso é indicado no monitor através do símbolo. Na estação de trabalho, o indicador
de prontidão do detector deve estar aceso apesar de a exposição livre estar
selecionada no gerador.

Para exposições no detector:


► Verifique se o detector está pronto (indicador verde de prontidão na estação de trabalho).

Medição do SID
► Ajuste o SID.

Exposições em detector de mesa

► Utilize a régua afixada na coluna central da estativa ou a fita métrica do colimador.

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APOLO

Figura 41- Ajuste do SID

Exposições em detector de parede (Mural)

► Utilize as marcações de distância afixadas na parte superior da estativa ou a fita


métrica do colimador.

Figura 42- Indicação SID teto

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 73 de 131


APOLO

Há 4 marcações de SID no trilho do teto.

100

120

150

180

Tabela 28 - SID trilho teto

Exposições livres

► Utilize uma fita métrica.

NOTA: O Colimador com fita métrica integrada é opcional para esse equipamento.

Atenção:
Uma área com tamanho de 43 cm x 43 cm não será totalmente exposta com o SID
menor que 100 cm. A proporção e o f0 da grade utilizada também limita o SID
utilizável.

Centralização do Conjunto
Ajuste o detector e o tubo de Raios-X.
NOTA
Por favor, verifique se o centro do feixe de Raios-X está coincidente com o centro
do detector ‐ tanto para exposições perpendiculares quanto oblíquas ‐
dependendo do tipo de exame.

Região de interesse
► Ajuste o campo de radiação na região de interesse.
► Realize a colimação se necessário.
► Verifique a inclinação do conjunto através do indicador presente no angulador.

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APOLO

6.4 COLIMAÇÃO
Importante:
Antes de realizar a colimação, certifique‐se de que o ajuste da SID foi realizado
corretamente.
Para exposições no detector de mesa, utilize as marcações de distância na coluna
central da estativa.
Para exposições no detector de parede, utilize as marcações de distância na parte
superior da estativa.
Para cada minuto de acionamento do Colimador dotado de lâmpada halógena,
aguardar 4 minutos de resfriamento. Acendimento prolongado do Colimador dotado
de lâmpada halógena sem aguardar o tempo de resfriamento causa
sobreaquecimento nas áreas próximas a lâmpada.

NOTA
Use o menor tamanho de campo possível para evitar uma exposição desnecessária
à radiação e obter a melhor qualidade de imagem (devido à menor quantidade de
radiação desviada).
Esse equipamento possui colimação manual.

► Pressione o botão na parte inferior do colimador para ativar o indicador do campo de


luz.
► O indicador do campo de luz exibe o campo de radiação imediatamente.

NOTA
O indicador do campo de luz é desativado após aproximadamente 30 segundos.

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APOLO

► Gire o colimador para ambos os lados, se necessário.

Figura 43- Colimador

► Insira o acessório nos trilhos, caso necessário.

NOTA
Antes de inserir algum acessório nos trilhos do colimador, verifique o perfeito
encaixe entre o acessório e o trilho. As folgas podem possuir tolerância máxima de
±0.5mm. Um encaixe com folgas superiores ao especificado, pode causar a queda
do acessório.
Para exames pediátricos, deve-se inserir um filtro neste trilho não inferior a 0,1 mm
Cu ou 3,5 mm AL. Neste caso, o detector deve ser retirado do bucky e o exame
realizado com o mesmo externamente ao respectivo bucky (sobre a mesa)

► Realize a colimação, ajustando o tamanho do campo utilizando os knobs, conforme desejado

4
1 2
1 2 3
4
3
5 5
Figura 44 - Descrição do Colimador

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APOLO

Nº Descrição

1 Knob para colimação vertical (sentido transversal da mesa)

2 Knob para colimação horizontal (sentido longitudinal da mesa)

3 Interruptor para visualização do campo iluminado / Laser (opcional)

4 Tabela equivalência campo / SID

5 Fita métrica (opcional)


Tabela 29 - Descrição do Colimador

A tabela a seguir mostra os valores que devem ser definidos no colimador para um SID e um campo
de radiação conhecidos.

NOTA
A tabela de colimação pode mudar de acordo com o modelo do colimador.
Sempre limite o campo de radiação à área sensível do detector.

Tabela 30 - SID e Campo de irradiação

6.5 AJUSTE DE PARÂMETROS

No painel de controle do gerador, selecione os parâmetros de carga (kV, mA e tempo) corretos para o
exame. Ao se utilizar o Programa de Órgãos, a dose sugerida é apenas referencial como ponto de
partida, sendo possível substituir por protocolo otimizado do próprio usuário.

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APOLO

6.6 PROGRAMA ANATÔMICO DE ÓRGÃOS (APR)

6.6.1 Apolo S

O Apolo S possui suporte programável com possibilidade de 1.152 condições de APR. Também
conhecido como Técnicas Programadas, o APR permite a rápida seleção dos parâmetros de carga
conforme o exame de interesse. A seleção é feita com apenas 4 toques (sequência em cascata):

Grupo Anatômico → Subparte → Projeção → Tamanho do paciente

A primeira seleção é feita diretamente nas teclas auxiliares laterais:

Figura 45 – Painel de Controle Apolo S – Grupos Anatômicos

São 8 grupos anatômicos: Coluna, Tórax, Quadril/Abdome, Membro Inferior, Cabeça, Membro
Superior, Extremidade Superior, Extremidade Inferior.

COLUNA

TÓRAX

QUADRIL/ABDOME

MEMBRO INFERIOR

CABEÇA

MEMBRO SUPERIOR

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APOLO

EXTREMIDADE SUPERIOR

EXTREMIDADE INFERIOR

Para cada grupo, há até 6 subpartes. Quando a tecla do grupo anatômico é pressionada, o menu
seguinte exibe as subpartes disponíveis.
Exemplos de subpartes para o grupo “cabeça”: Crânio, ATM (Articulação Temporomandibular), Ossos
da Face, Seios Paranasais, Mandíbula e Arco Zigomático.

Figura 46 – Painel de Controle Apolo S – Subpartes

A subparte pode então ser selecionada com o uso da tecla auxiliar lateral correspondente.
Para cada subparte, há até 6 projeções. Quando a tecla referente à subparte desejada é pressionada,
o menu seguinte exibe as projeções disponíveis.
Exemplos de projeções para a subparte “Crânio”: AP AXIAL, PA AXIAL, PA, PERFIL, CALDWELL,
HIRTZ.

Figura 47 – Painel de Controle Apolo S – Projeções

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 79 de 131


APOLO

Para cada projeção, há quatro tamanhos de pacientes: pediátrico, pequeno, médio e grande. O
tamanho selecionado fica realçado na tela.

Figura 48 – Painel de Controle Apolo S – Tamanhos Paciente

Pediátrico

Pequeno

Médio

Grande

Ao selecionar o tamanho para o par “Subparte + Projeção” a técnica pré-determinada é selecionada.


Para melhorar a usabilidade, é possível sobrescrever o parâmetro de carga definido em fábrica e
também é possível retornar para este valor original.

6.6.2 Apolo D

O Programa Anatômico de Órgãos (APR) do Apolo D possui suporte programável com possibilidade
de mais 1.152 condições de APR, fornece automaticamente técnicas de raios X e fatores de exposição,
inclusive o modo AEC, seleção de bucky, kVp, mA, tempo, e densidade AEC. As configurações pré-
programadas de APR podem ser modificadas a qualquer momento no painel de controle do operador.
Durante a exposição, o AEC funciona junto com a APR para fornecer imagens uniformes e de alta
qualidade.
Ao adicionar um Exame, a janela “Editar parte do corpo” será exibida. Selecione a região anatômica
(1) a ser examinada e em seguida as projeções e posições (2) desejadas.

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APOLO

1 2

Figura 49 - Painel de Controle Apolo D - Projeções

TAMANHO DO PACIENTE: Estes ícones são utilizados para ajustar a técnica selecionada do APR de
acordo com o tamanho do paciente. Estão disponíveis quatro tamanhos, Pediátrico, Pequeno, Médio e
Grande. O tamanho selecionado fica realçado na tela.

Figura 50 - Painel de Controle Apolo D - Tamanhos Paciente

Pediátrico

Pequeno

Médio

Grande

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APOLO

NOTA:

As técnicas de APR fornecidos com o sistema são exemplos de procedimentos


realizados com frequência em radiografia e servem de referência para o exame. De
acordo com as necessidades de uma prática em particular, eles podem ser alterados
a fim de otimizar fatores como qualidade de imagem ou redução da dose.

6.7 LIBERAÇÃO DE RAIOS-X


Painel de controle

► Pressione o botão "preparo de Raios-X".

► Aguarde a indicação de prontidão no display e pressione o botão "disparo de Raios-X"


(mantenha pressionado durante o bip contínuo).

⇨ Será indicado no display que a exposição está em curso. Além disso, haverá um sinal
sonoro.
⇨ Solte o botão do disparador ao final do sinal sonoro

Em exposições no detector:
⇨ A imagem aparece na estação de trabalho.
⇨ Na estação de trabalho, você pode processar, armazenar, exibir e exportar as imagens
radiográficas digitais adquiridas.

Em exposições livres:
⇨ Revele o filme para obter a imagem.
Disparador

► Pressione o botão do disparador até o primeiro estágio para executar o preparo.

Figura 51- Disparador

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APOLO

► Mantenha o botão pressionado no primeiro estágio.


NOTA
Por padrão, a habilitação para disparo dura alguns segundos. Se o disparo não for
executado neste intervalo de tempo um novo preparo deverá ser efetua‐ do.

► Pressione o botão do disparador até o segundo estágio para executar o disparo de Raios-X.

Figura 52- Disparador

► Solte o botão do disparador ao final do sinal sonoro

6.7.1 CANCELAMENTO DO PREPARO DE RAIOS-X


► Não há como cancelar um preparo. Para tal, aguarde o tempo limite de alguns segundos.

6.7.2 CANCELAMENTO DO DISPARO DE RAIOS-X

Painel de controle
► Se estiver realizando disparo de Raios-X e desejar cancelá‐lo:
► Solte o botão "disparo de Raios-X".

Disparador

► Solte o botão do disparador antes da confirmação do disparo.

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APOLO

Em qualquer caso, se o disparo for interrompido, a mensagem de alerta abaixo será exibida no display.
A exposição deverá ser repetida somente se a qualidade da imagem final não for suficiente para o
laudo médico.

Figura 53- Mesangem de Erro (disparo interrompido)

6.7.3 REALIZANDO EXPOSIÇÕES AUTOMÁTICAS

► Pressione a tecla AEC para ativar a função.

► Pressione a tecla a opção de campo selecionada será mostrada no display a fim de selecionar
o campo a ser utilizado.

Importante

Para o correto funcionamento do Controle Automático de Exposição, a escolha do


campo deve estar de acordo com exame (Anatomia/projeção) a ser realizado.

► Ajuste a densidade, se necessário, para aumentar ou diminuir o valor de mAs,


resultante do mecanismo de controle automático de exposição.
► Pressione a tecla no painel de controle para realizar o ajuste.
⇨ Os valores ajustados serão atualizados no display.

NOTA
Quanto maior seu valor, maior será o tempo de exposição do exame e mais escura
será a imagem.

► Realize a exposição de Raios-X conforme passo a passo descrito no display.

⇨ Ao finalizar a exposição de Raios-X, o tempo efetivo será exibido no display.

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APOLO

Indicação de mensagens no display

Durante o uso da função AEC a mensagem “mAs máximo atingido” poderá aparecer nas seguintes
condições:

Condição Descrição Ação

Falha de AEC A função AEC não funciona corretamente. Veja “Verificação do AEC” abaixo

Parâmetro “kV” Ocorre quando o ajuste do parâmetro “kV” Ajuste os valores de kV de acordo
inadequado for inadequado para determinada anatomia. com o tipo de anatomia e exame.

Tabela 31 – Condições para mensagem “mAs máximo atingido”

Indicação Dosimétrica

Para estimar a dose de radiação entregue ao paciente, o Apolo é equipado com um dispositivo de
medição do produto área-dose chamado de PAD (DAP - Dose Área Product). É utilizado o modelo
DAP – produto em conformidade com a IEC 60580 – com indicação do produto área-dose em µGy.m2.
Este dispositivo é montado na saída do Colimador. O valor medido final é exibido no próprio medidor
para o modelo com display ou indicado no painel de operação para o modelo sem display. Para a
medição da próxima exposição há duas opções: reinicializar em zero o valor da indicação pressionando
o botão “reset” ou realizar a nova exposição e obter a dose acumulada para o modelo com display.
Para o modelo sem display, o valor é reinicializado a cada exposição para o Apolo D e Apolo D 350 e
para o Apolo S o valor pode ser reinicializado ou acumulado.

Figura 54 – PAD

Para o produto fornecido para aplicação com ecran-filme, o PAD é opcional, ou seja, é possível adquirir
este acessório na compra ou no futuro deverá, obrigatoriamente, ser adquirido este acessório caso a
aplicação com CR seja usada.
Como definido no anexo AA (Diretrizes e justificativas particulares) da norma ABNT NBR IEC 60601-
2-54 Subseção 203.6.4.5 Indicações dosimétricas, a norma isenta os equipamentos de radiografia
direta dos requisitos para fornecer indicações dosimétricas. Ou seja, não há uma exigência, mas sim
uma recomendação pela crescente demanda de avaliação quantitativa da radiação recebida pelos
pacientes durante os procedimentos de radiologia diagnóstica.

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APOLO

ATENÇÃO:
Quando o equipamento fabricado exclusivamente para écran-filme for alterado
para CR, será responsabilidade do cliente/operador garantir conformidade com
os requisitos para radiografia indireta. Assim, para manutenção da conformidade
com a norma ABNT NBR IEC 60601-2-54, o PAD (DAP) deverá ser adquirido e
devidamente instalado no produto. Para tal, entre em contato com o
representante VMI Tecnologias Ltda.

NOTA
Não utilizar parâmetros radiológicas abaixo de 50kV @ 1ms para exposições
com receptores de radiação indireta.

Estimativa de dose quantitativa


A quantidade exata da dose de radiação aplicada a pacientes depende das configurações de
exposição específicas. Ela pode ser simulada pela exposição em fantomas equivalentes a água de
acordo com a norma NBR IEC 60601-2-54. Os níveis de referência de diagnóstico publicados pelas
organizações nacionais e internacionais podem ser usados para o propósito de orientação e
comparação, por exemplo: ACR Practice Guideline for Diagnostic Reference Levels in Medical X-Ray
Imaging.
Os ajustes dos parâmetros de carga influenciam diretamente no valor da quantidade de radiação.
Quanto maior o kV e o mAs, maior a dose recebida pelo paciente. Assim, estes valores devem ser
otimizados para garantia da qualidade de imagem com a aplicação da menor dose possível. Desta
forma, os receptores de imagem devem ser adequados para garantir doses abaixo do esperado. Além
disso, quando possível, como no caso de exames de extremidades, o receptor de imagem deve ficar
fora do Bucky para não haver necessidade de elevação da dose em função da grade antidifusora. Uma
colimação justa também garantirá menor dose recebida pelo paciente. Também é recomendada a
utilização de uma distância foco-pele tão grande quanto possível a fim de manter a dose absorvida no
paciente tão baixa quanto razoavelmente exequível.
A quantidade de radiação estimada para cada exame pode ser calculada com base nas predefinições
de parâmetro de carga contidas no banco de dados do Programa de Órgãos. Esta estimativa pode ser
útil para avaliação do risco de radiação ao paciente.
O valor do produto área-dose medido, com um campo de 24x24cm2 a 100 cm do ponto focal, segue
as seguintes referências para uma exposição de 1 mAs:

kV Produto
área-dose
(µGy.m2)
150* 6,8
125 5,0
100 3,5
80 2,3
60 1,3
50 0,2
Tabela 32 - Valores do produto área-dose
(*) Apenas para equipamentos que permitem o uso dessa potencia

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Para pontos intermediários de kV, o valor deve ser interpolado. Para a estimativa do produto área-
dose, a referência deve ser multiplicada pelo valor do mAs. Além disso deve ser feita a compensação
pela dimensão do campo.
A incerteza dos valores exibidos de área-dose é de ±35%.

6.8 LISTA DE MENSAGENS DE FALHAS QUE PODEM SER GERADAS:


As falhas que ocorrem, quer no procedimento inicial de auto teste, quer em operação normal, são
indicadas no display do painel de operação.
O Apolo apresenta um código correspondente para cada falha. A seguir estão listadas estas falhas e
as medidas a serem tomadas pelo usuário. Nunca utilize o equipamento sob suspeita de mau
funcionamento. Quando uma falha ocorrer, retire o paciente da sala de exames e somente retorne com
o mesmo quando tiver certeza de que o equipamento está funcionando novamente de modo correto.

ID TIPO FALHA MODE DE PROCEDER


1 FW SUB MA
2 FW SOBRE MA
Desligue e ligue o equipamento. Efetue um
3 HW SOBRE MA disparo de teste com a mesma técnica, mas com
o colimador fechado. Se a falha se repetir neste
4 FW SOBRE KV
instante ou se posteriormente ela ocorrer mais
5 FW SUB KV vezes, entre em contato com o serviço técnico
autorizado.
6 HW SOBRE KV
7 FW DESBALANCEAMENTO KV
8 FW SOBRE I FILAM FG Desligue e ligue o equipamento. Se a falha se
repetir neste instante ou se posteriormente ela
9 FW SUB I FILAM FG ocorrer mais vezes, entre em contato com o
serviço técnico autorizado.
10 FW SOBRE I FILAM FF Desligue e ligue o equipamento. Selecione Foco
Fino. Se a falha se repetir neste instante ou se
11 FW SUB I FILAM FF posteriormente ela ocorrer mais vezes, entre em
contato com o serviço técnico autorizado.
12 FW SOBRE I PRIMÁRIO AT Desligue e ligue o equipamento. Efetue um
disparo de teste com a mesma técnica, mas com
o colimador fechado. Se a falha se repetir neste
13 FW ERRO V BANCO CAPACITIVO instante ou se posteriormente ela ocorrer mais
vezes, entre em contato com o serviço técnico
autorizado.
14 FW ERRO INTEGRADOR AEC MESA SUB
ERRO INTEGRADOR AEC MURAL Desligue e ligue o equipamento. Teste o AEC. Se
15 FW
SUB a falha se repetir neste instante ou se
ERRO INTEGRADOR AEC MESA posteriormente ela ocorrer mais vezes, entre em
16 FW
SOBRE contato com o serviço técnico autorizado.
ERRO INTEGRADOR AEC MURAL
17 FW
SOBRE
18 FW SOBRE I PRINCIPAL
19 FW SUB I PRINCIPAL Desligue e ligue o equipamento. Efetue um
preparo apenas. Se a falha se repetir neste
20 FW SOBRE I AUXILIAR instante ou se posteriormente ela ocorrer mais
vezes, entre em contato com o serviço técnico
21 FW SUB I AUXILIAR autorizado.
22 HW SOBRE CORRENTE GIRATÓRIO
23 HW FALHA DRIVE INVERSOR AT

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APOLO

ID TIPO FALHA MODE DE PROCEDER


24 HW SOBRECARGA MA+ Desligue e ligue o equipamento. Efetue um
disparo de teste com a mesma técnica, mas com
o colimador fechado. Se a falha se repetir neste
25 HW SOBRECARGA MA- instante ou se posteriormente ela ocorrer mais
vezes, entre em contato com o serviço técnico
autorizado.
Se a mensagem não sair quando a porta for
fechada, verifique o sensor da porta. Entre em
26 HW PORTA ABERTA
contato com o serviço técnico autorizado caso
não seja detectado erro no sensor da porta.
Aguarde o resfriamento do conjunto emissor de
28 HW HOUSING SOBRE AQUECIDO
radiação X
Desligue e ligue o equipamento. Efetue um
preparo apenas. Se a falha se repetir neste
30 FW SOBRE TEMPO EXPOSIÇÃO instante ou se posteriormente ela ocorrer mais
vezes, entre em contato com o serviço técnico
autorizado.
FALHA OFFSET INTEGRADOR
31 FW
MURAL
32 FW FALHA OFFSET INTEGRADOR MESA
33 FW SOBRE I PRINCIPAL - OFF
34 FW SOBRE I AUXILIAR - OFF
35 HW FALHA OFFSET LEITURA BANCO
FALHA OFFSET LEITURA I-
36 FW
FILAMENTO
FALHA OFFSET LEITURA I-
37 FW
FILAMENTO EXTRA
38 FW FALHA OFFSET LEITURA NTC IGBT
Desligue e ligue o equipamento. Se a falha se
39 FW FALHA OFFSET LEITURA KV+ repetir neste instante ou se posteriormente ela
ocorrer mais vezes, entre em contato com o
40 FW FALHA OFFSET LEITURA KV-
serviço técnico autorizado.
41 FW FALHA OFFSET LEITURA MA
42 FW FALHA OFFSET LEITURA MA2
43 FW FALHA OFFSET LEITURA I-PRIMARIO
FALHA DESCARGA BANCO
44 FW
CAPACITIVO
45 FW FALHA CARGA BANCO CAPACITIVO
TEMPO LIMITE CARGA BANCO
46 FW
CAPACITIVO
47 FW FALHA V BANCO CAPACITIVO BAIXA
48 FW SOBRE TENSÃO BANCO CAPACITIVO

Tabela 33 - Lista de mensagens de falhas

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7 MANUTENÇÃO, LIMPEZA E DESCARTE


7.1 MANUTENÇÃO
Obrigações do cliente

Para assegurar o funcionamento perfeito, seguro e contínuo do equipamento de Raios-X, é necessário


estabelecer um programa de manutenção periódica. É de responsabilidade do proprietário fornecer
este serviço ou tomar as medidas necessárias para o efetuar.
Existem dois níveis de manutenção. O primeiro é composto pelas tarefas a realizar exclusivamente
por pessoal qualificado, e o segundo consiste nas tarefas a realizar pelo utilizador/operador.
As tarefas aqui descritas devem ser realizadas unicamente por pessoal qualificado com formação
específica neste tipo de equipamento médico de Raios-X. O primeiro serviço de manutenção deverá
ser efetuado seis (6) meses após a instalação, e os seguintes deverão efetuar-se com intervalos de
doze (12) meses.
As Instalações com grande fluxo de exames (mais de 120 pacientes por dia) requerem uma
manutenção regular com intervalos de seis (6) meses.
Assim como com qualquer dispositivo técnico, esse equipamento médico também exige:
• a operação apropriada;

• testes regulares feitos pelo operador;

• manutenções e reparos regulares.


Ao tomar essas precauções, a operabilidade e segurança desse equipamento médico são mantidas.
Como responsável por esse equipamento médico, você é solicitado, sob as regulamentações de
prevenção contra acidentes, legislação de produtos médicos e outras regulamentações, a tomar tais
precauções.

NOTA: A VMI tornará disponível sob pedido os diagramas de circuitos, lista de


componentes, descrições, instruções de calibração ou outras informações que ajudarão o
pessoal de serviço a reparar aquelas partes do equipamento que são designadas como
reparáveis pelo pessoal de serviço.

7.1.1 TESTES E VERIFICAÇÕES FEITAS PELA ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Processos iniciais
Este é um plano básico de verificações específicas que devem ser desempenhadas pela equipe de
manutenção da VMI Tecnologias ou realizados por outras pessoas explicitamente autorizadas pela
VMI Tecnologias. Os detalhes estão descritos em procedimentos específicos e restritos ao corpo
técnico apropriado.
► Converse com o cliente, incluindo pesquisa de satisfação.
► Verifique as etiquetas de lacre.
► Faça a inspeção visual no equipamento, (acabamento e tampas).

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No gerador do Apolo verifique:


► As fontes de alimentação.
► Giratório do tubo de Raios-X.
► Vazamento de óleo.
► kV.
► mA.
► Alinhamento do tubo de Raios-X.
► A coincidência de campo iluminado/irradiado (Colimador).
► As Grades (empenamento).
► As conexões internas e externas.
► A limpeza e reconexão dos cabos de AT.

Nas Estativas verifique:


► A integridade do cabo de aço.
► A fixação dos trilhos no teto e no chão.
► Acionamento dos freios (longitudinais e transversais).
► A suavidade de movimentos (longitudinal e transversal) em toda a extensão dos trilhos.
► Os movimentos de subida e descida
► As conexões internas e externas.
► A fonte de alimentação.
► Botão de parada do motor.
► Ajuste do indicador de SID (Mesa e Mural).
► Alinhamento com Mesa e Mural.
► Lubrificação dos sistemas mecânicos para equipamentos com movimentos motorizados.
► Folga nos sistemas mecânicos de rotação para equipamentos com movimentos motorizados.

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Nos Murais verifique:


► A integridade dos cabos de aço.
► A fixação do conjunto no piso e na parede.
► Acionamento do freio.
► A suavidade do movimento longitudinal do carrinho.
► A suavidade do movimento de angulação do bucky, quando aplicável.
► Ajuste do ângulo do bucky em 0º e 90º, quando aplicável.
► Funcionamento dos pedais.
► As conexões internas e externas.
► A fonte de alimentação.
► A limpeza
► Correto encaixe dos cassetes, quando aplicável.
► Lubrificação dos sistemas mecânicos para equipamentos com movimentos motorizados.
► Folga nos sistemas mecânicos de rotação para equipamentos com movimentos motorizados.

Nas Mesas, verifique:


► A fixação do conjunto no piso.
► A suavidade do movimento do bucky.
► A integridade do freio do bucky.
► Acionamento dos freios (longitudinais e transversais).
► Funcionamento dos pedais.
► As conexões internas e externas.
► A fonte de alimentação.
► A limpeza.
► A suavidade de encaixe das grades no trilho, quando aplicável.
► Correto encaixe dos cassetes, quando aplicável.

No Software (quando aplicável), verifique:


► Worklist (conexão com o servidor)
► PACS (conexão com o servidor)
► Printer (qualidade de imagem)
► Modificação de parâmetros (de acordo com o cliente)

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APOLO

No Sistema de Imagem (quando aplicável), verifique:


► A limpeza do gabinete.
► As conexões internas e externas.
► A temperatura dos detectores.
► A calibração do monitor.
► A calibração dos detectores.
► A calibração AEC (ajuste de ganho).
► A qualidade da imagem (fantoma).
► A limpeza do Monitor do sistema.
► O correto funcionamento do No-Break

Processos finais
► A limpeza geral do equipamento.
► A fixação de novas etiquetas de lacre.
► Preenchimento da OS.

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7.1.2 TESTES E VERIFICAÇÕES FEITAS PELO OPERADOR


O operador deve verificar o equipamento de Raios-X em função de defeitos aparentes (ver tabela).
Caso ocorra algum defeito operacional ou outra divergência do comportamento operacional normal, o
operador deve desligar o equipamento de Raios-X e informar a assistência técnica da VMI Tecnologias.
Ele poderá retomar a operação do equipamento de Raios-X somente após este ter sido reparado. A
operação com componentes defeituosos pode levar ao aumento do risco à segurança ou a uma alta
exposição desnecessária à radiação.

Intervalo Característica Método

LEDs defeituosos na tela, componentes, etiquetas eInspeção


Diário
sinalizações de advertência danificados

Diário Botões e pedais de freio Inspeção

Diário Irregularidades nas telas (oscilação, falha). Inspeção

Semanal Todos os cabos e terminais (defeitos, rompimentos). Inspeção

Mensal Indicação dosimétrica e AEC Calibração

Tabela 34 - Testes e verificações periódicas

AVISO
Além das verificações solicitadas na tabela é importante que o cliente
atenda também a todas as verificações exigidas pela autoridade
reguladora local.
Intervalo Abrangência Método
Verificação da indicação dosimétrica
Resetar o DAP e realizar uma exposição manual com os seguintes parâmetros:
► Colimação 18x18
► 81 kV
► 10 mAs
► Foco Grosso
Anotar o valor indicado do produto área-dose. Valor dado em μGy.m2
Repetir os dois passos anteriores e comparar os dois valores anotados com o valor de referência
(base line) registrado nos testes de aceitação.

O desvio máximo permitido é de ±25%.

Nota: O controle de qualidade (qualidade da imagem e dose da radiação) deve ser


realizado em intervalos regulares de acordo com as normas locais. Este controle irá
garantir a exatidão das indicações.

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APOLO

Verificação do AEC

► Ajuste a DFF (SID) em 1 m com o colimador na abertura máxima de 43 x 43cm2.


► Alinhe o Tubo com o Bucky da Mesa de Exames.
► Selecione o AEC, campo central, densidade 0, 60 kV, 280mA.
► Realize um disparo (sem qualquer objeto) e verifique se o mAs foi inferior a 5.
► Feche o colimador completamente.
► Repita o disparo.
► Verifique se o mAs final foi de 420 ± 10 mAs.
► Repita o procedimento para os outros dois campos.
► Depois, repita tudo para o Sensor do Mural.

Verificações de segurança

As verificações de segurança estão relacionadas ao funcionamento e à segurança operacional. Tais


procedimentos devem ser realizados, no mínimo, a cada ano. Essas verificações fazem parte da
manutenção preventiva dos contratos de serviço de manutenção da VMI Tecnologias. As
verificações incluem:

• Verificação visual da integridade e danos ou defeitos aparentes, assim como componentes


desgastados e rompimentos que possam afetar a segurança;
• Teste dos sistemas de monitoramento, segurança, exibição e sinalização;
• Medição dos parâmetros de saída relacionados à segurança;
• Verificação da segurança elétrica e da fonte de alimentação interna;
• Para o produto especificado, outros testes técnicos especiais de acordo com as normas e
práticas de engenharia geralmente aceitas;
• Outros testes especificados pelo fabricante;

O equipamento contém componentes mecânicos que estão sujeitos ao desgaste e rompimentos


devido à operação.

A configuração correta das estruturas eletromecânicas e eletrônicas afeta o funcionamento, a


qualidade da imagem, a segurança elétrica e a exposição do paciente e da equipe médica à
radiação. A VMI Tecnologias recomenda que:

• Cliente realize os testes indicados na tabela que se encontra em capítulo “Testes e


verificações feitas pelo operador”.
• Seu dispositivo assistido pela assistência técnica da VMI Tecnologias pelo menos uma vez
ao ano. Os equipamentos de uso intensivo devem passar pela manutenção com uma frequência
maior.

Dessa forma, você evita colocar o paciente em risco e cumpre suas obrigações.

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APOLO

Um contrato de serviço de manutenção com a VMI Tecnologias preservará o valor e a segurança


do seu equipamento. Toda a manutenção necessária, incluindo os testes de segurança para a
prevenção de riscos e os ajustes essenciais para a melhor qualidade da imagem e a mínima
exposição à radiação, é realizada em intervalos regulares. Por meio do acordo mútuo entre você e
a VMI Tecnologias, os intervalos entre as manutenções podem ser programados de acordo com
suas necessidades individuais, levando em consideração a legislação local.

NOTA
Este equipamento tem vida útil esperada de 10 anos a partir de sua aquisição.

AVISO
Utilize remover peças sobressalentes originais. Peças de origem
desconhecidas podem colocar em risco o funcionamento do sistema.

7.2 LIMPEZA
Limpe as superfícies plásticas somente com água e sabão. Se você utilizar outros produtos de limpeza
(por exemplo, com alto teor de álcool), o material pode perder o brilho ou apresentar rachaduras.

Nunca utilize qualquer detergente ou polidores corrosivos, solventes ou abrasivos.


Ao limpar, observe o seguinte:

• Antes de limpar o equipamento, desligue-o completamente;

• Certifique-se de que nem água, nem outro líquido seja capaz de entrar no equipamento de
Raios-X. Essa precaução evita curtos-circuitos e formação de corrosão nos componentes;

• Você deve limpar as partes esmaltadas e as superfícies de alumínio apenas com um pano
úmido e mínima quantidade de detergente (se necessário) e, então secar com um pano de
algodão macio;

• Limpe as partes cromadas remover com um pano de algodão seco.

• Limpe o monitor com um pano úmido e depois com um pano seco. O pano deve estar limpo e
macio para não arranhar o monitor. Passe o pano levemente sobre a superfície do monitor.

Nota: Ao fazer a limpeza não aplicar qualquer liquido diretamente no equipamento,


o liquido deve ser aplicado em um pano de algodão para realização da limpeza.

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APOLO

7.3 DESINFECÇÃO
O método de desinfecção utilizado deve estar de acordo com as normas legais e diretrizes referentes
à desinfecção e proteção contra explosão.

CUIDADO

Nunca use qualquer tipo de desinfetante corrosivo, solvente ou gasoso.


Caso utilize desinfetantes que produzam misturas de gases explosivos, é
importante esperar que eles evaporem antes de o equipamento de Raios-X ser
religado.

• Antes de desinfetar o equipamento, desligue-o da rede elétrica;

• Você pode desinfetar todas os componentes do equipamento, incluindo os acessórios e cabos


de conexão esfregando-os com um pano;

• A desinfecção com pulverização não é recomendada porque o desinfetante pode entrar no


equipamento;

• Caso realize a desinfecção da sala com um nebulizador, você deve desligar o equipamento.
Quando o equipamento esfriar completamente, cubra-o cuidadosamente com um plástico.
Quando a névoa de desinfetante assentar, você pode remover o plástico e desinfetar o
equipamento com um pano.

7.4 DESCARTE
Ao final da vida útil do equipamento é necessário consultar a legislação local para
verificar normas a serem seguidas no seu processo de descarte, a fim de evitar
quaisquer riscos ao meio ambiente.
Cada instituição possui um procedimento de recolhimento, armazenamento e
descarte próprio de seus resíduos sólidos, seguindo as normas estabelecidas.
Este equipamento é composto por materiais que podem causar danos ambientais,
caso não sejam tomadas as devidas providências, como chumbo e outros metais
pesados, resina epóxi, PVC, plástico e óleo mineral.

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APOLO

8 DADOS TÉCNICOS
8.1 CONDIÇÕES AMBIENTAIS

Condições ambientais

Temperatura da sala +10°C a +30°C

Durante a operação Umidade relativa 30% a 75% sem condensação

Pressão atmosférica 700 hPa a 1060hPa

-10 °C a +55 °C – versão


Temperatura convencional
0 °C a +40 °C – versão digital
Transporte e armazenamento
Umidade relativa 10% a 85% sem condensação

Pressão atmosférica 700 hPa a 1060hPa


Tabela 35 - Condições ambientais durante o transporte, manuseio e armazenamento

Dentro do range de operação citado, para um bom funcionamento do equipamento e garantia da


melhor performance, recomenda-se o ajuste dos seguintes valores para temperatura e umidade
relativa do ar na sala de exames:

Condições ambientais recomendadas para operação

Temperatura 23 ± 3 °C

Umidade relativa 50 ± 5 %

Tabela 36 - Condições ambientais recomendadas para operação

AVISO
A sala de exame deve estar permanentemente climatizada dentro do intervalo
de temperatura da sala citado anteriormente, mesmo quando o equipamento
não estiver sendo usado.

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APOLO

8.2 CLASSIFICAÇÃO
Classe ANVISA: III

IEC
Classe IEC: I
Tipo IEC: B
Com modo de operação: contínua
Equipamento eletro médico fixo, instalado permanentemente e energizado por uma fonte de alimentação
externa
Equipamento comum (equipamento fechado sem proteção contra penetração de água) – IPX0
Equipamento não adequado ao uso na presença de uma mistura anestésica inflamável com ar oxigênio ou
óxido nitroso
Equipamento sem necessidade de esterilização de parte em contato com o paciente
Equipamento com necessidade de desinfecção de parte em contato com o paciente
Equipamento sem necessidade de fornecimento de nenhum tipo de substância para resfriamento
Vida útil: 10 anos - O produto é concebido para funcionar, sob condições normais de acordo com o Manual
do Usuário, com um tempo de duração de 10 (dez) anos após sua fabricação/instalação. Caso o produto
seja operado após este período, poderão ser necessárias inspeções adicionais e possíveis reparações para
além dos regulares procedimentos de manutenção para assegurar a integridade de funcionamento e
segurança.
Tabela 37 - Classificação do equipamento

8.3 DADOS ELÉTRICOS - INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA DE ALIMENTAÇÃO


8.3.1 APOLO D / APOLO S
Rede de alimentação elétrica 80 kW 50kW / 65 kW
Tipo de conexão Dedicada – instalação elétrica permanente
Tensão nominal 1 220 / 380 Vac 220 / 380 Vac
Tipo de corrente Alternada Alternada
5 fios: 3 fases (L1, L2, L3) 5 fios: 3 fases (L1, L2, L3) +
Configuração
+ neutro (N) + terra (PE) neutro (N) + terra (PE)
Frequência 50/60 Hz 50/60 Hz
Potência nominal 125 kVA 80 kVA
Disjuntor de Proteção 80 A 63 A
Corrente máxima por fase
3,0 Arms 2,0 Arms
(Stand by)
Corrente momentânea máxima por fase 300 Arms 190 Arms
Resistência aparente < 30 mΩ < 150 mΩ
Categoria de sobretensão II II
Grau de poluição 2 2
≤ 5 Ω, esquema tipo TN-S (cabos de terra e neutro exclusivos), NBR
Aterramento
13534
Estas soluções podem ser aplicadas deste que atendam às demandas
Estabilizador de Tensão e UPS específicas do produto, como de tensão, frequência, potência, tipo de carga
e de aspectos de EMC (compatibilidade eletromagnética).
Tabela 38 - Dados Elétricos da rede de alimentação elétrica
Nota 1: 220V possível com uso de módulo 220V fornecido pelo fabricante.

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 98 de 131


APOLO

Quadro de força 80 kW 50kW / 65 kW


Sala de exames, instalado a 1,2 m do chão, interligado com caixa
Localização/Instalação de passagem 100x100 no piso por tubulação de =2”, com
distância até o Gabinete ≤ 2,5 m

Liga/Desliga por botão push button, provido de circuitos de


Tipo intertravamento e sinalização luminosa quando ligado e de
dispositivos de proteção de sobre corrente (desligador) e de
proteção contra de fuga de corrente (DR). Deve incluir bornes e
barras para conexão das vias do cabo de alimentação

Disjuntor termomagnético, curva C, a corrente de curto deve ser


Desligador de sobrecorrente calculada em função da instalação elétrica da clínica/hospital
80 A - Tripolar 63 A - Tripolar

Classe B, Corrente residual (In) 30 mA


Interruptor Diferencial (DR)
80 A - Tetrapolar 63 A - Tetrapolar

Tabela 39 - Dados Elétricos da Rede Trifásica

8.3.2 APOLO D 350

Rede de alimentação elétrica 40 kW


Plugue fêmea 20A/250V de acordo com
Tipo de conexão especificações da norma NBR14136
(Fase - Terra - Fase/Neutro)
Tensão nominal 127 / 220 VCA (Seleção automática)
Tensão padrão 220 VCA
Tipo de corrente Alternada
Frequência 50/60 Hz
20 A @ 220 VCA e durante tempo de carga do banco de
Corrente máxima por fase
cerca de 21 s
Corrente em standby 1,5 A
Categoria de sobretensão II

Resistencia Aparente < 400 mΩ


Grau de poluição 2
Tabela 40 - Dados Elétricos da Rede Monofásica/Bifásica

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APOLO

8.4 DADOS RADIOLÓGICOS


8.4.1 GERADOR 80/65/50 KW (APOLO D / APOLO S)
Equipamento de raios X para radiografia com gerador 80kW ou 65kW trifásico ABNT NBR IEC 60601-
2-54:2016

Gerador 80 kW 65 kW 50kW

Potência máxima Nota 1 80 kW @ 100 kV, 1000 mA 65 kW @ 81 kV, 800 mA 50 kW @ 62 kV, 800 mA

Faixa de variação do kV Nota 40 a 150 kV (a partir de 40 a 150 kV (a partir de 40 a 150 kV (a partir de


2 30kV opcional) 30kV opcional) 30kV opcional)

Passo de seleção do kV 1 kV 1 kV 1 kV

Ripple do kV < 4% < 4% < 4%

Foco Fino: 20 / 50 / 100 / Foco Fino: 10 / 50 / 100 / Foco Fino: 10 / 50 / 100 /


160 / 220 125 / 160 / 220 125 / 160 / 220
Valores de mA Nota 3
Foco Grosso: 280 / 400 / Foco Grosso: 280 / 400 / Foco Grosso: 280 / 400 /
500 / 630 / 800 / 1000 500 /630 / 800 500 /630 / 800

Maior mA para kV mais alto


Nota 4 160 mA @ 150 kV 160 mA @ 150 kV 160 mA @ 150 kV

Maior kV para o mA mais


80 kV @ 1000 mA 81kV @ 800 mA 62kV @ 800 mA
alto Nota 5

Faixa de variação do mAs


Nota 6 0,1 a 800 mAs nota2 0,1 a 800 mAs 0,1 a 800 mAs

Passo de seleção do mAs Conforme série R20 Conforme série R20 Conforme série R20

Produto corrente-tempo 0,1 mAs @ ≤ 100 mA e ≤ 0,1 mAs @ ≤ 100 mA e ≤ 0,1 mAs @ ≤ 100 mA e ≤
(mAs) mais baixo Nota 9 125 kV 125 kV 125 kV

Faixa do tempo de 0,001 a 5,0 s (opcional 0,001 a 5,0 s (opcional 0,001 a 5,0 s (opcional
aplicação de carga Nota 7 0,001 a 10 s) 0,001 a 10 s) 0,001 a 10 s)

Passo de seleção do tempo Conforme série R20 Conforme série R20 Conforme série R20

Pausa mandatória entre disparos, conforme bloqueio automático do equipamento


Ciclo de operação Nota 8
necessária

Pausa entre disparos na


10 s 10 s 10 s
potência nominal

100kV, tempo de 0,1s, 100kV, tempo de 0,1s,


Maior saída constante a 100kV, tempo de 0,1s,
corrente de 630mA, corrente de 500mA,
100 kV, 0,1 segundo corrente de 800mA, 80kW
63kW 50kW

Tempo de irradiação min.


12 ms @ ≤ 80 kV 12 ms @ ≤ 80 kV 12 ms @ ≤ 80 kV
Nominal p/ AEC

Reprodutibilidade de saída Em conformidade com a NBR IEC 60601-2-54, Coeficiente de variação do Kerma no
de radiação ar não maior que 0.05

Tabela 41 - Dados radiológicos Gerador 80/65/50 kW

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APOLO

NOTAS:

1 A potência máxima do gerador é de acordo com a máxima potência do tubo de Raios-X.


2 A tensão (kV) depende do tubo utilizado (e.g. tubos de 125kV).
3 Os focos (mA) podem ser pré-programados, respeitando as curvas de rendimento do tubo de
Raios-X.
4 Para tubos de 125kV o maior mA para kV mais alto é 320 mA @ 125 kV.
5 Para tubos de 125kV o Maior kV para o mA mais alto é 100 kV @ 500 mA.
6 O valor mais alto de mAs é de acordo com o tubo de Raios-X.
7 Para disparos no Bucky com o Detector Digital, o tempo de exposição permitido depende do
detector digital.
8 Para equipamentos com tubos de 125kV a pausa mandatória segue a seguinte regra: Tempo
Bloqueio125kV = (kV * mAs * 0,0125) s ou 10 s, o que for maior.
9 O valor do produto corrente-tempo mais baixo depende de certas combinações de valores dos
parâmetros de aplicação de carga, conforme tabela abaixo:

mAs mais baixo mA kV

0,1 50 42 a 145 (ou 125*)

0,1 100 40 a 150 (ou 125*)

* para equipamento com tubo de até 125kV.

GERADOR DE AT
Tensão nominal de alimentação 380 Vca -Trifásico
Compensação da linha ± 10 % da tensão nominal (circuito em malha fechada)
Forma da alta tensão Potencial constante com baixo ripple (< 4%)
Tecnologia de controle de alta Transformador de alta tensão semirressonante (por deslocamento
tensão de fase) com frequência fixa.
Controle dos circuitos Microcontrolador com arquitetura ARM (Advanced RISC Machine)
Tecnologia do circuito de potência Inversor com IGBT (chaveamento em alta frequência)
Isolação de 75 kV
Tipo Terminal Federal 3 Pinos
Cabo de alta tensão
Comprimento de 8 m (padrão)
Opcional 10, 12, 16m
Seleção de Parâmetros de Carga 3 pontos (kV – mA – s) ou 2 pontos (kV – mAs)
Tabela 42 - Dados Técnicos Gerador AT 50 / 65 / 80 kW

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APOLO

8.4.2 GERADOR 40 KW (APOLO D 350)


Equipamento de raios X para radiografia com gerador 40kW monofásico/bifásico ABNT NBR IEC
60601-2-54:2016

DADOS RADIOLÓGICOS
Potência máxima 40 kW @ 100 kV, 400 mA
Faixa de variação do kV 40 a 125 kV
Passo de seleção do kV 1 kV
Ripple do kV < 4%

Valores Foco Fino 20 / 50 / 100 / 140 mA (programáveis)


de mA Foco Grosso 200 / 250 / 320 / 400 / 500 mA (programáveis)

Maior mA para kV mais alto 250 mA @ 125 kV


Maior kV para o mA mais alto 70 kV @ 500 mA
Faixa de variação do mAs 0,08 a 320 mAs (acima de 320 mAs opcional)
Passo de seleção do mAs Conforme série R20
Produto corrente-tempo (mAs) mais baixo 0,08 mAs @ 20 mA
Faixa do tempo de aplicação de carga 0,004 a 5,0 s (opcional 0,001 a 10 s)
Passo de seleção do tempo Conforme série R20
Pausa mandatória entre disparos, conforme bloqueio
Ciclo de operação
automático do equipamento necessária
Pausa entre disparos na potência nominal 10 s
Em conformidade com a NBR IEC 60601-2-54.
Reprodutibilidade da saída de radiação Coeficiente de variação do Kerma no ar não maior que
0,05
As precisões dos valores indicados no painel de kV, mA,
Exatidão da saída de radiação mAs e tempo de exposição estão de acordo com a norma
ABNT NBR IEC 60601-2-54.
Maior saída constante a 100 kV, 0,1
100kV, tempo de 0,1s, corrente de 400mA, 40kW
segundo
Tabela 43 - Dados Radiológicos Gerador AT 40 kW

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APOLO

GERADOR DE AT
Tensão nominal de alimentação 127/220 Vca (mono ou bifásico) seleção automática
Compensação da linha ± 10 % da tensão nominal (circuito em malha fechada)
Forma da alta tensão Potencial constante com baixo ripple (< 4%)
Tecnologia de controle de alta Transformador de alta tensão semirressonante (por deslocamento de
tensão fase) com frequência fixa.
Controle dos circuitos Microcontrolador com arquitetura ARM (Advanced RISC Machine)
Tecnologia do circuito de
Inversor com IGBT (chaveamento em alta frequência)
potência
Isolação de 75 kV
Tipo Terminal Federal 3 Pinos
Cabo de alta tensão
Comprimento de 3 m (padrão)*

Seleção de Parâmetros de
3 pontos (kV – mA – s) ou 2 pontos (kV – mAs)
Carga
Tabela 44 - Dados Técnicos Gerador AT 40kW
(*) Para outras opções de comprimento para o cabo de Alta Tensão consulte a VMI Tecnologias

No método de seleção de parâmetros de carga com 2 pontos, a corrente no tubo (mA) é ajustada
automaticamente conforme a seguinte regra:

Foco mA

Fino 100

Grosso 200

Tabela 45 - Seleção de Parâmetros de Carga

8.5 MODOS DE EXPOSIÇÃO

Opções 3 pontos (kV – mA – s), 2 pontos (kV – mAs), AEC (kV – mA)

2 câmaras de ionização (Mesa e Mural) com seleção individual


Controle Automático de Exposição
de até 3 campos

5 ajustes de densidade (--, -, 0, +, ++) com


Controle de Densidade
incremento/decremento de 15% do mAs em relação ao zero

Tabela 46 - Modos de exposição

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APOLO

Para as exposições manuais, serão dois modos de controle dos parâmetros de carga. Um modo com
3 pontos: tensão no tubo (kV), corrente do tubo (mA) e tempo de exposição (ms); e outro com 2 pontos:
tensão no tubo (kV) e o produto da corrente e tempo no tubo (mAs). No método de controle de 2
parâmetros, a corrente no tubo (mA) é ajustada automaticamente conforme a seguinte regra:

Foco Condição mA

kV < 90 100

Fino 90 ≤ kV ≤ 125 160

kV > 125 100

kV < 100 280

Grosso 100 ≤ kV ≤ 125 400

kV > 125 280

Tabela 47 - Valores de kV mA

8.6 CONTROLE AUTOMÁTICO DE EXPOSIÇÃO (AEC)

Há para este conjunto radiológico uma funcionalidade opcional de AEC (controle automático de
exposição). Para medição da radiação, é utilizada uma câmara de ionização de três campos.

Este sensor fica montado no bucky da mesa de exames e no bucky do mural e permite que o
equipamento determine automaticamente o tempo de exposição.

A exatidão do controle automático de exposição (reprodutibilidade e consistência) está conforme os


requisitos estabelecidos na norma particular ABNT NBR IEC 60601-2-54.

Correlação dos parâmetros de aplicação de carga durante o uso do AEC.

Nota: é importante que estas informações sejam copiadas e afixadas próximo ao


painel de controle do gerador.

A faixa máxima possível de kV para este modo de exposição é 30 a 150 e o valor de mA pode ser até
280. O tempo máximo de exposição é determinado pelas características do tubo de Raios-X.
A relação entre os parâmetros de carga é a seguinte:
kV:
Quanto maior o valor de kV, maior será o poder de penetração da radiação e menor será o tempo de
exposição. Quanto menor o valor de kV, menor será o poder de penetração da radiação e maior será
o tempo de exposição. O valor de kV deve ser ajustado com base nas características do
exame/paciente (espessura da região exposta, órgão radiografado, biotipo, etc.). Não pode ser baixo
demais para não aumentar a dose absorvida no paciente e nem alto demais a ponto de a imagem ter
baixo contraste.
mA:
O ajuste do valor de mA não interfere no mAs final, mas, reduz o tempo de exposição à medida que o
valor é aumentado e vice-versa. O valor de mA deve ser selecionado com base na carga suportada
pelo equipamento e no tamanho do ponto focal desejado no exame (o tamanho do foco é indexado ao
mA).

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APOLO

Campo:
A combinação dos campos não modifica o resultado final da imagem, desde que os sensores sejam
devidamente cobertos pela região a ser examinada, a radiação os atinja por completo e a densidade
das partes examinadas e que cobrem mais de um sensor seja semelhante. É importante que a região
de maior interesse fique sobre os campos selecionados.
Densidade:
Quanto maior o valor de densidade, maior será o mAs final. A densidade pode ser selecionada entre
cinco diferentes níveis e para cada passo há uma variação de 15% no valor do mAs. Este parâmetro
somente deve ser usado fora do nível zero em 2 casos: quando o operador verificar que a redução de
dose não irá comprometer a qualidade de imagem ou quando a dosagem padrão não for suficiente
para garantir um bom resultado na aquisição.

8.7 CÂMARA DE MEDIÇÃO - AEC

Tipo Estado Sólido 3 campos

Aplicação Mesa de Exames e Mural Bucky

Localização Entre a Grade e o Receptor de Imagem

Faixa de kV (Tensão do Tubo de Raios-X) 40 ~ 150

Faixa de mA (Corrente do Tubo de Raios-


1000 mA
X) Nota 1
mAs máximo p/ AEC 536 mAs (opcional 600 mAs)

Exatidão (consistência e
Em conformidade com a norma particular ABNT
reprodutibilidade) da radiação no controle NBR IEC 60601-2-54
automático de exposições
Tabela 48 - Câmara de Medição – AEC
NOTA 1: Limitado pelo foco disponível no equipamento.

8.8 CONJUNTO EMISSOR DE RADIAÇÃO X


Classificação IEC
Classe: I
Tipo: B
Comum (equipamento fechado sem proteção contra penetração de água) – IPX0
Não adequado ao uso na presença de uma mistura anestésica inflamável com ar oxigênio ou óxido
nitroso
Sem necessidade de esterilização de parte em contato com o paciente.

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APOLO

Especificações Tubo de Raios-X – Apolo D / Apolo S (Gerador 50/65/80 kW)

Tensão do Tubo nominal 125 kV a 150 kV

Opções de ponto focal 0,6 / 1,0 / 1,2 / 1,5 / 2,0

Foco Fino 600 mA


Corrente máxima
Foco Grosso 1000 mA

Foco Fino Até 40 kW


Potência anódica nominal
Foco Grosso Até 100 kW

Capacidade de acumulação de calor no anodo 400 kHU

Capacidade de acumulação de calor no


1700 kHU (1280kJ)
conjunto

Velocidade de rotação do anodo 10.000 rpm

Opções de ângulo do anodo 12° / 12.5° /14° /16°

Tabela 49 – Especificações Tubo Raios-X – Apolo D / Apolo S (Gerador 50/65/80 kW)


NOTA: As Especificações Técnicas do Tubo de Raios-X utilizadas neste equipamento estão
descritas no DOC.07.09.001.D, disponibilizado ao cliente juntamente com este Manual.

Especificações Tubo de Raios-X – Apolo D 350 (Gerador 40 kW)

Tensão do Tubo nominal 125 kV a 150 kV*

Opções de ponto focal 0,6 / 1,0 / 1,2 / 1,5 / 2,0

Foco Fino 600 mA


Corrente máxima
Foco Grosso 1000 mA

Foco Fino 35 kW
Potência anódica nominal
Foco Grosso 85 kW

Capacidade de acumulação de calor no anodo 300 kHU

Capacidade de acumulação de calor no


1700 kHU (1280kJ)
conjunto
Velocidade de rotação do anodo 10.000 rpm

Opções de ângulo do anodo 12° / 12.5° /14° /16°

Tabela 50– Especificações Tubo Raios-X – Gerador 40kW


*A tensão nominal aplicada ao Tubo de Raios-X, é equivalente a faixa de variação de kV do Gerador

NOTA: As Especificações Técnicas do Tubo de Raios-X utilizadas neste equipamento estão


descritas no DOC.07.09.001.F, disponibilizado ao cliente juntamente com este Manual.

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APOLO

Conectores de Alta Tensão

O conjunto emissor possui receptáculo de alta tensão, normatizado, tipo CA-1 com 3 terminais, do lado
do anodo e do lado do catodo. Sua utilização necessita de cabos específicos de alta tensão, dotados
de plugue também normatizado. Para evitar “salto de alta tensão” na conexão plugue-receptáculo
(Figura 55 – Plug e receptáculo”), deve ser utilizada pasta isolante adequada para alta tensão e
temperatura elevada.

Figura 55 – Plug e receptáculo

Polaridade das Conexões de Alta Tensão


Todos os tubos são marcados com a polaridade da conexão:

Figura 56 – Polaridade

8.8.1 PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS ANTES DA PRIMEIRA APLICAÇÃO DE CARGA


É aconselhável ao operador submeter o tubo de Raios-X a um condicionamento quando do início das
atividades diárias ou se o mesmo ficar parado por um período prolongado a fim de aumentar sua vida
útil. Um processo similar deve ocorrer depois de finalizada a instalação do conjunto emissor de
radiação x.
Se o equipamento permanecer um período maior que 10 dias sem ser utilizado, o próprio operador
deverá realizar uma sequência de disparos listada a abaixo. Durante este procedimento feche o
colimador totalmente. Caso o equipamento permaneça mais de sessenta dias sem ser utilizado, antes
de ser posto em funcionamento, sua integridade deve ser avaliada por um técnico representante da
VMI.

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APOLO

8.8.1.1 PROCEDIMENTO DE AQUECIMENTO (WARM-UP) DO TUBO – GERADOR 80/65/50 KW


Todos os fabricantes de tubo recomendam o aquecimento do tubo de raios X depois da instalação e
antes de sua utilização diária. Os tubos de sistemas pouco usados devem ser aquecidos diariamente.
É importante que esses procedimentos sejam executados para manter as garantias do tubo e do
gerador.

O aquecimento do tubo de Raio-X deve ser realizado diariamente antes do uso. Caso o equipamento
fique inativo por longos períodos, o processo de aquecimento será mais demorado.

Selecione a tabela de aquecimento conforme descrito abaixo:

Tabela A: Equipamento inativo entre 5 e 10 dias


Tabela B: Equipamento inativo por mais de 10 dias
Tabela C: Aquecimento diário para versões até 125kV
Tabela D: Aquecimento diário para versões até 150kV

Cuidado
Feche completamente o colimador de Raio-X e garanta os meios de proteção
radiológica antes e durante a realização dos disparos. Proteja o Painel Detector
de Imagem Digital ou Cassete CR contra a radiação direta durante este
procedimento.

Técnica Número de Intervalo entre


kV mA Tempo disparos disparos

80 100 200ms 2 40s


90 100 200ms 2 40s
100 100 200ms 2 40s
110 100 200ms 2 40s
120 100 200ms 2 40s
125 100 200ms 2 40s
130 * 100 200ms 2 40s
135 * 100 200ms 2 40s
138 * 100 200ms 2 40s

Tabela 51- Tabela A: Equipamento inativo entre 5 e 10 dias

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APOLO

Técnica Número de Intervalo entre


kV mA Tempo disparos disparos

80 100 200ms 2 50s


90 100 200ms 2 50s
100 100 200ms 2 50s
110 100 200ms 2 50s
120 100 200ms 4 60s
125 100 200ms 4 60s
130 * 100 200ms 4 60s
135 * 100 200ms 4 60s
138 * 100 200ms 4 60s
145 * 100 200ms 4 60s
150 * 100 200ms 4 60s

Tabela 52 – Tabela B: Equipamento inativo por mais de 10 dias


* Nas tabelas A e B. são disparos a serem realizados nos equipamentos com Tubos de Raios-X até 150 kV.

Técnica Número de Intervalo entre


kV mA Tempo disparos disparos

80 100 200ms 1 40s


90 100 200ms 1 40s
100 100 200ms 1 40s
110 100 200ms 1 40s
120 100 200ms 1 40s
125 100 200ms 1 40s

Tabela 53 – Tabela C: Aquecimento diário para versões até 125kV

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APOLO

Técnica Número de Intervalo entre


kV mA Tempo disparos disparos

80 100 200ms 1 40s


90 100 200ms 1 40s
100 100 200ms 1 40s
110 100 200ms 1 40s
120 100 200ms 1 40s
125 100 200ms 1 40s
130 100 200ms 1 40s
135 100 200ms 1 40s
138 100 200ms 1 40s

Tabela 54 – Tabela D: Aquecimento diário para versões até 150kV

8.8.1.2 PROCEDIMENTO DE WARM-UP (AQUECIMENTO) DO TUBO – GERADOR 40 KW


Selecione a tabela de aquecimento conforme descrito abaixo:
Tabela E: Equipamento inativo entre 5 e 10 dias
Tabela F: Equipamento inativo por mais de 10 dias
Tabela G: Aquecimento diário

Cuidado
Feche completamente o colimador de Raios-X e garanta os meios de proteção
radiológica antes e durante a realização dos disparos. Proteja o Detector Digital
ou Cassete CR contra a radiação direta durante este procedimento.

Se o intervalo de resfriamento entre disparos for maior que o intervalo indicado, aguarde o desbloqueio e
execute o disparo tão logo possível.

Técnica
Número de Intervalo entre
kV mA Tempo (ms) disparos disparos (s)

80 100 200 2 40

90 100 200 2 40

100 100 200 2 40

110 100 200 2 40

120 100 200 2 40

125 100 200 2 40

Tabela 55 – Tabela E – Equipamento inativo entre 5 e 10 dias

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APOLO

Técnica Número de Intervalo entre


kV mA Tempo (ms) disparos disparos (s)

80 100 200 2 50

90 100 200 2 50

100 100 200 2 50

110 100 200 2 50

120 100 200 4 60

125 100 200 4 60

Tabela 56 – Tabela F – Equipamento inativo por mais de 10 dias

Técnica Número de Intervalo entre


kV mA Tempo (ms) disparos disparos (s)

80 100 200 1 40

90 100 200 1 40

100 100 200 1 40

110 100 200 1 40

120 100 200 1 40

125 100 200 1 40

Tabela 57 – Tabela G – Aquecimento diário

8.8.2 SEGURANÇA TÉRMICA


Para controle da pressão e por outros riscos, o conjunto emissor é dotado de uma chave térmica para
indicação do superaquecimento.
Evite qualquer toque direto com conjunto emissor (use sempre as manoplas do Angulador da Estativa
para posicionamento) e nunca toque na carcaça do conjunto emissor se existir no painel de operação
aviso sobre o mesmo se encontrar superaquecido;
Quando o equipamento chegar nesta condição, aguarde o resfriamento antes de prosseguir com o uso
do produto.
Para evitar esta condição de superaquecimento, evite ações de preparo/disparo desnecessárias e
respeito o ciclo de operação.

CUIDADO
O equipamento possui manoplas e punhos para movimentos do conjunto
emissor de radiação x para evitar o contato com partes que possam atingir altas
temperaturas. É esperado que a temperatura a carcaça atinja até 74°c.

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APOLO

8.9 CONJUNTO FONTE DE RADIAÇÃO X


O conjunto fonte de Raios-X é formado pela soma das seguintes partes:

• Conjunto emissor de radiação X.

• Colimador.

CONJUNTO FONTE DE RADIAÇÃO X

Sem DAP 3,5 mm Al @ 75 kV


Filtração Total
Equivalente
Com DAP 3,7 mm Al @ 75 kV

Campo de Radiação Máximo Simétrico 43 x 43 cm2 @ SID = 100 cm

Tabela 58 – Filtração total equivalente do conjunto fonte de Raios-X

Confinamento da radiação extra focal


O conjunto-fonte de radiação x é construído de forma que a zona de interseção de todas as linhas
retas que passam pela abertura de radiação do conjunto fonte de radiação x, com um plano normal ao
eixo de referência situado a 1 m do ponto focal, não se estenda em mais de 15 cm fora dos limites do
maior campo de radiação x selecionável.

Figura 57 – Radiação Extra focal

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APOLO

Orientação para o máximo campo simétrico de radiação:

Para determinar o maior campo simétrico de radiação, a taxa de kerma no ar será medida ao longo de dois
eixos principais em um plano de medição, conforme:

Figura 58 – Eixos Taxa de kerma

8.10 COLIMADOR

Colimador

Classe I

Tipo B

Multicamadas (6 pares de shutters); abertura controlada


manualmente; feixe de luz correspondente ao de radiação
Colimação
com projeção (sombra) de traço reticulado para centralização
da área de interesse.

Cobertura do campo @ SID = 100 cm Campo quadrado: 0 cm x 0 cm ... 43 cm x 43 cm

Blindagem máxima 125 a 150 kV (de acordo com a configuração do equipamento)

Tipo luz vermelha 635 nm 3mW


Laser (opcional)
Classe 1M (EM 60825-1 2014)

Alimentação 24 Vca (Halógena ou LED)

Tabela 59 – Descrição do Colimador

NOTA: As Especificações Técnicas dos Colimadores utilizadas neste equipamento estão


descritas no DOC.07.09.002, disponibilizado ao cliente juntamente com este Manual.

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APOLO

8.11 PAD (DAP)

PAD / DAP

Conformidade IEC 60580

Faixa de kV 40 ~ 150

Equivalente de Atenuação 0,2 mm Al @ 70 kV

Localização Saída do Colimador

Unidade de Indicação Gy.m2

Alimentação 10 ~ 30 Vdc

Peso 220 g

Tabela 60 – Descrição do PAD

O valor medido final é exibido no display após a exposição. Para a medição da próxima exposição há
duas opções: o operador pode reinicializar em zero o valor da indicação pressionando o botão “reset”
ou pode realizar a nova exposição e obter a dose acumulada.
O display é integrado ao medidor e esta condição está em conformidade com a prescrição normativa,
pois ela determina que a indicação do produto Área-Dose não precisa ser fornecida na posição de
trabalho do operador.

Figura 59 – PAD

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APOLO

8.12 GRADE ANTIDIFUSORA

Grade Antidifusora
Tipo Grade Fixa ou Removível, Focada, Absorvedor de Chumbo
Dimensões 171/4” X 187/8”
Localização linhas/pol. Razão Distância Focal Interspacer Cobertura
85 ** 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
103 * 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
132 ** 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
152 * 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
178 ** 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
200 ** 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
210 ** 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
215 ** 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
Mesa / Mural
85 ** 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio
103 * 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio
132 ** 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio
152 * 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio
178 ** 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio
200 ** 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio
210 ** 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio
215 ** 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio

* Modelo padrão (103 Linhas Apolo D e 152 Linhas Apolo S) ** Opcionais

Tabela 61 – Descrição da Grade Antidifusora

Figura 60 – Grade Antidifusora

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APOLO

8.13 PAINEL DETECTOR DE IMAGEM DIGITAL

PAINEL DETECTOR DE IMAGEM DIGITAL

Tipo Portátil ou Fixo

Conexão Com ou Sem Fio (Wireless)

Tecnologia de Conversão Direta (Selênio Amorfo) ou indireta (Cintilador de CsI ou GOS)

Formatos disponíveis (cm2) 43x43, 35x43, 36x43, 24x30, 26x30 (outros formatos opcionais)

Área Ativa (mm2) Até 430 x 430

Tamanho do Pixel (µm) Opções de 150 a 76 µm ou menor

Matrix de Pixels Até 3072 x 3840 ou maior

Resolução Até 11,8 Mpixels ou maior

Conversão A/D 14 bits, 16 bits ou maior

Peso (kg) 4,6 a 1,5 kg ou menor

Bateria De alta duração para os modelos sem fio

Grau de Proteção IP IP54 ou maior (opcional)

Padrão Opcional
Capacidade de carga
- Distribuído 150 kg - Distribuído 300 kg
sobre o Detector
- Pontual 100 kg - Pontual 200 kg

Tabela 62 – Descrição do Painel Detector de Imagem Digital

NOTA: As Especificações Técnicas dos Paineis Detectores de Imagem Digital utilizadas neste equipamento estão
descritas no DOC.07.09.003, disponibilizado ao cliente juntamente com este Manual.

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APOLO

8.13.1 PROCESSAMENTO DE IMAGEM


A imagem formada no Painel Detector de Imagem Digital é transferida para o computador para então
ser processada, manipulada, compartilhada e armazenada. Esta imagem é crua e, antes de torna-se
disponível para manipulação, ela é processada pelo Sistema de Imagem através do software de
aquisição (disponível em português).

ou
Roteador

Figura 61 – Fluxo do Processamento de Imagem

Cada imagem gerada é transformada em um arquivo digital em formato DICOM (Digital Imaging and
Communication in Medicine). O Software de Aquisição está em conformidade com as normas DICOM
e é capaz de transmitir e receber dados de um sistema PACS e também é capaz de imprimir imagens
através de uma impressora DICOM.
O pós-processamento da imagem permite o ajuste do contraste, do brilho, do realce de borda, da
suavização e do tamanho da máscara.
As informações do processamento podem ser verificadas em cada imagem através das informações
contidas no cabeçalho do arquivo DICOM.
Com o objetivo de diagnóstico, para apresentar as imagens, é preciso utilizar uma impressora DICOM
e filmes compatíveis com esta aplicação (radiografia geral). Ou pode ser usada uma estação de laudo
também compatível com o padrão DICOM e que seja equipada com um monitor adequado (alto brilho,
contraste e resolução). Estas partes não fazem parte do Apolo.

NOTA
O Sistema PACS e a impressora DICOM não fazem parte da composição do
equipamento, e podem ser fornecidas opcionalmente pela VMI Tecnologias
Ltda.

CUIDADO
O computador integrante do Apolo não possui um display (monitor)
adequado para laudo médico (diagnóstico).

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APOLO

8.13.2 FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE


Principais características do software de captura de imagens:

• Software totalmente em Português.


• Controle de acesso de usuários através de login e senha.
• Permite cadastro ilimitado de usuários.
• Exibição de informações do paciente e exame durante a visualização/aquisição das imagens.
• Exibição do status de conexão com PACS, Servidor de Worklist e Impressora DICOM.
• Criação da Lista de Estudo de forma manual, Servidor de Worklist e/ou importação de
arquivos do Excel.
• Permite pesquisa de pacientes/exames na lista de trabalho.
• Região anatômica onde será realizado o exame pode ser selecionada de forma visual ou
através de ampla lista de projeções e posições.
• Realiza exames de emergência, sem necessidade de cadastro do paciente e permite edição
futura dos dados
• Permite inserir marcações e textos livres ou pré-definidos.
• Permite inserir de medidas lineares e de ângulos.
• Permite a visualização de uma ou mais imagens ao mesmo tempo na tela de aquisição.
• Permite exportar imagens em diferentes formatos de arquivo.
• Permite a união de exames realizados separadamente (complementares).
• Permite exportar Lista de Exames realizados em formato Excel.
• Permite exportar a imagem para uma estação de laudo.
• Fornece estatística de exames totais, por período e por usuário com possibilidade de exportar
para Excel.
• Permite visualização do status de Impressão DICOM e envio ao PACS.
• Fornece estatísticas dos motivos de exclusão de imagens.
• Permite impressão, exportação, gravação de CD/DVD ou envio ao PACS.
• Pacote DICOM 3.0 completo: Print (Impressão), Storage/Send (Armazenamento), Modality
Worklist (Lista de Trabalho).
• Possui ferramentas para controle de exclusão de imagens: senhas e justificativas.
• Permite auto exclusão de imagens.
• Permite pré-definir anatomias para realização de exames de emergência.
• Permite configuração de rotação e marcadores individuais por anatomia.

Principais Ferramentas de tratamento de imagens:

• Escanometria/ Radiografia Panorâmica: permite a visualização e diagnóstico de grandes


áreas através da junção de duas ou mais imagens para formar uma imagem única (exemplo:
imagens de coluna completa, membros inferiores e corpo inteiro).
• O software sugere 9 filtros pré-definidos para cada imagem adquirida, para seleção do melhor
parâmetro de acordo com a preferência do usuário.
• Permite impressão em impressoras DICOM e/ou impressoras de papel com possibilidade de
customização do layout e informações a serem impressas.
• Possui filtros específicos para diferentes regiões anatômicas.
• Permite de inversão das cores de imagens (imagem negativa).
• Permite aplicação de zoom localizado (lupa) zoom total.
• Permite ajuste automático do tamanho da imagem à tela.
• Ajuste de Brilho e Contraste;
• Permite ajuste de Brilho/Contraste com apenas um clique.
• Permite desfazer edições retornando à imagem original.
• Permite colimações retangular e circular de tamanhos livres ou pré-definidos.

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APOLO

• Permite criar cópia das imagens.


• Permite espelhamento de imagens nos sentidos Vertical e Horizontal.
• Permite rotacionar imagens em 90° para Direita e Esquerda.
• Permite manipulação de imagens gravadas em CD/DVD através visualizador DICOM
disponibilizado durante a gravação.

Observação: As ferramentas destacadas acima são as consideradas pelo fabricante as


principais para a utilização do sistema, não estando o equipamento limitado a apenas estas
funções. Para maiores informações consulte a VMI Tecnologias.

8.14 COMPUTADOR

Computador
Processador 1.8 Ghz ou superior
Sistema Operacional Windows 10 Pro ou superior
Monitor LED 19” ou superior opcionalmente touchscreen
Memória RAM 8 GB ou superior
Unidade Ótica DVD RW (opcional)
Teclado Padrão ABNT2 USB
Mouse 2 Botões, com scroll
Armazenamento de imagens 20.000 imagens ou mais

Tabela 63 – Dados do computador

9 DADOS DE CEM
Orientação e declaração do fabricante
AVISO

O uso de acessórios diferentes daqueles especificados para o Apolo D / Apolo


D 350 / Apolo S ou o uso de partes não fornecidas pela VMI Tecnologias, como
componentes de reposição, pode resultar no aumento de emissões ou
redução da imunidade do equipamento.

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APOLO

Emissões eletromagnéticas
O Apolo é destinado ao uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. Convém que o
comprador ou o usuário do Apolo garanta que este seja utilizado em tal ambiente.

Ensaio de emissões Observância Ambiente eletromagnético – orientações

O Apolo utiliza energia de RF apenas para suas

Emissões RF funções internas. Portanto, suas emissões RF são


Grupo 1 muito baixas e provavelmente não causarão
CISPR 11 qualquer interferência em equipamentos eletrônicos
nas proximidades.

Emissões RF CISPR 11 Classe A Não aplicável

Emissões de harmônicas
Não aplicável Não aplicável
IEC 61000-3-2

Flutuações de tensão /
emissões de cintilação IEC Não aplicável Não aplicável
61000-3-3

Tabela 64 – Emissões eletromagnéticas

AVISO

O Apolo é adequado para uso em todos os estabelecimentos que não sejam


domiciliares e que não estejam diretamente ligados a uma rede elétrica de
baixa tensão que alimenta edifícios utilizados para fins domiciliares.

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APOLO

Imunidade à interferência eletromagnética


AVISO

Os equipamentos da família Apolo são destinados ao uso no ambiente


eletromagnético especificado a seguir. Convém que o comprador ou o usuário
do equipamento garanta que este seja utilizado em tal ambiente.

Ensaio de Nível de ensaio da Nível de Ambiente eletromagnético


imunidade IEC 60601 conformidade Diretrizes
Convém que os pisos sejam de
Descarga madeira, concreto ou cerâmica. Se
± 8 kV contato ± 8 kV contato os pisos estiverem recobertos por
eletrostática (DES)
± 15 kV ar ± 15 kV ar material sintético, convém que a
IEC 61000-4-2 umidade relativa seja de pelo menos
30%.
± 2 kV para linhas
Transitórios ± 2 kV para linhas da Convém que a qualidade da
da alimentação
elétricos alimentação elétrica alimentação da rede elétrica seja
elétrica
rápidos/salva ± 1 kV para as linhas de típica de um ambiente hospitalar ou
± 1 kV para as linhas comercial.
IEC 61000-4-4 entrada/saída
de entrada/saída
± 1 kV linha(s) a Convém que a qualidade da
± 1 kV linha(s) a
Surtos linha(s) alimentação da rede elétrica seja
linha(s)
IEC 61000-4-5 ±2 kV linha(s) ao típica de um ambiente hospitalar ou
±2 kV linha(s) ao solo comercial.
solo
< 5 % UT < 5 % UT
(queda > 95 % na (queda > 95 % na UT)
UT) por 0.5 ciclo por 0.5 ciclo Convém que a qualidade da
Quedas de tensão, 40 % UT 40 % UT alimentação da rede elétrica seja
interrupções curtas típica de um ambiente hospitalar ou
(queda de 60 % na (queda de 60 % na UT)
e variações de comercial. Se o usuário do Apolo
UT) por 5 ciclo por 5 ciclo
tensão nas linhas precisar de funcionamento contínuo
de entrada da fonte 70 % UT 70 % UT durante interrupções da alimentação
de alimentação. (queda de 30 % na (queda de 30 % na UT) da rede elétrica, é recomendável que
IEC 61000-4-11 UT) por 25 ciclo por 25 ciclo o Apolo seja alimentado por uma
< 5 % UT < 5 % UT fonte contínua ou bateria.
(queda > 95 % na (queda > 95 % na UT)
UT) por 5 s por 5 s
Campo magnético Convém que campos magnéticos na
gerado pela frequência de alimentação da rede
frequência da elétrica tenham níveis
rede elétrica 30 A/m 30 A/m
característicos de um local típico em
(50/60 Hz) um ambiente típico hospitalar ou
IEC 61000-4-8 comercial.

NOTA: UT é a tensão da rede CA anterior à aplicação do nível do ensaio.

Tabela 65 – Imunidade à interferência eletromagnética – Parte I

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 121 de 131


APOLO

Ensaio de Nível de ensaio da Nível de Ambiente eletromagnético


imunidade IEC 60601 conformidade Diretrizes

Não convém que sejam utilizados equipamentos de


comunicação de RF móveis ou portáteis a distâncias
menores em relação à qualquer parte do Apolo, incluindo
cabos, do que a distância de separação recomendada,

RF conduzida 6 Vrms 6V calculada pela equação aplicável à frequência do


transmissor.
IEC 61000-4-6 150 kHz a 80 MHz
Distância de separação recomendada

d = [3,5/3] √ P

d = [3,5/3] √ P 80 MHz a 800 MHz


RF irradiada 3 V/m 3 V/m
d = [7/3] √ P 800 MHz a 2,5 GHz
IEC 61000-4-3 80 MHz a 2,7 GHz
Onde P é o nível máximo declarado da potência de saída do
transmissor em watts (W), de acordo com o fabricante do
transmissor, e d é a distância de separação recomendada em
metros (m).

Convém que a intensidade de campo proveniente de


transmissores de RF, determinada por uma vistoria
eletromagnética do campo a, seja menor do que o nível de
b
conformidade para cada faixa de frequência.
Pode ocorrer interferência na vizinhança dos equipamentos
marcados com o seguinte símbolo:

NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz, a maior faixa de frequência é aplicável.

NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética
é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.

A A intensidade de campo proveniente de transmissores fixos, tais como estações base de rádio para
telefones (celulares ou sem fio) e rádios móveis de solo, radioamador, transmissões de rádio AM e FM
e transmissões de TV não pode ser prevista teoricamente com precisão. Para avaliar o ambiente
eletromagnético gerador pelos transmissores fixos de RF, convém que seja considerada uma vistoria
eletromagnética do campo. Se a intensidade de campo medida no local no qual o Apolo será utilizado
exceder o nível de conformidade aplicável para RF definido acima, convém que o Apolo seja observado
para que se verifique se está funcionando normalmente. Se um desempenho anormal for detectado,
medidas adicionais podem ser necessárias, tais como a reorientação ou realocação do Apolo.

B Acima da faixa de frequência de 150 kHz a 80 MHz, convém que a intensidade de campo seja ser menor
que 3 V/m.

Tabela 66 – Imunidade à interferência eletromagnética – Parte II

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 122 de 131


APOLO

Distâncias de segurança recomendadas

O Apolo é destinado para uso em um ambiente eletromagnético no qual as perturbações por irradiação
por RF são controladas. O comprador ou usuário do Apolo pode ajudar a prevenir interferências
eletromagnéticas mantendo a distância mínima entre os equipamentos de comunicação por RF móveis
ou portáteis (transmissores) e o Apolo como recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima
de saída do equipamento de comunicação.

Distância de separação recomendada de acordo com a frequência do


Nível máximo transmissor m
declarado da
potência de saída
do transmissor
150 kHz a 80 MHz 80 MHz a 800 MHz 800 MHz a 2,5 GHz
W
d = [3,5/3] √ P d = [3,5/3] √ P d = [7/3] √ P

0,01 0,1 0,1 0,2

0,1 0,4 0,4 0,7

1 1,2 1,2 2,3

10 3,7 3,7 7,4

Para transmissores com um nível máximo declarado de potência de saída não listado acima, a
distância de separação recomendada d em metros (m) pode ser determinada utilizando-se a
equação aplicável à frequência do transmissor, onde P é a potência máxima declarada de saída
do transmissor em watts (W), de acordo com o fabricante do transmissor.

NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz, a distância de separação para a maior faixa de frequência é
aplicável.

NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis a todas as situações. A propagação
eletromagnética é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.

Tabela 67 – Distâncias de segurança recomendadas à interferência eletromagnética

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APOLO

10 ETIQUETAS
10.1 ESTATIVAS
10.1.1 ESTATIVAS CHÃO TETO / CHÃO CHÃO

9 10

Figura 62 – Estativa Porta-Tubo

10.1.2 ESTATIVA ARCO

9
8 1

3 10

Figura 63 – Estativa Porta-Tubo

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APOLO

10.1.3 ESTATIVA TETO TELESCOPICA

2
10
Figura 64 – Estativa Porta-Tubo

10.1.4 ESTATIVA ORTOGONAL

3
2

Figura 65 – Estativa Porta-Tubo

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APOLO

10.2 ESTATIVA MURAIS


10.2.1 ESTATIVA MURAL BUCKY MBG

Figura 66 – Estativa Mural Bucky MBG

10.2.2 ESTATIVA MURAL BUCKY MB

Figura 67 – Estativa Mural Bucky MB

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APOLO

10.2.3 ESTATIVA MURAL BUCKY SETRUS

Figura 68 – Estativa Porta-Tubo

10.3 MESAS BUCKY


10.3.1 TAMPO FLUTUANTE E ELEVATÓRIA

Figura 69 – Mesas Bucky

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APOLO

10.3.2 SOBRE RODAS E FIXA

Figura 70 – Estativa Porta-Tubo

10.4 GERADOR RAIOS-X

5, 6 e 7

Figura 71 – Gerador Apolo

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 128 de 131


APOLO

10.5 PEDESTAL

1
1

11

Figura 72 – Pedestal Apolo

10.6 LISTA DE ETIQUETAS

Nº Etiqueta

VMI Tecnologias Ltda. MAN.07.09.001.REC_09.0.A Página 129 de 131


APOLO

Nº Etiqueta

IPX0

10

11

Tabela 68 – Etiquetas do produto

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APOLO

HISTÓRICO DE REVISÕES

Assinado de forma digital por


Assinado de forma digital por
ALAN MORAES ALAN MORAES
SILVIA CARVALHO DE
VIEGAS:08575996665 VIEGAS:08575996665
SILVIA CARVALHO DE
MORAES:26499444634 MORAES:26499444634
Dados: 2022.12.27 09:06:42 -03'00'
Dados: 2022.12.26 17:22:36 -03'00'

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