MAN.07.09.001.REC - 09.0.a - Manual de Usuário Do Apolo
MAN.07.09.001.REC - 09.0.a - Manual de Usuário Do Apolo
MAN.07.09.001.REC - 09.0.a - Manual de Usuário Do Apolo
APOLO
APOLO
Contato
vmimedica@vmimedica.com.br
Endereço do fabricante
Lagoa Santa/MG
Brasil
1 INTRODUÇÃO .....................................................................................................................................................11
1.1 ORIENTAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO .................................................................................................... 11
1.2 NATUREZA DA RADIAÇÃO......................................................................................................................................... 12
1.3 SOBRE ESTAS INSTRUÇÕES DE USO ............................................................................................................................. 12
1.4 CONVENÇÕES E SÍMBOLOS USADOS NESTE MANUAL ...................................................................................................... 13
1.4.1 Outros símbolos ........................................................................................................................................ 14
1.5 INTENÇÃO DE USO .................................................................................................................................................. 17
1.5.1 Informação adicional ................................................................................................................................ 17
1.6 CONFORMIDADE .................................................................................................................................................... 18
1.7 DETALHES DA PUBLICAÇÃO....................................................................................................................................... 18
2 SEGURANÇA .......................................................................................................................................................19
2.1 SEGURANÇA ELÉTRICA ............................................................................................................................................. 20
2.2 SEGURANÇA MECÂNICA ........................................................................................................................................... 21
2.3 SEGURANÇA CONTRA EXPLOSÃO................................................................................................................................ 21
2.4 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO ................................................................................................................................ 21
2.5 PROTEÇÃO CONTRA RADIAÇÃO ................................................................................................................................. 22
2.6 GUIA PARA APLICAÇÃO PEDIÁTRICA ....................................................................................................................... 23
2.7 COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA (CEM) ............................................................................................................ 24
3 DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................................25
3.1 SALA DE EXAME ..................................................................................................................................................... 25
3.2 SALA DE CONTROLE ................................................................................................................................................ 26
4 CONFIGURAÇÕES ...............................................................................................................................................27
4.1 COMANDO GERADORES (PEDESTAL) ........................................................................................................................... 27
4.2 GERADORES.......................................................................................................................................................... 28
4.3 ESTATIVAS ............................................................................................................................................................ 29
4.3.1 Estativa Porta Tubo Chão-Teto ................................................................................................................. 30
4.3.2 Estativa Porta Tubo Chão .......................................................................................................................... 36
4.3.3 Estativa Porta-Tubo Giratória Arco ........................................................................................................... 40
4.3.4 Estativa Porta-Tubo Telescópica de Teto Manual ..................................................................................... 43
4.3.5 Estativa Porta-Tubo Telescópica de Teto automatizada........................................................................... 45
4.3.6 Estativa Porta-Tubo Giratória Ortogonal .................................................................................................. 46
4.4 ESTATIVA MURAL BUCKY......................................................................................................................................... 49
4.4.1 Estativa Mural Bucky MB .......................................................................................................................... 50
4.4.2 Estativa Mural Bucky MBG ....................................................................................................................... 51
4.4.3 estativa mural Setrus ................................................................................................................................ 53
4.5 MESAS DE EXAME .................................................................................................................................................. 56
4.5.1 Mesa Bucky Tampo Flutuante L ................................................................................................................ 56
4.5.2 Mesa Bucky Tampo Flutuante Elevatória ................................................................................................. 58
4.5.3 Mesa Bucky Tampo Fixo ............................................................................................................................ 60
4.5.4 Mesa Sobre Rodas ..................................................................................................................................... 62
4.6 RELAÇÃO DAS ESTATIVAS, MESAS E MURAIS DO APOLO ................................................................................................ 63
5 GERADOR DE ALTA TENSÃO ...............................................................................................................................64
5.1 INFORMAÇÕES SOBRE O PAINEL DE COMANDO ............................................................................................................. 64
5.1.1 Versão Convencional: ................................................................................................................................ 64
5.1.1.1 Informações Gráficas ..............................................................................................................................................67
5.1.2 Versão Digital:........................................................................................................................................... 68
5.2 DISPARADOR MANUAL ............................................................................................................................................ 69
6 OPERAÇÃO .........................................................................................................................................................70
6.1 LIGANDO/DESLIGANDO O EQUIPAMENTO ................................................................................................................... 70
6.2 USO DO DETECTOR ................................................................................................................................................. 71
6.3 EXPOSIÇÃO DE RAIOS-X .......................................................................................................................................... 72
6.4 COLIMAÇÃO.......................................................................................................................................................... 75
6.5 AJUSTE DE PARÂMETROS ......................................................................................................................................... 77
6.6 PROGRAMA ANATÔMICO DE ÓRGÃOS (APR) ............................................................................................................... 78
6.6.1 Apolo S ...................................................................................................................................................... 78
6.6.2 Apolo D...................................................................................................................................................... 80
6.7 LIBERAÇÃO DE RAIOS-X ........................................................................................................................................... 82
6.7.1 Cancelamento do preparo de Raios-X ....................................................................................................... 83
6.7.2 Cancelamento do disparo de Raios-X ........................................................................................................ 83
6.7.3 Realizando exposições automáticas ......................................................................................................... 84
6.8 LISTA DE MENSAGENS DE FALHAS QUE PODEM SER GERADAS: .......................................................................................... 87
7 MANUTENÇÃO, LIMPEZA E DESCARTE ...............................................................................................................89
7.1 MANUTENÇÃO ...................................................................................................................................................... 89
7.1.1 testes e verificações feitas pela assistência técnica .................................................................................. 89
7.1.2 Testes e verificações feitas pelo operador ................................................................................................ 93
7.2 LIMPEZA .............................................................................................................................................................. 95
7.3 DESINFECÇÃO........................................................................................................................................................ 96
7.4 DESCARTE ............................................................................................................................................................ 96
8 DADOS TÉCNICOS ...............................................................................................................................................97
8.1 CONDIÇÕES AMBIENTAIS ......................................................................................................................................... 97
8.2 CLASSIFICAÇÃO ...................................................................................................................................................... 98
8.3 DADOS ELÉTRICOS - INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA DE ALIMENTAÇÃO..................................................... 98
8.3.1 Apolo D / Apolo S ...................................................................................................................................... 98
8.3.2 Apolo d 350 ............................................................................................................................................... 99
8.4 DADOS RADIOLÓGICOS ......................................................................................................................................... 100
8.4.1 Gerador 80/65/50 kW (Apolo d / apolo s) .............................................................................................. 100
8.4.2 Gerador 40 kW (apolo d 350) .................................................................................................................. 102
8.5 MODOS DE EXPOSIÇÃO ......................................................................................................................................... 103
8.6 CONTROLE AUTOMÁTICO DE EXPOSIÇÃO (AEC) ......................................................................................................... 104
8.7 CÂMARA DE MEDIÇÃO - AEC ................................................................................................................................. 105
8.8 CONJUNTO EMISSOR DE RADIAÇÃO X ...................................................................................................................... 105
8.8.1 Precauções a Serem Tomadas Antes Da Primeira Aplicação De Carga .................................................. 107
8.8.1.1 Procedimento de aquecimento (WARM-up) do Tubo – Gerador 80/65/50 kw ....................................................108
8.8.1.2 Procedimento de warm-up (aquecimento) do Tubo – gerador 40 kw..................................................................110
8.8.2 Segurança Térmica.................................................................................................................................. 111
8.9 CONJUNTO FONTE DE RADIAÇÃO X ......................................................................................................................... 112
8.10 COLIMADOR........................................................................................................................................................ 113
8.11 PAD (DAP) ....................................................................................................................................................... 114
8.12 GRADE ANTIDIFUSORA .......................................................................................................................................... 115
8.13 PAINEL DETECTOR DE IMAGEM DIGITAL ................................................................................................................... 116
8.13.1 Processamento de Imagem ..................................................................................................................... 117
8.13.2 Funcionalidades do Software .................................................................................................................. 118
8.14 COMPUTADOR .................................................................................................................................................... 119
9 DADOS DE CEM ................................................................................................................................................119
10 ETIQUETAS .......................................................................................................................................................124
10.1 ESTATIVAS .......................................................................................................................................................... 124
10.1.1 Estativas Chão teto / chão chão ............................................................................................................. 124
10.1.2 estativa arco ........................................................................................................................................... 124
10.1.3 estativa teto telescopica ......................................................................................................................... 125
10.1.4 estativa ortogonal ................................................................................................................................... 125
10.2 ESTATIVA MURAIS................................................................................................................................................. 126
10.2.1 estativa mural Bucky MBG ...................................................................................................................... 126
10.2.2 Estativa Mural Bucky MB ........................................................................................................................ 126
10.2.3 estativa mural bucky setrus .................................................................................................................... 127
Lista de Figuras
Figura 1- Apolo.................................................................................................................................................................. 11
Figura 2 - Sala de Exames sugerida ................................................................................................................................... 25
Figura 3 - Sala de Controle ................................................................................................................................................ 26
Figura 4 - Painel de comando do Modelo Convencional .................................................................................................. 27
Figura 5 – Computador (Workstation) do modelo Digital ................................................................................................ 28
Figura 6 - Estativa Porta Tubo Chão-Teto ......................................................................................................................... 30
Figura 7- Painel de controle da Estativa Porta-Tubo ........................................................................................................ 32
Figura 8- Painel de controle da Estativa Porta-Tubo ........................................................................................................ 33
Figura 9 - Estativa Porta Tubo Chão-Teto ......................................................................................................................... 34
Figura 10 - Movimento vertical e de giro do Painel de controle da Estativa Porta-tubo ................................................. 35
Figura 11 - Estativa Porta Tubo Chão ................................................................................................................................ 36
Figura 12- Painel de controle da Estativa Porta-Tubo ...................................................................................................... 37
Figura 13- Painel de controle da Estativa Porta-Tubo ...................................................................................................... 38
Figura 14 - Estativa Porta Tubo Chão ................................................................................................................................ 39
Figura 15 - Movimento vertical e de giro do Painel de controle da Estativa Porta-tubo ................................................. 40
Figura 16- Estativa Porta-Tubo Giratória Arco .................................................................................................................. 41
Figura 17- Painel de controle da Estativa Porta-Tubo ...................................................................................................... 42
Figura 18 - Estativa Porta-Tubo Telescópica de Teto ........................................................................................................ 43
Figura 19- Estativa Porta Tubo Telescópica de Teto Motorizada ..................................................................................... 45
Figura 20- Estativa Porta Tubo Telescópica de Teto Motorizada ..................................................................................... 46
Figura 21- Estativa Porta-Tubo Giratória Ortogonal ......................................................................................................... 47
Figura 22- Estativa Porta-Tubo Ortogonal Fixa ................................................................................................................. 48
Figura 23- Estativa Porta-Tubo Giratória Ortogonal Isocentrica ...................................................................................... 48
Figura 24 – Estativa Mural Bucky MB ............................................................................................................................... 50
Figura 25 - Mural Bucky MBG ........................................................................................................................................... 51
Figura 26– Estativa Mural Bucky MBG .............................................................................................................................. 52
Figura 27 – Estativa Setrus ................................................................................................................................................ 53
Figura 28 – Estativa Setrus (movimentos) ........................................................................................................................ 54
Figura 29 - Mesa Bucky Tampo Flutuante L ...................................................................................................................... 57
Figura 30 - Mesa Bucky Elevatória Tampo Flutuante ....................................................................................................... 58
Figura 31- Mesa Elevatória ............................................................................................................................................... 59
Figura 32 - Mesa Bucky Tampo Fixo ................................................................................................................................. 61
Figura 33 - Mesa Bucky Tampo Fixo ................................................................................................................................. 62
Figura 34 - Painel Versão Convencional ............................................................................................................................ 64
Figura 35- Informações gráficas........................................................................................................................................ 67
Figura 36- Painel de Comando Digital ............................................................................................................................... 68
Figura 37- Painel de Comando (Ligar Equipamento) ........................................................................................................ 69
Lista de Tabelas
1 INTRODUÇÃO
Este é um equipamento de Raios-X fixo multifuncional, constituído de Mesa de Exames, Estativa Mural
Bucky, Estativa Porta Tubo, Conjunto Fonte de Radiação X (Tubo/Colimador), Gerador de Alta Tensão
e Painel de Operação, os sistemas APOLO são definidos pela tecnologia de obtenção de imagem
sendo utilizada.
Apolo S: receptor de imagem convencional (Cassete/Filme), com opção de integração de sistema CR.
Apolo D / Apolo D 350: receptor de imagem digital (radiografia digital), composto por Sistema de
Imagem com Painel Detector de Imagem Digital (cabeado ou wireless) integrado e Estação de
Trabalho (Workstation) para aquisição, processamento e visualização de imagens.
O equipamento foi desenvolvido para a realização de exames radiográficos de pacientes nas posições
deitado, em pé ou sentada.
A imagem abaixo ilustra os itens que compõem uma das configurações para o equipamento, onde é
opcional o Gerador ser posicionado abaixo da mesa de exames.
Figura 1- Apolo
• mAs - é o produto entre a corrente que circula no tubo de Raios-X pelo tempo de exposição.
O resultado deste produto está relacionado com a “quantidade” total de radiação emitida
durante o disparo.
Em um tubo de Raios-X o filamento incandescente atua como fonte de elétrons. Controlando-se a
incandescência do filamento altera-se a disponibilidade de elétrons.
Ao se aplicar uma diferença de potencial elétrico (kV) entre o CATÔDO e o ANÔDO do tubo de Raios-
X, cria-se um fluxo contínuo de elétrons em alta velocidade no sentido do catodo para o anodo. Este
fluxo de elétrons é freado bruscamente ao colidir-se em um anteparo metálico (ponto focal do anodo).
Durante este processo, a maior parte da energia cinética é transformada em calor, e apenas uma
pequena parte em Raios-X.
Ao serem emitidos, os Raios-X são direcionados ao paciente. A diferença de densidade dos tecidos
(fator de absorção) faz com que o filme/Painel Detector de Imagem Digital sob o paciente seja
sensibilizado de forma diferenciada. O médico pode então “ver” detalhes por diferença de tons de cinza
e a partir daí emitir laudos. Microcalcificações e tumores são alguns dos vários objetos de interesse
em uma radiografia.
PERIGO
CUIDADO
NOTA / INFORMAÇÃO
Os símbolos abaixo são utilizados para identificar conselhos especiais, como, por exemplo,
para auxiliar o operador ou melhorar uma sequência operacional.
Radiação ionizante X.
Filtração de radiação X.
Lâmpada do colimador
Endereço do Fabricante.
Equipamento tipo B
Travamento
Destravamento
Corrente alternada.
Liga.
Desliga.
Centro de gravidade.
Frágil.
O Apolo tem como finalidade gerar imagens radiográficas do corpo humano (tórax, abdome, crânio,
osso faciais, membros superiores/inferiores, coluna e outras partes do corpo) em pacientes de todas
as idades. As aplicações podem ser feitas com o paciente sentado, em pé, deitado na posição frontal
ou dorsal, e é destinado ao uso em todos os exames de radiografia de rotina e emergências. O Apolo
não é indicado para uso em mamografia.
O Apolo cobre uma vasta gama de exames radiográficos de diagnóstico por imagem que necessitam
de variados níveis e qualidades do feixe de radiação, conforme região de interesse e demanda clínica.
Além disso, pode ser aplicado em radiografia pediátrica ou adulta.
Podem ser feitos exames a qualquer tipo de paciente. Os pacientes podem estar fisicamente aptos,
com incapacidades, imobilizados ou em estado de choque.
Os ambientes de aplicação incluem clínicas de ortopedia, centros de imagem radiológica, setores de
radiologia ou de ortopedia de hospitais ou outras instalações de radiologia.
Diferentes tipos de receptores de imagem podem ser utilizados com o Sistema APOLO, incluindo
receptores de radiografia digital (DR) e radiografia computadorizada (CR), bem como cassetes de filme
analógico convencional.
O sistema de radiografia convencional (designado analógico) APOLO S, pode ser utilizado em
aplicações com diferentes receptores de imagem (cassete/filme, CR e DR). Estando apto a trabalhar
na aplicação tradicional (Filme ou CR), com os dispositivos tradicionais existentes no mercado e de
diferentes marcas/modelos
O sistema de radiografia digital (digital radiography, DR) APOLO D combina o gerador de raios X e
sistema de imagem digital em um sistema integrado. toda a interação do usuário com o gerador de
raios X é realizada através do computador do sistema de imagem digital. O sistema Digital é composto
por detector de imagem DR e um computador de estação de trabalho.
O Gerador é dotado de recurso amigável de PAO/APR (Programa Anatômico de Orgãos/ Anatomically
Programmed Radiography), também conhecido como Técnicas Programáveis e opcionalmente dotado
da função de AEC (Controle Automático de Exposição), sendo que estas duas funcionalidades podem
ser integradas para melhoria da usabilidade.
Este equipamento foi projetado para exames radiográficos de paciente na posição sentado, em pé ou
deitado. Durante o exame, o paciente é posicionado na Mesa de Exames ou na Estativa Mural conforme
o requisito clínico. A presença de uma terceira pessoa só é recomendada em casos extremos (conforme
condições motoras e mentais do paciente e limitações da legislação local). Para o devido
posicionamento, o operador fica no ambiente do paciente, porém, durante a exposição de radiação ele
deve ficar junto ao Painel de Controle que deve ser posicionado atrás de um biombo de proteção contra
radiação que permite uma visualização do paciente desta posição.
O desempenho do Apolo está em total conformidade com os Requisitos Essenciais de Segurança e
Eficácia de Produtos Médicos, definidos em Resolução da ANVISA. O equipamento garante excelente
qualidade de imagem de acordo com a finalidade médica que se busca, com uma exposição às
radiações do paciente e do operador tão baixa quanto razoavelmente exequível. A qualidade da
imagem é assegurada através da realização de um conjunto de testes. Tais testes têm como base os
requisitos técnicos estabelecidos pela ANVISA.
Parte Aplicada: As partes que em utilização normal necessariamente entram em contato físico com o
paciente para que o equipamento realize sua função são o Tampo da Mesa de Exames, o Tampo do
Mural Bucky e o Painel Detector de Imagem Digital. Além destes pontos, o operador (e não o paciente)
entra em contato com o Conjunto fonte de radiação X (Tubo, Colimador, DAP), com os punhos da
estativa, com o painel de operação (incluindo computador do sistema de imagem e disparador) e com
os pedais de acionamento dos periféricos.
1.6 CONFORMIDADE
Este equipamento foi testado, certificado e seu desempenho está em total conformidade com os
Requisitos Essenciais de Segurança e Eficácia de Produtos Médicos, estabelecido pela ANVISA, bem
como as normas de segurança da série IEC 60601 aplicáveis ao produto.
Dados de registro
Treinamento
CUIDADO
O operador só deve manusear este equipamento após ter sido treinado com
sucesso sobre seu uso seguro e eficaz. O uso deste equipamento sem
treinamento adequado pode levar a danos pessoais e físicos e ao diagnóstico
incorreto.
2 SEGURANÇA
Você somente pode operar o equipamento de Raios-X em conformidade com as instruções de
segurança declaradas nestas Instruções de Uso e você não deve utilizá-lo para outros fins que não
seja os descritos no item Intenção de Uso. Este equipamento de Raios-X somente pode ser operado
por pessoas que possuam experiência necessária em proteção contra radiação ou conhecimento de
proteção contra radiação e que tenham sido instruídos sobre a operação do equipamento de Raios-X.
É sempre responsabilidade do cliente em cumprir com as normas que se aplicam à configuração e
operação de equipamento de Raios-X. A instalação do equipamento deve ser realizada por equipe
técnica autorizada do fabricante. Após a instalação não são permitidas modificações no sistema
instalado. Eventuais atualizações somente podem ser feitas com autorização formal expressa do
fabricante.
AVISO
Você não deve utilizar o equipamento se este tiver qualquer defeito técnico
elétrico ou mecânico. Isso se aplica particularmente às falhas no display,
avisos e alarmes.
Os circuitos de segurança não devem ser removidos, nem modificados.
Você pode remover ou abrir partes do gabinete apenas se tiver sido
instruído a fazê‐lo nessas Instruções de Uso.
PERIGO
PERIGO
CUIDADO
Para evitar o risco de choques elétricos, este equipamento só deve ser
conectado a uma fonte de alimentação com aterramento de proteção.
PERIGO
CUIDADO
Você nunca deve operar este equipamento médico em áreas que exista
risco de explosão, como, por exemplo, salas de cirurgia.
Detergentes e desinfetantes, incluindo aqueles utilizados em pacientes,
podem criar misturas explosivas de gases. Observe todas as regras de
segurança referentes a este assunto
CUIDADO
Você nunca deve operar este equipamento médico em áreas que exista
risco de incêndio.
As ranhuras para ventilação não devem ser cobertas ao ligar o
equipamento.
Somente utilize extintores em incêndios causados por falha elétrica quando
estes forem especificamente rotulados para este fim. O uso de água ou
outros produtos líquidos em incêndios deste tipo pode levar a lesões fatais
ou outras lesões sérias.
Caso seja seguro, isole o produto da rede elétrica antes de tentar extinguir
o incêndio. Isso reduzirá o risco de choque elétrico.
PERIGO
Utilize uma distância foco‐pele tão grande quanto possível, a fim de manter
a dose absorvida no paciente tão baixa quanto razoavelmente exequível.
Quanto menor a distância foco-pele, maior a radiação fornecida ao paciente.
Esteja sempre ciente de que todo material colocado na passagem da
radiação, entre o paciente e o receptor da imagem, exercerá uma influência
negativa na qualidade da imagem, além de elevar a dose no paciente.
Por favor, consulte os links a seguir para reduzir os fatores da técnica radiográfica para pacientes de
pediatria: https://www.fda.gov/radiation-emitting-products/medical-imaging/pediatric-x-ray-imaging
http://www.imagegently.org/.
Como regra geral, as próximas recomendações devem ser observadas em pediatria:
Posicionamento do paciente pediátrico: Os pacientes pediátricos não são tão propensos quanto os
adultos a entender a necessidade de permanecer imóvel durante o procedimento. Portanto, faz sentido
fornecer ajuda para manter o posicionamento estável. Recomenda-se fortemente o uso de dispositivos
de imobilização como almofadas e sistemas de contenção (cunhas de espuma, fitas adesivas, etc.)
para evitar a necessidade de exposições repetidas devido à movimentação dos pacientes pediátricos.
Sempre que possível, use técnicas baseadas nos menores tempos de exposição.
Proteção: Recomendamos que você forneça blindagem extra de órgãos ou tecidos radiossensíveis,
como olhos, gônadas e glândulas tireoides. A aplicação de uma colimação correta também ajudará a
proteger o paciente contra a radiação excessiva. Por favor, consulte a seguinte literatura científica
sobre radiossensibilidade pediátrica: GROSSMAN, Herman. “Proteção Radiológica em Radiografia
Diagnóstica de Crianças”. Radiologia Pediátrica, Vol. 51, (Nº 1): 141-144, janeiro de 1973:
http://pediatrics.aappublications.org/content/51/1/141.
Fatores da técnica radiográfica: É aconselhável reduzir os fatores da técnica radiográfica aos níveis
mais baixos que permitam manter uma boa qualidade de imagem.
Por exemplo, se a configuração para radiografia de abdômen em adultos for de: 70–85 kVp, 200–400
mA e 15–80 mAs, considerar começar em 65–75 kVp, 100–160 mA e 2,5–10 mAs para pacientes de
pediatria. Sempre que for possível utilizar configurações com valores de kVp altos e SID (Distância
Foco-Imagem) longa.
Resumo:
• Efetuar unicamente a radiografia quando houver benefício médico explícito.
• Efetuar unicamente a radiografia da área indicada.
• Utilize a radiação mínima necessária para obter uma imagem adequada, em função do
tamanho da criança (reduzir os fatores de exposição – kVp e mAs).
• Tentar usar sempre tempos de exposição curtos, SID longas e dispositivos de imobilização.
• Evitar efetuar múltiplas exposições e recorrer a técnicas de diagnóstico alternativas (como
ultrassons ou ressonâncias magnéticas) quando for possível.
.
NOTA
Para exames pediátricos, utilize um filtro não inferior a 0,1 mm Cu ou 3,5 mm
AL. Neste caso, o detector deve ser retirado do bucky, se houver um, e o exame
realizado com o mesmo externamente ao respectivo bucky.
Antes de inserir algum acessório nos trilhos do colimador, verifique o perfeito
encaixe entre o acessório e o trilho. As folgas podem possuir tolerância máxima
de ±0.5mm. Um encaixe com folgas superiores ao especificado, pode causar a
queda do acessório.
Explicação
Equipamentos eletrônicos que estão de acordo com as normas de CEM são configurados de modo
que, sob condições normais de uso, os defeitos causados pela interferência eletromagnética possam
ser excluídos. Entretanto, em relação aos sinais de rádio de transmissores de alta frequência com uma
potência de transmissão relativamente alta, que são operados nas proximidades de dispositivos
eletrônicos, a ocorrência de possíveis incompatibilidades eletromagnéticas com o dispositivo eletrônico
não pode ser completamente descartada. Com configurações incomuns, isso pode resultar em
sequências operacionais não intencionadas sendo iniciadas no dispositivo e, sob certas circunstâncias,
riscos indesejados para paciente ou operador. Portanto, a ativação de qualquer transmissão de
equipamento móvel de rádio — isso também se aplica ao modo em standby — deve ser evitada.
Celulares devem ser desligados em áreas demarcadas. Para mais informações, consulte capítulo
"Dados de CEM".
3 DESCRIÇÃO
3.1 SALA DE EXAME
A imagem abaixo ilustra os itens que compõem uma das configurações para o equipamento, onde é
opcional o Gerador ser posicionado abaixo da mesa de exames.
7
5
6
8
4
3
1
9
Figura 2 - Sala de Exames sugerida
Nº Descrição
1 Gerador
3 Colimador
4 Estativa Porta-tubo
5 Tubo Raios-X
7 Trilhos
8 Estativa Mural
9 Pedais de controle
NOTA
A área compreendida pela sala de exames é considerada como sendo ambiente do
paciente.
4 1
6
3
6
Nº Descrição
6 Disparador remoto
4 CONFIGURAÇÕES
4.1 COMANDO GERADORES (PEDESTAL)
O equipamento apresenta dois modelos: Convencional - Apolo S e Digital – Apolo D /Apolo D 350, os
mesmos possuem diferentes configurações, em relação à potência do gerador (50, 65 ou 80 kW para
Apolo S / Apolo D, e 40 kW para Apolo D 350*), estativa porta-tubo, mesa, mural e tubo de RX /
Colimador. Devido as particularidades das Estativas Porta Tubo, as configurações abaixo são
recomendadas:
Notas: * O modelo Apolo D 350, é recomendado o uso com a Estativa Porta Tubo Ortogonal, consulte a VMI
Tecnologias para uso desse modelo com outras configurações de sala.
Tampo
Estativa Porta Tampo Sobre
Fixo Giratório Setrus Flutuante Pivotante Fixa
Tubos Flutuante Rodas
Elevatória
Chão-Teto RE RE NR RE RE NR NR RE
Chão-Chão RE RE NR RE RE NR NR RE
Teto Telescópica
OP OP RE OP OP OP RE OP
Manual
Teto Telescópica
OP OP RE OP OP NR RE OP
Automática
*Arco NR NR NR NR NR RE NR NR
*Ortogonal NR NR NR NR NR RE NR NR
Tabela 4 – Configurações para salas de Exames
Notas: * esses modelos permitem a execução de exames nas posições horizontal, vertical e inclinada, não sendo
necessário o uso de qualquer modelo de Mural Bucky
RE – Recomendado; NR – Não recomendado; OP - Opcional
Os dois modelos apresentam diferentes interfaces de operação:
- Modelo Convencional: painel de comando montado em um pedestal, com indicações através de
Display Gráfico LCD, com seleção e comandos através de teclas táteis, com sinalização luminosa e
acústica de disparo de Raios-X e equipado com disparador manual.
4.2 GERADORES
4.3 ESTATIVAS
Os modelos de estativa porta tubo que podem ser integrados ao equipamento Apolo são:
• Estativa Porta Tubo Chão-Teto - Com movimentos manuais de subida e descida, angulação
e rotação do conjunto emissor de Raios-X e movimento longitudinal do conjunto e trilho de
teto.
• Estativa Porta Tubo Chão - Com movimentos manuais de subida e descida, angulação e
rotação do conjunto emissor de Raios-X e movimento longitudinal do conjunto.
• Estativa Porta Tubo Giratória Arco - Com movimentos motorizado de subida e descida do
braço, movimento manual ou motorizado de angulação do Suporte de Tubo e Receptor de
Imagem e movimento manual ou motorizado do SID. Aceita exames de perfil na mesa
• Estativa Porta Tubo Telescópica de Teto - Com movimentos manuais ou motorizados e com
um ou dois eixos de translação.
• Estativa Porta Tubo Ortogonal - Com movimentos motorizados vertical e de rotação do braço
e do Bucky, sendo opcional o braço com SID fixo na posição Mural.
3 5
6
2
1 7
Nº Função
Indica centralização do tubo de Raios-X com o receptor de imagem no sentido
1
transversal da mesa. Aceso quando centralizado.
2 Permite o movimento vertical conjunto emissor.
3 Permite o movimento transversal emissor.
4 Permite visualizar o ângulo de inclinação do conjunto emissor.
5 Permite o movimento de angulação do conjunto emissor.
6 Permite o movimento longitudinal do conjunto emissor.
7 Indica quando aceso que a estativa Porta tubo está operacional.
Tabela 6 - Descrição do painel de controle
Botões de comando:
3 5
6
2
7
1
Nº Função
Indica centralização do tubo de Raios-X com o receptor de imagem no sentido
1
transversal da mesa. Aceso quando centralizado.
2 Permite o movimento vertical conjunto emissor.
3 Permite o movimento transversal emissor.
4 Permite visualizar o ângulo de inclinação do conjunto emissor.
5 Permite o movimento de angulação do conjunto emissor.
6 Permite o movimento longitudinal do conjunto emissor.
7 Indica quando aceso que a estativa Porta tubo está operacional.
Tabela 7 - Descrição do painel de controle
Botões de comando:
Nº Função
1 Pedal destrava giro da estativa.
Tabela 8 – Giro Estativa
Para rotacionar a Coluna em torno de seu eixo, com um dos pés acione o Pedal 1, destravando a
coluna e com as 2 mãos gire a coluna até a posição desejada, libere o pedal e certifique do travamento
da coluna.
CUIDADO
3 5
6
2
1 7
Nº Função
Indica centralização do tubo de Raios-X com o receptor de imagem no sentido
1
transversal da mesa. Aceso quando centralizado.
2 Permite o movimento vertical conjunto emissor.
3 Permite o movimento transversal emissor.
4 Permite visualizar o ângulo de inclinação do conjunto emissor.
5 Permite o movimento de angulação do conjunto emissor.
6 Permite o movimento longitudinal do conjunto emissor.
7 Indica quando aceso que a estativa Porta tubo está operacional.
Tabela 10 - Descrição do painel de controle
Botões de comando:
3 5
6
2
7
1
Nº Função
Indica centralização do tubo de Raios-X com o receptor de imagem no sentido
1
transversal da mesa. Aceso quando centralizado.
2 Permite o movimento vertical conjunto emissor.
3 Permite o movimento transversal emissor.
4 Permite visualizar o ângulo de inclinação do conjunto emissor.
5 Permite o movimento de angulação do conjunto emissor.
6 Permite o movimento longitudinal do conjunto emissor.
7 Indica quando aceso que a estativa Porta tubo está operacional.
Tabela 11 - Descrição do painel de controle
Botões de comando:
Nº Função
1 Pedal destrava giro da estativa.
Tabela 12 – Giro Estativa
Para rotacionar a Coluna em torno de seu eixo, com um dos pés acione o Pedal 1, destravando a
coluna e com as 2 mãos gire a coluna até a posição desejada, libere o pedal e certifique do travamento
da coluna.
CUIDADO
3 5
6
2
1 7
4
Nº Função
1 Indica que o carro da coluna está na posição para utilização da mesa.
2 Permite o movimento vertical motorizado de descida do Arco.
3 Permite o movimento vertical motorizado de subida do Arco.
4 Permite visualizar o ângulo de inclinação do Braço Giratório. .
5 Libera a trava eletromagnética que permite o giro manual do Arco.
6 Permite o movimento motorizado de ajuste do SID.
7 Indica quando aceso que a trava eletromagnética está liberada.
Tabela 14 - Descrição do painel de controle
Botões de comando:
Nota: Esses botões também estão disponíveis no punho do Bucky
NOTA:
CUIDADO
Nunca execute movimentos de Giro e/ou Movimentos verticais do Arco com a Mesa
Sobre Rodas posicionada sobre o Bucky.
Para execução de exames sobre o Bucky, atente para carga máxima de 10Kg
suportada pelo conjunto.
Descrição Característica
Descrição Característica
CUIDADO
Caracteristicas:
CUIDADO
Nunca execute movimentos verticais do braço com a Mesa Sobre Rodas posicionada
sobre o Bucky.
Para execução de exames sobre o Bucky, atente para carga máxima de 10Kg suportada
pelo conjunto.
• Estativa Mural Bucky MB – movimento de subida e descida do Bucky, com freio mecânico
(opcional freio eletromagnético).
• Estativa Mural Bucky MBG – movimento de subida e descida do Bucky, com freio
eletromagnético liberado através de pedal, e movimento de angulação do Bucky com trava
mecânica.
Para ajuste da altura, libere o Freio Mecânico através do pedal ou knob, ajuste a altura conforme
exame a ser executado.
Nota
Para modelo opcional com freio eletromagnético, a liberação do freio é feita em
um pedal.
CUIDADO
Ao realizar o posicionamento do Bucky, ficar atento para que não haja colisão com
objetos ou paciente.
Durante a movimentação do Bucky, certifique‐se de manter as mãos do operador/
paciente afastadas do carro do Bucky, afim de evitar que seus dedos fiquem
presos em frestas.
O Mural Bucky MBG é um módulo do conjunto radiológico, destinado a suportar o chassi com intuito
de posicionamento adequado aos diferentes tipos de exames radiológicos.
2
Figura 26– Estativa Mural Bucky MBG
CUIDADO
Ao realizar o posicionamento do Bucky, ficar atento para que não haja colisão com
objetos ou paciente.
2
1
Botões de comando disponíveis no punho (1) do bucky para o modelo motorizado (automático).
• Para execução de exames com a Mesa Sobre Rodas, posicione o carro do Bucky na posição
indicada pela etiqueta abaixo (2), e posicione a mesa para exames.
CUIDADO
Nunca execute movimentos Verticais ou de Giro do Bucky com a Mesa Sobre Rodas
posicionada sobre o Bucky.
Para execução de exames sobre o Bucky, atente para carga máxima de 10Kg suportada
pelo conjunto.
CUIDADO
Ao realizar o posicionamento do Bucky, ficar atento para que não haja colisão com
objetos ou paciente.
Durante a movimentação do Bucky, certifique‐se de manter as mãos do operador/
paciente afastadas do carro do Bucky, afim de evitar que seus dedos fiquem presos em
frestas.
1
Figura 29 - Mesa Bucky Tampo Flutuante L
A mesa de exames possui um tampo flutuante radio transparente que pode ser deslocado
manualmente no sentido transversal e no longitudinal, facilitando o posicionamento do paciente,
também é possível fazer o posicionamento do Bucky no sentido longitudinal e movimento vertical da
mesa facilitando o acesso do paciente.
O Tampo e o Bucky ficam travados pelos freios eletromagnéticos, e a liberação dos freios e
movimentos verticais são feitos por uma pedaleira.
Características:
1 3
2 4
Figura 31- Mesa Elevatória
• Para o posicionamento do tampo, acione com um dos pés o pedal 1, com o freio liberado faça o
posicionamento do tampo nas posições longitudinal e transversal, libere o pedal para o acionamento
do freio.
• Para posicionamento do Bucky, acione com um dos pés o pedal 2, com o freio liberado posicione o
Bucky, libere o pedal para acionamento do freio
• Para ajuste da altura da mesa, com um dos pés acione o pedal 3 para subir a mesa, ou o pedal 4
para descer a mesa.
NOTA:
Durante a movimentação do tampo da mesa, o ponto central de posicionamento é
indicado por um sinal sonoro como um clique.
CUIDADO
A mesa de exames possui um tampo radio transparente fixo, sendo possível fazer o posicionamento
do Bucky no sentido longitudinal.
O Bucky fica travado pelo freio mecânico sendo liberado manualmente através do punho de
movimentação.
Características:
• Trilho em toda extensão do tampo para uso da faixa e apoios.
• Fixação do movimento do Bucky, através de freio mecânico.
• Com uma das mãos libere o freio mecânico no punho do Bucky (item 1), posicione o Bucky e solte a
alavanca para acionamento do freio.
CUIDADO
• Libere o freio dos rodízios 1 e faça o posicionamento da mesa no equipamento, após o correto
posicionamento, trave o freio dos rodízios para execução dos exames.
CUIDADO
3 4 5
1
22 26
2
23 27
24 28
25 6
29
7
17
8 9 10 21
18 19 20 11 12 13 14 15 16
Nº Simbologia Descrição
1 Liga o equipamento
2 Desliga o equipamento
Nº Simbologia Descrição
5 Zera as falhas
7 Disparo de Raios-X
8 Seleciona o kV
Nº Simbologia Descrição
23 APR – Tórax
Nº Simbologia Descrição
4 5 6 7 8
1 2 3
Nº Gráfico Descrição
1 Indica o kV selecionado
Nº Descrição
2 Botão do disparador.
3 Suporte do disparador.
6 OPERAÇÃO
6.1 LIGANDO/DESLIGANDO O EQUIPAMENTO
Quando a alimentação geral está ligada (quadro de comando) todos os periféricos (Estativa, Mesa,
Mural) ficam ligados. A luz laranja no painel indica este estado conforme Figura 39- Indicação
Luminosa.
Para ligar o Gerador pressione a tecla correspondente no painel de operação. A luz verde ficará acesa
e a laranja será apagada conforme indicado:
Na versão digital do produto, além do Gerador, o Sistema de Imagem (Computador) também deverá
ser ligado. Após a inicialização do equipamento, o software rodará automaticamente.
Para desligar o Gerador, é preciso manter pressionada a tecla correspondente por, pelo menos, dois
segundos.
CUIDADO
Na versão digital, antes de desligar a alimentação geral, desligue o Sistema de
Imagem (Computador) pelo processo regular, pois o mesmo não possui
nobreak!
CUIDADO
O botão do painel somente desliga o Gerador. Em caso de emergência, desligue
a alimentação geral (quadro de força) que alimenta todo o equipamento!
CUIDADO
Para exposições no Painel Detector de Imagem Digital, certifique‐se de que o
posto digital adequado está selecionado. Caso a exposição livre seja
selecionada, será possível realizar a exposição, mas nenhuma imagem será
gerada. Isso é indicado no monitor através do símbolo. Na estação de trabalho,
o indicador de prontidão do detector deve estar aceso, apesar de a exposição
livre estar selecionada no gerador.
► O indicador (símbolo) verde de prontidão é exibido pelo painel do gerador, caso este
esteja pronto para ser usado. Verifique essa indicação antes de qualquer aplicação de
Raios-X em seu paciente.
NOTA
O detector realiza a auto calibração em intervalos regulares. Durante a
autocalibrarão, o indicador de prontidão, na estação de trabalho, é apagado em
intervalos curtos de tempo. O gerador ainda continua pronto para uso. Caso isso
ocorra no momento em que pretender disparar Raios-X, aguarde alguns
segundos e tente novamente. Se você tentar realizar uma exposição, nenhum
Raios-X será liberado.
Seleção de posto
► Pressione este botão no painel de controle do gerador.
NOTA
Para exposições no Painel Detector de Imagem Digital (mesa ou parede),
certifique‐se de que as opções “Mesa” ou "Mural" estejam selecionadas no painel
de controle do gerador. Caso a exposição livre esteja selecionada (opção “Sem
Bucky” no painel de controle do gerador), será possível realizar a exposição, mas
nenhuma imagem será gerada.
Isso é indicado no monitor através do símbolo. Na estação de trabalho, o indicador
de prontidão do detector deve estar aceso apesar de a exposição livre estar
selecionada no gerador.
Medição do SID
► Ajuste o SID.
100
120
150
180
Exposições livres
NOTA: O Colimador com fita métrica integrada é opcional para esse equipamento.
Atenção:
Uma área com tamanho de 43 cm x 43 cm não será totalmente exposta com o SID
menor que 100 cm. A proporção e o f0 da grade utilizada também limita o SID
utilizável.
Centralização do Conjunto
Ajuste o detector e o tubo de Raios-X.
NOTA
Por favor, verifique se o centro do feixe de Raios-X está coincidente com o centro
do detector ‐ tanto para exposições perpendiculares quanto oblíquas ‐
dependendo do tipo de exame.
Região de interesse
► Ajuste o campo de radiação na região de interesse.
► Realize a colimação se necessário.
► Verifique a inclinação do conjunto através do indicador presente no angulador.
6.4 COLIMAÇÃO
Importante:
Antes de realizar a colimação, certifique‐se de que o ajuste da SID foi realizado
corretamente.
Para exposições no detector de mesa, utilize as marcações de distância na coluna
central da estativa.
Para exposições no detector de parede, utilize as marcações de distância na parte
superior da estativa.
Para cada minuto de acionamento do Colimador dotado de lâmpada halógena,
aguardar 4 minutos de resfriamento. Acendimento prolongado do Colimador dotado
de lâmpada halógena sem aguardar o tempo de resfriamento causa
sobreaquecimento nas áreas próximas a lâmpada.
NOTA
Use o menor tamanho de campo possível para evitar uma exposição desnecessária
à radiação e obter a melhor qualidade de imagem (devido à menor quantidade de
radiação desviada).
Esse equipamento possui colimação manual.
NOTA
O indicador do campo de luz é desativado após aproximadamente 30 segundos.
NOTA
Antes de inserir algum acessório nos trilhos do colimador, verifique o perfeito
encaixe entre o acessório e o trilho. As folgas podem possuir tolerância máxima de
±0.5mm. Um encaixe com folgas superiores ao especificado, pode causar a queda
do acessório.
Para exames pediátricos, deve-se inserir um filtro neste trilho não inferior a 0,1 mm
Cu ou 3,5 mm AL. Neste caso, o detector deve ser retirado do bucky e o exame
realizado com o mesmo externamente ao respectivo bucky (sobre a mesa)
4
1 2
1 2 3
4
3
5 5
Figura 44 - Descrição do Colimador
Nº Descrição
A tabela a seguir mostra os valores que devem ser definidos no colimador para um SID e um campo
de radiação conhecidos.
NOTA
A tabela de colimação pode mudar de acordo com o modelo do colimador.
Sempre limite o campo de radiação à área sensível do detector.
No painel de controle do gerador, selecione os parâmetros de carga (kV, mA e tempo) corretos para o
exame. Ao se utilizar o Programa de Órgãos, a dose sugerida é apenas referencial como ponto de
partida, sendo possível substituir por protocolo otimizado do próprio usuário.
6.6.1 Apolo S
O Apolo S possui suporte programável com possibilidade de 1.152 condições de APR. Também
conhecido como Técnicas Programadas, o APR permite a rápida seleção dos parâmetros de carga
conforme o exame de interesse. A seleção é feita com apenas 4 toques (sequência em cascata):
São 8 grupos anatômicos: Coluna, Tórax, Quadril/Abdome, Membro Inferior, Cabeça, Membro
Superior, Extremidade Superior, Extremidade Inferior.
COLUNA
TÓRAX
QUADRIL/ABDOME
MEMBRO INFERIOR
CABEÇA
MEMBRO SUPERIOR
EXTREMIDADE SUPERIOR
EXTREMIDADE INFERIOR
Para cada grupo, há até 6 subpartes. Quando a tecla do grupo anatômico é pressionada, o menu
seguinte exibe as subpartes disponíveis.
Exemplos de subpartes para o grupo “cabeça”: Crânio, ATM (Articulação Temporomandibular), Ossos
da Face, Seios Paranasais, Mandíbula e Arco Zigomático.
A subparte pode então ser selecionada com o uso da tecla auxiliar lateral correspondente.
Para cada subparte, há até 6 projeções. Quando a tecla referente à subparte desejada é pressionada,
o menu seguinte exibe as projeções disponíveis.
Exemplos de projeções para a subparte “Crânio”: AP AXIAL, PA AXIAL, PA, PERFIL, CALDWELL,
HIRTZ.
Para cada projeção, há quatro tamanhos de pacientes: pediátrico, pequeno, médio e grande. O
tamanho selecionado fica realçado na tela.
Pediátrico
Pequeno
Médio
Grande
6.6.2 Apolo D
O Programa Anatômico de Órgãos (APR) do Apolo D possui suporte programável com possibilidade
de mais 1.152 condições de APR, fornece automaticamente técnicas de raios X e fatores de exposição,
inclusive o modo AEC, seleção de bucky, kVp, mA, tempo, e densidade AEC. As configurações pré-
programadas de APR podem ser modificadas a qualquer momento no painel de controle do operador.
Durante a exposição, o AEC funciona junto com a APR para fornecer imagens uniformes e de alta
qualidade.
Ao adicionar um Exame, a janela “Editar parte do corpo” será exibida. Selecione a região anatômica
(1) a ser examinada e em seguida as projeções e posições (2) desejadas.
1 2
TAMANHO DO PACIENTE: Estes ícones são utilizados para ajustar a técnica selecionada do APR de
acordo com o tamanho do paciente. Estão disponíveis quatro tamanhos, Pediátrico, Pequeno, Médio e
Grande. O tamanho selecionado fica realçado na tela.
Pediátrico
Pequeno
Médio
Grande
NOTA:
⇨ Será indicado no display que a exposição está em curso. Além disso, haverá um sinal
sonoro.
⇨ Solte o botão do disparador ao final do sinal sonoro
Em exposições no detector:
⇨ A imagem aparece na estação de trabalho.
⇨ Na estação de trabalho, você pode processar, armazenar, exibir e exportar as imagens
radiográficas digitais adquiridas.
Em exposições livres:
⇨ Revele o filme para obter a imagem.
Disparador
► Pressione o botão do disparador até o segundo estágio para executar o disparo de Raios-X.
Painel de controle
► Se estiver realizando disparo de Raios-X e desejar cancelá‐lo:
► Solte o botão "disparo de Raios-X".
Disparador
Em qualquer caso, se o disparo for interrompido, a mensagem de alerta abaixo será exibida no display.
A exposição deverá ser repetida somente se a qualidade da imagem final não for suficiente para o
laudo médico.
► Pressione a tecla a opção de campo selecionada será mostrada no display a fim de selecionar
o campo a ser utilizado.
Importante
NOTA
Quanto maior seu valor, maior será o tempo de exposição do exame e mais escura
será a imagem.
Durante o uso da função AEC a mensagem “mAs máximo atingido” poderá aparecer nas seguintes
condições:
Falha de AEC A função AEC não funciona corretamente. Veja “Verificação do AEC” abaixo
Parâmetro “kV” Ocorre quando o ajuste do parâmetro “kV” Ajuste os valores de kV de acordo
inadequado for inadequado para determinada anatomia. com o tipo de anatomia e exame.
Indicação Dosimétrica
Para estimar a dose de radiação entregue ao paciente, o Apolo é equipado com um dispositivo de
medição do produto área-dose chamado de PAD (DAP - Dose Área Product). É utilizado o modelo
DAP – produto em conformidade com a IEC 60580 – com indicação do produto área-dose em µGy.m2.
Este dispositivo é montado na saída do Colimador. O valor medido final é exibido no próprio medidor
para o modelo com display ou indicado no painel de operação para o modelo sem display. Para a
medição da próxima exposição há duas opções: reinicializar em zero o valor da indicação pressionando
o botão “reset” ou realizar a nova exposição e obter a dose acumulada para o modelo com display.
Para o modelo sem display, o valor é reinicializado a cada exposição para o Apolo D e Apolo D 350 e
para o Apolo S o valor pode ser reinicializado ou acumulado.
Figura 54 – PAD
Para o produto fornecido para aplicação com ecran-filme, o PAD é opcional, ou seja, é possível adquirir
este acessório na compra ou no futuro deverá, obrigatoriamente, ser adquirido este acessório caso a
aplicação com CR seja usada.
Como definido no anexo AA (Diretrizes e justificativas particulares) da norma ABNT NBR IEC 60601-
2-54 Subseção 203.6.4.5 Indicações dosimétricas, a norma isenta os equipamentos de radiografia
direta dos requisitos para fornecer indicações dosimétricas. Ou seja, não há uma exigência, mas sim
uma recomendação pela crescente demanda de avaliação quantitativa da radiação recebida pelos
pacientes durante os procedimentos de radiologia diagnóstica.
ATENÇÃO:
Quando o equipamento fabricado exclusivamente para écran-filme for alterado
para CR, será responsabilidade do cliente/operador garantir conformidade com
os requisitos para radiografia indireta. Assim, para manutenção da conformidade
com a norma ABNT NBR IEC 60601-2-54, o PAD (DAP) deverá ser adquirido e
devidamente instalado no produto. Para tal, entre em contato com o
representante VMI Tecnologias Ltda.
NOTA
Não utilizar parâmetros radiológicas abaixo de 50kV @ 1ms para exposições
com receptores de radiação indireta.
kV Produto
área-dose
(µGy.m2)
150* 6,8
125 5,0
100 3,5
80 2,3
60 1,3
50 0,2
Tabela 32 - Valores do produto área-dose
(*) Apenas para equipamentos que permitem o uso dessa potencia
Para pontos intermediários de kV, o valor deve ser interpolado. Para a estimativa do produto área-
dose, a referência deve ser multiplicada pelo valor do mAs. Além disso deve ser feita a compensação
pela dimensão do campo.
A incerteza dos valores exibidos de área-dose é de ±35%.
Processos iniciais
Este é um plano básico de verificações específicas que devem ser desempenhadas pela equipe de
manutenção da VMI Tecnologias ou realizados por outras pessoas explicitamente autorizadas pela
VMI Tecnologias. Os detalhes estão descritos em procedimentos específicos e restritos ao corpo
técnico apropriado.
► Converse com o cliente, incluindo pesquisa de satisfação.
► Verifique as etiquetas de lacre.
► Faça a inspeção visual no equipamento, (acabamento e tampas).
Processos finais
► A limpeza geral do equipamento.
► A fixação de novas etiquetas de lacre.
► Preenchimento da OS.
AVISO
Além das verificações solicitadas na tabela é importante que o cliente
atenda também a todas as verificações exigidas pela autoridade
reguladora local.
Intervalo Abrangência Método
Verificação da indicação dosimétrica
Resetar o DAP e realizar uma exposição manual com os seguintes parâmetros:
► Colimação 18x18
► 81 kV
► 10 mAs
► Foco Grosso
Anotar o valor indicado do produto área-dose. Valor dado em μGy.m2
Repetir os dois passos anteriores e comparar os dois valores anotados com o valor de referência
(base line) registrado nos testes de aceitação.
Verificação do AEC
Verificações de segurança
Dessa forma, você evita colocar o paciente em risco e cumpre suas obrigações.
NOTA
Este equipamento tem vida útil esperada de 10 anos a partir de sua aquisição.
AVISO
Utilize remover peças sobressalentes originais. Peças de origem
desconhecidas podem colocar em risco o funcionamento do sistema.
7.2 LIMPEZA
Limpe as superfícies plásticas somente com água e sabão. Se você utilizar outros produtos de limpeza
(por exemplo, com alto teor de álcool), o material pode perder o brilho ou apresentar rachaduras.
• Certifique-se de que nem água, nem outro líquido seja capaz de entrar no equipamento de
Raios-X. Essa precaução evita curtos-circuitos e formação de corrosão nos componentes;
• Você deve limpar as partes esmaltadas e as superfícies de alumínio apenas com um pano
úmido e mínima quantidade de detergente (se necessário) e, então secar com um pano de
algodão macio;
• Limpe o monitor com um pano úmido e depois com um pano seco. O pano deve estar limpo e
macio para não arranhar o monitor. Passe o pano levemente sobre a superfície do monitor.
7.3 DESINFECÇÃO
O método de desinfecção utilizado deve estar de acordo com as normas legais e diretrizes referentes
à desinfecção e proteção contra explosão.
CUIDADO
• Caso realize a desinfecção da sala com um nebulizador, você deve desligar o equipamento.
Quando o equipamento esfriar completamente, cubra-o cuidadosamente com um plástico.
Quando a névoa de desinfetante assentar, você pode remover o plástico e desinfetar o
equipamento com um pano.
7.4 DESCARTE
Ao final da vida útil do equipamento é necessário consultar a legislação local para
verificar normas a serem seguidas no seu processo de descarte, a fim de evitar
quaisquer riscos ao meio ambiente.
Cada instituição possui um procedimento de recolhimento, armazenamento e
descarte próprio de seus resíduos sólidos, seguindo as normas estabelecidas.
Este equipamento é composto por materiais que podem causar danos ambientais,
caso não sejam tomadas as devidas providências, como chumbo e outros metais
pesados, resina epóxi, PVC, plástico e óleo mineral.
8 DADOS TÉCNICOS
8.1 CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Condições ambientais
Temperatura 23 ± 3 °C
Umidade relativa 50 ± 5 %
AVISO
A sala de exame deve estar permanentemente climatizada dentro do intervalo
de temperatura da sala citado anteriormente, mesmo quando o equipamento
não estiver sendo usado.
8.2 CLASSIFICAÇÃO
Classe ANVISA: III
IEC
Classe IEC: I
Tipo IEC: B
Com modo de operação: contínua
Equipamento eletro médico fixo, instalado permanentemente e energizado por uma fonte de alimentação
externa
Equipamento comum (equipamento fechado sem proteção contra penetração de água) – IPX0
Equipamento não adequado ao uso na presença de uma mistura anestésica inflamável com ar oxigênio ou
óxido nitroso
Equipamento sem necessidade de esterilização de parte em contato com o paciente
Equipamento com necessidade de desinfecção de parte em contato com o paciente
Equipamento sem necessidade de fornecimento de nenhum tipo de substância para resfriamento
Vida útil: 10 anos - O produto é concebido para funcionar, sob condições normais de acordo com o Manual
do Usuário, com um tempo de duração de 10 (dez) anos após sua fabricação/instalação. Caso o produto
seja operado após este período, poderão ser necessárias inspeções adicionais e possíveis reparações para
além dos regulares procedimentos de manutenção para assegurar a integridade de funcionamento e
segurança.
Tabela 37 - Classificação do equipamento
Gerador 80 kW 65 kW 50kW
Potência máxima Nota 1 80 kW @ 100 kV, 1000 mA 65 kW @ 81 kV, 800 mA 50 kW @ 62 kV, 800 mA
Passo de seleção do kV 1 kV 1 kV 1 kV
Passo de seleção do mAs Conforme série R20 Conforme série R20 Conforme série R20
Produto corrente-tempo 0,1 mAs @ ≤ 100 mA e ≤ 0,1 mAs @ ≤ 100 mA e ≤ 0,1 mAs @ ≤ 100 mA e ≤
(mAs) mais baixo Nota 9 125 kV 125 kV 125 kV
Faixa do tempo de 0,001 a 5,0 s (opcional 0,001 a 5,0 s (opcional 0,001 a 5,0 s (opcional
aplicação de carga Nota 7 0,001 a 10 s) 0,001 a 10 s) 0,001 a 10 s)
Passo de seleção do tempo Conforme série R20 Conforme série R20 Conforme série R20
Reprodutibilidade de saída Em conformidade com a NBR IEC 60601-2-54, Coeficiente de variação do Kerma no
de radiação ar não maior que 0.05
NOTAS:
GERADOR DE AT
Tensão nominal de alimentação 380 Vca -Trifásico
Compensação da linha ± 10 % da tensão nominal (circuito em malha fechada)
Forma da alta tensão Potencial constante com baixo ripple (< 4%)
Tecnologia de controle de alta Transformador de alta tensão semirressonante (por deslocamento
tensão de fase) com frequência fixa.
Controle dos circuitos Microcontrolador com arquitetura ARM (Advanced RISC Machine)
Tecnologia do circuito de potência Inversor com IGBT (chaveamento em alta frequência)
Isolação de 75 kV
Tipo Terminal Federal 3 Pinos
Cabo de alta tensão
Comprimento de 8 m (padrão)
Opcional 10, 12, 16m
Seleção de Parâmetros de Carga 3 pontos (kV – mA – s) ou 2 pontos (kV – mAs)
Tabela 42 - Dados Técnicos Gerador AT 50 / 65 / 80 kW
DADOS RADIOLÓGICOS
Potência máxima 40 kW @ 100 kV, 400 mA
Faixa de variação do kV 40 a 125 kV
Passo de seleção do kV 1 kV
Ripple do kV < 4%
GERADOR DE AT
Tensão nominal de alimentação 127/220 Vca (mono ou bifásico) seleção automática
Compensação da linha ± 10 % da tensão nominal (circuito em malha fechada)
Forma da alta tensão Potencial constante com baixo ripple (< 4%)
Tecnologia de controle de alta Transformador de alta tensão semirressonante (por deslocamento de
tensão fase) com frequência fixa.
Controle dos circuitos Microcontrolador com arquitetura ARM (Advanced RISC Machine)
Tecnologia do circuito de
Inversor com IGBT (chaveamento em alta frequência)
potência
Isolação de 75 kV
Tipo Terminal Federal 3 Pinos
Cabo de alta tensão
Comprimento de 3 m (padrão)*
Seleção de Parâmetros de
3 pontos (kV – mA – s) ou 2 pontos (kV – mAs)
Carga
Tabela 44 - Dados Técnicos Gerador AT 40kW
(*) Para outras opções de comprimento para o cabo de Alta Tensão consulte a VMI Tecnologias
No método de seleção de parâmetros de carga com 2 pontos, a corrente no tubo (mA) é ajustada
automaticamente conforme a seguinte regra:
Foco mA
Fino 100
Grosso 200
Opções 3 pontos (kV – mA – s), 2 pontos (kV – mAs), AEC (kV – mA)
Para as exposições manuais, serão dois modos de controle dos parâmetros de carga. Um modo com
3 pontos: tensão no tubo (kV), corrente do tubo (mA) e tempo de exposição (ms); e outro com 2 pontos:
tensão no tubo (kV) e o produto da corrente e tempo no tubo (mAs). No método de controle de 2
parâmetros, a corrente no tubo (mA) é ajustada automaticamente conforme a seguinte regra:
Foco Condição mA
kV < 90 100
Tabela 47 - Valores de kV mA
Há para este conjunto radiológico uma funcionalidade opcional de AEC (controle automático de
exposição). Para medição da radiação, é utilizada uma câmara de ionização de três campos.
Este sensor fica montado no bucky da mesa de exames e no bucky do mural e permite que o
equipamento determine automaticamente o tempo de exposição.
A faixa máxima possível de kV para este modo de exposição é 30 a 150 e o valor de mA pode ser até
280. O tempo máximo de exposição é determinado pelas características do tubo de Raios-X.
A relação entre os parâmetros de carga é a seguinte:
kV:
Quanto maior o valor de kV, maior será o poder de penetração da radiação e menor será o tempo de
exposição. Quanto menor o valor de kV, menor será o poder de penetração da radiação e maior será
o tempo de exposição. O valor de kV deve ser ajustado com base nas características do
exame/paciente (espessura da região exposta, órgão radiografado, biotipo, etc.). Não pode ser baixo
demais para não aumentar a dose absorvida no paciente e nem alto demais a ponto de a imagem ter
baixo contraste.
mA:
O ajuste do valor de mA não interfere no mAs final, mas, reduz o tempo de exposição à medida que o
valor é aumentado e vice-versa. O valor de mA deve ser selecionado com base na carga suportada
pelo equipamento e no tamanho do ponto focal desejado no exame (o tamanho do foco é indexado ao
mA).
Campo:
A combinação dos campos não modifica o resultado final da imagem, desde que os sensores sejam
devidamente cobertos pela região a ser examinada, a radiação os atinja por completo e a densidade
das partes examinadas e que cobrem mais de um sensor seja semelhante. É importante que a região
de maior interesse fique sobre os campos selecionados.
Densidade:
Quanto maior o valor de densidade, maior será o mAs final. A densidade pode ser selecionada entre
cinco diferentes níveis e para cada passo há uma variação de 15% no valor do mAs. Este parâmetro
somente deve ser usado fora do nível zero em 2 casos: quando o operador verificar que a redução de
dose não irá comprometer a qualidade de imagem ou quando a dosagem padrão não for suficiente
para garantir um bom resultado na aquisição.
Exatidão (consistência e
Em conformidade com a norma particular ABNT
reprodutibilidade) da radiação no controle NBR IEC 60601-2-54
automático de exposições
Tabela 48 - Câmara de Medição – AEC
NOTA 1: Limitado pelo foco disponível no equipamento.
Foco Fino 35 kW
Potência anódica nominal
Foco Grosso 85 kW
O conjunto emissor possui receptáculo de alta tensão, normatizado, tipo CA-1 com 3 terminais, do lado
do anodo e do lado do catodo. Sua utilização necessita de cabos específicos de alta tensão, dotados
de plugue também normatizado. Para evitar “salto de alta tensão” na conexão plugue-receptáculo
(Figura 55 – Plug e receptáculo”), deve ser utilizada pasta isolante adequada para alta tensão e
temperatura elevada.
Figura 56 – Polaridade
O aquecimento do tubo de Raio-X deve ser realizado diariamente antes do uso. Caso o equipamento
fique inativo por longos períodos, o processo de aquecimento será mais demorado.
Cuidado
Feche completamente o colimador de Raio-X e garanta os meios de proteção
radiológica antes e durante a realização dos disparos. Proteja o Painel Detector
de Imagem Digital ou Cassete CR contra a radiação direta durante este
procedimento.
Cuidado
Feche completamente o colimador de Raios-X e garanta os meios de proteção
radiológica antes e durante a realização dos disparos. Proteja o Detector Digital
ou Cassete CR contra a radiação direta durante este procedimento.
Se o intervalo de resfriamento entre disparos for maior que o intervalo indicado, aguarde o desbloqueio e
execute o disparo tão logo possível.
Técnica
Número de Intervalo entre
kV mA Tempo (ms) disparos disparos (s)
80 100 200 2 40
90 100 200 2 40
80 100 200 2 50
90 100 200 2 50
80 100 200 1 40
90 100 200 1 40
CUIDADO
O equipamento possui manoplas e punhos para movimentos do conjunto
emissor de radiação x para evitar o contato com partes que possam atingir altas
temperaturas. É esperado que a temperatura a carcaça atinja até 74°c.
• Colimador.
Para determinar o maior campo simétrico de radiação, a taxa de kerma no ar será medida ao longo de dois
eixos principais em um plano de medição, conforme:
8.10 COLIMADOR
Colimador
Classe I
Tipo B
PAD / DAP
Faixa de kV 40 ~ 150
Alimentação 10 ~ 30 Vdc
Peso 220 g
O valor medido final é exibido no display após a exposição. Para a medição da próxima exposição há
duas opções: o operador pode reinicializar em zero o valor da indicação pressionando o botão “reset”
ou pode realizar a nova exposição e obter a dose acumulada.
O display é integrado ao medidor e esta condição está em conformidade com a prescrição normativa,
pois ela determina que a indicação do produto Área-Dose não precisa ser fornecida na posição de
trabalho do operador.
Figura 59 – PAD
Grade Antidifusora
Tipo Grade Fixa ou Removível, Focada, Absorvedor de Chumbo
Dimensões 171/4” X 187/8”
Localização linhas/pol. Razão Distância Focal Interspacer Cobertura
85 ** 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
103 * 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
132 ** 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
152 * 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
178 ** 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
200 ** 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
210 ** 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
215 ** 10:1 34” ~ 44” Alumínio Alumínio
Mesa / Mural
85 ** 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio
103 * 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio
132 ** 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio
152 * 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio
178 ** 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio
200 ** 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio
210 ** 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio
215 ** 10:1 40” ~ 72” Alumínio Alumínio
Formatos disponíveis (cm2) 43x43, 35x43, 36x43, 24x30, 26x30 (outros formatos opcionais)
Padrão Opcional
Capacidade de carga
- Distribuído 150 kg - Distribuído 300 kg
sobre o Detector
- Pontual 100 kg - Pontual 200 kg
NOTA: As Especificações Técnicas dos Paineis Detectores de Imagem Digital utilizadas neste equipamento estão
descritas no DOC.07.09.003, disponibilizado ao cliente juntamente com este Manual.
ou
Roteador
Cada imagem gerada é transformada em um arquivo digital em formato DICOM (Digital Imaging and
Communication in Medicine). O Software de Aquisição está em conformidade com as normas DICOM
e é capaz de transmitir e receber dados de um sistema PACS e também é capaz de imprimir imagens
através de uma impressora DICOM.
O pós-processamento da imagem permite o ajuste do contraste, do brilho, do realce de borda, da
suavização e do tamanho da máscara.
As informações do processamento podem ser verificadas em cada imagem através das informações
contidas no cabeçalho do arquivo DICOM.
Com o objetivo de diagnóstico, para apresentar as imagens, é preciso utilizar uma impressora DICOM
e filmes compatíveis com esta aplicação (radiografia geral). Ou pode ser usada uma estação de laudo
também compatível com o padrão DICOM e que seja equipada com um monitor adequado (alto brilho,
contraste e resolução). Estas partes não fazem parte do Apolo.
NOTA
O Sistema PACS e a impressora DICOM não fazem parte da composição do
equipamento, e podem ser fornecidas opcionalmente pela VMI Tecnologias
Ltda.
CUIDADO
O computador integrante do Apolo não possui um display (monitor)
adequado para laudo médico (diagnóstico).
8.14 COMPUTADOR
Computador
Processador 1.8 Ghz ou superior
Sistema Operacional Windows 10 Pro ou superior
Monitor LED 19” ou superior opcionalmente touchscreen
Memória RAM 8 GB ou superior
Unidade Ótica DVD RW (opcional)
Teclado Padrão ABNT2 USB
Mouse 2 Botões, com scroll
Armazenamento de imagens 20.000 imagens ou mais
9 DADOS DE CEM
Orientação e declaração do fabricante
AVISO
Emissões eletromagnéticas
O Apolo é destinado ao uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. Convém que o
comprador ou o usuário do Apolo garanta que este seja utilizado em tal ambiente.
Emissões de harmônicas
Não aplicável Não aplicável
IEC 61000-3-2
Flutuações de tensão /
emissões de cintilação IEC Não aplicável Não aplicável
61000-3-3
AVISO
d = [3,5/3] √ P
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética
é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
A A intensidade de campo proveniente de transmissores fixos, tais como estações base de rádio para
telefones (celulares ou sem fio) e rádios móveis de solo, radioamador, transmissões de rádio AM e FM
e transmissões de TV não pode ser prevista teoricamente com precisão. Para avaliar o ambiente
eletromagnético gerador pelos transmissores fixos de RF, convém que seja considerada uma vistoria
eletromagnética do campo. Se a intensidade de campo medida no local no qual o Apolo será utilizado
exceder o nível de conformidade aplicável para RF definido acima, convém que o Apolo seja observado
para que se verifique se está funcionando normalmente. Se um desempenho anormal for detectado,
medidas adicionais podem ser necessárias, tais como a reorientação ou realocação do Apolo.
B Acima da faixa de frequência de 150 kHz a 80 MHz, convém que a intensidade de campo seja ser menor
que 3 V/m.
O Apolo é destinado para uso em um ambiente eletromagnético no qual as perturbações por irradiação
por RF são controladas. O comprador ou usuário do Apolo pode ajudar a prevenir interferências
eletromagnéticas mantendo a distância mínima entre os equipamentos de comunicação por RF móveis
ou portáteis (transmissores) e o Apolo como recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima
de saída do equipamento de comunicação.
Para transmissores com um nível máximo declarado de potência de saída não listado acima, a
distância de separação recomendada d em metros (m) pode ser determinada utilizando-se a
equação aplicável à frequência do transmissor, onde P é a potência máxima declarada de saída
do transmissor em watts (W), de acordo com o fabricante do transmissor.
NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz, a distância de separação para a maior faixa de frequência é
aplicável.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis a todas as situações. A propagação
eletromagnética é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
10 ETIQUETAS
10.1 ESTATIVAS
10.1.1 ESTATIVAS CHÃO TETO / CHÃO CHÃO
9 10
9
8 1
3 10
2
10
Figura 64 – Estativa Porta-Tubo
3
2
5, 6 e 7
10.5 PEDESTAL
1
1
11
Nº Etiqueta
Nº Etiqueta
IPX0
10
11
HISTÓRICO DE REVISÕES