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9-Manual de Formação VIG 7

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Índice

1. Enquadramento do curso..............................................................................................2
1.1. Objetivos Gerais........................................................................................................2
1.2. Objetivos Específicos................................................................................................2
1.3. Conteúdos Programáticos e Respetiva Carga Horária........................................3
1.4. DESTINATÁRIOS......................................................................................................4
1.5. METODOLOGIAS DE FORMAÇÃO.......................................................................4
1.6. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO........................................................................4
1.7. MODALIDADES DE FORMAÇÃO...........................................................................5
1.8. FORMAS DE ORGANIZAÇÃO................................................................................5
1.9. ESPAÇOS E REQUISITOS LOGÍSTICOS............................................................5
1.10. RECURSOS MATERIAIS E PEDAGÓGICOS...................................................5
1.11. DOCUMENTAÇÃO DE APOIO............................................................................5
2. VIG07_Defesa Pessoal...................................................................................................6
2.1. Defesa pessoal (Conceito)....................................................................................6
2.1.1. Defesa Pessoal – Legislação Portuguesa.................................................6
2.2. “Regra de ouro: a melhor defesa é evitar o conflito”.....................................7
3. ÉTICA PROFISSIONAL POR PARTE DE UM PROFISSIONAL DE SEGURANÇA. 9
4. POSIÇÕES E CONTROLO DE ACESSOS.................................................................10
5. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS...............................................................11
6. MEDIDAS PREVENTIVAS PARA ATUAÇÃO DIURNA E NOTURNA...................11
6.1. Questões a serem respondidas para desenhar um sistema de
segurança:..........................................................................................................................12
6.2. A importância da Mnemónica nas questões de segurança...............................12
7. TREINO PESSOAL.........................................................................................................13
8. Plano de desenvolvimento - Identificação de necessidades..............................13

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1. Enquadramento do curso

A segurança é uma preocupação natural e intrínseca na nossa


sociedade, vários são os seus raios de ação, neste sentido, o ramo da
segurança privada em Portugal tal como explanado na Lei n.º 34/2013 de 16 de
maio, apresenta-se como um serviço de segurança com “uma função
complementar à atividade das forças e serviços de segurança do Estado”.
O Curso de formação de Vigilante de segurança privada está inserido no
Código 861 – Proteção de Pessoas e Bens e tem como finalidade fundamental
a de desenvolver nos Formandos as competências base próprias para a função
de segurança privada no âmbito da especialidade de Vigilante.

1.1. Objetivos Gerais

A presente ação de formação tem como objetivo formar profissionais,


dotando-os das competências e atitudes pessoais, sociais e profissionais
necessárias e fundamentais ao exercício da atividade de Vigilante, nos termos
da Portaria n.º 148/2014, de 18 de junho.

1.2. Objetivos Específicos

No final da ação de formação os Formandos deverão ser capazes de:

 Dotar os formandos de conhecimentos relativos às funções de vigilante;


 Dotar os formandos de conhecimentos técnicos de segurança física e
eletrónica;
 Promover a aquisição de competências em procedimento de segurança
de pessoas e bens e prevenção da prática de crimes;
 Promover a aquisição de competências em vigilância humana e
eletrónica e operação de centrais de receção e monitorização de
alarmes e televigilância;
 Promover a aquisição de competências em procedimentos de
emergência e de alarme;

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 Promover a aquisição de competências em procedimentos de resposta a
alarmes;
 Promover a aquisição de competências na realização de revistas
pessoais de prevenção e segurança;
 Dotar o formando de competências em gestão de conflitos;
 Dotar o formando de conhecimentos em defesa pessoal.

1.3. Conteúdos Programáticos e Respetiva Carga Horária

DURAÇÃO
SEQUÊNCIA DOS MÓDULOS/TEMÁTICAS A DESENVOLVER (EM
HORAS)
VIG01 - Segurança Física e Controlo de Acessos 10H

VIG02 -Técnicas e Prática de Vigilância Humana , 10H


Eletrónica e Intervenção de Alarmes.
VIG03 - Procedimentos Operacionais 10H
VIG04 - Revistas pessoais de prevenção e segurança 10H
VIG05 - Gestão de Conflitos e Procedimentos de 10H
Detenção.
VIG06 - Registos técnicos e relatórios e simulação 10H
prática de incidentes
VIG07 – Defesa Pessoal 10H
ALM01 - Segurança eletrónica e procedimentos 10H
operacionais de emergência em alarmes
ALM02 - Operações de meios de videovigilância e 10H
centrais de alarme
Total de Horas 90H

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1.4. DESTINATÁRIOS

Todos os que pretendam adquirir competências próprias da função de


segurança privada no âmbito específico da especialidade de Vigilante.

1.5. METODOLOGIAS DE FORMAÇÃO

Os métodos e técnicas aplicadas na ação de formação serão adequadas ao


público-alvo. A formação terá como principais metodologias:

• Método expositivo, quando não seja possível utilizar outro método;

• Método interrogativo no sentido de complementar a utilização do método


expositivo e induzir a participação dos formandos;

• Método ativo, no sentido de mobilizar uma atitude participativa na


abordagem das várias temáticas, incluindo a realização de exercícios práticos,
role-plays e discussões em grupo.

1.6. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO

Em termos de metodologia pedagógica de avaliação, pretende-se que o


curso inclua três dimensões de avaliação dos Formandos:

• Avaliação Diagnóstica: mobilização por parte do Formador de um


conjunto de técnicas pedagógicas que permitam fazer o controlo de pré-
requisitos em termos de conhecimentos de partida dos Formandos em relação
às temáticas a desenvolver;

• Avaliação Formativa: avaliação a realizar ao longo da ação de


formação, através do acompanhamento da aprendizagem dos Formandos no
plano dos saberes adquiridos. Tal acompanhamento será feito através da
realização de exercícios práticos, role-plays e de questões de consolidação;

• Avaliação Final ou Sumativa: basear-se-á na avaliação formativa,


a qual terá um peso de 60%, bem como num breve teste final de avaliação de
conhecimentos relativamente às temáticas do curso, o qual terá uma valoração
de 40% na nota final.

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1.7. MODALIDADES DE FORMAÇÃO

Formação contínua.

1.8. FORMAS DE ORGANIZAÇÃO

Formação presencial.

1.9. ESPAÇOS E REQUISITOS LOGÍSTICOS

• Sala com boa luminosidade, ventilação, temperatura e isolada de ruídos


perturbadores ao bom funcionamento da ação;

• Espaço equipado com todos os recursos didáticos necessários;

• Mobiliário que respeite as regras de ergonomia dos Formadores e dos


Formandos;

• Espaço amplo o suficiente (mínimo 2m2/Formando);

• Local de fácil acesso e em boas condições de higiene e segurança.

1.10. RECURSOS MATERIAIS E PEDAGÓGICOS


• Computador para o Formador, com projetor e tela de projeção;

• Quadro e respetivas. canetas;

• Suportes de apoio à aprendizagem, exercícios pedagógicos;

• Material específico para a concretização de dinâmicas de grupo.

1.11. DOCUMENTAÇÃO DE APOIO

No decorrer da ação de formação será facultado aos Formandos um


conjunto de suportes de apoio, nomeadamente, apresentação em
PowerPoint (utilizadas pelo Formador) e instrumentos de experimentação e
consolidação de conhecimentos, considerados fundamentais para o
desenvolvimento das aprendizagens no âmbito do presente curso.

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2. VIG07_Defesa Pessoal

OBJETIVOS GERAIS:
o Defesa Pessoal - Krav Maga

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
o CONCEITOS SOBRE DEFESA PESSOAL E ABORDAGEM NO
SISTEMA DE DEFESA PESSOAL;
o ÉTICA PROFISSIONAL POR PARTE DE UM PROFISSIONAL DE
SEGURANÇA;
o POSIÇÕES E CONTROLO DE ACESSOS;
o IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS;
o MEDIDAS PREVENTIVAS PARA ATUAÇÃO DIURNA E NOTURNA;
o TREINO PESSOAL;
o PLANO DE DESENVOLVIMENTO – IDENTIFICAÇÃO DE
NECESSIDADE.

2.1. Defesa pessoal (Conceito)

“No que refere ao conceito de Defesa Pessoal, esta deriva da palavra


Defesa que é “o ato de defender ou de se defender” sendo que defender por si
só significa “repelir ou evitar ataques” e de Pessoal que é “da pessoa ou a ela
respeitante”. Deste modo, poderíamos abordar o conceito de Defesa Pessoal à
luz destas definições como sendo o ato de repelir ou evitar um ataque contra
uma pessoa. Para melhor podermos compreender este conceito devemos
primeiro atentar na legislação que com este se encontra relacionada.

2.1.1. Defesa Pessoal – Legislação Portuguesa

“A República Portuguesa um Estado de Direito Democrático, que possui


como sua legislação base a Constituição da República Portuguesa (CRP)
datada de 1976, nesta devemos observar o n.º1 do art.º 25º da C.R.P de 1976
(Direito à integridade pessoal) “A integridade moral e física das pessoas é
inviolável.”. Encontramos aqui previsto o Direito à integridade física de cada
indivíduo, à necessidade legalmente prevista de salvaguarda da estrutura física
de cada cidadão; vamos agora observar o Direito à segurança, previsto no n.º1
do art.º 27 da CRP, (Direito à liberdade e à segurança) “Todos têm direito à
liberdade e à segurança”. Podemos estabelecer uma relação destes direitos
com o conceito de Legítima Defesa previsto no art.º 32 do Código Penal (CP)
“Constitui legítima defesa o facto praticado como meio necessário para repelir a

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agressão atual e ilícita de interesses juridicamente protegidos do agente ou de
terceiros”. Assim consideramos que à luz do conceito de DP acima descrito,
está devidamente identificada e clara a possibilidade de um cidadão se
defender fisicamente contra agressões atuais e ilícitas que atentem contra si,
para defender interesses juridicamente protegidos, como é o caso da
integridade pessoal, e da segurança, sendo estes os seus ou de terceiros. A
este propósito podemos ainda observar o Direito à resistência, previsto no art.º
21 da C.R.P “o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos,
liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não
seja possível recorrer à autoridade pública.” 1
Nota: Sendo um Vigilante um cidadão pleno de direitos e deveres,
estes igualmente lhe assistem.
Resumo:
 n.º1 do art.º 25º da C.R.P de 1976 (Direito à integridade pessoal)
“A integridade moral e física das pessoas é inviolável;

 Direito à segurança, previsto no n.º1 do art.º 27 da CRP, (Direito à


liberdade e à segurança) “Todos têm direito à liberdade e à
segurança”;

 Legítima Defesa previsto no art.º 32 do Código Penal (CP)


“Constitui legítima defesa o facto praticado como meio necessário
para repelir a agressão atual e ilícita de interesses juridicamente
protegidos do agente ou de terceiros”;

 Art.º 21 da C.R.P “o direito de resistir a qualquer ordem que


ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela
força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à
autoridade pública.

2.2. “Regra de ouro: a melhor defesa é evitar o conflito”2

No âmbito específico da defesa pessoal é de extrema importância


que o vigilante tenha a plena noção que, qualquer técnica de defesa pessoal,
só deve imperativamente ser usada quando tudo falhou. Ou seja, quando a
diplomacia quando consegue ser superior ao conflito, quando as técnicas de
gestão de conflitos deixaram de resultar, e o agressor iniciou movimentações
de teor claramente agressivo, que só podem ser contidas recorrendo, à legitima
defesa, recorrendo às técnicas de defesa pessoal.

1
FERRÃO, João Carlos Morgado, A importância da formação em Defesa Pessoal na GNR. Relatório
Científico Final do Trabalho de Investigação Aplicada. A ACADEMIA MILITAR, 2013.
2
Micael Sanches, Instrutor de defesa pessoal da GNR - https://ointerior.pt/arquivo/regra-de-ouro-a-
melhor-defesa-e-evitar-o-conflito/

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“objetivo do agente é sempre a contenção do conflito, preservando a
sua vida e a de terceiros, incluindo a vida do agressor.” Significa isto que, em
momento algum o vigilante na salvaguarda da sua integridade física, de
terceiros, ou até mesmo na defesa de bens/propriedade privada, que estão à
sua guarda, pode nesta ação entrar em excesso de legitima defesa, ou seja,
usar a força mais do que é estritamente necessário para controlar o agressor.
Deste modo o vigilante quando se depara com situações mais
tensas deve seguir os seguintes passos:

1. Recorrer numa primeira fase às técnicas de gestão de


conflitos;
2. Caso o agressor se torne violento:
o Pedir ajuda de outro colega;
o Chamar a força policial territorialmente competente;
o Procurar repelir a agressão;
o Aplicar técnicas de defesa pessoal.
3. Usar a força estritamente necessária para controlar o
agressor.
Deste modo, quando tudo falhar e o vigilante se veja obrigado
recorrer às técnicas de defesa pessoal para repelir uma agressão e, para que a
técnica de reação seja o mais eficaz possível, é importante atender a tês
aspetos:
1. Auto Controle – Controlo das emoções, manter “sangue-frio”;
Rápido Raciocínio para adquirir confiança, controle da dor,
rapidez.
2. Controle do Adversário – Manter distância de segurança;
estar atento ao que o rodeia; ter noção do espaço.
3. Controle da Situação – Momento em que decide agir de forma
mais “musculada”, ou seja, quando se vê obrigado a aplicar
na prática as técnicas de defesa pessoal onde se estuda o
melhor momento para a reação. É importante no momento de
agir o façamos de forma convicta e sem hesitação,
recorrendo se possível ao efeito surpresa.

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3. ÉTICA PROFISSIONAL POR PARTE DE UM PROFISSIONAL DE
SEGURANÇA

Deontologia da profissão
IMAGEM:
• Discreta
• Presente
POSTURA:
• Confiante
• Preparado psicologicamente para as relações a que o cargo obriga

Perfil de um vigilante
CARACTERÍSTICAS INATAS:
o Honestidade - atuar com dignidade e retidão ;
o Lealdade - fiel às pessoas e chefias;
o Decisão - formar juízo final sobre algo duvidoso;
o Serenidade - ter calma e tranquilidade Imaginação;
o Perceção - receber através dos sentidos qualquer informação ou
impressão;
o Imaginação - faculdade em reproduzir novas imagens;
o Destreza - habilidade em algo que se faz.

CARACTERÍSTICAS A DESENVOLVER:
o Educação e Protocolo - A arte de bons modos e costumes;
o Pontualidade;
o Cursos de reciclagem e aperfeiçoamento;
o Limpeza;
o Discrição - manter a sua posição discreta no exercício da sua
função;
o Boa forma física.
o
Relação com os colegas:
o Camaradagens;
o Entreajuda;
o Colaboração.

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Relação com o público:
o Tato especial e humano, mas eficaz quando necessário;
o Qualquer falha enquanto profissional de segurança, pode criar
uma má imagem para a empresa e para o profissional.

Relação com os meios de comunicação:


o É conveniente manter-se uma boa relação e fazer cumprir
as medidas de segurança estabelecidas;
o Qualquer transeunte, pode recolher vídeo e servir como um
canal de comunicação.

4. POSIÇÕES E CONTROLO DE ACESSOS

POSIÇÕES:
o A importância da posição no momento de interpelar a pessoa;
o Tipos de posições.
o
CONTROLO DE ACESSOS:
o Linguagem corporal;
o Evitar determinados gestos;
o Perímetros de segurança.

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5. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS

CONTROLO PREVENTIVO OU DE SEGURANÇA (NÃO É REVISTA):


o Posicionamento;
o Campo de visão;
o Tom de voz;
o Tipo de comunicação.

IDENTIFICAÇÃO:
o Objetivo;
o Atuação sozinho ou em binómio;
o Situação de alerta.

6. MEDIDAS PREVENTIVAS PARA ATUAÇÃO DIURNA E


NOTURNA

Diagnóstico de segurança
o Definição
o Ameaças e riscos

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6.1. Questões a serem respondidas para desenhar um
sistema de segurança:

1. Quem pode atacar ou causar dano?


2. O quê mais provável de ser atacado ou sofrer um dano?
3. Onde é provável que ocorra esse dano?
4. Como é mais provável que esse dano aconteça?
5. Porquê vai ser dirigido o ataque contra as pessoas ou bens?

6.2. A importância da Mnemónica nas questões de segurança

Em que consiste a Mnemónica:


A mnemónica é o processo intelectual que consiste em estabelecer uma
associação ou uma ligação para relembrar alguma coisa. As técnicas
mnemotécnicas consistem basicamente em associar as estruturas e os
conteúdos que se pretende memorizar com determinadas localizações físicas
ordenadas consoante mais convier.
Gestos e Conduta nervosa:
o O que não deve ser feito durante o desempenho da função;
o Hábitos a evitar;
o Gestos de denunciam impaciência;
o Gestos que denunciam segurança em si mesmo;
o Como detetar mentiras;
o A voz;
o Conduta violenta;
o Comportamento no olhar.

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7. TREINO PESSOAL

1. Criar novos hábitos diários;


2. Treino físico, técnico e mental;
3. Importância no treino no desempenho das suas funções.

8. Plano de desenvolvimento - Identificação de


necessidades

Prática - O que iremos trabalhar no terreno:

1. TÉCNICAS DE PREVENÇÃO, DISSUASÃO E ANÁLISE DA


SITUAÇÃO;

2. AÇÕES DE 1 PARA 1 - DEFESA A ATAQUES DE PUNHOS E


PERNAS:
 Defesa 360 de ataques de punhos;
 Defesa a ataques retilíneos de punhos;
 Defesa a ataques de pernas circulares baixos (low kicks);
 Defesa a ataques de pernas retilíneos (pontapés frontais às tíbias
e zona genital).

3. AÇÕES DE 1 PARA 1: DEFESA CONTRA ESTRANGULAMENTOS E


AGARROS:
 Defesa a agarres de braços;

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 Defesa a agarres de roupa;
 Defesa a estrangulamentos.

4. TÉCNICAS DE IMOBILIZAÇÕES APÓS O ATAQUE:


 Chave de pulso;
 Chave de braço;
 Chave de ombro.

5. AÇÕES DE 1 PARA 1: DEFESA CONTRA ATAQUES DE FACA E


BASTÃO:
 Defesa contra ataque de faca 360º;
 Defesa + contra-ataque e proteção (2 distâncias);
 Defesa contra ataque de faca em estocada - defesa +contra-
ataque e proteção (2 distâncias);
 Defesa contra ataque de bastão descendente • Defesa contra
ataque de bastão circular médio.

Nota: todas estas ações estão revestidas de componente prática

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