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Atlas CBH MPS

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Atlas - Região Hidrográfica Médio Paraíba do Sul

Comitê de Bacias
Comitê de Bacias

III
DI
III

DI
PARAÍBA DO SUL
PARAÍBA DO SUL
Rua Cincinato Braga, 221, Aterrado • Rua Elza da Silva Duarte, 48 (loja 1A)
Volta Redonda/RJ • CEP: 27.213-00 Manejo • Resende/RJ • CEP: 27.520-005
24 3337 5661 • www.cbhmedioparaiba.org.br 24 3355 8389 • www.agevap.org.br
Flávia Cristina de Almeida Cordovil Pires
Jardel Souza de Azevedo
Joaquim Leonardo da Silva Valim
Jose Arimathéa Oliveira
Leonardo Guedes Barbosa
Sérgio Alves
Vera Lúcia Teixeira

ATLAS DAS MICROBACIAS DA REGIÃO


HIDROGRÁFICA MÉDIO PARAÍBA DO SUL
1ª Edição

Volta Redonda
AGEVAP
2018
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Agência Brasileira do ISBN - Bibliotecária Priscila Pena Machado CRB-7/6971

O48 Oliveira, José Arimathéa.


Atlas das microbacias da região hidrográfica Médio Paraíba do
Sul / José Arimathéa Oliveira ... [et al.]. —— Volta Redonda :
AGEVAP, 2018.
180 p. : il. ; 30 cm.

Inclui bibliografia.
ISBN 978-65-80071-01-2

1. Levantamentos hidrográficos - Atlas. 2. Bacias


hidrográficas - Aspectos ambientais - Brasil. 3. Gestão de
recursos hídricos. I. Associação Pró-gestão das Águas da Bacia
Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (AGEVAP). III. Título.

CDD 551.480981
Ricardo Vagner/Trecho: Vassouras

Ricardo Vagner/Trecho: divisa de Vassouras e Valença Ricardo Vagner/Trecho: Valença Ricardo Vagner/Trecho: Porto Real Ricardo Vagner/Trecho: Barra do Piraí

III

DI
PARAÍBA DO SUL
Comitê de Bacias
ATLAS DAS MICROBACIAS DA REGIÃO COMITÊ MÉDIO PARAÍBA DO SUL
HIDROGRÁFICA MÉDIO PARAÍBA DO SUL BIÊNIO 2015-2017

José Arimathéa Oliveira Presidente


Vera Lúcia Teixeira Joaquim Leonardo da Silva Valim
Sérgio Alves Prefeitura Municipal de Pinheiral
Joaquim Leonardo da Silva Valim (Abril de 2016 a Dezembro de 2016)
Jardel Souza de Azevedo Jose Arimathéa Oliveira
Flávia Cristina de Almeida Cordovil Pires Prefeitura Municipal de Pinheiral
Leonardo Guedes Barbosa (Março de 2015 a Março de 2016)

Vice-Presidente
Vera Lúcia Teixeira – NVNV - APEDEMA/RJ

EXPEDIENTE Secretário
Sérgio Alves – SEA/RJ
Apoio Técnico (K2 Sistemas): Andrei Olak Alves,
Fernanda Silva de Rezende e Alfredo Correa Diretor
Libano Soares Flávia Cristina de Almeida Cordovil Pires – INB

Produção Gráfica/Editorial, Diagramação, Arte Diretor


Final, Edição e Revisão: Gabriela Andrade, Raíssa Jardel Souza de Azevedo – SAAE/BM
Galdino, Leonardo Guedes Barbosa, Marcelo
Alves, Aline Raquel de Alvarenga, Marcella Toledo Diretor
(Estagiária), Yume Matsumura (Estagiária), Marília Vera de Fátima Martins – ACAMPAR/RJ
de Fátima Mansur Rodrigues (Estagiária), Saulo (Novembro de 2016 a Março de 2017)
Araújo da Cunha (Estagiário) e Luiz Guilherme da Marcelo F. Motta – ACAMPAR/RJ
Silva Figueiredo (Estagiário) (Agosto de 2016 a Novembro de 2016)
Mauricio F. Oliveira – ACAMPAR/RJ
Colaboradores: Daniele Gonçalves Nunes, Ana (Março de 2015 a Agosto de 2016)
Raquel da Cunha Ferreira, Daniela Vidal Vascon-
celos, Lívia Silva Costa, Antônio Carlos Simões de
S. Filho, Maria Elizabete Costa, Walter Souza
Portes, Markus S. W. Budzynkz, Maria do Carmo
Silva, Tatiana Oliveira Ferraz, Raissa Bahia Guedes,
Roberta Coelho Machado de Abreu, Paulo
Eugenio Barros Raulino dos Santos
José Arimathéa Oliveira
Professor de Manejo de Bacias Hidrográficas do IFRJ – Campus Nilo Peçanha Pinheiral
Ex- Presidente do Comitê Médio Paraíba do Sul (CBH – MPS) (2015-2016)
Prefeito do Município de Pinheiral (2013-2016)

Para convivermos bem em nosso ambiente, um detalhe é essencial: conhecê-lo bem.


Uma das formas de organização natural do ambiente, onde se vivencia e onde conseguimos visualizar
de forma clara as relações dos seres vivos (como animais e plantas) com os agentes do meio físico
(água, solo, ventos, sol, temperatura, relevo) são, sem dúvida nenhuma, as bacias hidrográficas.
A riqueza de interações biológicas possíveis, ainda mais marcantes nas áreas de domínio da Mata
Atlântica do estado do Rio de Janeiro, nos permite vivenciar na região do médio vale do rio Paraíba do
Sul uma riqueza de cenários e condições ambientais onde nossa biodiversidade se apresenta de forma
magnífica aos nossos olhos, juntamente com uma capacidade incrível de produção de água.
Entre os contrafortes das serras do Mar e da Mantiqueira, viemos ocupar esses campos, morros e
montanhas por onde passaram e passam grande parte da história de crescimento econômico, social e
político do nosso país.
A grande questão é que esquecemos do detalhe: nós não conhecemos bem nosso ambiente, seu
território, suas riquezas, suas potencialidades e suas fragilidades. Assim estamos capitaneando ao
longo dos séculos uma forma de uso, ocupação e exploração predatória e desordenada. Estamos
deixando para nossos descendentes uma região cada vez mais pobre em diversidade vegetal e animal,
com solos mais erodidos e degradados e cada vez mais carente de um de seus grandes tesouros: a
abundância das águas.
Com o passar dos anos podemos constatar de forma mais clara a naturalidade com que jogamos lixo,
esgoto e sedimentos em nossos córregos e rios, o desaparecimento de nossas minas d'água, a
redução dos volumes dos nossos rios, começamos a achar normal conviver com a seca e vamos nos
adaptando a ela. Estamos perdendo nossas águas em quantidade e em qualidade.
O objetivo desse atlas é dar um passo para ajudar nossa população, os órgãos públicos, as prefeituras,
os alunos, os pesquisadores, ou seja, todos os interessados a nos atentarmos ao detalhe, ou seja:
conhecer melhor nosso ambiente a partir do olhar das bacias hidrográficas.
A bacia hidrográfica é uma unidade de planejamento ambiental delimitada naturalmente, onde as
interações ambientais ocorrem de forma espontânea e isenta da intervenção humana, delimitadas
pelo relevo e sem imposições da divisão de propriedades particulares ou de limites de municípios, por
exemplo. Por isso é considerada excelente ferramenta de planejamento ambiental.
Esse trabalho é uma iniciativa simples, mas única, na nossa região, que visa delimitar as principais
microbacias hidrográficas que compõem a Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul e envolvem
19 municípios. É a apresentação de nossa região vista de outro ângulo.
Certamente será importante para embasar trabalhos escolares, universitários, de pesquisas, de
planejamento urbano e ambiental em empresas, ONGs, prefeituras e outros órgãos. Será importante
para se construir a base de uma nova sociedade mais comprometida com a vida. Uma sociedade que
não se perde nos detalhes.
Joaquim Leonardo da Silva Valim
Prefeitura Municipal de Pinheiral
Ex-Presidente do Comitê Médio Paraíba do Sul (CBH – MPS) (2016-2017)

A história nos mostra que a Região do Médio Paraíba do Sul já passou por diversos ciclos econômicos,
sendo os principais: café, exploração de madeira e pecuária. Atualmente estamos em um momento
econômico onde a indústria é a base para a geração de renda e riquezas e as águas do Rio Paraíba do
Sul tem papel fundamental neste processo. Porém a Bacia Hidrográfica do Paraíba do Sul, como um
todo, passa por um momento de extrema complexidade com potencial risco de escassez de água, o
que pode significar o fim de todo este ciclo econômico. O atlas será uma importante ferramenta de
auxílio aos municípios na gestão dos recursos hídricos e um instrumento base para nortear ações de
preservação e conservação.

Vera Lúcia Teixeira


Mestranda do Programa de Pós-graduação stricto sensu em
Gestão e Regulação de Recursos Hídricos - ProfÁgua
ONG: O Nosso Vale! A Nossa Vida. - NVNV
Assembléia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente – APEDEMA-RJ
Vice-presidente do Comitê Médio Paraíba do Sul (CBH – MPS) (2015-2017)

Este atlas é um despertar da bacia hidrográfica onde nos encontramos. Mesmo existindo as divisões
administrativas onde surgem os dezenove municípios que estão nesta bacia, temos os nossos rios que
nos unem em um Comitê de Bacia Hidrográfica.

A correta percepção dos nossos rios pode nos conduzir a uma viagem sem limites pelo nosso planeta,
para valorizar a importância da biodiversidade, onde cada ser, por menor que seja, está interligado
numa rede de dependência e sobrevivência.

De uma forma bem ilustrativa mostraremos como nós estamos fazendo este caminho na busca de um
desenvolvimento sustentável. Mesmo pertencendo a municípios diferentes possuímos problemas
semelhantes que interferem na qualidade e quantidade das águas dos nossos rios!

Sendo assim, destaca-se a relevância da geração de informações cartográficas como instrumento do


Comitê na gestão das águas, dando também visibilidade à legislação federal e estadual, bem como a
seus instrumentos como a outorga, a cobrança e o enquadramento dos nossos corpos hídricos e à
aplicação dos recursos oriundos da cobrança em políticas públicas voltadas para a sustentabilidade
social, econômica e ambiental.
Sérgio Alves
Secretaria de Estado do Ambiente – SEA-RJ
Secretário do Comitê Médio Paraíba do Sul (CBH – MPS) (2015-2017)

Em nosso cotidiano na busca por informações relativas à Hidrografia e informações consolidadas


sobre Recursos Hídricos, constatamos que ainda estamos deficitários e percebemos que esta falta de
informação também é a de muitos estudantes em diversos níveis, pesquisadores e profissionais que
atuam com o tema.

Desta percepção, surge a necessidade de se preencher esta lacuna, assumindo o desfio de criarmos
um atlas que pudesse, com certa pretensão, instrumentalizar as pesquisas sobre a compreensão de
bacias hidrográficas e de recursos hídricos. Estabelecer uma linguagem fácil e abrangente entre a
realidade e as representações gráficas dos mapas, foi um desafio enfrentado para que o leitor pusesse
realmente se apropriar deste conhecimento.

Neste Atlas, buscamos construir um acervo cômodo e dinâmico de mapas, veiculando informações
integradas na forma gráfica e virtual, como o pensamento atual exige.

A proposta deste trabalho é de buscar o entendimento do leitor sobre o seu lugar na região em que
está inserido, o seu contexto, onde vive, o seu município, seus rios e córregos e então melhor
compreender sua bacia hidrográfica.

Flávia Cristina de A. Cordovil Pires


Indústrias Nucleares do Brasil - INB
Diretora do Comitê Médio Paraíba do Sul (CBH – MPS) (2015-2017)

É fundamental que o discurso para a preservação e conservação dos recursos hídricos da região do
Médio Paraíba do Sul, do Brasil e do planeta se consubstancie em realizações práticas que alicercem os
caminhos de uma gestão participativa, democrática e justa. Se toda atividade humana utiliza água, é
preciso conhecer os espaços, os limites, as dinâmicas e as potencialidades de sua disponibilidade, para
que o máximo de usos seja contemplado de forma equitativa e sustentável. O trabalho, aqui
apresentado, busca realizar uma ação prática, promover o conhecimento acerca dos recursos hídricos
disponíveis em nossa região hidrográfica, bem como fomentar o engajamento dos habitantes no
processo de gestão de nossas águas.
Jardel Souza de Azevedo
Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Barra Mansa – SAAE-BM
Diretor do Comitê Médio Paraíba do Sul (CBH – MPS) (2015-2017)

Um aspecto marcante do nosso tempo é a crescente pressão sobre o ecossistema, responsáveis por
desencadear mudanças amplas e sem precedentes nos sistemas que dão suporte à vida terrestre.

O presente atlas visa assegurar informações relevantes como os mapas com a hidrografia de cada
município assim como a localização dos córregos que cortam a nossa região. Assim conheceremos a
hidrologia de cada município que compõe o Comitê de Bacias e poderemos criar mecanismos para
garantir água de boa qualidade à atual e às futuras gerações, em padrões de qualidade adequados aos
respectivos usos, melhorar a qualidade de vida e permitir o desenvolvimento em todos os níveis.

Vera de Fatima Martins


Associação dos Criadores de Abelhas Nativas e Exóticas do Médio Paraíba do Sul,
Sul, Centro Sul e Baixada Fluminense (ACAMPAR-RJ)
Diretora do Comitê Médio Paraíba do Sul (CBH – MPS) (2016-2017)

O Atlas de Microbacias do Comitê de Bacia Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul produzido após
árduo, porém gratificante trabalho de pesquisa torna-se um pequeno grande livro de consulta para
todos os Comitês de Bacias, Academias, Usuários, Sociedade Civil, Escolas e população de um modo
geral, dando ciência palpável de como está a situação de nossos afluentes, o que está sendo feito nas
margens de nossos rios, os que infelizmente ainda se encontram sem mata ciliar, como recupera-los,
preserva-los para que as gerações futuras tenham orgulho de nossa luta para o bem do Planeta em
que vivemos.
Leonardo Guedes Barbosa
Mestrando do Programa de Pós-graduação stricto sensu em
Gestão e Regulação de Recursos Hídricos - ProfÁgua
Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - AGEVAP

O desafio da gestão dos recursos hídricos é constante. Trabalhar com a bacia hidrográfica como
unidade de planejamento nos remete a áreas que, muitas vezes, extrapolam os limites municipais
unindo os municípios na gestão integrada dos recursos hídricos no âmbito dos comitês de bacia.

Conhecer nossa realidade é o primeiro passo para uma gestão ativa e com bons resultados. O Comitê

Thais Freitas Pereira/Afluente do Paraíba do Sul, Região de Paty do Alferes


Médio Paraíba do Sul cria este atlas com o intuito de conhecer em maior detalhe os afluentes do rio
Paraíba do Sul no trecho médio paraíba fluminense e gerar um material de fácil abordagem para
auxiliar nos vários níveis de ensino.

O Atlas propõe uma abordagem que permita que o leitor reconheça seu território, verifique as virtudes
e fraquezas de cada região, servindo se subsidio para preparação da sociedade como um todo a
participar da Gestão das Nossas Águas.
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .................................................................................................... 13

CAPÍTULO 1 ......................................................................................................... 15
1.1. Sistema de Gestão de Recursos Hídricos .............................................17
1.2 . O que é Bacia Hidrográfica?......................................................................20
1.3 . A bacia do Rio Paraíba do Sul ...................................................................21
1.4 . O que é Comitê de Bacia? ..........................................................................26
1.5 . O Comitê Médio Paraíba do Sul ..............................................................28
1.6 . O que é Agência de Bacia? ........................................................................30
1.7 . A AGEVAP .......................................................................................................30

CAPÍTULO 2 ......................................................................................................... 33
2.1. A Região Médio Paraíba do Sul ............................................................... 35
2.2. Os Municípios da Região do Médio Paraíba do Sul ..........................35

CAPÍTULO 3 ......................................................................................................... 75

3.1. Microbacias e a Produção de Água..........................................................77


3.2. Microbacias dos principais afluentes do rio Paraíba do Sul ...........78

REFERÊNCIAS .......................................................................................................167
Lista de Figuras .................................................................................................... 169
Lista de Mapas ..................................................................................................... 171
Lista de Siglas ....................................................................................................... 173
INTRODUÇÃO
Para preservar o os recursos hídricos é necessário conhecê-lo. O presente atlas tem o objetivo de
apresentar de forma aprofundada informações dos 19 municípios que compõem o Comitê da Bacia da
Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul e as delimitações das 41 principais microbacias da
Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul.

Desta forma o Atlas encontra-se dividido em três capítulos.

O primeiro capítulo descreve o Sistema de Gestão de Recursos Hídricos, os integrantes do sistema, o

Luiz Felipe Cunha/Rio Paraíba do Sul, trecho Resende


papel de cada integrante e insere os mapas da bacia do rio Paraíba do Sul com hidrografia e uso do
solo, mapa da bacia do rio Paraíba do Sul com divisão dos comitês afluentes, mapa da Região
Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul com hidrografia e divisão política e mapa dos comitês de bacia
hidrográfica atendidos pela Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do
Sul - AGEVAP.

O segundo capítulo trata especificamente da Região Hidrográfica Médio Paraíba do Sul, abrangendo
seus 19 municípios. Neste capítulo estão inseridos mapas da hidrografia e uso do solo de cada
município, além de informações de água, esgoto, etc. de cada município.

E finalmente, no terceiro capítulo encontra-se a delimitação das 41 principais microbacias inseridas na


Bacia da Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul estudadas. Cada microbacia é detalhada com a
marcação da calha principal, seus afluentes e subafluentes.

13
13
Ricardo Vagner/Trecho: Barra do Piraí

CAPÍTULO 1 III
DI
PARAÍBA DO SUL
Comitê de Bacias
1.1. Sistema de Gestão de Recursos Hídricos

O sistema de gerenciamento das águas é o conjunto de organismos, agências e instalações


governamentais e privadas estabelecido com o objetivo de executar a Política das Águas, através
de um modelo de gerenciamento adotado e dos instrumentos de planejamento. É o mecanismo
que promove a dinâmica do arranjo institucional da gestão de recursos hídricos (COIMBRA,
ROCHA e BEEKMAN, 1999).

Ou seja, por meio desse sistema são geridos e minimizados os conflitos do uso da água no País e
realizadas propostas técnicas e políticas para conservação do bem “água”.

O Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos, instituído pela Lei Federal nº 9.433/1997, tem
como objetivos:

I. Coordenar a gestão integrada das águas;

II. Arbitrar administrativamente os conflitos relacionados com os recursos hídricos;

III. Implementar a Política Nacional de Recursos Hídricos;

IV. Planejar, regular e controlar o uso, a preservação e a recuperação dos recursos hídricos; e

V. Promover a cobrança pelo uso de recursos hídricos.

A gestão de recursos hídricos é uma peça fundamental para a melhoria da produção das águas em
quantidade e em qualidade em uma bacia hidrográfica, e foi estruturada tendo como uma de suas
bases o princípio de ser uma gestão descentralizada, integrada e participativa, promovendo
sempre o envolvimento e a interação entre órgãos gestores, organizações civis e usuários de água.
Dessa forma, os integrantes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos
(SNGRH) são:

I. O Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH): cuja a função é promover a


articulação do planejamento de recursos hídricos com os planejamentos nacional, regional,
estaduais e dos setores usuários e arbitrar, em última instância administrativa, os conflitos
existentes entre Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos, além de deliberar acerca de questões
que tenham sido encaminhadas por estes; analisar propostas de alteração da legislação
pertinente a recursos hídricos e à Política Nacional de Recursos Hídricos; aprovar propostas de
instituição dos Comitês de Bacia Hidrográfica e estabelecer critérios gerais para a elaboração de
seus regimentos; acompanhar a execução e aprovar o Plano Nacional de Recursos Hídricos; entre
outros.

II. A Agência Nacional de Águas (ANA): cuja a função é apoiar os colegiados; implementar
o Sistema Nacional de Recursos Hídricos; outorgar e fiscalizar o uso de recursos hídricos de
domínio da União; entre outras;

17
III. Os Conselhos de Recursos Hídricos dos Estados e do Distrito Federal: que tem a função
de promover a articulação do planejamento estadual de recursos hídricos, com os nacional,
regional e dos setores usuários; estabelecer critérios gerais a serem observados na criação dos
Comitês de Bacias Hidrográficas (CBHs) e Agências de Água; homologar outorgas de uso das
águas; arbitrar, em última instância administrativa, os conflitos existentes entre os CBHs e
deliberar sobre as questões que lhe tenham sido encaminhadas por estes; estabelecer as
diretrizes complementares para implementação da Política Estadual de Recursos Hídricos;
aprovar e acompanhar a execução do Plano Estadual de Recursos Hídricos; entre outras. No caso
do Rio de Janeiro quem exerce esta função é o CERHI – Conselho Estadual de Recursos Hídricos;

IV. Os Órgãos dos poderes públicos federal, estaduais, do Distrito Federal e municipais
cujas competências se relacionem com a gestão de recursos hídricos: Que tem a função de
realizar a regulação e fiscalização dos recursos hídricos; fornecer apoio técnico; fornecer apoio aos
colegiados; entre outras. No caso do estado do Rio de Janeiro esta função é exercida pelo INEA –
Instituto Estadual do Ambiente;

V As Agências de Água: cuja a função é manter o cadastro de usuários de recursos hídricos e


efetuar, mediante delegação do outorgante, a cobrança pelo uso de recursos hídricos; analisar e
emitir pareceres sobre os projetos e obras a serem financiados com recursos gerados pela
cobrança pelo uso de Recursos Hídricos; gerir o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos
em sua área de atuação; celebrar convênios e contratar financiamentos e serviços para a execução
de suas competências; elaborar a sua proposta orçamentária e submetê-la à apreciação do
respectivo ou respectivos Comitês de Bacia Hidrográfica; promover os estudos necessários para a
gestão dos recursos hídricos em sua área de atuação; elaborar o Plano de Recursos Hídricos para
apreciação do respectivo Comitê de Bacia Hidrográfica; entre outras. No caso da região
hidrográfica do Médio Paraíba do Sul esta função é exercida pela AGEVAP;

VI. Os Comitês de Bacia Hidrográfica: tem a função de promover o debate das questões
relacionadas a recursos hídricos e articular a atuação das entidades intervenientes; arbitrar, em
primeira instância administrativa, os conflitos relacionados aos recursos hídricos; aprovar e
acompanhar a execução do o Plano de Recursos Hídricos da bacia; estabelecer os mecanismos de
cobrança pelo uso de recursos hídricos e sugerir os valores a serem cobrados; propor o
enquadramento dos corpos de água da bacia hidrográfica e encaminhá-lo para avaliação técnica
e decisão pelo órgão competente; entre outras. No caso do Rio Paraíba como um todo é uma
função do CEIVAP - Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, na porção
fluminense do Rio Paraíba a competência é dividida em 4 comitês afluentes, são eles: Comitê
Médio Paraíba do Sul, Comitê Piabanha, Comitê Rio Dois Rios e Comitê Baixo Paraíba do Sul;

18
O sistema de gerenciamento de recursos hídricos possui estes 6 entes, e segue uma organização
similar para o âmbito federal e estadual, afim de todos os entes participarem e realizarem suas devidas
atribuições, sendo o Comitê de Bacia o ente ligado, direta ou indiretamente, a todos os demais
organismos do sistema, conforme disposto na Figura 01.

Implementação do
Formulação da Política
Instrumento de Política

Organismos Administração Poder Entidade


Âmbito Colegiados Outorgante
Direta da Bacia

CNRH MMA/SRHU ANA

Nacional

Comitê de Bacia Agência de Bacia

Secretaria Entidades
CERH
de Estado Estaduais
Estadual

Comitê Agência
de Bacia de Bacia

Figura 01: Estrutura do Sistema de Gestão de Recursos Hídricos / Fonte: MMA, adaptada pelo autor.

19
1.2. O que é Bacia Hidrográfica?

Entende-se como bacia hidrográfica ou bacia de drenagem a área da superfície terrestre drenada por
um rio principal e seus tributários, sendo limitada pelos divisores de água. A bacia hidrográfica é uma
célula natural que pode, a partir da definição do seu ponto de saída, ser delimitada sobre uma base
cartográfica que contenha cotas altimétricas, como as cartas topográficas, ou que permita uma visão
tridimensional da paisagem, como as fotografias aéreas (BOTELHO, 1999).
Uma bacia hidrográfica é um pedaço de terra onde toda chuva que cai sobre ele escorre para um rio
principal e que deságua em sua foz. Geralmente é um terreno formado por morros ou montanhas ao
redor, que divide duas bacias hidrográficas vizinhas delimitadas pela topografia natural do terreno.
Essa topografia reúne as águas das chuvas que vão se acumulando nos pequenos vales formados no
terreno e vão encontrando as nascentes, os riachos e córregos até se encontrarem no rio principal da
bacia hidrográfica, que geralmente dá o nome de bacia, conforme Figura 02.
Muitos pesquisadores como Leopold et al. chamam atenção para a bacia hidrográfica como unidade
natural de análise da superfície terrestre, onde é possível reconhecer e estudar as inter-relações
existentes entre os diversos elementos da paisagem e os processos que atuam na sua esculturação.
Compreendida dessa forma, a bacia hidrográfica passa também a representar uma unidade ideal de
planejamento de uso das terras. Tendo sua delimitação baseada em critérios geomorfológicos, as
bacias de drenagem levam vantagens sobre unidades de planejamento definidas por outros atributos,
cujos traçados dos limites podem ser bastante imprecisos, como, por exemplo, unidades definidas por
atributos climáticos, ou, ainda, baseadas nos tipos de vegetação, que pode não cobrir a paisagem de
modo contínuo.
Sendo assim, a bacia hidrográfica abrange o rio principal, seus formadores, afluentes, lagos, lagoas
marginais, reservatórios e demais coleções de água inseridas na bacia de contribuição do rio (IBAMA,
2009). Segundo a Lei Federal nº 9.433/1997, a bacia hidrográfica também é a unidade territorial para
implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) e para atuação do Sistema Nacional
de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SNGRH).

Figura 02: Esquema da Bacia Hidrográfica / Fonte: Amigo Pai – Bacias Hidrográficas

20
1.3. A bacia do Rio Paraíba do Sul
A bacia hidrográfica do Rio Paraíba
do Sul abrange uma área de 62.074
km², entre os estados de São Paulo,
Rio de Janeiro e Minas Gerais. O rio
Paraíba do Sul, que é seu rio
principal, resulta da confluência
dos rios Paraibuna, cuja nascente é
no município de Cunha, conforme
figura 03 e Paraitinga, que nasce no
município de Areias, conforme
figura 04 ambos no estado de São
Paulo, a 1.800 metros de altitude.

A nascente do Paraibuna está com


estágio de conservação bom,
porém a nascente sofreu interven-
ções antrópicas.

Figura 03: Nascente do Paraibuna / Fonte: Acervo AGEVAP

Já a nascente do Paraitinga está com um bom estágio de conservação em sua APP, porém seu entorno
é ameaça-do principalmente pela criação de gado e ocorrência de fogo.

Figura 04: Nascente do Paraitinga (AREIAS) / Fonte: Acervo AGEVAP

21
Por ter sua bacia localizada em três estados brasileiros (SP, RJ e MG) o Rio Paraíba do Sul é
considerado, para fins do SNGRH, um rio federal, ou seja, é subordinado diretamente as
regulamentações da esfera federal do Sistema como o Conselho Nacional de Recursos
Hídricos (CNRH), o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Agência Nacional de Águas (ANA)
O Rio Paraíba do Sul, que
nasce no estado de São Paulo,
percorre grande parte do
estado do Rio de Janeiro,
atravessando um pequeno
trecho do sudeste de Minas
Gerais, e desagua no Oceano
Atlântico, na praia de Atafona
conforme figura 05 localizada
no município de São João da
Barra (RJ) (CBH Médio Paraíba Figura 05: Foz do Rio Paraíba – Atafona / Fonte: Acervo AGEVAP
do Sul, 2006).

O rio percorre aproximada-


mente 1.150 km no sentido
oeste para leste e seus princi-
pais afluentes são o Jaguari, o
Buquira, o Paraibuna, o
Piabanha, o Pomba e o Muriaé.
Esses dois últimos são os
maiores e deságuam, respecti-
vamente, a 140 e a 50 quilô-
metros da foz. Entre os sub-
afluentes, está o rio Carangola,
importante rio da bacia do rio
Paraíba do Sul, já que serve a
duas unidades da federação, o
estado de Minas Gerais e o
estado do Rio de Janeiro.
Figura 06: Rio Paraíba do Sul no Trecho do Médio Paraíba (Altura de Vassouras) / Fonte:
Acervo REVIS MEP

22
No território da bacia a mata atlântica original, bioma típico de toda a área da bacia, é restrita a
pequenas áreas (fragmentos) existentes, principalmente, na parte alta dos morros, parques e
reservas florestais (Figura 06). A maior parte de seu território é quase que completamente
antrópico, ou seja, já fortemente degradado pela ação do homem, pelo desmatamento, a
exploração agropecuária e a urbanização, conforme figura 07.

Figura 07: Rio Paraíba do Sul no Trecho do Médio Paraíba (Altura de Resende) / Fonte: Acervo REVIS MEP

O rio tem seu curso marcado por sucessivas represas


(Figuras 08, 09 e 10), destinadas à provisão de água e
energia elétrica às populações da bacia e também da
Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Em razão disso,
o rio encontra-se hoje em estado ecológico crítico, com a
diminuição do seu volume de água e com altos índices de
poluição em vários trechos, com margens assoreadas e
cerca de 2/3 da sua vazão desviada em um grande
sistema de transposição no município de Barra do Piraí -
RJ onde as águas são transferidas para outra bacia
hidrográfica, a do rio Guandu, para abastecimento de
água de toda a população da Região Metropolitana do
Rio de Janeiro. Em toda a sua bacia, o Paraíba do Sul e
seus afluentes abastecem uma população de 5,5 milhões Figura 08: Represa de Jaguari –SP
de habitantes e na Região Metropolitana do Rio de Fonte: Acervo AGEVAP

Janeiro atende a 8,7 milhões de habitantes perfazendo


um total de 14,2 milhões de pessoas (CEIVAP, 2016). Suas
águas também são utilizadas para abastecimento
industrial, preservação da flora e fauna e disposição final
de esgotos.

23
Figura 09: Represa do Funil – RJ / Fonte: Acervo AGEVAP

A bacia do Rio Paraíba do Sul tem como principais atividades econômicas os setores industrial e
agropecuário. O Mapa 01 mostra o uso do solo de toda a bacia do rio Paraíba do Sul.

Figura 10: Represa do Funil - RJ / Fonte: Acervo AGEVAP

24
Mapa 01: Uso e Cobertura da Terra (2012)
Bacia do Rio Paraíba do Sul

25
1.4. O que é Comitê de Bacia?
Segundo a Lei Estadual nº 3.239, de 02 de agosto de 1999, os Comitês de Bacia Hidrográfica (CBHs) são
entidades colegiadas, com atribuições normativas (estabelece normas), deliberativas (toma decisões) e
consultivas (emite pareceres), reconhecidos e qualificados por ato do Poder Executivo, mediante
proposta do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do estado do Rio de Janeiro (CERHI-RJ).

Cada CBH tem como área de atuação a totalidade de uma bacia hidrográfica de curso d'água de primeira
ou segunda ordem ou um grupo de bacias hidrográficas contíguas.

Os Comitês de Bacia Hidrográfica fazem parte do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos


Hídricos (SNGRH) e existem no Brasil desde 1988 (Portal CBH, 2016). Conforme determinado na Lei
Estadual nº 3.239/1999, cabe a eles coordenar as atividades dos agentes públicos e privados,
relacionados aos recursos hídricos e ambientais, compatibilizando as metas e diretrizes do Plano Estadual
de Recursos Hídricos (PERHI), ou como no caso do Comitê Médio Paraíba do Sul o Caderno de Ações
inserido no Plano de Bacia do Rio Paraíba do Sul, que possui as peculiaridades de sua área de atuação.

A composição dos Comitês é diversificada e democrática e contribui para que todos os setores da
sociedade com interesse sobre as águas na bacia tenham representação e poder de decisão sobre sua
gestão. Os membros que compõem o colegiado são escolhidos entre seus pares, dentro dos seguintes
segmentos (Portal CBH, 2016):

I. Representantes dos usuários de águas;


II. Representantes da sociedade civil;
III. Representantes do poder público.

Dentre as funções do Comitê destacam-se as seguintes:


I - propor ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERHI), a autorização para constituição da
respectiva Agência de Água;
II - aprovar e encaminhar ao CERHI a proposta do Plano de Bacia Hidrográfica (PBH), para ser referendado;
III - acompanhar a execução do Plano de Bacia Hidrográfica;
IV - aprovar as condições e critérios de rateio dos custos das obras de uso múltiplo ou de interesse
comum ou coletivo, a serem executadas nas bacias hidrográficas;
V - elaborar o relatório anual sobre a situação dos recursos hídricos de sua bacia hidrográfica;
VI - propor o enquadramento dos corpos de água da bacia hidrográfica, em classes de uso e conservação,
e encaminhá-lo para avaliação técnica e decisão pelo órgão competente;
VII - propor os valores a serem cobrados e aprovar os critérios de cobrança pelo uso da água da bacia
hidrográfica, submetendo à homologação do CERHI;
VIII - encaminhar, para efeito de isenção da obrigatoriedade de outorga de direito de uso de recursos
hídricos, as propostas de acumulações, derivações, captações e lançamentos considerados
insignificantes;
IX - aprovar a previsão orçamentária anual da respectiva Agência de Água e o seu plano de contas;
X - aprovar os programas anuais e plurianuais de investimentos, em serviços e obras de interesse dos
recursos hídricos, tendo por base o respectivo PBH;
XI - ratificar convênios e contratos relacionados aos respectivos PBHs;
XII - implementar ações conjuntas com o organismo competente do Poder Executivo, visando a definição
dos critérios de preservação e uso das faixas marginais de proteção de rios, lagoas e lagunas; e
XIII - dirimir, em primeira instância, eventuais conflitos relativos ao uso da água.
Sendo assim a principal finalidade do Comitê é gerar discussões para que a tomada de decisões contribua
com o gerenciamento das águas da bacia onde atua.

26
RJ
Mapa 02: Localização dos Comitês da
Bacia do Rio Paraíba do Sul

RJ

RJ
MG

MG

RJ

SP

27
1.5. O Comitê Médio Paraíba do Sul
O Comitê da Bacia da Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul – CBH-Médio Paraíba do Sul foi
instituído no dia 11 de setembro de 2008. Com sede no município de Volta Redonda (RJ), o Comitê é
um órgão colegiado integrante do Sistema Estadual de Gerenciamento e Recursos Hídricos (SEGRHI),
nos termos da Lei Estadual nº3.239/199.
Tem como objetivo promover a gestão descentralizada e participativa dos recursos hídricos da Região
Hidrográfica III do estado do Rio de Janeiro que compreende a região constituída pela bacia do Rio
Preto e pelas bacias dos rios afluentes do curso médio superior do rio Paraíba do Sul no estado do Rio
de Janeiro.
O Comitê Médio Paraíba do Sul é composto por 24 (vinte e quatro) membros titulares e seus
respectivos suplentes, divididos proporcionalmente entre os três segmentos (poder público, usuários
de água e sociedade civil).
A representação das entidades do poder público é feita em geral por órgãos nas esferas federal,
estadual e municipal que atuam na região da bacia, como IBAMA, ICMBio, SEA, INEA, prefeituras, etc.
A representação dos usuários de água é feita pela participação de empresas públicas (INB, CEDAE e
SAAEs) e privadas que utilizam o recurso água em seu negócio (processo produtivo), como por
exemplo a LIGHT, CSN, Águas das Agulhas Negras, etc.
A representação da sociedade civil é feita pela participação de ONGs, OSCIPs, instituições de ensino
superior e técnico (UERJ, UniFOA, IFRJ), etc.
O Comitê abrange, integralmente, os municípios de Itatiaia, Resende, Porto Real, Quatis, Barra Mansa,
Volta Redonda, Pinheiral, Valença e Rio das Flores , assim como, parcialmente, os municípios de Barra
do Piraí, Mendes, Miguel Pereira, Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Piraí, Rio Claro, Três Rios e Vassouras,
situados na região sul fluminense do Estado.
Maiores detalhes estão disponíveis em http://www.cbhmedioparaiba.org.br/

Figura 11: Rio Paraíba do Sul, trecho Resende / Fonte: Acervo AGEVAP

28
Mapa 03: Divisão Politica da Região Hidrográfica
do Médio Paraíba do Sul

29
1.6. O que é Agência de Bacia?
As Agências de Bacia Hidrográfica, ou Agências de Água, são entes dotados de personalidade jurídica
própria, que atuam como unidades executivas descentralizadas de apoio ao Comitê de Bacia
Hidrográfica. Sendo assim, as Agências de Bacia têm o papel de receber os recursos oriundos da
cobrança pelo uso da água bruta na bacia e investi-los segundo o plano de investimentos aprovado
pelo Comitê da Bacia.
1.7. A AGEVAP
A Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (AGEVAP) foi criada
em 20 de junho de 2002, e se estruturou como Agência de Bacia, ou seja, como braço executivo do
Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio
Paraíba do Sul (CEIVAP), atuando na esfera Federal do
Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos
Hídricos (SNGRH). Tem a personalidade jurídica de
uma associação de direito privado, com fins não
econômicos, cujos associados compõe sua
Assembleia Geral. A Agência está localizada no
município de Resende/RJ.
A AGEVAP foi contratada como Agência de Bacia para
apoiar o Comitê de Bacia do Médio Paraíba do Sul,
Figura 13: Equipe AGEVAP UD1
além de outros comitês na esfera estadual dos estados
do Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Ela é administrada por um Conselho de Administração, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva,
sendo que os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal são pessoas físicas eleitas pela
Assembleia Geral e a Diretoria Executiva é composta por cinco membros, um Diretor Presidente, um
Diretor Administrativo Financeiro, uma Diretora de Recursos Hídricos, uma Diretora de Planejamento
Estratégico e uma Diretora de Relações Institucionais.
Para atender o Comitê de Bacias Hidrográficas do Médio Paraíba do Sul (CBH-MPS), a AGEVAP
mantém uma equipe de profissionais técnicos e administrativos na UD1 – Unidade Descentralizada 1,
no município de Volta Redonda/RJ, na sede do Comitê.
Para conhecer mais sobre a AGEVAP, visite o site: www.agevap.org.br.

Figura 12: Equipe AGEVAP Sede

30
Mapa 04: Comitês de Bacias Hidrográficas
Área de Atuação da AGEVAP

31
Raíssa Galdino/ Trecho: Resende

CAPÍTULO 2 III
DI
PARAÍBA DO SUL
Comitê de Bacias
2.1. A Região do Médio Paraíba do Sul

A Região Hidrográfica (RH) do Médio Paraíba do Sul abrange uma área de drenagem de 6.517 km²
onde estão inseridos 19 municípios fluminenses, com população total de 1.019.562 habitantes, sendo
967.913 habitantes inseridos em área urbana e 51.649 habitantes em área rural, de acordo com o IBGE.

O histórico de utilização das terras na região do Médio Paraíba do Sul teve como primeira forma de uso
a agricultura extrativista, sendo posteriormente substituída no período colonial pela cultura do café.
Progressivamente, as lavouras cafeeiras cederam lugar à pecuária leiteira e de corte, sendo a última de
maior expressão por ocupar grandes áreas de pastagens naturais ou implantadas em sistema de
produção extensivo, onde há mão-de-obra e insumos. Este uso do solo faz com que, atualmente,
existam grandes extensões de áreas em vários estágios de degradação, apresentando em alguns
pontos, manchas de vegetação secundária em regeneração, com o aspecto de ilhas, em meio à
predominância de pastagens degradadas (SILVA, 2013).

O ciclo do café no vale do rio Paraíba do Sul e suas consequências ambientais com intensas
transformações do cenário e degradação do solo se deram, provavelmente, por um período de 50 a 70
anos (expansão da cafeicultura), tendo o seu início há aproximadamente 180 anos (MENEZES, 2008).
As áreas de floresta secundária que se formaram pela sucessão a partir da saída do café e que,
supostamente, foram submetidas a menores pressões antrópicas daquele período até os dias de hoje
apresentam, atualmente, em torno de 120 anos de regeneração.

Atualmente na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul é possível observar zonas urbanas em
expansão, áreas rurais com processos erosivos relevantes decorrentes dos diversos ciclos econômicos
e da falta de preservação e conservação do solo, bem como a falta de sistema de esgotamento
sanitário nas cidades e de aterros sanitários adequados, que contribuem para a degradação ambiental
e para a qualidade da água do rio Paraíba do Sul (CBH Médio Paraíba do Sul, 2016). Segundo o SNIS em
media 80,67% do esgoto sanitário é coletado e 25,49% deste é tratado na região.

A região tem como principais atividades econômicas a indústria (com destaque para a siderurgia e
montadoras de veículos automobilísticos e caminhões), o turismo (onde se destacam as regiões das
serras do Mar e da Mantiqueira que concentram as maiores áreas florestadas da bacia) e a
agropecuária (CEPERJ, 2016). Além disto, é nesta Região Hidrográfica que é realizada a transposição
das águas da bacia do rio Paraíba do Sul para a bacia do rio Guandu, através da Estação Elevatória de
Santa Cecília, em Barra do Piraí-RJ, que atende ao Sistema Light gerando energia elétrica e à CEDAE
fornecendo água para cerca de 9 milhões de pessoas no município do Rio de Janeiro (CEIVAP, 2016).

2.2. Os Municípios da Região do Médio Paraíba do Sul

De acordo com os dados disponíveis em novembro de 2016, são apresentados a seguir informações
dos 19 municípios que compõem a região de abrangência do Comitê Médio Paraíba do Sul, em relação
à localização, população, índices de atendimento do serviço de abastecimento de água, IDH, PIB, Plano
Municipal de Saneamento Básico, índices de atendimento dos serviços de coleta e tratamento de
esgoto, disponibilidade hídrica, entre outros disponíveis no Sistema de Informações Geográficas e
Geoambientais da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - SIGA CEIVAP, que relacionam
informações atualizadas de fontes oficiais como IBGE, SNIS, Agência Nacional de Águas (ANA), etc.

35
BARRA DO PIRAÍ
Código do Município: 3300308

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado predominantemente à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul, parcialmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul, tendo uma
pequena parcela na Região Hidrográfica do Guandu. Com uma extensão territorial de 578 km² o município de Barra do Piraí possui uma população segundo a
es ma va do IBGE 2015 de 96.865 habitantes e uma densidade demográfica de 163 hab/km² (IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Alto, com
destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta, conforme os parâmetros estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço
de Abastecimento de Água de Barra do Piraí é realizado pela Prefeitura Municipal e pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos. Com o Plano Municipal de
Saneamento Básico elaborado, o município detém um alto índice de atendimento do serviço, cerca de 99,39% da população, porém o índice de perdas na
distribuição se mostra muito elevado, cerca de 76,98%, totalizando assim uma perda anual de cerca de 6.315,10 mil m³/ano. O Serviço de Coleta e Tratamento de
Esgotos no município é realizado pela Prefeitura Municipal, com alto índice de atendimento (96,44%). Destes 64,49% é coletado, porém nada é tratado, gerando
um lançamento de aproximadamente 1.218,02 mil m³/ano de esgoto in natura (considerando apenas o coletado não tratado). Operado pelas Secretarias
Municipais do Ambiente e Serviço Público o sistema de coleta de resíduos sólidos de Barra do Piraí ainda não possui o Plano Municipal de Gestão Integrada de
Resíduos Sólidos. Com atendimento Total expressivo, cerca de 98,78%, a coleta é realizada em 100% do município, porém com apenas 5,11% de coleta sele va.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Barra do Piraí 69.364 467 69.831
Califórnia da Barra 12.664 0 12.664
Dorândia 1.880 661 2.541
92.040 2.815 94.855 94.620
Ipiabas 3.954 340 4.294
São José do Turvo 317 549 866
Vargem Alegre 3.778 646 4.424
Estimativa da População em 2015 (hab) Total 96.865 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial km² 578 Fonte: IBGE, 2010
Densidade Demográfica 163 hab/km² Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 17.708,97 /hab Fonte: IBGE, 2013
IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal 0,733
IDHM - Renda 0,723
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,819
IDHM - Educação 0,665

Água Vulnerabilidade
Prefeitura Municipal de Barra do Piraí - Erosão Nível Média
Operadores PMBP; Companhia Estadual de Águas e Fonte: SNIS, 2016
Esgotos - CEDAE
Plano de Saneamento Básico Possui Esgoto
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 99,39 % Prefeitura Municipal de Barra do Piraí -
Operador
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 99,2 % PMBP
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 76,98 % Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 96,44 %
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 53,5 l/hab/dia Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 64,49 %
Extensão da Rede (AG005) 230,8 km Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) -%
Volume de Água Produzida (AG006) 8.203,56 mil m³/ano Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 6.315,10 mil m³/ano Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 4,38 m/ligação
Fonte: SNIS, 2016 Volume de Esgoto Coletado (ES005) 1.218,02 mil m³/ano
Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir
1.218,02 mil m³/ano
Resíduos Sólidos do índice de tratamento)
Secretarias Municipais do Ambiente e Fonte: SNIS, 2016
Operadores
Serviço Público
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Disponibilidade Hidrica
Não Possui Fonte: SISAM,
Sólidos Precipitação Acumulada - mm/dia
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 98,78 % 2012
Manancial de Abastecimento Rio Paraíba do Sul (Barragem de Santa Cecília) Fonte: ANA
Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 100 %
Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* - m³/s Fonte: ANA
Quantidade de RDO e RPU produzida 43.780 ton/ano
* Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) 5,11 % ANA (2015), disponível em: "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 0,67 kg/hab/dia obter o valor apresentado, foram realizados filtros por município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência
Fonte: SNIS, 2015 e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.

Área de Mata Atlântica no Município


Área de Mata Atlântica no Município 9.486 Hectares
Percentual de Mata comparado com a área total do
17,01 %
município
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas Esgoto
0,61%
ESGOTO
ESGOTO
ESGOTO
ÁGUA

23,02%
Atendido Consumido Não Não
Não Atendido Perdas Coletado Coletado Tratado
99,39% 76,98% 35,51% 64,49% 100%

36
Mapa 05: Uso e Cobertura da Terra (2015)
Barra do Piraí

37
BARRA MANSA
Código do Município: 3300308

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado predominantemente à margem direita do Rio Paraíba do Sul, totalmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul e com uma Extensão
territorial de 547 km² o município de Barra Mansa possui uma população segundo a es ma va do IBGE 2015 de 179.915 habitantes e uma densidade demográfica
de 325 hab/km² (IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Alto, com destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta, conforme os
parâmetros estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Barra Mansa é realizado pelo Serviço Autônomo de
Água e Esgoto de Barra Mansa. Com o Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um alto índice de atendimento do serviço, cerca de
98,72% da população, porém o índice de perdas na distribuição se mostra elevado, cerca de 54,73%, totalizando assim uma perda anual de cerca de 8.466,90 mil
m³/ano. O Serviço de Coleta e Tratamento de Esgotos no município é realizado pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Barra Mansa, com alto índice de
atendimento (88,97%). Destes 100% é coletado, porém apenas 3,03% é tratado, gerando um lançamento de aproximadamente 9.600,03 mil m³/ano de esgoto in
natura (considerando apenas o coletado não tratado). Operado também pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Barra Mansa o sistema de coleta de resíduos
sólidos de Barra Mansa ainda não possui o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Com atendimento Total expressivo, quase 100%, a coleta é
realizada em 100% do município, porém com apenas 28,84% de coleta sele va.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Barra Mansa 171.405 371 171.776
Antônio Rocha 116 535 651
Floriano 1.458 204 1.662
176.193 1.620 177.813 177.813
Nossa Senhora do Amparo 1.129 375 1.504
Rialto 844 72 916
Santa Rita de Cássia 1.241 63 1.304
Estimativa da População em 2015 (hab) Total 179.915 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial km² 547 Fonte: IBGE, 2010
Densidade Demográfica 325 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 28.044,86 /hab
IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal 0,729
IDHM - Renda 0,72
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,819
IDHM - Educação 0,657

Água Vulnerabilidade
Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Erosão Nível Média
Operador
Barra Mansa - SAAE Fonte: SNIS, 2016
Plano de Saneamento Básico Possui
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 98,72 %
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 98,7 % Esgoto
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 54,73 % Serviço Autônomo de Água e Esgoto de
Operador
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 117,8 l/hab/dia Barra Mansa - SAAE
Extensão da Rede (AG005) 648,35 km Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 88,97 %
Volume de Água Produzida (AG006) 15.470,31 mil m³/ano Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 100 %
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 8.466,90 mil m³/ano Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) 3,03 %
Fonte: SNIS, 2016 Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 11,65 m/ligação
Volume de Esgoto Coletado (ES005) 9.900,00 mil m³/ano
Resíduos Sólidos Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir
Serviço Autônomo de Água e Esgoto de 9.600,03 mil m³/ano
Operador do índice de tratamento)
Barra Mansa - SAAE Fonte: SNIS, 2016
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos
Não Possui
Sólidos Disponibilidade Hídrica
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 99,7 % Fonte: SISAM,
Precipitação Acumulada - mm/dia
Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 100 % 2012
Quantidade de RDO e RPU produzida 41.910,00 ton/ano Rio Paraíba do Sul (Barragem de Santa Cecília); Açude
Manancial de Abastecimento Fonte: ANA
Vista Alegre e Rio Bananal
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) 28,84 %
Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* 10.016,17 m³/s Fonte: ANA
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 0,69 kg/hab/dia
Abastecimento Esgotamento
Fonte: SNIS, 2016 Rio Indústria Agricultura Outros Usos
Público Sanitário
Rio Bananal 213 328 67 0 100
Rio Paraíba do Sul 4282 2120 2576,17 0 330
Área de Mata Atlântica no Município Total 4495 2448 2643,17 0 430
Área de Mata Atlântica no Município 5.398 Hectares * Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da
Percentual de Mata comparado com a área total do ANA (2015), disponível em: "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para
9,87 %
município obter o valor apresentado, foram realizados filtros por município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016 e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas Esgoto
4,14%
Tratado
ESGOTO
ESGOTO
ESGOTO
ÁGUA

3%
Atendido Consumido Não
45,27%
Perdas Coletado Tratado
Não Atendido
54,73% 100% 97%
95,86%

Não Coletado 0%
38
Mapa 06: Uso e Cobertura da Terra (2015)
Barra Mansa

39
COMENDADOR LEVY GASPARIAN
Código do Município: 3300308

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado à margem direita do Rio Preto, um importante contribuinte do Rio Paraíba do Sul, integralmente inserido na Região Hidrográfica Médio Paraíba do Sul
com uma extensão territorial de 106 km² o município de Comendador Levy Gasparian possui uma população segundo a es ma va do IBGE 2015 de 8.250
habitantes e uma densidade demográfica de 76 hab/km² (IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Médio, com destaque na longevidade que pode ser
considerada como Alta, conforme os parâmetros estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Comendador
Levy Gasparian é realizado pela Prefeitura Municipal. Com o Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um alto índice de atendimento
do serviço, cerca de 99,7% da população, porém o índice de perdas na distribuição se mostra elevado, cerca de 39,92%, totalizando assim uma perda anual de
cerca de 529,54 mil m³/ano. O Serviço de Coleta e Tratamento de Esgotos no município é realizado pela Pefeitura Municipal, com alto índice de atendimento
(99,7%). Destes 92,66% é coletado, porém nada é tratado, gerando um lançamento de aproximadamente 738,4 mil m³/ano de esgoto in natura (considerando
apenas o coletado não tratado). Operado também pela Prefeitura Municipal, o sistema de coleta de resíduos sólidos de Comendador Levy Gasparian ainda não
possui o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Com atendimento Total expressivo (100%), a coleta é realizada em todo o município.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População(hab)
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Comendador Levy Gasparian 6.671 142 6.813
7.865 318 8.183 8.180
Afonso Arinos 1.191 176 1.367
População (hab) Total 8.250 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial km² 106 Fonte: IBGE, 2010
Densidade Demográfica 76 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 26.834,96 /hab
IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal 0,685
IDHM - Renda 0,676
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,785
IDHM - Educação 0,605

Água Vulnerabilidade
Prefeitura Municipal de Comendador Levy Erosão Nível Média
Operadores
Gasparian - PMCLG Fonte: SNIS, 2016
Plano de Saneamento Básico Possui
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 99,7 %
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 99,8 % Esgoto
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 39,92 % Prefeitura Municipal de Comendador Levy
Operador
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 265,5 l/hab/dia Gasparian - PMCLG
Extensão da Rede (AG005) 50,62 km Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 99,7 %
Volume de Água Produzida (AG006) 1.326,50 mil m³/ano Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 92,66 %
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 529,54 mil m³/ano Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) 0%
Fonte: SNIS, 2015 Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 8,65 m/ligação
Resíduos Sólidos Volume de Esgoto Coletado (ES005) 738,40 mil m³/ano
Prefeitura Municipal de Comendador Levy Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir
Operador 738,40 mil m³/ano
Gasparian - PMCLG do índice de tratamento)
Fonte: SNIS, 2015
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos
Não Possui
Sólidos
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 100 % Disponibilidade Hídrica

Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 100 % Fonte: SISAM,


Precipitação Acumulada 526,7 mm/dia
2012
Quantidade de RDO e RPU produzida 3.942,00 ton/ano
Manancial de Abastecimento - Fonte: ANA
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) -%
Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* - m³/s Fonte: ANA
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 1,31 kg/hab/dia
* Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da
Fonte: SNIS, 2015
ANA (2015), disponível em: "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para
obter o valor apresentado, foram realizados filtros por município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência
e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.
Área de Mata Atlântica no Município
Área de Mata Atlântica no Município 965 Hectares
Percentual de Mata comparado com a área total do
9,03 %
município
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas Esgoto
0,3%
ESGOTO
ÁGUA

Atendido Consumido Não Não


39,92% Coletado Tratado
Não Atendido Coletado
Perdas
7,34% 92,66% 100%
60,08%
99,7%

40
Mapa 07: Uso e Cobertura
da Terra (2015)
Comendador
Levy Gasparian

41
ITATIAIA
Código do Município: 3302254

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado predominantemente à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul e totalmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul. Com uma
Extensão territorial de 245 km² o município de Ita aia possui uma população segundo a es ma va do IBGE 2015 de 30.240 habitantes e uma densidade
demográfica de 117 hab/km² (IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Alto, com destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta,
conforme os parâmetros estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Ita aia é realizado pela Prefeitura
Municipal de Itaiaia. Com o Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um alto índice de atendimento do serviço, cerca de 98,3% da
população, porém o índice de perdas na distribuição se mostra elevado, cerca de 50,51%, totalizando assim uma perda anual de cerca de 2.576 mil m³/ano. O
Serviço de Coleta e Tratamento de Esgotos no município é realizado pela Pefeitura Municipal, com o índice de atendimento de 6,81%. Destes 62,76% é coletado,
porém nada é tratado, gerando um lançamento de aproximadamente 1584 mil m³/ano de esgoto in natura (considerando apenas o coletado não tratado).
Operado também pela Prefeitura Municipal, o sistema de coleta de resíduos sólidos de Ita aia ainda não possui o Plano Municipal de Gestão Integrada de
Resíduos Sólidos. Com atendimento Total expressivo (96,63%), a coleta é realizada em todo o município.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Itatiaia 27.848 1.004 28.852 27.813 970 28.783 28.783
Extensão Territorial 245 km²
População (hab) Total 30.240 Fonte: IBGE, 2015
Densidade Demográfica
Demográfica 117 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 87.008,64 /hab
Desenvolvimento Humano
IDHM - Índice de Desenvolvimento HumanoMunicipal
Municipal 0,737
IDHM - Renda 0,735
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,836
IDHM - Educação 0,652

Água Esgoto
Operadores Prefeitura Municipal de Itatiaia - PMI Operador Prefeitura Municipal de Itatiaia - PMI
Plano de Saneamento Básico Possui Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 6,81 %
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 100 % Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 62,76 %
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 98,3 % Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) -%
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 50,51 % Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 233,1 l/hab/dia Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 12,15 m/ligação
Extensão da Rede (AG005) 106,6 km Volume de Esgoto Coletado (ES005) 1584 mil m³/ano
Volume de Água Produzida (AG006) 5.100 mil m³/ano Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 2.576 mil m³/ano 1584 mil m³/ano
do índice de tratamento)
Fonte: SNIS, 2016 Fonte: SNIS, 2016

Resíduos Sólidos Disponibilidade Hidrica


Operador Prefeitura Municipal de Itatiaia - PMI Fonte: SISAM,
Precipitação Acumulada 378 mm/dia
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos 2012
Não Possui
Sólidos Manancial de Abastecimento Rio Campo Belo Fonte: ANA
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 96,63 % Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* - m³/s Fonte: ANA

Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 100 % Abastecimento Esgotamento


Rio Indústria Agricultura Outros Usos
Público Sanitário
Quantidade de RDO e RPU produzida 9.053,40 ton/ano
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) - %
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 1,44 kg/hab/dia Total
Fonte: SNIS, 2016
* Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da
ANA (2015), disponível em: "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para
Área de Mata Atlântica no Município
obter o valor apresentado, foram realizados filtros por município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência
Área de Mata Atlântica no Município 10.576 Hectares e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.
Percentual de Mata comparado com a área total do
43,14 %
município
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016

Vulnerabilidade
Erosão Nível Baixo
Fonte: SNIS, 2016

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas Esgoto
0%
ESGOTO
ÁGUA

Consumido Não
Atendido 49,49%
Perdas Coletado Coletado Não
Não Atendido 50,51% 37,24% Informado
62,76%

100%

42
Mapa 08: Uso e Cobertura
da Terra (2015)
Itatiaia

43
MENDES
Código do Município: 3302809

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado predominantemente à margem direita do Rio Paraíba do Sul e parcialmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba, tendo uma parcela na
Região Hidrográfica do Guandu. Com uma Extensão territorial de 97 km² o município de Mendes possui uma população de 18.099 habitantes, segundo a
es ma va do IBGE 2015. Destes, 53 habitantes na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul, segundo a COHIDRO. O município possui uma densidade
demográfica de 184 hab/km² (IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Alto, com destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta,
conforme os parâmetros estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Mendes é realizado pela Prefeitura
Municipal. Com o Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um alto índice de atendimento do serviço, cerca de 97,74% da população,
com o índice de perdas na distribuição rela vamente baixo, quando comparado com outros municípios da região, cerca de 11,53%, totalizando assim uma perda
anual de cerca de 286,98 mil m³/ano. O Serviço de Coleta e Tratamento de Esgotos no município é realizado pela Prefeitura Municipal, com baixo índice de
atendimento (21,42%). Destes 19,98% é coletado, porém nada é tratado, gerando um lançamento de aproximadamente 440 mil m³/ano de esgoto in natura
(considerando apenas o coleta não tratado). Operado também pela Prefeitura Municipal o sistema de coleta de resíduos sólidos de Mendes ainda não possui o
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Com atendimento Total expressivo, quase 100%, a coleta é realizada em 100% do município.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Mendes 17.706 234 17.940 0 53 53 53
Extensão Territorial 97 km²
População (hab) Total 18.099 Fonte: IBGE, 2015
Demográfica
Densidade Demográfica 184 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 12.736,32 /hab
Desenvolvimento Humano
IDHM - Índice de Desenvolvimento HumanoMunicipal
Municipal 0,736
IDHM - Renda 0,707
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,806
IDHM - Educação 0,7

Água Esgoto
Operadores Prefeitura Municipal de Mendes - PMM Operador Prefeitura Municipal de Mendes -PMM
Plano de Saneamento Básico Possui Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 21,42 %
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 97,74 % Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 19,98 %
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 99 % Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) -%
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 11,53 % Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 340,8 l/hab/dia Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 9,86 m/ligação
Extensão da Rede (AG005) 119 km Volume de Esgoto Coletado (ES005) 440 mil m³/ano
Volume de Água Produzida (AG006) 2.489 mil m³/ano Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 286,9817 mil m³/ano 440 mil m³/ano
do índice de tratamento)
Fonte: SNIS, 2016 Fonte: SNIS, 2014

Resíduos Sólidos
Disponibilidade Hidrica
Operador Prefeitura Municipal de Mendes - PMM
Fonte: SISAM,
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Precipitação Acumulada 721,5 mm/dia
Não Possui 2012
Sólidos
Manancial de Abastecimento Ribeirão Santana e Córrego da Onça
Fonte: ANA
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 98,7 % Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* - m³/s
Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 100 % * Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da
ANA (2015), disponível em: "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para
Quantidade de RDO e RPU produzida 3.236,80 ton/ano
obter o valor apresentado, foram realizados filtros por município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) -% e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 1,97 kg/hab/dia
Fonte: SNIS, 2014

Área de Mata Atlântica no Município


Área de Mata Atlântica no Município 3.386 Hectares

Percentual de Mata comparado com a área total do 34,9 %


município
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016

Vulnerabilidade
Erosão Nível Muito Alta
Fonte: SNIS, 2016

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas Esgoto
Coletado
2,26% 11,53%
19,98%
ESGOTO
ÁGUA

Atendido Consumido Não


Não
Coletado
Não Atendido Perdas Informado
88,47% 80,02%

97,74%

44
Mapa 09: Uso e
Cobertura da Terra
(2015)
Mendes

45
MIGUEL PEREIRA
Código do Município: 3302908

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado à margem direita do Rio Paraíba do Sul e parcialmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba, tendo uma parcela na Região Hidrográfica do
Guandu. Com uma Extensão territorial de 289 km² o município de Miguel Pereira possui uma população segundo a es ma va do IBGE 2015 de 24.842 habitantes.
Destes, 20.362 habitantes estão na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul, segundo a COHIDRO. O município possui uma densidade demográfica de 85
hab/km² (IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Alto, com destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta, conforme os
parâmetros estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Miguel Pereira é realizado pela Companhia Estadual
de Águas e Esgotos - CEDAE. Com o Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um alto índice de atendimento do serviço, cerca de
99,9% da população, porém o índice de perdas na distribuição se mostra elevado, cerca de 64,94%, totalizando assim uma perda anual de cerca de 2.869,05 mil
m³/ano. O Serviço de Coleta e Tratamento de Esgotos no município é realizado pela Prefeitura Municipal, com baixo índice de atendimento (45,46%). Destes
27,63% é coletado, porém 100% é tratado, levando a índice tratamento ó mo, porém com o atendimento total ainda baixo. Operado pelas Secretaria de Meio
Ambiente e Defesa Civil o sistema de coleta de resíduos sólidos de Miguel Pereira ainda não possui o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.
Com atendimento Total expressivo (100%), a coleta é realizada em 100% do município e atendimento de coleta sele va não informado.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População (hab)
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Miguel Pereira 13.509 346 13.855
21.508 3.139 24.647 20.362
Governador Portela 6.419 88 6.507
População (hab) Total 24.842 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial 289 km²
Demográfica
Densidade Demográfica 85 hab/km² Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 23.588,86 /hab Fonte: IBGE, 2013
IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano
Humano Municipal
Municipal 0,745
IDHM - Renda 0,74
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,828
IDHM - Educação 0,675

Água Vulnerabilidade
Companhia Estadual de Águas e Esgotos - Erosão Nível Média
Operadores
CEDAE Fonte: SNIS, 2016
Plano de Saneamento Básico Possui
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 99,9 % Esgoto
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 99,9 % Prefeitura Municipal de Miguel Pereira -
Operador
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 64,94 % PMMP
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 171 l/hab/dia Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 45,46 %
Extensão da Rede (AG005) 152,28 km Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 27,63 %
Volume de Água Produzida (AG006) 4.418 mil m³/ano Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) 100 %
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 2.869,05 mil m³/ano Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Fonte: SNIS, 2016 Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 10 m/ligação
Volume de Esgoto Coletado (ES005) 428,05 mil m³/ano
Resíduos Sólidos
Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir
Prefeitura Municipal de Miguel Pereira - 0,00 mil m³/ano
Operador do índice de tratamento)
PMMP
Fonte: SNIS, 2016
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos
Não Possui
Sólidos
Disponibilidade Hidrica
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 100 %
Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 100 % Fonte:
Precipitação Acumulada 721,5 mm/dia
Quantidade de RDO e RPU produzida 8.401,80 ton/ano SISAM, 2012
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) % - Manancial de Abastecimento Ribeirão Santana e Córrego da Onça
Fonte: ANA
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 0,63 kg/hab/dia Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* - m³/s
Fonte: SNIS, 2016
* Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais,
com base nos dados da ANA (2015), disponível em:
Área de Mata Atlântica no Município "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para obter o
Área de Mata Atlântica no Município 8.889 Hectares valor apresentado, foram realizados filtros por município, corpo hídrico, finalidade principal e
tipo de interferência e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.
Percentual de Mata comparado com a área total do
30,74 %
município
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas Esgoto Coletado
0,1% 27.63%
ESGOTO
ESGOTO
ESGOTO
ÁGUA

Atendido 35,06% Consumido Não


Tratado
Não Atendido Perdas Coletado
100%
64,94% 72,37%
99,9%
Não Tratado
0%
46
Mapa 10: Uso e Cobertura
da Terra (2015)
Miguel Pereira

47
PARAÍBA DO SUL
Código do Município: 3302908

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado predominantemente à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul e parcialmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba tendo uma parcela na
Região Hidrográfica do Piabanha. Com uma extensão territorial de 580 km² o município de Paraíba do Sul possui uma população segundo a es ma va do IBGE
2015 de 42.356 habitantes. Destes, 38.930 habitantes estão na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul, segundo a COHIDRO. O município possui uma
densidade demográfica de 70 hab/km² (IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Alto, com destaque na longevidade que pode ser considerada como
Muito Alta, conforme os parâmetros estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Paraíba do Sul é realizado
pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos - CEDAE. Com o Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um alto índice de
atendimento do serviço, cerca de 97,11% da população e um baixo índice de perdas na distribuição, cerca de 17,99%, totalizando assim uma perda anual de cerca
de 615,97 mil m³/ano (considerando apenas o coletado não tratado). O município não declarou no SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento) de
dados de Coleta e Tratamento de Esgoto e Residuos Sólidos.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Paraíba do Sul 18.078 1.551 19.629
Inconfidência 0 169 169
36.159 4.929 41.088 38.930
Salutaris 14.432 925 15.357
Werneck 3.133 642 3.775
Estimativa da População em 2015 (hab) Total 42.356 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial 580 km²
Densidade Demográfica 70 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 18.063,86/hab
IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal 0,702
IDHM - Renda 0,697
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,812
IDHM - Educação 0,61

ÁGUA ESGOTO
Companhia Estadual de Águas e Operador: Sem informação
Operadores:
Esgotos - CEDAE Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE): Sem informação
Plano de Saneamento Básico: Possui
Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE): Sem informação
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE): 97%
Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE): Sem informação
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE): 97%
Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE): Sem informação
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE): 18%
Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE): Sem informação
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE): 194,8 l/hab/dia
Extensão da Rede (AG005): 119,88 km Volume de Esgoto Coletado (ES005): Sem informação

Volume de Água Produzida (AG006): 3424 mil m³/ano Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir do índice de tratamento): Sem informação
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas): 615,9776 mil m³/ano Fonte: SNIS, 2014
Fonte: SNIS, 2014
VAZÃO TOTAL OUTORGADA E PRECIPITAÇÃO ACUMULADA
ÁREA DE MATA ATLÂNTICA NO MUNICÍPIO Manancial de Abastecimento Rio Paraíba do Sul Fonte: ANA
Área de Mata Atlântica no Município 4.765 hectares Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* 3.333 m³/h Fonte: ANA

Percentual de Mata comparado com a área total Fonte: SISAM,


Precipitação Acumulada 534,8 mm/dia
8,21% 2012
do município
Abastecimento Esgotamento
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016 Rio Indústria Agricultura Outros Usos
Público Sanitário
Rio Paraíba do Sul 1.954 504 406 0 469
VULNERABILIDADE Total 1.954 504 406 0 469
Erosão Nível Média * Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com
Fonte: SNIS, 2014 base nos dados da ANA (2015), disponível em:
"http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv".

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas
2,89% 17,99%
ÁGUA

Atendido Consumido
Não Atendido Perdas
97,11% 82,01%

48
Mapa 11: Uso e Cobertura
da Terra (2015)
Paraíba do Sul

49
PATY DO ALFERES
Código do Município: 3303856

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado à margem direita do Rio Paraíba do Sul e parcialmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba, tendo uma parcela na Região Hidrográfica do
Piabanha. Com uma extensão territorial de 318 km² o município de Paty do Alferes possui uma população segundo a es ma va do IBGE 2015 de 26.818
habitantes destes, 25.240 habitantes na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul segundo a COHIDRO e uma densidade demográfica de 82 hab/km²
(IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Médio, com destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta, conforme os parâmetros
estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Paty do Alferes é realizado pela Companhia Estadual de Águas e
Esgotos - CEDAE. Com o Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um bom índice de atendimento do serviço, cerca de 73,98% da
população, porém o índice de perdas na distribuição se mostra elevado, cerca de 45,57%, totalizando assim uma perda anual de cerca de 1.121,02 mil m³/ano. O
Serviço de Coleta e Tratamento de Esgotos no município é realizado pela Prefeitura Municipal, com índice de atendimento regular (64,81%). Destes 38,46% é
coletado, porém somente 0,63% é tratado, gerando um lançamento de aproximadamente 511,76 mil m³/ano de esgoto in natura (considerando apenas o
coletado não tratado). Operado também pela Prefeitura Municipal o sistema de coleta de resíduos sólidos de Paty do Alferes ainda não possui o Plano Municipal
de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Com um bom atendimento Total (73,62%), a coleta é realizada em 80,99% do município.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Paty do Alferes 13.946 4.607 18.553
18.607 7.774 26.381 25.240
Avelar 4.639 2.048 6.687
População (hab) Total 26.818 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial 318 km²
Densidade Demográfica 82 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 14.762,64 /hab
IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal 0,671
IDHM - Renda 0,683
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,806
IDHM - Educação 0,549

Água Vulnerabilidade
Companhia Estadual de Águas e Esgotos - Erosão Nível Média
Operadores
CEDAE Fonte: SNIS, 2016
Plano de Saneamento Básico Possui
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 73,98 % Esgoto
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 74 % Prefeitura Municipal de Paty do Alferes -
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 45,57 % Operador
PMPA
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 186,3 l/hab/dia
Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 64,81 %
Extensão da Rede (AG005) 99,36 km Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 38,46 %
Volume de Água Produzida (AG006) 2.460 mil m³/ano Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) 0,63 %
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 1.121,02 mil m³/ano Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Fonte: SNIS, 2016 Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 7,98 m/ligação
Volume de Esgoto Coletado (ES005) 515 mil m³/ano
Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir
Resíduos Sólidos 511,76 mil m³/ano
do índice de tratamento)
Prefeitura Municipal de Paty do Alferes - Fonte: SNIS, 2016
Operador
PMPA

Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Disponibilidade Hidrica


Não Possui
Sólidos
Fonte: SISAM,
Precipitação Acumulada 701,2 mm/dia
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 73,62 % 2012
Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 80,99 % Ribeirão dos Palmares; Córrego dom Marmelos e Rio
Manancial de Abastecimento
Quantidade de RDO e RPU produzida 2.025,20 ton/ano Santana Fonte: ANA
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) -% Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* - m³/s
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 1,02 kg/hab/dia * Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da
Fonte: SNIS, 2016 ANA (2015), disponível em: "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para
obter o valor apresentado, foram realizados filtros por município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência
e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.
Área de Mata Atlântica no Município
Área de Mata Atlântica no Município 2.327 Hectares
Percentual de Mata comparado com a área total do
7,3 %
município
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas Esgoto
ESGOTO
ESGOTO
ESGOTO

Tratado
ÁGUA

1,63%
26,02% Atendido Consumido
45,57%
Não Não
Não Atendido Perdas Coletado Coletado Tratado
54,43% 44% 66%
73,98% 98,37%

50
Mapa 12: Uso e Cobertura da Terra (2015)
Paty do Alferes

51
PINHEIRAL
Código do Município: 3303955

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado à margem direita do Rio Paraíba do Sul e totalmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul com uma extensão territorial de 76 km² o
município de Pinheiral possui uma população segundo a es ma va do IBGE 2015 de 23.887 habitantes e uma densidade demográfica de 296 hab/km²
(IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Alto, com destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta, conforme os parâmetros
estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Pinheiral é realizado pela Companhia Estadual de Águas e
Esgotos - CEDAE. Com o Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um bom índice de atendimento do serviço, cerca de 92,32% da
população, com o índice de perdas na distribuição de 47,68%, totalizando assim uma perda anual de cerca de 1.214,89 mil m³/ano. O Serviço de Coleta e
Tratamento de Esgotos, operado pela Prefeitura Municipal é realizado com um alto índice de atendimento (100%). Pouco mais de oitenta porcento (81,02%) do
esgoto é coletado, porém nada é tratado, gerando um lançamento de aproximadamente 1.080 mil m³/ano de esgoto in natura (considerando apenas o coletado
não tratado). Operado pela Prefeitura Municipal o sistema de coleta de resíduos sólidos de Pinheiral ainda não possui o Plano Municipal de Gestão Integrada de
Resíduos Sólidos. Com um atendimento Total expressivo (100%), a coleta é realizada em 100% do município.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População (hab)
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Pinheiral 20.414 2.310 22.724 20.411 2.308 22.719 22.719
População (hab) Total 23.887 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial 76 km²
Densidade Demográfica
Densidade Demográfica 296 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 11.905,55 /hab
IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano
Humano Municipal
Municipal 0,715
IDHM - Renda 0,709
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,801
IDHM - Educação 0,643

Água Esgoto
Companhia Estadual de Águas e Esgotos - Operador Prefeitura Municipal de Pinheiral - PMP
Operadores
CEDAE Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 100 %
Plano de Saneamento Básico Possui Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 81,02 %
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 92,32 % Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) -%
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 92,3 % Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 47,68 % Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 7,52 m/ligação
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 166,9 l/hab/dia Volume de Esgoto Coletado (ES005) 1.080 mil m³/ano
Extensão da Rede (AG005) 157,68 km Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir
1.080,00 mil m³/ano
Volume de Água Produzida (AG006) 2.548 mil m³/ano do índice de tratamento)
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 1.214,89 mil m³/ano Fonte: SNIS, 2016
Fonte: SNIS, 2016
Disponibilidade Hidrica
Resíduos Sólidos Fonte: SISAM,
Precipitação Acumulada 680,1 mm/dia
Operador Prefeitura Municipal de Pinheiral - PMP 2012

Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Manancial de Abastecimento Rio Paraíba do Sul
Não Possui Fonte: ANA
Sólidos Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* - m³/s
* Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 100 %
ANA (2015), disponível em: "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para
Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 100 % obter o valor apresentado, foram realizados filtros por município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência
Quantidade de RDO e RPU produzida 4.939,20 ton/ano e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) -%
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 0,56 kg/hab/dia
Fonte: SNIS, 2016

Área de Mata Atlântica no Município


Área de Mata Atlântica no Município 1.256 Hectares
Percentual de Mata comparado com a área total do
16,41 %
município
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016

Vulnerabilidade
Erosão Nível Muito Alta
Fonte: SNIS, 2016

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas Esgoto
7,68%
ESGOTO
ESGOTO
ESGOTO
ÁGUA

Atendido Consumido Não


47,68% Não
Coletado Coletado
Não Atendido Perdas Informado
52,32% 18,98% 81,02%
92,32%

52
Mapa 13: Uso e Cobertura da Terra (2015)
Pinheiral

53
PIRAÍ
Código do Município: 3304003

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado à margem direita do Rio Paraíba do Sul e parcialmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul, tendo uma parcela na Região
Hidrográfica do Guandu. Com uma extensão territorial de 505 km² o município de Piraí possui uma população, segundo a es ma va do IBGE 2015, de 27.838
habitantes. Destes, 7.227 habitantes estão inseridos na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul segundo a COHIDRO. O município possui uma densidade
demográfica de 52 hab/km² (IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Alto, com destaque na longevidade que pode ser considerada Muito Alta, conforme
os parâmetros estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Piraí é realizado pela Companhia Estadual de
Águas e Esgotos (CEDAE). Com o Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um alto índice de atendimento do serviço, cerca de 95,86%
da população, com o índice de perdas na distribuição de 51,74%, totalizando assim uma perda anual de cerca de 1.908,17 mil m³/ano. O Serviço de Coleta e
Tratamento de Esgotos no município é realizado também pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE), com baixo índice de atendimento (35,33%).
Destes 32,36% é coletado, porém 55,73% é tratado, gerando um lançamento de aproximadamente 255 mil m³/ano de esgoto in natura (considerando apenas o
coletado não tratado). Operado pela Prefeitura Municipal o sistema de coleta de resíduos sólidos de Piraí ainda não possui o Plano Municipal de Gestão Integrada
de Resíduos Sólidos. Com atendimento Total expressivo, cerca de 97%, a coleta é realizada em 99% do município. Neste município é realizada a transposição das
águas da bacia do Rio Paraíba do Sul para a bacia do Rio Guandu, através do sistema LIGHT.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Piraí 0 240 240
Arrozal 20.831 5.478 26.309 5.490 1.443 6.933 7.227
Santanésia 0 54 54
População (hab) Total 27.838 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial 505 km²
Densidade Demográfica
Demográfica 52 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 49.276,82 /hab
Desenvolvimento Humano
IDHM - Índice de Desenvolvimento HumanoMunicipal
Municipal 0,708
IDHM - Renda 0,714
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,803
IDHM - Educação 0,62

Água Vulnerabilidade
Companhia Estadual de Águas e Esgotos - Erosão Nível Muito Alta
Operadores
CEDAE Fonte: SNIS, 2016
Plano de Saneamento Básico Possui
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 95,86 % Esgoto
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 95,9 % Companhia Estadual de Águas e Esgotos -
Operador
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 51,74 % CEDAE
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 178,6 l/hab/dia Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 35,33 %
Extensão da Rede (AG005) 195,48 km Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 32,36 %
Volume de Água Produzida (AG006) 3.688 mil m³/ano Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) 55,73 %
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 1.908,17 mil m³/ano Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Fonte: SNIS, 2016 Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 8,32 m/ligação
Volume de Esgoto Coletado (ES005) 576 mil m³/ano
Resíduos Sólidos
Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir
Operador Prefeitura Municipal de Piraí - PMP 255,00 mil m³/ano
do índice de tratamento)
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Fonte: SNIS, 2016
Não Possui
Sólidos
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 97 % Disponibilidade Hidrica
Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 99 % Fonte: SISAM,
Precipitação Acumulada 735,8 mm/dia
Quantidade de RDO e RPU produzida 8.395 ton/ano 2012
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) -% Manancial de Abastecimento Represa de Ribeirão das Lajes
Fonte: ANA
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 0,84 kg/hab/dia Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* 5.642 m³/s
Fonte: SNIS, 2016 Abastecimento Esgotamento
Rio Indústria Agricultura Outros Usos
Público Sanitário

Área de Mata Atlântica no Município Rio Piraí 200 264 5.172 0 6


Total 200 264 5.172 0 6
Área de Mata Atlântica no Município 14.894 Hectares
* Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da
Percentual de Mata comparado com a área total do ANA (2015), disponível em: "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para
29,74 %
município obter o valor apresentado, foram realizados filtros por município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência
e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas Esgoto
7,68%
ESGOTO
ESGOTO
ESGOTO
ÁGUA

Tratado
Consumido Não
Atendido 48,26% 55,73%
Coletado
Não Atendido 51,74% Perdas Coletado
32,368% Não
67,64%
92,32% Tratado
44,27%

54
Mapa 14: Uso e Cobertura da Terra (2015)
Piraí

55
PORTO REAL
Código do Município: 3304110

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado à margem direita do Rio Paraíba do Sul e totalmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul e com uma extensão territorial de 50 km²,
o município de Porto Real possui uma população de 18.266 habitantes, segundo a es ma va do IBGE 2015 e uma densidade demográfica de 326 hab/km². Trata-
se de uma cidade com um IDH Alto, com destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta, conforme os parâmetros estabelecidos pelo Atlas
de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Porto Real é realizado pela Prefeitura Municipal. Com o Plano Municipal de Saneamento
Básico elaborado, o município detém um alto índice de atendimento do serviço, cerca de 96,31% da população o município não informou seu indice de perdas no
SNIS. O Serviço de Coleta e Tratamento de Esgotos no município é realizado também pela Prefeitura Municipal, com alto índice de atendimento (95,31%). Destes
80,05% é coletado, porém 68% é tratado, gerando um lançamento de aproximadamente 542,18 mil m³/ano de esgoto in natura (considerando apenas o coletado
não tratado). Operado também pela Prefeitura Municipal o sistema de coleta de resíduos sólidos de Porto Real ainda não possui o Plano Municipal de Gestão
Integrada de Resíduos Sólidos. Com atendimento Total expressivo (100%), a coleta é realizada em 100% do município e atendimento de quase 100% de coleta
sele va.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Porto Real 16.481 93 16.574 16.497 95 16.592 16.592
População (hab) Total 18.266 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial 50 km²
Densidade Demográfica 326 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 255.658,30/hab
IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal 0,713
IDHM - Renda 0,688
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,817
IDHM - Educação 0,645

Água Esgoto
Operadores Prefeitura Municipal de Porto Real - PMPR Operador Prefeitura Municipal de Porto Real - PMPR
Plano de Saneamento Básico Possui Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 95,31 %
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 96,31 % Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 80,05 %
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 95,8 % Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) 68 %
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) -% Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 324,6 l/hab/dia Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 7,12 m/ligação
Extensão da Rede (AG005) 47 km Volume de Esgoto Coletado (ES005) 1694,31 mil m³/ano
Volume de Água Produzida (AG006) 2.257 mil m³/ano Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) - mil m³/ano 542,18 mil m³/ano
do índice de tratamento)
Fonte: SNIS, 2016 Fonte: SNIS, 2016

Resíduos Sólidos Disponibilidade Hidrica


Operador Prefeitura Municipal de Porto Real - PMPR Fonte: SISAM,
Precipitação Acumulada 426,5 mm/dia
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos 2012
Não Possui
Sólidos Manancial de Abastecimento Rio Paraíba do Sul
Fonte: ANA
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 100 % Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* - m³/s
* Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da
Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 100 %
ANA (2015), disponível em: "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para
Quantidade de RDO e RPU produzida 2.531 ton/ano obter o valor apresentado, foram realizados filtros por município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) 99,75 % e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.

Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 0,54 kg/hab/dia


Fonte: SNIS, 2016

Área de Mata Atlântica no Município


Área de Mata Atlântica no Município 139 Hectares
Percentual de Mata comparado com a área total do
2,74 %
município
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016

Vulnerabilidade
Erosão Nível Média
Fonte: SNIS, 2016

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Esgoto
3,69%
ESGOTO
ESGOTO
ESGOTO
ÁGUA

Não Tratado
Atendido Coletado Coletado 84,94%
Não Atendido 19,95% 80,05%
Não
96,31% Tratado
15,05%

56
Mapa 15: Uso e Cobertura da Terra (2015)
Porto Real

57
QUATIS
Código do Município: 3304128

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul e totalmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul com uma extensão territorial de 286
km² o município de Qua s possui uma população segundo a es ma va do IBGE 2015 de 13.543 habitantes, levando assim à uma densidade demográfica de 44
hab/km ² (IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Médio, com destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta, conforme os
parâmetros estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Qua s é realizado pela Prefeitura Municipal. Com o
Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um alto índice de atendimento do serviço, cerca de 99,7% da população, com o índice de
perdas na distribuição baixo, quando comparado com outros municípios da região, cerca de 30,73%, totalizando assim uma perda anual de cerca de 1.168,05 mil
m³/ano. O Serviço de Coleta e Tratamento de Esgotos no município é realizado também pela Prefeitura Municipal, com alto índice de atendimento (100%). Destes
89,1% é coletado, porém somente 0,2% é tratado, gerando um lançamento de aproximadamente 796,60 mil m³/ano de esgoto in natura (considerando apenas o
coletado não tratado). Operado também pela Prefeitura Municipal o sistema de coleta de resíduos sólidos de Qua s ainda não possui o Plano Municipal de
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Com atendimento Total expressivo (100%), a coleta é realizada em 100% do município e atendimento de 100% de coleta
sele va.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Quatis 11.662 467 12.129
Falcão 12.067 764 12.831 156 73 229 12.793
Ribeirão de São Joaquim 211 224 435
População (hab) Total 13.543 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial 286 km²
Densidade Demográfica
Demográfica 44 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$19.675,13/hab
IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano
Humano Municipal
Municipal 0,69
IDHM - Renda 0,676
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,806
IDHM - Educação 0,603

Água Vulnerabilidade
Operadores Prefeitura Municipal de Quatis - PMQ Erosão Nível Média
Plano de Saneamento Básico Possui Fonte: SNIS, 2016
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 100 %
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 99,7 %
Esgoto
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 30,73 %
Operador Prefeitura Municipal de Quatis - PMQ
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 530,2 l/hab/dia
Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 100 %
Extensão da Rede (AG005) 33,59 km
Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 89,1 %
Volume de Água Produzida (AG006) 3.801 mil m³/ano
Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) 59,97 %
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 1168,0473 mil m³/ano
Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Fonte: SNIS, 2016
Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 5 m/ligação
Volume de Esgoto Coletado (ES005) 1.990 mil m³/ano
Resíduos Sólidos Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir
1.990 mil m³/ano
Operador Prefeitura Municipal de Quatis - PMQ do índice de tratamento)
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Fonte: SNIS, 2016
Não Possui
Sólidos
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 94,03 %
Disponibilidade Hidrica
Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 100 %
Fonte: SISAM,
Quantidade de RDO e RPU produzida 2.094 ton/ano Precipitação Acumulada 424,1 mm/dia
2012
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) 100 %
Rio Paraíba do Sul; Ribeirão dos Limas e Córrego
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 1,8 kg/hab/dia Manancial de Abastecimento
Lavapés Fonte: ANA
Fonte: SNIS, 2016 Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* - m³/s
* Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da
ANA (2015), disponível em: "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para
Área de Mata Atlântica no Município obter o valor apresentado, foram realizados filtros por município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência
e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.
Área de Mata Atlântica no Município 3.155 Hectares
Percentual de Mata comparado com a área total do
11,03 %
município
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas Esgoto
4,21%
ESGOTO
ESGOTO
ESGOTO
ÁGUA

20%
Atendido Consumido Tratado
67%
Não Atendido Perdas Coletado
89,1% Não
95,79% Não Tratado
80%
Coletado 33%
10,9%

58
Mapa 16: Uso e Cobertura
da Terra (2015)
Quatis

59
RESENDE
Código do Município: 3304201

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado predominantemente à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul, totalmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul e com uma
extensão territorial de 1.094 km², o município de Resende possui uma população de 125.214 habitantes, segundo a es ma va do IBGE 2015 e uma densidade
demográfica de 109 hab/km² (IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Alto, com destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta,
conforme os parâmetros estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Resende é realizado pela empresa
Águas das Agulhas Negras - CAAN. Com o Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um alto índice de atendimento do serviço, cerca
de 95,53% da população, com o índice de perdas na distribuição regular, cerca de 30,84%, totalizando assim uma perda anual de cerca de 3.327,02 mil m³/ano. O
Serviço de Coleta e Tratamento de Esgotos no município é realizado também pela empresa Águas das Agulhas Negras - CAAN, com alto índice de atendimento
(95,3%). Destes 99,94% é coletado, porém 62,04% é tratado, gerando um lançamento de aproximadamente 2.686,69 mil m³/ano de esgoto in natura
(considerando apenas o coletado não tratado). Operado pela Prefeitura Municipal o sistema de coleta de resíduos sólidos de Resende ainda não possui o Plano
Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Com atendimento Total expressivo (99,87%), a coleta é realizada em 100% do município.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Resende 77.943 2.804 80.747
Agulhas Negras 29.525 2.462 31.987
Engenheiro Passos 112.375 7.426 119.801 3.305 685 3.990 119.769
Fumaça 200 503 703
Pedra Selada 1.358 984 2.342
População (hab) Total 125.214 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial 1094 km²
Densidade Demográfica 109 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 72.811,77/hab
IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal 0,768
IDHM - Renda 0,768
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,839
IDHM - Educação 0,709

Água Vulnerabilidade
Operadores Águas das Agulhas Negras - CAAN Erosão Nível Média
Plano de Saneamento Básico Possui Fonte: SNIS, 2016
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 95,53 %
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 100 %
Esgoto
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 30,84 %
Operador Águas das Agulhas Negras - CAAN
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 161,6 l/hab/dia
Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 95,3 %
Extensão da Rede (AG005) 487 km
Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 99,94 %
Volume de Água Produzida (AG006) 10.788 mil m³/ano
Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) 62,04 %
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 3.327,02 mil m³/ano
Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Fonte: SNIS, 2016
Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 10,22 m/ligação
Volume de Esgoto Coletado (ES005) 7.078 mil m³/ano
Resíduos Sólidos
Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir do
Operador Prefeitura Municipal de Resende 2.686,69 mil m³/ano
índice de tratamento)
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Não Possui
Fonte: SNIS, 2016
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 99,87 %
Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 100 %
Quantidade de RDO e RPU produzida 233 ton/ano Disponibilidade Hidrica
Precipitação Acumulada 385 mm/dia Fonte: SISAM, 2012
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) - %
Manancial de Abastecimento Rio Paraíba do Sul; Córrego Cruz das Almas; Rio Pirapetinga
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 0,91 kg/hab/dia Fonte: ANA
Vazão Outorgada de Uso Consuntivo 14.454 m³/s
Fonte: SNIS, 2016
Abastecimento Esgotamento
Rio Indústria Agricultura Outros Usos
Público Sanitário
Área de Mata Atlântica no Município
Rio Paraíba do Sul 5051 2662 4329 0 2400
Área de Mata Atlântica no Município 21.854 Hectares
Rio Preto 0 0 0 0 12
Percentual de Mata comparado com a área total do Total 5051 2662 4329 0 2412
19,95 %
município
* Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da ANA (2015), disponível em:
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016 "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para obter o valor apresentado, foram realizados filtros por
município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas Esgoto
4,47%
ESGOTO
ESGOTO
ÁGUA

Atendido Tratado
30,84% Consumido Não
62,07%
Não Atendido Coletado Coletado
Perdas 99,94%
0,06% Não
69,16%
95,53% Tratado
37,93%

60
Mapa 17: Uso e Cobertura da Terra (2015)
Resende

61
RIO CLARO
Código do Município:3304409

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado à margem direita do Rio Paraíba do Sul, parcialmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul, tendo uma parcela na Região
Hidrográfica do Guandu. Com uma extensão territorial de 837 km², o município de Rio Claro possui uma população de 17.826 habitantes (segundo o Censo 2015) e
conta com 1.207 habitantes na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul (segundo a COHIDRO). O município possui uma densidade demográfica de 20 hab/km²
(IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Médio, com destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta, conforme os parâmetros
estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Rio Claro é realizado pela Companhia Estadual de Água e Esgotos -
CEDAE. Com o Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um índice de atendimento do serviço, cerca de 69,94% da população, com o
índice de perdas na distribuição rela vamente baixo, quando comparado com os demais municípios da região, cerca de 10,13%, totalizando assim uma perda
anual de cerca de 97,05 mil m³/ano. O município não tem dados de Coleta e Tratamento de Esgotos declarados. Operado pela Secretaria Municipal de Meio
Ambiente e Agricultura o sistema de coleta de resíduos sólidos de Rio Claro ainda não possui o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Com
atendimento Total de 79,02%, a coleta é realizada em 100% do município.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Getulândia 13.754 3.647 17.401 670 537 1.207 1.207
População (hab) Total 17.826 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial 837 km²
Densidade Demográfica
Densidade Demográfica 20 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 16.490,74/hab
IDHM --Índice
IDHM Índicede
deDesenvolvimento
DesenvolvimentoHumano
HumanoMunicipal
Municipal 0,683
IDHM - Renda 0,7
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,801
IDHM - Educação 0,567

Água Esgoto
Companhia Estadual de Águas e Esgotos - Operador -
Operadores
CEDAE Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) -%
Plano de Saneamento Básico Possui Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) -%
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 69,94 % Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) -%
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 69,9 % Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 10,13 % Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) - m/ligação
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 192,2 l/hab/dia Volume de Esgoto Coletado (ES005) - mil m³/ano
Extensão da Rede (AG005) 50,76 km Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir do
- mil m³/ano
Volume de Água Produzida (AG006) 958 mil m³/ano índice de tratamento)
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 97,0454 mil m³/ano Fonte: SNIS, 2016
Fonte: SNIS, 2016
Disponibilidade Hidrica
Resíduos Sólidos Precipitação Acumulada 786,9 mm/dia Fonte: SISAM, 2012
Operador Secretaria de Meio Ambiente e Agricultura Manancial de Abastecimento Córrego Rio Claro e Rio Piraí
Fonte: ANA
Não Possui Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* 396 m³/s
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 79,02 % Abastecimento Esgotamento
Rio Indústria Agricultura Outros Usos
Público Sanitário
Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 100 %
Rio Piraí 381 0 0 0 9
Quantidade de RDO e RPU produzida 2.623 ton/ano
Sem Informação 0 0 0 0 6
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) -% Total 381 0 0 0 15
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 0,63 kg/hab/dia
* Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da ANA (2015), disponível em:
Fonte: SNIS, 2016
"http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para obter o valor apresentado, foram realizados filtros por
município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.

Área de Mata Atlântica no Município


Área de Mata Atlântica no Município 34.474 Hectares
Percentual de Mata comparado com a área total do
41,17 %
município
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016

Vulnerabilidade
Erosão Nível Baixa
Fonte: SNIS, 2016

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas
10,13%
ESGOTO
ÁGUA

30,06% Atendido Consumido


Não Atendido Perdas
69,94%
89,87%

62
Mapa 18: Uso e Cobertura da Terra (2015)
Rio Claro

63
RIO DAS FLORES
Código do Município:3304508

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul e totalmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul com uma extensão territorial de 478
km² o município de Rio das Flores possui uma população segundo a es ma va do IBGE 2015 de 8.892 habitantes e uma densidade demográfica de 17 hab/km²
(IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Médio, com destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta, conforme os parâmetros
estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Rio das Flores é realizado pela Prefeitura Municipal. Com o Plano
Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um índice de atendimento do serviço de 69,6% da população, com o índice de perdas na
distribuição baixo, cerca de 1,33%, totalizando assim uma perda anual de cerca de 9,97 mil m³/ano. O Serviço de Coleta e Tratamento de Esgotos no município é
realizado também pela Prefeitura Municipal, com índice de atendimento de 69,6%. Destes 77,3% é coletado, porém 84,44% é tratado, gerando um lançamento
de aproximadamente 89 mil m³/ano de esgoto in natura (considerando apenas o coletado não tratado). Operado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e
Agricultura o sistema de coleta de resíduos sólidos de Rio das Flores ainda não possui o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Com
atendimento Total de 69,6%, a coleta é realizada em 100% do município.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População (hab)
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Rio das Flores 3.455 1.023 4.478
Abarracamento 51 324 375
5.948 2.597 8.545 8.561
Manuel Duarte 628 903 1.531
Taboas 1.825 352 2.177
População (hab) Total 8.892 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial 478 km²
Densidade Demográfica
Densidade Demográfica 17 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 19.363,98/hab
IDHM --Índice
IDHM Índicede
deDesenvolvimento
DesenvolvimentoHumano
HumanoMunicipal
Municipal 0,68
IDHM - Renda 0,664
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,822
IDHM - Educação 0,575

Água Vulnerabilidade
Operadores Prefeitura Municipal de Rio das Flores - PMR Erosão Nível Média
Plano de Saneamento Básico Possui Fonte: SNIS, 2016
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 69,6 %
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 100 %
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 1,33 % Esgoto
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 332,22 l/hab/dia Operador Prefeitura Municipal de Rio das Flores - PMR
Extensão da Rede (AG005) 82 km Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 69,6 %
Volume de Água Produzida (AG006) 750 mil m³/ano Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 77,3 %
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 9,975 mil m³/ano Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) 84,44 %
Fonte: SNIS, 2015 Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 13,16 m/ligação
Volume de Esgoto Coletado (ES005) 572 mil m³/ano
Resíduos Sólidos
Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir do
Secretaria Municipal de Meio Ambiente de 89,00 mil m³/ano
Operador índice de tratamento)
Rio das Flores
Fonte: SNIS, 2015
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Não Possui
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 69,6 %
Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 100 % Disponibilidade Hidrica
Quantidade de RDO e RPU produzida - ton/ano Precipitação Acumulada 623 mm/dia Fonte: SISAM, 2012
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) - % Manancial de Abastecimento Poços de Rio das Flores e Riacho Patronato
Fonte: ANA
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 1,46 kg/hab/dia Vazão Outorgada de Uso Consuntivo 136 m³/s

Fonte: SNIS, 2015 Abastecimento Esgotamento


Rio Indústria Agricultura Outros Usos
Público Sanitário
Rio Paraíba do Sul 0 0 0 0 88
Área de Mata Atlântica no Município Rio Preto 0 0 0 0 48

Área de Mata Atlântica no Município 6.166 Hectares Total 0 0 0 0 136

Percentual de Mata comparado com a área total do * Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da ANA (2015), disponível em:
12,89 % "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para obter o valor apresentado, foram realizados filtros por
município município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas Esgoto
1,33%
ESGOTO
ESGOTO
ÁGUA

30,4%
Atendido Consumido Não Tratado
Não Atendido Perdas
Coletado Coletado 84,44%
69,6% 22,7% 77,3% Não
98,67%
Tratado
15,56%

64
Mapa 19: Uso e Cobertura da Terra (2015)
Rio das Flores

65
TRÊS RIOS
Código do Município: 3306008

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado à margem direita do Rio Paraíba do Sul e parcialmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul tendo uma parcela na Região
Hidrográfica do Piabanha. Com uma extensão territorial de 326 km² o município de Três Rios possui uma população segundo a es ma va do IBGE 2015 de 79.264
habitantes. Destes, 73.632 habitantes na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul, segundo a COHIDRO e uma densidade demográfica de 237 hab/km²
(IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Alto, com destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta, conforme os parâmetros
estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Três Rios é realizado pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto de
Três Rios - SAAETRI. Com o Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um alto índice de atendimento do serviço, cerca de 100% da
população, com o índice de perdas na distribuição regular, cerca de 29,84%, totalizando assim uma perda anual de cerca de 2.860,45 mil m³/ano. O Serviço de
Coleta e Tratamento de Esgotos no município é realizado também pelo Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Três Rios - SAAETRI, com índice expressivo de
atendimento (99,84%). Destes 100% é coletado, porém 3,17% é tratado, gerando um lançamento de aproximadamente 8.937,41 mil m³/ano de esgoto in natura
(considerando apenas o coletado não tratado). Operado pela Prefeitura Municipal o sistema de coleta de resíduos sólidos de Três Rios ainda não possui o Plano
Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Com atendimento Total de 98,45%, a coleta é realizada em 100% do município.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Três Rios 75.233 2.270 77.503 73.436 196 73.632 73.632
População (hab) Total 79.264 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial 326 km²
Densidade Demográfica
Densidade Demográfica 237 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 36.661,92/hab
IDHM --Índice
IDHM Índicede
deDesenvolvimento
DesenvolvimentoHumano
HumanoMunicipal
Municipal 0,725
IDHM - Renda 0,725
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,801
IDHM - Educação 0,656

Água Esgoto
Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Três Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Três
Operadores Operador
Rios - SAAETRI Rios -SAAETRI
Plano de Saneamento Básico Possui Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 99,84 %
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 100 % Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 100 %
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 98,4 % Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) 3,17 %
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 29,84 % Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 228,8 l/hab/dia Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 11,99 m/ligação
Extensão da Rede (AG005) 400,3 km Volume de Esgoto Coletado (ES005) 9230 mil m³/ano
Volume de Água Produzida (AG006) 9585,96 mil m³/ano Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir do
8.937,41 mil m³/ano
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 2.860,45 mil m³/ano índice de tratamento)
Fonte: SNIS, 2016 Fonte: SNIS, 2016

Resíduos Sólidos Disponibilidade Hidrica


Operador Prefeitura Municipal de Três Rios Precipitação Acumulada 550,4 mm/dia Fonte: SISAM, 2012
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Não Possui Manancial de Abastecimento Rio Paraíba do Sul
Fonte: ANA
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 98,45 % Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* 2.776 m³/s

Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 100 % Abastecimento Esgotamento


Rio Indústria Agricultura Outros Usos
Público Sanitário
Quantidade de RDO e RPU produzida 13.210 ton/ano
Rio Paraíba do Sul 2039 74 596 0 67
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) -%
Total 2039 74 596 0 67
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 0,46 kg/hab/dia
Fonte: SNIS, 2016 * Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da ANA (2015), disponível em:
"http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para obter o valor apresentado, foram realizados filtros por
município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.

Área de Mata Atlântica no Município


Área de Mata Atlântica no Município 2.340 Hectares
Percentual de Mata comparado com a área total do
7,18 %
município
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016

Vulnerabilidade
Erosão Nível Média
Fonte: SNIS, 2016

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas Esgoto
0%
ESGOTO
ESGOTO

Tratado
ÁGUA

3,17%
Consumido
Atendido 29,84% Não
Não Atendido Perdas Coletado Tratado
100% 96,83%
70,16%
100%
Não Coletado 0%

66
Mapa 20: Uso e Cobertura da Terra (2015)
Três Rios

67
VALENÇA
Código do Município:3306107

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul e totalmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul. Com uma extensão territorial de
1.304 km² o município de Valença possui uma população segundo a es ma va do IBGE 2015 de 73.725 habitantes e uma densidade demográfica de 55 hab/km².
Trata-se de uma cidade com um IDH Alto, com destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta, conforme os parâmetros estabelecidos pelo
Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Valença é realizado pela Companhia Estadual de Água e Esgotos - CEDAE. Com o
Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um alto índice de atendimento do serviço, cerca de 90,03% da população, com o índice de
perdas na distribuição baixo, quando comparado com os demais municípios da região, cerca de 23,37%, totalizando assim uma perda anual de cerca de 1.213,84
mil m³/ano. O Serviço de Coleta e Tratamento de Esgotos no município é realizado também pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos - CEDAE, com índice de
atendimento de 40,05%. Destes 35,28% é coletado, porém nada é tratado, gerando um lançamento de aproximadamente 1.404 mil m³/ano de esgoto in natura
(considerando apenas o coletado não tratado). Operado pela empresa Própria Ambiental LTDA o sistema de coleta de resíduos sólidos de Valença ainda não
possui o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Com atendimento com cerca de 99,63%, a coleta é realizada em 100% do município.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Valença 55.105 1.915 57.020
Barão de Juparanã 2.931 1.769 4.700
Conservatória 1.564 2.618 4.182
62.266 9.628 71.894 71.843
Parapeúna 720 1.163 1.883
Pentagna 281 1.346 1.627
Santa Isabel do Rio Preto 1.623 808 2.431
População (hab) Total 73.725 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial 1.304 km²
Densidade Demográfica 55 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 19.183,32/hab
IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal 0,738
IDHM - Renda 0,713
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,848
IDHM - Educação 0,666

Água Vulnerabilidade
Companhia Estadual de Águas e Esgotos - Erosão Nível Média
Operadores
CEDAE Fonte: SNIS, 2016
Plano de Saneamento Básico Possui Esgoto
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 90,03 %
Companhia Estadual de Águas e Esgotos -
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 90 % Operador
CEDAE
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 23,37 %
Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 40,05 %
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 163,7 l/hab/dia
Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 35,28 %
Extensão da Rede (AG005) 164,16 km
Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) 0%
Volume de Água Produzida (AG006) 5.194 mil m³/ano
Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 1213,8378 mil m³/ano
Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 8,71 m/ligação
Fonte: SNIS, 2016
Volume de Esgoto Coletado (ES005) 1.404 mil m³/ano
Resíduos Sólidos Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir
1.404,00 mil m³/ano
Operador Própria Ambiental LTDA do índice de tratamento)

Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Fonte: SNIS, 2016


Não Possui
Sólidos Disponibilidade Hidrica
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 99,63 % Fonte: SISAM,
Precipitação Acumulada 626,8 mm/dia
Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 100 % 2012
Quantidade de RDO e RPU produzida 6.413 ton/ano Manancial de Abastecimento Rio das Flores
Fonte: ANA
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) -% Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* 509 m³/s
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 0,94 kg/hab/dia Rio
Abastecimento Esgotamento
Indústria Agricultura Outros Usos
Fonte: SNIS, 2016 Público Sanitário
Rio Paraíba do Sul 0 0 0 0 373
Área de Mata Atlântica no Município Rio Preto 0 0 4 0 132
Total 0 0 4 0 505
Área de Mata Atlântica no Município 20.611 Hectares
* Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da
Percentual de Mata comparado com a área total do ANA (2015), disponível em: "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para
15,8 %
município obter o valor apresentado, foram realizados filtros por município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016 e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas Esgoto
9,97%
ESGOTO
ESGOTO
ÁGUA

23,37%
Consumido Não
Atendido Coletado Não
Perdas Coletado
35,28% Informado
Não Atendido 64,72%
90,03% 76,63%

68
Mapa 21: Uso e Cobertura da Terra (2015)
Valença

69
VASSOURAS
Código do Município:3306206

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Localizado à margem direita do Rio Paraíba do Sul, parcialmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul, tendo uma pequena parcela na Região
Hidrográfica do Guandu. Com uma extensão territorial de 538 km², o município de Vassouras possui uma população segundo a es ma va do IBGE 2015 de 35.432
habitantes. Destes, 33.435 habitantes na Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul segundo a COHIDRO. O município possui uma densidade demográfica de 63
hab/km² (IBGE,2013). Trata-se de uma cidade com um IDH Alto, com destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta, conforme os
parâmetros estabelecidos pelo Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Vassouras é realizado pela Companhia Estadual de
Água e Esgotos - CEDAE. Com o Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um alto índice de atendimento do serviço, cerca de 97,01%
da população, com o índice de perdas na distribuição regular, cerca de 28,51%, totalizando assim uma perda anual de cerca de 1.024,08 mil m³/ano. O Serviço de
Coleta e Tratamento de Esgotos no município é realizado pela Prefeitura Municipal, com índice de atendimento de 59,24%. Destes apenas 25,72% é coletado,
porém 18,39% é tratado, gerando um lançamento de aproximadamente 538,99 mil m³/ano de esgoto in natura (considerando apenas o coletado não tratado).
Operado também pela Prefeitura Municipal o sistema de coleta de resíduos sólidos de Vassouras ainda não possui o Plano Municipal de Gestão Integrada de
Resíduos Sólidos. Com atendimento Total de 90%, a coleta é realizada em 90% do município.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Vassouras 21.922 6.589 28.511
Andrade Pinto 963 1.314 2.277
23.192 11.247 34.439 33.435
São Sebastião dos Ferreiros 278 786 1.064
Sebastião de Lacerda 36 1.547 1.583
População (hab) Total 35.432 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial 538 km²
Densidade Demográfica 63 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 20.579,71/hab
IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal 0,714
IDHM - Renda 0,719
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2010 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,813
IDHM - Educação 0,624

Água Vulnerabilidade
Companhia Estadual de Águas e Esgotos - Erosão Nível Alta
Operadores
CEDAE Fonte: SNIS, 2016
Plano de Saneamento Básico Possui
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 97,01 % Esgoto
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 97 % Operador Prefeitura Municipal de Vassouras - PMV
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 28,51 % Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 59,24 %
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 206 l/hab/dia Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 25,72 %
Extensão da Rede (AG005) 158,76 km Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) 18,39 %
Volume de Água Produzida (AG006) 3.592 mil m³/ano Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 1.024,08 mil m³/ano Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 14,61 m/ligação
Fonte: SNIS, 2016 Volume de Esgoto Coletado (ES005) 660,44 mil m³/ano
Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir
538,99 mil m³/ano
Resíduos Sólidos do índice de tratamento)
Operadores Prefeitura Municipal de Vassouras - PMV Fonte: SNIS, 2016
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos
Não Possui
Sólidos Disponibilidade Hidrica
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 90 % Fonte: SISAM,
Precipitação Acumulada 671,6 mm/dia
2012
Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 90 %
Manancial de Abastecimento Rio Paraíba do Sul
Quantidade de RDO e RPU produzida 5.083 ton/ano Fonte: ANA
Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* - m³/s
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) -%
* Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo foram calculados apenas para rios federais, com base nos dados da
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 0,44 kg/hab/dia ANA (2015), disponível em: "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para
Fonte: SNIS, 2016 obter o valor apresentado, foram realizados filtros por município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência
e foi calculada a média de todas as vazões apresentadas.
Área de Mata Atlântica no Município
Área de Mata Atlântica no Município 9.098 Hectares
Percentual de Mata comparado com a área total do
16,91 %
município
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016

GRÁFICOS
Atendimento da Rede de Abastecimento Índice de Perdas Esgoto
2,99%
ESGOTO
ESGOTO
ÁGUA

28,51% Tratado
Consumido Não
Atendido Coletado Coletado 71,50%
Perdas
Não Atendido 74,28% 25,72% Não
97,01% 71,49%
Tratado
28,50%

70
Mapa 22: Uso e Cobertura da Terra (2015)
Vassouras

71
VOLTA REDONDA
Código do Município:3303305

DESCRITIVO DO MUNICÍPIO
Cortado quase ao meio pelo Rio Paraíba do Sul e totalmente inserido na Região Hidrográfica do Médio Paraíba e com uma Extensão territorial de 182 km² o
município de Volta Redonda possui uma população segundo a es ma va do IBGE 2015 de 262.970 habitantes e uma densidade demográfica de 1.413 hab/km².
Trata-se de uma cidade com um IDH Alto, com destaque na longevidade que pode ser considerada como Muito Alta, conforme os parâmetros estabelecidos pelo
Atlas de Desenvolvimento Humano. O Serviço de Abastecimento de Água de Volta Redonda é realizado pela Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Volta
Redonda - SAAE-VR. Com o Plano Municipal de Saneamento Básico elaborado, o município detém um alto índice de atendimento do serviço, cerca de 99,95% da
população, com o índice de perdas na distribuição regular, cerca de 47,8%, totalizando assim uma perda anual de cerca de 18.646,17 mil m³/ano. O Serviço de
Coleta e Tratamento de Esgotos no município é realizado também pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Volta Redonda - SAAE-VR, com índice de
atendimento de 98,95%. Destes 90,46% é coletado, porém 18,97% é tratado, gerando um lançamento de aproximadamente 12.147,20 mil m³/ano de esgoto in
natura (considerando apenas o coleta não tratado). Operado também pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos o sistema de coleta de resíduos sólidos de
Volta Redonda ainda não possui o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Com atendimento com cerca de 99,95%, a coleta é realizada em 100%
do município e atendimento de 80% de coleta sele va.

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

População (hab)
Censo IBGE (2010) Na Bacia do Médio Paraíba do Sul COHIDRO (2014)
Distritos
Urbana
Urbana Rural Total Urbana Rural Total 1 Total 2
Volta Redonda 257.879 117 257.996 257.686 117 257.803 257.803
População (hab) Total 262.970 Fonte: IBGE, 2015
Extensão Territorial 182 km²
Demográfica
Densidade Demográfica 1.413 hab/km²
Fonte: IBGE, 2013
PIB per capita 2013 R$ 39.740,09/hab
IDHM - Índice de Desenvolvimento
Desenvolvimento Humano
HumanoMunicipal
Municipal 0,771
IDHM - Renda 0,763
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 - PNUD
IDHM - Longevidade 0,833
IDHM - Educação 0,72

Água Esgoto
Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Volta Serviço Autônomo de Água e Esgoto de
Operadores Operador
Redonda-SAAE Volta Redonda- SAAE
Plano de Saneamento Básico Possui Índice de Atendimento Total de Esgoto (IN056_AE) 98,95 %
Índice de Atendimento Total de Água (IN055_AE) 99,95 % Índice de Coleta de Esgoto (IN015_AE) 90,46 %
Índice de Atendimento Urbano de Água (IN023_AE) 100 % Índice de Tratamento de Esgoto (IN016_AE) 18,67 %
Índice de Perdas de Distribuição (IN049_AE) 47,8 % Esgoto Médio Per Capita de Água (IN022_AE) - l/hab/dia
Consumo Médio Per Capita de Água (IN022_AE) 171,9 l/hab/dia Extensão da Rede de Esgoto por ligação (IN021_AE) 11,66 m/ligação
Extensão da Rede (AG005) 1038,08 km Volume de Esgoto Coletado (ES005) 14.936 mil m³/ano
Volume de Água Produzida (AG006) 39.009 mil m³/ano Volume de Esgoto Lançado in natura (calculado a partir
Volume Perdido (Calculado a partir do índice de perdas) 18.646,17 mil m³/ano 12.147,20 mil m³/ano
do índice de tratamento)
Fonte: SNIS, 2016 Fonte: SNIS, 2016

Resíduos Sólidos Disponibilidade Hidrica


Operador Secretaria Municipal de Serviços Públicos Fonte: SISAM,
Precipitação Acumulada 621,8 mm/dia
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos 2012
Não Possui
Sólidos Manancial de Abastecimento Rio Paraíba do Sul Fonte: ANA
Índice de Atendimento Total de lixo (IN015_RS) 99,95 % Vazão Outorgada de Uso Consuntivo* 97.034 m³/s Fonte: ANA

Índice de Coleta de Lixo (IN016_RS) 100 % Abastecimento Esgotamento


Rio Mata AtlânticaIndústria
Área deSanitário no Município Agricultura Outros Usos
Público
Quantidade de RDO e RPU produzida 67.726 ton/ano
Área de Mata
Rio Paraíba do Atlântica
Sul no Município
11.161 674 84.567 01.992 Hectares 608
Índice de Coleta Seletiva de Lixo (IN030_RS) 80 %
Sem Informação
Percentual 0
de Mata comparado 0 do
com a área total 24 0 0
Geração Per Capita de Resíduos (IN028_RS) 0,71 kg/hab/dia 10,92 %
município
Total 11.161 674 84.591 0 608
Fonte: SNIS, 2016
Fonte: SOS
* Os valores de vazão outorgada de uso consuntivo Mata
foram Atlântica,
calculados 2016para rios federais, com base nos dados da
apenas
ANA (2015), disponível em: "http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sof/outorgas/outorgas_2001_2015.csv". Para obter
Área de Mata Atlântica no Município o valor apresentado, foram realizados filtros por município, corpo hídrico, finalidade principal e tipo de interferência e foi
Área de Mata Atlântica no Município 1.992 Hectares calculada a média de todas as vazões apresentadas.

Percentual de Mata comparado com a área total do


10,92 %
município
Fonte: SOS Mata Atlântica, 2016

Vulnerabilidade
Erosão Nível Média
Fonte: SNIS, 2016

GRÁFICOS

Atendimento da Rede de Abastecimento Esgoto


Índice de Perdas
0,61%
ESGOTO
ESGOTO
ÁGUA

23,02% Não Não


Atendido
Consumido Coletado Coletado Tratado
Não Atendido 35,51% 64,49% 100%
Perdas
99,39% 76,98%

72
Mapa 23: Uso e Cobertura da
Terra (2015)
Volta Redonda

73
Daniel Rezende/Acervo AGEVAP/Trecho: Resende

CAPÍTULO 3 III
DI
PARAÍBA DO SUL
Comitê de Bacias
3.1. Microbacias e a produção de água
O objetivo maior de todo o sistema de Gestão de Recursos Hídricos é garantir a produção de água em
boa quantidade e com melhor qualidade possível, dentro das condições naturais das microbacias.

A região do Médio Paraíba do Sul, pelas características de solo, relevo, topografia, clima, vegetação,
hidrografia e ocupação urbana tem sofrido com uso atual do solo e por consequência tem registrado
a diminuição da quantidade de água produzida em suas microbacias, com o passar dos anos.

Além disso, o aumento da erosão dos solos em grandes áreas das microbacias deposita grandes
quantidades de sedimentos (solo) nas águas, a destinação da maioria do esgoto produzido na região,
lançado sem tratamento (in natura), juntamente com a destinação de efluentes industriais,
compromete a qualidade das águas da bacia do Rio Paraíba do Sul.

Assim, o desafio apresentado a todos nós que vivemos nessa região hidrográfica é conhecer cada vez
mais e em detalhes cada microbacia e suas sub-bacias, para o desenvolvimento de políticas públicas,
planos de ação participativa e iniciativas privadas, pessoais ou comunitárias, que visem a aumentar a
infiltração da água no solo, diminuir o escoamento superficial e por consequência a erosão e as
enchentes.

Criar condições de fiscalizar as ações do poder público e de empresas privadas que extraem as águas
de nossa bacia hidrográfica e são responsáveis pelo despejo de efluentes em nossos rios.

A ciclagem da água nesta região acontece em solos que, em sua maioria, tem boa capacidade de
permeabilidade e retenção de água, conforme figura 14.

Figura 14: Ciclo da água / Fonte: Portal Água, sua linda

Assim o desafio do aumento da capacidade de infiltração de água nos lençóis freáticos pode ser
alcançado com a melhoria da cobertura florestal, com o uso de práticas de conservação do solo e com
o combate as práticas de queimadas.

Para se conhecer uma bacia hidrográfica é importante se conhecer alguns conceitos: Rio Principal;
Afluente; Divisor de águas; Foz; Escoamento Superficial; Infiltração; e Lençol Freático.

77
3.2. Microbacias dos principais afluentes do rio Paraíba do Sul

As bacias hidrográficas, por sua divisão natural definida pelo relevo são, em geral, grandes áreas de
terras determinadas pelo rio principal que recebe as águas das chuvas e de seus afluentes. Podemos
citar como exemplo as bacias do rio Paraíba do Sul, do São Francisco, do Amazonas, do rio Doce,
Tocantins, Paraguai, etc.

Essas áreas podem ser subdivididas, pois rios como o Paraíba do Sul são compostos por diversos
afluentes. Cada afluente do rio principal também é formado dentro de uma bacia hidrográfica, que
chamamos de microbacia ou sub-bacia.

Essa divisão natural do terreno se dá até o menor afluente de qualquer rio. Assim se formam as
microbacias de 1ª ordem, 2ª ordem, 3ª ordem, em função da divisão da bacia hidrográfica principal,
conforme figura 15 (OLIVEIRA, 1998).

m
rde
1ª o
m
rde
2ª o
em
ord

Figura 15: Esquema das microbacias / Fonte: Autor do Projeto

78
*Confluência - união de 2 ou mais cursos d’agua
Figura 16: Microbacia / Fonte: Ache Tudo Região

Microbacia é uma área drenada por um curso d'água e seus afluentes, a montante de uma
determinada seção transversal, ou seja, acima do ponto de encontro de um afluente com o rio
principal, para a qual convergem as águas que drenam a área considerada, conforme Figura 16
(BRASIL, 1987). Sendo assim, a noção de microbacia também deve estar associada à definição de uma
dimensão para a área de trabalho.

Dessa forma, a microbacia deve abranger uma área suficientemente grande para que se possam
identificar as inter-relações existentes entre os diversos elementos do quadro socioambiental que a
caracteriza, e pequena o suficiente para estar compatível com os recursos disponíveis. Sendo assim a
definição de microbacia se cruza com a definição de bacia hidrográfica, porém em uma escala mais
detalhada.

Apresentamos a seguir o mapa da área de abrangência do Comitê da Bacia da Região Hidrográfica do


Médio Paraíba do Sul e as 41 principais microbacias que a compõem, segundo a Carta da Hidrografia
da Agência Nacional de Águas (1:1.000.000).

79
Mapa 24: Principais Afluentes
Região Hidrográfica
do Médio Paraíba do Sul

80
Neste Atlas são apresentados os mapas de detalhamento de cada uma das microbacias apresentadas
no Mapa 24. Cada microbacia é detalhada com as seguintes informações: Nome do Rio Principal;
Municípios abrangidos pela área da bacia; Área da microbacia (área de contribuição); Extensão do rio
principal; Número de afluentes; Coordenadas geográficas da nascente; Coordenadas geográficas da
foz; Ponto de interseção entre curso d'água e o limite do comitê MPS (para bacias que se estendem
além dos limites do CBH-MPS); Dados sobre a existência de Unidades de Conservação (UCs) na
microbacia (nome da UC, área de uso sustentável e área de proteção integral); Dados sobre as Áreas de
Preservação Permanente relacionadas a Topo de Morro, Declividade e Faixa Marginal de Proteção
(FMP); e Dados sobre o uso do solo com as áreas cobertas por: Florestas; Pastagens; Área Urbana;
Silvicultura; Culturas Permanentes; Corpos d'água; Área Campestre; Culturas Temporárias; e Áreas
Descobertas.
Raíssa Galdino/Trecho: Resende

81
Microbacia do Córrego Ponte Alta

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Córrego Ponte Alta, localizada no município de Resende - RJ, a cerca de 6,5 km da sede do
município e a aproximadamente 1,8 km de Bulhões (Porto Real - RJ), deságua na margem direita do Rio Paraíba
do Sul. Com uma área de contribuição de 12,75 km², trata-se de uma região declivosa e com uso do solo
predominantemente voltado a pastagens com um ponto de floresta.

NOME DO RIO PRINCIPAL Córrego da Ponte Alta

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Resende

ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 12,75


EXTENSÃO DO RIO - RJ km 12,128
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 19
X 563502,112
Nascente
Y 7505062,821
COORDENADAS - UTM
X 563282,591
Foz
Y 7514739,674
X -
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS
(para bacias que se estendem ao limite do MPS)
Y -
Nome da Unidade de Conservação -
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² -
Proteção Integral
% -
km² -
Total
% -
km² -
Topo de Morro
% -
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 2,99
Declividade
PERMANENTE % 23,48%
km² 1,787
FMP
% 14,01%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 0,255
Floresta
% 2%
km² 12,49
Pastagens
% 97,90%
km² -
Área Urbana
% -
km² -
Silvicultura
% -
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,006
Corpos d'Água
% 0,05%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Córrego Ponte Alta


0%
Floresta
0% 2% Pastagens
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
98%
Áreas Descobertas

82
Mapa 25: Área de Drenagem do
Córrego Ponte Alta

83
Microbacia do Córrego da Ponte Funda

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Córrego da Ponte Funda, localizada no município de Valença-RJ, a cerca de 18km da sede do
município e aproximadamente 7 km de Rio Preto - MG, o córrego deságua na margem direita do Rio Preto, um
dos maiores contribuintes do Rio Paraíba do Sul. Com uma área de contribuição de 30,98 km² a região é
formada por mar de morros e com uso predominante do solo em pastagens e poucos pontos de área florestal.

NOME DO RIO PRINCIPAL Córrego da Ponte Funda

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Valença

ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 30,98


EXTENSÃO DO RIO - RJ km 14,24
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 25
X 628561,077
Nascente
Y 7557254,1
COORDENADAS - UTM
X 623699,236
Foz
Y 7549933,15
X -
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS
(para bacias que se estendem ao limite do MPS)
Y -
Nome da Unidade de Conservação -
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² -
Proteção Integral
% -
km² -
Total
% -
km² 0,1
Topo de Morro
% 0,32%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 10,1
Declividade
PERMANENTE % 32,90%
km² 4,2
FMP
% 13,60%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 2,4
Floresta
% 8,01%
km² 28,5
Pastagens
% 91,98%
km² -
Área Urbana
% -
km² -
Silvicultura
% -
USO DA TERRA km² -
Culturas Permanentes
% -
km² -
Corpos d'Água
% -
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Córrego da Ponte Funda


0% 8% Floresta
Pastagens
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
92% Áreas Descobertas

84
Mapa 26: Área de Drenagem
do Córrego Ponte Funda

85
Microbacia do Córrego do Maurício

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Córrego do Maurício, localizada no município de Paraíba do Sul, a cerca de 3 km da sede do


município e parte em Rio das Flores que abriga sua nascente próxima da sede do município. O nome Córrego do
Maurício se dá a par r da confluência dos Ribeirão Santo Antônio e Córrego Santa Isabel. O Córrego deságua na
margem esquerda do Rio Paraíba do Sul dentro da área do Refúgio da Vida Silvestre do Médio Paraíba (REVIS
MEP). Com uma área de contribuição de 145,8 km². Trata-se de uma área com uso do solo predominantemente
de pastagens porém, com índices consideráveis de área florestal e silvicultura.

NOME DO RIO PRINCIPAL Córrego do Maurício

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Paraíba do Sul e Rio das Flores

ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 145,8


EXTENSÃO DO RIO - RJ km 6,81
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 11
X 673411,14
Nascente
Y 7546491,7
COORDENADAS - UTM
X 656000,37
Foz
Y 7550031,67
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,15
Proteção Integral
% 0,10%
km² 0,15
Total
% 0,10%
km² 2,08
Topo de Morro
% 1%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 49,3
Declividade
PERMANENTE % 33,80%
km² 19,45
FMP
% 13,30%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 32,5
Floresta
% 22,30%
km² 93,15
Pastagens
% 63,80%
km² -
Área Urbana
% -
km² 20,1
Silvicultura
% 13,80%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,02
Corpos d'Água
% 0,00%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Córrego do Maurício


Floresta
0%
14% Pastagens
22%
0% Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
64%
Áreas Descobertas

86
Mapa 27: Área de Drenagem do
Córrego do Maurício

87
Microbacia do Córrego dos Pocinhos

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Córrego dos Pocinhos, localizada predominantemente no município de Mendes-RJ porém,


com parcelas nos municípios de Barra do Piraí e Vassouras, a cerca de 6,5km da sede do município de Barra do
Piraí, 8,8km da sede de Mendes e 10km da sede de Vassouras e ainda uma parcela mínima no município de
Engenheiro Paulo de Fron n. O córrego deságua na margem direita do Rio Paraíba do Sul cortando a área do
Refúgio da Vida Silvestre do Médio Paraíba (REVIS MEP). Com uma área de contribuição de 40,38 km², trata-se
de uma área com uso do solo predominante de pastagens porém, com um valor considerável de área florestal
principalmente na parcela do município de Mendes.

NOME DO RIO PRINCIPAL Córrego dos Pocinhos


Barra do Pirai, Engenheiro Paulo de Frontin,
MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água)
Mendes e Vassouras
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 40,38
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 13
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 25
X 631.829.264
Nascente
Y 7.511.488.844
COORDENADAS - UTM
X 625538,615
Foz
Y 7518211,238
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,63
Proteção Integral
% 1,56%
km² 0,63
Total
% 1,56%
km² 0,43
Topo de Morro
% 1,06%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 18,2
Declividade
PERMANENTE % 45,10%
km² 7,53
FMP
% 18,60%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 13,8
Floresta
% 34,10%
km² 26,2
Pastagens
% 64,90%
km² -
Área Urbana
% -
km² 0,002
Silvicultura
% 0,01%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,34
Corpos d'Água
% 0,86%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
A pequena parcela da microbacia
pertencente ao municipio de Engenheiro
Paulo de Frontin não é considerada pela
OBSERVAÇÕES
Resolução CERHI-RJ Nº 107 de 22 de maio
de 2013 como área da RH-III, região Médio
Paraíba do Sul.

USO DO SOLO - Córrego do Maurício


Floresta
0% Pastagens
14%
22%
0% Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
64%
Áreas Descobertas

88
Mapa 28: Área de Drenagem do
Córrego dos Pocinhos

89
Microbacia do Córrego Maria Preta

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Córrrego Maria Preta, localizada predominantemente no município de Piraí e com uma
parcela em Pinheiral, onde deságua no Rio Paraíba do Sul em sua margem direita. A área está localizada a cerca
de 12 km da sede do municipio de Piraí e a 4 km da sede de Pinheiral, sofre pressão urbana principalmente do
distrito de Arrozal - Piraí-RJ, que tem um bairro inserido na área da microbacia. Com uma área de contribuição
de 39,23 km², trata-se de uma área com uso do solo predominantemente de pastagens porém, com uma
parcela mais equilibrada de área florestal destacando-se a presença de uma significa va parcela de culturas
permanentes na área da microbacia.

NOME DO RIO PRINCIPAL Córrego Maria Preta

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Pinheral e Piraí


ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 39,23
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 8,84
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 18
X 605.606
Nascente
Y 7.499.533
COORDENADAS - UTM
X 607159,5582
Foz
Y 7509314,316
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,017
Proteção Integral
% 0,05%
km² 0,017
Total
% 0,05%
km² -
Topo de Morro
% -
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 9,42
Declividade
PERMANENTE % 24,02%
km² 7,79
FMP
% 19,80%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 14,5
Floresta
% 36,90%
km² 19,21
Pastagens
% 48,90%
km² 0,3
Área Urbana
% 0,77%
km² 0,57
Silvicultura
% 1,40%
km² 4,6
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% 11,80%
km² 0,004
Corpos d'Água
% 0,01%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Córrego Maria Preta

1% Floresta
12% Pastagens
Área Urbana
1%
37% Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
49% Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

90
Mapa 29: Área de Drenagem do
Córrego Maria Preta

91
Microbacia do Córrego Matozinhos

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Córrego Matozinhos está localizada predominantemente no município de Paraíba do Sul e com
pequenas parcelas no município de Paty do Alferes, Vassouras e Três Rios. A área está a cerca de 1 km da sede do
município de Paraíba do Sul, a aproximadamente 45 km do município de Vassouras, cerca de 32 km da sede de
Paty do Alferes e aproximadamente a 50 km da sede de Três Rios. O Córrego nasce e deságua no município de
Paraíba do Sul, na margem direita do Rio Paraíba do Sul no distrito de Salutaris. A área sofre pressão urbana
principalmente dos distritos de Salutaris e Werneck, ambos do município de Paraíba do Sul. Com uma área de
contribuição de 144,13 km² a microbacia possui uso do solo predominantemente de pastagens, com poucas
manchas de área florestal e pontos de silvicultura.

NOME DO RIO PRINCIPAL Córrego Matozinhos


Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Três
MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água)
Rios e Vassouras
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 144,13
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 24,46
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 33
X 67.485.494.357
Nascente
Y 75.336.374.215
COORDENADAS - UTM
X 675215,7463
Foz
Y 7547303,504
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,24
Proteção Integral
% 0,16%
km² 0,24
Total
% 0,16%
km² 1,67
Topo de Morro
% 1,16%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 41,58
Declividade
PERMANENTE % 28,80%
km² 18,8
FMP
% 13,10%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 21
Floresta
% 14,62%
km² 118,3
Pastagens
% 82,13%
km² 1,99
Área Urbana
% 1,39%
km² 2,44
Silvicultura
% 1,70%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,22
Corpos d'Água
% 0,16%
km² -
Área Campestre
% -
km² 0,01
Culturas Temporárias
% 0,01%
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Córrego Matozinhos


2%
0%
Floresta

15% Pastagens
Área Urbana
1%
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
82%
Áreas Descobertas

92
Mapa 30: Área de Drenagem do Córrego Matozinhos

93
Microbacia do Riacho da Cachoeira

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Riacho da Cachoeira está localizada entre do municípios de Paraíba do Sul e Rio das Flores, este
úl mo que abriga sua nascente e foz, localizada na margem direita do Rio Preto, um dos mais importantes
contribuintes do Rio Paraíba do Sul na região. A região está a cerca de 17 km da sede do município de Rio das
Flores e 18 km da sede de Paraíba do Sul. Com uma área de contribuição de 17,01 km² a microbacia possui um
uso do solo predominantemente de pastagens com poucas manchas de área florestal.

NOME DO RIO PRINCIPAL Riacho da Cachoeira

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Paraíba do Sul e Rio das Flores

ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 17,01


EXTENSÃO DO RIO - RJ km 7,12
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 10
X 661576,9199
Nascente
Y 7553626,165
COORDENADAS - UTM
X 660076,5072
Foz
Y 7558922,81

Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -


(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação -
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² -
Proteção Integral
% -
km² -
Total
% -
km² 0,4
Topo de Morro
% 2,39%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 5,46
Declividade
PERMANENTE % 32,12%
km² 2,16
FMP
% 12,70%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 3,68
Floresta
% 21,65%
km² 13,32
Pastagens
% 78,33%
km² -
Área Urbana
% -
km² -
Silvicultura
% -
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,002
Corpos d'Água
% 0,01%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Riacho da Cachoeira


2%
Floresta
Pastagens
22%
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
78% Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

94
Mapa 31: Área de Drenagem do
Riacho da Cachoeira

95
Microbacia do Riacho Guararema

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio Guararema está localizada no município de Comendador Levy Gasparian a cerca de 3 km da sede
do município. O Riacho deságua no Rio Preto, um dos maiores contribuintes do Rio Paraíba do Sul na região. Com uma
área de contribuição de 40,51 km², possui uma paisagem predominantemente composta de pastagens com manchas
de área florestal e áreas de topo de morro.

NOME DO RIO PRINCIPAL Riacho Guararema


Rio Guararema

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Comendador Levy Gasparian

ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km²


km² 40,51
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 12,50
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 23
X 671,083505
Nascente
Y 7561,598225
COORDENADAS - UTM
X 682,283839
682283,839
Foz
Y 7563,419449
7563419,449

Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -


(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação -
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² -
Proteção Integral
% -
km² -
Total
% -
km² 1,31
Topo de Morro
% 3,24%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 14,43
Declividade
PERMANENTE % 35,60%
km² 5,13
FMP
% 12,68%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 9,08
Floresta
% 22,40%
km² 31,52
Pastagens
% 77,80%
km² 0,01
Área Urbana
% 0,03%
km² 0,09
Silvicultura
% 0,23%
USO DA TERRA km² -
Culturas Permanentes
% -
km² 0,005
Corpos d'Água
% 0,01%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES Antigo Riacho Guararema

USO DO SOLO - Riacho da Guararema


0%
0% Floresta
Pastagens
22% Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
78% Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

96
7563419,449
Mapa 32: Área de Drenagem do
Riacho Guararema

682283,839

97
Microbacia do Ribeirão Brandão

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Ribeirão Brandão está localizada predominantemente no município de Barra Mansa a cerca de 7 km
da sede do município, sua nascente localiza-se na divisa entre o município de Barra Mansa e Volta Redonda, bem
como seu trecho inicial e médio que marca a divisa entre tais municípios. Sua microbacia abrange também, em
parcelas menores, os municípios de Piraí, Rio Claro e uma parcela mínima no município de Pinheiral. Sua Foz localiza-
se no município de Volta Redonda à margem direita do Rio Paraíba do Sul, bem no meio de uma área extremamente
urbanizada, com trechos canalizados. Possui uma importante unidade de conservação em sua área, a Área de
Relevante Interesse Ecológico da Floresta da Cicuta (ARIE Floresta da Cicuta). A microbacia, bem como a unidade de
conservação, sofrem pressão urbana dos municípios de Volta Redonda e Barra Mansa. Com uma área de contribuição
de 80,17 km² a microbacia possui uma paisagem predominante de pastagens com pequenas manchas de área
florestal, detendo também uma das maiores parcelas de área urbana.

NOME DO RIO PRINCIPAL Ribeirão Brandão


Barra Mansa, Piraí, Pinheiral, Rio Claro e
MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água)
Volta Redonda
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 80,17
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 20,83
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 42
X 591449,831
Nascente
Y 7493840,289
COORDENADAS - UTM
X 592888,618
Foz
Y 7511533,947
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS (para X -
bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação ARIE Floresta da Cicuta
km² 1,25
Uso Sustentável
% 1,55%
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km²
Proteção Integral
%
km² 1,25
Total
% 1,55%
km² 0,28
Topo de Morro
% 0,35%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 14,1
Declividade
PERMANENTE % 17,70%
km² 13,4
FMP
% 16,70%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 6,73
Floresta
% 8,40%
km² 61,71
Pastagens
% 76,97%
km² 11,6
Área Urbana
% 14,57%
km² -
Silvicultura
% -
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,03
Corpos d'Água
% 0,04%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Ribeirão Brandão

Floresta
15% 8% Pastagens
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
77%
Áreas Descobertas

98
Mapa 33: Área de Drenagem
do Ribeirão Brandão

99
Microbacia do Ribeirão da Água Branca

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Ribeirão da Água Branca está localizada predominantemente no município de Resende e uma parcela
no município de Ita aia, onde está localizada sua nascente na parte montanhosa do município no interior do Parque
Nacional do Ita aia. Sua foz está localizada no município de Resende, no interior do reservatório do Funil, assim sendo
uma microbacia de grande importância para a recarga deste reservatório. A microbacia sofre pressão urbana
principalmente no seu trecho final pelo distrito de Engenheiro Passos - Resende. Com uma área de contribuição de
82,4 km² a microbacia possui uma paisagem predominante de florestas, principalmente em sua parte alta (trecho
inicial), em seu trecho médio e baixo a paisagem é marcada principalmente por pastagens e silvicultura.

NOME DO RIO PRINCIPAL Ribeirão da Água Branca

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Itatiaia e Resende


ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 82,4
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 23,17
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 43
X 535215,1542
Nascente
Y 7522599,842
COORDENADAS - UTM
X 538676,1279
Foz
Y 7509964,283
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação PARNA do Itatiaia
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 11,5
Proteção Integral
% 14,02%
km² 11,5
Total
% 14,02%
km² 2,2
Topo de Morro
% 2,69%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 28,9
Declividade
PERMANENTE % 35,10%
km² 16,4
FMP
% 19,90%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Floresta
km² 41,2
Floresta
% 50,04%
km² 28,9
Pastagens
% 35,08%
km² 1,28
Área Urbana
% 1,50%
km² 5,26
Silvicultura
% 6,30%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,93
Corpos d'Água
% 1,13%
km² 3,5
Área Campestre
% 4,30%
km² 1,2
Culturas Temporárias
% 1,50%
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES Deságua na Represa do Funil

USO DO SOLO - Ribeirão da Água Branca


1% 2% Floresta
4% Pastagens
6%
Área Urbana
2% Silvicultura
Culturas Permanentes
50%
Corpos d'Água
35% Área Campestre
Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

100
Mapa 34: Área de Drenagem do
Ribeirão da Água Branca

101
Microbacia do Ribeirão da Boa Vista

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Ribeirão da Boa Vista está localizada predominantemente no município de Rio das Flores que abriga
sua nascente a cerca de 14 km da sede do município e uma parcela no município de Paraíba do Sul que abriga sua foz à
margem esquerda do Rio Paraíba do Sul a aproximadamente 11 km da sede do município. A microbacia não possui
área urbanizada significa va. Com uma área de contribuição de 30,01 km² a microbacia possui uma paisagem
predominante de pastagens com grandes manchas de silvicultura e pequenas ilhas de florestas.

NOME DO RIO PRINCIPAL Ribeirão da Boa Vista

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Paraíba do Sul e Rio das Flores

ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 30,01


EXTENSÃO DO RIO - RJ km 21,9
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 35
X 655788,4879
Nascente
Y 7549912,38
COORDENADAS - UTM
X 668533,5853
Foz
Y 7543544,38
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,008
Proteção Integral
% 0,02%
km² 0,008
Total
% 0,02%
km² -
Topo de Morro
% -
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 10,23
Declividade
PERMANENTE % 34,08%
km² 4,16
FMP
% 13,80%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 3,7
Floresta
% 12,33%
km² 20,44
Pastagens
% 68,12%
km² -
Área Urbana
% -
km² 5,81
Silvicultura
% 19,38%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,049
Corpos d'Água
% 0,16%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Ribeirão da Boa Vista


0%
Floresta
12% Pastagens
20%
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
68%
Áreas Descobertas

102
Mapa 35: Área de Drenagem do
Ribeirão da Boa Vista

103
Microbacia do Ribeirão da Figueira

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Ribeirão da Figueira está localizada predominantemente no município de Qua s, cerca de 17 km da


sede do município e uma parcela no município de Resende a aproximadamente 14 km da sede do município. Sua
nascente e todo o seu trecho marca divisa entre esses dois municípios e sua foz está à margem esquerda do Rio
Paraíba do Sul. A microbacia não possui área urbanizada significa va. Com uma área de contribuição de 22,94 km² a
microbacia possui uma paisagem predominante de pastagens com manchas de florestas principalmente no seu
trecho inicial.

NOME DO RIO PRINCIPAL Ribeirão da Figueira

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Resende e Quatis


ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 22,94
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 14,69
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 21
X 569165,9768
Nascente
Y 7530256,866
COORDENADAS - UTM
X 570642,6839
Foz
Y 7522501,651
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação -
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² -
Proteção Integral
% -
km² -
Total
% -
km² -
Topo de Morro
% -
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 8,44
Declividade
PERMANENTE % 36,80%
km² 3,4
FMP
% 14,80%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 5,29
Floresta
% 23,08%
km² 17,65
Pastagens
% 76,92%
km² -
Área Urbana
% -
km² -
Silvicultura
% -
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,0002
Corpos d'Água
% 0%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Ribeirão da Figueira


0%
Floresta
Pastagens
23% Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
77% Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

104
Mapa 36: Área de Drenagem
do Ribeirão da Figueira

105
Microbacia do Rio da Paca

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio da Paca está localizada predominantemente no município de Resende e uma parcela no
município de Qua s. O rio nasce em Resende na área da Área de Proteção Ambiental da Man queira e suas águas
deságuam à margem direita Rio Preto, um dos mais importantes contribuintes do Rio Paraíba do Sul. A microbacia não
sofre interferência urbana significa va. Com uma área de contribuição de 62,1 km² a microbacia possui uma
paisagem predominante de pastagens com várias manchas de floresta.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio da Paca

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Resende e Quatis

ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 62,1


EXTENSÃO DO RIO - RJ km 17,9
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 45
X 567.141
Nascente
Y 7.534.760
COORDENADAS - UTM
X 576256,7903
Foz
Y 7537320,925
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
APA da Serra da Mantiqueira (US) PE
Nome da Unidade de Conservação
da Pedra Selada (PI)
km² 28,47
Uso Sustentável
% 44,38%
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
km² -
Proteção Integral
% -
km² 28,47
Total
% 44,38%
km² 1,63
Topo de Morro
% 2,63%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 26,2
Declividade
PERMANENTE % 42,10%
km² 9,19
FMP
% 14,79%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 23,14
Floresta
% 37,26%
km² 38,96
Pastagens
% 62,73%
km² -
Área Urbana
% -
km² -
Silvicultura
% -
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² -
Corpos d'Água
% -
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES Atual Rio Paca; Deságua no Rio Preto

USO DO SOLO - Rio da Paca


Floresta
Pastagens
Área Urbana
37% Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
d’Água
63%
Área Campestre
Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

106
Mapa 37: Área de Drenagem
do Rio da Paca

107
Microbacia do Ribeirão das Minhocas

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Ribeirão das Minhocas está localizada integralmente no município de Barra do Piraí, a cerca de 4 km
da sede do município. Suas águas deságuam à margem esquerda Rio Paraíba do Sul no interior da área do Refúgio da
Vida Silvestre do Médio Paraíba. A microbacia não sofre interferência urbana significa va. Com uma área de
contribuição de 132,57 km² a microbacia possui uma paisagem predominante de pastagens com várias manchas de
floresta.

NOME DO RIO PRINCIPAL Ribeirão das Minhocas

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Barra do Piraí

ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 132,57


EXTENSÃO DO RIO - RJ km 28,28
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 22
X 615562,9394
Nascente
Y 7523383,94
COORDENADAS - UTM
X 610432,8214
Foz
Y 7512015,623
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,11
Proteção Integral
% 0,08%
km² 0,11
Total
% 0,08%
km² 1,76
Topo de Morro
% 1,32%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 45,81
Declividade
PERMANENTE % 34,55%
km² 23,14
FMP
% 17,46%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 40
Floresta
% 30,27%
km² 90,66
Pastagens
% 68,39%
km² 1,5
Área Urbana
% 1,13%
km² 0,22
Silvicultura
% 0,17%
USO DA TERRA km² -
Culturas Permanentes
% -
km² 0,05
Corpos d'Água
% 0,04%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Ribeirão das Minhocas


1%
0%
Floresta
Pastagens
30% Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água

69% Área Campestre


Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

108
Mapa 38: Área de Drenagem
do Ribeirão das Minhocas

109
Microbacia do Ribeirão das Pedras

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Ribeirão das Pedras está localizada predominantemente no município de Ita aia, a cerca de 7 km da
sede do município e uma parcela no município de Resende, a aproximadamente 5 km da sede do município. Sua
nascente localiza-se no município de Ita aia. Suas águas deságuam à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul. A
microbacia sofre interferência urbana devido a região de Penedo - Ita aia. Com uma área de contribuição de 44,49
km² a microbacia possui uma paisagem predominante de floresta, principalmente em seu trecho inicial e médio, o
que se dá devido a presença de unidades de conservação nestas áreas e o forte turismo ecológico na região. Seu
trecho baixo é marcado por pastagens.

NOME DO RIO PRINCIPAL Ribeirão das Pedras

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Itatiaia e Resende

ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 44,49


EXTENSÃO DO RIO - RJ km 17,8
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 23
X 543.215
Nascente
Y 7.521.339
COORDENADAS - UTM
X 552755,9841
Foz
Y 7515204,842
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação PE da Pedra Selada PARNA do Itatiaia
km² - -
Uso Sustentável
% - -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 4,52 3,54
Proteção Integral
% 10,17% 7,96%
km² 8,07
Total
% 18,14%
km² 3,84
Topo de Morro
% 8,64%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 14,5
Declividade
PERMANENTE % 32,70%
km² 6,94
FMP
% 15,60%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Floresta
km² 25,7
Floresta
% 57,70%
km² 15,8
Pastagens
% 35,60%
km² 2,94
Área Urbana
% 6,60%
km² -
Silvicultura
% -
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,005
Corpos d'Água
% 0,01%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Ribeirão das Pedras

Floresta
7%
Pastagens
Área Urbana
Silvicultura
35% Culturas Permanentes
58% Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

110
Mapa 39: Área de Drenagem do Ribeirão das Pedras

111
Microbacia do Ribeirão de João Congo

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Ribeirão de João Congo está localizada predominantemente no município de Piraí, que abriga sua
nascente, a cerca de 6 km da sede do município. A microbacia também possui uma pequena parcela no município de
Pinheiral, a aproximadamente 8 km da sede do município. Seu trecho final está inserido no município de Barra do Piraí
e suas águas deságuam à margem direita Rio Paraíba do Sul no interior da área do Refúgio da Vida Silvestre do Médio
Paraíba. A microbacia não sofre interferência urbana significa va. Com uma área de contribuição de 26,22 km² a
microbacia possui uma paisagem predominante de pastagens, com algumas manchas de floresta.

NOME DO RIO PRINCIPAL Ribeirão de João Congo

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Barra do Piraí, Piraí e Pinheiral
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 26,22
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 7,34
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 15
X 610383,0221
Nascente
Y 7502749,773
COORDENADAS - UTM
X 613262,5593
Foz
Y 7512386,591
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 26,22
Proteção Integral
% 1,32%
km² 26,22
Total
% 1,32%
km² 0,06
Topo de Morro
% 0,24%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 7,23
Declividade
PERMANENTE % 27,57%
km² 5,22
FMP
% 19,90%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 7,09
Floresta
% 27,04%
km² 17,64
Pastagens
% 67,27%
km² -
Área Urbana
% -
km² 0,012
Silvicultura
% 0,05%
km² 1,4
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% 5,60%
km² 0,007
Corpos d'Água
% 0,02%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Ribeirão de João Congo


6% 0%
Floresta
0%
Pastagens
27% Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
67% Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

112
Mapa 40: Área de Drenagem
do Ribeirão João Congo

113
Microbacia do Ribeirão Cachimbal

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Ribeirão Cachimbal está localizada predominantemente no município de Piraí - RJ, que abriga sua
nascente. Sua foz é no município de Pinheiral dentro da área do Refúgio da Vida Silvestre do Médio Paraíba e à
margem direita do Rio Paraíba do Sul e uma pequena parcela no município de Volta Redonda. A microbacia sofre
pressão urbana de bairros do município de Pinheiral e do distrito de Arrozal - Piraí-RJ. Com uma área de contribuição
de 106,21 km² a microbacia possui uma paisagem predominante de pastagens com pequenas manchas de área
florestal e silvicultura.

NOME DO RIO PRINCIPAL Ribeirão do Cachimbal

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Piraí, Pinheral e Volta Redonda

ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 106,21


EXTENSÃO DO RIO - RJ km 17,61
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 34
X 560419,1543
Nascente
Y 7501240,247
COORDENADAS - UTM
X 559598,7342
604887,1096
Foz
Y 7514525,708
75097458,054

Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -


(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,092
Proteção Integral
% 0,09%
km² 0,092
Total
% 0,09%
km² 0,06
Topo de Morro
% 0,06%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 22,33
Declividade
PERMANENTE % 21,09%
km² 18,59
FMP
% 17,50%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 24,4
Floresta
% 22,90%
km² 78,5
Pastagens
% 73,90%
km² 4,07
Área Urbana
% 3,80%
km² 1,66
Silvicultura
% 1,56%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,005
Corpos d'Água
% 0,01%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Ribeirão Cachimbal


2%
4% Floresta
Pastagens
22%
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre

72% Culturas Temporárias


Áreas Descobertas

114
Mapa 41: Área de Drenagem
do Ribeirão Cachimbal

604887,1096 75097458,054

115
Microbacia do Ribeirão do Inferno

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Ribeirão do Inferno está localizada predominantemente no município de Volta Redonda a poucos
quilômetros da sede do município e uma pequena parcela nos municípios de Barra Mansa e Barra do Piraí. Durante
todo o seu curso o Ribeirão do Inferno marca a divisão geopolí ca dos municípios de Volta Redonda e Barra do Piraí.
Suas águas deságuam à margem esquerda Rio Paraíba do Sul dividindo os úl mos bairros de Volta Redonda do distrito
de Califórnia da Barra - Barra do Piraí. A microbacia sofre interferência urbana significa va em seu trecho final. Com
uma área de contribuição de 51,75 km² a microbacia possui uma paisagem predominante de pastagens com várias
manchas de floresta e pontos de silvicultura.

NOME DO RIO PRINCIPAL Ribeirão do Inferno


Barra do Piraí, Barra Mansa e Volta
MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água)
Redonda
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 51,75
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 15,5
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 32
X 602639,74
Nascente
Y 7521665,678
COORDENADAS - UTM
X 597088,3622
Foz
Y 7513852,644
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,002
Proteção Integral
% 0,00%
km² 0,002
Total
% 0,00%
km² 0,6
Topo de Morro
% 1,17%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 21,6
Declividade
PERMANENTE % 41,80%
km² 6,8
FMP
% 13,20%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 20,49
Floresta
% 39,60%
km² 24,76
Pastagens
% 47,84%
km² 1,27
Área Urbana
% 2,47%
km² 5,2
Silvicultura
% 10,09%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,001
Corpos d'Água
% 0%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -.
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Ribeirão do Inferno


0%
Floresta
10% Pastagens
2% Área Urbana
40% Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
48%
Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

116
Mapa 42: Área de Drenagem do
Ribeirão do Inferno

117
Microbacia do Ribeirão do Patriarca

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Ribeirão do Patriarca está localizada predominantemente no município de Qua s, a cerca de 2 km da


sede do município. Suas águas deságuam à margem direita do Rio Preto, um dos mais importantes contribuintes do
Rio Paraíba do Sul na nossa região. A microbacia não sofre interferência urbana significa va. Com uma área de
contribuição de 38,1 km² a microbacia possui uma paisagem predominante de pastagens com algumas manchas de
floresta.

NOME DO RIO PRINCIPAL Ribeirão do Patriarca

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Quatis

ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 38,1


EXTENSÃO DO RIO - RJ km 15,5
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 34
X 587869,8447
Nascente
Y 7530385,7
COORDENADAS - UTM
X 583555,2176
Foz
Y 7540342,264
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação -
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² -
Proteção Integral
% -
km² -
Total
% -
km² 2,26
Topo de Morro
% 5,89%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 18,1
Declividade
PERMANENTE % 47,60%
km² 4,9
FMP
% 38,10%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 5,5
Floresta
% 14,50%
km² 32,5
Pastagens
% 85,40%
km² -
Área Urbana
% -
km² -
Silvicultura
% -
USO DA TERRA km² -
Culturas Permanentes
% -
km² -
Corpos d'Água
% -
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Ribeirão do Patriarca


Floresta
15% Pastagens
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre

85% Culturas Temporárias


Áreas Descobertas

118
Mapa 43: Área de Drenagem do
Ribeirão do Patriarca

119
Microbacia do Ribeirão Raso

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Ribeirão Raso está localizada integralmente no município de Resende a poucos quilômetros da sede
do município. Suas águas deságuam à margem direita do Rio Paraíba do Sul, dentro da área do Refúgio da Vida
Microbacia do
Selvagem do Médio Paraíba. A microbacia não sofre interferência urbana significa va. Com uma área de contribuição
de 32,75 km² a microbacia possui uma paisagem predominante de pastagens com uma pequena mancha de floresta.

NOME DO RIO PRINCIPAL Ribeirão Raso


DESCRITIVO DO MAPA
MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Resende

ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 53,22


EXTENSÃO DO RIO - RJ km 15,73
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 21
X 560419,1542
Nascente
Y 7501240,247
COORDENADAS - UTM
X 559598,7342
Foz
Y 7514525,708
X -
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS
(para bacias que se estendem ao limite do MPS)
Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,05
Proteção Integral
% 0,11%
km² 0,05
Total
% 0,11%
km² 0,42
Topo de Morro
% 0,80%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 16,9
Declividade
PERMANENTE % 31,75%
km² 8,41
FMP
% 15,80%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 1,37
Floresta
% 2,50%
km² 47,1
Pastagens
% 88,50%
km² -
Área Urbana
% -
km² 4,31
Silvicultura
% 8,10%
USO DA TERRA km² -
Culturas Permanentes
% -
km² 0,007
Corpos d'Água
% 0,01%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
Deságua no Ribeirão Taqueral que por
OBSERVAÇÕES
sua vez deságua no rio Paraíba

USO DO SOLO - Ribeirão Raso


0%
3% Floresta
8% Pastagens
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
89% Áreas Descobertas

120
Mapa 44: Área de Drenagem
do Ribeirão Raso

121
Microbacia do Ribeirão Sant’Ana

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Ribeirão Sant'Ana está localizada integralmente no município de Valença, a cerca de 20 km da sede do
município. Suas águas desaguam à margem direita do Rio Preto, um dos mais importantes contribuintes do Rio
Paraíba do Sul na nossa região. A microbacia não sofre interferência urbana significa va. Com uma área de
contribuição de 32,00 km² a microbacia possui uma paisagem predominante de pastagens com manchas de floresta
ao longo de seu trecho.

NOME DO RIO PRINCIPAL Ribeirão Sant'Ana

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Valença

ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 32


EXTENSÃO DO RIO - RJ km 17,87
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 32
X 613903,2565
Nascente
Y 7543918,877
COORDENADAS - UTM
X 618670,1324
Foz
Y 7555794,102
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação -
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² -
Proteção Integral
% -
km² -
Total
% -
km² 0,11
Topo de Morro
% 0,36%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 9,77
Declividade
PERMANENTE % 30,56%
km² 4,67
FMP
% 14,60%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 10,84
Floresta
% 33,88%
km² 21,15
Pastagens
% 66,11%
km² -
Área Urbana
% -
km² -
Silvicultura
% -
USO DA TERRA km² -
Culturas Permanentes
% -
km² -
Corpos d'Água
% -
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Ribeirão Sant'Ana


Floresta
Pastagens
Área Urbana
34%
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
66%
Área Campestre
Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

122
Mapa 45: Área de Drenagem do
Ribeirão Sant’Ana
Santana

123
Microbacia do Rio Alambari

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio Alambari está localizada predominantemente no município de Resende e uma pequena parcela
no município de Ita aia, onde está localizada sua nascente na parte montanhosa do município. Sua foz está localizada
no município de Resende à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul em uma área extremamente urbanizada. A área
possui três unidades de conservação, os Parque Estadual da Pedra Selada e Parque Nacional de Ita aia em sua parte
alta e o Refúgio da Vida Silvestre do Médio Paraíba próximo a sua foz. A microbacia sofre pressão urbana
principalmente no seu trecho final. Com uma área de contribuição de 48,094 km² a microbacia possui uma paisagem
predominante de florestas com manchas de pastagens, detendo também uma das maiores parcelas de área florestal
devido a ser uma área com forte vocação ao turismo ecológico e presença de várias unidades de conservação.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio Alambari


MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Itatiaia e Resende
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 48,09
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 29,05
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 41
X 540929,0306
Nascente
Y 7522104,071
COORDENADAS - UTM
X 557270,5335
Foz
Y 7515190,12
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação PE da Pedra PARNA do REVIS Médio
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,56 2,69 0,005
Proteção Integral
% 1,17% 5,60% 0,01%
km² 3,26
Total
% 6,70%
km² 0,95
Topo de Morro
% 1,98%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 12,36
Declividade
PERMANENTE % 25,70%
km² 7,5
FMP
% 15,60%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Floresta
km² 29,5
Floresta
% 61,39%
km² 16
Pastagens
% 32,60%
km² 2,53
Área Urbana
% 5,26%
km² 0,3
Silvicultura
% 0,62%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,03
Corpos d'Água
% 0,07%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Rio Alambari


0%
Floresta
1%
5% Pastagens
Área Urbana
Silvicultura
33% Culturas Permanentes
Corpos d'Água
61% Área Campestre
Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

124
Mapa 46: Área de Drenagem do
Rio Alambari

125
Microbacia do Rio Alegre

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio Alegre está localizada predominantemente no município de Vassouras e uma pequena parcela
em Paty do Alferes. Sua nascente está localizada no limite de abrangência do Comitê, no município de Vassouras, e sua
foz está localizada também em Vassouras à margem direita do Rio Paraíba do Sul. A microbacia sofre uma pequena
pressão urbana no que se refere ao distrito de Sebas ão Lacerda - Vassouras-RJ. Com uma área de contribuição de
124,96 km² a microbacia possui uma paisagem predominante de pastagens com manchas de áreas florestais e pontos
de silvicultura e culturas temporárias.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio Alegre

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Vassouras e Paty do Alferes
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 124,96
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 38,93
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 67
X 636,710499
Nascente
Y 7516,268204
COORDENADAS - UTM
X 650,824543
650824,543
Foz
Y 7536,157085
7536157,085

Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -


(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,014
Proteção Integral
% 0,01%
km² 0,014
Total
% 0,01%
km² 0,44
Topo de Morro
% 0,35%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 21,80
Declividade
PERMANENTE % 17,50%
km² 20,00
FMP
% 16,00%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 21,53
Floresta
% 17,23%
km² 91,30
Pastagens
% 73,07%
km² 0,26
Área Urbana
% 0,20%
km² 4,18
Silvicultura
% 3,35%
USO DA TERRA km² -
Culturas Permanentes
% -
km² 0,007
Corpos d'Água
% 0,01%
km² -
Área Campestre
% -
km² 7,60
Culturas Temporárias
% 6,00%
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Rio Alegre


6%
Floresta
4%
Pastagens
17%
0% Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
73% Áreas Descobertas

126
Mapa 47: Área de Drenagem do
Rio Alegre

650824,543 7536157,085

127
Microbacia do Rio Barra Mansa

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio Barra Mansa está localizada predominantemente no município de Barra Mansa e uma pequena
parcela no município de Rio Claro. Sua nascente se localiza em Rio Claro, próximo ao distrito de Getulândia e sua foz
localiza-se no município de Barra Mansa à margem direita do Rio Paraíba do Sul, bem em meio de uma área
extremamente urbanizada. A microbacia sofre pressão urbana do município de Barra Mansa principalmente em seu
trecho final. Com uma área de contribuição de 102 km² a microbacia possui uma paisagem predominante de
pastagens com pequenas manchas de área florestal.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio Barra Mansa

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Barra Mansa, Rio Claro e Bananal
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 102,00
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 27,31
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 87
X 592,648641
Nascente
Y 7494,236587
COORDENADAS - UTM
X 586,382213
586382,213
Foz
Y 7506,461961
7506461,961
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação -
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² -
Proteção Integral
% -
km² -
Total
% -
km² 2,35
Topo de Morro
% 2,30%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 31,80
Declividade
PERMANENTE % 31,20%
km² 16,00
FMP
% 16,32%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 3,80
Floresta
% 3,70%
km² 88,80
Pastagens
% 87,13%
km² 9,00
Área Urbana
% 8,90%
km² -
Silvicultura
% -
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,008
Corpos d'Água
% 0,01%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Rio Barra Mansa


Floresta
9%
5% Pastagens
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
85% Áreas Descobertas

128
Mapa 48: Área de Drenagem
do Rio Barra Mansa

586382,213 7506461,961

129
Microbacia do Rio Bananal e do Rio Bocaina

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio Bananal e Rio Bocaina está localizada nos município de Barra Mansa-RJ e Bananal-SP. Suas
nascentes estão localizadas fora de limite de abrangência do Comitê, assim nos faltando dados quanto ao seu trecho
inicial. Seu trecho médio e baixo corta o município de Barra Mansa, passando pelo distrito de Rialto. As águas do Rio
Bananal e do Rio Bocaina se unem no trecho final na altura do centro de Barra Mansa e desaguam à margem direita do
Rio Paraíba do Sul no centro urbano do mesmo e assim sofrendo uma grande pressão urbana no trecho final. Com
uma área de contribuição de 119,50 km², no território fluminense, a microbacia possui uma paisagem predominante
de pastagens com algumas manchas de floresta e pontos de silvicultura.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio do Bananal e do Rio Bocaina


MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Barra Mansa e Bananal - SP
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 119,50
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 19,09 / 12,94
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 39 / 30
X -
Nascente
Y -
COORDENADAS - UTM
X 577,953748 / 582,607723
5779536,748 582607,723
Foz
Y 7513141,145 / 7507,903914
7513,141145 7507903,914
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X 574,872202 / 579,766316
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y 7500 / 7499,301409
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,053
Proteção Integral
% 0,04
km² 0,053
Total
% 0,04%
km² 0,22
Topo de Morro
% 0,19%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 33,72
Declividade
PERMANENTE % 28,22%
km² 19,93
FMP
% 16,68%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 10,82
Floresta
% 9,06%
km² 101,71
Pastagens
% 85,11%
km² 5,66
Área Urbana
% 4,74%
km² 0,84
Silvicultura
% 0,71%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,030
Corpos d'Água
% 0,03%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
Área de Contribuição Total = 398.43 km²
Extensão total do Rio Bananal = 48.44 km
OBSERVAÇÕES
/ Afluentes = 59 / Extensão Total do Rio
Bocaina = 50.88 km

USO DO SOLO - Rio do Bananal


2%
Floresta
4% 12% Pastagens
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
82%
Áreas Descobertas

130
5779536,748 \ Y = 7513141,145
Mapa 49: Área de Drenagem

7507903,914
do Rio Bananal e do Rio Bocaina

582607,723

131
Microbacias do Rio Bonito e do Rio Campo Belo

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia dos Rios Bonito e Campo Belo está interligada devido a união das suas águas con nuando apenas com o
nome de Rio Bonito no seu trecho final. A área dos Rios Bonito e Campo Belo estão localizadas predominantemente
no município de Ita aia e uma pequena parcela no município de Resende, que abriga a nascente do Rio Campo Belo
no interior do Parque Nacional de Ita aia. No caso da nascente do Rio Bonito está localizada no município de Ita aia,
também no interior do Parque Nacional de Ita aia. A união dos dois rios, bem como sua foz localiza-se no município
de Ita aia, à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul, bem ao lado da sede do município de Ita aia. A área possui duas
importantes unidades de conservação, o Parque Nacional de Ita aia e o Parque Estadual da Pedra Selada. A
microbacia sofre pressão urbana no seu trecho final decorrente da sede do município de Ita aia. Com uma área de
contribuição de 92,37 km² a microbacia possui uma paisagem predominante de florestas com manchas de pastagens
e grande concentração de área campestre na cabeceira (caracterís ca de regiões de al tude), detendo uma das
maiores parcelas de área florestal, devido a ser uma área com forte vocação ao turismo ecológico e presença de várias
unidades de conservação.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio Bonito Rio Campo


MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Resende e Itatiaia
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 92,37
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 47,40
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 26 72
X 530,94331 540,856881
Nascente
Y 7525,564133 7521,139567
COORDENADAS - UTM
X 549,405357
549405,357 548,028303
548028,303
Foz
Y 7513193,335
7513,193335 7514567,569
7514,567569
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS (para X
-
bacias que se estendem ao limite do MPS) Y
PARNA do PE da Pedra REVIS Médio
Nome da Unidade de Conservação
Itatiaia Selada Paraíba
km² - - -
Uso Sustentável
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO % - - -
km² 57,434 11,483 0,390
Proteção Integral
% 62,02% 12,40% 0,42%
km² 69,283
Total
% 75,00%
km² 7,10
Topo de Morro
% 7,70%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 38,20
Declividade
PERMANENTE % 41,30%
km² 19,00
FMP
% 20,00%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Floresta
km² 52,17
Floresta
% 56,00%
km² 13,30
Pastagens
% 14,40%
km² 2,00
Área Urbana
% 2,23%
km² -
Silvicultura
% -
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,002
Corpos d'Água
% 0,00%
km² 24,58
Área Campestre
% 26,60%
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Rio Bonito e Rio Campo Belo


Floresta
Pastagens
27%
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
57%
Corpos d'Água
2% Área Campestre
14%
Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

132
Mapa 50: Área de Drenagem do

7513193,335

7514567,569
Rio Bonito e do Rio Campo Belo

549405,357

548028,303

133
Microbacia do Rio da Barra do Rio Novo

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio da Barra do Rio Novo está localizada predominantemente no município de Paraíba do Sul a cerca
de 2 km da sede do município. Sua nascente está localizada em Comendador Levy Gasparian bem próxima a divisa
com Paraíba do Sul e sua foz está localizada no município de Paraíba do Sul, à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul.
Com uma área de contribuição de 58,4 km², possui uma paisagem predominantemente composta de pastagens com
manchas de área florestal. A área sofre uma pequena pressão urbana devido à proximidade coma sede do município
de Paraíba do Sul.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio da Barra do Rio Novo


Paraíba do Sul e Comendador Levy
MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água)
Gasparian
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 58,40
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 10,00
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 26
X 680,098478
Nascente
Y 7560
COORDENADAS - UTM
X 677,201984
678136,0214
Foz
Y 7549296,112
7552
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,150
Proteção Integral
% 0,26%
km² 0,150
Total
% 0,26%
km² 0,22
Topo de Morro
% 0,39%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 17,39
Declividade
PERMANENTE % 29,70%
km² 7,17
FMP
% 12,20%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 7,12
Floresta
% 12,10%
km² 50,20
Pastagens
% 86,00%
km² 0,44
Área Urbana
% 0,77%
km² 0,50
Silvicultura
% 0,94%
USO DA TERRA km²
Culturas Permanentes
%
km² 0,020
Corpos d'Água
% 0,04%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES Atual Ribeirão Barra do Rio Novo

USO DO SOLO - Rio da Barra do Rio Novo


1% 0%
Floresta

1% Pastagens
12%
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
86% Áreas Descobertas

134
Mapa 51: Área de Drenagem do
Rio da Barra do Rio Novo

678136,0214 7549296,112

135
Microbacia do Rio da Divisa

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio da Divisa está localizada no município de Rio das Flores-RJ, a cerca de 10 km da sede do município.
Sua foz é no mesmo município e deságua na margem esquerda do Rio Paraíba do Sul. Com uma área de contribuição
de 10,345 km², trata-se de uma região declivosa e com uso do solo predominantemente voltado a pastagens, apenas
com um ponto de floresta e silvicultura.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio da Divisa / Rio Negro

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Rio das Flores
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 10,35
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 5,56
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 11
X 659,357322 / 661,875118
Nascente
Y 7546,730222 / 7545,519212
COORDENADAS - UTM
X 658547,001
658,54701 / 659,464974
659464,974
Foz
Y 7542588,773 / 7544311,314
7542,588773 7544,311314
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação -
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² -
Proteção Integral
% -
km² -
Total
% -
km² 0,05
Topo de Morro
% 0,50%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 4,50
Declividade
PERMANENTE % 43,70%
km² 1,45
FMP
% 14,00%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 1,40
Floresta
% 13,70%
km² 8,80
Pastagens
% 85,20%
km² -
Área Urbana
% -
km² 0,10
Silvicultura
% 0,93%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,010
Corpos d'Água
% 0,16%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
A nova base hidrográfica da ANA (na
escala 1:25.000) reconhece além do
Rio da Divisa, um curso d'água na
OBSERVAÇÕES proporção leste da área de
contribuição como também integrante
do regime hídrico da região, chamado
"Rio Negro".

USO DO SOLO - Rio da Divisa


0%
Floresta
Pastagens
1% 14% Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias

85% Áreas Descobertas

136
Mapa 52: Área de Drenagem
do Rio da Divisa

658547,001 / Y= 7542588,773

659464,974 / Y = 7544311,314

137
Microbacia do Rio das Flores

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio das Flores está localizada predominantemente no município de Valença com uma parcela no
município de Barra do Piraí, que abriga sua nascente próximo ao Distrito de Ipiabas - Barra do Piraí-RJ, e uma parcela
final no município de Rio das Flores, que abriga sua foz localizada na margem direita do Rio Preto, um dos mais
importantes contribuintes do Rio Paraíba do Sul na região. A região está a cerca de 10 km da sede do município de Rio
das Flores. Com uma área de contribuição de 659,72 km², uma das maiores na região, a microbacia possui um uso do
solo predominantemente de pastagens com poucas manchas de área florestal e silvicultura. A microbacia do Rio das
Flores é muito importante para a região de Valença pois ele garante o abastecimento de água da população da cidade.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio das Flores


MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Valença, Barra do Piraí e Rio das Flores
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 659,72
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 81,47
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 184
X 610,516814
Nascente
Y 7525,540772
COORDENADAS - UTM
X 647,934791
647934,791
Foz
Y 7556747,254
7556,747254
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação -
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² -
Proteção Integral
% -
km² -
Total
% -
km² 9,77
Topo de Morro
% 1,48%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 201,00
Declividade
PERMANENTE % 30,60%
km² 92,84
FMP
% 14,07%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 113,00
Floresta
% 17,20%
km² 542,00
Pastagens
% 82,20%
km² 10,80
Área Urbana
% 1,60%
km² 1,80
Silvicultura
% 0,28%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,340
Corpos d'Água
% 0,05%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Rio das Flores


0%
2% Floresta
Pastagens
17%
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
81%
Áreas Descobertas

138
7556747,254
Mapa 53: Área de Drenagem
do Rio das Flores

647934,791

139
Microbacia do Rio das Mortes

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio das Mortes e localizada no município de Vassouras - RJ a cerca de 6km da sede do município. Seu
curso recebe o nome de Rio das Mortes após a união de três córregos no centro do município de Vassouras e sua foz é
no mesmo município na margem direita do Rio Paraíba do Sul. Com uma área de contribuição de 47,80 km², trata-se
de uma região com uso do solo predominantemente voltado a pastagens com apenas manchas de áreas florestais e
culturas temporárias. A microbacia sofre grande pressão urbana, devido a extensa área urbana localizada na área.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio das Mortes

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Vassouras

ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 47,80


EXTENSÃO DO RIO - RJ km 8,01
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 14
X 641,046421
Nascente
Y 7524,491994
COORDENADAS - UTM
X 634702,729
634,702729
Foz
Y 7525308,325
7525,308325
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,010
Proteção Integral
% 0,03%
km² 0,010
Total
% 0,03%
km² 0,03
Topo de Morro
% 0,07%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 15,00
Declividade
PERMANENTE % 31,20%
km² 7,50
FMP
% 15,80%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 12,18
Floresta
% 25,50%
km² 29,32
Pastagens
% 61,35%
km² 5,80
Área Urbana
% 12,18%
km² 0,83
Silvicultura
% 1,74%
USO DA TERRA km² -
Culturas Permanentes
% -
km² 0,000
Corpos d'Água
% 0,00%
km² -
Área Campestre
% -
km² 0,70
Culturas Temporárias
% 1,50%
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Rio das Mortes


2% 1%
Floresta
Pastagens
12%
25% Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
60%
Áreas Descobertas

140
Mapa 54: Área de Drenagem do Rio das Mortes

634702,729 7525308,325

141
Microbacia do Rio Barreiro de Baixo

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio Barreiro de Baixo está localizada nos municípios de Resende-RJ, Porto Real-RJ, Arapeí-SP e São
José do Barreiro-SP. Sua nascente está localizada fora de limite de abrangência do Comitê, assim nos faltando dados
quanto ao seu trecho inicial. Seu trecho médio e baixo corta o município de Resende, passando pela divisa com Porto
Real em seu trecho final. Suas águas deságuam à margem direita do Rio Paraíba do Sul, próximo à sede do município
de Resende. Na área fluminense não sofre pressão urbana significa va. Com uma área de contribuição de 69,09 km²
no território fluminense, a microbacia possui uma paisagem predominante de pastagens com pequenas manchas de
floresta e silvicultura.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio do Barreiro de Baixo


MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Porto Real e Resende
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 69,09
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 22,98
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 62
X -
Nascente
Y -
COORDENADAS - UTM
X 564477,705
564,477705
Foz
Y 7516020,457
7516,020547
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X 565,844935
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y 7502,594181
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,120
Proteção Integral
% 0,20%
km² 0,120
Total
% 0,20%
km² 1,00
Topo de Morro
% 1,42%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 24,30
Declividade
PERMANENTE % 35,20%
km² 11,28
FMP
% 16,33%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 4,28
Floresta
% 6,21%
km² 61,00
Pastagens
% 88,33%
km² -
Área Urbana
% -
km² 3,39
Silvicultura
% 4,90%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,008
Corpos d'Água
% 0,01%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
Área de Contribuição Total = 231.64
OBSERVAÇÕES Extensão Total do Rio = 35.91 /
Afluentes = 55

USO DO SOLO - Rio do Barreiro de Baixo

Floresta
5% 7%
Pastagens
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre

88% Culturas Temporárias


Áreas Descobertas

142
Mapa 55: Área de Drenagem do
Rio do Barreiro de Baixo

564477,705 7516020,457

143
Microbacia do Rio do Marimbondo

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio do Marimbondo está localizada nos municípios de Resende-RJ e Ita aia-RJ, onde o mesmo marca
uma das divisas entre estes. A microbacia encontra-se a cerca de 17 km da sede do município de Resende e
aproximadamente 16 km da sede do município de Ita aia. Sua nascente está localizada no município de Ita aia, no
interior do Parque Nacional de Ita aia. Em seu percurso corta o Parque Estadual da Pedra Selada e a Área de Proteção
Ambiental da Serra da Man queira e sua foz localiza-se na divisa entre os municípios, na margem direita do Rio
Paraíba do Sul. Com uma área de contribuição de 19,08 km², totalmente inseridas em unidades de conservação e
desse modo fazendo com que a região tenha um uso do solo predominantemente voltado à florestas com manchas de
pastagens, detendo uma das maiores parcelas de área florestal da região. Tal bene cio também pode ser jus ficado
pela forte vocação ao turismo ecológico.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio do Marimbondo


MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Itatiaia e Resende
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 19,08
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 15,00
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 40
X 538,817551
Nascente
Y 7526
COORDENADAS - UTM
X 546,985535
546985,535
Foz
Y 7530
7530000,001
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
APA Serra PE da Pedra PARNA de
Nome da Unidade de Conservação
Mantiqueira Selada Itatiaia
km² 14,149772
Uso Sustentável
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO % 74,12%
km² 12,398
Proteção Integral
% 64,95%
km² 14,000
Total
% 74,00%
km² 5,00
Topo de Morro
% 25,80%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 12,00
Declividade
PERMANENTE % 63,00%
km² 2,50
FMP
% 13,00%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Floresta
km² 11,20
Floresta
% 58,80%
km² 4,49
Pastagens
% 23,00%
km² -
Área Urbana
% -
km² -
Silvicultura
% -
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² -
Corpos d'Água
% -
km² 3,35
Área Campestre
% 17,50%
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Rio do Marimbondo

18% Floresta
Pastagens
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
23% 59%
Área Campestre
Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

144
7530000,001
Mapa 56: Área de Drenagem do
Rio do Marimbondo

546985,535

145
Microbacia do Rio do Salto

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio do Salto localizada no município de Barra Mansa - RJ, a cerca de 7,5 km da sede do município. Sua
nascente e foz são no mesmo município sendo a foz na margem direita do Rio Paraíba do Sul na área do Refúgio da
Vida Silvestre do Médio Paraíba (REVIS MEP). Com uma área de contribuição de 21,10 km², trata-se de uma região
com uso do solo predominantemente voltado a pastagens, apenas com um ponto de floresta e silvicultura.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio do Salto

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Barra Mansa

ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 21,10


EXTENSÃO DO RIO - RJ km 10,10
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 15
X 573,099762
Nascente
Y 7506,985695
COORDENADAS - UTM
X 574272,839
574,272839
Foz
Y 7515,437889
7515437,889

X -
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS
(para bacias que se estendem ao limite do MPS)
Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² ¨-
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,690
Proteção Integral
% 3,28%
km² 0,690
Total
% 3,28%
km² -
Topo de Morro
% -
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 4,40
Declividade
PERMANENTE % 21,19%
km² 3,19
FMP
% 15,15%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 0,30
Floresta
% 1,43%
km² 17,60
Pastagens
% 83,41%
km² -
Área Urbana
% -
km² 3,20
Silvicultura
% 15,16%
USO DA TERRA km² -
Culturas Permanentes
% -
km² 0,000
Corpos d'Água
% 0,00%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Rio do Salto


0%
2% Floresta
Pastagens
15%
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
83%
Áreas Descobertas

146
Mapa 57: Área de Drenagem do
Rio do Salto

574272,839 7515437,889

147
Microbacia do Rio Ipiabas

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio Ipiabas, localizado predominantemente no município de Barra do Piraí - RJ, a cerca de 5 km da
sede do município e uma pequena parcela no município de Valença, a cerca de 20 km da sede do município. Suas
nascentes e foz são localizadas no município de Barra do Piraí -RJ a nascente está localizada próximo ao distrito de
Ipiabas e sua foz fica na margem esquerda do Rio Paraíba do Sul. Com uma área de contribuição de 50,30km², trata-se
de uma região declivosa e com uso do solo predominantemente voltado a pastagens, apenas manchas de floresta e
silvicultura. A microbacia sofre pressão urbana oriunda do distrito de Ipiabas - Barra do Piraí-RJ.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio Ipiabas

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Barra do Piraí e Valença
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 50,30
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 22,20
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 46
X 618,280509
Nascente
Y 7525,68246
COORDENADAS - UTM
X 616178,274
616,178274
Foz
Y 7514489,604
7514,489604
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,041
Proteção Integral
% 0,08%
km² 0,041
Total
% 0,08%
km² 0,27
Topo de Morro
% 0,54%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 18,63
Declividade
PERMANENTE % 37,05%
km² 10,00
FMP
% 19,68%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 5,20
Floresta
% 10,50%
km² 43,85
Pastagens
% 87,19%
km² 0,30
Área Urbana
% 0,57%
km² 0,87
Silvicultura
% 1,74%
USO DA TERRA km² -
Culturas Permanentes
% -
km² 0,000
Corpos d'Água
% 0,00%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Rio Ipiabas


2%
1% Floresta

10% Pastagens
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
87% Áreas Descobertas

148
Mapa 58: Área de Drenagem do
Rio Ipiabas

616178,274 7514489,604

149
Microbacia do Rio Paraíso

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio Paraíso está localizada predominantemente no município de Vassouras a cerca de 36km da sede
do município, e com parcelas nos municípios de Paraíba do Sul e Paty do Alferes, a aproximadamente 9 km e 24 km da
sede dos municípios respec vamente. Suas nascentes e foz são localizadas no município de Paraíba do Sul-RJ. O rio
Paraíso recebe uma contribuição importan ssima do Córrego da Covanca, que possui um curso maior que o do Rio
Paraíso. Esse córrego deságua no Rio Paraíso em seu trecho final e logo em seguida o Rio Paraíso deságua na margem
direita do Rio Paraíba do Sul, dentro da área do Refúgio da Vida Silvestre do Médio Paraíba (REVIS MEP). Com uma
área de contribuição de 34,72 km², trata-se de uma região com uso do solo predominantemente voltado a pastagens
com manchas de floresta e silvicultura. A microbacia sofre pressão urbana oriunda do distrito de Andrade Pinto, em
Vassouras-RJ.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio Paraíso


Paty do Alferes, Vassouras e Paraíba
MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água)
do Sul
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 34,72
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 3,11
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 31
X 667,033674
Nascente
Y 7534,819349
COORDENADAS - UTM
X 666927,536
666,927536
Foz
Y 7542,653955
7542653,955
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 3,600
Proteção Integral
% 10,00%
km² 3,600
Total
% 10,00%
km² -
Topo de Morro
% -
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 6,00
Declividade
PERMANENTE % 17,30%
km² 5,15
FMP
% 14,80%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 4,60
Floresta
% 13,40%
km² 28,54
Pastagens
% 82,20%
km² 0,30
Área Urbana
% 0,80%
km² 0,68
Silvicultura
% 1,90%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,530
Corpos d'Água
% 1,50%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Rio Paraíso


2% 2%
Floresta
Pastagens
1% 13%
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
82% Áreas Descobertas

150
Mapa 59: Área de Drenagem
do Rio Paraíso

666927,536 7542653,955

151
Microbacia do Rio Pirapetinga

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio Pirape nga está localizada predominantemente no município de Resende-RJ, a poucos
quilômetros da sede do município e uma pequena parcela no município de Ita aia, a cerca de 15 km da sede do
município. Sua nascente está localizada no interior do Parque Nacional de Ita aia. Ao longo do seu trecho, a
microbacia abrange outras duas unidades de conservação, o Parque Estadual da Pedra Selada e a Área de Proteção
Ambiental da Serra da Man queira. Estas unidades somadas abrangem cerca de 50% da área da microbacia. Sua foz
está localizada no município de Resende-RJ, à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul e próxima a área urbana do
município. Com uma área de contribuição de 218,43 km², trata-se de uma região declivosa e com uso do solo
equilibrado em florestas e pastagens e apenas manchas de silvicultura e área campestre em sua parte alta. A
microbacia sofre pressão urbana oriunda da sede do município de Resende e de várias empresas ali instaladas.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio Pirapetinga


MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Itatiaia e Resende
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 218,43
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 44,60
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 97
X 540,315746
Nascente
Y 7523,917103
COORDENADAS - UTM
X 560997,332
560,997332
Foz
Y 7515554,681
7515,55468
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
REVIS PE da APA da PARNA REVIS
Nome da Unidade de Conservação Lagoa da Pedra Serra da de Médio
Turfeira Selada Mantiqueira Itatiaia Paraíba
km² - - 104,061369 - -
Uso Sustentável
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO % - - 47,64% - -
km² 0,029 45,925 52,750 6,283 0,513
Proteção Integral
% 0,01% 21,02% 24,15% 2,88% 0,23%
km² 111,000
Total
% 50,90%
km² 15,12
Topo de Morro
% 6,90%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 97,50
Declividade
PERMANENTE % 44,60%
km² 35,20
FMP
% 16,15%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 104,50
Floresta
% 47,88%
km² 103,00
Pastagens
% 47,19%
km² 1,90
Área Urbana
% 0,80%
km² 7,90
Silvicultura
% 3,60%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,019
Corpos d'Água
% 0,01%
km² 1,20
Área Campestre
% 0,50%
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
Esta Microbacia sofreu o derramamento de
OBSERVAÇÕES
Endosulfan em 2009.

USO DO SOLO - Rio Pirapetinga


0%
4% 0% Floresta
Pastagens
1%
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
48%
Corpos d'Água
47%
Área Campestre
Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

152
7515554,681
Mapa 60: Área de Drenagem

560997,332
do Rio Pirapetinga

153
Microbacia do Rio Santo Antônio

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio Santo Antônio está localizada no município de Ita aia-RJ. O rio corta a sede do município e sua
nascente e foz estão localizadas no município de Ita aia-RJ. Sua foz fica na margem esquerda do Rio Paraíba do Sul no
interior da área do Refúgio da Vida Silvestre do Médio Paraíba (REVIS MEP). Com uma área de contribuição de 22,6
km² trata-se de uma região com uso do solo predominantemente voltado a pastagens e apenas manchas de floresta
na sua parte alta. A microbacia sofre pressão urbana oriunda do distrito da sede do município de Ita aia-RJ no seu
trecho final.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio Santo Antônio

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Itatiaia


ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 22,60
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 8,23
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 5
X 538,605038
Nascente
Y 7516,435331
COORDENADAS - UTM
X 546,230045
546230,045
Foz
Y 7512121,755
7512,121755
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação PARNA Itatiaia, REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,001033 / 0,293412
Proteção Integral
% 0,00% / 1,30%
km² 0,290
Total
% 1,30%
km² -
Topo de Morro
% -
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 2,13
Declividade
PERMANENTE % 9,47%
km² 4,00
FMP
% 17,80%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 3,95
Floresta
% 17,49%
km² 15,57
Pastagens
% 68,93%
km² 3,06
Área Urbana
% 13,58%
km² -
Silvicultura
% -
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,000
Corpos d'Água
% 0,00%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Rio Santo Antônio


0% 0%
Floresta
Pastagens
14% 17%
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias

69% Áreas Descobertas

154
7512121,755
Mapa 61: Área de Drenagem do
Rio Santo Antônio

546230,045

155
Microbacia do Rio São Fernando

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio São Fernando está localizada no município de Valença onde abriga sua nascente e foz, a cerca de
27 km da sede do município. Sua nascente está localizada bem na divisa com o município de Qua s. Suas águas
deságuam à margem direita do Rio Preto, um dos mais importantes contribuintes do Rio Paraíba do Sul na região. Com
uma área de contribuição de 296,8 km² a microbacia possui um uso do solo predominantemente de pastagens com
poucas manchas de área florestal e silvicultura. A microbacia sofre pressão urbana principalmente no trecho em que
corta o distrito de Santa Isabel do Rio Preto, em Valença-RJ.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio São Fernando

MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Valença


ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 296,80
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 50,26
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 104
X 588,455744
Nascente
Y 7529,829339
COORDENADAS - UTM
X 607,125882
607125,882
Foz
Y 7551246,564
7551,246564
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação -
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² -
Proteção Integral
% -
km² -
Total
% -
km² 6,50
Topo de Morro
% 2,20%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 116,00
Declividade
PERMANENTE % 39,16%
km² 38,50
FMP
% 13%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 66,00
Floresta
% 22,55%
km² 228,71
Pastagens
% 77,06%
km² 0,40
Área Urbana
% 0,13%
km² 0,77
Silvicultura
% 0,26%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² -
Corpos d'Água
% -
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Rio São Fernando


0%
0% Floresta
Pastagens
23%
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
77% Culturas Temporárias
Áreas Descobertas

156
7551246,564
Mapa 62: Área de Drenagem do
Rio São Fernando

607125,882

157
Microbacia do Rio Sesmaria

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio Sesmaria está localizada nos município de Resende-RJ e São José do Barreiro-SP. O Rio recebeu o
nome de Sesmaria no território Fluminense após a união das águas do Rio Feio e do Rio Formoso, estes com nascentes
no território paulista nos faltando dados quanto ao seus trechos iniciais. Já com nome de Sesmaria, o Rio corta o
município de Resende. Suas águas deságuam à margem direita do Rio Paraíba do Sul, na sede do município de
Resende, sofrendo grande pressão urbana neste trecho final. Com uma área de contribuição de 89,00 km² no
território Fluminense, a microbacia possui uma paisagem predominante de pastagens com pequenas manchas de
floresta e silvicultura.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio Sesmaria


MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água) Resende
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 89,00
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 20,68
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 36
X -
Nascente
Y -
COORDENADAS - UTM
X 556701,206
556,701206
Foz
Y 7515473,752
7515,473752
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X 548,131657
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y 7497,348582
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,002
Proteção Integral
% 0,00%
km² 0,002
Total
% 0,00%
km² 0,76
Topo de Morro
% 0,86%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 28,00
Declividade
PERMANENTE % 31,00%
km² 14,68
FMP
% 16,50%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 7,57
Floresta
% 8,50%
km² 65,20
Pastagens
% 73,30%
km² 3,50
Área Urbana
% 4,06%
km² 12,00
Silvicultura
% 13,67%
USO DA TERRA km² -
Culturas Permanentes
% -
km² 0,003
Corpos d'Água
% 0,00%
km² -
Área Campestre
% -
km² -
Culturas Temporárias
% -
km² -
Áreas Descobertas
% -
OBSERVAÇÕES Área de Contribuição Total = 146.79

USO DO SOLO - Rio Sesmaria


4%
Floresta

14% 8% Pastagens
Área Urbana
4% Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
74%
Áreas Descobertas

158
Mapa 63: Área de Drenagem do
Rio Sesmaria

556701,206 7515473,752

159
Microbacia do Rio Turvo e Rio das Pedras

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio Turvo e Rio das Pedras está interligada devido a união das suas águas con nuando apenas com o
nome de Rio Turvo no seu trecho final. A área dos Rios Turvo e das Pedras estão localizadas predominantemente no
município de Barra Mansa e parcelas nos municípios de Barra do Piraí e Qua s, este úl mo que abriga a nascente do
Rio das Pedras. No caso da nascente do Rio Turvo a mesma está localizada no município de Barra do Piraí, bem na
divisa com o município de Valença. A união dos dois rios, bem como sua foz no Rio Paraíba do Sul, localiza-se no
município de Barra Mansa, bem na divisa com o município de Qua s, à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul, no
interior do Refúgio da Vida Silvestre do Médio Paraíba do Sul (REVIS MEP). A microbacia sofre pressão urbana no seu
trecho que corta o distrito de Nossa Senhora do Amparo, em Barra Mansa-RJ. Com uma área de contribuição de 410
km² a microbacia possui uma paisagem predominante de pastagens com manchas de área florestal e silvicultura, bem
como a presença de culturas temporárias e áreas descobertas.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio Turvo Rio das Pedras


Quatis, Barra Mansa, Barra do Piraí, Volta
MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água)
Redonda e Valença
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 410,00
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 101,15
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 179
X 606,19442 573,306864
Nascente
Y 7528,57873 7531,540298
COORDENADAS - UTM
X 578720,0604
577,953748 580459,3551
580,486358
Foz
Y 7528,47873
7513381,855 7519044,359
7519,063769
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação REVIS Médio Paraíba
km² -
Uso Sustentável
% -
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,220
Proteção Integral
% 0,06%
km² 0,220
Total
% 0,06%
km² 12,12
Topo de Morro
% 3,00%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 170,00
Declividade
PERMANENTE % 41,00%
km² 60,30
FMP
% 14,60%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 60,90
Floresta
% 14,80%
km² 345,00
Pastagens
% 84,00%
km² 0,80
Área Urbana
% 0,21%
km² 4,25
Silvicultura
% 1,00%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,001
Corpos d'Água
% 0,00%
km² -
Área Campestre
% -
km² 3,00
Culturas Temporárias
% 0,73%
km² 0,30
Áreas Descobertas
% 0,07%
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Rio Turvo e Rio das Pedras


1% 1%
Floresta
0% Pastagens
15%
Área Urbana
Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
83%
Áreas Descobertas

160
Mapa 64: Área de Drenagem do

7519044,359
Rio Turvo e Rio das Pedras

7513381,855

580459,3551
578720,0604

161
Microbacia do Rio Ubá

DESCRITIVO DO MAPA

A microbacia do Rio Ubá está localizada no predominantemente no município de Paty do Alferes-RJ, com parcelas no
município de Vassouras, Paraíba do Sul e Miguel Pereira. Sua nascente está localizada no município de Paty do Alferes-
RJ e sua foz está localizada no município de Vassouras-RJ, no distrito de Andrade Pinto, à margem esquerda do Rio
Paraíba do Sul. Com uma área de contribuição de 440 km² trata-se de uma região com uso do solo
predominantemente voltado a pastagens com pequenas manchas de floresta, silvicultura, culturas temporárias e
áreas descobertas. A microbacia sofre pressão urbana oriunda dos distritos de Governador Portela, em Miguel
Pereira-RJ, da sede do município de Miguel Pereira, da sede do município de Paty do Alferes-RJ e arredores, do distrito
de Avelar, em Paty do Alferes-RJ e do distrito de Andrade Pinto, em Vassouras-RJ.

NOME DO RIO PRINCIPAL Rio Ubá


Vassouras, Paty do Alferes, Paraíba do
MUNICÍPIOS ABRANGIDOS (pela área de contribuição do curso d'água)
Sul, Miguel Pereira
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO RJ km² 440,00
EXTENSÃO DO RIO - RJ km 34,94
NÚMERO DE AFLUENTES - RJ 63
X 657,874983
Nascente
Y 7520,981489
COORDENADAS - UTM
X 662,116356
662116,356
Foz
Y 7539,823325
7539823,325
Ponto de Interseção entre o Curso d'Água e o limite do Comitê MPS X -
(para bacias que se estendem ao limite do MPS) Y -
Nome da Unidade de Conservação APA do Rio Guandu
km² 0,084258
Uso Sustentável
% 0,02%
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO km² 0,244
Proteção Integral
% 0,06%
km² 0,328
Total
% 0,07%
km² 4,5
Topo de Morro
% 1,00%
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO km² 115,00
Declividade
PERMANENTE % 26,00%
km² 67,00
FMP
% 15,20%
PRINCIPAL ATIVIDADE/ USO DO SOLO Pastagem
km² 95,00
Floresta
% 21,68%
km² 280,00
Pastagens
% 63,72%
km² 20,80
Área Urbana
% 4,73%
km² 17,2
Silvicultura
% 3,92%
km² -
USO DA TERRA Culturas Permanentes
% -
km² 0,105
Corpos d'Água
% 0,02%
km² -
Área Campestre
% -
km² 25
Culturas Temporárias
% 5,80%
km² 0,42
Áreas Descobertas
% 0,10%
OBSERVAÇÕES -

USO DO SOLO - Rio Ubá


0%
Floresta
4%
6% Pastagens
21% Área Urbana
5% Silvicultura
Culturas Permanentes
Corpos d'Água
Área Campestre
Culturas Temporárias
64% Áreas Descobertas

162
Mapa 65: Área de Drenagem do
Rio de Ubá

662116,356 7539823,325

163
André Luis de Paula Marques
Diretor-Presidente da Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do
Rio Paraíba do Sul (AGEVAP)

A construção do atlas teve como objetivo


apresentar, de forma aprofundada, informações dos
19 municípios que compõem a área de atuação do
Comitê da Bacia da Região Hidrográfica do Médio
Paraíba do Sul e as delimitações de suas 41
principais microbacias.

Este trabalho mostra a importância do comitê como


uma entidade articuladora e integradora dos vários
atores da bacia hidrográfica.

Ele procura entender melhor a realidade local da


bacia hidrográfica em questão através de mapas
car tográficos de suas microbacias, e traz
informações que ser virão para estudantes,
professores e outros atores.

Finalmente o que deve ser destacado também na


construção deste ATLAS é o trabalho em equipe de
todos os membros da Diretoria e Câmara Técnica do
Comitê e da Unidade Descentralizada 1 da AGEVAP
(Volta Redonda), com destaque especial ao
Leonardo Guedes.

Trabalhando em equipe ficaram mais motivados e


comprometidos, afinal uns dependem dos outros,
assim, todos se tornam responsáveis pelas falhas e
pelo sucesso. Por isso, a equipe toda ficou mais
forte. Melhor ainda é ver que o resultado deste
trabalho vai servir, no amplo sentido da palavra, a
outras pessoas.

Parabéns ao Comitê Médio Paraíba do Sul – Juntos


somos mais fortes, que venham outros projetos.

165
REFERÊNCIAS

A c h e T u d o R e g i ã o . M i c r o b a c i a s . D i s p o n í v e l e m :
<http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/microbacias.htm> Acesso em 13 de Outubro de 2016.

A G E V A P. A p r e s e n t a ç ã o d a A G E V A P. D i s p o n í v e l e m :
<http://www.agevap.org.br/agevap/apresentacao.php> Acesso em 14 de julho de 2016.

A m i g o P a i . B a c i a s H i d r o g r á fi c a s . D i s p o n í v e l e m :
<https://amigopai.wordpress.com/2015/10/19/bacias-hidrograficas/> Acesso em 08 de dezembro
de 2016.

BOTELHO, R. G. M.. Planejamento Ambiental em Microbacia Hidrográfica. In: GUERRA, A. J. T.; SILVA, A.
S. da; BOTELHO, R. G. M.. Erosão e Conservação dos Solos. 2ª. ed. Brasil: BERTRAND BRASIL, 1999. cap.
8, p. 269-300.

BRASIL. Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Resolução nº 05, de 2000. Considerando a


necessidade de estabelecer diretrizes para a formação e funcionamento dos Comitês de Bacias
Hidrográficas, de forma a implementar o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos,
conforme estabelecido pela Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997 .Diário Oficial, Brasília, DF. Disponível
em: <http://www.cbh.gov.br/legislacao/20000410_CNRHRes005_DiretrizesCBH.pdf>

BRASIL. Decreto-Lei n° 94.076, de 05 de março de 1987. Institui o Programa Nacional de Microbacias


Hidrográficas e dá outras providências. Diário Oficial, Brasília, DF. Disponível em:
<http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1980-1987/decreto-94076-5-marco-1987-444426-
publicacaooriginal-1-pe.html>

BRASIL. Lei nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o
Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da
Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº
7 . 9 9 0 , d e 2 8 d e d e z e m b ro d e 1 9 8 9 . D i á r i o O fi c i a l , B r a s í l i a , D F. D i s p o n í v e l e m :
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9433.htm>

C B H M é d i o P a r a í b a , 2 0 1 6 . O C o m i t ê . D i s p o n í v e l e m :
<http://www.cbhmedioparaiba.org.br/ocomite.php> Acesso em 14 de julho de 2016.

CEIVAP - Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul. Informações Gerais.
Disponível em: <http://www.ceivap.org.br/dados-gerais.php> Acesso em 08 de dezembro de 2016.

CEPERJ – Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de


Janeiro. Disponível em: <http://www.ceperj.rj.gov.br/ceep/info_territorios/divis_regional.html>
Acesso em 07 de novembro de 2016.

IBAMA, 2009 - INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 25, DE 1° DE SETEMBRO 2009.

167
LEOPOLD, L.B.; WOLMAN, M.G.; MILLER. J.P. Fluivial Processes in Geomorphology. W.F. Freman and Co.,
São Francisco, 1964, 522p.

MENEZES, C.E.G. Integridade de paisagem, manejo e atributos do solo no médio vale do Paraíba do Sul,
Pinheiral-RJ/ 2008.

OLIVEIRA, José Arimathéa – Caracterização Física da Bacia da Ribeirão Cachimbal – Pinheiral, RJ e de


suas Principais Paisagens Degradadas, Seropédica – RJ, 1998.

Portal CBH, 2016 - Portal dos Comitês de Bacias Hidrográficas do Brasil. Disponível em:
<http://www.cbh.gov.br/GestaoComites.aspx> Acesso em 05 de julho de 2016.

RIO DE JANEIRO.(9) Lei 3239, De 02 de Agosto de 1999. Institui a Política Estadual de Recursos Hídricos;
Cria o Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos; regulamenta a constituição estadual,
em seu artigo 261, parágrafo 1º, Inciso VII; e dá outras providências. Disponível em:
<http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/b24a2da5a077847c032564f4005d4bf2/43fd110fc03f0e6
c032567c30072625b>

SILVA, Marlon Sarubi da - Planejamento de uso do solo da microbacia do córrego Nilo Peçanha em
Pinheiral, RJ. 2013 p1

U N E S P e V A P E S P. H i s t ó r i a d o R i o P a r a í b a d o S u l . D i s p o n í v e l e m :
<http://arturomeioambiente.blogspot.com.br/2010/04/historia-do-rio-paraiba-do-sul.html>
Acesso em 05 de setembro de 2016.

168
LISTA DE FIGURAS
Figura 01: Estrutura do Sistema de Gestão de Recursos Hídricos ...............................................................19
Figura 02: Esquema da Bacia Hidrográfica .........................................................................................................20
Figura 03: Nascente do Paraitinga (AREIAS) ......................................................................................................21
Figura 04: Nascente do Paraibuna ........................................................................................................................21
Figura 05: Foz do Rio Paraíba – Atafona ..............................................................................................................22
Figura 06: Rio Paraíba do Sul no Trecho do Médio Paraíba (Altura de Vassouras) .................................22
Figura 07: Rio Paraíba do Sul no Trecho do Médio Paraíba (Altura de Resende) ....................................23
Figura 08: Represa de Jaguari –SP .........................................................................................................................23
Figura 09: Represa do Funil – RJ .............................................................................................................................24
Figura 10: Represa do Funil – RJ .............................................................................................................................24
Figura 11: Rio Paraíba do Sul, trecho Seropédica .............................................................................................28
Figura 12: Equipe AGEVAP Sede .............................................................................................................................30
Figura 13: Equipe AGEVAP Ud1 ..............................................................................................................................30
Figura 14: Ciclo da água ............................................................................................................................................77
Figura 15: Esquema das microbacias ...................................................................................................................78
Figura 16: Microbacia ................................................................................................................................................79

169
LISTA DE MAPAS
Mapa 01: Uso e Cobertura da Terra (2012) Bacia do Rio Paraíba do Sul .................................................. 25
Mapa 02: Localização dos Comitês da Bacia do Rio Paraíba do Sul ......................................................... 27

Mapa 03: Divisão Política da Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul ........................................ 29

Mapa 04: Comitês de Bacias Hidrográficas - Área de Atuação da AGEVAP ........................................... 31


Mapa 05: Uso e Cobertura da Terra (2015) Barra do Piraí ............................................................................ 37

Mapa 06: Uso e Cobertura da Terra (2015) Barra Mansa ............................................................................. 39

Mapa 07: Uso e Cobertura da Terra (2015) Comendador Levy Gasparian ............................................. 41

Mapa 08: Uso e Cobertura da Terra (2015) Itatiaia ........................................................................................ 43

Mapa 09: Uso e Cobertura da Terra (2015) Mendes ...................................................................................... 45

Mapa 10: Uso e Cobertura da Terra (2015) Miguel Pereira ......................................................................... 47

Mapa 11: Uso e Cobertura da Terra (2015) Paraíba do Sul .......................................................................... 49

Mapa 12: Uso e Cobertura da Terra (2015) Paty do Alferes ......................................................................... 51

Mapa 13: Uso e Cobertura da Terra (2015) Pinheiral .................................................................................... 53

Mapa 14: Uso e Cobertura da Terra (2015) Piraí ............................................................................................. 55

Mapa 15: Uso e Cobertura da Terra (2015) Porto Real .................................................................................. 57

Mapa 16: Uso e Cobertura da Terra (2015) Quatis ......................................................................................... 59

Mapa 17: Uso e Cobertura da Terra (2015) Resende ..................................................................................... 61

Mapa 18: Uso e Cobertura da Terra (2015) Rio Claro .................................................................................... 63

Mapa 19: Uso e Cobertura da Terra (2015) Rio das Flores ........................................................................... 65

Mapa 20: Uso e Cobertura da Terra (2015) Três Rios ..................................................................................... 67

Mapa 21: Uso e Cobertura da Terra (2015) Valença ....................................................................................... 69

Mapa 22: Uso e Cobertura da Terra (2015) Vassouras .................................................................................. 71

Mapa 23: Uso e Cobertura da Terra (2015) Volta Redonda ......................................................................... 73

Mapa 24: Principais Afluentes Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul ..................................... 80

Mapa 25: Área de Drenagem do Córrego Ponte Alta ................................................................................... 83

Mapa 26: Área de Drenagem do Córrego Ponte Funda ............................................................................... 85

Mapa 27: Área de Drenagem do Córrego do Maurício ................................................................................ 87

Mapa 28: Área de Drenagem do Córrego dos Pocinhos ............................................................................. 89

Mapa 29: Área de Drenagem do Córrego Maria Preta ................................................................................. 91

Mapa 30: Área de Drenagem do Córrego Matozinhos ................................................................................ 93

Mapa 31: Área de Drenagem do Riacho da Cachoeira ................................................................................. 95

Mapa 32: Área de Drenagem do Riacho Guarema ........................................................................................ 97

Mapa 33: Área de Drenagem do Ribeirão Brandão ....................................................................................... 99

Mapa 34: Área de Drenagem do Ribeirão da Água Branca ..........................................................................101


Mapa 35: Área de Drenagem do Ribeirão da Boa Vista ................................................................................. 103

171
Mapa 36: Área de Drenagem do Ribeirão da Figueira ................................................................................. 105
Mapa 37: Área de Drenagem do Rio da Paca ................................................................................................... 107
Mapa 38: Área de Drenagem do Ribeirão das Minhocas ............................................................................ 109
Mapa 39: Área de Drenagem do Ribeirão das Pedras ...................................................................................111
Mapa 40: Área de Drenagem do Ribeirão João Congo ................................................................................ 113
Mapa 41: Área de Drenagem do Ribeirão Cachimbal ...................................................................................115
Mapa 42: Área de Drenagem do Ribeirão do Inferno .................................................................................. 117

Mapa 43: Área de Drenagem do Ribeirão do Patriarca ................................................................................ 119


Mapa 44: Área de Drenagem do Ribeirão Raso .............................................................................................. 121
Mapa 45: Área de Drenagem do Ribeirão Santana ....................................................................................... 123
Mapa 46: Área de Drenagem do Rio Alambari ................................................................................................ 125
Mapa 47: Área de Drenagem do Rio Alegre .................................................................................................... 127
Mapa 48: Área de Drenagem do Rio Barra Mansa ......................................................................................... 129
Mapa 49: Área de Drenagem do Rio Bocaina e Bananal .............................................................................. 131
Mapa 50: Área de Drenagem do Rio Bonito .................................................................................................... 133
Mapa 51: Área de Drenagem do Rio da Barra do Rio Novo ........................................................................ 135
Mapa 52: Área de Drenagem do Rio da Divisa ................................................................................................ 137
Mapa 53: Área de Drenagem do Rio das Flores .............................................................................................. 139
Mapa 54: Área de Drenagem do Rio das Mortes ............................................................................................ 141
Mapa 55: Área de Drenagem do Rio do Barreiro de Baixo .......................................................................... 143
Mapa 56: Área de Drenagem do Rio do Marimbondo ................................................................................. 145
Mapa 57: Área de Drenagem do Rio do Salto ................................................................................................. 147
Mapa 58: Área de Drenagem do Rio Ipiabas ................................................................................................... 149
Mapa 59: Área de Drenagem do Rio Paraíso ................................................................................................... 151
Mapa 60: Área de Drenagem do Rio Pirapetinga ........................................................................................... 153
Mapa 61: Área de Drenagem do Rio Santo Antônio ..................................................................................... 155
Mapa 62: Área de Drenagem do Rio São Fernando ...................................................................................... 157
Mapa 63: Área de Drenagem do Rio Sesmaria ............................................................................................... 159
Mapa 64: Área de Drenagem do Rio Turvo e Rio das Pedras ...................................................................... 161
Mapa 65: Área de Drenagem do Rio Ubá ......................................................................................................... 163

172
LISTA DE SIGLAS
AGEVAP – Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio
Paraíba do Sul
ANA – Agência Nacional de Águas
APP – Área de Preservação Permanente
CBH – Comitê de Bacia Hidrográfica
CBH-MPS – Comitê de Bacia Hidrográfica Médio Paraíba do Sul
CEDAE – Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro
CEIVAP – Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul
CEPERJ – Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de
Servidores Públicos do Rio de Janeiro
CERHI – Conselho Estadual de Recursos Hídricos
CSN – Companhia Siderúrgica Nacional
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
IFRRJ – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
INB – Indústrias Nucleares do Brasil
INEA – Instituto Estadual do Ambiente
MMA – Ministério de Meio Ambiente
ONG – Organização Não Governamental
OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público
PBH – Plano de Bacia Hidrográfica
PERHI – Plano Estadual de Recursos Hídricos
PIB – Produto Interno Bruto
SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgoto
SEA – Secretaria de Estado do Ambiente
SEGRHI – Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos
SIGA CEIVAP – Sistema de Informações Geográficas e Geoambientais da Bacia
Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul
SNIS – Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento
UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro
UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A elaboração desse Atlas foi realizada baseada no cruzamento de dados dediversas bases
cartográficas levantadas pela equipe da AGEVAP, através do projeto SIGA CEIVAP.
Existe portanto, a possibilidade de alguns erros na base cartográfica deste trabalho em função das
diferentes escalas que foram produzidas.

O Comitê da Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul – CBH MPS está à disposição para receber
sugestões e críticas. Queremos receber colaborações que nos auxiliem para refinar os dados, atualizar
e ampliar as informações que nos permitam conhecer e aprender a cuidar de nossas águas.

Você pode colaborar conosco. Caso identifique algum erro, entre em contato conosco através do e-
mail: escritoriodeprojetos.cbhmps@gmail.com.

A equipe do Comitê pretende oferecer atualizações periódicas no formato digital deste Atlas que está
disponível em nosso site www.cbhmedioparaiba.org.br.
O Atlas da Região Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul está sendo disponibilizado em dois formatos:
impresso e digital.

O Comitê de Bacias Hidrográficas do Médio Paraíba do Sul - CBH MPS convida todos os atores sociais
da bacia, seja do segmento do poder público, dos usuários das águas ou da sociedade civil a unir
esforços para construção de soluções práticas e viáveis de melhoria da produção de água.

Esperamos colaborar com o ensino de recursos hídricos desde o ensino fundamental à pós-
graduação, incentivando escolas universidades a buscar e difundir o conhecimento sobre nossas
águas.

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