Resumo Dos Pensadores Da Educação
Resumo Dos Pensadores Da Educação
Resumo Dos Pensadores Da Educação
1. JEAN PIAGET
2. LEV VYGOTSKY
3. HENRI WALLON
4. PAUO FREIRE
5. MARIA MONTESSORI
6. PIERRE BOURDIEU
7. ANTONIO GRAMSCI
8. MICHEL FOUCAULT
9. IOHANNES AMOS COMENIUS
Começamos com um dos principais teóricos, PAULO FREIRE, colocou em
foco a criticidade na infância.
Jan Amos Komensky defendia uma educação para a vida cotidiana, com
sistematização de todos os conhecimentos e o estabelecimento de um sistema
universal de educação, com oportunidades para as mulheres. Ele sustentou a
ciência ao mesmo tempo que exaltava a majestade divina. Uma de suas
principais obras, Didáctica Magna (1628-1632), expõe esses princípios.
A Didáctica Magna marca o início da sistematização da pedagogia e da
didática no Ocidente. A obra, à qual o autor se dedicou ao longo de sua
vida, tinha grande ambição. Comenius chama sua didática de ‘magna’
porque ele não queria uma obra restrita, localizada. No livro, o pensador
realiza uma racionalização de todas as ações educativas, indo da teoria
didática até as questões do cotidiano da sala de aula. A prática escolar,
para ele, deveria imitar os processos da natureza.
Educação »
A Pedagogia de Comenius
Por Ana Lucia Santana
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• 3. O preceptor intervém mais diretamente no terceiro período que
vai de 12 a 15 (doze a quinze) anos, período no qual o jovem se inicia,
essencialmente pela experiência, à geografia e à física, ao mesmo tempo
em que aprende uma profissão manual ou ofício;
• •
Seus críticos, porém, dizem que ele pecava em não questionar a sociedade e
seus valores, acabando por reforçar a adaptação do aluno à sociedade.
Organização do Trabalho Pedagógico - Pensadores da Educação -
Decroly
foto de gramsci
1891 - 1936
Em 1919, logo após a primeira guerra mundial, Rudolf Steiner criou uma
escola na qual se aplicava uma proposta, criada por ele mesmo,
denominada pedagogia Waldorf, que tinha como bases da
aprendizagem as vivências, o cultivo do querer agir por meio da
atividade corporal, o sentir por meio do trabalho artístico e artesanal e, o
pensar, desde a relação com o imaginário de contos, lendas e mitos até
o pensamento abstrato científico, já em séries mais avançadas.
O método criado por ele era uma novidade porque organizava a escola
como coletividade e levava em conta os sentimentos dos alunos na
busca pela felicidade – aliás, um conceito que só teria sentido se fosse
para todos. O que importava eram os interesses da comunidade e a
criança tinha direitos impensáveis na época, como opinar e discutir suas
necessidades no universo escolar.
"A Gestão Democrática do Ensino Público não anula, mas convive com
certas
especificidades hierárquicas da escola(...) A relação posta na
transmissão de
conhecimento implica a hierarquia de funções(mestre/aluno) e isto não
quer
dizer nem hierarquia entre pessoas e nem quer dizer que o aluno jamais
chegue
à condição de mestre. Pelo contrário, a relação de conhecimento
existente
na transmissão pedagógica tem como fim, não a perpetuação da
diferença
de saberes, mas a parceria entre os sujeitos."
“A escola não é de modo algum o mundo, nem deve ser tomada como
tal; é antes a instituição que se interpõe entre o mundo e o domínio
privado do lar.”
A seguir, uma síntese dos quatro pilares para a educação no século XXI,
segundo Rodrigues:
Aprender a conhecer – É necessário tornar prazeroso o ato de
compreender, descobrir, construir e reconstruir o conhecimento para que
não seja efêmero, para que se mantenha ao longo do tempo e para que
valorize a curiosidade, a autonomia e a atenção permanentemente. É
preciso, também, pensar o novo, reconstruir o velho e reinventar o
pensar.
Aprender a fazer – Não basta preparar-se com cuidados para se inserir
no setor do trabalho. A rápida evolução por que passam as profissões
pede que o indivíduo esteja apto a enfrentar novas situações de
emprego e a trabalhar em equipe, desenvolvendo espírito cooperativo e
de humildade na reelaboração conceitual e nas trocas, valores
necessários ao trabalho coletivo. Ter iniciativa e intuição, gostar de uma
certa dose de risco, saber comunicar-se e resolver conflitos e ser
flexível. Aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem
trabalhadas.
Aprender a conviver – No mundo atual, este é um importantíssimo
aprendizado por ser valorizado quem aprende a viver com os outros, a
compreendê-los, a desenvolver a percepção de interdependência, a
administrar conflitos, a participar de projetos comuns, a ter prazer no
esforço comum.
Aprender a ser – É importante desenvolver sensibilidade, sentido ético e
estético, responsabilidade pessoal, pensamento autônomo e crítico,
imaginação, criatividade, iniciativa e crescimento integral da pessoa em
relação à inteligência. A aprendizagem precisa ser integral, não
negligenciando nenhuma das potencialidades de cada indivíduo.
Com base nessa visão dos quatro pilares do conhecimento, pode-se
prever grandes consequências na educação. O ensino-aprendizagem
voltado apenas para a absorção de conhecimento e que tem sido objeto
de preocupação constante dos professores deverá dar lugar ao ensinar
a pensar, saber comunicar-se e pesquisar, ter raciocínio lógico, fazer
sínteses e elaborações teóricas, ser independente e autônomo; enfim,
ser socialmente competente.
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